UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGIMENTO INTERNO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO MESTRADO E DOUTORADO

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1 UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGIMENTO INTERNO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO MESTRADO E DOUTORADO CAPÍTULO I DA COMPOSIÇÃO, DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS Art. 1º O Programa de Pós-Graduação em Educação PPGEdu é oferecido em nível de mestrado e doutorado. Art. 2º O Programa de Pós-Graduação em Educação Mestrado e Doutorado objetiva formar e qualificar pesquisadores na área da educação, por meio de atividades acadêmicas pautadas pelo diálogo entre as diferentes perspectivas científicas e filosóficas, para atuar nas mais diversas instâncias educativas da sociedade, constituindo um campo de estudos e proposições voltado para a problematização e qualificação de ações educativas. CAPÍTULO II DA ADMINISTRAÇÃO Art. 3º O Programa é administrado por: I - um Colegiado; e II - uma Coordenação, formada por um Coordenador e um Coordenador Adjunto. Parágrafo único. A administração do PPGEdu conta com o apoio de uma Secretaria e de Comissões específicas, eleitas entre os integrantes do Colegiado conforme demandas, bem como com os demais setores institucionais de gestão. Art. 4º O Colegiado é presidido pela Coordenação do Programa e integrado por: I - professores orientadores e responsáveis por disciplinas oferecidas pelo Programa, devidamente credenciados, nos termos deste Regimento; e II - representação discente dos Cursos de Mestrado e Doutorado equivalente a vinte por cento do Colegiado, eleita por seus pares e oficiada anualmente à secretaria do Programa. 1º Os professores que estiverem licenciados ou afastados de suas atividades na Universidade deixam de integrar o Colegiado do Programa enquanto durar sua licença ou seu afastamento. 2º Todos os professores credenciados, bem como os representantes discentes eleitos por seus pares nos termos deste Regimento, têm direito a voz e voto nas reuniões do Colegiado. Art. 5º Compete ao Colegiado do Programa:

2 I - propor alterações no Regimento Interno do Programa que, após parecer do Conselho de Pesquisa, Pós-Graduação, Extensão e Relações Comunitárias CONPPEX, devem ser encaminhadas ao Conselho Universitário CONSUN para apreciação; II - propor e aprovar os currículos do Programa e suas alterações; III - credenciar e recredenciar os professores que integram o corpo docente do Programa, seguindo parecer da Comissão Permanente de Avaliação, nos termos deste Regimento; IV - aprovar o descredenciamento de docentes do Programa, seguindo parecer da Comissão Permanente de Avaliação, nos termos deste Regimento; V - aprovar o(s) plano(s) de aplicação de recursos postos à disposição do Programa, pela UNISC e/ou por agências financiadoras externas, nos termos do Regulamento Geral da Pós-Graduação da UNISC; VI - julgar as decisões do Coordenador e do Coordenador Adjunto, em grau de recurso, a ser interposto no prazo improrrogável de cinco dias úteis a contar da ciência da decisão recorrida, em conformidade com o que prevê o Regulamento Geral da Pós-Graduação da UNISC; VII - definir os critérios para a concessão de bolsas de Agências Financiadoras Externas aos alunos do Programa, bem como julgar, em grau de recurso, as decisões da Comissão de Bolsas do Programa; VIII - deliberar, quando convocado pelo Coordenador ou pela maioria absoluta de seus membros, sobre assuntos pertinentes ao Programa; IX - aprovar as propostas reguladoras do processo de seleção de alunos; X - decidir sobre a prorrogação dos prazos previstos neste Regimento; XI - aprovar a proposta de orçamento a ser encaminhada aos órgãos superiores; XII - eleger a cada ano, no semestre anterior ao período de publicação da proposta de seleção de alunos, uma comissão de seleção composta por um representante de cada linha de pesquisa, devendo um membro ser da Coordenação do Programa; e XIII - aprovar ou reprovar relatórios e pareceres das comissões. Art. 6º As reuniões ordinárias do Colegiado do Programa são realizadas mensalmente e as extraordinárias quando se fizerem necessárias, sendo convocadas pela Coordenação. 1º O quórum mínimo para a instalação das reuniões do Colegiado do Programa é um terço dos seus membros com direito a voto, sendo suas decisões tomadas por maioria simples dos membros presentes à reunião, cabendo ao Coordenador o voto de minerva. 2º Das reuniões do Colegiado do Programa podem participar, com direito somente a voz, os docentes que estejam exercendo atividades de pesquisa ou ensino em caráter temporário, e discentes regularmente matriculados. Art. 7º O Coordenador e o Coordenador Adjunto do Programa são designados por Portaria do Reitor, após eleição pelos professores e alunos do Programa, dentre os professores credenciados do quadro de docentes permanente com tempo integral, com mandato nos termos do que dispõe o Regimento Eleitoral da UNISC. Parágrafo único. No caso de impedimento temporário, o Coordenador do Programa é

