Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento e Meio Ambiente Urbano MESTRADO REGULAMENTO
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- Vítor Fragoso Tavares
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1 Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento e Meio Ambiente Urbano MESTRADO REGULAMENTO
2 2 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES SUMÁRIO CAPÍTULO II DA ESTRUTURA ACADÊMICA E ADMINISTRATIVA CAPÍTULO III DO COLEGIADO CAPÍTULO IV DA COORDENAÇÃO CAPÍTULO V DA SECRETARIA ADMINISTRATIVA CAPÍTULO VI DO CORPO DOCENTE CAPÍTULO VII DO CORPO DISCENTE CAPÍTULO VIII DA ORGANIZAÇÃO ACADÊMICA CAPÍTULO IX DO PROCESSO SELETIVO CAPÍTULO X DA MATRÍCULA CAPÍTULO XI DA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO ACADÊMICO CAPÍTULO XII DA ORIENTAÇÃO AO DISCENTE CAPÍTULO XIII DO EXAME DE QUALIFICAÇÃO CAPÍTULO XIV DO EXAME DE DEFESA CAPÍTULO XV DA TITULAÇÃO CAPÍTULO XVI DO REINGRESSO CAPÍTULO XVII DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
3 3 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu, em nível de Mestrado, na modalidade Acadêmica, na área de Desenvolvimento e Meio Ambiente Urbano, doravante podendo ser denominado neste regulamento de Programa, concebido com base nas políticas e diretrizes institucionais e na busca da missão e dos objetivos educacionais da UNAMA, concentra-se na área de Urbanização e Meio Ambiente, com foco nos estudos do meio ambiente urbano e suas relações com o desenvolvimento, com ênfase no espaço amazônico, nas suas múltiplas dimensões: técnica, econômica, social, política, cultural, doutrinária e ética. Art. 2º O Programa rege-se pelas normas do Sistema Nacional de Pós-Graduação, estabelecidas pelo Conselho Nacional de Educação e pelo Ministério da Educação, através da Coordenação de Pessoal de Nível Superior CAPES, pelo Regimento Geral da Universidade da Amazônia e por este Regulamento. Art. 3º São objetivos do Programa de Mestrado em Desenvolvimento e Meio Ambiente Urbano: I - Formar profissionais aptos a atuarem no ensino, na pesquisa e na gestão dos aspectos físicoterritoriais, sociais, econômicos, políticos e culturais relacionados à questão do meio ambiente urbano na Amazônia, bem como, em organizações públicas e privadas que desenvolvam ações voltadas para a melhoria das condições ambientais das cidades e vilas dessa região, particularmente os planos diretores urbanos; II - Oferecer uma abordagem interdisciplinar das questões urbanas contemporâneas, com ênfase na região amazônica, que considere as dimensões técnicas, econômicas, sociais, culturais, doutrinárias e éticas dos assuntos estudados; III - Promover estudos e pesquisas, em geral, na perspectiva de formação de redes intelectuais de instituições e indivíduos sobre a região amazônica, contribuindo para o aprofundamento de relações acadêmicas regionais e internacionais, no sentido da melhoria da qualidade de vida da população amazônica e na busca da excelência acadêmica em estudos que envolvam meio ambiente e desenvolvimento urbano e regional. CAPÍTULO II DA ESTRUTURA ACADÊMICA E ADMINISTRATIVA Art. 4º A estrutura acadêmica e administrativa do Programa de Mestrado em Desenvolvimento e Meio Ambiente Urbano, tem a seguinte composição: I - Colegiado; II- Coordenação;
