YUME : NARRATIVAS MÍTICAS DE KUROSAWA
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- Rosa Câmara de Escobar
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1 YUME : NARRATIVAS MÍTICAS DE KUROSAWA CAVALHEIRO, Kaline (UNIOESTE G/Pibic - CNPq) DIAS, Acir (UNIOESTE Orientador) RESUMO: O presente trabalho tem como objeto o estudo da cultura, mitos e imagens presentes no filme Yume de Akira Kurosawa. Kurosawa construiu sua obra mostrando oito partes de sonhos que, como tais, não demonstram ligação nenhuma entre si e que mostram situações bem diferente umas das outras, mas que ao mesmo tempo numa visão maior as oito partes representam uma visão do diretor em relação a cultura japonesa e a própria vida do diretor. Nessa análise nos deteremos na primeira parte do filme que retrata o mito japonês do casamento da kitsune (casamento da raposa), nosso objetivo é analisar as confluências culturais e históricas presentes no filme assim como as representações do teatro Nô japonês e da pintura. Com isso nessa analise mostraremos algumas das características culturais da sociedade japonesa presentes no filme para assim analisar as intertextualidades presentes na obra e suas relações com a história, literatura e teatr. Fazendo assim um estudo sobre as diferentes artes que são apresentadas pela perspectiva oriental que o autor utiliza na construção do filme e mostrando como Kurosawa trabalha com o mito japonês. PALAVRAS-CHAVE: Cultura japonesa, Imagem, teatro, mitos. 1 Introdução Nesse estudo vamos analisar a cultura, mitos e imagens presentes no filme Yume de Akira Kurosawa. Na construção dessa obra são apresentados oito fragmentos de diferentes sonhos cada qual com sua própria historia e de inicio sem aparente ligação em si, como objeto de nossa analise pretendemos analisar as confluências, presente no filme, e as ligações que a obra estabelece com a cultura e outras representações artísticas como o teatro japonês alem disso faremos uma ligação entre os sonhos mostrados e a própria visão do diretor em relação a esses sonhos. Para o inicio de nossa pesquisa nos deteremos na primeira parte do filme que retrata o mito japonês do Kitsune no Yomeiri (casamento da raposa). Nossa analise se prendera em como esse mito é remontado pelo diretor, Kurosawa, mostrando quais aspectos dessa história podem ser relacionados com a sua vida e também as influencias que Kurosawa teve ao recontar esse mito. A reconstrução desse mito feita pelo diretor nos mostra diferentes confluências culturais e históricas presentes no filme assim como as representações do teatro Nô japonês e também uma ligação entre o filme Yume e algumas passagens que remetem
2 a própria vida de Kurosawa, relatos que podem ser encontrados em sua autobiografia onde o autor expõe alguns pensamentos que nos levam a relacionar com a construção de Yume. Alem disso o presente trabalho tenta mostrar as características culturais da sociedade japonesa presentes no filme com o intuito de mostrar as intertextualidades presente na obra e suas relações com a história, literatura, teatro e confluências culturais e um estudo sobre as diferentes artes que são apresentadas pela perspectiva oriental que o autor utiliza na construção do filme. 2 - Da Palavra a Imagem, da Imagem ao Mito, do Mito ao Sonho A primeira imagem que temos do filme Yume é a frase uma vez tive um sonho o seguimento dessa frase é oito capítulos cada um representando um sonho que não tem ligação um com os outros, mas ao mesmo tempo remete a mesma pessoa o diretor Akira Kurosawa. Essa frase desperta interesse não apenas pela sua imagem e a disposição da imagem, mas também pela idéia que o diretor passa com essa imagem. Figura 1 Primeiramente vamos observar a disposição dos kanjis, escrita japonesa, que formam a frase. Bem ao centro esta o kanji que representa a palavra yume, sonho, o próprio desenho dos kanjis demonstram uma harmonia da frase. E cria para o filme uma imagem única que demonstra não apenas na sua escrita, mas em todo seu desenho a idéia do diretor. A disposição dos kanjis e o próprio desenho que eles formam nos