3 substituído pelo Coordenador Adjunto, nos termos previstos no Regulamento Geral da Pós- Graduação. Art. 8º São competências da Coordenação do Programa: I - dirigir e coordenar todas as atividades do Programa de Pós-Graduação sob sua responsabilidade; II - elaborar o projeto de orçamento do Programa, segundo as diretrizes e normas dos órgãos superiores da Universidade; III - gestionar, com a aprovação dos órgãos competentes, a obtenção de recursos materiais e humanos para o desenvolvimento do Programa; IV - propor ao Colegiado providências destinadas a qualificar o Programa; V - convocar e presidir as reuniões do Colegiado do Programa; VI - praticar atos de sua competência ou de competência superior, mediante delegação; VII - encaminhar pedidos de auxílio e autorizar despesas de acordo com o orçamento e com os auxílios específicos recebidos pelo Programa, observadas as normas da Universidade; VIII - representar o Programa interna e externamente à Universidade; IX - apresentar ao Colegiado do Programa o plano bianual de trabalho, no início de cada gestão; X - aprovar a programação periódica e propor datas e eventos para o Calendário Acadêmico a ser encaminhado ao CONPPEX; XI - propor e apoiar convênios de interesse do Programa, os quais devem apresentar vínculos com os grupos de pesquisa do PPGEdu e seguir os trâmites processuais da Instituição; XII - decidir sobre o aproveitamento de créditos obtidos em outros programas de pósgraduação, e/ou no PPGEdu/UNISC, nos termos do disposto neste Regimento; XIII - aprovar o parecer fundamentado do professor orientador quanto à existência das condições mínimas necessárias à qualificação de projeto de pesquisa e à defesa de dissertação ou tese; XIV - elaborar e encaminhar aos órgãos superiores o relatório anual das atividades do Programa; XV - homologar as Comissões Examinadoras de qualificação de projetos de pesquisa e defesa de dissertações e teses; XVI - decidir sobre os pedidos de reingresso de discentes no Programa, nos termos deste Regimento; XVII - realizar anualmente a avaliação interna do Programa; e XVIII - elaborar, juntamente com o Colegiado, o Plano de Metas e Ações, no sentido de qualificar o Programa.

4 CAPÍTULO III DA SECRETARIA Art. 9º Compete à Secretaria, órgão executor dos serviços administrativos: I - secretariar as reuniões do Colegiado e as bancas de qualificação de projetos de pesquisa e de defesas de dissertação e tese; II - informar e processar requerimentos de estudantes matriculados e de candidatos à matrícula, para fins de certificados, atestados e diplomas; III - registrar, no sistema acadêmico, a frequência e os conceitos obtidos pelos alunos do Programa; IV - distribuir e arquivar todos os documentos relativos à atividade didática e administrativa; V - coletar os dados e preparar as prestações de contas e os relatórios; VI - organizar e manter atualizada a documentação referente a leis, portarias, circulares e outros documentos que regulamentam o programa de pós-graduação; VII - manter atualizado o inventário dos equipamentos e materiais do Programa; VIII - executar as tarefas que lhe forem atribuídas pela Coordenação, pelo Colegiado e pelas Comissões do Programa; IX - manter constante atenção aos programas de bolsas, de aperfeiçoamento de professores, entre outros, especialmente do CNPq, da CAPES, do INEP, da FAPERGS, e de órgãos afins, bem como de entidades estrangeiras, e divulgá-los entre os alunos e professores; e X - encaminhar relatórios e pareceres. CAPÍTULO IV DA COMISSÃO DE BOLSAS E CREDIPÓS Art. 10. A Comissão de Bolsas é constituída por, no mínimo, três membros: I - pelo Coordenador ou Coordenador Adjunto do Programa; II - por um representante do corpo docente e um suplente, sendo ambos eleitos pelo Colegiado; e III - por um representante do corpo discente e um suplente, sendo estes eleitos por seus pares. Parágrafo único. O representante do corpo docente deve fazer parte do Colegiado do Programa e o representante discente deve estar matriculado no Programa como aluno regular. Art. 11. Compete à Comissão de Bolsas: I - divulgar junto ao corpo docente e discente os critérios utilizados para distribuição das bolsas; e II - alocar as bolsas disponíveis a qualquer momento, no Programa, utilizando os critérios definidos pela ordem de classificação no processo de seleção, observada a

5 regulamentação própria das agências de fomento. Art. 12. A Comissão de Bolsas se reúne sempre que necessário e produz relatório a ser aprovado pelo Colegiado do Programa. 1º Das decisões do Colegiado do Programa cabe recurso ao CONPPEX. 2º O membro da Comissão de Bolsas que faltar à reunião deve justificar sua ausência ao Colegiado. 3º A Comissão de Bolsas tem mandato de dois (2) anos, permitida a recondução de seus componentes pelo Colegiado do Programa por, no máximo, mais um mandato. Art. 13. O Programa de Bolsas CREDIPÓS está regulamentado em Resolução específica do CONSUN. CAPÍTULO V DAS COMISSÕES DE SELEÇÃO Art. 14. As Comissões de Seleção para o Mestrado e para o Doutorado são compostas, cada qual, por três membros, devendo estar representadas as três linhas de pesquisa e a Coordenação do Programa, respectivamente. Parágrafo único. Os representantes docentes são eleitos pelo Colegiado do Programa e têm um mandato de um (1) ano, podendo ser reconduzidos uma única vez por igual período. Art. 15. Compete às Comissões de Seleção: I - organizar o calendário do processo seletivo do Mestrado e do Doutorado de acordo com o calendário acadêmico da Universidade; II - apresentar ao Colegiado do Programa a proposta reguladora do processo seletivo; III - organizar e executar o processo seletivo do Mestrado e do Doutorado; e IV - elaborar a relação dos aprovados no processo seletivo do Mestrado e do Doutorado, encaminhando-a para divulgação. CAPÍTULO VI DA CLASSIFICAÇÃO PARA A OBTENÇÃO DE BOLSA Art. 16. Os critérios para a obtenção de Bolsa de Estudo de Agência de Fomento à Pesquisa são: a ordem de classificação no processo de seleção, nos termos do art. 11, inciso II deste Regimento, bem como o disposto nos respectivos editais. Art. 17. O candidato concorre somente às bolsas disponíveis no ano em que realiza a seleção, com exceções previstas em edital.

