REGIMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS: QUÍMICA DA VIDA E SAÚDE
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- Mateus Monsanto Canedo
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1 REGIMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS: QUÍMICA DA VIDA E SAÚDE CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS Art. 1 - O Programa de Pós Graduação em Educação em Ciências: Química da Vida e Saúde, caracteriza-se por ser um programa interinstitucional, constituído por orientadores pertencentes a 3 (três) instituições associadas: Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Universidade Federal de Santa Maria e Fundação Universidade Federal do Rio Grande. Tem por objetivo proporcionar formação e ambiente propício à atividade criadora a graduados na área de Educação ou Ciências, através de pesquisa e estudos avançados que permitam levar ao grau de Mestre ou Doutor em Educação em Ciências. Os Diplomas de Mestre e Doutor serão concedidos pela Universidade a que pertence o orientador. CAPÍTULO II DO CORPO DOCENTE Art. 2 - O Corpo docente do Programa de Pós-Graduação será constituído por Doutores em atividade de pesquisa, credenciados pela Comissão de Pós-Graduação e aprovados pelas instituições associadas. Art. 3 - O corpo docente do programa será composto por três categorias de docentes: I - docentes permanentes, constituindo o núcleo principal de docentes do programa; II - docentes visitantes; III - docentes colaboradores. Art. 4 - Integram a categoria de docentes permanentes do PPG os docentes assim enquadrados pelo programa e que atendam a todos os seguintes pré-requisitos: I desenvolvam atividades de ensino na pós-graduação e/ou graduação; II tenham projeto de pesquisa aprovado pelo programa;
2 III orientem alunos de mestrado ou doutorado do programa; IV tenham vínculo funcional com uma das instituições associadas ou, em caráter excepcional, considerado as especificidades de áreas ou instituições, se enquadrem em uma das seguintes condições especiais: a) recebam bolsa de fixação de docentes ou pesquisadores de agências federais ou estaduais de fomento; b) na qualidade de professor ou pesquisador aposentado, tenham firmado com uma das instituições associadas termo de compromisso de participação como docente do programa; c) tenham sido cedidos, por convênio formal, para atuar como docente do programa. V mantenham regime de dedicação integral a uma das instituições associadas caracterizada pela prestação de quarenta horas semanais de trabalho admitindo-se que parte não majoritária desses docentes tenha regime de dedicação parcial, dentro do disciplinado pelo 2 o deste artigo. Parágrafo 1 o A critério do programa, enquadrar-se-á como docente permanente o docente que não atender ao estabelecido pelo inciso I do caput deste artigo devido à nãoprogramação de disciplina sob sua responsabilidade ou ao seu afastamento para a realização de estágio pós-doutoral, estágio sênior ou atividade relevante em Educação, Ciência e Tecnologia, desde que atendidos todos os demais requisitos fixados por este artigo para tal enquadramento. Parágrafo 2 o A estabilidade de docentes permanentes do programa será objeto de acompanhamento e avaliação sistemáticos pela Capes, sendo requerido das instituições associadas justificar as ocorrências de credenciamentos e descredenciamentos de integrantes dessa categoria verificadas de um ano para outro. Art. 5 - Integram a categoria de docentes visitantes os docentes ou pesquisadores com vínculo funcional com outras instituições que sejam liberados das atividades correspondentes a tal vínculo para colaborarem, por um período contínuo de tempo e em
