Tesouraria e Derivativos. Prof. Cleber Rentroia
|
|
- Mariana Sintra Van Der Vinne
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Tesouraria e Derivativos Prof. Cleber Rentroia Agosto 2014
2 Bibliografia 2
3 Funções e atividades de tesouraria A finalidade básica da Tesouraria é assegurar os recursos e instrumentos financeiros necessários para a manutenção e viabilização dos negócios da empresa. EXEMPLO. FUNÇÕES DE TESOURARIA E RESPECTIVAS ATIVIDADES PLANEJAMENTO FINANCEIRO Elaborar projeção de fluxo de caixa Analisar estrutura de capital e propor alternativas de financiamento Estabelecer política de aplicação financeira Estabelecer política de financiamento de capital de giro ADMINISTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA Controlar os recursos disponíveis em bancos e em caixa Elaborar e analisar a Demonstração do Fluxo de Caixa Realizado Fazer conciliação bancária Planejar e executar ações para suprir insuficiências de caixa
4 Sistema de Tesouraria Contas a pagar SISTEM A DE TESO URAR IA Contas a receber Controle de fluxo de caixa Previsão de fluxo de caixa Controle de investim entos financeiros Controle de financiam entos Sistem a de Contabilidade e orçam entos Figura 7.1 Sistema de tesouraria. 4
5 Controles internos de tesouraria Principais controles internos de Tesouraria: fluxo de caixa disponibilidades aplicações financeiras empréstimos e financiamentos riscos financeiros (hedge) contas a receber contas a pagar 5
6 Processo decisório - Tesouraria CENÁRIO Aplicar recursos Captar recursos Retorno do capital empregado > Custo Remuneração dos empréstimos Geração de valor 6
7 Modelo de Balanço Patrimonial de uma Empresa *Decisão do Orçamento de Capital Ativos Circulantes Passivos Circulantes Dívida de Longo Prazo Ativos Fixos 1 Tangível 2 Intangível Em que ativos de longo prazo deve a empresa investir? Patrimônio Líquido * Processo de realização e gestão de gastos com ativos de longa duração 7
8 Modelo de Balanço Patrimonial de uma Empresa *Decisão da Estrutura de Capital Ativos Circulantes Ativos Fixos 1 Tangível 2 Intangível Como a empresa capta recursos para financiar esses investimentos? Passivos Circulantes Dívida de Longo Prazo Patrimônio Líquido * Indica as proporções de financiamento com CP e CT de curto e de logo prazo 8
9 Modelo de Balanço Patrimonial de uma Empresa *Decisão de Investimento em CGL Ativos Circulantes Capital de Giro Líquido Passivos Circulantes Dívida de Longo Prazo Ativos Fixos 1 Tangível 2 Intangível Como devem ser geridos os fluxos de caixa de curto prazo? Patrimônio Líquido De um ponto de vista contábil, a gestão de fluxos de caixa de curto prazo está associada ao capital de giro líquido da empresa. De um ponto de vista financeiro, a problemática do fluxo de caixa de curto prazo ocorre da falta de sincronização entre entradas e saídas de dinheiro. 9
10 GESTÃO DO FLUXO DE CAIXA ATIVOS TESOURARIA PASSIVOS Aplicações Financeiras Fornecedores Clientes Salários a Pagar Empréstimos Adiantamentos Concedidos Fluxo de Caixa Consolidado Descasamentos de fluxos de caixa geram risco 10
11 Fluxo de caixa como instrumento de gestão financeira Os encargos financeiros (ou receitas financeiras) devem ser alocados proporcionalmente aos recursos efetivamente utilizados por cada unidade de negócio ou operação, para mensurar corretamente a lucratividade de cada unidade. Com o controle de fluxo de caixa por unidade de negócio, é possível mensurar corretamente a lucratividade de cada unidade. 11
12 Projeção de fluxo de caixa O Orçamento de Caixa tem a finalidade de apresentar com antecedência a provável situação financeira futura, no curto, médio e longo prazos, caso as transações ocorram dentro das premissas e condições planejadas. O Orçamento de Caixa pode ser elaborado para períodos mais curtos e, nesse caso, ele é conhecido como previsão de caixa ou projeção de fluxo de caixa. 12