6 CAPÍTULO VII DA DURAÇÃO DA BOLSA Art. 18. As bolsas têm duração prevista pelas Agências de Fomento à Pesquisa que determinam, como prazo máximo, vinte e quatro (24) meses para o Mestrado e quarenta e oito (48) meses para o Doutorado. 1º Caso a bolsa seja concedida a um aluno que já iniciou o curso, o tempo de duração da mesma é proporcional ao tempo que falta para completar 24, ou 48 meses de curso, respectivamente. 2º Sob hipótese alguma a concessão da bolsa pode aumentar o prazo de permanência do aluno no Programa. Art. 19. O aluno bolsista, cuja avaliação pelo professor orientador e/ou pelos docentes de disciplinas não for igual ou superior ao conceito B, recebe advertência da Coordenação do Programa e pode ter sua bolsa cancelada, depois da apreciação do caso pelo Colegiado, sendo a bolsa transferida para outro aluno do Programa, quando permitido pelo edital. CAPÍTULO VIII DA MATRÍCULA Art. 20. As matrículas e rematrículas para o Programa devem obedecer às normas da Instituição e deste Regimento Interno, devendo ser realizadas dentro dos prazos estabelecidos no calendário acadêmico da Instituição. 1º Perde a vaga o candidato que não efetuar a matrícula no prazo estabelecido. 2º A rematrícula deve ser feita trimestralmente para o Curso de Mestrado e para o Doutorado, ao longo do período de duração do curso aí incluída a fase de elaboração da dissertação ou tese, nas datas estabelecidas. 3º Para efetuar a rematrícula, o aluno deve estar em dia com o pagamento das mensalidades do curso. 4º Por ocasião da rematrícula, os alunos que se encontram em fase de elaboração da dissertação ou da tese devem apresentar um parecer do professor orientador, indicando o andamento do trabalho. CAPÍTULO IX DO REGIME DIDÁTICO Art. 21. O Curso de Mestrado tem sua duração limitada a vinte e quatro (24) meses e o Curso de Doutorado, a quarenta e oito (48) meses.

7 1º Para o total de trinta (30) créditos a serem cursados pelos alunos do Mestrado são computados créditos obtidos nas atividades didáticas previstas no Currículo do Curso, tais como disciplinas, seminários e orientações, bem como aqueles aproveitados, deste e/ou de outros programas reconhecidos pela CAPES, conforme limites previstos neste Regimento. 2º Para o total de créditos a serem cursados pelos alunos do Doutorado são computados créditos obtidos nas atividades acadêmicas previstas no Currículo do Curso, tais como disciplinas, seminários, orientações, ações de pesquisa em Educação Básica e nas publicações em periódicos científicos, livros e anais de eventos, bem como aqueles aproveitados, deste e/ou de outros programas reconhecidos pela CAPES, conforme limites previstos neste regimento. 3º Por solicitação justificada do aluno e do professor orientador, através de ofício encaminhado à Coordenação, assinado por ambos e acompanhado de documentos comprobatórios da produção do aluno, os prazos referidos no caput podem ser prorrogados por até seis (6) meses, tanto para o Mestrado quanto para o Doutorado, mediante aprovação do Colegiado. 4º Para a validação do cálculo do total de créditos do Programa, incluem-se as aulas teóricas, práticas, teórico-práticas, além das atividades definidas como trabalhos acadêmicos, estágios orientados ou supervisionados, as atividades didáticas na graduação e a dissertação ou tese. Art. 22. Os alunos do Mestrado devem prestar proficiência em uma língua estrangeira, que pode ser obtida ao longo do curso, condição para defesa da dissertação, enquanto os alunos do Doutorado devem prestar proficiência em duas línguas estrangeiras, uma comprovada no ato da seleção e a outra a ser obtida até o final do primeiro ano de curso, em ambos os casos, conforme Resolução específica da UNISC. Art. 23. Só pode ser candidato ao título de mestre ou de doutor o aluno que tenha integralizado o número de créditos estabelecidos no currículo do respectivo Curso 30 créditos para o Mestrado e 32 créditos para o Doutorado e tenha obtido aprovação na qualificação do projeto de pesquisa de dissertação ou de tese e no(s) exame(s) de proficiência em língua(s) estrangeira(s). Parágrafo único. O aluno do Mestrado deve qualificar o projeto de pesquisa até o final dos primeiros doze (12) meses de Curso, enquanto o do Doutorado deve qualificar o projeto de pesquisa até o final dos primeiros vinte e quatro (24) meses do Curso. Art. 24. Os Cursos de Mestrado e de Doutorado desenvolvem-se em regime trimestral, com até duas semanas de intervalo entre cada trimestre. Art. 25. Constitui-se pré-requisito para a inscrição do aluno no respectivo Curso, além da documentação exigida pela legislação vigente, a apresentação: I - para o Mestrado, do diploma de curso superior na área de Educação ou em áreas afins; e II - para o Doutorado, do título de Mestre na área da Educação ou em áreas afins. 1º O diploma de curso superior deve ser devidamente reconhecido pelo Conselho Nacional de Educação. 2º O título de Mestre deve ser de Programa devidamente reconhecido pela CAPES.

