MINISTÉRIO DA DEFESA INSTRUÇÕES PARA CLASSIFICAÇÃO DE PRODUTOS E CREDENCIAMENTO DE EMPRESAS DE DEFESA

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1 MINISTÉRIO DA DEFESA INSTRUÇÕES PARA CLASSIFICAÇÃO DE PRODUTOS E CREDENCIAMENTO DE EMPRESAS DE DEFESA Outubro 2014 Folha 1 de 46

2 ÍNDICE Pág DICIONÁRIO DE TERMOS E SIGLAS 3 1 INTRODUÇÃO 6 2 FINALIDADE Atores do Processo Características do SisCaPED Partes do Processo que não são feitas no SisCaPED 9 3 DESCRIÇÃO DO PROCESSO 10 ATOR EMPRESA 3.1 Registro no SisCaPED Cadastro da Empresa Cadastro de Produto 11 ATOR FORÇAS ARMADAS 3.4 Emissão de Parecer da Força sobre Produto Estrutura do Parecer da Força Proposta Nomenclatura TOP Estudo das Métricas Criticidade de Fornecimento Essencialidade Operacional Trivialidade do Conteúdo Tecnológico O Perfil TOP Justificativas 20 ATOR CECAFA 3.6 Liberação de Empresa e de Produto 21 ATOR SEPROD 3.7 Liberação de Acesso e Alteração de Cadastro Gestão de Pendências e Emissão de Parecer Reunião Técnica da CMID (RT-CMID) Reunião Deliberativa da CMID (RD-CMID) 24 ATOR CMID 3.11 Votação e Proposição 24 ATOR GABINETE DO MINISTRO DE ESTADO DA DEFESA 3.12 Aprovação 24 ATOR MDIC 3.13 Emissão de DPP 25 ATOR SisCaPED 3.14 Gestão do Processo 25 FIGURAS FIGURA 1 A Dinâmica da Capacidade de Defesa 6 FIGURA 2 Processo decisório do Ministro de Estado da Defesa, para classificação de produtos e credenciamento 8 de empresas de defesa FIGURA 3 Possíveis enquadramentos de um produto 14 FIGURA 4 O Brasil em relação ao mundo no domínio de tecnologias 19 TABELAS TABELA 1 Detalhamento do PRODUTO 12 TABELA 2 Detalhamento do PROJETO e da PRODUÇÃO do Produto 13 TABELA 3 Criticidade de Fornecimento do Produto 17 TABELA 4 Essencialidade Operacional do Produto 18 TABELA 5 Trivialidade do Conteúdo Tecnológico do Produto 19 TABELA 6 Visualização simultânea dos critérios 20 TABELA 7 Formato de apresentação de produto na Reunião Técnica da CMID 23 TABELA 8 Pendências automáticas incluídas pelo SisCaPED 25 ANEXOS ANEXO 1 Declaração de Comprovação de Conhecimento Científico ou Tecnológico no Brasil 26 ANEXO 2 Declaração de Continuidade Produtiva no Brasil 27 ANEXO 3 Declaração de Limite de Votos Exercidos por Conjunto de Sócios ou Acionistas e Grupos de Sócios ou 28 Acionistas Estrangeiros ANEXO 4 Declaração de compromisso de catalogar os itens não cadastrados no SISMICAT 29 ANEXO 5 Declaração de Conteúdo Nacional 30 ANEXO 6 Classificação para PRODE Informação 33 ANEXO 7 Classificação para PRODE Serviço 35 ANEXO 8 Classificação para PRODE Obra 37 ANEXO 9 Classificação para PRODE Bem 38 Folha 2 de 46

3 DICIONÁRIO DE TERMOS E SIGLAS ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. ABIMDE - Associação Brasileira das Indústrias de Materiais de Defesa e Segurança. AFD - ATIVIDADE FINALÍSTICA DE DEFESA toda atividade necessária para obter, sustentar, operar ou desativar uma capacidade de defesa. AUTONOMIA é a condição de independência em relação ao exterior para obter, sustentar, operar ou desativar uma capacidade. AUTONOMIA NACIONAL é o grau de independência que o Brasil tem em relação ao exterior para obter, sustentar, operar ou desativar uma capacidade. BID - BASE INDUSTRIAL DE DEFESA é o conjunto integrado por empresas públicas e privadas, e de organizações civis e militares, que realizem ou conduzam pesquisa, projeto, desenvolvimento, industrialização, produção, reparo, conservação, revisão, conversão, modernização ou manutenção de Produto de Defesa (PRODE) no País. CAPACIDADE é a aptidão de se alcançar um efeito desejado, sob padrões e condições específicos, através da combinação de meios e formas de executar um conjunto de tarefas. CAPACIDADE DE DEFESA é o potencial sustentável e inovador, com autonomias tecnológica, operacional e produtiva, apoiado em Sistemas de Defesa, destinado a conduzir uma ação, ou a alcançar uma condição. CAPACIDADE OPERACIONAL é uma capacidade de defesa vista sob uma perspectiva militar. CECAFA - Centro de Catalogação das Forças Armadas. CICLO DE VIDA DE CAPACIDADE é o processo com as seguintes macro atividades: Obtenção, Sustentação, Operação e Desativação. CMID - Comissão Mista da Indústria de Defesa. CNPJ - Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica CODEMP - Código de Empresa. DCN - Declaração de Conteúdo Nacional. DECAT - Departamento de Catalogação / SEPROD. DECTI - Departamento de Ciência e Tecnologia Industrial / SEPROD. DEPROD - Departamento de Produtos de Defesa / SEPROD. DPP - Declaração de Processo Produtivo. EB - Exército Brasileiro. ED - Empresa de Defesa é toda pessoa jurídica, cadastrada em conformidade com as normas do SISMICAT, que produza PRODE ou SD em território nacional ou integre suas cadeias produtivas. Folha 3 de 46

