Identificação dos perfis genético e somatotípico que caracterizam atletas de voleibol masculino adulto de alto rendimento no Brasil

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Identificação dos perfis genético e somatotípico que caracterizam atletas de voleibol masculino adulto de alto rendimento no Brasil"

Transcrição

1 doi: /fpj p EISSN Identificação dos perfis genético e somatotípico que caracterizam atletas de voleibol masculino adulto de alto rendimento no Brasil Artigo Original Mário Felizardo Medina Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Ciência da Motricidade Humana da Universidade Castelo Branco/RJ Escola de Educação Física do Exército EsEFEX IPCFEx - RJ José Fernandes Filho Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Ciência da Motricidade Humana da Universidade Castelo Branco/RJ Medina, M.F.; Fernandes Filho, J. Identifi cação dos perfi s genético e somatotípico que caracterizam atletas de voleibol masculino adulto de alto rendimento no Brasil. Fitness & Performance Journal, v.1, n.4, p.12-19, RESUMO: O presente estudo teve por objetivo identifi car as características do perfi l genético e somatotípico de atletas, de voleibol masculino adulto, de alto rendimento, no Brasil. Ao elaborar-se este trabalho considerou-se, como amostra, 22 atletas convocados para a Seleção Brasileira de voleibol no ano de A implicação prática, na identifi cação no Brasil do perfi l no Voleibol, se coadunou com as necessidades desta modalidade esportiva. Carecem, em nosso pais, informações sobre o atleta de alto rendimento, quanto aos aspectos genéticos e os somatotípicos. O grupo foi submetido a uma avaliação para identifi cação do perfi l genético, por meio das impressões digitais (ID), segundo o protocolo de CUMMINS & MIDLLO (1942), e, ainda, a uma avaliação do somatótipo, pelo método antropométrico, de HEATH-CARTER (1967). Na identifi cação do perfi l genético foram elaboradas as características dos modelos das Impressões Digitais, para atletas de voleibol masculino adulto, de alto rendimento, que incluem os índices mais informativos e integrais: D10= 13,4 ± 3,11; SQTL= 125,6 ± 39,12; L= 6,5 ± 2,94; W = 3,4 ± 2,97 e A= 0,1 ± 0,29. Também fi caram estabelecidos os tipos predominantes de fórmula digital: LW (40,9%), WL (27,3%), 10L (22,7%) e ALW (9,1%). Com relação ao tipo de desenho e à soma da quantidade de linhas, de cada um dos dedos das mãos, observou-se que existe simetria, nos dedos das duas mãos. Na identifi cação do perfi l somatotípico, foram apresentadas as características do grupo investigado, segundo os três componentes do somatótipo, de Heath-Carter, quais sejam: endomorfi a= 1,9 ± 0,53; mesomorfi a= 4,4 ± 1,00 e ectomorfi a= 3,1 ± 0,74. Tais valores caracterizam o grupo investigado como mesomorfo- ectomórfi co. Palavras-chave: Perfi l, genético, somatotipo, voleibol, alto rendimento Endereço para correspondência: Data de Recebimento: maio / 2002 Data de Aprovação: junho / 2002 Copyright 2002 por Colégio Brasileiro de Atividade Física, Saúde e Esporte. Fit Perf J Rio de Janeiro jul/ago 2002

2 ABSTRACT Genetic and somatotype profiles identification of high performance male adult volleyball players in Brazil The present study focuses on the characteristics of the genetic and somatotypical profiles of high performance, adult, male, volleyball athletes in Brazil. In elaborating this work, 22 athletes from the Brazilian Volleyball Team in the year 2000 were observed. The practical implication, in identifying the profile of volleyball in Brazil, is incorporated with the needs of this sport modality. In our country, there is a lack of information in respect of the genetic and somatotypical aspects of the high performance athlete. The group was submitted to an evaluation to identify the genetic profile by means of digital impressions (DI), following the protocol of CUMMINS and MIDLLO (1942), and also to an evaluation of somatotype, by the anthropometric method of HEATH-CARTER (1967). In identifying the genetic profile, the characteristics of models of the Digital Impressions were elaborated for high performance, adult, male, volleyball athletes, that included the most informative and integral indices: D10 = 13.4± 3.11; SQTL = ± 39.12; L = 6.5 ± 2.94; W = 3.4 ± 2.97; and A = 0.1 ± The predominant types of digital form were also established: LW (40.9%), WL (27.3%), 10L (22.7%) and ALW (9..%). In relation to the type of design, and the sum of the quantity of lines of each of the fingers, it was observed that symmetry existed in the fingers of both hands. In identifying the somatotypical profile, the characteristics of the group studied were presented following the three components of somatotype of Heath-Carter, which were: endomorphy = 1.9 ± 0.53; mesomorphy = 4.4 ± 1.00; and ectomorphy = 3.1 ± These values characterize the group studied as mesomorphic- ectomorphical. Keywords: Profi le, somatotype, genetic, volleyball, high performance. RESUMEN Identificación de los perfiles genético y somático típico que caracterizan a los atletas de voleibol masculino adulto de alto rendimiento em Brasil El presente estudio tiene por objetivo identificar las características del perfil genético e somático típico de atletas, de voleibol masculino adulto, de alto rendimiento, en Brasil. En la elaboración de este trabajo se ha tomado como muestra a 22 atletas convocados para la Selección Brasileña de voleibol en el año de El resultado último de esta identificación de un perfil de Voleibol en Brasil, há sido su incorporación como una necesidad de esta modalidad deportiva. En nuestro país, no existen estudios sobre el atleta de alto rendimiento, en lo referente a los aspectos genéticos e somáticos típicos. El grupo fue sometido a una evaluación para identificar el perfil genético, por medio de las huellas dactilares (ID), según el protocolo de CUMMINS & MIDLLO (1942) y además a un estudio del tipo somático, con el método antropométrico, de HEATH-CARTER (1967). En la identificación del perfil genético se obtuvieron las características de los modelos de las Huellas Dactilares, para atletas de voleibol masculino adulto, de alto rendimiento, que incluyen los índices más significativos y completos: D10= 13,4 ± 3,11; SQTL= 125,6 ± 39,12; L= 6,5 ± 2,94; W = 3,4 ± 2,97 e A= 0,1 ± 0,29. Se establecieron, también, los tipos predominantes de fórmula dactilar: LW (40,9%), WL (27,3%), 10L (22,7%) e ALW (9,1%). En relación al tipo de dibujo y a la cantidad total de líneas, de cada uno de los dedos de las manos, se observó que existe simetría, en los dedos de ambas. En la identificación del perfil somático típico, las características del grupo estudiado de acuerdo com los tres componentes del tipo somático, de Heath-Carter, fueron endomorfia= 1,9 ± 0,53; mesomorfia= 4,4 ± 1,00 e ectomorfia= 3,1 ± 0,74. Estos valores caracterizan al grupo estudiado como mesomorfo-ectomórfico. Palabras clave: Perfi l, genético, somático tipo, voleibol, alto rendimento INTRODUÇÃO O voleibol foi criado no ano de 1895 pelo norte-americano William George Morgan, diretor de atividades físicas da ACM- Associação Cristã de Moços, na cidade de Holyoke, em Massachusetts, nos Estados Unidos da América do Norte. O nome original do novo esporte era minonette. Nessa época, o esporte em moda era o basquetebol, que tinha sido instituído apenas, há três anos, sendo muito enérgico e cansativo para homens de idade. Por sugestão do pastor, Lawrence Rinder, Morgan idealizou um jogo, menos fatigante que o basquetebol, para os associados, mais velhos, da ACM, e colocou uma rede, semelhante à de tênis, a uma altura de 1,98m, sobre a qual, uma câmara de bola de basquetebol era batida, surgindo assim, o esporte que seria mais tarde denominado voleibol (BIZZOCCHI, p.18, 2000). No Brasil, apesar de ter sido introduzido por volta do ano 1915 (MATTHELESEN, 1993), esta modalidade esportiva não apresentou um destaque importante, até o ano de 1982, quando o voleibol ganhou projeção nacional, com a vitória da equipe Brasileira, masculina, no Mundialito, realizado no Rio de Janeiro. A partir desta época, o Brasil passou a fazer parte da elite internacional, do voleibol masculino, conquistando vários títulos, como: medalha de prata, no Mundial da Argentina (1982); medalha de prata, na Olimpíada de Los Angeles (1984); medalha de ouro, na Olimpíada de Barcelona (1992); campeão da Liga Mundial (1993); quinto lugar, na Olimpíada de Atlanta (1996); sexto lugar, na Olimpíada de Sydney (2000), bicampeão da LigaMundial (2001), e, além dessas conquistas, o Brasil ainda possuí títulos mundiais em todas as categorias de base. Conforme UGRINOWITSCH (1997), atualmente, o Brasil divide com a Itália o posto de melhor campeonato de clubes do mundo. Estes dados permitem afi rmar que, na última década, o Brasil passou a ocupar um papel de destaque no cenário do voleibol mundial, tornando-se uma Escola respeitada em todo o mundo. Tais procedimentos, no entanto, são relativamente recentes, e, é lícito dizer-se, inclusive, que, num passado não distante, o voleibol se encontrava, no que se refere ao treinamento, no período do empirismo, conforme ratifi ca DANTAS (1998, p.23). O advento da superliga nacional demonstra a necessidade premente da sistematização, no voleibol, trazendo a reboque os conceitos científi cos e o uso da tecnologia e marketing, que darão a merecida projeção a este esporte. Dentro deste contexto, urge conhecer-se mais profundamente esta modalidade de esporte, em seus vários aspectos. As questões técnicas e táticas evoluíram naturalmente, por meio do princípio do ensaio e erro. as questões físicas (funcionais), por sua vez, esbarram em princípios primários de treinamento. Criam-se, portanto, o pressuposto e a exigência de se conhecer a modalidade, por diversos ângulos, de funcionais a genéticos. Fit Perf J, Rio de Janeiro, 1, 4, 13, jul/ago