8 3º A Coordenação deve examinar a documentação e decidir sobre o ingresso de estudantes estrangeiros, atendidos os requisitos do Regulamento Geral da Pós-Graduação. 4º Alunos provenientes de países cuja língua oficial não seja a portuguesa ou a espanhola devem prestar proficiência em Língua Portuguesa. Art. 26. O número de vagas para os Cursos de Mestrado e de Doutorado é fixado anualmente pelo Colegiado e aprovado pelo Conselho Universitário, observado o número máximo de orientandos de cada professor do Programa, de acordo com as diretrizes de avaliação da CAPES. Art. 27. O regime de dedicação dos alunos contemplados com bolsa de estudo, independentemente da fonte pagadora, é de tempo integral, exceto nos casos permitidos pelo edital. Art. 28. Os alunos aprovados no processo de seleção são matriculados, em ordem de classificação, de acordo com critérios definidos pela Comissão de Seleção, ouvido o Colegiado. Parágrafo único. Os casos omissos ou situações não previstas neste documento são resolvidos pela Coordenação do Programa, consultando a Comissão de Seleção, quando necessário. Art. 29. A matrícula de estudantes estrangeiros fica condicionada à apresentação de visto vigente ou de declaração da Polícia Federal, atestando situação regular para tal fim. Parágrafo único. Aplicam-se as mesmas regras para os casos de renovação de matrícula. Art. 30. Podem ser aceitos créditos obtidos em disciplinas ou atividades de outros programas de pós-graduação em educação, mediante aprovação da Coordenação, consultando o Colegiado do Programa, podendo ser validados para o Curso de Mestrado e para o Curso de Doutorado até um terço dos créditos previstos no currículo de cada Curso do PPGEdu/UNISC, respeitada a concomitância de cada nível, obtidos em Instituições de Ensino Superior nacionais ou estrangeiras, desde que observados os seguintes requisitos: I - que os créditos sejam cumpridos em programas de pós-graduação reconhecidos pelos organismos de fiscalização nacionais; II - em se tratando de créditos cumpridos em instituições estrangeiras, que essas possuam notoriedade acadêmica em seu país de origem e mesmo em outros países, matéria a ser aferida pela Coordenação do Programa; III - que as disciplinas cursadas tenham compatibilidade de conteúdo e de carga horária com aquelas cuja dispensa é requerida; IV - que o aluno interessado encaminhe requerimento à Coordenação do Programa, devidamente instruído com os documentos comprobatórios relativos ao conteúdo programático da disciplina cursada, à carga horária e o professor responsável, indicando a disciplina a ser dispensada; e V - que os créditos tenham sido obtidos no prazo máximo de cinco anos após a conclusão da disciplina em questão.

9 Art. 31. Pode ser concedida matrícula em disciplinas isoladas, na condição de aluno especial, a interessados que tenham concluído curso de graduação, para o Mestrado, e curso de Mestrado para o Doutorado, num limite máximo de três disciplinas por aluno no respectivo curso. 1º O aluno deve cumprir todas as tarefas programadas na disciplina. 2º Caso o aluno seja selecionado, as disciplinas cursadas na condição de aluno especial podem ser aproveitadas, para fins de créditos no respectivo curso, e, em caso de não seleção, o aluno tem direito a um atestado de disciplina cursada. 3º O valor do crédito de disciplinas cursadas na condição de aluno especial está regulamentado em Resolução específica do CONSUN. 4º Cabe à Coordenação do Programa, ouvido o professor da disciplina, aprovar as matrículas dos alunos especiais. Art. 32. A integralização dos estudos que depende da apuração da frequência e da avaliação do aproveitamento acadêmico, na forma prevista neste Regimento Interno, é expressa em unidades de créditos. Art. 33. Cada crédito corresponde a quinze (15) horas-aula em atividades previstas no currículo do respectivo curso, devidamente registradas. Parágrafo único. O estágio de docência na graduação para alunos bolsistas se dá conforme regras definidas pelos órgãos competentes da UNISC. Art. 34. As dissertações e teses devem ser redigidas em língua portuguesa. Parágrafo único. A critério do Colegiado, podem ser aceitas dissertações e teses escritas em língua estrangeira. CAPÍTULO X DA CANDIDATURA AO TÍTULO DE MESTRE Art. 35. Só pode ser candidato ao título de mestre o aluno que tenha integralizado o número de créditos estabelecidos no Curso e tenha obtido aprovação no exame de proficiência em língua estrangeira e qualificado o projeto de dissertação. 1º O aluno do Mestrado deve qualificar seu projeto de pesquisa até o final dos primeiros doze meses letivos, tendo concluído todas as disciplinas do Programa, com desempenho mínimo satisfatório. 2º A banca de qualificação do projeto de pesquisa deve ser composta de, no mínimo, três membros, detentores do título de doutor, integrada pelo professor orientador, por um examinador do corpo docente do Programa e por um examinador externo ao Programa. 3º Cabe ao professor orientador presidir a banca de qualificação. Art. 36. O aluno do Mestrado que, tendo cumprido os requisitos do artigo anterior, por qualquer motivo não apresentar a dissertação pode requerer o certificado de Especialista, observadas as determinações do Regulamento Geral da Pós-Graduação da UNISC.