4 4 III- Secretaria Administrativa; IV- Corpo Docente; V- Corpo Discente. CAPÍTULO III DO COLEGIADO Art. 5º O Colegiado do Programa de Mestrado em Desenvolvimento e Meio Ambiente Urbano é formado pelos Docentes Permanentes, sob a Presidência do Coordenador do Programa, e por um Representante Discente. Parágrafo único. A representação discente será eleita pelos alunos regularmente matriculados no Programa, com mandato de um (1) ano, permitida a recondução, se mantida a condição de aluno regular. Art. 6º Compete ao Colegiado do Programa de Mestrado em Desenvolvimento e Meio Ambiente Urbano: I assessorar o Coordenador em tudo o que for necessário para o bom funcionamento do Programa, nos aspectos acadêmico, científico e administrativo; II avaliar, anualmente, o projeto pedagógico do Programa e propor alterações e/ou ampliações que se façam necessárias nas linhas de pesquisa, assim como, na estrutura curricular; III pronunciar-se, sempre que convocado, sobre matéria de interesse do Programa; IV deliberar sobre requerimentos de alunos do Programa e, quando for o caso, julgar os recursos interpostos pelos mesmos; V estabelecer requisitos e critérios referentes à produção intelectual, ao desempenho acadêmico, às atividades de orientação e às atividades de pesquisa dos docentes que atuam no Programa, com vistas ao atendimento das exigências do Sistema Nacional de Pós-Graduação; VI manifestar-se sobre o descredenciamento de docentes que atuam no Programa, assim como, sobre o credenciamento de novos docentes; VII aprovar o elenco de disciplinas eletivas a serem ofertadas semestralmente; VIII atribuir créditos por atividades acadêmicas e científicas realizadas pelos alunos, que sejam compatíveis com a área de conhecimento e as linhas de pesquisa do Programa; IX sugerir a realização de atividades relacionadas com a produção científica, a promoção e a participação em eventos científicos de docentes e discentes, cujo orçamento deverá constar no Plano Anual do Programa; X deliberar, em casos especiais, por solicitação da coordenação do Programa, sobre processos de transferência de alunos, aproveitamento e revalidação de créditos obtidos em outros Programas de
5 5 Pós-Graduação Stricto Sensu, dispensa de disciplinas, desligamento e readmissão de alunos, e outros assuntos correlatos; XI propor ações de integração do Programa com o ensino de graduação; XII apreciar o relatório anual das atividades acadêmico-pedagógicas do Programa; XIII estabelecer critérios para aceitação de inscrições e para aprovação de candidatos, fixando o número de vagas a serem ofertadas, o cronograma de realização anual do processo seletivo, designando a banca examinadora e homologando o seu resultado final; XIV aprovar o calendário das atividades acadêmicas do Programa; XV homologar as dissertações defendidas; XVI homologar os resultados dos processos seletivos de ingresso no Programa; XVII designar comissões de docentes para apreciar processos, elaborar proposições, organizar eventos, avaliar o desempenho do corpo docente e discente e desenvolver outras atividades correlatas; XVIII propor alterações do Regulamento do Programa. Art. 7º O Colegiado do Programa reunir-se-á pelo menos uma vez por semestre letivo, ou sempre que convocado pelo Coordenador do Programa, ou por solicitação de 1/3 (um terço) dos seus membros, e deliberará por maioria simples, presente a maioria de seus membros. CAPÍTULO IV DA COORDENAÇÃO Art. 8º A função de Coordenador do Programa de Mestrado em Desenvolvimento e Meio Ambiente Urbano é exercida por um docente permanente do Programa, indicado pela Pró-Reitoria de Pesquisa, Pós-Graduação e Extensão e nomeado pelo Reitor, para exercer as seguintes atribuições: I planejar, organizar, dirigir e acompanhar todas as atividades acadêmicas