3 Por este estudo considera-se que o objetivo principal seja busca de se identifi car, por meio de um conjunto de características, os aspectos somatotípicos, e, em especial, as características genéticas, baseadas na dermatoglifi a. A palavra Perfil, por ser um termo geral e plurívoco, permite que se dê um caráter mais amplo a sua utilização: proporciona mais largo espectro de possibilidades, na determinação das características dos desportistas, transcendendo tendências e valores do Ser e de sua conduta motora. A fi m de apreender, conforme o objetivo já acima aludido, os perfi s somatotípico e genético, característicos dos atletas masculinos, de voleibol adulto de alto rendimento esportivo, pretendeu-se utilizar métodos e protocolos, condizentes com as metas desta pesquisa. No voleibol Brasileiro percebe-se, em geral, grande carência de informações, relacionadas aos aspectos somatotípicos e genéticos. Normalmente, o que há sobre estes temas são adaptações de idéias e formulações de autores, estrangeiros, e/ou, em alguns estudos isolados, ou, ainda, observações, de um ou outro preparador físico, e/ou comissão técnica. FERNANDES FILHO, (1999), e DANTAS, (1999), julgam que confi gurar o perfi l de um grupo, no qual se pretende intervir, pode ser o diferencial entre o sucesso e o fracasso, na programação da estratégia de treinamento esportivo. Espera-se, por conseguinte, graças à pesquisa, já realizada, ir-se ao encontro dos objetivos, acima denunciados, suprindo-se, de certa forma, informações relativas ao esporte em análise. Com tal fi nalidade, elegeu-se, primeiramente, um paradigma ontológico, para orientar os profi ssionais, ligados à área do voleibol. Pretendeu-se, também, delinear parâmetros, objetivando futuros estudos inovadores, na atividade em questão, ao se partir do conhecimento dos fatores, dos dados, e dos resultados, aqui obtidos. Acredita-se ser plenamente viável, contribuir-se por meio deste enunciado para a ampliação de conhecimentos, a respeito de atletas do nosso voleibol, por sua estrutura somática, e, seu tipo físico. Deste modo, talvez, atingir uma compreensão mais abrangente das características, morfológicas e genéticas, dos desportistas. No presente estudo o que se deseja, também é que as informações, aqui levantadas, por meio de avaliações específi cas, sejam, de algum modo, úteis, no desenvolvimento do voleibol em nosso país. Supõem-se, outrossim, o surgimento, a apresentação, e a maior precisão de critérios, mais defi nidos, que tanto sirvam, como referência ao tema, aqui investigado, quanto sejam proveitosos, aos atletas, técnicos e aos demais profi ssionais do esporte Brasileiro, em outras modalidades. O conhecimento das características de um desporto parece propiciar a aplicação adequada das estratégias que infl uenciariam em seu melhor rendimento. FERNANDES FILHO (1997) explicita que o perfi l de características é um instrumento de excelência para o esporte: O crescimento impetuoso do nível de resultados e a extraordinária agudeza da concorrência esportiva fazem avançar, como uma das condições de otimização da preparação esportiva, a tarefa da seleção e da orientação esportiva precoce, de crianças e adolescentes dotados de motricidade. ABRAMOVA (1995) esclarecendo a importância da identifi cação de características genéticas, considera: A interligação (pontos em comum) entre as Impressões Digitais a modalidade esportiva - a posição esportiva refl ete a lei natural biológica geral das ligações mútuas das marcas genéticas com as aptidões congênitas (dotes) das manifestações funcionais independentemente da pertinência àquela população. Por conseguinte, as Impressões Digitais podem ser utilizadas como critérios de orientação esportiva precoce e da seleção esportiva nas condições do Brasil e de qualquer outro país. HEBBELINCK (1989) também destaca o papel da determinação do perfi l:...existe uma necessidade de estudos cineantropométricos longitudinais em atletas de destaque com diferentes idades e níveis competitivos e que para se estabelecer se uma criança tem talento para o esporte é necessário possuir padrões de referência com os quais eles possam ser comparáveis e também possuir perfi s de atletas de alto nível nos diferentes estágios de desenvolvimento. FERNANDES FILHO (1997) alude aos últimos 20 anos, em que pesquisas científi cas do VNIIFK - Moscou foram realizadas que as ID são usadas, diretamente na seleção esportiva, em correlação com qualidades físicas. Ao caracterizar-se um atleta, com auxílio da somatotipologia, visualiza-se uma tendência para um determinado desporto. Ao tratar-se dos desportos individuais, a tarefa parece ser mais simples. DEL VILLAR (1992, p.143) verifi ca que os desportos de equipe, em que os sujeitos reúnem um conglomerado de qualidades que lhes são mais ou menos efi cazes, difi cultam o enquadramento em um somatótipo determinado. Parece que observação de uma série de informações poderia facilitar tal tarefa. MARINS & GIANNICHI (1996, p.53) defendem que a somatótipologia de Heath & Carter permite um estudo apurado sobre o tipo físico ideal, de acordo com cada modalidade esportiva, além de constituir um excelente instrumento a ser empregado, na descoberta de talentos, e para capacitar a continuada monitorização da composição corporal. Segundo FILIN (1998) um atleta de alto nível pode servir como padrão a ser seguido pelos que praticam tal modalidade esportiva. O modelo do atleta de alto nível deve determinar não somente os índices mais substanciais (as características-modelo), mas também os possíveis parâmetros de desvio do ideal, assim como estipular determinadas mudanças no início do suposto desenvolvimento da aptidão esportiva. O presente estudo foi desenvolvido dentro de um modelo de pesquisa descritiva. 14 Fit Perf J, Rio de Janeiro, 1, 4, 14, jul/ago 2002

4 O tipo de estudo empregado é do de PERFIL que, segundo FLEGNER e DIAS (1995, p.60) é utilizado para mostrar vários padrões de características. Em essência, resume-se em colocar o indivíduo em uma escala de teste de um número de características e traçar o seu perfi l. Material e Sujeitos A amostra limitou-se a 22 atletas da equipe de voleibol, adulto masculino, convocados para a Seleção do Brasil em Os sujeitos da amostra foram aptos e autorizados pela comissão técnica, da qual faz parte o departamento médico, e, seus integrantes, como atleta da equipe do Brasil, convocada para a Seleção em Os critérios de exclusão compreenderam: - Não serem integrantes, como atleta, da equipe que foi convocada para a Seleção do Brasil em 2000; - Serem vetados pela comissão técnica; - não concordarem com os termos de compromisso, assumido com o pesquisador; - Não desejar participar, como voluntário, sem retorno, ou vantagem fi nanceira. Protocolos O protocolo escolhido para determinação das características genéticas, foi o de dermatoglifi a digital, de CUMMINS e MIDLO (1942), a que se refere, FERNANDES FILHO (1997). Fez parte do método usado na presente pesquisa o processamento e posterior obtenção das impressões digitais. Após a obtenção das impressões digitais, houve o processamento preliminar de sua leitura, cujo método padrão é o que se segue: 1) Os tipos de desenhos nas falanges distais dos dedos das mãos: Arco A - desenho sem deltas carateriza-se pela ausência de trirrádios ou deltas e se compõe de cristas, que atravessam, transversalmente, a almofada digital; Presilha L - desenho de um delta, - possui um delta. Trata-se de um desenho meio fechado em que as cristas da pele começam de um extremo do dedo, encurvam-se distalmente em relação ao outro, mas sem se aproximar daquele onde se iniciam. Verticílo W - desenhos de dois deltas - contém dois deltas. Trata-se de uma fi gura fechada, em que as linhas centrais concentram-se, em torno do núcleo do desenho; 2) - A quantidade de linhas (QL) a quantidade de linhas das cristas de pele, dentro do desenho, foi contada segundo a linha que liga delta e o centro do desenho, sem levar-se em consideração a primeira e a última linha da crista, conforme o método de Vucetich. Neste momento, foram calculados os índices padronizados fundamentais da impressões digitais: a) A quantidade dos desenhos de tipos diferentes para os 10 (dez) dedos das mãos; b) A quantidade de linhas (QL) em cada dedo das mãos; c) A complexidade dos desenhos, nos 10 (dez) dedos das mãos; e d) o índice de delta, (D10); este se obtém seguindo a soma de deltas de todos os desenhos, de modo que a avaliação de Arco, (A) é sempre 0, é a ausência de delta; de cada Presilha, (L) - 1 (um delta); de cada Verticílo (W) e S desenho 2 (dois deltas), ou seja L + 2 W; 3) O somatório da quantidade total de linhas - (SQTL): é equivalente à soma da quantidade de linhas nos 10 (dez) dedos das mãos; 4) Os tipos de fórmulas digitais indicam a representação nos indivíduos de diferentes tipos de desenhos. Identifi caram-se, ao todo, 5 (cinco) tipos de fórmulas digitais:- AL - a presença de arco e presilha em qualquer combinação;- ALW - a presença de arco, presilha e verticilo em qualquer combinação;- 10L - dez presilhas;- LW - a presilha e o verticilo com a condição de que o número de presilhas seja maior ou igual a cinco; -WL o verticilo e a presilha, com a condição de que o número de verticilos seja maior do que 5 (cinco). As medidas de somatótipo foram conseguidas pelo método somatotipológico de Heath & Carter, que permite um estudo apurado sobre o tipo físico ideal de cada modalidade esportiva; além de permitir uma contínua monitorização da composição corporal, no decorrer de uma temporada de competição, (ISAK, 2000). Segundo CARTER & HEATH, (1990, p.371), o método possui um r=0,98, constituindo-se um excelente e seguro, método de avaliação. Determinação do primeiro componente Endomorfia Coleta dos valores das dobras cutâneas triciptal, subescapular e supraespinhal. Determinação do segundo componente Mesomorfia O segundocomponente identifi cou-através do registro da estatura em cm. Do diâmetro ósseo do úmero e do fêmur, e ainda do registro da circunferência do braço e da perna, circunferências estas corrigidas através da subtração dos valores, obtidos nas pregas cutâneas triciptal e panturrilha. Determinação do terceiro componente Ectomorfia A determinação deste componente é extremamente simples: para isto registrou-se o peso corporal total e a estatura do avaliado. Após o registro dos dados calculou-se o índice de cada componente. Análise Estatística No sentido de constituir uma análise descritiva da população em questão, objetivando a constituição dos perfi s da referida população, foi feita uma abordagem estatística observando os conceitos descritivos, defi nidas pelos dados colhidos quando Fit Perf J, Rio de Janeiro, 1, 4, 15, jul/ago