3 mostram a idéia do diretor, o sonho como centro de tudo e algo continuo que nunca acaba. sem duvida, é o ideograma o veículo privilegiado para essa criação de imagens. Ele próprio é uma imagem. Imagem de objetos, imagem de idéias, imagem de idéias de idéias. A propriedade do ideograma reside na apreensão global de sua forma e, concomitantemente, do significado por ele veiculado, podendo ate se dispensar sua leitura. (ANGELA HARUMI TAMURU, 2006, p135) A escrita japonesa por si só já trás a imagem de uma idéia, o sonho que o diretor quer mostrar, o texto escrito nos trás uma simples frase no inicio de um filme, mas que trás com ela todo um significado. A palavra junto com seus significados é de extrema a escolha do diretor pela frase nos mostra uma união e harmonia perfeitas em a palavra e a imagem. Essa imagem de um sonho que inicia o filme com uma frase nos trás importantes informações sobre a obra, apesar de serem sonhos e não apresentarem ligação entre si os oito segmentos do filme remetem ao diretor mostrando diferentes fases de sua vida e seus próprios medos e incertezas. O inicio de Yume nos trás o começo de uma viajem uma viajem que se iniciara através de um sonho do diretor. Para a nossa analise escolhemos o inicio desse sonho. No primeiro capitulo do filme, que iremos discutir, Kurosawa mostra um menino que apesar de se avisado por sua mãe para que não saia de casa segue o seu instinto natural de criança e assim começa sua aventura. Ele presencia o casamento da kitsune que na mitologia japonesa não deveria ser visto por ninguém e quando presenciado o observador teria de se matar para corrigir seu erro. Logo de inicio percebemos as influencias que Kurosawa teve na construção dessa história, alem da mitologia japonesa sendo reconstruída e claro a influencia do teatro e da pintura japonesa. Para melhor entender essa obra vamos primeiramente fazer uma analise desses pontos da cultura japonesa que se tornam tão importantes na narrativa de Yume. O mito escolhido pelo diretor conta a historia de um menino e seu encontro com as kitsunes (raposas), no mito o menino desobedece a mãe como no filme e presencia o casamento das kitsunes e no final pratica o sepukku para reparar o seu erro, na leitura feita por Kurosawa ele altera um pouco o final do mito não mostrando o menino cometendo suicídio, mas antes de discutir as peculiaridades do mito e as escolhas feitas
4 pelo diretor vamos fazer uma reflexão sobre o que é mito e porque eles são tão importantes para a cultura de um povo. Os mitos são representados de diferentes maneiras geralmente relacionados a religião, os mitos surgem para dar explicação a algo que não se tem uma certeza. A sobrevivência de certos mitos se da pela relação das pessoas, um mito nasce através do discurso ele necessita das pessoas para existir para ser relembrado e recontado. O mito é uma narrativa. É um discurso, uma fala. É uma forma de as sociedades espelharem suas contradições, exprimirem seus paradoxos, dúvidas e inquietações. Pode ser visto como uma possibilidade de se refletir sobre a existência, o cosmos, as situações de estar no mundo ou as relações sociais. Mas o mito é também um fenômeno de difícil definição. (EVERARDO ROCHA, 1988, p. 7) As incertezas do homem, as preocupações de um povo. Dar uma explicação para a fantasia é esse o papel do mito em uma sociedade ele mostra como um povo pode entender melhor a si mesmo, e aos sentimentos humanos. Os mitos também servem, para que possamos entender melhor a nós mesmos, pois tratam de sentimentos humanos, como o amor e o ódio, a inveja e a admiração e, muitas vezes, traduzem ou procuram responder as indagações morais e existenciais que rondam a mente humana. (PEDRO PAULO FUNARI, 2009, p. 59) O mito escolhido por Kurosawa também tem um fundo religioso. Segundo o livro Japão: o dicionário da civilização de Louis Frederic as kitsunes são seres místicos de lentas xintoístas as quais é atribuído poderes, geralmente elas se transformam em mulheres ou religiosos para enganar os humanos, A representação das kitsunes na obra mostram como elas são importantes para religião japonesa. O mito do casamento desse animal mítico é geralmente representado em celebrações de templos xintoístas no Japão