3 regime de dedicação integral, em projeto de pesquisa e/ou atividades de ensino no programa, permitindo-se que atuem como orientadores e em atividades de extensão. Parágrafo único - Enquadram-se como visitantes os docentes que atendam ao estabelecido no caput deste artigo e tenham sua atuação no programa viabilizada por contrato de trabalho por tempo determinado com uma das instituições associadas ou por bolsa concedida, para esse fim, por estas instituições ou por agência de fomento. Art. 6 - Integram a categoria de docentes colaboradores os demais membros do corpo docente do programa que não atendam a todos os requisitos para serem enquadrados como docentes permanentes ou como visitantes, mas participem de forma sistemática do desenvolvimento de projetos de pesquisa ou atividades de ensino ou extensão e/ou da orientação de estudantes, independentemente do fato de possuírem ou não vínculo com as instituições associadas. Parágrafo 1 o - O desempenho de atividades esporádicas como conferencista, membro de banca de exame ou co-autor de trabalhos não caracteriza um profissional como integrante do corpo docente do programa, não podendo, pois, os mesmos serem enquadrados como docentes colaboradores: informações sobre tais formas de participações eventuais deverão compor referência complementar para a análise da atuação do programa. Parágrafo 2 o - A produção científica de docentes colaboradores pode ser incluída como produção do programa apenas quando relativa a atividade nele efetivamente desenvolvida. CAPÍTULO III DO PROFESSOR ORIENTADOR Art. 7 - Cada candidato ao Programa de Pós-Graduação deverá escolher um Professor Orientador, dentre Docentes disponíveis integrantes de lista organizada anualmente pela Comissão de Pós-graduação. Parágrafo 1 o - O Professar escolhido poderá desistir de ser Orientador do Pósgraduando em qualquer época, justificando, por escrito, à Comissão Coordenadora que
4 julgará a procedência da solicitação. No caso de afastamento temporário, o Orientador deve ser substituído por outro de sua indicação e aprovado pela Comissão de Pós-Graduação. Parágrafo 2 o - Ao Pós-graduando é reconhecido o direito de pleitear mudança de orientador em qualquer época, mediante requerimento justificado, dirigido ao Coordenador, cabendo à Comissão de Pós-Graduação o julgamento do pedido. Art. 8 - Os Docentes deverão ter o título de Doutor ou equivalente e formação especializada. Art. 9 - O notório saber, reconhecido por universidade com curso de doutorado na área, poderá suprir a exigência do doutorado para os fins de credenciamento como orientador, conforme regulação vigente nas instituições associadas. Art O credenciamento do Docente será proposto pela Comissão de Pós-Graduação, homologada pelas instituições competentes nas Universidades associadas. Art Compete ao orientador: a) orientar o pós-graduando na organização de seu plano de estudo, de pesquisa e nas publicações e assistí-lo continuamente em sua formação; b) propor à Comissão de Pós-Graduação a composição das Bancas Examinadoras; c) quando solicitado deverá apresentar relatório das atividades de estudo e de pesquisa do Pós-Graduando. d) o orientador indicado deverá manifestar prévia e formalmente a sua concordância. e) a critério da Comissão de Pós-Graduação, poderá ser designado um co-orientador para o mesmo aluno. CAPÍTULO IV DA ADMINISTRAÇÃO
5 Art. 12 O Programa será coordenado por um Conselho de Pós-Graduação, por uma Comissão de Pós-Graduação, por um Coordenador Geral e por Coordenadores das instituições associadas, de acordo com as competências estabelecidas nos regimentos das instituições. Parágrafo único A administração do Programa articular-se-á com os Departamentos correspondentes para a organização das atividades de ensino, pesquisa e orientação. Art. 13 O Conselho de Pós-Graduação será constituído por todos os professores permanentes do Programa e pela representação discente na forma da lei. Art. 14 O Conselho de Pós-Graduação reunir-se-á sempre que convocado pelo Coordenador Geral do Programa ou por solicitação de 1/3 (um terço) dos seus membros, e deliberará por maioria simples, presente a maioria absoluta dos seus membros. Art. 15 Compete ao Conselho de Pós-Graduação: I eleger o Coordenador Geral, o Coordenador Geral Substituto, os Coordenadores das instituições associadas e a Comissão de Pós-Graduação nos termos da legislação em vigor e do Regimento do Programa; II elaborar o Regimento do Programa, para posterior homologação pelas instituições associadas; III estabelecer as diretrizes gerais do PPG; IV pronunciar-se, sempre que convocado, sobre matéria de interesse da Pós-Graduação; V julgar os recursos interpostos de decisões do Coordenador e da Comissão de Pós- Graduação; VI deliberar sobre o descredenciamento de professores do Programa. Art. 16- A Comissão de Pós Graduação será constituída por 6 (seis) docentes permanentes e por 2 (dois) representantes discentes do Programa de Pós-Graduação.
