MEMORIAL DE IMIGRAÇÃO E CULTURA JAPONESA DO RIO GRANDE DO SUL: TECNOLOGIA SOCIAL A SERVIÇO DO CONHECIMENTO HISTÓRICO

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1 1 MEMORIAL DE IMIGRAÇÃO E CULTURA JAPONESA DO RIO GRANDE DO SUL: TECNOLOGIA SOCIAL A SERVIÇO DO CONHECIMENTO HISTÓRICO Anita Estephane Vargas de Lima 1 ; Natacha Klein Käfer 2 ; André Luis Ramos Soares 3. RESUMO: Este trabalho pretende descrever e analisar as atividades que vêm sendo realizadas desde início de 2008 no atual Memorial de Imigração e Cultura Japonesa do Rio Grande do Sul. Com esse intento, procura-se realizar uma síntese da história da imigração nipônica no estado, mostrando a relevância da criação do Memorial no sentido da valorização dessa etnia, que ainda carece de visibilidade na sociedade sul-riograndense. Além disso, busca-se abranger a função do Memorial, que não é apenas um espaço de preservação da memória, mas de atuação conjuntamente com a sociedade. Através da rede mundial de computadores busca-se dar visibilidade a uma etnia pouco conhecida no Brasil meridional e permitir que este espaço atenda diretamente determinados interesses culturais desta comunidade. PALAVRAS-CHAVE: Imigração Japonesa, Extensão, Memorial. INTRODUÇÃO O Memorial de Imigração e Cultura Japonesa é uma iniciativa conjunta do Núcleo de Estudos de Patrimônio e Memória da Universidade Federal de Santa Maria (NEP- UFSM) e do Núcleo de Estudos Japoneses da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (NEJa-UFRGS). A idéia para a criação do Memorial começou a ser definida a partir de um projeto desenvolvido desde 2007 no NEP. Este projeto tinha por objetivo estudar a história da imigração japonesa na cidade de Santa Maria, através de entrevistas e pesquisa em jornais. Esta pode ser considerada a base para a criação do Memorial, pois foi a partir do contato da comunidade acadêmica da UFSM com os imigrantes e descendentes nipônicos que se observou a necessidade de um espaço capaz de divulgar tal história para além do meio acadêmico. O Memorial possui duas sedes: uma em Porto Alegre, no NEJa, e outra em Santa Maria, junto ao NEP. Essas sedes têm o propósito de ampliar, além do espaço físico do 1 Acadêmica do Curso de História da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), Bolsista FAPERGS e estagiária do Núcleo de Estudos de Patrimônio e Memória (NEP-UFSM). 2 Acadêmica do Curso de História da UFSM e estagiária do NEP-UFSM. 3 Professor Adjunto do Departamento de História da UFSM e Coordenador do NEP-UFSM.

2 2 acervo, a capacidade de dar acesso a mais pessoas às atividades lá desenvolvidas. Além dessas sedes físicas, o Memorial conta com uma plataforma virtual, no site memorialjapao, na qual em breve também será possível visualizar trecho das entrevistas realizadas, bem como o acervo fotográfico, as oficinas e os cursos a serem realizados através do Memorial. Figura 1: Imagem do Site do Memorial de Imigração e Cultura Japonesa. O Memorial foi oficialmente criado em novembro de 2008, mas desde o início de 2007 já vinha realizando atividades acadêmicas e educativas com a comunidade de Santa Maria, de entrevistas com os nikkeis 4 a exposições, buscando salvaguardar as memórias dos imigrantes dessa região. Além disso, após esse primeiro período, foram e estão sendo realizadas entrevistas em Porto Alegre, Bagé e Ivoti. Posteriormente o Memorial expandirá suas pesquisas para outras regiões do Rio Grande do Sul como Santiago, Pelotas e Rio Grande. Abaixo podemos observar o trecho de uma entrevista realizada com um imigrante nipônico que atualmente vive na região central do estado. Naquela época sempre estávamos famintos por falta de comida. Agora estamos farto. Viemos no Brasil quando lá (Japão) estava na pior época. Acho que era ano 32 da era Showa (1957) (trecho de entrevista realizada com o senhor Akiko Hayashida no ano de 2007) 4 Nikkei - Forma que são denominados, na língua japonesa, os imigrantes japoneses e seus descentes.