e científicas do Programa; II convocar as reuniões do Colegiado, executando as suas deliberações e encaminhamento aos órgãos competentes as propostas que dependerem de aprovação superior; III representar o Programa de Mestrado em Desenvolvimento e Meio Ambiente Urbano junto aos Órgãos Colegiados da Universidade e aos Órgãos Oficiais do Sistema Nacional de Pós-Graduação; IV elaborar o Plano Anual de Trabalho do Programa com o respectivo orçamento, visando a atender às necessidades de produção intelectual, promoção e participação em eventos científicos, desenvolvimento de projetos de pesquisa, desenvolvimento de atividades de estudo e de campo, segundo orientações da Pró-Reitoria de Pesquisa, Pós-Graduação e Extensão, assim como, diretrizes e normas da Universidade;
6 6 V elaborar o Relatório Anual de Atividades do Programa e encaminhar o mesmo à Pró-Reitoria de Pesquisa, Pós-Graduação e Extensão; VI elaborar o calendário semestral das atividades acadêmicas do Programa; VII supervisionar os processo de seleção e de matrícula, de acordo com a sistemática e as normas estabelecidas pelos órgãos competentes da Universidade; VIII coordenar e supervisionar o cumprimento das atividades de ensino, orientação, qualificação e defesa e a execução dos demais planos de trabalho acadêmicos; IX estabelecer contatos e manter intercâmbio com programas de pós-graduação em desenvolvimento e meio ambiente urbano e em áreas correlatas de outras instituições nacionais e internacionais, buscando apoio junto à Assessoria de Relações Internacionais; X designar os componentes de bancas examinadoras de qualificação e defesa de dissertação, considerando indicações dos orientadores; XI decidir sobre processos de transferência de alunos, aproveitamento e revalidação de créditos obtidos em outros Programas de Pós-Graduação Stricto Sensu, dispensa de disciplinas, desligamento e readmissão de alunos, e outros assuntos correlatos, ouvindo quando necessário, o Colegiado do Programa; XII deliberar sobre solicitações de cancelamento ou trancamento de matrícula, observando as normas estabelecidas no Regimento Geral da UNAMA; XIII - avaliar, semestralmente, o desempenho acadêmico dos alunos do Programa, beneficiários de bolsas no âmbito dos Programas da CAPES e de outros programas, considerando as notas e a frequência obtidas nas disciplinas cursadas e os relatórios de acompanhamento da orientação, emitindo parecer a respeito e, no caso de desempenho insuficiente por parte de algum aluno, encaminhar o resultado ao Colegiado do Programa para definição das medidas e providências que se façam necessárias; XIV - acompanhar o desempenho dos professores do Programa no que tange às disciplinas ministradas, as atividades de orientação, a produção intelectual, a participação nas reuniões do Colegiado, e em outras atividades acadêmicas e científicas, e quando for o caso, levar ao conhecimento do Colegiado e da Pró-Reitoria de Pesquisa, Pós-Graduação e Extensão, com vistas a definição de medidas e providências que se façam necessárias; XV preencher, anualmente, os dados solicitados no Sistema Coleta da CAPES, referente ao desenvolvimento das atividades acadêmicas e científicas do Programa. XVI indicar ao Colegiado e a Pró-Reitoria de Pesquisa, Pós-Graduação e Extensão, mediante o resultado da avaliação do desempenho dos docentes permanentes do Programa, a revisão do enquadramento dos mesmos nas categorias, assim como, a indicação de ingresso de docentes novos, visando o fortalecimento do grupo de membros permanentes.
