XXIX ENANPOLL. Programação do GT de Historiografia da Linguística Brasileira

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1 Dia 9 de junho Horário Autor Título Resumo 14h a 14h30min Cândida Barros (MEG) e Ruth Monserrat (UFRJ) Usos do parênteses alemão /: :/ em um catecismo jesuítico na língua geral da Amazônia ([175-]) O trabalho pretende apresentar os resultados de um estudo sobre os usos de parênteses, grafados ao estilo da pontuação na língua alemã, em um catecismo manuscrito anônimo Doutrina Christaã em lingoa geral dos índios do Estado do Brasil e Maranhão, composta pelo P. Philippe Bettendorff, traduzida em lingoa g[eral] irregular, e vulgar uzada nestes tempos (Biblioteca da Universidade de Coimbra, ms. 1089). Comparamos os usos desse sinal no manuscrito com os vigentes nas regras de pontuação da língua alemã nos séculos XVII e XVIII (Samuel Walter,1628 e Hieronymus Freyet, 1728) e nos catecismos tupi impressos (Araújo 1618, Araújo e Leão 1686, Bettendorff 1687). A hipótese é que as regras de pontuação do alemão antigo e a literatura missionária tupi teriam norteado alguns dos usos dos parênteses na Doutrina. A identificação desse sinal gráfico como próprio da pontuação da língua alemã permitiu identificar como possível autor do catecismo um dos oito jesuítas que vieram para a Amazônia a partir de 1750, aí permanecendo até 1759, e situar o documento como tendo sido escrito durante tal período. Esta comunicação apresenta os resultados parciais dos estudos propostos para o Plano Bienal (Estudo sobre um catecismo na língua geral vulgar da Amazônia, ) para o GT de Historiografia Linguística para Contamos com a colaboração de Roland Schmidt-Riese

2 14h30min a 15h 15h a 15h30min Regina Pires de Brito (UPM) e Neusa Maria Barbosa Bastos (UPM e PUC-SP) Luana Silva do Nascimento Cunha (UFF) Lusofonia: Aspectos históricos e historiográficos Pelo olhar da Historiografia da Linguística: a descrição das conjunções em Celso Cunha e Evanildo Bechara. e Sarah Buerk na indicação e tradução de autores sobre ortografia do alemão antigo. Sendo os Estudos Lusófonos foco de interesse recente em nossos meios acadêmicos e considerando-se os debates em torno da conceituação e da pertinência do tema, pretende-se, aqui, apresentar pontos que contribuam para que se trace um (possível) percurso histórico e historiográfico desses estudos, a partir de referências de historiadores, filólogos e literatos. Com essa perspectiva (que tem como ponto de partida a época das \"Grandes Navegações\") e um tratamento descritivo e reflexivo dos dados coletados, pretende-se fornecer elementos que possam contribuir para a disseminação e para a compreensão do conceito de \"Lusofonia\". Palavra(s) chaves(s): LUSOFONIA, língua portuguesa Com este trabalho, pretendemos examinar amplamente as descrições das conjunções em duas gramáticas da denominada Geração NGB, de tal sorte que se contribua para construir um perfil das teses empregadas pela produção linguística brasileira do período em foco no tocante ao entendimento que se aplicava às conjunções. Para o desenvolvimento da presente pesquisa, elegeram- se as seguintes obras: Moderna gramática da língua portuguesa (1961), de Evanildo Bechara e Gramática do português contemporâneo (1969), de Celso Cunha. A escolha dos autores mencionados justifica-se por tratar-se de gramáticos consagrados que deixaram um legado de pesquisa em nossa língua e lograram obter