4 EED - Empresa Estratégica de Defesa (Como definida no inciso IV do art. 2 o da Lei n o /12). EFEITO OPERACIONAL é o impacto que as operações causam no comportamento dos participantes. Um efeito pode ser obtido por várias capacidades que, por sua vez, podem empregar diversos PRODE e SD. EMCFA - Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas / MD. END - Estratégia Nacional de Defesa. FA - Forças Armadas (Marinha; Exército e Aeronáutica). FAB - Força Aérea Brasileira. MCTI - Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação. MB - Marinha do Brasil. MD - Ministério da Defesa. MDIC - Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. MF - Ministério da Fazenda. MPOG - Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. NBS - Nomenclatura Brasileira de Serviços, Intangíveis e Outras Operações que Produzam Variações no Patrimônio. NSN - sigla do Inglês que significa Número de Estoque OTAN. OND - Objetivo Nacional de Defesa. OTAN - Organização do Tratado do Atlântico Norte. PCP - Produto da Cadeia Produtiva. PED - Produto Estratégico de Defesa, todo PRODE que, pelo conteúdo tecnológico, pela dificuldade de obtenção ou pela imprescindibilidade, seja de interesse estratégico para a defesa nacional. PND - Política Nacional de Defesa. PNID - Política Nacional da Indústria de Defesa. PRODE - Produto de Defesa, todo bem, serviço, obra ou informação, inclusive armamentos, munições, meios de transporte e de comunicações, fardamentos e materiais de uso individual e coletivo utilizados nas Atividades Finalísticas de Defesa, com exceção daqueles de uso administrativo. PRODE Bem é todo bem tangível, ou seja, objeto físico que se pode ver, tocar, estocar, manusear, e operar, voltado para atender as atividades finalísticas de defesa. Deve estar catalogado no SISMICAT e cadastrado no SisCaPED com grupo-classe do SISMICAT (Anexo 9). Folha 4 de 46

5 PRODE Informação é todo resultado de levantamento, processamento, manipulação ou organização de dados, armazenado em qualquer suporte, e que compõe conhecimento de utilidade para as atividades finalísticas de defesa. Deve ser cadastrado no SisCaPED com grupo-classe criado pelo MD (Anexo 6). PRODE Obra é toda infraestrutura em processo, ou já construída, reformada, fabricada, recuperada ou ampliada, por execução direta ou indireta, destinada a obter determinada utilidade para as atividades finalísticas de defesa. Deve ser cadastrado no SisCaPED, com grupo-classe da NBR 8950/1985 da ABNT (Anexo 8). PRODE Serviço é toda atividade destinada a obter determinada utilidade para as atividades finalísticas de defesa, entre outras: demolição, conserto, instalação, montagem, operação, conservação, reparação, adaptação, manutenção, transporte, locação de bens, publicidade, seguro ou trabalhos técnico-profissionais. Deve ser cadastrado no SisCaPED com o grupo-classe da NBS (Anexo 7). RD-CMID - Reunião Deliberativa da CMID. RT-CMID - Reunião Técnica da CMID. RESTRIÇÃO LOGÍSTICA pode ser uma dificuldade de transporte ou de distribuição, um prazo inoportuno de preparação da linha de produção, ou uma capacidade de atendimento abaixo da demanda necessária. RETID - Regime Especial Tributário das Indústrias de Defesa. SD - Sistema de Defesa, conjunto inter-relacionado ou interativo de PRODE que atenda a uma finalidade específica. SEPROD - Secretaria de Produtos de Defesa do MD. SisCaPED - Sistema de Cadastramento de Produtos e Empresas de Defesa. SISMICAT Sistema Militar de Catalogação. TOP (Tecnológico; Operacional; Produtivo) número de três algarismos que representa o perfil do PRODE para a autonomia nacional. TRIVIAL aquilo que é do conhecimento de todos, ou da maioria. Folha 5 de 46

6 1 INTRODUÇÃO A Política Nacional de Defesa (PND) considera Defesa Nacional como o conjunto de medidas e ações do Estado, com ênfase no campo militar, para a defesa do território, da soberania e dos interesses nacionais contra ameaças preponderantemente externas, potenciais ou manifestas. Essa definição permite inferir diretamente que é necessário ter autonomia em relação ao exterior para efetivamente enfrentar ameaças externas. Mais especificamente, a PND estabelece em seus Objetivos Nacionais de Defesa (OND): IX desenvolver a indústria nacional de defesa, orientada para a obtenção da autonomia em tecnologias indispensáveis; X estruturar as Forças Armadas em torno de capacidades, dotando-as de pessoal e material compatíveis com os planejamentos estratégicos e operacionais; XI desenvolver o potencial de logística de defesa e de mobilização nacional. A Defesa Nacional precisa ser autônoma, e essa autonomia está alicerçada na sua Base Industrial de Defesa (BID), implicando em domínio de conhecimentos, tecnologias e produção, no País 1, do necessário para atender às capacidades operacionais das Forças Armadas (FA). Na verdade, capacidade operacional é uma capacidade de defesa vista sob a perspectiva militar. Entretanto, capacidade de defesa abrange também as dimensões tecnológica e produtiva. Por isso, toda atividade tecnológica, operacional ou produtiva, que compõe uma capacidade de defesa é denominada Atividade Finalística de Defesa (AFD) (Figura 1). FIGURA 1 A Dinâmica da Capacidade de Defesa 1 A Constituição Federal preconiza a obtenção de autonomia tecnológica por meio da atuação no mercado interno: Art O mercado interno integra o patrimônio nacional e será incentivado de modo a viabilizar o desenvolvimento cultural e socioeconômico, o bem-estar da população e a autonomia tecnológica do País, nos termos de lei federal. Folha 6 de 46