10 CAPÍTULO XI DA ORGANIZAÇÃO DO MESTRADO Art. 37. Para a formação em nível de Mestrado, é exigida a integralização de 30 (trinta) créditos, divididos em quatro momentos distintos e complementares: I - três disciplinas, obrigatórias gerais, de formação comum a todos os alunos, num total de nove (09) créditos; II - uma disciplina, obrigatória da respectiva linha de pesquisa à qual o aluno está vinculado, de concentração teórica, num total de três (03) créditos; III - quatro (04) disciplinas optativas, ou três (03) disciplinas optativas e um Seminário Avançado, de fase complementar, consideradas necessárias ou convenientes para completar a formação do aluno, num total de doze (12) créditos; e IV - seminário de orientação, num total de seis (06) créditos. Art. 38. A integralização dos créditos do Mestrado tem como prazo máximo vinte e quatro (24) meses. 1º Excepcionalmente, por solicitação fundamentada do aluno e seu orientador, a critério do Colegiado do Programa, há possibilidade de prorrogação, no máximo, por mais seis (06) meses do prazo anteriormente estabelecido, conforme art. 21, 3º deste Regimento. 2º Os alunos contemplados com bolsas de estudo sujeitam-se aos prazos estipulados pelos órgãos de fomento e/ou pelos respectivos editais. CAPÍTULO XII DA DEFESA DA DISSERTAÇÃO Art. 39. O encaminhamento da versão final da dissertação para defesa é feito pelo professor orientador à Coordenação do Programa, acompanhada de ofício indicando a composição da Comissão Examinadora e a data da defesa. 1º A Comissão Examinadora de dissertação de mestrado é composta de, no mínimo, três membros, detentores do título de doutor, integrada pelo professor orientador, por um examinador do corpo docente do Programa e por um examinador externo à Universidade. 2º O candidato pode solicitar a substituição de algum membro da Comissão Examinadora, encaminhando a justificativa à Coordenação do Programa até vinte e quatro (24) horas após receber a comunicação sobre a composição da mesma. 3º Cabe ao professor orientador presidir a banca de defesa. Art. 40. A defesa da dissertação é feita em banca pública, instalada pelo Coordenador do Programa ou pelo professor orientador, e deve conter a apresentação da dissertação, por parte do mestrando, por um período de até quarenta (40) minutos, seguida da arguição sucessiva por todos os membros da Comissão Examinadora por igual período, concedendo-se ao aluno o mesmo tempo para resposta.

11 Art. 41. Concluída a banca, cada membro da Comissão Examinadora deve conferir um conceito ao trabalho objeto da defesa, que será expresso, conforme a qualidade da dissertação, em "aprovado", aprovado com alterações ou "reprovado". 1º Se aprovada a dissertação, o aluno deve entregar, na secretaria do PPGEdu, um exemplar impresso e encadernado em capa dura, contemplando, se for o caso, as alterações sugeridas pelos componentes da banca examinadora, e um exemplar digitalizado, no prazo máximo de (60) sessenta dias a contar da data de defesa. 2º Não é expedido o diploma sem o cumprimento da exigência prevista no parágrafo anterior. CAPÍTULO XIII DA ORGANIZAÇÃO DO DOUTORADO Art. 42. Para a formação em nível de Doutorado, é exigida a integralização de trinta e dois (32) créditos, assim distribuídos: I - duas disciplinas, obrigatórias gerais, de formação comum a todos os alunos, num total de seis (06) créditos; II - uma disciplina, obrigatória da respectiva linha de pesquisa à qual o aluno está vinculado, de concentração teórica, num total de três (03) créditos; III - três disciplinas optativas, num total de nove (09) créditos; IV - uma atividade complementar produção acadêmica, no total de três (03) créditos; V - um seminário de orientação, num total de três (03) créditos; e VI - uma orientação de tese, num total de oito créditos (08) créditos. Art. 43. A integralização dos créditos referentes à produção acadêmica deve ser comprovada no prazo máximo de quarenta e dois (42) meses. 1º A produção acadêmica deve, necessariamente, possuir pertinência temática com o conteúdo da tese a ser defendida, bem como com a área de concentração e com uma das linhas de pesquisa do Programa, devendo constar, na qualificação do artigo, menção expressa ao fato de que a mesma é resultante das atividades realizadas junto ao Programa, vinculadas a Grupo de Pesquisa cadastrado no CNPq. 2º É considerada produção acadêmica, artigo em periódico classificado como, no mínimo B4, capítulo e/ou livro, e trabalho completo em anais de eventos com Comitê Científico, de acordo com critérios publicados pela CAPES ou por outros que vierem a ser adotados. 3º A comprovação das produções deve ser feita através de cópia das publicações, ou documento de aceite, e respectivas referências do periódico, livro e/ou evento.

12 CAPÍTULO XIV DA CANDIDATURA AO TÍTULO DE DOUTOR Art. 44. Só pode ser candidato ao título de doutor o aluno que tenha integralizado o número de créditos estabelecidos no Curso, tenha qualificado o projeto de pesquisa e obtido aprovação no exame de proficiência em duas línguas estrangeiras. 1º O aluno do Doutorado deve realizar a qualificação do projeto de pesquisa até o final do segundo ano letivo, tendo concluído todas as disciplinas previstas no currículo do Curso para esse período, com desempenho mínimo satisfatório. 2º A banca de qualificação do projeto de pesquisa deve ser composta de, no mínimo, quatro membros, detentores do título de doutor, integrada pelo professor orientador, por um examinador do corpo docente do Programa e por dois examinadores externos, sendo um (01) ao Programa e um (01) à IES. 3º Se o projeto de pesquisa não é aprovado pela banca examinadora, o aluno tem a oportunidade de habilitar-se à nova defesa em prazo máximo de até seis (06) meses, a critério da mesma banca examinadora. CAPÍTULO XV DA DEFESA DA TESE DE DOUTORADO Art. 45. O encaminhamento da versão final da tese para defesa é feito pelo professor orientador à Coordenação do Programa, acompanhada de ofício indicando a composição da Comissão Examinadora e a data da defesa programada para, no mínimo, trinta (30) dias após esse procedimento. 1º A Comissão Examinadora de defesa de tese de doutorado é composta de, no mínimo, cinco membros, detentores do título de doutor, integrada pelo professor orientador, por um examinador do corpo docente do Programa e por dois examinadores externos à Universidade. 2º O candidato pode solicitar a substituição de algum membro da Comissão Examinadora, encaminhando a justificativa à Coordenação do Programa até vinte e quatro (24) horas após receber a comunicação sobre a composição da Comissão. 3º Cabe ao professor orientador presidir a banca de defesa. 4º Com o ofício de constituição da banca examinadora, devidamente assinado por seu orientador, o aluno deve entregar cinco (5) exemplares impressos e encadernados de sua tese. Art. 46. A defesa final da tese é feita em banca pública, instalada pelo Coordenador do Programa ou pelo professor orientador, e deve conter a apresentação da tese, por parte do doutorando, por um período de até quarenta (40) minutos, seguida da arguição sucessiva por todos os membros da Comissão Examinadora por igual período, concedendo-se ao aluno o