6 Parágrafo único Os membros da Comissão de Pós-Graduação terão mandato de 2 (dois) anos, salvo o dos representantes do corpo discente, que será de 1 (um) ano. Art. 17 Compete aos Coordenadores do Programa: I Dirigir e coordenar todas as atividades do Programa sob sua responsabilidade; II elaborar o projeto de orçamento do Programa segundo diretrizes e normas dos órgãos superiores das instituições associadas; III praticar atos de sua competência ou competência superior mediante delegação; IV representar o Programa interna e externamente à Universidade nas situações que digam respeito a suas competências; V participar da eleição de representantes para a Câmara de Pós-Graduação das suas respectivas instituições; VI articular-se com as respectivas Pró-Reitorias de Pós-Graduação das instituições para acompanhamento, execução e avaliação das atividades do Programa; VII apresentar Relatório Anual de atividades. Art Compete à Comissão de Pós-Graduação: I assessorar o Coordenador em tudo o que for necessário para o bom funcionamento do Programa, do ponto de vista didático, científico e administrativo; II propor modificações no Regimento ao Conselho de Pós-Graduação; III aprovar os planos de estudo e pesquisa dos pós-graduandos, nos termos do Regimento do Programa; IV aprovar o encaminhamento das Dissertações e Teses para as Bancas Examinadoras;
7 V designar os componentes das Bancas Examinadoras das Dissertações e Teses, ouvido o orientador; VI propor orientadores e docentes para credenciamento pela Câmara de Pós-Graduação; VII aprovar elenco de disciplinas e suas respectivas ementas e cargas horárias; VIII atribuir créditos por atividades que sejam compatíveis com a área de conhecimento e os objetivos do Programa, nos termos do seu Regimento; IX aprovar o orçamento do Programa; X homologar as Dissertações e Teses; XI estabelecer, com consonância com os Departamentos envolvidos, a distribuição das atividades didáticas do Programa; XII avaliar o Programa, periódica e sistematicamente, em consonância com as instituições associadas; XIII encaminhar ao Conselho de Pós-Graduação solicitação de descredenciamento de orientadores; XIV deliberar sobre processos de transferência e seleção de alunos, aproveitamento e revalidação de créditos obtidos em outros programas de pós-graduação stricto sensu, dispensa de disciplinas, readmissão e assuntos correlatos. XV propor aos Conselhos das Unidades das Instituições participantes ações relacionadas ao ensino de pós-graduação; XVI - Solicitar ao orientador relatório das atividades desenvolvidas pelo aluno, quando julgar necessário.
8 CAPÍTULO V DAS SECRETARIAS Art. 19 As Secretarias, órgãos executores dos serviços administrativos, serão dirigidas por um Secretário em cada instituição associada, às quais compete: I - Manter organizada documentação do pessoal docente, discente e administrativo. II - Processar requerimentos de estudantes matriculados e de candidatos à matrícula. III - Registrar freqüência e conceitos dos alunos, para envio à Pró Reitoria de Pós Graduação da sua Instituição. IV - Efetuar matrícula dos candidatos. V - Distribuir e arquivar documentos relativos às atividade didáticas e administrativas. VI - Preparar prestações de contas e relatórios. VII - Organizar, divulgar e manter atualizadas Portarias, Circulares e Leis relacionadas com Pós-Graduação e Pesquisa. CAPÍTULO VI DA INSCRIÇÃO E SELEÇÃO Art Constituem condições mínimas para inscrição: a- apresentação de diploma ou certificado de estar cursando o último semestre de curso superior em área conexa, devidamente registrado. b- apresentação do histórico escolar e Curriculum Vitae (modelo Lattes) documentado. Parágrafo único - O período de inscrição para o Programa será determinado pela Comissão de Pós-Graduação.
9 Art Somente serão aceitos candidatos selecionados pela Comissão de Pós- Graduação, tendo por base: a- concordância de algum Professor Orientador do Curso para orientação, com o encaminhamento de um resumo do projeto de pesquisa; b- análise de histórico escolar e Curriculum vitae; c- entrevista com membros da Comissão de Pós-Graduação ou Comissão por ela designada; d- aprovação em prova de conhecimento. Art O número de vagas para o Programa será fixado pela Comissão de Pós- Graduação na dependência do número de Professores Orientadores disponíveis. CAPÍTULO VII DO REGIME DIDÁTICO Art O regime de trabalho para os alunos bolsistas será de tempo integral. Parágrafo único - Poderão ser admitidos candidatos não bolsistas em tempo parcial, a critério da Comissão de Pós-Graduação. Art Os alunos do Programa de Pós-Graduação devem submeter à Comissão de Pós-Graduação seu programa de atividades, através do Professor Orientador. Art O Programa terá duração máxima de 2 (dois) anos para o mestrado e 4 (quatro) anos para o Doutorado, para alunos bolsistas e não bolsistas. Art. 26- A integralização dos estudos necessários ao Programa de Pós-Graduação será expressa em Atividades Créditos.