7 O Ministério da Defesa (MD) trabalha no sentido de desenvolver as Capacidades de Defesa nacionais, buscando dotar as FA das capacidades operacionais, e a BID das capacidades produtiva e tecnológica indispensáveis à defesa nacional. O primeiro passo para operacionalizar as capacidades da BID foi dado com a aprovação do arcabouço legal 2 que proporciona benefícios 3 diretos e indiretos para uma empresa, conforme seu credenciamento no MD. O MD concebeu, então, um processo para credenciar as empresas que se cadastrarem no MD, juntamente com seus produtos. Esse processo é, na verdade, um processo decisório do Ministro de Estado da Defesa, a única autoridade com atribuição legal para credenciar empresas e classificar produtos de defesa. As informações, prestadas pelas empresas no cadastro, contribuirão para o MD efetuar o mapeamento da BID e de suas cadeias produtivas, e ter o conhecimento necessário para a formulação e execução de políticas de fomento. A atualização anual dessas informações, por parte das empresas, contribuirá para o acompanhamento da evolução da BID, e a avaliação, entre outras, da eficácia das ações em curso. Estas Instruções foram organizadas para descrever o processo que credencia empresas e classifica produtos de defesa. A Secretaria de Produtos de Defesa (SEPROD) possui a atribuição de gerir esse processo e, com o intuito de automatizá-lo o máximo possível, foi desenvolvido o Sistema de Cadastramento de Produtos e Empresas de Defesa (SisCaPED). O sistema permite realizar cadastro, acompanhar o andamento do processo de credenciamento e de classificação e, para consultas posteriores, mantém o registro histórico de tudo o que nele foi realizado. O link para acesso ao SisCaPED na Internet ( está disponível nas páginas do MD e do Centro de Catalogação das Forças Armadas (CECAFA). O principal objetivo do SisCaPED é dar suporte ao processo decisório do Ministro de Estado da Defesa (Figura 2) para credenciar empresas e classificar produtos de defesa. As empresas cadastram seus produtos e, após serem validados pela SEPROD, os dados ficam disponíveis simultaneamente para os atores do processo (ver Item 2.1). Representantes das FA e da SEPROD emitem Pareceres sobre os produtos e, posteriormente, apresentam esses Pareceres na Reunião Técnica da Comissão Mista da Indústria de Defesa (CMID) 5. Verificados todos os aspectos técnicos e legais, é consolidado o resultado da reunião técnica em uma lista de empresas e de produtos, com pareceres validados, que será apresentada para votação na Reunião Deliberativa da CMID. Finalmente, a CMID faz o assessoramento de mais alto nível em apoio à decisão do Ministro de Estado da Defesa. Outros objetivos do SisCaPED são: arquivar cadastros de empresas e produtos, e o histórico de credenciamento e classificação; agilizar os procedimentos 4 dos atores no processo (ver Item 2.1); possibilitar aos atores o acompanhamento do processo (transparência); e possibilitar consultas e relatórios úteis para planejar ações de fomento. 2 formado principalmente pela Política Nacional de Defesa (PND), Estratégia Nacional de Defesa (END), e Livro Branco de Defesa Nacional (LBDN), aprovados pelo Decreto Legislativo n o 373, de 2013 (DOU de 26 de setembro de 2013), pela Lei n o , de 21 de março de 2012, Lei n o , de 2 de abril de 2013, Decreto n o 7.970, de 28 de março de 2013, e Decreto n o 8.122, de 16 de outubro de Benefícios previstos diretamente na Lei n o , de 21 de março de 2012: Regime Especial Tributário para a Indústria de Defesa (RETID); financiamentos; garantias nas Exportações; e normas especiais para compras e contratações. Benefícios decorrentes da Lei n o /12: proteção do mercado interno; adensamento da cadeia produtiva; ações de fomento; e status de EED. 4 Para a classificação de produtos e o credenciamento de empresas de defesa serão exigidos os requisitos previstos na Lei n o /12, no Decreto n o 7.970/13 e, complementarmente, os requisitos e métricas aprovados pela CMID. Folha 7 de 46

8 FIGURA 2 Processo decisório do Ministro de Estado da Defesa, para classificação de produtos e credenciamento de empresas de defesa 2 FINALIDADE A finalidade destas Instruções é descrever os procedimentos contidos no processo de classificação de produtos e credenciamento de empresas de defesa, conforme previstos na Lei n o /12, e no Decreto n o 7.970/13. Esta é a segunda versão das Instruções, lançada em agosto de 2014, mas existe a expectativa de que o diálogo com a BID vá evoluindo dinamicamente o processo ao longo do tempo, resultando em outras atualizações. Os procedimentos fazem parte de uma proposta de parceria que proporcionará à BID desenvoltura em seu papel de sustentáculo das capacidades produtiva e tecnológica da defesa nacional. 2.1 Atores do Processo Empresa; Forças Armadas (FA) (Marinha do Brasil - MB; Exército Brasileiro - EB; Força Aérea Brasileira - FAB); Secretaria de Produtos de Defesa (SEPROD) do MD; Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC); Comissão Mista da Indústria de Defesa 5 (CMID); Gabinete do Ministro de Estado da Defesa (GabMinDef); Centro de Catalogação das Forças Armadas (CECAFA); e Sistema de Cadastramento de Produtos e Empresas de Defesa (SisCaPED). 5 Segundo o art. 2 o, do Decreto n o 7.970, de 28 de março de 2013, a CMID tem por finalidade assessorar o Ministro de Estado da Defesa em processos decisórios e em proposições de atos relacionados à indústria nacional de defesa. É composta por representantes dos Comandos da Marinha, do Exército e da Aeronáutica, dos Ministérios da Fazenda, Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, da Ciência, Tecnologia e Inovação, do Planejamento, Orçamento e Gestão, e da Defesa. Folha 8 de 46

9 2.2 Características do SisCaPED Empresas não acessam informações umas das outras, e não incluem pendências; Sob controle da SEPROD, qualquer informação, ao ser inserida no SisCaPED, fica disponível de imediato para os usuários 6 do sistema; Os usuários do SisCaPED podem acompanhar o processo de classificação de produto e credenciamento de empresa por meio do histórico mantido no sistema; O SisCaPED interrompe o processo de classificação e credenciamento quando uma pendência é incluída no sistema, mas retoma o processo quando a pendência é retirada; Uma pendência só pode ser retirada pelo usuário que a incluiu, com exceção da pendência automática, que é retirada pela SEPROD ou CECAFA, de acordo com a Tabela 8; A empresa será informada do resultado do processo por meio de mensagem do SisCaPED; O usuário do SisCaPED opta, na própria mensagem, para que ela fique no histórico; e As FA e o MD podem solicitar a habilitação de diversos usuários de assessoramento, mas os demais atores do processo participam com apenas um usuário habilitado pela SEPROD. 2.3 Partes do Processo que não são feitas no SisCaPED Obtenção de Código de Empresa (CODEMP): seguir as orientações do CECAFA. Esse código é fundamental para a empresa catalogar seu produto no SISMICAT; Catalogação de PRODE Bem no SISMICAT: a empresa que candidatar um produto a PRODE Bem, e este ainda não estiver catalogado no SISMICAT, deve entregar os dados técnicos do produto em uma agência de catalogação das FA e, posteriormente, enviar ao CECAFA, pelo SisCaPED, o protocolo de entrega dos dados técnicos ; Envio de documentos 7 fisicamente para o CECAFA: feito pela empresa candidata à EED; Emissão de Declaração de Processo Produtivo (DPP): feita pelo MDIC; Emissão de Declaração de Conteúdo Nacional (DCN): feita pela empresa (Anexo 5); Publicação dos atos do Ministro de Estado da Defesa com respeito ao Processo: feita no Diário Oficial da União (DOU); Visita técnica à empresa: feita pelo MD, em articulação com o MDIC, MCTI e outros órgãos, se necessário, para avaliação das condições de EED e/ou verificação de conformidade de DCN ou de DPP; e Outros meios podem ser utilizados pelos atores do processo para trocar informações, caso seja necessário. O CECAFA, por exemplo, envia comunicações às empresas pelo correio. 6 São usuários do SisCaPED, com a visibilidade que for concedida pela SEPROD, os representantes dos seguintes atores do processo: EMPRESAS; FA; MDIC; CECAFA; e da própria SEPROD. 7 Cópia autenticada em cartório do estatuto ou contrato social, atualizados; Declaração de Comprovação de Conhecimento Científico ou Tecnológico no Brasil (Anexo 1); cópia autenticada de acordo com Instituição Científica e Tecnológica (ICT), se for o caso; Declaração de Continuidade Produtiva no Brasil (Anexo 2); Declaração de Limite de Votos Exercidos por Conjunto de Sócios ou Acionistas e Grupos de Sócios ou Acionistas Estrangeiros (Anexo 3); e Declaração de compromisso de catalogar os itens não cadastrados no SISMICAT (Anexo 4). Declarações com firmas reconhecidas. Folha 9 de 46