13 mesmo tempo para resposta. Art. 47. Concluída a banca, cada membro da Comissão Examinadora deve conferir um conceito ao trabalho objeto da defesa, expresso em "aprovado" aprovado com alterações ou "reprovado. 1º As teses defendidas e aprovadas são publicadas na página web do Programa. 2º Se aprovada a tese, o aluno deve entregar, na secretaria do PPGEdu, um exemplar impresso escrito e encadernado em capa dura, contemplando, se for o caso, as alterações sugeridas pelos componentes da banca examinadora, e um exemplar digitalizado, no prazo máximo de (60) sessenta (60) dias a contar da data de defesa. 3º Não é expedido o diploma sem o cumprimento da exigência prevista no parágrafo anterior. CAPÍTULO XVI DA FREQUÊNCIA, DA AVALIAÇÃO E DO APROVEITAMENTO ACADÊMICO Art. 48. O resultado da avaliação, procedida pelo docente responsável pela disciplina, é expresso por meio dos conceitos A, B, C, D ou E. Parágrafo único. Nos casos em que se faz necessária a conversão dos conceitos em notas, são observados os seguintes critérios: I - o conceito A corresponde às notas compreendidas entre 9,0 e 10; II - o conceito B corresponde às notas compreendidas entre 8,0 e 8,9; III - o conceito C corresponde às notas compreendidas entre 7,0 e 7,9; IV - o conceito D corresponde às notas compreendidas entre 5,0 e 6,9; e V - o conceito E corresponde às notas inferiores a 5,0, sendo o aluno considerado REPROVADO. Art. 49. O aluno é responsável pela autenticidade de seus trabalhos. 1º Em caso de dúvidas quanto à autenticidade do trabalho, o aluno pode ser solicitado a defendê-lo oralmente, a critério do professor da disciplina. 2º Caso fique comprovado o plágio, o aluno é desligado do Programa. 3º É vedado o ingresso de aluno desligado do Programa por motivo de plágio, nos casos comprovados por ocasião da elaboração de projeto e/ou defesa da dissertação ou tese. Art. 50. Considera-se aprovado na disciplina do Programa o aluno que frequentar, no mínimo, setenta e cinco (75) por cento da carga horária programada e obtiver, no mínimo, conceito C. Art. 51. O aluno que obtiver conceito D ou E em alguma disciplina pode solicitar revisão do conceito, em forma de recurso por escrito encaminhado ao Colegiado, no prazo de dez (10) dias, a partir da divulgação desse conceito. Art. 52. É desligado do Programa o aluno que for reprovado duas vezes em disciplina(s) do Programa.

14 Art. 53. O aluno só pode solicitar defesa de dissertação, ou de tese, após ter concluído todos os créditos do Programa e ter obtido, como desempenho mínimo satisfatório, dois terços das disciplinas com conceitos A e B. CAPÍTULO XVII DA ORIENTAÇÃO Art. 54. Compete ao professor orientador supervisionar as atividades para a elaboração da dissertação e/ou tese, atendidos os interesses de especialização do aluno, e orientar o programa básico de estudos para a elaboração dos trabalhos. 1º O professor orientador, de comum acordo com o orientando, pode solicitar, por meio de ofício à Coordenação do Programa, um professor coorientador, portador do título de doutor, que pode ser docente da UNISC ou de outra Universidade, sempre que o conteúdo da dissertação ou da tese assim o exigir. 2º O professor orientador deve integrar o corpo docente do Programa. 3º O professor credenciado no Programa deve informar, por escrito, à Coordenação, sempre que assumir orientação e/ou coorientação em outro Programa. Art. 55. O aluno do Mestrado ou do Doutorado deve escolher, conforme indicações nas reuniões de linha de pesquisa, ao longo do primeiro trimestre de atividades, o professor orientador, dentre os professores aptos para tal, oficializando essa escolha através de formulário específico encaminhado à Coordenação do Programa. Parágrafo único. O professor escolhido pode declinar da atividade de orientação, desde que encaminhe justificativa por escrito à Coordenação do Programa. Art. 56. Ao professor é concedido o direito de pleitear mudança de orientando, bem como ao aluno, de orientador, desde que encaminhe justificativa por escrito à Coordenação do Programa, que deve apreciar o pedido. CAPÍTULO XVIII DO PROCESSO SELETIVO Art. 57. O processo seletivo para ingresso no Programa, tanto em nível de Mestrado como de Doutorado, possui periodicidade anual. Art. 58. O processo seletivo é conduzido e realizado pela Comissão de Seleção, formada nos termos deste Regimento Interno. Art. 59. A inscrição do candidato ao Mestrado só é aceita mediante comprovação de conclusão em curso de graduação acadêmica na área da Educação ou em áreas afins e, para o Doutorado, o candidato deve apresentar o diploma de Mestre em Educação ou em áreas afins, em cursos reconhecidos pela CAPES.