3 15h30min a 16h Olga Coelho (USP) Aspectos do Português do Brasil nas Seções de Sintaxe de Gramáticas Oitocentistas Brasileiras 16h a 16h30min Ricardo Cavaliere (UFF) Um texto gramatical anônimo do século XX grande aceitação de suas obras no âmbito do ensino básico da língua vernácula. Além disso, desses textos ainda podemos obter informações úteis à atividade docente contemporânea em Língua Portuguesa. Nesta comunicação, que dá notícias do Projeto Documenta e de um de seus desenvolvimentos particulares (o estudo do tratamento dos chamados \'brasileirismos\' em gramática), apresentam-se formas de incorporação e de análise de questões sintáticas caracterizadas como concernes ao Português do Brasil na produção oitocentista brasileira. Tendo sido o século XIX um momento de aparecimento de transformações relevantes na língua, a comunicação enfoca o nível de percepção de gramáticos do período em relação a elas e os modos preferenciais de apresentá-las (como \'vícios\', \'solecismos\', exceções, variantes alternativas às lusitanas) e analisá-las (alteração natural na língua, aspecto constitutivo do sistema, índice de dada estruturação sociocultural), com a intenção de oferecer um quadro sobre o estatuto do PB entre tais estudiosos. Uma contextualização dos textos-fonte é também oferecida. O início do século XX produz uma série de textos gramaticais no Brasil sob inspiração da gramática histórico-comparativa, cujos fundamentos, de modo geral, fincavam-se no solo da descrição histórica da língua e tomavam por corpus de investigação os textos literários clássicos. Entre os textos menos conhecidos deste período, consta a Sintaxe e gramática histórica,

4 publicada por P.S., cuja origem ainda estar por investigar-se. A análise desse volume dedicado às aulas de língua portuguesa em nível básico, revela uma autoria plenamente integrada aos princípios teoréticos então em destaque na bibliografia gramatical, sobretudo levandose em conta a proposta de sinopse e a metalinguagem utilizada. Outro aspecto da obra que merece análise está nas fontes doutrinárias de que se serve o autor anônimo, em que constam nomes de grande projeção acadêmica nacionais e estrangeiros ao lado de figuras a que a história não conferiu especial relevo. Este trabalho busca analisar a obra citada e especula sobre sua autoria, além de levantar os possíveis motivos de ter sido publicada sob o manto do anonimato. Dia 10 de junho Horário Autor Título Resumo 8h a 8h30min Nancy dos Santos Casagrande (PUC-SP) e Dieli Vesaro Palma (PUC-SP) Fatos da língua portuguesa, de Mário Barreto: um estudo historiográfico O tema desta apresentação é a obra Fatos da Língua Portuguesa, de Mário Castelo Branco Barreto, publicada em Nela, cada capítulo traz uma variedade de assuntos, de caráter morfológico, sintático, ortográfico, entre outros, diferentemente do que se verifica, por exemplo, nos Novos Estudos da Língua Portuguesa (1911), em que, a cada capítulo, o autor desenvolve um tema específico No início do século XIX, houve um grande interesse pelos estudos lingüísticos no Brasil. Foram os filólogos que se debruçaram sobre questões da

5 8h30min a 9h Maria Cristina Fernandes Salles Altman (USP) A recepção de Saussure pela comunidade acadêmica brasileira (séc. XX) Língua Portuguesa, de naturezas diversas, legando às gerações posteriores trabalhos de grande profundidade sobre o funcionamento da nossa língua na perspectiva da norma culta. Mário Barreto faz parte desse grupo, que se insere no segundo período de estudos sobre a linguagem no Brasil, segundo Guimarães (2004), estendendo-se da segunda metade do século XIX aos anos finais de 1930 do século XX. Nesse período, fundase a Academia Brasileira de Letras (1897) e criam-se as Faculdades de Letras no Brasil. Do ponto de vista lingüístico, tem como características a publicação das chamadas gramáticas científicas e o estabelecimento do Novo Programa de Português para os Exames Preparatórios (1887). Nesse contexto, os Fatos da Língua Portuguesa são focalizados na perspectiva da Historiografia Linguística, com destaque para questões ortográficas e sintáticas. Para tanto, são observados os princípios metodológicos de Koerner (1996), bem como os passos metodológicos propostos pelo GPeHLP da PUCSP, objetivando mostrar as concepções sobre a Língua Portuguesa presentes nessa obra. Os resultados mostram que o autor priorizava a norma culta de tendência lusitana, valorizando a língua literária e explicando os fatos linguísticos por meio de descrição minuciosa, tendo como referência o Latim ou as línguas românicas Uma das questões que costumam motivar os historiógrafos de uma disciplina a revisitar os mitos edificados pela comunidade de seus praticantes é a