7 7 Parágrafo único: caberá ao Coordenador promover reuniões para apresentar os resultados das avaliações dos docentes, bem como, os índices de produtividade individual e em grupo, visando promover o planejamento da produção científica e estimular os docentes em busca do melhor desempenho, para a melhoria da qualidade do curso. XVII - acompanhar o desempenho dos Programas de Pesquisa vinculados ao Programa, no que tange aos seus resultados parciais e finais e quanto ao envolvimento de discentes do Programa e da Graduação em atividades de orientação, de produção intelectual e em outras atividades acadêmicas e científicas, e quando for o caso, levar ao conhecimento do Colegiado e da Pró-Reitoria de Pesquisa, Pós-Graduação e Extensão, com vistas a definição de medidas e providências que se façam necessárias. Art. 9º Compete à Secretaria Administrativa: CAPÍTULO V DA SECRETARIA ADMINISTRATIVA I providenciar material permanente, pedagógico, de expediente e de consumo necessários ao desenvolvimento das atividades do Programa; II organizar e acompanhar as atividades referentes ao Processo Seletivo Anual; III encaminhar e prestar informações acadêmicas formuladas por professores e alunos do Programa; IV encaminhar documentos do Corpo Discente à Secretaria de Assuntos Acadêmicos; V acompanhar o orçamento do Programa estabelecido no Plano Anual de Trabalho e realizar prestação de contas junto aos órgãos competentes; VI solicitar ao setor competente o pagamento das despesas decorrentes das atividades do Programa; VII levantar dados e documentos necessários à elaboração do relatório acadêmico anual do Programa no Sistema Coleta da CAPES, em arquivo digital; VIII expedir, receber e manter em arquivo as correspondências do Programa; IX elaborar as atas das reuniões do Colegiado do Programa; X prestar à Coordenação do Programa, aos professores e aos alunos, o necessário apoio administrativo para o adequado desenvolvimento das atividades; XI exercer outras atribuições que lhe forem designadas.
8 8 CAPÍTULO VI DO CORPO DOCENTE Art. 10. O corpo docente do Programa é constituído por portadores de título de Doutor na área de desenvolvimento e meio ambiente urbano, ou em área de conhecimento correlata considerada relevante, tendo em vista a área de concentração e as linhas de pesquisa do Mestrado, com dedicação ao ensino, a pesquisa e a produção intelectual qualificada. Parágrafo único: o título de Doutor deve ter sido obtido em Programas recomendados pela CAPES/MEC ou ter sido reconhecido por IES brasileira, no caso de títulos obtidos em universidades estrangeiras. Art. 11. Os docentes são credenciados pelo Colegiado do Programa e indicados pela Pró-Reitoria de Pesquisa, Pós-Graduação e Extensão. Art. 12. O corpo docente do Programa é composto por três categorias: I Docentes Permanentes, constituindo o núcleo principal de docentes do Programa; II Docentes Colaboradores; III Docentes Visitantes. Parágrafo único: o enquadramento de docentes nas referidas categorias é feito em conformidade com as normas estabelecidas pela CAPES/MEC. Art. 13. Integram a categoria de Docentes Permanentes, os docentes que atendam a todos os seguinte pré-requisitos: I- desenvolvam atividades regulares de ensino em programas de pós-graduação e/ou na graduação na área de desenvolvimento e meio ambiente urbano ou em área correlata, com disponibilidade anual para ministrar pelo menos uma disciplina no Programa; II- participem de projetos de pesquisa vinculados às linhas de investigação do Programa; III- orientem alunos de Mestrado ou Doutorado, sendo devidamente credenciado como orientador pelo Programa de Pós-Graduação e pela instância para esse fim, considerada competente na Instituição; IV - tenham vínculo funcional-administrativo com a instituição ou, em caráter excepcional, se enquadrem em um das seguintes condições especiais: a) recebam bolsa de fixação de docentes ou pesquisadores de agência federais ou estaduais de fomento; b) na qualidade de professor ou pesquisador aposentado, tenham firmado com a instituição termo de compromisso de participação como docente do programa;