3 3 Figura 2: Fotografia tirada em 1957, no Japão, onde aparecem os imigrantes nipônicos antes de sua partida para o Rio Grande do Sul. (Acervo NEP-UFSM) Figura 3: Fotografia cedida pela família Yamamoto que apresenta seu antigo estabelecimento comercial. (Acervo NEP-UFSM)

4 4 Na sua tarefa de resgatar a memória dos imigrantes, os estudos do Memorial se baseiam em diversos autores que se debruçam sobre o tema da memória, como Maurice Halbwachs, principalmente no tangente à memória individual e coletiva, e Michael Pollack, em seus estudos sobre memória e identidade social e a importância do esquecimento. Isso porque entende, conforme Izquierdo, que O passado, nossas memórias, nossos esquecimentos voluntários, não só nos dizem quem somos, mas também nos permitem projetar rumo ao futuro; isto é, nos dizem quem poderemos ser. (IZQUIERDO, 2002, p.09) A proposta do Memorial visa aproximar a comunidade e o meio acadêmico, não de forma vertical, mas primando pela interação das partes envolvidas, conforme descreve a Política de Extensão da Universidade Federal de Santa Maria: A visão integral de universidade na contemporaneidade inclui o potencial de saber e a capacidade de ação dos seus recursos humanos, decorrendo disto a produção científica e tecnológica, bem como estruturas físicas adequadas aos processos de trabalho e atuação. Porém, essa universidade somente se justifica se considerados os seus fins, os quais, em resumo, tratam da produção de conhecimentos como aporte ao desenvolvimento humano, voltados a uma permanente interação próativa com a Sociedade, em suas diferentes esferas, ou seja, local, regional, nacional e países com potencialidade de problematizar a realidade de inserção da UFSM. 5 Assim, o trabalho do Memorial se desenvolve não apenas para a comunidade, mas com a comunidade. Isso não se restringe aos imigrantes e descendentes de japoneses, mas abrange a sociedade sul-riograndense, pois, embora se ressalte essencialmente as características européias, dando visibilidade principalmente as imigrações alemã e italiana, o estado do Rio Grande do Sul é multi-étnico, contando com diversas populações de origem africana, nativa da região e asiática, dentre os quais os japoneses. BREVE HISTÓRICO DA IMIGRAÇÃO JAPONESA NO RIO GRANDE DO SUL Em primeiro lugar, é necessário esclarecer que é escassa a literatura que aborda a imigração japonesa no Rio Grande do Sul, ao contrário do que pode ser observado no resto do país. Entre os textos podemos destacar o produzido por Dante de Laytano e Moacyr Flores e algumas teses. Atualmente foi lançado o primeiro livro sobre imigração japonesa do Rio Grande do Sul, de autoria de André Luis Ramos Soares, Tomoko Kimura Gaudioso, Neida Regina Ceccim Morales e Cristiéle Santos de Souza. Com base nestes 5 Política de Extensão da UFSM, p. 11, disponível em acessado em 04 de março de 2009.

5 5 textos, conjuntamente com a história oral, pode-se ter uma breve noção sobre a imigração japonesa no estado sul-riograndense, como veremos a seguir. A imigração japonesa para o Rio Grande do Sul teve seu início depois de já estarem estabelecidos um grande número de imigrantes nipônicos na região sudeste do Brasil. Assim as primeiras migrações de japoneses para o estado sulino não foram frutos de movimentos migratórios diretos de seu país de origem, mas sim resultados de migração interna, na medida em que os japoneses que já estavam assentados na região sudeste se deslocaram para o Rio Grande do Sul em busca de novas oportunidades. Houve diversas tentativas de estabelecer nipônicos no estado. No entanto, a maioria dessas experiências foi frustrada. Por exemplo, na década de 1930 houve a tentativa de implementação de uma colônia japonesa na cidade de Santa Rosa, no noroeste do estado, que não teve êxito. Já a vinda direta dessa etnia para o Rio Grande do Sul ocorreu em 1955, com a chegada de vinte e três homens solteiros que deveriam trabalhar em atividades agrícolas. Em 1957 chegou ao Rio Grande do Sul uma nova leva de imigrantes, destinados à estância de São Pedro, situada no atual município de Barra do Quarai. A maioria desses japoneses pertencia à província de Kumamoto, no Japão. A escassez de alimento e a falta de emprego provocada pelas transformações econômicas e políticas do Japão entre os séculos XIX e XX fez com que diversas famílias emigrassem.o objetivo delas era trabalhar por um período de quatro a cinco nos no Rio Grande do sul e depois retornar a sua terra natal.. O MEMORIAL DE IMIGRAÇÃO E CULTURA JAPONESA O Memorial de Imigração e Cultura Japonesa do Rio Grande do Sul se desenvolveu com o intuito de valorizar e expandir o conhecimento sobre a imigração nipônica no sul do país. Ele foi criado no final de 2008 após terem sido realizadas diversas atividades no NEP envolvendo essa imigração. Entre elas, cabe destacar a Primeira Exposição em Homenagem a Imigração Japonesa, realizada entre 1 e 31 de março de 2008, no Centro Ferroviário de Cultura da cidade de Santa Maria. Essa exposição, em comemoração aos 50 anos da chegada dos imigrantes japoneses na região central do estado, abordou distintos assuntos sobre a cultura e a vida dos nipônicos no Rio Grande do Sul, mostrando desde sua alimentação, as atividades econômicas que se evidenciaram, como agricultura, até as características de suas vestimentas típicas, escrita e patrimônios arquitetônicos do país de