15 1º Podem, a critério da Comissão de Seleção respectiva, ser aceitas inscrições de candidatos estrangeiros, portadores de diplomas equivalentes obtidos no exterior, com situação de permanência regular no Brasil. 2º Podem ser aceitas inscrições ao Mestrado de candidatos que estejam concluindo o curso de graduação no semestre do processo seletivo, condicionada a matrícula no período determinado no calendário acadêmico, se selecionado, à conclusão do curso de graduação. 3º Podem ser aceitas inscrições ao Doutorado de candidatos que estejam concluindo o Mestrado no semestre do processo seletivo, condicionada a matrícula no período determinado no calendário acadêmico, se selecionado, à conclusão do Mestrado. Art. 60. O processo seletivo para o Mestrado e para o Doutorado é eliminatório por etapa e classificatório por seleção. Art. 61. Os candidatos classificados na seleção são admitidos como alunos dentro do limite de vagas oferecidas pelo Programa, informado anualmente. CAPÍTULO XIX DA ATUAÇÃO, DO CREDENCIAMENTO E DO RECREDENCIAMENTO DO CORPO DOCENTE Art. 62. O corpo docente do Programa é constituído por professores pesquisadores com o título de doutor, credenciados pelo Colegiado do Programa, de acordo com os critérios estabelecidos por este Regimento e pela legislação da UNISC. Art. 63. Para efeito de credenciamento junto ao Programa, os profissionais devem ser designados como: I - docente permanente: integram a categoria de docentes permanentes, constituindo o núcleo principal do Programa, os docentes assim enquadrados, declarados e relatados anualmente pelo Programa, e que atendam a todos os seguintes pré-requisitos: a) desenvolver atividades de ensino na pós-graduação e/ou na graduação; b) participar de projetos de pesquisa vinculado ao Programa; c) orientar alunos do Programa, sendo devidamente credenciados como orientadores pelo Programa de Pós-Graduação e pela instância considerada competente, para esse fim, pela Instituição; d) ter vínculo funcional-administrativo com a Instituição ou, em caráter excepcional e consideradas as especificidades de áreas, instituições e regiões, enquadrar-se em uma das seguintes condições: a.1) quando recebam bolsa de fixação de docentes ou pesquisadores de agências federais ou estaduais de fomento; b.1) quando, na qualidade de professor ou pesquisador aposentado, tenham firmado com a Instituição termo de compromisso de participação como docente do Programa;

16 Programa; c.1) quando tenham sido cedidos, por acordo formal, para atuar como docentes do d.1) quando, a critério do Programa, o docente permanente não atender ao estabelecido no inciso I deste artigo devido à não programação de disciplina sob sua responsabilidade ou ao seu afastamento para a realização de estágio pós-doutoral, estágio sênior ou atividade relevante em Educação, Ciência e Tecnologia e Inovação, desde que atendidos todos os demais requisitos fixados por este artigo para tal enquadramento; II - docente visitante: integram a categoria de docentes visitantes os docentes ou pesquisadores com vínculo funcional-administrativo com outras instituições, brasileiras ou não, que sejam liberados, mediante acordo formal, das atividades correspondentes a tal vínculo para colaborarem, por um período contínuo de tempo e em regime de dedicação integral, em projeto de pesquisa e/ou em atividades de ensino no Programa, permitindo-se que atuem como orientadores e em atividades de extensão e que atendam ao estabelecido no caput deste artigo e tenham sua atuação no programa viabilizada por contrato de trabalho por tempo determinado com a Instituição ou por bolsa concedida, para esse fim, pela própria Instituição ou por agência de fomento; ou III - docente colaborador: integram a categoria de docentes colaboradores os demais membros do corpo docente do Programa, aí incluídos os bolsistas de Pós-Doutorado, que não atendam a todos os requisitos para serem enquadrados como docentes permanentes ou como visitantes, mas que participem de forma sistemática do desenvolvimento de projetos de pesquisa ou de atividades de ensino ou extensão e/ou da orientação de estudantes, independentemente do fato de possuírem ou não vínculo com a Instituição. Art. 64. O Colegiado do Programa elege uma Comissão Permanente de Avaliação que deve ser composta por três professores, sendo um representante da Coordenação do PPGEdu e mais dois Docentes Permanentes, sob a presidência de um desses, e um avaliador externo à IES, com a finalidade de: I - analisar e emitir pareceres sobre solicitações de credenciamento e recredenciamento, consoante os critérios estabelecidos neste Regimento e nos demais documentos pertinentes da UNISC e da CAPES; II - emitir relatórios sobre o desempenho de docentes credenciados no Programa, observadas as mesmas regras; III - reunir-se sempre que houver pedidos de credenciamento a serem analisados, não sendo necessária a participação do avaliador externo; e IV - reunir-se uma vez por ano para o acompanhamento da produção docente, sendo necessária a participação do avaliador externo. Parágrafo único. A Comissão Permanente de Avaliação tem mandato de três anos, permitida a recondução de seus componentes pelo Colegiado do Programa por, no máximo, mais um mandato. Art. 65. A solicitação de credenciamento deve ser feita ao Colegiado do Programa, que deve encaminhar a solicitação para a Comissão Permanente de Avaliação, para análise e emissão de parecer. Art. 66. A solicitação para o credenciamento de docente no Programa pode ser feita pelo interessado em qualquer época, indicando expressamente a linha de pesquisa na qual pretende