13 Fluxo de caixa Conta Descrição 01/01/ /01/ /01/2011 à à à 31/12/ /12/ /12/ Caixa Líquido Atividades Operacionais Caixa Gerado nas Operações Lucro Liquido do Exercicio Imposto de renda e contribuição social diferidos Depreciações e amortizações Equivalencia Patrimonial Ajuste a valor presente Encargos financeiros Provisão para contingencia, líquidas Provisão de remuneração baseado em ações Provisão para devedores duvidosos Ganho na alienação de imobilizado Provisão para obsolescência e quebras Provisão apra baixas e perdas de imobilizado Outros despesas operacionais Variações nos Ativos e Passivos Contas a receber Impostos a recuperar Estoques Depositos judiciais Fornecedores Salários e encargos sociais Partes relacionadas Outras exigibilidades Impostos e contr. sociais a recolher Outros 6.02 Caixa Líquido Atividades de Investimento Caixa liquido de aquisições Imobilizado Intangivel Aporte de capital em subsidiaria Venda de ativos permanentes Aquisição de Empresas Caixa Líquido Atividades de Financiamento Adições Amortização Pagamento de juros Aumento de capital Pagamento de dividendos Venda de Participação Variação Cambial s/ Caixa e Equivalentes 6.05 Aumento (Redução) de Caixa e Equivalentes Saldo Inicial de Caixa e Equivalentes Saldo Final de Caixa e Equivalentes
14 Conceito de Risco RISCO versus INCERTEZA 14
15 Conceito de Risco Risco versus Incerteza Incerteza Valor µµ + σ µ - σ Freqüência f(µ) 0 Tempo Risco 0 µ - σ µ + σ µ Valor 15
16 Conceito de Risco Existem dados históricos e/ou informações passadas suficientes para quantificar a probabilidade de ocorrência de um evento futuro? 16
17 Conceito de Risco Existem dados históricos e/ou informações passadas suficientes para quantificar a probabilidade de ocorrência de um evento futuro? SIM!!! RISCO NÃO!!! INCERTEZA 17
18 Análise de Risco Risco de Estratégia Risco de Mercado Risco de Taxa de Juros Risco de Taxa de Câmbio Risco de Ações Risco de Commodities Risco de Liquidez Risco de Curto Prazo Risco de Médio e Longo Prazos Risco Operacional Pessoas Processos Sistemas Eventos Externos Risco de Crédito Risco de Inadimplência Risco Soberano Risco de Concentração de Crédito Risco Legal Risco de Imagem 18
19 Análise de Risco Eventos Futuros Incertos Probabilidades de Ocorrência Decisões de Investimento em Condições de Risco Risco versus Incerteza Conhecimento das probabilidades ou chances de ocorrerem esses resultados 19
20 Análise de Risco O risco existe quando quem toma as decisões consegue estimar as probabilidades relativas a vários resultados distribuição probabilística. A incerteza existe quando quem toma decisões não tem nenhum dado a partir do qual possa desenvolver uma distribuição probabilística. Risco Probabilidade ou Distribuição Probabilística 20
21 Análise de Risco O risco está sempre presente no processo de tomada de decisão envolve decisões que devem ser tomadas hoje sobre eventos futuros incertos Fluxos de Caixa Futuros Investimento Inicial 21
22 Análise de Risco Taxa de Retorno Ajustada ao Risco Utilizando Avaliações Subjetivas de Risco Análise de Sensibilidade Utilizando Projeções de Fluxo de Caixa e Construção de Cenários 22
23 Taxa de Retorno Ajustada ao Risco Taxa de Retorno Exigida Prêmio de Risco Taxa de Retorno Sem Risco 15 13, ,5 9 7,5 6 4,5 3 1,5 0 A Curva de Indiferença do Mercado ou Função do Dilema Risco-Retorno B Risco 0 0,4 1,0 2,0 CV Coeficiente de Variação Prêmio de Risco a diferença entre a taxa de retorno exigida em um investimento de risco específico e a taxa de retorno de um investimento sem risco. C D 23
24 Modelo de Tesouraria do Banco Itaú Tesouraria Institucional A Tesouraria Institucional possui um mandato de prestar serviços a todo o conglomerado, além de ser um importante centro de resultados da instituição. O foco é viabilizar as operações advindas de clientes do Banco por meio da absorção e gerenciamento dos riscos por elas gerados. Assim, somos responsáveis por zelar pela liquidez do Banco; estabelecer as bases de preços para as áreas comerciais de atacado, varejo e mercado de capitais; gerar resultado por meio da administração ativa de riscos de mercado; estruturar e executar as captações próprias do conglomerado; centralizar e fornecer a pesquisa macroeconômica utilizada no Banco. 24