5 Figura 2 A figura número 2 representa uma dessas festas onde é representado o casamento da kitsune como um ritual para sorte e proteção dos deuses durante a época de colheita. Esses seres também são populares nas peças de teatro Nô e kabuki as influências do teatro japonês que já em sua origem tem a intenção de representar de danças sagradas As origens do teatro, em muitos países asiáticos, ligam-se a danças sagradas a que, em determinada fase, tendem a associar-se elementos pantomímicos ilustrando mimeticamente um contexto narrativo. O Nô, o clássico drama lírico do Japão, é a culminação de várias formas de dança e pantomima. (ANATOL ROSENFELD, 2006, p.110) O teatro japonês é uma das formas primordiais de adoração aos deuses por esse motivo geralmente as mascaras utilizadas em apresentações de peças no teatro Nô representam divindades e mitos da cultura japonesa. Como se pode observar na figura número três que trás uma das mascaras utilizadas nas peças de Nô como representação da figura da kitsune. Figura 3
6 Na reconstrução desse mito apresentada em Yume o diretor tenta mostrar toda esse mistério que esse seres representam e que esta presente na cultura japonesa a milênios. Na visão de Kurosawa ele mostra um menino que é atraído pelo desconhecido esses seres que não devem ser observado se tornam irresistível a imaginação de uma criança. Para construir todo esse mistério que atrai a atenção do menino o diretor se utiliza da imagem das kitsune,s no filme as kitusunes não tem voz, mas a sua imagem fica marcada durante todo o sonho, a peculiaridade do modo de andar das raposas a formação da precisão para a celebração do casamento e principalmente o rosto das raposas mostra influencias do teatro japonês. Tanto os teatros clássicos do Japão como da china e da índia se distinguem pelo simbolismo de gestos rigorosamente codificados, extremamente formalizados e lentos. É um gesto salmodiante que corresponde a recitação salmodiante. A convencionalização dos gestos é acentuada pelo uso de mascaras, quer integrais, quer parciais ou apenas espessamente pintadas na face. (ANATOL ROSENFELD, 2006, p.113) Figura 4 Figura 5
7 As figuras 4 e 5 foram retiradas da seqüência em que o menino encontra com as kitsunes em nenhum momento as kitsunes falam com o menino ou aparecem conversando, essa falta de dialogo faz parte do mistério que envolve esses seres. A maneira como elas são apresentadas trás todo um segredo para sua imagem, no filme elas surgem através da nevoa numa procissão que segue ao som de uma musica lenta e com uma coreografia própria. A imagem das raposas suas faces, o modo de andar mostra a curiosidade do menino em observar uma cerimônia tão pela como a que é apresentada no filme. Alem disso podemos observar claramente que a construção dos personagens das raposas tem forte influencia com as caracterizações feitas nas peças do teatro Nô, suas faces aparecem com forte maquiagem e suas roupas kimonos tradicionais para uma cerimônia de casamento em um templo xintoísta. De fato as kitsunes representam a tradição japonesa e retratam como o diretor vê a mitologia do Japão, o mistério que a religião e os mitos representam. A cultura japonesa é milenar e seus mitos e religiões vem desde o surgimento da sociedade japonesa, segundo José Yamashiro em seu livro História da Cultura Japonesa existem registros da religião xintoístas desde século I D.C. com isso podemos notar que a religião e os mitos estão presentes da cultura japonesa a séculos. A reconstrução feita por Kurosawa do mito da raposa nos trás uma nova visão desse mito, na sua forma original no final o menino acaba praticando seppuku para que sua família não sofra com a ira das kitsunes o mito mostra como a honra e tradição no Japão são algo de extrema importância, para uma sociedade que praticamente durante toda a sua existência teve como princio básico o código dos samurais, e mantem ate hoje importantes conceitos desse código o sacrifício para a preservação da honra era