10 Parágrafo 1o- O Curso de Mestrado exige um mínimo de 24 (vinte e quatro) créditos e o de doutorado de 36 (trinta e seis) créditos. Art Caberá ao Professor responsável por uma Atividade Crédito apresentar as conclusões sobre o rendimento do aluno, conforme as normas de cada instituição associada. Parágrafo Único - O aluno poderá solicitar suspensão da matrícula em qualquer atividade com crédito, ficando sua efetivação na dependência de parecer favorável da Comissão de Pós-Graduação. Art.28 - A renovação de matrícula se dará a cada período letivo e deverá ser concedida após avaliação de desempenho do aluno pelo professor orientador e apreciada pela Comissão de Pós-Graduação. Parágrafo 1 0 O aluno poderá ser desligado, segundo avaliação do professor orientador, apreciado pela Comissão de Pós-Graduação. Parágrafo 2 0 A readmissão de aluno nos casos de perda de matrícula, caracterizando abandono, fica condicionada ao pronunciamento da Comissão de Pós- Graduação. Parágrafo 3 0 O abandono por dois períodos letivos regulares e consecutivos, ou por três períodos intercalados, acarretará desligamento definitivo do aluno. Art. 29 Prazo de validade dos créditos: os créditos terão validade conforme as normas do PPG; Art Para a obtenção do título de Mestre é necessário: a - estar matriculado no Programa de Pós-graduação durante pelo menos dois semestres; b - completar 24 créditos;
11 c - apresentar pelo menos1 (um) seminário sobre seu trabalho de pesquisa nos seminários do seu grupo de pesquisa e nos seminários gerais; d - ser aprovado em exame de proficiência em língua inglesa; e - ter sua Dissertação aprovada por uma Comissão Julgadora especialmente designada pela Comissão de Pós-Graduação para este fim. Parágrafo único - No caso de alunos transferidos de outros Programas de Pós- Graduação credenciados pela CAPES, o prazo máximo referido no item a será contado a partir da data de matrícula no Curso de origem. Artigo 31 - Para obtenção do título de Doutor é necessário: a - estar matriculado no Curso de Pós-graduação durante pelo menos 4 (quatro) semestres; b - completar 36 créditos; c - apresentar pelo menos 2 (dois) seminários sobre seu trabalho de pesquisa nos seminários do seu grupo de pesquisa e nos seminários gerais; d - ser aprovado em exame de proficiência em duas línguas estrangeiras, sendo uma obrigatoriamente a língua inglesa; e - ser aprovado no Exame de Qualificação; f - ter sua Tese aprovada, após defesa pública, por uma Comissão Julgadora especialmente designada pela Comissão Coordenadora para esse fim. Parágrafo único - No caso de alunos transferidos de outros Cursos de Pós graduação credenciados pelo CAPES, o prazo máximo referido no item a será contado a partir da data de matrícula no Curso de origem. CAPÍTULO VIII DO JULGAMENTO DA DISSERTAÇÄO DE MESTRADO. Art O julgamento da Dissertação deverá ser requerido pelo Professor Orientador do candidato ao Coordenador do Programa de Pós-Graduação. A Comissão de Pós-
12 Graduação encaminhará a Dissertação para um relator, que deverá fazer parte do Conselho de Professores do Curso. Parágrafo único - A forma de redação da Dissertação deverá ser composta de Resumo, Introdução, Trabalhos Publicados, aceitos para publicação ou submetidos à publicação e Conclusões. Art Uma vez aprovada pelo relator e referendada pela Comissão de Pós- Graduação, a Dissertação será encaminhada à Comissão Julgadora com ciência ao Professor Orientador e ao candidato. Art A Dissertação de Mestrado será julgada por uma Comissão constituída pelo relator e pelo menos por outros dois doutores pesquisadores de reconhecida competência na área de conhecimento não pertencentes ao Programa de Pós-Graduação. Parágrafo 1 o A participação ou não do orientador na banca examinadora dependerá das normas de cada instituição associada. Parágrafo 2 o - Cada membro da Banca Examinadora receberá uma versão inicial da Dissertação, devendo emitir parecer de aprovação ou reprovação, indicando, se houver, sugestões para modificações. Parágrafo 3 o - Cada membro da Comissão Julgadora deverá emitir parecer no prazo máximo de 20 dias. A Comissão de Pós-Graduação dará ciência dos pareceres ao candidato e seu Professor Orientador. Parágrafo 4 o - O aluno, em acordo com seu Professor Orientador, fará as modificações que julgar pertinentes, submetendo a versão final à Comissão de Pós- Graduação. Parágrafo 5 o - Será considerada aprovada a Dissertação que obtiver conceito de aprovação por pelo menos 2 (dois) componentes da banca examinadora.