10 3 DESCRIÇÃO DO PROCESSO ATOR EMPRESA 3.1 Registro no SisCaPED Estas Instruções consideram como ator empresa toda entidade, dotada de CNPJ, que comercialize algum produto. Será candidata ao credenciamento toda empresa que preencher completa e corretamente os cadastros da empresa e de pelo menos um produto no SisCaPED. Não é necessário enviar requerimentos para o MD. Apenas empresas podem se cadastrar no SisCaPED. No primeiro acesso pelo link, a empresa deve preencher as informações do pré-cadastro chamado registro. Quando a empresa salvar o registro, o SisCaPED mostrará um aviso de registro bem sucedido, contendo informações sobre os próximos passos. As informações do registro serão validadas pela SEPROD, o que inclui, entre outros procedimentos, contatos telefônicos com a empresa. Caso seja negado o acesso 8, isso será informado por meio de mensagem enviada para o endereço de fornecido pela empresa. Porém, se for liberado o acesso, haverá uma mensagem de boas-vindas na caixa de entrada da empresa no SisCaPED. Por isso, é necessário que a empresa tente acessar o SisCaPED após o prazo recomendado no aviso de registro bem sucedido. A mensagem de boas-vindas alertará a empresa para completar seu cadastro e o cadastro de seus produtos; 3.2 Cadastro da Empresa Ao ser liberado o acesso, o SisCaPED inclui automaticamente duas pendências para a empresa (P1 e P2 da Tabela 8), que precisam ser resolvidas para que seus processos não fiquem parados. As pendências são para que a empresa complete seu cadastro, e o cadastro de pelo menos um produto. A SEPROD retirará essas pendências quando validar os cadastros. O credenciamento de uma empresa como ED fica condicionado à classificação de pelo menos um produto como PRODE, ou a sua participação na cadeia produtiva de algum PRODE ( 1 o, do art 7 o, do Decreto n o 7.970/13). No cadastro da empresa, a opção para ser EED estará selecionada previamente, mas poderá ser trocada por ED. Quando o cadastro é salvo na opção EED, o sistema inclui automaticamente uma pendência (P6 da Tabela 8) para que a empresa envie a documentação 7 necessária fisicamente ao CECAFA, e cumpra o prescrito no inciso IV, do art 2 o, da Lei n o /12. O CECAFA retirará essa pendência depois de validar a documentação. Selecionando ED, a empresa estará liberada para credenciamento, sem a pendência P6, ficando dispensada do envio físico da documentação. A empresa deve solicitar um registro no SisCaPED para cada CNPJ que possuir, como se fossem empresas diferentes. Após salvar o cadastro, os dados podem ser alterados pela empresa, até que a SEPROD o valide. Uma vez validado, o cadastro só poderá ser alterado por solicitação da empresa à SEPROD, por meio de mensagem. Os atores usuários do SisCaPED podem incluir pendências para a empresa, ou para seus produtos, quando os dados cadastrais não estiverem conformes. Os processos serão interrompidos até que as pendências sejam sanadas. Os atores responsáveis por lançar pendências também são responsáveis por retirá-las. 8 Dados incorretos ou inválidos. Folha 10 de 46

11 É possível acompanhar o processo de credenciamento no histórico do sistema, sendo que a situação corrente da empresa estará sempre em destaque na tela inicial. Ao final do processo de credenciamento, a empresa receberá uma mensagem do SisCaPED, comunicando o respectivo resultado, que será publicado no DOU. 3.3 Cadastro de Produto No SisCaPED, o cadastro de produto é composto por informações sobre o Produto, apresentadas nestas Instruções na Tabela 1, e sobre seus Projeto e Produção, apresentadas na Tabela 2. É importante que a empresa preencha as informações exatamente como o indicado nas Tabelas, cadastrando produtos singulares, ou seja, evitando cadastrar como um produto único todas as competências da empresa, ou conjuntos de produtos, por exemplo: serviço de concepção, desenvolvimento, implementação e integração de sistemas embarcados (nesses casos, deve-se cadastrar separadamente: desenvolvimento de sistemas embarcados ; integração de sistemas embarcados ; assim por diante). No cadastro de cada produto, a opção DCN estará pré-selecionada. A própria empresa emite a DCN (Anexo 5). Caso seja trocada a seleção para DPP, o sistema envia automaticamente uma mensagem ao MDIC, solicitando a emissão da declaração. A empresa deverá enviar a declaração que escolheu para a SEPROD, anexada a uma mensagem do SisCaPED. A SEPROD validará a declaração e a anexará ao cadastro do produto. Quando a empresa salva o cadastro, o SisCaPED incluirá automaticamente três pendências para o produto (P3, P4 e P5 da Tabela 8), que serão retiradas pela SEPROD. A P5 é retirada quando uma declaração válida (DCN ou DPP) for anexada ao cadastro do produto. A P4 é retirada quando o produto tiver pelo menos um parecer. A P3 é retirada quando o cadastro do produto estiver válido. O MD, em articulação com outros órgãos, fará a verificação da conformidade da DCN ou da DPP, possivelmente por meio de visitas técnicas. Segundo a Lei n o /12, um PRODE pode ser dos tipos Bem, Serviço, Obra ou Informação. No cadastro, quando a empresa selecionar um desses tipos, ficarão disponíveis as respectivas categorias desses tipos chamadas grupos-classe. Para PRODE Bem estão previstos na Lei n o /12 os grupos-classe do SISMICAT (Anexo 9). Para PRODE Serviço e Obra foram aprovados pela CMID, respectivamente, os grupos-classe da Nomenclatura Brasileira de Serviços (NBS) (Anexo 7) e da NBR 8950/1985 da ABNT (Anexo 8). Para PRODE Informação foram criados pelo MD grupos-classe específicos (Anexo 6). É possível enquadrar um produto em mais de um tipo e em diversos grupos-classe, mas o SisCaPED permite a seleção de apenas um tipo e um grupo-classe. Selecionado um tipo bem, o SisCaPED inclui automaticamente uma pendência (P7 da Tabela 8) para que seja iniciada a catalogação no SISMICAT. Caso o produto já esteja catalogado no SISMICAT, a empresa deve preencher no cadastro seu NSN e Part Number, para facilitar a validação pelo CECAFA. No caso do produto não estar catalogado no SISMICAT, a empresa deve solicitar ao CECAFA um CODEMP, juntamente com orientações para iniciar a catalogação em uma das agências de catalogação das FA. A agência fornecerá então um protocolo de entrega de dados técnicos, que a empresa deve enviar ao CECAFA, anexando-o a uma mensagem do SisCaPED. Após validação do protocolo, o CECAFA retirará a pendência P7. Os processos de classificação e de credenciamento dependem da comprovação do início da catalogação e não do seu final, pois a duração da catalogação varia, entre outros fatores, com a complexidade do produto e com a capacidade de cada agência de catalogação. As informações do cadastro, sobre Produto/Projeto/Produção, embasarão os pareceres das FA e da SEPROD, motivarão as aprovações da CMID, permitirão o mapeamento das cadeias produtivas, a montagem das pautas das visitas técnicas, e o planejamento das ações de fomento às empresas. Folha 11 de 46