9 9 c) tenham sido cedidos, por acordo formal, para atuar como docente do Programa; d) quando, à critério do Programa, o docente permanente não atender ao estabelecido pelo inciso I do caput deste artigo devido à não programação de disciplina sob sua responsabilidade ou ao seu afastamento para a realização de estágio pós-doutoral, estágio senior ou atividade relevante em Educação, Ciência e Tecnologia, desde que atendido os demais fixados por este artigo para tal enquadramento. e) publiquem, anualmente, pelo menos um artigo científico qualificado pela CAPES, na área de Planejamento Urbano e Regional ou em área correlata, assim como, livros ou capítulos de livros e anais de eventos resultantes dos estudos e pesquisas que desenvolvem. Art. 14. Integram a categoria de Docentes Visitantes os docentes ou pesquisadores com vínculo funcional com outras Instituições, brasileira ou não, que sejam liberados das atividades correspondentes a tal vínculo, para colaborarem com as atividades do Programa, por um período contínuo de tempo, em regime de dedicação integral, em projeto de pesquisa e/ou atividades de ensino no Programa, permitindo-lhe que atuem como orientadores e em atividades de extensão. Parágrafo único: enquadram-se como visitantes o docentes que atendam ao estabelecido no caput deste artigo e tenham sua atenção no programa viabilizada por contrato de trabalho por tempo determinado com a Instituição ou por bolsa concedida, para esse fim, pela própria instituição ou por agência de fomento. Art. 15. Integram a categoria de Docentes Colaboradores os demais membros do corpo docente do Programa que não atendem a todos os requisitos para serem enquadrados como docentes permanentes ou visitantes, mas que partipem de forma sistemática do desenvolvimento de projetos de pesquisa ou atividades de ensino ou extensão e/ou da orientação de estudantes, independentemente do fato de possuírem ou não vínculo com a instituição. Art. 16. Ao professor permanente é assegurado o direito de ser orientador e coorientador de alunos do Programa e ao professor colaborador é assegurado o direito de ser coorientador de alunos do Programa. CAPÍTULO VII DO CORPO DISCENTE Art. 17. O Corpo Discente do Mestrado em Desenvolvimento e Meio Ambiente Urbano, constituído pelos alunos regularmente matriculados e rematriculados, tem os seguintes direitos e deveres: I frequentar as aulas e demais atividades acadêmicas do programa, obtendo em cada semestre letivo, desempenho acadêmico suficiente em todas as disciplinas e demais componentes curriculares; II dedicar-se ao desenvolvimento do projeto de dissertação, cumprindo as tarefas estabelecidas pelo professor orientador, e submetendo-se, nos prazos estabelecidos, aos processos de qualificação e de defesa. III participar do programa de pesquisa liderado pelo orientador.
10 10 IV produzir artigos científicos, com vistas à publicação, com a supervisão do orientador, tendo o orientador como co-autor e, quando partícipe também do artigo, o co-orientador como co-autor; V realizar estágio de docência, na UNAMA, quando beneficiário de bolsa de estudos; VI participar através de seu representante, na forma prevista neste Regulamento, do Colegiado do Programa; VII cumprir os regimes escolar e disciplinar, comportando-se de acordo com os princípios éticos e morais condizentes com a dignidade humana e com os princípios e objetivos da UNAMA, fixados em seu Estatuto e Regimento Geral; VIII concluir o curso no prazo máximo de 24 (vinte e quatro) meses incluindo a integralização de todos os créditos acadêmicos e a defesa da dissertação. CAPÍTULO VIII DA ORGANIZAÇÃO ACADÊMICA Art. 18. O Programa de Mestrado em Desenvolvimento e Meio Ambiente Urbano tem sua estrutura acadêmica e curricular organizada em torno da área de concentração de Urbanização e Meio Ambiente. Art. 19. A estrutura curricular do Mestrado é constituída de três (3) disciplinas obrigatórias comuns, duas (2) disciplinas obrigatórias de linha de pesquisa, que também são optativas aos discentes da linha de pesquisa para os quais não é obrigatória, e 15 (quinze) disciplinas optativas. Art. 20. O Programa exige a integralização de quarenta (40) créditos, sendo vinte e dois (22) referentes às disciplinas obrigatórias comuns, obrigatória de linha de pesquisa e optativas, e dezoito (18) créditos correspondentes à elaboração e defesa da dissertação de mestrado. Art. 21. As disciplinas obrigatórias, comuns e de linha de pesquisa, destinam-se ao aprofundamento e atualização de conhecimento na área de concentração do Programa, e as optativas - escolhidas pelo orientador, segundo seu plano de estudos - visam estimular a elaboração de pesquisas de interesse de discentes e docentes, ampliando as oportunidades de elaboração da dissertação. Art. 22. O Programa tem a duração de dois (2) anos, ou seja, quatro (4) semestres letivos, sendo os três (3) primeiros semestres destinados à conclusão dos créditos das disciplinas, à realização do exame de proficiência em língua estrangeira e do exame de qualificação do projeto de dissertação, e o quarto semestre direcionado para as atividades de conclusão e defesa da dissertação. Parágrafo único. Em casos excepcionais, mediante manifestação do professor-orientador e julgamento do Colegiado, poderá ser concedido a prorrogação do prazo de conclusão do Curso por, no máximo, seis (6) meses.