5 Figura 1 Tipos de desenhos das impressões digitais APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS Média dos valores gerais do Tipo de Desenho, SQTL E D10 Arco (A) Presilha (L) Verticilo (W) das observações dos elementos submetidos ao protocolo do experimento. Empregou-se técnicas da Estatística Descritiva, visando caracterizar, o universo amostral pesquisado. Foram utilizadas as distribuições de frequência, quanto as de natureza contínua, isto é, aquelas que obedecem a um sistema métrico bem defi nido e normatizado, seguiu-se os parâmetros estatísticos básicos como tamanho da população, média, desvio padrão, valores máximos e mínimos, análise de dispersão e curtose. A análise de dispersão combinada ao teste de curtose visou quantifi car o grau de homogeneidade da população considerada. Ainda, foi constituída uma variável de caráter adimensional e relativa, derivada da classifi cação por escore, compreendida entre os valores máximos e mínimos observados, no sentido de podermos eliminar as diferenças dimensionais entre os parâmetros do estudo e desta forma podermos fazer uma análise comparativa das distribuições dos mesmos e poder melhor entender as peculiaridades do perfi l do grupo estudado. Estes resultados aparecem como valores normatizados. Grafi camente, utilizou-se o gráfi co do tipo Radar, apresentando-se as curvas que defi nem o intervalo verdade ( 95% ) da média calculada para o respectivo parâmetro. Objetivando a medição dos testes o presente trabalho pautou-se, em consonância com as considerações básicas do tratamento estatístico, a fi m de manter-se a cientifi cidade da pesquisa, considerarou-se o nível de signifi cância de p <0,05, isto é, 95% de probabilidade de não estar cometendo um erro do tipo I, para as afi rmativas e/ou negativas, denotadas durante as investigações. As médias dos valores gerais do tipo de desenho, SQTL e D10 são apresentadas na TABELA 1. Nesta, pode-se ver que a média de arco foi de 0,1 ± 0,29, sendo o valor mínimo,0,0, e o valor máximo, de 1,0. A média de presilha foi de 6,5 ± 2,94, o valor mínimo, de 1,0, e o valor máximo, de 10,0. A média de verticilo foi de 3,4 ± 2,97, o valor mínimo, de 0,0, e o valor máximo, de 9,0. A média de SQTL foi de 125,6 ± 39,12, o valor mínimo, de 61,0, e o valor máximo, de 185,0. A média do índice D10 foi de 13,4 ± 3,11, o valor mínimo, de 10,0, e o valor máximo, de 19,0. Cabe destacar que no caso específico do desenho, tipo arco, observou-se homogeneidade, pois a frequência, e o perfil, deve ser nula, uma vez que não existe a contagem decimal para este tipo de variável. Nos parâmetros, L, W, SQTL e D10, ao contrário de A, observou-se heterogeneidade na distribuição da amostra. Nos trabalhos realizados por ABRAMOVA et al(1995) e FERNANDES(1997), a semelhança com o presente estudo também se confirmou em relação aos valores médios obtidos pela equipe olímpica da Rússia nas variáveis D10 (13,7), SQTL (145), % de frequência dos desenhos A (inexistente), L (62,7%) e W (31,2%) e pelos valores obtidos pela seleção do Brasil nas variáveis D10(14,54), SQTL (133,79), frequência dos desenhos A(0,07), L (5,32), W (4,61), MDT1 a MDT5, MET1 a MET5, MDSQL1 a MDSQL5 e MESQL1 a MESQL5. Com relação ao tipo de desenho e à soma da quantidade de linhas, de cada um dos dedos das mãos, observou-se que existe simetria, nos dedos das duas mãos, e isto que caracteriza mais uma informação da amostra pesquisada, sendo importante registrar, no 3º e 5º dedos, de ambas as mãos, a presilha Tabela 1 Média dos valores gerais do tipo de desenho, SQTL e D10 A L W SQTL D10 n Média 0,1 6,5 3,4 125,6 13,4 D.P 0,29 2,94 2,97 39,12 3,11 Erro Padrão 95% 0,10 1,03 1,04 13,72 1,09 Mínimo 0,0 1,0 0,0 61,0 10,0 Méd - ep 0,0 5,5 2,4 111,9 12,3 Média 0,1 6,5 3,4 125,6 13,4 Méd + ep 0,2 7,5 4,5 139,3 14,5 Máximo 1,0 10,0 9,0 185,0 19,0 Curtose 8,0850-1,2123-1,2272-1,3124-1,1401 Homo Hetero Hetero Hetero Hetero Assimetria 3,0587-0,3216 0,3878-0,0346 0,4727 Dir Esq Dir Simetrica Dir Hetero= Heterogêneo; Homo= Homogêneo; Dir= Direita; Esq= Esquerda 16 Fit Perf J, Rio de Janeiro, 1, 4, 16, jul/ago 2002

6 Figura 2 - Distribuição das fórmulas digitais Figura 3 - Distribuição do Somatótipo Distribuição segundo Antropometria 27,30% 40,90% 9,10% 22,70% ALW 10L LW WL 9,1% 9,1% 81,8% como tipo de desenho predominante; no 1º e 4º dedos, de ambas as mãos, a presilha ou verticilo, como tipo de desenho predominante; no 2º dedo direito, a presilha, e no 2º dedo esquerdo, a presilha ou verticilo. Tipos de Fórmulas Digitais Os tipos de fórmulas digitais encontrados são apresentados, na Figura 2. São identifi cadas, ao todo, 5 tipos de fórmulas digitais: AL presença de arco e presilha em qualquer combinação; ALW- presença de arco, presilha e verticilo em qualquer combinação; 10L - presença de 10 presilhas; LW presença de presilha e verticilo, com a condição de que o número de presilhas seja maior, ou igual a 5; WL - presença de presilha e verticilo, com a condição de que o número de verticilos seja maior que 5. Na amostra investigada, foi encontrado o tipo de fórmula digital (%), ALW= 9,1%; 10L=22,7%; LW= 40,9% e WL= 27,3%. Média dos valores gerais dos componentes do somatótipo As médias dos valores gerais dos componentes do somatótipo endomorfi a, mesomorfi a e ectomorfi a, são apresentadas na TABELA 2. Nesta pode-se ver que a média de endomorfi a foi de 1,9 ± 0,53, sendo o valor mínimo, 0,9, e o valor máximo, de 2,9. A média de mesomorfi a foi de 4,4 ± 1,00, o valor mínimo, de 2,0, e o valor máximo, de 6,7. A média de ectomorfi a foi de 3,1 ± 0,74, o valor mínimo, de 1,8, e o valor máximo, de 4,7. Outro aspecto importante centra-se na homogeneidade do componente, mesomorfi a, em que a mesma apresenta uma média concentrada (95%), compreendida entre 4,0 e 4,7, representando mais uma característica do perfi l, em estudo. A Figura 2 apresenta a distribuição percentual do grupo, investigado de acordo com os três componentes do somatótipo, sendo que 81,89% foi mesomorfo-ectomórfi co, 34,1%, ectomorfo-mesomórfi co, e, 0,9%, foi ectomorfo- endomórfi co. Cabe ressaltar que, em nenhum momento, foi observado o predomínio do componente, endomorfia, na amostra. Os parâmetros relativos a somatótipo, quando da análise comparativa entre as médias dos respectivos valores, tem-se que a característica do atleta, de voleibol, observa a seguinte composição: Tabela 2 Média dos valores gerais dos componentes do somatótipo Endomorfia Mesomorfia Ectomorfia n Média 1,9 4,4 3,1 D.P 0,53 1,00 0,74 Erro Padrão 95% 0,19 0,35 0,26 Mínimo 0,9 2,0 1,8 Méd - ep 1,7 4,0 2,8 Média 1,9 4,4 3,1 Méd + ep 2,1 4,7 3,3 Máximo 2,9 6,7 4,7 Curtose -0,1128 1,2606-0,3240 Hetero Homo Hetero Assimetria 0,3841-0,1543 0,0863 Dir Esq Dir Hetero= Heterogêneo; Homo= Homogêneo; Dir= Direita; Esq= Esquerda Fit Perf J, Rio de Janeiro, 1, 4, 17, jul/ago

7 Figura 4 - Somatocarta ENDO MESO 1 = Medina (2000); 2 = Caldeira (1979); 3 = Heimer (1988); 4 = Carter (1990); 5 = Medina (1999) e 6 = Massa (1999) Mesomorfi a -> Ectomorfi a -> Endomorfi a = 231 O perfi l somatotípico apresentado foi semelhante aos estudos realizados de somatótipo por CALDEIRA (1979), para as equipes do Brasil, Chile, Paraguai, Peru e Uruguai, cujo os valores médios obtidos foram de 2,04 4,30 3,19, por HEIMER et al (1988), para a seleção adulta da Iuguslávia, que obtiveram os valores médios de 2,23 3,57 3,19, por CARTER e HEATH (1990,p.248), que concluíram que a equipe campeão do mundo dos Estados Unidos apresentaram os valores médios de 2,5 4,5 3,5, por MEDINA (1999) para a seleção do Brasil (1,88 4,36 3,39) e por MASSA (1999), para atletas profi ssionais (2,69 3,96 3,28). Na FIGURA 3 são apresentadas a média do somatótipo das equipes na Somatocarta Normatização das Variáveis Investigadas ECTO No sentido de se dar um sentido gráfi co, observando-se as características particulares de cada variável experimental, normatizou-se os valores observados, segundo a razão abaixo: Código Variável Código Variável 1 Idade 16 MET5 2 Peso 17 MDT1 3 Estatura 18 MDT2 4 A 19 MDT3 5 L 20 MDT4 6 W 21 MDT5 7 SQTL 22 MESQL1 8 D10 drf 23 MESQL2 9 Endomorfia 24 MESQL3 10 Mesomorfia 25 MESQL4 11 Ectomorfia 26 MESQL5 12 MET1 27 MDSQL1 13 MET2 28 MDSQL2 14 MET3 29 MDSQL3 15 MET4 30 MDSQL4 31 MDSQL5 Escore < i > = [ Val.Obs <i> - Val.Min Obs ] / [ Val.Max Obs Val.Mín ]. Pela razão, acima, todos os valores observados terão o seu correspondente, em escore, admensional ( se dimensão ), observando o intervalo (0 < x < 1 ). Deste modo, todas as variáveis podem ser observadas, grafi camente pelo método radar, dentro de forma de polígono, do perfi l médio do conjunto dos dados observado. Considerando-se a magnitude da signifi cância das médias calculadas, o referido polígono, apresentou as características particulares do referido grupo. O próximo passo da referida abordagem dados, conforme metodologia já descrita anteriormente. Dentro deste processo, dar-se-á um indicativo e uma proposta de se analisar, em trabalhos futuros, combinando-se dados de natureza somatotípica e genética. Acredita-se que esta contribuição, de que o aspecto estatístico agrega a esta linha de pesquisa, revele a adequação que o método infere. Após a realização da normatização dos dados, foi estabelecido o GRÁFICO 1, traduz o espectro do perfi l, do atleta de voleibol. São apresentados os espectros, inferior (média , ,8 0, , , , Mínimo Média Máximo Gráfico 1 Perfil do atleta de voleibol masculino de alto rendimento 18 Fit Perf J, Rio de Janeiro, 1, 4, 18, jul/ago 2002