13 Art Após a aprovação, a Dissertação de Mestrado será apresentada em Seminário público para divulgação. Somente após o Seminário o Programa de Pós Graduação emitirá um Certificado de conclusão de Mestrado e encaminhará a documentação necessária para a emissão do Diploma de Mestre pela respectiva instituição associada. Art O Pós-graduando poderá requerer substituição de algum componente da Comissão Julgadora, encaminhando justificativa à Comissão de Pós-Graduação, até 24 horas após receber comunicação sobre sua composição. Art No caso de reprovação, o candidato poderá requerer à Comissão de Pós- Graduação novo julgamento. Parágrafo único - Em caso de não aceitação pela Comissão de Pós-Graduação, caberá recurso ao Conselho de Professores. CAPÍTULO IX DO JULGAMENTO DA TESE DE DOUTORADO Art O julgamento da Tese deve ser requerido pelo Professor Orientador do candidato ao Coordenador do Programa de Pós-Graduação. A Comissão de Pós- Graduação encaminhará a Tese para um relator, que deverá fazer parte do Conselho de Professores do Curso. Parágrafo único - A forma de redação da Tese deverá ser composta de Resumo, Introdução, pelo menos 1 (um) Trabalho Publicado ou aceito em definitivo para publicação e Conclusões. Art Uma vez aprovada pelo relator e referendada pela Comissão de Pós- Graduação, a Tese será encaminhada à Comissão Julgadora com ciência ao Professor Orientador e ao candidato.
14 Art A Tese de Doutorado será julgada por uma Comissão constituída pelo relator e pelo menos por outros 3 (três) doutores pesquisadores de reconhecida competência na área de conhecimento não pertencentes ao Programa de Pós-Graduação. Parágrafo 1 o A participação ou não do orientador como membro banca examinadora dependerá das normas de cada instituição associada. Parágrafo 2 o - Cada membro da Banca Examinadora receberá uma versão inicial da Tese, devendo, após sessão de defesa pública por parte do candidato, emitir parecer de aprovação ou reprovação, indicando, se houver, sugestões para modificações. Parágrafo 3 o - O aluno, em acordo com seu Professor Orientador, fará as modificações que julgar pertinentes, submetendo a versão final à Comissão de Pós- Graduação. Parágrafo 4 o - Será considerada aprovada a Tese que obtiver conceito de aprovação por pelo menos 3 (três) componentes da banca examinadora. Art O Pós-graduando poderá requerer substituição de algum componente da Comissão Julgadora, encaminhando justificativa à Comissão de Pós-Graduação, até 24 horas após receber comunicação sobre sua composição. Art No caso de reprovação, o candidato poderá requerer à Comissão de Pós- Graduação novo julgamento. Parágrafo único - Em caso de não aceitação pela Comissão de Pós-Graduação, caberá recurso ao Conselho de Professores. CAPÍTULO X
15 DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art Este Regimento estará sujeito às demais normas existentes e que vierem a ser estabelecidas para a Pós-Graduação nas universidades associadas. Art As dúvidas e os casos omissos serão resolvidos pela Comissão de Pós- Graduação.
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