11 11 Art. 23. As disciplinas do Curso serão ministradas através de aulas teóricas e práticas, seminários, trabalhos de pesquisa bibliográfica e de campo, leituras dirigidas, trabalhos práticos e outras atividades acadêmicas correlatas. CAPÍTULO IX DO PROCESSO SELETIVO Art. 24. Estão habilitados para participar do Processo Seletivo ao Programa de Mestrado em Desenvolvimento e Meio Ambiente Urbano, os diplomados em Cursos de Graduação reconhecidos pelo MEC, em qualquer área de conhecimento, que atuam ou desejam atuar no campo do Desenvolvimento e Meio Ambiente Urbano, na docência, na pesquisa e na gestão de organizações públicas ou privadas. Art. 25. O Processo Seletivo para o Mestrado em Desenvolvimento e Meio Ambiente Urbano compreenderá a avaliação dos seguintes itens: I prova discursiva/dissertativa; II carta de intenção de pesquisa; III curriculum vitae; IV memorial sobre a trajetória acadêmica do(a) candidato(a) e outras informações relevantes; V entrevista. Art. 26. Os procedimentos, as etapas, os critérios de avaliação, aprovação e classificação, o número de vagas ofertadas, os temas para a prova discursiva/dissertativa e para a proposta de estudo e o cronograma para o Processo Seletivo Anual, com vistas ao ingresso no Programa de Mestrado, serão definidos pelo Colegiado do Programa e divulgados em Edital específico. Art. 27. Os estrangeiros não residentes no Brasil, candidatos ao Mestrado, serão selecionados por processo específico, definido pelo Colegiado de Programa. CAPÍTULO X DA MATRÍCULA Art. 28. O candidato aprovado no Processo Seletivo ao Mestrado em Desenvolvimento e Meio Ambiente Urbano deverá requerer e efetivar matrícula, no prazo estabelecido no Edital de Seleção, apresentando a documentação exigida e assinando o contrato de prestação de serviços educacionais. Art. 29. Em cada período letivo (semestre), no prazo estabelecido no calendário escolar, o aluno deverá efetivar a rematrícula nas disciplinas ofertadas e/ou indicadas pelo professor-orientador.