12 TABELA 1 Detalhamento do PRODUTO Tipo Selecionar Bem, Obra, Serviço ou Informação. Uma vez feita a seleção, aparecerão os gruposclasse correspondentes: SISMICAT (Anexo 9), NBR (Anexo 8), NBS (Anexo 7) ou MD (Anexo 6). NSN preencher apenas se o produto já estiver catalogado no SISMICAT. Part Number PRODUTO Descrição NOME: informar qual a denominação dada pela empresa ao produto; PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS: informar principalmente as especificações técnico-operacionais do produto; e APLICAÇÕES: informar empregos usuais e alternativos do produto, assim como outros produtos dos quais ele faça parte (componente). Capacidades Tecnológica e de Produção (CTP) CAPACIDADE TECNOLÓGICA 1. informar se o conhecimento tecnológico do produto está dentro da empresa, sob o domínio de brasileiros; CAPACIDADE DE PRODUÇÃO 1. informar como, quanto, quando, e em que condições ocorre a entrega do produto; e 2. informar por quanto tempo é possível fornecer o produto, seus sobressalentes e serviços associados. Aspectos Comerciais PRINCIPAIS CLIENTES: informar os clientes nacionais e internacionais que adquiriram esse produto, e as datas das vendas mais recentes; e DECLARAÇÕES DE EXCLUSIVIDADE: citar as declarações de exclusividade, as entidades que as emitiram, e os prazos de validade. Seleção de Declaração. Declaração de Conteúdo Nacional (DCN). Declaração de Processo Produtivo (DPP) Depois que a empresa salva o cadastro do produto, mensagens de alerta são enviadas pelo sistema aos demais atores usuários, para que deem início aos seus trabalhos no processo. Caso seja necessária alguma alteração no cadastro, uma mensagem com essa solicitação deverá ser enviada pela empresa à SEPROD. Conforme escolha no cadastro, a empresa deve emitir DCN, ou buscar orientações junto ao MDIC para emissão da DPP. O SisCaPED incluirá automaticamente uma pendência que aguarda a anexação da declaração escolhida (P5 da Tabela 8). Por meio de mensagem no SisCaPED, qualquer ator, diferente da empresa, poderá solicitar uma DPP ao MDIC, ou uma DCN à empresa, considerando determinado produto, mas não deverá ser incluída pendência para o produto. Em qualquer caso, quando as declarações estiverem disponíveis, a empresa é responsável por enviá-las para a SEPROD anexadas a uma mensagem do SisCaPED. Folha 12 de 46

13 TABELA 2 Detalhamento do PROJETO e da PRODUÇÃO do Produto PROJETO e PRODUÇÃO Projeto de Produto Quanto ao projeto do produto (próprio, com parcerias, ou adquirido de terceiros) informar: 1. as etapas do projeto do produto que são realizadas pela própria empresa, por sua mão de obra brasileira; 2. as etapas do projeto do produto terceirizadas, as empresas envolvidas e suas procedências (nacional/internacional); 3. considerando-se o projeto como um todo, quais os insumos utilizados, as empresas fornecedoras e as procedências (nacional/internacional); e 4. quando o projeto do produto for inteiramente adquirido de terceiros, quais as empresas fornecedoras e suas procedências (nacional/internacional). Produção de Produto Quanto à produção do produto informar: 1. as etapas da produção do produto que são executadas pela própria empresa, por sua mão de obra brasileira; 2. os insumos utilizados, suas empresas fornecedoras e as procedências (nacional/internacional); e 3. as etapas da produção que são terceirizadas, as empresas envolvidas e suas procedências (nacional/internacional). A empresa deve cadastrar apenas seus produtos, não pode cadastrar produtos de terceiros, tampouco produtos que tenha potencial para vir a fazer, e que para isso, com exceção dos insumos, precise ainda mobilizar outros recursos. Principalmente, para os produtos serviço, obra ou informação é mandatório que o núcleo de pessoal, que conheça e faça o produto, pertença aos quadros da empresa. Durante o processo, os atores poderão incluir pendências para a empresa, solicitando informações complementares, esclarecimentos, ou prestando orientações diversas. É possível acompanhar o processo de classificação do produto no histórico do SisCaPED. Ao final do processo de classificação do produto, a empresa receberá uma mensagem automática do SisCaPED, comunicando o respectivo resultado. O resultado constará na ata da reunião da CMID, publicada na página do MD na Internet, e será publicado no DOU. Quando um produto for classificado, seja como PED ou como PRODE, é interessante que a empresa passe essa informação aos seus fornecedores, para que esses possam também cadastrar, no SisCaPED, os produtos fornecidos. O Decreto n o 8.122/13 tem informações importantes sobre o possível alcance do Regime Especial Tributário das Indústrias de Defesa (RETID) para a cadeia de fornecedores. Folha 13 de 46