25 Modelo Itaú Banking Realizamos a gestão e a cotação das operações comerciais em regime de accrual, que geram risco de mercado de taxa de juros e câmbio, e pela gestão dos seus descasamentos contábeis. Para garantir a sinergia entre a casa matriz e as unidades externas em que o conglomerado está presente, coordenamos as posições das tesourarias externas, monitorando seu nível de liquidez e sua utilização de limites de risco. Executamos, ainda, as atividades básicas de um banco comercial, sendo responsáveis pela gestão do caixa local e externo e definindo o custo das operações com caixa para as áreas comerciais. Trading Assim como o Banking, realizamos a gestão de riscos de mercado e a cotação das operações comerciais, porém em regime contábil de marcação a mercado. Participamos ativamente em diversos mercados: taxas de juros, moedas, ações, commodities, volatilidade, renda fixa internacional e crédito. Essa constante exposição no mercado permite à Tesouraria prover preços competitivos para todos os tipos de ativos e grandes volumes. Nas operações de trading proprietário, é utilizado apenas o capital próprio do Banco e não o de clientes. 25
26 Modelo Itaú ALM ALM é nossa área responsável pela gestão da liquidez, pela projeção do caixa e pela gestão estrutural e fiscal do balanço. Para realizar a devida gestão da liquidez, centralizamos a atividade de emissão de dívida no mercado internacional, com instrumentos de captações proprietárias (funding) bilaterais ou sindicalizadas. Cuidamos, ainda, do relacionamento com bancos internacionais que não possuam subsidiárias no Brasil, da gestão de negócios com organismos multilaterais e de desenvolvimento internacionais, incluindo captações próprias, acordos institucionais e linhas específicas para clientes corporativos. 26
27 Conceitos Importantes RESERVAS BANCÁRIAS - Conta mantida pelos bancos junto ao BACEN; EXIGIBILIDADE S/ REC. À VISTA - Recursos mantidos na Reserva Bancária para cumprimento dos recolhimentos compulsórios sobre recursos à vista; LIQUIDEZ - Capacidade da Instituição para honrar compromissos de curto prazo; PEDRA - Volume de recursos a ser tomado/doado para nivelamento do Caixa, objetivando o cumprimento de saldo mínimo desejável/exigível. 27
28 Compulsório/Exigibilidade Depósitos à Vista Depósitos a Prazo Alíquota 45,00 Alíquota 20,00 Adicional - Adicional 11,00 Exigibilidade (crédito rural) 34,00 Livre 69,00 Exigibilidade (microfinanças) 2,00 Livre 19,00 Depósitos Judiciais Alíquota - Livre 100,00 Depósitos de Poupança Rural Imobiliário Alíquota 18,00 Alíquota 20,00 Adicional 10,00 Adicional 10,00 Exigibilidade 67,00 Exigibilidade 65,00 Livre 5,00 Livre 5,00 28
29 Atividades dos Pilotos de Reserva APURAR A PEDRA ADMINISTRAR O FLUXO DE CAIXA DO BANCO AUTORIZAR A LIQUIDAÇÃO DE OPERAÇÕES EM TEMPO REAL ACOMPANHAR O DESCASAMENTO ENTRE SAQUES E DEPÓSITOS, A MOVIMENTAÇÃO NAS CLEARING, DA MESA, ETC ADMINISTRAR A UTILIZAÇÃO DE EXIGIBILIDADES NO INTRADIA ADMINISTRAR A UTILIZAÇÃO DO REDESCONTO INTRADIA 29
30 Atividades dos Pilotos de Reserva Retorno Compromissadas Numerário Clientes Tributos PILOTO DA RESERVA Clearings (CIP) Média Móvel Câmbio Compe Compulsório 30
31 Horários da conta Reservas Bancárias Início Reservas Bancárias Abertura SELIC Redesconto transf. Clientes SELIC Fim Reservas Bancárias, Redesconto, SELIC e STR 6:30 Câmaras LDL 17:00 17:30 18:30 * CETIP * CBLC* BMF* 31
32 INSTRUMENTOS FINANCEIROS Reais Exemplos: - Ações - Ouro - Commodities - Imóveis Instrumentos Financeiros Ativos Obrigações (dívidas) Dívida Contratual (empréstimo) Dívida Securitizada (títulos de crédito) Exemplos: - Poupança - RDB Exemplos: - CDB - Debêntures - LFT, LTN e NTN Derivativos Exemplos: - Swap - Opções - Mercado a Termo - Mercado Futuro 32
33 INSTRUMENTOS FINANCEIROS O que você entende por Derivativo? Derivativo é um contrato cujo valor de mercado está vinculado ao (deriva ou resulta do) preço de outro contrato. Você acha que esse é um conceito novo? Existem registros de negociações de termo de arroz em 1730 no Japão. Bíblia, Gênesis, capítulo