8 erro padrão), intermediário (média), e superior (médio + erro padrão). Observar o seguinte glossário de referência. CONCLUSÕES A identifi cação do perfi l genético e somatotípico, de atletas, de voleibol masculino adulto, de alto rendimento, foi assim concluída: Os índices das Impressões Digitais (D10, SQTL, as parcelas de A, L e W e o tipo da fórmula digital constituem as marcas genéticas, informativas da modalidade, voleibol. Na identifi - cação do perfi l genético foram eleboradas as características dos modelos das impressões Digitais, para atletas, de voleibol masculino adulto, de alto rendimento, que incluem os índices mais informativos e integrais: D10 = 13,4+/-3,11; SQTL=125,6+/-39,12; L=6,5+/-2,94; W=3,4+/-2,97 e A=0,1+/-0,29. Também fi caram estabelecidos os tipos predominantes de fórmula digital LW (40,9%), WL (27,3%), 10L (22,7%), ALW (9,1%). NA IDENTIFICAÇÃO DO PERFIL SOMATOTÍPICO FORAM APRESENTADAS AS CA- RACTERÍSTICAS DO GRUPO INVESTIGADO, SEGUNDO OS TRÊS COMPONENTES DO SOMATÓTIPO DE HEATH-CARTER, QUAIS SEJAM: endomorfi a = 1,9 ± 0,53; mesomorfi a= 4,4 ± 1,00; e ectomorfi a= 3,1 ± 0,74. Tais valores caracterizam, o grupo investigado, como mesomorfo ectomórfi co. Este estudo representou, apenas um degrau, quando comparado à necessidade de novos estudos, referentes à identifi cação do perfi l genético e somatotípico, de atletas, de voleibol masculino adulto, de alto rendimento. REFERÊNCIAS ABRAMOVA, T. F.; NIKITINA T.M.;OZOLIN N.N. POSSIBILIDADES DE UTILIZAÇÃO DAS IMPRESSÕES DERMATOGLÍFICAS NA SELEÇÃO DEPORTIVA. TEORIA E PRÁTICA DA CULTURA FÍSICA., n.3, p.10-15, BIZZOCCHI, C. O voleibol de alto nível: da iniciação à competição. São Paulo: Fazendo Arte Editorial, CALDEIRA, S. The somatotype characteristics of Soth America volleyball players. In: SPORTS MEDICINE CONGRESS, 1979, Puerto Rico. Anais. Puerto Rico, p.45. CARTER J. E. L. & HEATH, B. H. Somatotyping development and applications. New York, USA: Cambridge University Press, CUMMINS & MIDLO. Palmar and plantar dermatoglyphics in primates. Philadelphia p. DANTAS, E., H., M. A Prática da Preparação Física, 4.ed. Rio de Janeiro: Ed. Shape, Comunicação pessoal. Rio de Janeiro DEL VILLAR, C. A. La preparacion fisica del futbol basada en el atletismo. Madrid, Espña: Gymnos, FERNANDES FILHO, J. A prática da avaliação física. Rio de Janeiro: SHAPE Impressões dermatoglíficas: - marcas genéticas na seleção dos tipos de esporte e lutas ( a exemplo de desportista do Brasil ) Tese (Doutorado). Moscou, Russia: VNIIFK Comunicação pessoal. Rio de Janeiro FILIN V. P., VOLKOV V. M. Seleção de Talentos nos esportes. Londrina: Miograf, FLEGNER, A. J. e DIAS, J.Manual completo de pesquisa e redação. Rio de Janeiro: EsEFEx, HEATH, B. H. and CARTER, J. E. L. A modified somatotype method. American Journal of physical anthropology, n. 27, p , HEBBELINCK, M. Identificação e desenvolvimento de Talentos no Esporte: Relatos Cineantropométricos. Revista Brasileira de Ciência e Movimento, v.4, n.1, HEIMER, S.; MISIGOJ, M.; MEDVED, V. Some anthropological characteristics of top volleyball players in SFR Yugoslavia. The Journal of Sports Medicine and Physical Fitness, v.28, n.2, p , INTERNATIONAL SOCIETY OF ADVANCE OF THE KINESIANTROMETRIC ISAK. Apostila de curso. Rio de Janeiro, MARINS, João C. B. & GIANNICHI, Ronaldo S. Avaliação e prescrição de atividade física: guia prático. Rio de Janeiro: Shape, MASSA, M. Seleção e promoção de talentos esportivos em voleibol masculino: análisis de aspectos cineantropométricos Dissertacão( Mestrado em Educação Física) - Escola de Educação Física e Esporte da Universidade de São Paulo, São Paulo. MATTHLESEN, S. Q. Um estudo sobre o voleibol: em busca de elementos para sua compreensão. Revista Brasileira de Ciência do Esporte. v.15, n.2, p , MEDINA, M.F. O Estudo do Somatótipo de Atletas da Seleção Brasileira Masculina Adulta. In: Santa Mônica Fitness. Anais SALÉM, M.; MEDINA, M.F. O Estudo do Somatótipo de Atletas da Seleção Brasileira Masculina Juvenil. In: Santa Mônica Fitness. Anais UGRINOWITSCH, C. Determinação de equaciones preditivas para a capacidade de salto vertical através de testes isocinéticos em jogadores de voleibol p. Dissertação (Mestrado em Educação Física) - Escola de Educação Física e Esporte da Universidade de São Paulo, São Paulo. Fit Perf J, Rio de Janeiro, 1, 4, 19, jul/ago

Identificação do perfil genético, somatotípico e psicológico das atletas brasileiras de ginástica olímpica feminina de alta qualificação esportiva

Identificação do perfil genético, somatotípico e psicológico das atletas brasileiras de ginástica olímpica feminina de alta qualificação esportiva doi:10.3900/fpj.1.2.12.p EISSN 1676-5133 Identificação do perfil genético, somatotípico e psicológico das atletas brasileiras de ginástica olímpica feminina de alta qualificação esportiva Artigo Original

Leia mais

Profª. Esp. Maria Helena Carvalho

Profª. Esp. Maria Helena Carvalho Profª. Esp. Maria Helena Carvalho HISTÓRIA DO VOLEIBOL Criação nos EUA; Dia 09 de fevereiro de 1895; Pelo diretor de Educação Física da ACM William George Morgan; Era conhecido como mintonette. Obs.: Nessa

Leia mais

Perfil dermatoglífico e somatotípico, de atletas de futebol de campo masculino, do alto rendimento no Rio de Janeiro Brasil

Perfil dermatoglífico e somatotípico, de atletas de futebol de campo masculino, do alto rendimento no Rio de Janeiro Brasil doi:10.3900/fpj.2.4.234.p EISSN 1676-5133 Perfil dermatoglífico e somatotípico, de atletas de futebol de campo masculino, do alto rendimento no Rio de Janeiro Brasil Artigo Original André L. K. Castanhede

Leia mais

PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO EM VOLEIBOL

PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO EM VOLEIBOL PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO EM VOLEIBOL Gabriel Weiss Maciel Universidade do Estado de Santa Catarina, Florianópolis, Santa Catarina, Brasil Henrique Cabral Faraco Universidade do Estado de Santa Catarina,

Leia mais

Foto do criado r do voleibol : William G. Morgan.

Foto do criado r do voleibol : William G. Morgan. VOLEIBOL O vôlei foi criado em 1895, pelo americano William G. Morgan, então diretor de educação física da Associação Cristã de Moços (ACM) na cidade de Holyoke, em Massachusetts, nos Estados Unidos. O

Leia mais

A dermatoglifia no futsal brasileiro de alto rendimento

A dermatoglifia no futsal brasileiro de alto rendimento doi:10.3900/fpj.3.3.136.p EISSN 1676-5133 A dermatoglifia no futsal brasileiro de alto rendimento Artigo Original Paulo Moreira Silva Dantas Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Ciência da Saúde,

Leia mais

Renê Drezner INTRODUÇÃO

Renê Drezner INTRODUÇÃO A Posição dos blocos continentais no mercado internacional do futebol através da análise da situação dos jogadores que disputaram a Copa do Mundo de 2014 Renê Drezner INTRODUÇÃO Os jogos de futebol representam

Leia mais

Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios

Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE Diretoria de Pesquisas Coordenação de Trabalho e Rendimento Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios

Leia mais

Voleibol. Professor:Pedro Engler Neto

Voleibol. Professor:Pedro Engler Neto Voleibol Professor:Pedro Engler Neto Histórico O voleibol foi criado por William G. Morgam em 09 de fevereiro de 1895. Na Associação Cristã de Moços,HoYolke Massachussets, Eua. E a intenção de Morgan era

Leia mais

3 Metodologia 3.1. Tipo de pesquisa

3 Metodologia 3.1. Tipo de pesquisa 3 Metodologia 3.1. Tipo de pesquisa Escolher o tipo de pesquisa a ser utilizado é um passo fundamental para se chegar a conclusões claras e responder os objetivos do trabalho. Como existem vários tipos

Leia mais

METODOLOGIAS DE ENSINO SINTÉTICA E ANALÍTICA APLICADA AOS FUNDAMENTOS TÉCNICOS DO TOQUE E SAQUE NO VOLEIBOL

METODOLOGIAS DE ENSINO SINTÉTICA E ANALÍTICA APLICADA AOS FUNDAMENTOS TÉCNICOS DO TOQUE E SAQUE NO VOLEIBOL METODOLOGIAS DE ENSINO SINTÉTICA E ANALÍTICA APLICADA AOS FUNDAMENTOS TÉCNICOS DO TOQUE E SAQUE NO VOLEIBOL Fábio H. A. Okazaki; Priscila M. Caçola; Victor H. A.Okazaki; Ricardo W. Coelho UFPR / PR CECOM

Leia mais

A elaboração de perfis de características

A elaboração de perfis de características original SOMATOTIPIA E ANTROPOMETRIA NA SELEÇÃO BRASILEIRA DE VOLEIBOL SOMATOTYPE AND ANTHROPOMETRY IN BRAZILIAN NATIONAL VOLLEYBALL TEAMS AUTORES Breno Guilherme de Araújo Tinoco Cabral 1,2 Suzet de Araújo

Leia mais

DIAGNÓSTICO DO POTENCIAL GENÉTICO DOS ATLETAS DO CAMPEONATO SUL AMERICANO DE CANOAGEM ATRAVÉS DA DERMATOGLIFIA.