14 ATOR FORÇAS ARMADAS 3.4 Emissão de Parecer da Força sobre Produto Toda vez que uma empresa recebe acesso ao SisCaPED, ou conclui o cadastro de um produto, mensagens de alerta são enviadas pelo sistema para as FA, SEPROD e CECAFA. Por intermédio de seus representantes, as FA e a SEPROD devem avaliar todos os produtos, emitindo, no mínimo, um Parecer para cada produto. A SEPROD leva, na RT-CMID, o Parecer mais recente de cada Força, mas os demais pareceres não são descartados do histórico do sistema. No parecer, o representante pode enquadrar o produto como Produto da Cadeia Produtiva (PCP), PRODE, PED (Figura 3), ou NÃO SE APLICA. Cada representante tem uma lista de produtos não avaliados. O produto sai da lista de quem enquadrar o produto como NÃO SE APLICA. Em qualquer situação diferente desta, o produto não sai da lista, até que a RT-CMID tenha considerado válido pelo menos um Parecer de qualquer Força ou da SEPROD. Com pelo menos um Parecer validado pela RT-CMID, o produto sai de todas as listas, com exceção da SEPROD. A atualização do SisCaPED, com as decisões da RT-CMID, é feita pela SEPROD. Os representantes das FA poderão solicitar à SEPROD o cadastramento, no SisCaPED, de usuários de assessoramento para que os auxiliem com informações e opiniões sobre aspectos relevantes de Doutrina, Logística, Ciência & Tecnologia, entre outros. Junto ao SisCaPED, existe um correio eletrônico para a comunicação entre os representantes das FA e seus usuários de assessoramento. Os representantes podem exportar dados dos produtos que estão no SisCaPED, e anexá-los, posteriormente, às mensagens para seus assessores. Esse canal técnico oficial é destinado a facilitar a comunicação, evitar trâmite de documentos em papel, e aumentar a celeridade do processo. Quando um produto é empregado (ou tenha potencial para vir a ser) em alguma Atividade Finalística de Defesa (AFD), ou quando for um Produto da Cadeia Produtiva (PCP) de algum PRODE, então ele é candidato a PRODE ( 1 o, do art 4 o, do Decreto n o 7.970/13). Caso o produto seja ainda do interesse estratégico para a defesa nacional, atendendo ao inciso II, do art 2 o, da Lei /2012, então será candidato a PED. As FA podem considerar NÃO SE APLICA, ou solicitar a desclassificação de um produto, quando este apresentar não conformidade aos requisitos estabelecidos pelas FA, baixa qualidade, falta de garantia de continuidade produtiva e de fornecimento de sobressalentes, incapacidade de atendimento adequado às demandas, assistência técnica inadequada. LEGENDA: PCP - Produto da Cadeia Produtiva PRODE - Produto de Defesa PED - Produto Estratégico de Defesa FIGURA 3 Possíveis enquadramentos de um produto Folha 14 de 46

15 3.5 Estrutura do Parecer da Força O Parecer da Força compõe-se de quatro grupos de informações: Proposta; Nomenclatura; TOP; e Justificativas Proposta É a seleção das opções, disponíveis no SisCaPED, para a classificação do produto: PCP; PRODE; PED (Figura 3); e NÃO SE APLICA. De todas essas opções, apenas NÃO SE APLICA não necessita de justificativas, e apenas a opção PED necessita do estudo das métricas e terá um TOP Nomenclatura No campo texto, destinado às justificativas do Parecer no SisCaPED, a Força deve inserir a nomenclatura para o produto, ou seja, o nome pelo qual a Força se referirá a ele. A RT-CMID harmonizará os nomes dados pelas FA e SEPROD. A nomenclatura, sempre no singular, deve ser mais específica do que o Grupo-Classe escolhido pela empresa, porém, mais genérica do que o nome dado pela empresa. Exemplo: as FA escolheram para um produto a nomenclatura PISTOLA 9 MM ; PISTOLA 9 MM é mais específico do que Armas de calibre até 30 mm, o Grupo- Classe para PRODE Bem que a empresa selecionou no SisCaPED; e PISTOLA 9 MM é mais genérico do que PISTOLA - PT 24/7 DAO 9MM - CALIBRE RESTRITO, o nome do produto das Forjas Taurus; e também mais genérico do que Pistola 9 M973, calibre 9 mm, o nome do produto da IMBEL. A seguir, alguns exemplos de nomenclatura de produto dados pelas FA: Aeronave Turboélice de Ataque; Bomba de Fim Geral; Veículo Terrestre Remotamente Pilotado; Foguete Solo-Solo; Munição para Armamento Leve (até 12,5 mm); Traje Balístico Anti Projéteis; Turbo Gerador; Paraquedas Pessoal de Dorso; Software de Comando e Controle; Terminal Móvel de Comunicação Satelital; Manutenção de Radar; Estrutura de Material Especial; Projeto de Aeronave; Fuzil de Assalto 5.56; Simulador Cibernético; e Blindagem de Proteção Balística. Folha 15 de 46

16 3.5.3 TOP Estudo das Métricas O inciso II, do art. 2 o, da Lei n o /12, define Produto Estratégico de Defesa (PED) como todo PRODE que, pelo conteúdo tecnológico, pela imprescindibilidade ou pela dificuldade de obtenção, seja de interesse estratégico para a defesa nacional. As FA e a SEPROD podem emitir pareceres sobre os produtos no SisCaPED, e é fundamental, portanto, que os três critérios dos produtos sejam analisados, juntamente com outras informações pertinentes, antes de emitir parecer recomendando-os como PED. Com o intuito de padronizar o processo de classificação de PED, tornando-o o menos subjetivo possível, a CMID aprovou métricas para os critérios, diretamente relacionadas com a autonomia nacional. A métrica do critério conteúdo tecnológico foi chamada de métrica T, por causa do termo Tecnológico. A métrica do critério imprescindibilidade foi chamada de O, devido à imprescindibilidade Operacional. A métrica do critério da dificuldade de obtenção chamou-se de P, porque está relacionada à capacidade Produtiva nacional. As métricas juntas são chamadas de métricas TOP. Os critérios e métricas podem ser apreciados nas Tabelas 3, 4 e 5. O TOP não é uma pontuação, mas três algarismos entradas para as três tabelas. As cores usadas representam áreas favoráveis (verdes) ou desfavoráveis (vermelhas) à autonomia nacional. As métricas vão de 1 a 5, mas, para marcar os casos que não se enquadram nas escalas, o valor 0 está disponível no SisCaPED. Os valores das escalas diminuem, quando se passa das áreas vermelhas para as áreas verdes. Isso significa que a autonomia é mais favorável quando as escalas têm valores mais baixos. De acordo com o 1 o, do art. 4 o, do Decreto n o 7.970/13, um produto poderá ser PRODE quando tiver uma destinação finalística de defesa, ou quando participar da cadeia produtiva da indústria nacional de defesa, não tendo, neste caso, aplicação direta pelas FA. Cada Força verifica a aplicabilidade do produto para si mesma e não para as demais Forças. Quando um produto não se aplica a uma Força, não será necessário preencher o parecer, apenas selecionar a opção NÃO SE APLICA na proposta. Os critérios de criticidade, de essencialidade e de trivialidade devem ser examinados isoladamente, ou seja, sem levar em consideração a influência de um sobre os demais. O texto das tabelas 3, 4 e 5 está adequado para produto tipo bem e, por isso, deve ser adaptado quando o usuário for empregá-lo para analisar produtos tipo serviço, obra ou informação. O grupo justificativas do Parecer para PED deve aludir à demanda da Força, à Capacidade de Produção da empresa, e às Capacidades de Produção de outras empresas, credenciadas no SisCaPED, que façam o mesmo PED. Essas informações são importantíssimas, e serão analisadas em conjunto com os critérios já apresentados, para propor a classificação do produto como PED Criticidade de Fornecimento A primeira avaliação feita pelas FA tem de ser a criticidade 9 de fornecimento. Criticidade expressa dependência de fornecedores, externos e internos, para a obtenção do produto. A autonomia produtiva acontece quando a BID produz no País os PRODE demandados pelas FA. Diminuir as dificuldades de obtenção dos PRODE significa diminuir a dependência do País do exterior, e a decorrente vulnerabilidade a embargos. 9 CRÍTICO é tudo aquilo que tenha sua obtenção no exterior restrita, podendo evoluir para embargo, por parte de um país, ou por um grupo seleto de países. Já o termo SENSÍVEL é mais restritivo. SENSÍVEL é tudo que for crítico e também sujeito a controles internacionais dos quais o Brasil seja signatário. Folha 16 de 46