6 possibilidade de (re)capturar, da perspectiva privilegiada do presente, o prenúncio do que seria considerado genial anos depois. Revisitar Ferdinand de Saussure ( ) uma vez mais, um século após sua morte, não será diferente. Saussure continua reverenciado pela comunidade acadêmica a leste e a oeste como o grande filólogo comparatista do século XIX, o que efetivamente foi no que escreveu e publicou, e como o grande teórico da linguística geral e da semiologia do século XX, embora neste caso, como se sabe, não tenha sido o autor efetivo do que foi publicado postumamente em seu nome. Como quer que tenha sido, o fato é que Saussure foi consagrado pelos manuais de história da linguística, tanto europeus quanto norte-americanos, como o grande revolucionário do século XX e é unanimemente apontado pelas gerações que o sucederam, como o fundador da disciplina linguística moderna, stricto sensu. Admitindo que processo semelhante tenha se passado em outros circuitos acadêmicos, como o brasileiro, a pergunta central deste trabalho é como Saussure teria sido percebido e divulgado pelos pesquisadores brasileiros da primeira metade do século XX que se debruçaram sobre a história da disciplina? Como a comunidade acadêmica brasileira desse período interpretou as relações entre a filologia comparada e a linguística geral? Nosso material de observação são, principalmente, as resenhas, os noticiários, e, seletivamente, os artigos de pesquisa dos periódicos brasileiros de filologia e de linguística publicados nos

7 9h a 10h30min Adilson Silva de Jesus (UFB) Registros eclesiásticos de terras fontes para a história do alfabetismo na Bahia. 9h30min a 10h Bruna Soares Polachini (USP) Levantamento exaustivo das gramáticas brasileiras do português oitocentistas: metodologia e resultados parciais anos que antecederam a tradução do Curso de Linguística Geral para o português (São Paulo, Cultrix, 1969). O presente trabalho insere-se no âmbito do projeto de Mestrado em andamento e tem como objetivo específico aqui trazer elementos que justifiquem o uso dos Registros Eclesiásticos ou Paroquiais de Terras, escritos no âmbito da regulamentação da Lei de 1850 ou a Lei de Terras, como fontes para a mensuração dos níveis de alfabetismo na Bahia rural oitocentista (Carneiro, 2011, 2012), a partir do cômputo binário de assinaturas: alfabética e não-alfabética (expressa geralmente através de sinais ou da delegação da capacidade para assinar, entre outras formas), conforme metodologia utilizada em Marquilhas (2000). Acreditamos que as fontes produzidas no contexto da Lei de Terras possam vir a fornecer dados importantes sobre a escrita em uma perspectiva histórico-regional e, consequentemente, trazer informações sobre as populações potencialmente geradoras de uma cultura escrita. Existem diversos trabalhos que versam acerca das obras gramaticais brasileiras oitocentistas (cf., por exemplo, Nascentes 1939; Elia 1975; Castilho 1962; Cavaliere 2000, 2002; Coelho et al. 2010; Fávero & Molina 2006; Parreira 2011; Polachini 2012, 2013). Entretanto, nenhum deles faz, efetivamente, um levantamento exaustivo das gramáticas do período. Em nosso projeto de doutorado, temos como um objetivo inicial fazer esse

8 10h a 10h30min Suzane Cardoso Gonçalves Madruga O plurilinguismo em Santa Catarina: reflexões sobre os discursos jornalísticos em desterro levantamento das gramáticas brasileiras do século XIX, considerando também suas reedições. Para tanto, utilizamos recursos diversos, como a busca de informações em fontes secundárias, documentos históricos e, sobretudo, a busca de gramáticas brasileiras oitocentistas em bibliotecas. Num segundo momento, foram feitas fichas das obras contendo informações panorâmicas a seu respeito, tal como seu sumário, partes do discurso concebidas, informações históricas relevantes, entre outras. Por fim, as obras foram submetidas a uma categorização a posteri, a qual tem como objetivo distinguir aspectos pedagógicos de teóricos. Nesta comunicação, pretendemos apresentar nosso trabalho documental ou epi-historiográfico, sua justificativa, seus materiais, seus métodos, e, por fim, seus resultados, ainda parciais, já obtidos até o momento a fim de discuti-los com os outros integrantes do GT de Historiografia da Linguística Brasileira. da ANPOLL O presente trabalho tem como intuito analisar e refletir acerca dos discursos jornalísticos da cidade de Nossa Senhora do Desterro, atual Florianópolis, nos quais foram localizadas tensões a respeito das línguas de imigrantes. Estes imigrantes chegaram ao Brasil e instalaram-se em Santa Catarina a partir de meados do século XIX. Com relação às fontes, são analisados dois jornais - O Despertador e A Regeneração - que tiveram grande circulação durante o período imperial brasileiro nas décadas de 1870 e Esses jornais são parte de um conjunto de periódicos de caráter político, noticioso