DIAGNÓSTICO DO POTENCIAL GENÉTICO DOS ATLETAS DO CAMPEONATO SUL AMERICANO DE CANOAGEM ATRAVÉS DA DERMATOGLIFIA. 1 DIAGNÓSTICO DO POTENCIAL GENÉTICO DOS ATLETAS DO CAMPEONATO SUL AMERICANO DE CANOAGEM ATRAVÉS DA DERMATOGLIFIA. HEROS RIBEIRO FERREIRA (1, 2, 3), Mestrando. JOSE FERNANDES FILHO (1, 2), Ph.D. herosferreira@walla.com

Leia mais

VOLLEYBALL Voleibol. Escola Dr. Costa Matos 2013/14. Ana Fernandes 8ºD

VOLLEYBALL Voleibol. Escola Dr. Costa Matos 2013/14. Ana Fernandes 8ºD VOLLEYBALL Voleibol Escola Dr. Costa Matos 2013/14 Ana Fernandes 8ºD REFERÊNCIAS HISTÓRICAS Origem REFERÊNCIAS HISTÓRICAS Origem Criado por William Morgan (Professor EF do Springfield College of the YMCA

Leia mais

08/05/2009. Cursos Superiores de. Prof.: Fernando Hadad Zaidan. Disciplina: PIP - Projeto Integrador de Pesquisa. Objetivos gerais e específicos

08/05/2009. Cursos Superiores de. Prof.: Fernando Hadad Zaidan. Disciplina: PIP - Projeto Integrador de Pesquisa. Objetivos gerais e específicos Faculdade INED Cursos Superiores de Tecnologia Disciplina: PIP - Projeto Integrador de Pesquisa Objetivos gerais e específicos Objetivo resultado a alcançar; Geral dá resposta ao problema; Específicos

Leia mais

Distribuição de probabilidades

Distribuição de probabilidades Luiz Carlos Terra Para que você possa compreender a parte da estatística que trata de estimação de valores, é necessário que tenha uma boa noção sobre o conceito de distribuição de probabilidades e curva

Leia mais

DESENVOLVIMENTO INFANTIL EM DIFERENTES CONTEXTOS SOCIAIS

DESENVOLVIMENTO INFANTIL EM DIFERENTES CONTEXTOS SOCIAIS DESENVOLVIMENTO INFANTIL EM DIFERENTES CONTEXTOS SOCIAIS Coordenadoras: Karla da Costa Seabra (Universidade do Estado do Rio de Janeiro / Faculdade de Educação) Susana Engelhard Nogueira (Instituto Federal

Leia mais

Pedagogia Estácio FAMAP

Pedagogia Estácio FAMAP Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas

Leia mais

TÍTULO: A IMPORTÂNCIA DA ESPECIFICIDADE NO TREINAMENTO DO FUTEBOL CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA

TÍTULO: A IMPORTÂNCIA DA ESPECIFICIDADE NO TREINAMENTO DO FUTEBOL CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA TÍTULO: A IMPORTÂNCIA DA ESPECIFICIDADE NO TREINAMENTO DO FUTEBOL CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA INSTITUIÇÃO: FACULDADE DE JAGUARIÚNA AUTOR(ES): RODRIGO

Leia mais

Reduzindo o lead time no desenvolvimento de produtos através da padronização

Reduzindo o lead time no desenvolvimento de produtos através da padronização Reduzindo o lead time no desenvolvimento de produtos através da padronização Lando T. Nishida O prazo ou lead time desde a concepção do produto até o lançamento no mercado é um dos fatores mais importantes

Leia mais

MÓDULO 1. I - Estatística Básica

MÓDULO 1. I - Estatística Básica MÓDULO 1 I - 1 - Conceito de Estatística Estatística Técnicas destinadas ao estudo quantitativo de fenômenos coletivos e empíricamente observáveis. Unidade Estatística nome dado a cada observação de um

Leia mais

Eng Civil Washington Peres Núñez Dr. em Engenharia Civil pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Eng Civil Washington Peres Núñez Dr. em Engenharia Civil pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul PESQUISA ANÁLISE DE CARACTERÍSTICAS DE QUALIDADE DE MISTURAS ASFÁLTICAS PRODUZIDAS NA ATUALIDADE NO SUL DO BRASIL E IMPACTOS NO DESEMPENHO DE PAVIMENTOS FLEXÍVEIS. MANUAL DE OPERAÇÃO DO BANCO DE DADOS

Leia mais

AMOSTRAGEM ESTATÍSTICA EM AUDITORIA PARTE ll

AMOSTRAGEM ESTATÍSTICA EM AUDITORIA PARTE ll AMOSTRAGEM ESTATÍSTICA EM AUDITORIA PARTE ll! Os parâmetros para decisão do auditor.! Tipos de planos de amostragem estatística em auditoria. Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br) Administrador de Empresas

Leia mais

COLÉGIO TERESIANO BRAGA Ano Letivo 2011-2012 Educação Física 1º Período 7º Ano 1. ATLETISMO

COLÉGIO TERESIANO BRAGA Ano Letivo 2011-2012 Educação Física 1º Período 7º Ano 1. ATLETISMO COLÉGIO TERESIANO BRAGA Ano Letivo 2011-2012 Educação Física 1º Período 7º Ano 1. ATLETISMO Corridas Especialidades Velocidade Meio-Fundo Fundo Barreiras Estafetas Provas 60m, 100m, 200m, 400m 800m, 1500m,

Leia mais

II Jogos Estudantis do Colégio Vital Brazil

II Jogos Estudantis do Colégio Vital Brazil II Jogos Estudantis do Colégio Vital Brazil Antes da pretensão de promover um campeonato, deve-se promover o homem em sua infinita potencialidade e complexidade, REVERDITO, SCAGLIA E MONTAGNER 2013....

Leia mais

Aula 4 Conceitos Básicos de Estatística. Aula 4 Conceitos básicos de estatística

Aula 4 Conceitos Básicos de Estatística. Aula 4 Conceitos básicos de estatística Aula 4 Conceitos Básicos de Estatística Aula 4 Conceitos básicos de estatística A Estatística é a ciência de aprendizagem a partir de dados. Trata-se de uma disciplina estratégica, que coleta, analisa

Leia mais

Quesitos da função prática. Antropometria

Quesitos da função prática. Antropometria Quesitos da função prática Antropometria breve histórico Filósofos, teóricos, artistas e arquitetos estudaram, ao longo da história, as proporções do corpo humano; antropometria física: viagens de Marco

Leia mais

Histórico do Voleibol. Prof. Maick da Silveira Viana

Histórico do Voleibol. Prof. Maick da Silveira Viana Histórico do Voleibol Prof. Maick da Silveira Viana Quando começou? Conta a história que o voleibol foi criado na Associação Cristã de Moços (ACM) de Massachusetts pelo professor William Morgan em 1895.

Leia mais

Centro Universitário Franciscano Material elaborado por: Professora Leandra Anversa Fioreze e Professor Clandio Timm Marques.

Centro Universitário Franciscano Material elaborado por: Professora Leandra Anversa Fioreze e Professor Clandio Timm Marques. Conceitos Introdutórios 1. Definindo Estatística: Ciência que fornece métodos para a coleta, organização, descrição, análise e interpretação de dados, utilizando-os na tomada de decisões. 2. Divisão da

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DO PROFESSOR DO ENSINO FUNDAMENTAL I PARA USO DAS TECNOLOGIAS: análise dos cursos EaD e da prática docente

FORMAÇÃO CONTINUADA DO PROFESSOR DO ENSINO FUNDAMENTAL I PARA USO DAS TECNOLOGIAS: análise dos cursos EaD e da prática docente FORMAÇÃO CONTINUADA DO PROFESSOR DO ENSINO FUNDAMENTAL I PARA USO DAS TECNOLOGIAS: análise dos cursos EaD e da prática docente Claudia Amorim Francez Universidade Estadual Paulista UNESP- Araraquara E-mail:

Leia mais

COOPERAÇÃO EMPRESAS-LABORATÓRIOS PARA P&D E INOVAÇÃO

COOPERAÇÃO EMPRESAS-LABORATÓRIOS PARA P&D E INOVAÇÃO COOPERAÇÃO EMPRESAS-LABORATÓRIOS PARA P&D E INOVAÇÃO Gilson Geraldino Silva Jr. 1, 2 1 INTRODUÇÃO Este artigo analisa se o uso de infraestrutura laboratorial externa à empresa impacta na decisão de fazer

Leia mais

INSTITUTO CAMPINENSE DE ENSINO SUPERIOR FACULDADE MAURÍCIO DE NASSAU CURSO DE ENFERMAGEM. NOME DOS ALUNOS (equipe de 4 pessoas) TÍTULO DO PROJETO

INSTITUTO CAMPINENSE DE ENSINO SUPERIOR FACULDADE MAURÍCIO DE NASSAU CURSO DE ENFERMAGEM. NOME DOS ALUNOS (equipe de 4 pessoas) TÍTULO DO PROJETO 1 INSTITUTO CAMPINENSE DE ENSINO SUPERIOR FACULDADE MAURÍCIO DE NASSAU CURSO DE ENFERMAGEM NOME DOS ALUNOS (equipe de 4 pessoas) TÍTULO DO PROJETO CAMPINA GRANDE-PB 2014 2 NOME DOS ALUNOS (equipe de 4