17 Observa-se na Tabela 3 que os valores da criticidade são menores quando o produto é feito no Brasil. A área verde da escala expressa as condições mais favoráveis à autonomia nacional. As opções de criticidade da Tabela 3 estão disponíveis para seleção no Parecer no SisCaPED. Para os efeitos da Lei n o /12, poderão ser estratégicos somente os PRODE feitos no Brasil. Um PRODE estrangeiro pode ser muito crítico, ou essencial, ou ter conteúdo tecnológico dominado por poucos países, mas não será estratégico por isso. Será crucial, sim, que se tomem providências para diminuir a criticidade, a essencialidade, e que se domine o conteúdo tecnológico do PRODE. Os PRODE, quando feitos no Brasil, estarão enquadrados nas áreas de criticidade 1 ou 2 da Tabela 3. Apenas esses poderão ser estratégicos. TABELA 3 - Criticidade de Fornecimento do Produto DIFICULDADE DE OBTENÇÃO PRODUTIVA CRITICIDADE PRODE embargado 5 PRODE com restrições de importação 4 PRODE sem restrições de importação, mas com restrições logísticas 3 PRODE feito no Brasil, mas com restrições logísticas 2 PRODE feito no Brasil, e sem restrições logísticas Essencialidade Operacional A segunda avaliação feita pelas FA é a essencialidade 10 operacional do produto. Essencial é tudo para o que não existam alternativas. Uma capacidade operacional é essencial se não existir capacidade alternativa que produza o mesmo efeito. Um PRODE é essencial para uma capacidade se não existir PRODE alternativo para substituí-lo na capacidade. Alguns exemplos: Considerar o efeito de habilitar um atirador individual para acertar alvos a mais de 100 metros. Pode-se dispor de duas capacidades alternativas, a de simular tiro de fuzil, e a de executar tiro real com fuzil em um estande. Para a capacidade do tiro real, pode-se dispor de dois PRODE alternativos: Fuzil de Assalto 7,62 e Fuzil de Assalto 5,56. Escolhido o Fuzil de Assalto 5,56, teremos dois fornecedores nacionais: a IMBEL com o Fuzil de Assalto 5,56 mm IA2; e as Forjas Taurus com o Fuzil de Assalto ART556. Para o efeito de conter o ímpeto de avanço de uma coluna de blindados, podem estar disponíveis duas capacidades alternativas: lançar obstáculos no terreno; e destruição de parte da coluna. Para a destruição da coluna podem estar disponíveis os seguintes PRODE alternativos: Aeronave Turboélice de Ataque; e Lançador Múltiplo de Foguetes. Para o PRODE Aeronave, a única opção é o Embraer EMB-314 Super Tucano. Para a opção Lançador, tem-se apenas o sistema de lançadores múltiplos de foguetes Astros II da Avibras. 10 ESSENCIAL é tudo que for imprescindível, obtido no País, mas sem substitutos alternativos nacionais. Folha 17 de 46

18 Caso a capacidade fosse restrita na eficácia (percentagem de carros destruídos em um ataque), na eficiência (gasto de munição ou suprimentos), ou na efetividade (efeitos colaterais), então esses PRODE deixam de ser alternativos e passam a ser essenciais. Essencialidade é o grau que mede a dependência operacional em termos de capacidade e de PRODE. Sua escala está na Tabela 4. A autonomia operacional da Força aumenta quando se dispõe, para cada efeito, de capacidades alternativas e, para cada capacidade, de PRODE alternativos. Um PRODE nacional será considerado estratégico quando estiver nas áreas vermelhas 4 ou 5 da Tabela 4. Quando estiver na área amarela 3 merecerá análises adicionais dos prováveis contextos de seu emprego 11. A autonomia operacional de uma Força fica prejudicada quando os PRODE são essenciais. As opções de essencialidade estão disponíveis para seleção no Parecer no SisCaPED. TABELA 4 - Essencialidade Operacional do Produto IMPRESCINDIBILIDADE OPERACIONAL ESSENCIALIDADE PRODE essencial para mais de uma Capacidade Operacional essencial 5 PRODE essencial para Capacidade Operacional essencial 4 PRODE essencial para Capacidade Operacional com essencialidade variável 3 PRODE essencial para Capacidade Operacional não essencial 2 PRODE não essencial Trivialidade do Conteúdo Tecnológico Por fim, avalia-se a trivialidade do conteúdo tecnológico do produto. Trivial é aquilo que é do conhecimento de todos, ou da maioria. A autonomia tecnológica nacional aumenta quanto mais o País dominar conteúdos tecnológicos menos triviais. Deve-se diminuir a trivialidade do conteúdo tecnológico dos PRODE, por meio do domínio das tecnologias críticas, ou seja, aquelas que poucos países dominam e, por isso, estão sujeitas a restrições e embargos para a obtenção (Figura 4). Serão estratégicos os PRODE que estiverem nas áreas amarela 3 ou verdes 2 ou 1 da Tabela 5, ou seja, tenham tecnologia crítica, no mínimo, dominada pelo Brasil. 11 por exemplo, apesar de existirem diversos prestadores de um PRODE Serviço em âmbito nacional, há apenas um prestador dele em uma região de fronteira de interesse da Defesa. Nessa região, o PRODE será estratégico. Folha 18 de 46