6 6 origem. A elaboração dos nichos da exposição foi organizada em conjunto pelos acadêmicos da UFSM e a comunidade nikkei de Santa Maria, havendo intenso intercâmbio de saberes entre eles. No mês em que foi realizada, mais de mil pessoas foram visitá-las, destacando-se a presença de diversas escolas locais. Uma das relevâncias dessa exposição é que além de possibilitar a interação entre os imigrantes nipônicos e os acadêmicos da universidade, também foi responsável pela difusão e pelo contato desses com a sociedade santa-mariense. Figura 4 e 5: Imagens da Primeira Exposição em Homenagem a Imigração Japonesa. (Acervo NEP-UFSM) Após a Primeira Exposição em Homenagem a Imigração Japonesa e como um dos resultados da mesma, foram realizadas no NEP oficinas de língua japonesa. As aulas se desenvolveram entre agosto e dezembro de 2008 destinados tanto a nikkeis quanto a

7 7 gaijins 6. No ano vigente, as aulas terão continuidade, buscando ampliar sua atuação em algumas escolas públicas da região. É interessante destacar que essas aulas são ministradas por uma integrante da comunidade nikkei de Santa Maria. Além disso, também foram oferecidos diversos cursos. Entre eles foi realizado ainda em 2008 o curso de origami, no qual a professora Tomoko Kimura Gaudioso, responsável pelo NEJa, apresentou distintas técnicas de dobraduras de papel da tradicional arte japonesa. Também foram ofertadas oficinas de shodô caligrafia japonesa -, que também possuía o objetivo de aprimorar a aprendizagem da língua nipônica. A professora Tomoko ainda ofertou oficinas de haicai poemas curtos japoneses de três versos de dezessete sílabas poéticas distribuídas na forma que resultaram numa compilação dos poemas produzidos pelos participantes que atualmente se encontra no NEJa. Essas oficinas contaram com a participação de acadêmicos de diversas áreas da Universidade Federal de Santa Maria. Isso demonstra não apenas a abrangência do tema, mas o interesse despertado pela cultura japonesa. Figura 6: Origamis criados na oficina. (Acervo NEP-UFSM) 6 Gaijin Forma que são denominados, na língua japonesa, as pessoas que não são descendes de japoneses.