algo admirável. Por isso, a tradição essa é umas das principais mensagens desse primeiro sonho. A representação do passado do povo japonês e de sua cultura pode ser observada através do mito das kitsunes. A escolha dessa representação pelo talvez tenha se dado pela própria maneira como foi criado. Em seu livro something like an autobiography Kurosawa fala de como os valores e cultura japoneses foram importantes durante sua criação seu pai era um professor e ex-militar que seguia as tradições dos samurais, em um dos seus relatos ele conta como seu pai o fazia seguir uma rotina em seus treinamentos em que ele tinha que prestar preces todos os dias no templo, alem disso o
8 diretor relata fatos como o seu pai dava importância para o teatro e cinema sempre o levando para assistir peças. Isso demonstra como a religião e os mitos foram importantes na criação do diretor e como a tradição do teatro japonês teve sua influencia até mesmo em sua infância. No filme Kurosawa prefere não narrar o final do mito ele transpõe a sua visão em relação as tradições na imagem de um menino que se perde por causa de sua própria curiosidade e acaba irritando os deuses mas não chega a praticar o sepukku esse primeiro episodio acaba como menino caminhando para um arco-íris onde supostamente as kitsunes moram. Em relação ao personagem do menino também nos chama atenção, o fato de que, é a imagem do menino iniciando seu caminho para tentar conseguir o perdão das raposas que o diretor escolheu para ser a capa do filme Yume a imagem de um menino perdido em seus sonhos. Em nossa analise essa imagem parece a visão do diretor de uma infância que é interrompida para o início de uma viagem de autoconhecimento. Essa é umas das imagens que durante o filme parece remete ao alter ego do diretor, a imagem de um menino sozinho perdido em seus próprios sonhos partindo para o inicio de uma viagem para entender a si mesmo sem ter a perspectiva de quando sua viagem terá um fim. O primeiro sonho, um sonho que não tem um fim e que mostra o início de uma jornada. É esse sonho cheio de mistérios que Kurosawa mostra no inicio de Yume.
9 3 - Conclusão Como objetivo para esse trabalho tínhamos por analisar a cultura, mitos e imagens presentes no filme Yume de Akira Kurosawa. No inicio de nossa pesquisa percebemos não somente as influencias culturais que levou o diretor a construção desse filma mas também de sua própria experiência durante sua criação. As imagens vistas na primeira parte do filme Yume mostra uma releitura da mitologia e da cultura japonesa, a visão do diretor em relação ao mito e o inicio que marca Yume como uma das obras mais belas de Kurosawa. Também observamos que para essa reconstrução Kurosawa utiliza de elementos do teatro e da própria religião xintoísta como base para sua visão do mito, ele cria um mundo de sonhos onde se nota a influencia da cultura japonesa e dos valores da tradição da sociedade japonesa. O casamento da raposa nos trás um inicio e o inicio do sonho de Akira Kurosawa, percebemos que esse começo nos trás diferentes confluências históricas e culturais, e também de diferentes representações artísticas, e assim como filme esse primeiro trabalho é o inicio de uma analise desse filme que trás diferentes visões desse diretor. REFERÊNCIAS ROCHA, Everardo P. Guimarães. O Que é Mito. 3 ed. São Paulo: Brasiliense, FUNARI, Pedro Paulo. Grécia e Roma. 4ª edição São Paulo: Contexto, TAMURU, Angela H. Descrição e Movimento: Imagens descritiva no cinema e na literatura. São Paulo: Scortecci, ROSENFELD, Anatol. O Teatro Épico. 4ª edição São Paulo: Perspectiva, YAMASHIRO, José. História da Cultura Japonesa. São Paulo: Ibrasa, KUROSAWA, Akira. Something Like an Autobiography. New York: Vintage Books, FREDERIC, Louis. Japão: o dicionário da civilização. São Paulo: Globo, Figura 2. Disponível em Acesso em: 28 dev agosto. Figura 3. Disponivel em Acesso em: 25 de agosto.
10 Filmografia Yume (Dreams). [Filme-vídeo]. Direção de Akira Kurosawa. Estados Unidos da América, DVD, 119 minutos, son., color. Legendado. Inglês.
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