Leia mais

Administração de Pessoas

Administração de Pessoas Administração de Pessoas MÓDULO 5: ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 5.1 Conceito de ARH Sem as pessoas e sem as organizações não haveria ARH (Administração de Recursos Humanos). A administração de pessoas

Leia mais

ÍNDICE DE QUALIDADE DE VIDA DO TRABALHADOR DA INDÚSTRIA - SESI/SC

ÍNDICE DE QUALIDADE DE VIDA DO TRABALHADOR DA INDÚSTRIA - SESI/SC ÍNDICE DE QUALIDADE DE VIDA DO TRABALHADOR DA INDÚSTRIA - SESI/SC SUMÁRIO EXECUTIVO 2015 Apresentação Integrando a agenda mundial para a promoção da saúde e produtividade, o SESI Santa Catarina realizou

Leia mais

6. Pronunciamento Técnico CPC 23 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro

6. Pronunciamento Técnico CPC 23 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro TÍTULO : PLANO CONTÁBIL DAS INSTITUIÇÕES DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL - COSIF 1 6. Pronunciamento Técnico CPC 23 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro 1. Aplicação 1- As instituições

Leia mais

CRISTOVÃO PEDRO MAIA

CRISTOVÃO PEDRO MAIA CRISTOVÃO PEDRO MAIA COMPARAÇÃO A MOTIVAÇÃO PARA A PRÁTICA ESPORTIVA ETRE DUAS EQUIPES PROFISSIOAIS DE FUTSAL DA CATEGORIA ADULTO Artigo apresentado como Trabalho de Conclusão de Curso em Especialização

Leia mais

PROJETO E REGULAMENTO GERAL

PROJETO E REGULAMENTO GERAL OLIMPÍADAS DO INSTITUTO EDUCACIONAL NOVOS TEMPOS PROJETO E REGULAMENTO GERAL Ensino Fundamental II e Médio OUTUBRO DE 2015 APRESENTAÇÃO: As Olimpíadas do Instituto Educacional Novos Tempos (OLIENT), visam

Leia mais

CADERNO DE PRESCRIÇÕES TÉCNICAS

CADERNO DE PRESCRIÇÕES TÉCNICAS CADERNO DE PRESCRIÇÕES TÉCNICAS CONTRATO DE CONSULTORIA, ASSISTÊNCIA E SERVIÇOS DE LOCALIZAÇÃO, ADAPTAÇÃO, TRADUÇÃO E TRANSFORMAÇÃO TÉCNICA DE CONTEÚDOS E PRODUÇÃO DE NOVOS CONTEÚDOS DIGITAIS PARA O APOIO

Leia mais

UNIÃO EDUCACIONAL DO NORTE UNINORTE AUTOR (ES) AUTOR (ES) TÍTULO DO PROJETO

UNIÃO EDUCACIONAL DO NORTE UNINORTE AUTOR (ES) AUTOR (ES) TÍTULO DO PROJETO UNIÃO EDUCACIONAL DO NORTE UNINORTE AUTOR (ES) AUTOR (ES) TÍTULO DO PROJETO RIO BRANCO Ano AUTOR (ES) AUTOR (ES) TÍTULO DO PROJETO Pré-Projeto de Pesquisa apresentado como exigência no processo de seleção

Leia mais

A CIÊNCIA DOS PEQUENOS JOGOS Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte

A CIÊNCIA DOS PEQUENOS JOGOS Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte A CIÊNCIA DOS PEQUENOS JOGOS Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte Prof. Antonio Carlos Fedato Filho Prof. Guilherme Augusto de Melo Rodrigues Monitorando e conhecendo melhor os trabalhos

Leia mais

Introdução ao estudo de equações diferenciais

Introdução ao estudo de equações diferenciais Matemática (AP) - 2008/09 - Introdução ao estudo de equações diferenciais 77 Introdução ao estudo de equações diferenciais Introdução e de nição de equação diferencial Existe uma grande variedade de situações

Leia mais

www.pwc.pt Auditoria nos termos do Regulamento da Qualidade de Serviço Relatório resumo EDP Serviço Universal, S.A.

www.pwc.pt Auditoria nos termos do Regulamento da Qualidade de Serviço Relatório resumo EDP Serviço Universal, S.A. www.pwc.pt Auditoria nos termos do Regulamento da Qualidade de Serviço Relatório resumo EDP Serviço Universal, S.A. Janeiro 2014 Enquadramento A promoção da melhoria contínua da qualidade de serviço no

Leia mais

O USO DE PROGRAMAS COMPUTACIONAIS COMO RECURSO AUXILIAR PARA O ENSINO DE GEOMETRIA ESPACIAL

O USO DE PROGRAMAS COMPUTACIONAIS COMO RECURSO AUXILIAR PARA O ENSINO DE GEOMETRIA ESPACIAL O USO DE PROGRAMAS COMPUTACIONAIS COMO RECURSO AUXILIAR PARA O ENSINO DE GEOMETRIA ESPACIAL Angélica Menegassi da Silveira UNIFRA Eleni Bisognin - UNIFRA Resumo: O presente artigo tem como objetivo apresentar

Leia mais

NOME DO ALUNO. TÍTULO DO TRABALHO FINAL DE CURSOS Projeto de Pesquisa

NOME DO ALUNO. TÍTULO DO TRABALHO FINAL DE CURSOS Projeto de Pesquisa NOME DO ALUNO TÍTULO DO TRABALHO FINAL DE CURSOS Projeto de Pesquisa Projeto de Pesquisa apresentado como exigência parcial para aprovação na disciplina Metodologia da Pesquisa no Curso de Pós-Graduação

Leia mais

MINAS, IDEB E PROVA BRASIL

MINAS, IDEB E PROVA BRASIL MINAS, IDEB E PROVA BRASIL Vanessa Guimarães 1 João Filocre 2 I I. SOBRE O 5º ANO DO EF 1. O IDEB (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) foi criado há um ano pelo MEC e adotado como indicador da

Leia mais

O PAPEL DA ERGONOMIA NO DESIGN DE INTERIORES

O PAPEL DA ERGONOMIA NO DESIGN DE INTERIORES O PAPEL DA ERGONOMIA NO DESIGN DE INTERIORES Este artigo busca destacar a importância da aplicabilidade das técnicas ergonômicas no que se refere ao design de interiores. A ergonomia será apresentada como

Leia mais

A NECESSIDADE DE UMA NOVA VISÃO DO PROJETO NOS CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL, FRENTE À NOVA REALIDADE DO SETOR EM BUSCA DA QUALIDADE

A NECESSIDADE DE UMA NOVA VISÃO DO PROJETO NOS CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL, FRENTE À NOVA REALIDADE DO SETOR EM BUSCA DA QUALIDADE A NECESSIDADE DE UMA NOVA VISÃO DO PROJETO NOS CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL, FRENTE À NOVA REALIDADE DO SETOR EM BUSCA DA QUALIDADE ULRICH, Helen Departamento de Engenharia de Produção - Escola de Engenharia

Leia mais

3 O Panorama Social Brasileiro

3 O Panorama Social Brasileiro 3 O Panorama Social Brasileiro 3.1 A Estrutura Social Brasileira O Brasil é um país caracterizado por uma distribuição desigual de renda. Segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostragem de Domicílios

Leia mais

PARLAMENTO EUROPEU. Comissão dos Assuntos Jurídicos. 10.6.2005 PE 360.003v01-00

PARLAMENTO EUROPEU. Comissão dos Assuntos Jurídicos. 10.6.2005 PE 360.003v01-00 PARLAMENTO EUROPEU 2004 ««««««««««««Comissão dos Assuntos Jurídicos 2009 10.6.2005 PE 360.003v01-00 ALTERAÇÕES 1-17 Projecto de recomendação para segunda leitura Michel Rocard Patenteabilidade das invenções

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie

ADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie 1 INTRODUÇÃO 1.1 ORGANIZAÇÃO E PROCESSOS A administração está diretamente ligada às organizações e aos processos existentes nas mesmas. Portanto, para a melhor compreensão da Administração e sua importância

Leia mais

1. Os métodos Não-Paramétricos podem ser aplicados a uma ampla diversidade de situações, porque não exigem populações distribuídas normalmente.

1. Os métodos Não-Paramétricos podem ser aplicados a uma ampla diversidade de situações, porque não exigem populações distribuídas normalmente. TESTES NÃO - PARAMÉTRICOS As técnicas da Estatística Não-Paramétrica são, particularmente, adaptáveis aos dados das ciências do comportamento. A aplicação dessas técnicas não exige suposições quanto à

Leia mais

PROGRAMA DE FUTEBOL 10ª Classe

PROGRAMA DE FUTEBOL 10ª Classe PROGRAMA DE FUTEBOL 10ª Classe Formação de Professores do 1º Ciclo do Ensino Secundário Disciplina de Educação Física Ficha Técnica Título Programa de Futebol - 10ª Classe Formação de Professores do 1º

Leia mais

Survey de Satisfação de Clientes 2009

Survey de Satisfação de Clientes 2009 Survey de Satisfação de Clientes Fevereiro de 2010 Índice 1. Sumário Executivo 4 2. Metodologia 6 3. Estratificação da Amostra 7 4. Classificação das pontuações 8 5. Apresentação de Resultados das Urgências

Leia mais

COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS E IDENTIDADE ACADÉMICA E PROFISSIONAL

COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS E IDENTIDADE ACADÉMICA E PROFISSIONAL COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS E IDENTIDADE ACADÉMICA E PROFISSIONAL 1.1. A definição do nosso objecto de estudo e de intervenção profissional continua a prestar-se a confusões terminológicas, a especulações

Leia mais

Planejamento e Gestão Estratégica

Planejamento e Gestão Estratégica Planejamento e Gestão Estratégica O Governo de Minas estabeleceu como um dos eixos norteadores da suas políticas públicas a eficiência na utilização dos recursos e a oferta de serviços com qualidade cada

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO PROJETO BÁSICO CURSO DE APERFEIÇOAMENTO EM PRODUÇÃO E ORGANIZAÇÃO DE CONTEÚDO NA EAD CURSO PARA DOCENTES DA UFOP

UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO PROJETO BÁSICO CURSO DE APERFEIÇOAMENTO EM PRODUÇÃO E ORGANIZAÇÃO DE CONTEÚDO NA EAD CURSO PARA DOCENTES DA UFOP UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO CENTRO DE EDUCAÇÃO ABERTA E A DISTANCIA PROJETO BÁSICO CURSO DE APERFEIÇOAMENTO EM PRODUÇÃO E ORGANIZAÇÃO DE CONTEÚDO NA EAD CURSO PARA DOCENTES DA UFOP 2007 IDENTIFICAÇÃO

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE SANTA MARIA Curso de Eletrotécnica

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE SANTA MARIA Curso de Eletrotécnica UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE SANTA MARIA Curso de Eletrotécnica Apostila de Automação Industrial Elaborada pelo Professor M.Eng. Rodrigo Cardozo Fuentes Prof. Rodrigo

Leia mais

I CONGRESSO GOIANO DE ESCOLAS MÉDICAS (I CEsMed GO) EDITAL DE TEMAS LIVRES

I CONGRESSO GOIANO DE ESCOLAS MÉDICAS (I CEsMed GO) EDITAL DE TEMAS LIVRES I CONGRESSO GOIANO DE ESCOLAS MÉDICAS (I CEsMed GO) EDITAL DE TEMAS LIVRES 1. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Poderão ser inscritos no I Congresso Goiano de Escolas Médicas (CEsMed), a ser realizado entre os dias

Leia mais

DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL

DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL I) Apresentação Este documento descreve as diretrizes e parâmetros de avaliação de mestrado profissional em Administração,

Leia mais

TÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE: IR DIFERIDO

TÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE: IR DIFERIDO TÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE: IR DIFERIDO! O que é diferimento?! Casos que permitem a postergação do imposto.! Diferimento da despesa do I.R.! Mudança da Alíquota ou da Legislação. Autores: Francisco

Leia mais

CÂMARA LEGISLATIVA DO DISTRITO FEDERAL. Texto atualizado apenas para consulta.

CÂMARA LEGISLATIVA DO DISTRITO FEDERAL. Texto atualizado apenas para consulta. 1 Texto atualizado apenas para consulta. LEI Nº 2.402, DE 15 DE JUNHO DE 1999 (Autoria do Projeto: Deputado Agrício Braga) Institui o Programa Bolsa Atleta. O GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL, Faço saber

Leia mais

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA RELATÓRIO FINAL DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEISDA CPA DA FACULDADE ARAGUAIA

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA RELATÓRIO FINAL DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEISDA CPA DA FACULDADE ARAGUAIA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA RELATÓRIO FINAL DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEISDA CPA DA FACULDADE ARAGUAIA 2013/01 a 2013/02 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 3 1. Diagnóstico

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais A dissertação traz, como foco central, as relações que destacam os diferentes efeitos de estratégias de marca no valor dos ativos intangíveis de empresa, examinando criticamente

Leia mais

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA REABILITAÇÃO PROCESSO SELETIVO 2013 Nome: PARTE 1 BIOESTATÍSTICA, BIOÉTICA E METODOLOGIA

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA REABILITAÇÃO PROCESSO SELETIVO 2013 Nome: PARTE 1 BIOESTATÍSTICA, BIOÉTICA E METODOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA REABILITAÇÃO PROCESSO SELETIVO 2013 Nome: PARTE 1 BIOESTATÍSTICA, BIOÉTICA E METODOLOGIA 1) Um histograma construído a partir de informações amostrais de uma variável

Leia mais

ANÁLISE DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA: REFLEXÕES INICIAIS ACERCA DA PRODUÇÃO DE 2006 A 2014

ANÁLISE DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA: REFLEXÕES INICIAIS ACERCA DA PRODUÇÃO DE 2006 A 2014 ANÁLISE DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA: REFLEXÕES INICIAIS ACERCA DA PRODUÇÃO DE 2006 A 2014 Jéssica Lino Borges 1 geminhas_lin@hotmail.com Ana Lúcia Cardoso 2 anc@unesc.net

Leia mais

POSSÍVEL IMPACTO DE UMA EDUCAÇÃO DISCRIMINADORA NAS PERSPECTIVAS DE FUTURO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES

POSSÍVEL IMPACTO DE UMA EDUCAÇÃO DISCRIMINADORA NAS PERSPECTIVAS DE FUTURO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES POSSÍVEL IMPACTO DE UMA EDUCAÇÃO DISCRIMINADORA NAS PERSPECTIVAS DE FUTURO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES 2013 Trabalho utilizado como requisito parcial da disciplina Métodos de Pesquisa em Psicologia André

Leia mais

UTILIZANDO O BARCO POP POP COMO UM EXPERIMENTO PROBLEMATIZADOR PARA O ENSINO DE FÍSICA

UTILIZANDO O BARCO POP POP COMO UM EXPERIMENTO PROBLEMATIZADOR PARA O ENSINO DE FÍSICA UTILIZANDO O BARCO POP POP COMO UM EXPERIMENTO PROBLEMATIZADOR PARA O ENSINO DE FÍSICA José Rodolfo Neves da Silva joserodolfoneves@yahoo.com Lidiana dos Santos Lidiana_santos18@hotmail.com Renally Gonçalves

Leia mais

ANÁLISE DE DIFERENTES MODELOS DE ATRIBUIÇÃO DE NOTAS DA AVALIAÇÃO INTEGRADORA (AVIN) DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DO UNICENP

ANÁLISE DE DIFERENTES MODELOS DE ATRIBUIÇÃO DE NOTAS DA AVALIAÇÃO INTEGRADORA (AVIN) DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DO UNICENP ANÁLISE DE DIFERENTES MODELOS DE ATRIBUIÇÃO DE NOTAS DA AVALIAÇÃO INTEGRADORA (AVIN) DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DO UNICENP Flavia Viviani Tormena ftormena@unicenp.edu.br Júlio Gomes jgomes@unicenp.edu.br

Leia mais

Critérios de Avaliação Educação. Grupo Disciplinar de Educação Física 2014/2015

Critérios de Avaliação Educação. Grupo Disciplinar de Educação Física 2014/2015 Critérios de Avaliação Educação Física Cursos Regulares Grupo Disciplinar de Educação Física 2014/2015 1. Introdução Na procura da qualidade, torna-se evidente o papel essencial desempenhado pelas estruturas

Leia mais

Lição 3 Técnicas de Estudo e Aprendizagem a Distância

Lição 3 Técnicas de Estudo e Aprendizagem a Distância Estudo e Aprendizado a Distância 69 Lição 3 Técnicas de Estudo e Aprendizagem a Distância Após concluir o estudo desta lição, esperamos que você possa: associar os estilos de aprendizagem às respectivas

Leia mais

COMO CALCULAR A PERFORMANCE DOS FUNDOS DE INVESTIMENTOS - PARTE I

COMO CALCULAR A PERFORMANCE DOS FUNDOS DE INVESTIMENTOS - PARTE I COMO CALCULAR A PERFORMANCE DOS FUNDOS DE INVESTIMENTOS - PARTE I O que é o Índice de Sharpe? Como calcular o Índice de Sharpe? Revisão do conceito de risco. O desvio-padrão como medida de risco. Autor:

Leia mais

3 Qualidade de Software

3 Qualidade de Software 3 Qualidade de Software Este capítulo tem como objetivo esclarecer conceitos relacionados à qualidade de software; conceitos estes muito importantes para o entendimento do presente trabalho, cujo objetivo

Leia mais

BSC Balance Score Card

BSC Balance Score Card BSC (Balance Score Card) BSC Balance Score Card Prof. Gerson gerson.prando@fatec.sp.gov.br Uma das metodologias mais visadas na atualidade éobalanced ScoreCard, criada no início da década de 90 por Robert

Leia mais

Aula 4 Estatística Conceitos básicos

Aula 4 Estatística Conceitos básicos Aula 4 Estatística Conceitos básicos Plano de Aula Amostra e universo Média Variância / desvio-padrão / erro-padrão Intervalo de confiança Teste de hipótese Amostra e Universo A estatística nos ajuda a

Leia mais

Ciclo de Estudos Contábeis de Curitiba CECOC 2º Prêmio Científico Cecoc

Ciclo de Estudos Contábeis de Curitiba CECOC 2º Prêmio Científico Cecoc DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS REGULAMENTO PARA O PRÊMIO CIENTÍFICO CECOC Art. 1º- O Prêmio instituído pelo CECOC será denominado Prêmio Científico Cecoc. Art. 2º- O concurso está aberto a alunos (graduação,

Leia mais

CAMPEONATOS DE PORTUGAL EM PISTA COBERTA E CAMPEONATO NACIONAL DE SUB-23 EM PISTA COBERTA

CAMPEONATOS DE PORTUGAL EM PISTA COBERTA E CAMPEONATO NACIONAL DE SUB-23 EM PISTA COBERTA CAMPEONATOS DE PORTUGAL EM PISTA COBERTA E CAMPEONATO NACIONAL DE SUB-23 EM PISTA COBERTA 1. NOTA INTRODUTÓRIA Nos Campeonatos de Portugal Absolutos de Pista Coberta serão atribuídos os títulos individuais

Leia mais

Manual do Usuário - ProJuris Web - Biblioteca Jurídica Página 1 de 20

Manual do Usuário - ProJuris Web - Biblioteca Jurídica Página 1 de 20 As informações contidas neste documento estão sujeitas a alterações sem o prévio aviso, o que não representa um compromisso da Virtuem Informática. As pessoas, organizações ou empresas e eventos de exemplos

Leia mais

Esportes de Rebatida. Aula 1. Voleibol, vôlei de praia e voleibol sentado. Rio 2016 Versão 1.0

Esportes de Rebatida. Aula 1. Voleibol, vôlei de praia e voleibol sentado. Rio 2016 Versão 1.0 Esportes de Rebatida Aula 1 Voleibol, vôlei de praia e voleibol sentado Rio 2016 Versão 1.0 Objetivos 1 Apresentar três esportes da categoria REBATIDA e suas principais regras. 2 Conhecer a história desses

Leia mais

Coleta de Dados: a) Questionário

Coleta de Dados: a) Questionário Coleta de Dados: A coleta de dados ou de informações sobre a realidade escolar tem como ponto de partido o Marco Referencial, em especial o que está estabelecido no Marco Operacional. Este é um momento