8 8 EXTENSÃO: O MEMORIAL EM CONJUNTO COM A SOCIEDADE Nas últimas décadas, as discussões a respeito do papel da Universidade na sociedade vêm se modificando e abrangendo sua perspectiva. Dentro dessas discussões, a extensão aparece na linha de frente, sendo um marco na relação dialética que se estabelece entre os saberes acadêmicos e populares. Indissociável das atividades de ensino e pesquisa, a extensão é a principal alavanca para a modificação da visão academicamente fechada a conhecida Torre de Marfim e do assistencialismo paternalista, ressaltado que a universidade é parte da sociedade, interagindo com suas diversas partes, e não mera possuidora de um saber acabado em si que possa eventualmente ser oferecido fora do âmbito institucional. Nesse sentido, o Memorial tem como seu ponto de partida, o resgate e valorização dos saberes, da cultura e da história destes membros da comunidade sul-riograndense que, mesmo contando com diversas colônias ao longo do estado, permanece fora da esfera acadêmica. Para se ter uma idéia, apenas em 2008 foi lançado o primeiro livro a respeito da imigração japonesa no Rio Grande do Sul. Esse isolamento da comunidade nikkei dentro da história nos faz perder a dimensão da contribuição desses imigrantes e descendentes dentro dos processos históricos do estado, bem como a não-valorização da identidade cultural única desse grupo nas condições encontradas aqui. O Memorial surge então com a proposta de dar visibilidade a esse grupo, trabalhando em parceria com essa comunidade, buscando resgatar suas trajetórias pessoais, seus saberes específicos, sua cultura, sua história. Porém, esse trabalho não estaria completo se restrito à produção acadêmica e à difusão nesse meio. Assim sendo, viemos nos utilizar do conceito de Tecnologia Social como forma de intervenção social. Embora o termo venha a ser bastante ligado a um plano material e vinculado a um sentido produtivo, ele não se limita a isso, abrangendo diversas áreas temáticas, entre elas a construção do conhecimento histórico. Através dos avanços tecnológicos dos últimos anos, da chamada era digital, foram possíveis grandes passos no sentido de uma democratização de saberes. Fazendo uso desse aparato, foi lançado o Memorial virtual, cuja plataforma online está vinculada ao site da Universidade Federal de Santa Maria. Nele, o trabalho realizado junto com os imigrantes e descendentes vem a público, dando espaço para a história desse grupo.

9 9 A utilização deste tipo de ferramenta permite uma amplificação do alcance dos resultados do trabalho do Memorial, garantindo que esse conhecimento, que essa história da qual os nikkeis são atores, anteriormente limitado ao setor familiar do grupo, ganhe contornos mais definidos e repercuta, seja via internet, seja pelas atividades locais do Memorial, no sentido de uma valorização identitária dessa população. Trata-se de permitir a essa comunidade se perceber como sujeitos históricos, possuidores de experiências únicas e emblemáticas. Trazer à tona esse caráter de agente no campo histórico e abrir espaços para a discussão do assunto são passos essenciais para que se caminhe num sentido amplo de cidadania. CONSIDERAÇÕES FINAIS Por fim, cabe enfatizar que o Memorial de Imigração e Cultura Japonesa do Rio Grande do Sul se constitui num espaço de salvaguarda das memórias, da cultura, das identidades, da história, não exclusivamente dos imigrantes japoneses, mas da sociedade na qual se inserem. As diversas atividades que foram e estão sendo realizadas pelo Memorial são formas de integração da sociedade, possibilidade de novos conhecimentos e de compartilhar experiências e saberes que possibilitarão retorno tanto cultural quanto econômico aos seus participantes. Para tanto, se faz fundamental a apropriação de conceitos como o de Tecnologia Social, como forma de alargar o alcance do conhecimento ali conservado e ali produzido. A valorização desse grupo enquanto participante da sociedade, de suas identidades culturais, é um passo fundamental para que tal população se veja como sujeito atuante na história de seu tempo. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICAS - Comissão de Elaboração da História dos 80 anos da Imigração Japonesa no Brasil. Uma epopéia moderna: 80 anos da imigração japonesa no Brasil. São Paulo: HUCITEC: Sociedade Brasileira de Cultura Japonesa, FLORES, Moacyr. Japoneses no Rio Grande do Sul. In:Veritas, ano XX, nº. 77. Porto Alegre, Março de IZQUIERDO, I.. Memória. Porto Alegre: Editora Artes Médicas (ArtMed), 2002.

10 10 - Política de Extensão da UFSM, disponível em acessado em 04 de março de SOARES, André Luis Ramos; GAUDIOSO, Tomoko Kimura; MORALES, Neida Regina Ceccim; SOUZA, Cristiéle Santos de. 50 anos de História: Imigração Japonesa em Santa Maria, Rio Grande do Sul, Brasil ( ). Edição bilíngüe português japonês. Tradução: Tomoko Kimura Gaudioso. Itajaí: Editora Maria do Cais, Tecnologia social: uma estratégia para o desenvolvimento / Fundação Banco do Brasil Rio de Janeiro: 2004, disponível em acessado em 03 de março de 2009.

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