12 12 Art. 30. A não-renovação da matrícula representa abandono de curso, interrompendo o vínculo acadêmico do aluno com a UNAMA, de maneira automática e independentemente de aviso ou notificação, garantindo à Entidade Mantenedora o direito de cobrança do que for devido pelo aluno abandonante. Parágrafo único. O aluno na condição de abandonante, será excluído do cadastro de discentes do Sistema Nacional de Pós Graduação, junto à CAPES. Art. 31. O trancamento de matrícula a aluno regularmente matriculado ou rematriculado no Programa de Mestrado, poderá ser concedido por apenas 01 (um) semestre letivo, desde que requerido até 45 (quarenta e cinco) dias após o início do referido semestre e mediante expresso requerimento. CAPÍTULO XI DA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO ACADÊMICO Art. 32. A avaliação do desempenho acadêmico dos alunos é feita por disciplina ou componente curricular, incidindo sobre a frequência e o aproveitamento acadêmico. Art. 33. A frequência às aulas e demais atividades acadêmicas, permitida apenas aos alunos matriculados ou rematriculados, é obrigatória, vedado o abono de faltas, salvo nos casos previstos em Lei. Art. 34. A avaliação do aproveitamento acadêmico será feita pelos professores mediante acompanhamento contínuo dos resultados obtidos pelos alunos nas disciplinas e demais atividades acadêmicas, através de diversas formas de avaliação da aprendizagem, tais como: provas, projetos, relatórios, monografias, estudos de casos, pesquisas bibliográficas e de campo, seminários e outras formas de avaliação, cujo resultado deverá culminar com a atribuição, em cada componente curricular de uma nota final, variável de 0 (zero) a 10 (dez), admitido o meio ponto, considerando-se aprovado o aluno que obtiver, no mínimo, nota sete (7,0) e frequência igual ou superior a oitenta e cinco por cento (85%). Art. 35. Independente do resultado obtido no aproveitamento acadêmico é considerado reprovado na disciplina ou componente curricular, o aluno que não frequentar, no mínimo, oitenta e cinco por cento (85%) das aulas e demais atividades acadêmicas realizadas. Art. 36. Atribui-se nota zero (0) ao aluno que utilizar meios fraudulentos nos instrumentos de avaliação aplicados para aferição do aproveitamento acadêmico ou em qualquer outra modalidade, ou atividade de avaliação adotada pelo professor. Art. 37. O aluno que não obtiver aprovação, mais de uma vez na mesma disciplina, ou componente curricular, assim como, cometer plágio em qualquer trabalho apresentado para avaliação do aproveitamento acadêmico poderá ser desligado do Programa de Mestrado.
13 13 CAPÍTULO XII DA ORIENTAÇÃO AO DISCENTE Art. 38. O aluno do Mestrado em Desenvolvimento e Meio Ambiente Urbano terá, entre os docentes do curso, um professor-orientador de estudos e preparação da sua proposta de pesquisa. Art. 39. A partir da proposta de pesquisa apresentada pelo aluno e aprovada pelo professor-orientador será iniciada a elaboração do projeto de dissertação. Art. 40. Cabe ao professor-orientador dar assistência ao mestrando desde o aperfeiçoamento da proposta de pesquisa até a redação final da dissertação de mestrado, observando-se o limite máximo de orientação de até oito (8) alunos por orientador. Art. 41. A mudança de professor-orientador poderá ser admitida uma só vez, desde que haja motivo superveniente ou conveniência comprovada por uma ou ambas as partes, em requerimento dirigido ao Coordenador do Programa. CAPÍTULO XIII DO EXAME DE QUALIFICAÇÃO Art. 42. O exame de qualificação do mestrando é obrigatório e será realizado mediante solicitação do professor-orientador quando, a juízo deste, o aluno preencher as condições necessárias para submeter-se ao exame. 1º O exame de qualificação será realizado, salvo decisão em contrário do Colegiado, até o terceiro semestre letivo, por Banca Examinadora composta pelo orientador e mais dois (2) professores indicados pelo orientador. 2º A solicitação do exame de qualificação será feita pelo professor-orientador mediante requerimento à Coordenação, acompanhado do registro do Projeto de Dissertação na Secretaria de Assuntos Acadêmicos. 3 0 A Banca Examinadora do trabalho de Dissertação poderá exigir modificações e conceder prazo para a reapresentação do referido trabalho dentro da duração prevista para o curso, mediante parecer fundamentado. CAPÍTULO XIV DO EXAME DE DEFESA Art. 43. A dissertação deverá ser redigida em língua portuguesa e conter resumo em língua inglesa, seguindo as Normas Técnicas da ABNT. Elaborada a Dissertação, o professor-orientador encaminhará ao Coordenador do Programa, declaração formal atestando que, a seu juízo, o trabalho desenvolvido