19 LEGENDA Brasil Países que dominam a tecnologia Países que não dominam a tecnologia Brasil é o único que domina a tecnologia 5 Tecnologia trivial 4, 3, 2 e 1 Tecnologia crítica FIGURA 4 - O Brasil em relação ao mundo no domínio de tecnologias TABELA 5 - Trivialidade do Conteúdo Tecnológico do Produto CONTEÚDO TECNOLÓGICO TRIVIALIDADE Tecnologia trivial não dominada pelo Brasil 5 Tecnologia crítica não dominada pelo Brasil 4 Tecnologia crítica dominada pelo Brasil 3 Tecnologia crítica dominada pelo Brasil e por um grupo seleto de países 2 Tecnologia crítica dominada apenas pelo Brasil O Perfil TOP Após ter sido avaliado nos três critérios, um PRODE assume um número formado por três algarismos, na seguinte sequência: Tecnológico, Operacional e Produtiva (TOP). Esse número permite uma leitura rápida da situação do produto, por exemplo, 342 significa um PRODE com tecnologia crítica dominada pelo Brasil, essencial para uma capacidade operacional essencial, e feito no Brasil com restrições logísticas. Caso algum critério não seja aplicável, um zero ocupará seu lugar. O TOP 051 significa PRODE com tecnologia trivial dominada pelo Brasil, essencial para mais de uma capacidade operacional essencial, e fabricado no Brasil sem restrições logísticas. O TOP não serve para identificar inequivocamente um produto, pois pode mudar ao longo do tempo, sendo um perfil momentâneo do PRODE. Para aumentar a autonomia nacional, a meta é que os valores TOP de todos os PRODE estejam nas áreas verdes dos critérios. Os três critérios foram condensados na Tabela 6, para facilitar uma visualização simultânea dos mesmos. Folha 19 de 46

20 TABELA 6 Visualização simultânea dos critérios T O P MÉTRICA Tecnologia trivial não dominada pelo Brasil PRODE essencial para mais de uma Capacidade Operacional essencial PRODE embargado 5 Tecnologia crítica não dominada pelo Brasil PRODE essencial para Capacidade Operacional essencial PRODE com restrições de importação 4 Tecnologia crítica dominada pelo Brasil PRODE essencial para Capacidade Operacional com essencialidade variável PRODE sem restrições de importação, mas com restrições logísticas 3 Tecnologia crítica dominada pelo Brasil e por um grupo seleto de países PRODE essencial para Capacidade Operacional não essencial PRODE feito no Brasil, mas com restrições logísticas 2 Tecnologia crítica dominada apenas pelo Brasil PRODE não essencial PRODE feito no Brasil, e sem restrições logísticas Justificativas No Parecer, não basta o TOP para classificar ou não um produto como PED, é necessário que o campo justificativas tenha o máximo possível de informações que o respaldem, tais como, capacidade de produção da empresa, quantidade de empresas concorrentes credenciadas, tamanho do mercado, demandas das FA. Por exemplo, em princípio, 012 é o TOP de um produto não estratégico, pois tem tecnologia não crítica dominada pelo Brasil, é não essencial operacionalmente, e feito no Brasil com restrições logísticas. Entretanto, o mesmo produto será estratégico caso, nas justificativas, conste que a cessação de sua fabricação no País implica que outro produto passe a ser essencial. Nas justificativas, as Forças podem propor soluções. Neste caso, levando em conta o tamanho restrito do mercado interno, e a baixa escala de compra das FA, poderia propor o aumento dos fabricantes nacionais para diminuir a criticidade de fornecimento do produto, ou propor que não se permita a criação de novas empresas, pois comprometeria a sobrevivência dos fabricantes já instalados. O campo justificativas deve se referir muito mais ao produto do que à empresa, com exceção do produto serviço que geralmente se define como uma capacidade da empresa. É necessário fazer a análise do TOP, juntamente com as informações complementares obtidas, para construir as justificativas. A análise pode ser feita em três passos: PASSO 1: O P do TOP tem de ser obrigatoriamente 1 ou 2 para que o produto possa ser candidato a PED. Caso esse requisito não seja atendido, o produto não será PED, quaisquer que sejam as avaliações dos demais critérios. Atendido esse requisito, a classificação do produto dependerá da análise da quantidade de fabricantes nacionais, da demanda operacional das FA, e da dificuldade de obtenção do produto no mercado internacional. Entretanto, esse produto será inquestionavelmente PED pelo critério da criticidade se: houver no máximo duas empresas fornecedoras credenciadas pelo MD; houver mais de duas empresas fornecedoras credenciadas pelo MD, mas o produto tem restrições para obtenção no mercado internacional; ou a interrupção do fornecimento do produto tornar essencial um PRODE alternativo. Folha 20 de 46

21 PASSO 2: O O do TOP é 4 ou 5 então será PED pelo critério da essencialidade. Quando o O for 3, será preciso examinar a particularidade do emprego do PRODE quanto a local e época. PASSO 3: O T do TOP é 3, 2 ou 1 então o PRODE será PED pelo critério da trivialidade, pois tem tecnologia crítica, no mínimo, dominada pelo Brasil. Em princípio, para cada produto deve ser feito um parecer. Entretanto, em certos casos, como no de munições para armas leves, considerando-se uma mesma empresa, as munições seriam um mesmo produto, não fossem pequenas variações entre elas. Para esses produtos, o SisCaPED possibilita o parecer em bloco, uma funcionalidade que permite escrever apenas um parecer e atribuí-lo a vários produtos. Depois desta fase de emissão de Pareceres, o próximo passo é validá-los na RT-CMID, para aqueles produtos e empresas que não possuírem pendências. ATOR CECAFA 3.6 Liberação de Empresa e de Produto Após a SEPROD liberar o acesso a uma empresa, o CECAFA recebe uma mensagem de alerta do sistema. Quando a empresa completou seu cadastro, e selecionou a opção EED (a escolha padrão é EED, mas pode ser trocada para ED), então o SisCaPED inclui automaticamente uma pendência para que a empresa envie fisicamente para o CECAFA a documentação prevista (P6 na Tabela 8). Comprovado o atendimento das exigências da Lei n o /12, o CECAFA valida a documentação e retira a pendência (o CECAFA é o cartório do processo, e assim detém a guarda da documentação enviada pela empresa). Se a empresa cadastrou um produto, selecionando-o como tipo bem, então o SisCaPED inclui automaticamente uma pendência para o produto, para a qual a empresa terá de comprovar o início do processo de catalogação no SISMICAT (P7 na Tabela 8). Caso o produto já esteja catalogado, o NSN e o part number deverão constar no cadastro do produto e, após validação, o CECAFA retirará a pendência. Caso o produto não esteja ainda catalogado no SISMICAT, a empresa deverá comprovar ter dado início ao processo de catalogação, enviando para o CECAFA, anexado a uma mensagem do SisCaPED, uma cópia do protocolo de entrega dos dados técnicos, fornecido por uma das agências de catalogação das FA. Comprovado o envio do protocolo, o CECAFA retirará a pendência. O CECAFA deverá orientar as empresas sobre o processo de catalogação. As duas pendências automáticas do SisCaPED, com inclusão condicionada à escolha da empresa, e de responsabilidade do CECAFA retirar são: P6 documentação física, prevista para EED, ainda não validada pelo CECAFA; e P7 início do processo de catalogação do produto no SISMICAT ainda não comprovado. Folha 21 de 46

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