9 e recreativo e ambos estão disponíveis no sítio da Biblioteca Nacional. É possível perceber uma forte preocupação com o uso e a preservação da estrutura gramatical e ortográfica, bem como a defesa da língua portuguesa de uma possível deturpação, uma vez que nos jornais desterrenses há um cuidado com a preservação do que os redatores chamam de língua de Camões. Essa tensão norteia o processo de construção do imaginário de língua nacional em Santa Catarina. Cabe ressaltar que a discussão acerca de construção da nacionalidade e mesmo de uma identidade brasileira bem como as questões relacionadas à língua nacional permeavam diversas esferas políticas e sociais no Brasil. Desse modo, o que se percebe nos discursos analisados é a implementação da noção de regras e usos da gramática e dos regionalismos através dos conflitos entre vozes eruditas e populares, o que permitiu o distanciamento do português europeu configurando-se no que, hoje, chama-se de português brasileiro. São questões pontuais que abrem novas possibilidades para o estudo de jornais como fontes e para que se utilize estes documentos em pesquisas no campo da linguística, tanto na área da Linguística Histórica, como em estudos da Análise do Discurso e Políticas Linguísticas. Os discursos encontrados nesses jornais apresentam características que podem ser associadas aos conceitos de regulação e civilização de Norbert Elias. Além disso, busca-se verificar a existência do plurilinguismo, bem como de políticas empreendidas para uma possível

10 14h a 14h30min Daniele Felizola de Oliveira Ideias linguísticas do século XIX no Brasil: análise da obra Epítome da gramática portuguesa, de Antônio de Morais Silva. incorporação ou apagamento das línguas dos imigrantes que se estabeleceram em Santa Catarina. O objetivo é refletir acerca dos discursos empreendidos nos jornais supracitados à luz dos conceitos de plurilinguismo e pluridiscursividade de Bakhtin e também pelos conceitos de estratégias e táticas de Michel de Certeau. O presente trabalho tem como objetivo identificar a influência da gramaticografia portuguesa do século XVIII em três gramáticas brasileiras publicadas no século XIX no Brasil, a saber: Epitome da grammatica da lingua portugueza de Antônio de Moraes Silva (1806), Compendio de grammatica da lingua nacional de Antônio Álvares Pereira Coruja (1834), e Grammatica portugueza (1866) de Francisco Sotero dos Reis. Para análise, delimitamos as partes introdutórias das obras a fim de comparar as conceituações de língua e gramática e observar a sinopse destas obras. Desta forma, busca-se, seguindo os pressupostos metodológicos de Koerner (1996) para identificação da influência do pensamento linguístico e gramatical referido, analisar as obras tanto da perspectiva interna quanto externa; ser observadas se se encontram presentes nas obras influências diretas, evidenciadas pelas referências explícitas a autores portugueses do período citado, e influências indiretas, motivadas pelo clima de opinião, uma vez que os autores escolhidos produziram suas obras no século XIX, período de emancipação política do país. A escolha das obras está fundamentada nos seguintes aspectos: Epitome da grammatica da lingua portugueza é a primeira obra

11 gramatical do período no Brasil, Grammatica portugueza foi uma obra muito adotada no ensino no país e Compendio de grammatica da lingua nacional por ser de autoria de Coruja, cujas obras também tiveram ampla difusão no ensino, outro aspecto considerado é o fato das obras selecionadas serem consideradas do período racionalista, segundo as propostas de periodização da gramaticografia brasileira de Nascentes (1939), Camara (1972) e Cavaliere (2002). Este estudo, portanto, segue a trilha dos estudos historiográficos que ao trabalhar com a categoria de argumento de influência analisa as obras sob um ponto de vista interdisciplinar em que são considerados os panoramas científicos e intelectuais de determinada época, assim como a formação intelectual dos autores, a intertextualidade, quando presente nos textos analisados, e os contextos social, político, ideológico e cultural a que chamamos de clima de opinião, e que se configuram como fatores propulsores de um dado pensamento linguístico. Sendo assim, destaca-se neste trabalho o pensamento linguístico filosófico que eclode juntamente com os questionamentos de base iluminista da burguesia contra a estrutura aristocrata na Europa no século XVIII e a situação sociopolítica do Brasil no século XIX. 14h 30min a 15h30min Reunião administrativa: eleição do coordenador e vice-coordenador para o biênio ; assuntos gerais.

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