14 14 pelo aluno apresenta plena condição para a defesa, juntando quatro (4) exemplares da Dissertação, indicando os demais membros da Banca Examinadora, incluindo um suplente, e propondo uma data adequada à defesa do trabalho, recomendando-se o prazo mínimo de trinta (30) dias da data do depósito da Dissertação. Art. 44. Compete ao Coordenador do Programa formalizar o convite aos membros da Banca Examinadora, encaminhando um exemplar da dissertação para a devida apreciação. Art. 45. A defesa da dissertação far-se-á em sessão pública, por Banca Examinadora composta do Professor Orientador, seu Presidente, mais dois (2) docentes com título de doutor, um dos quais, necessariamente, não pertencente ao Programa e de preferência externo à UNAMA.. Art. 46. O julgamento da dissertação será realizado pelos membros da Banca Examinadora e será considerada aprovada com a manifestação favorável e unânime de todos os seus membros, devendo o.aluno obter nota mínima igual ou superior a sete (7,0) pontos de cada examinador. Parágrafo 1 o - A Banca Examinadora do trabalho de Dissertação poderá exigir modificações e conceder prazo para a reapresentação do referido trabalho dentro da duração prevista para o curso, através de parecer fundamentado. Parágrafo 2 o - No caso da não entrega da versão final da dissertação no prazo estabelecido pelo Programa ou em caso de reprovação na segunda oportunidade, o aluno será automaticamente desligado do curso. Art. 47. A dissertação defendida, com aprovação deverá ser encaminhada ao Colegiado do Programa com vistas à homologação, em três (3) vias encadernadas e em meio digital, em versão pdf, contemplando, quando for o caso, as modificações recomendadas pela Banca Examinadora no ato da defesa. O discente deverá fornecer pelo menos: 1 (um) exemplar para cada membro da banca examinadora e entregar ao orientador para que ele faça a entrega desses exemplares a banca. CAPÍTULO XV DA TITULAÇÃO Art. 48. Para a obtenção do título de Mestre em Desenvolvimento e Meio Ambiente Urbano, o aluno deverá cumprir os seguintes requisitos: I integralizar quatrocentos e quarenta (440) horas de atividades acadêmicas, correspondentes a vinte e dois (22) créditos, referentes à aprovação nas três (3) disciplinas obrigatórias, uma (1) disciplina obrigatória de linha de pesquisa e em quatro (4) disciplinas optativas; II comprovar ou demonstrar proficiência na língua inglesa, até o final do segundo semestre letivo; III submeter-se e obter a aprovação no exame de qualificação da dissertação; IV obter aprovação na defesa de Dissertação de Mestrado, integralizando trezentas e sessenta (360) horas de atividades acadêmicas, correspondentes a dezoito (18) créditos;
15 15 V submeter comprovadamente à publicação um artigo científico em periódico Qualis da CAPES na área do Programa ou em área correlata, referente à Dissertação. CAPÍTULO XVI DO REINGRESSO Art. 49. Considera-se Reingresso, a readmissão do aluno no Programa no mesmo nível e na mesma área de concentração/linha de pesquisa originários e anteriores ao desligamento do Curso. Art. 50. A readmissão de discente desligado do Programa poderá ser feita uma única vez, mediante processo seletivo normal. Parágrafo 1º O reingresso deverá ser efetuado até o prazo máximo de 18 (dezoito) meses, contados da data do desligamento do estudante e só poderá ocorrer se o aluno tiver concluído os créditos das disciplinas e sido aprovado no exame de proficiência e não estar em débito com a UNAMA. Parágrafo 2º O aluno reingressante tem o prazo máximo de 12 (doze) meses para a conclusão do curso de Mestrado, contado da data de matrícula. CAPÍTULO XVII DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 51. Este Regulamento estará sujeito às normas e disposições do Estatuto e do Regimento Geral da UNAMA, e do Sistema Nacional de Pós-Graduação, vigentes. Art. 52. Os casos omissos serão decididos pelo Colegiado do Programa e pela Pró-Reitoria de Pesquisa, Pós-Graduação e Extensão.
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