17 se inserir e qual categoria de inserção pretende, se como Docente Permanente ou como Docente Colaborador. Art. 67. Para a solicitação de credenciamento como docente no Programa, devem ser anexados os seguintes documentos: I - cópia autenticada do título de doutor, reconhecido ou revalidado por órgão oficial no Brasil; II - currículo Lattes atualizado, demonstrando pertinência com uma ou mais linhas de pesquisa do Programa; III - carta de solicitação e justificativa do credenciamento do docente, enviada ao Colegiado do Programa, com a ciência da Chefia de Departamento; IV - plano de trabalho de três anos, especificando atividades de pesquisa, ensino e orientação, bem como a sua inserção em uma das linhas de pesquisa do Programa; e V - projeto de pesquisa a ser desenvolvido, evidenciando a aderência a uma linha de pesquisa do Programa. Art. 68. Para fins de credenciamento, o docente deve cumprir os seguintes requisitos: I - participar de Grupo de Pesquisa vinculado ao Programa; II - coordenar e/ou participar de projeto de pesquisa que mantenha vínculos com a área de concentração do Programa; III - dispor de carga horária compatível com as necessidades do Programa; IV - apresentar título de doutor na área de educação, ou outra compatível, conforme percentual de diversidade admitido nos documentos da área; V - participar regularmente das atividades oferecidas pelo Programa; e VI - manter produção bibliográfica regular na área da Educação, comprovada por meio de apresentação de publicações qualificadas. 1º A produção qualificada deve, necessariamente, possuir pertinência temática com a área de concentração, com linha e grupo de pesquisa do Programa, demonstrando aderência ao tema de pesquisa do professor. 2º São consideradas publicações qualificadas, para efeitos deste Regimento, os artigos classificados como A1, A2, B1 ou B2, os capítulos e/ou livros classificados como L4 ou L3, e os trabalhos completos em anais de eventos com Comitê Científico, de acordo com critérios publicados pela CAPES ou por outros que vierem a ser adotados em substituição a estes. 3º Para o credenciamento inicial do docente no Programa, são exigidas duas publicações qualificadas, sendo uma delas artigo em periódico, capítulo ou livro. Art. 69. A cada dois anos letivos é realizado o recredenciamento do corpo docente. Art. 70. Para fins de recredenciamento, o docente permanente deve cumprir, no biênio, os requisitos dispostos a seguir: I - ter lecionado ou estar lecionando disciplina no Programa; II - ter desenvolvido ou estar desenvolvendo orientações no âmbito do Programa; III - atuar em projeto de pesquisa vinculado a uma das linhas de pesquisa do

18 Programa, preferencialmente com financiamento de agência de fomento à pesquisa e participação de discentes da pós-graduação e/ou da graduação; IV - comprovar três produções qualificadas, sendo duas como artigos em periódicos, e uma como capítulos ou livros, conforme conceituação disposta no inciso VI, e nos parágrafos 1º, 2º e 3º do art. 73 deste Regimento; V - promover a integração entre ensino, pesquisa e extensão, envolvendo os níveis da graduação e da pós-graduação; e VI - cumprir e fazer cumprir este Regimento conforme as exigências técnicas, científicas e didático-pedagógicas requeridas para o nível de excelência do Programa, entre as quais destacam-se: a) orientações concluídas nos prazos estabelecidos pelo artigo 39, parágrafo 1º deste Regimento, sendo admitido que, no máximo, 25% das orientações podem estar em desacordo com esse critério, considerando os casos de justificativa por motivos de saúde ou desistência do curso; b) regularidade no processo de orientação, mantendo o máximo de oito orientandos a cada ano, considerando todos os programas em que atua; e c) incorporação de discentes em projetos de pesquisa, publicações e participação em eventos qualificados da área. Art. 71. O docente que não satisfaz aos requisitos estipulados no art. 68, deste Regimento, é descredenciado da condição de permanente, podendo continuar integrando o corpo docente do PPGEdu/UNISC na condição de colaborador, mas não pode aceitar novas orientações no quadriênio corrente. Art. 72. Passados dois anos do descredenciamento da condição de permanente, o docente pode concorrer a novo credenciamento. Art. 73. No caso de uma nova avaliação consecutiva que não satisfaça aos requisitos previstos neste Regimento, o docente é descredenciado do quadro docente do Programa. Art. 74. O docente descredenciado do Programa pode continuar com suas atividades de orientações até a conclusão da(s) dissertação(ões) e/ou tese(s). Art. 75. O docente descredenciado do Programa pode solicitar novo ingresso após o prazo de dois anos, contados a partir da data de descredenciamento. Art. 76. Com base na avaliação bianual realizada pela Comissão Permanente de Avaliação, o docente que não estiver enquadrado nas exigências dispostas neste documento tem o prazo de um ano para atendimento dos critérios estabelecidos neste Regimento, a contar da respectiva notificação através de ofício da Coordenação, emitido com base no relatório da Comissão Permanente de Avaliação. Parágrafo único. Os Docentes Permanentes e Colaboradores são descredenciados pelo Colegiado do Programa no primeiro mês do ano subsequente à avaliação, caso não cumpram os critérios e requisitos exigidos por este Regimento.

19 CAPÍTULO XX DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS Art. 77. Este Regimento Interno está sujeito às demais normas superiores existentes e/ou que vierem a ser estabelecidas para cursos de pós-graduação da UNISC. Art. 78. As dúvidas e os casos omissos neste Regimento Interno são resolvidos pelo Colegiado do Programa e em última instância encaminhados ao CONPPEX. Art. 79. Este Regimento entra em vigor na data da sua aprovação pelo Conselho Universitário, passando a ter vigência a partir da data da aprovação do Doutorado pela CAPES. Regimento Interno aprovado pelo Conselho Universitário - CONSUN em reunião do dia 28 de abril de 2005; alterado pelo CONSUN em reunião do dia 14 de dezembro de 2006; alterado pelo CONSUN em reunião do dia 28 de outubro de 2010; alterado pelo CONSUN em reunião do dia 27 de setembro de 2012; alterado pelo CONSUN em reunião do dia 06 de agosto de 2015.

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