Leia mais

Regulamento Municipal de Apoio ao Associativismo Desportivo

Regulamento Municipal de Apoio ao Associativismo Desportivo Regulamento Municipal de Apoio ao Associativismo Desportivo Exposição dos Motivos Do conjunto das atribuições que estão confiadas aos Municípios destacam-se as intervenções nas áreas de tempos livres e

Leia mais

10º FÓRUM DE EXTENSÃO E CULTURA DA UEM INCLUSÃO DIGITAL PARA PESSOAS COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS

10º FÓRUM DE EXTENSÃO E CULTURA DA UEM INCLUSÃO DIGITAL PARA PESSOAS COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS 10º FÓRUM DE EXTENSÃO E CULTURA DA UEM INCLUSÃO DIGITAL PARA PESSOAS COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS Adriéli Volsi 1 Andressa Izepe 2 Helen Braga do Prado 3 Natalina Francisca Mezzari Lopes O projeto

Leia mais

REGULAMENTO DE MINIVOLEIBOL

REGULAMENTO DE MINIVOLEIBOL REGULAMENTO DE MINIVOLEIBOL ÍNDICE CAPITULO I - O JOGO DE MINIVOLEIBOL - REGRA 1 - Concepção do Jogo - REGRA 2 - A quem se dirige - REGRA 3 - Finalidade do Jogo CAPITULO II - INSTALAÇÕES E MATERIAL - REGRA

Leia mais

14-07-2011 05/11 ASSUNTO: CONSTITUIÇÂO DE TURMAS 2011-2012 C/CONHECIMENTO A: REMETIDO A: Transmitido via E-mail Institucional...

14-07-2011 05/11 ASSUNTO: CONSTITUIÇÂO DE TURMAS 2011-2012 C/CONHECIMENTO A: REMETIDO A: Transmitido via E-mail Institucional... DATA: NÚMERO: 14-07-2011 05/11 C/CONHECIMENTO A: REMETIDO A: SG Secretaria-Geral do Ministério da Educação... GGF Gabinete de Gestão Financeira... DGIDC Direcção-Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular...

Leia mais

Elaborado por Eduardo Rebouças Carvalho Hermano Alexandre Lima Rocha DISTRIBUIÇÃO NORMAL

Elaborado por Eduardo Rebouças Carvalho Hermano Alexandre Lima Rocha DISTRIBUIÇÃO NORMAL Faculdade de Medicina Universidade Federal do Ceará Elaborado por Eduardo Rebouças Carvalho Hermano Alexandre Lima Rocha DISTRIBUIÇÃO NORMAL - Uma curva de distribuição pode descrever a forma da distribuição

Leia mais

ESTUDO DOS FUNDAMENTOS PSICOLÓGICOS DO ENSINO NAS PRODUÇÕES ACADÊMICAS DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO: O CASO DA UNICAMP

ESTUDO DOS FUNDAMENTOS PSICOLÓGICOS DO ENSINO NAS PRODUÇÕES ACADÊMICAS DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO: O CASO DA UNICAMP ESTUDO DOS FUNDAMENTOS PSICOLÓGICOS DO ENSINO NAS PRODUÇÕES ACADÊMICAS DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO: O CASO DA UNICAMP Roberta Gurgel Azzi UNICAMP Ana Paula Américo da Silva UNICAMP Priscila Larocca UEPG

Leia mais

Palavras-chave: Metodologia da pesquisa. Produção Científica. Educação a Distância.

Palavras-chave: Metodologia da pesquisa. Produção Científica. Educação a Distância. XV ENCONTRO DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - ENID Universidade Federal da Paraíba De 26 a 28 de novembro de 2013 A PRODUÇÃO CIENTÍFICA NO CURSO DE PEDAGOGIA A DISTÂNCIA DA UFPB: UMA ANÁLISE DOS RESUMOS DAS MONOGRAFIAS

Leia mais

DESENHO TÉCNICO. Aula 03

DESENHO TÉCNICO. Aula 03 FACULDADE DE TECNOLOGIA SHUNJI NISHIMURA POMPÉIA - SP DESENHO TÉCNICO Aula 03 Prof. Me. Dario de A. Jané DESENHO TÉCNICO 1. PRINCÍPIOS BÁSICOS DE DESENHO TÉCNICO Normas Instrumentos Folhas (dobra, moldura,

Leia mais

A INFLUÊNCIA DA INICIAÇÃO DESPORTIVA DO FUTEBOL NO DESENVOLVIMENTO MOTOR DE CRIANÇAS DO SEXO MASCULINO COM IDADES ENTRE 11 A 13 ANOS.

A INFLUÊNCIA DA INICIAÇÃO DESPORTIVA DO FUTEBOL NO DESENVOLVIMENTO MOTOR DE CRIANÇAS DO SEXO MASCULINO COM IDADES ENTRE 11 A 13 ANOS. A INFLUÊNCIA DA INICIAÇÃO DESPORTIVA DO FUTEBOL NO DESENVOLVIMENTO MOTOR DE CRIANÇAS DO SEXO MASCULINO COM IDADES ENTRE 11 A 13 ANOS. Introdução AUTOR: JOÃO EDUARDO BICCA CARMO CORONEL Faculdade Metodista

Leia mais

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade

Leia mais

O SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL PARA ATLETAS PORTADORES DE PARALISIA CEREBRAL

O SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL PARA ATLETAS PORTADORES DE PARALISIA CEREBRAL O SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL PARA ATLETAS PORTADORES DE PARALISIA CEREBRAL Prof. MsC Cláudio Diehl Nogueira Professor Assistente do Curso de Educação Física da UCB Classificador Funcional Sênior

Leia mais

Sinaes Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior. Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes. Relatório da IES

Sinaes Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior. Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes. Relatório da IES Sinaes Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior ENADE 2009 Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes Relatório da IES Universidade Federal de Ouro Preto no município: OURO PRETO SUMÁRIO Apresentação...

Leia mais

DIÁLOGO COM A CULTURA A PARTIR DO ENSINO SOBRE FITOTERAPIA PARA ACADÊMICOS DE ENFERMAGEM DE FACULDADES PARTICULARES

DIÁLOGO COM A CULTURA A PARTIR DO ENSINO SOBRE FITOTERAPIA PARA ACADÊMICOS DE ENFERMAGEM DE FACULDADES PARTICULARES DIÁLOGO COM A CULTURA A PARTIR DO ENSINO SOBRE FITOTERAPIA PARA ACADÊMICOS DE ENFERMAGEM DE FACULDADES PARTICULARES Karla Lourrana Cavalcante Pontes (1); Maria Janielly de Oliveira Costa Alves (2); Mayrla

Leia mais

DESENHO TÉCNICO. Aula 03

DESENHO TÉCNICO. Aula 03 FACULDADE DE TECNOLOGIA SHUNJI NISHIMURA POMPÉIA - SP DESENHO TÉCNICO Aula 03 Prof. Me. Dario de A. Jané DESENHO TÉCNICO 1. PRINCÍPIOS BÁSICOS DE DESENHO TÉCNICO Normas Instrumentos Folhas (dobra, moldura,

Leia mais

Informação - Prova de Equivalência à Frequência

Informação - Prova de Equivalência à Frequência Informação - Prova de Equivalência à Frequência Prova de Equivalência à Frequência de EDUCAÇÃO FÍSICA Código: 28 Ano de escolaridade: 6º ano (Decreto Lei n.º 139/2012, de 5 de julho e Despacho Normativo

Leia mais

INFLUENCIA DA FLEXIBILIDADE NO SALTO VERTICAL EM ATLETAS DE VOLEIBOL MASCULINO

INFLUENCIA DA FLEXIBILIDADE NO SALTO VERTICAL EM ATLETAS DE VOLEIBOL MASCULINO ROGER MARCHESE INFLUENCIA DA FLEXIBILIDADE NO SALTO VERTICAL EM ATLETAS DE VOLEIBOL MASCULINO Artigo apresentado como Trabalho de Conclusão de Curso em Especialização em Ciência do Treinamento Desportivo

Leia mais

Introdução Ciclo de vida tradicional de desenvolvimento Prototipagem Pacotes de software Desenvolvimento de 4ª geração Terceirização

Introdução Ciclo de vida tradicional de desenvolvimento Prototipagem Pacotes de software Desenvolvimento de 4ª geração Terceirização Prof. Ricardo José Pfitscher Material elaborado com base em: José Luiz Mendes Gerson Volney Lagemann Introdução Ciclo de vida tradicional de desenvolvimento Prototipagem Pacotes de software Desenvolvimento

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Departamento de Patologia Básica Pós-Graduação em Microbiologia, Parasitologia e Patologia

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Departamento de Patologia Básica Pós-Graduação em Microbiologia, Parasitologia e Patologia UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Departamento de Patologia Básica Pós-Graduação em Microbiologia, Parasitologia e Patologia (TÍTULO DO PROJETO) Mestrando/Doutorando: Orientador:

Leia mais

Design de superfície e arte: processo de criação em estamparia têxtil como lugar de encontro. Miriam Levinbook

Design de superfície e arte: processo de criação em estamparia têxtil como lugar de encontro. Miriam Levinbook Design de superfície e arte: processo de criação em estamparia têxtil como lugar de encontro. Miriam Levinbook Resumo: Este artigo propõe conexões a respeito do design de superfície em estamparia têxtil

Leia mais

Sistema de Informação Geográfica para Planejamento de Eletrificação Rural em Grande Escala

Sistema de Informação Geográfica para Planejamento de Eletrificação Rural em Grande Escala 1/6 Título Sistema de Informação Geográfica para Planejamento de Eletrificação Rural em Nº de Registro (Resumen) 8 Empresa o Entidad CEMIG DISTRIBUIÇÃO S/A CEMIG-D Autores del Trabajo Nombre País e-mail

Leia mais

ORIENTAÇÕES AOS DISCENTES E DOCENTES DA PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA/UFJF MESTRADO

ORIENTAÇÕES AOS DISCENTES E DOCENTES DA PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA/UFJF MESTRADO ORIENTAÇÕES AOS DISCENTES E DOCENTES DA PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA/UFJF MESTRADO CRITÉRIOS DE SELEÇÃO E CLASSIFICAÇÃO. A seleção consta de prova escrita de conhecimentos gerais em Química, conhecimentos

Leia mais