34 Agentes do Mercado Arbitradores Hedgers Market Makers Especuladores Tesourarias 34
35 Hedge = Proteção Financeira Operação destinada a proteger as posições ativas e/ou passivas dos agentes frente a possíveis alterações no cenário econômico. Com o objetivo de se evitar perdas se abre mão de possíveis ganhos. O Hedger tem por objetivo reduzir ou, se possível, eliminar o risco de mercado de suas posições ativas/passivas. 35
36 Hedge = Proteção Financeira Hedge perfeito O ideal. X Hedge imperfeito O real. Principais motivos: data de vencimento; tamanho dos contratos; inexistência de instrumento; tributação; 36
37 Especuladores São participantes que não possuem interesse direto no ativo relacionado ao contrato transacionado. Operam exclusivamente com a expectativa de obter ganhos extraordinários com as oscilações de preço dos ativos. Enquanto os hedgers procuram imunizar-se contra o risco de flutuação de preços, os especuladores são atraídos exatamente por este risco. Tomadores de Risco. 37
38 Arbitradores Os mercados de ativos derivados são muito utilizados para a realização de operações cujos fluxos de caixa equivalem a contratos de renda fixa. Os arbitradores aproveitam-se de eventuais desequilíbrios de preços no mercado para obterem ganhos. Busca ganhar dinheiro sem correr risco. Pelo princípio da não arbitragem os preços praticados no mercado são sempre preços justos. 38
39 Market Maker Agentes contratados para darem liquidez a determinado ativo/derivativo. Tem por obrigação sempre ofertarem compra e venda do ativo/derivativo para o qual foram contratados. 39
40 Tipos de Mercado Mercado de Bolsa X Mercado de Balcão Contratos padronizados Vencimentos definidos Margens de garantia Ajustes Diários Contratos flexíveis Vencimentos negociados Sem aporte de garantia (risco de crédito) Sem ajustes diários Maior Liquidez em prazos específicos Baixa Liquidez Maior transparência Menor transparência 40
41 Fluxo Simplificado do Mercado a Termo Promessa de Compra Comprador Vendedor Promessa de Venda 41
42 Características do Mercado a Termo Normalmente negociado em ambiente de balcão ou em operações privadas Flexibilidade dos contratos Não-intercambialidade Liquidação física ou financeira Não exigência de margem de garantia Ajuste somente no vencimento Há risco de crédito da contraparte 42
43 Principais Mercados a Termo Termo de Ações Termo de Moedas (NDF) Termo de Juros Termo de PU de Títulos Públicos Termo de commodities agrícolas 43
44 Fluxo Simplificado do Mercado Futuro Bolsa Promessa de Compra Comprador Promessa de Venda Vendedor Balcão Central de Registro Garantias Garantias Clearing House 44
45 Características do Mercado Futuro Normalmente negociado em Bolsas Padronização dos contratos Intercambialidade Liquidação física ou financeira Exigência de margem de garantia Ajustes diários, pela diferença entre o preço de negociação (ou abertura) e o preço de fechamento (ou de liquidação) Risco de crédito assumido pela Clearing House 45
46 SWAP Derivativo que consiste na troca de taxas ou índices aplicados distintamente, sobre um mesmo valor inicial (valor nocional), onde cada parte fica ativa em um ou mais índices ou taxas e passiva no outro, compensando-se os valores monetários, para liquidação em data(s) futura(s). Banco 100% CDI 11,80% a.a. Cliente 46
47 Swap de Fluxo de Caixa É um derivativo que consiste na troca, em determinados períodos de tempo, de diferenciais de pagamentos de juros e, ao fim do contrato, ou periodicamente, de diferenciais de principal. 47
48 Swap a Termo É uma operação de swap em que as contrapartes definem uma data futura (data base) a partir da qual serão comparadas as variações dos indexadores até o vencimento. operação Data de Data base assinatura Data de vencimento termo 48
49 Opções Um contrato de opção dá ao seu detentor (titular) o direito de comprar (Call) ou vender (Put) um determinado ativo, a um preço pré-estabelecido (Preço de Exercício), até (tipo americana) ou em uma determinada data (tipo européia). Para ter esse direito, o titular paga um valor (prêmio) ao vendedor da opção (lançador), que passa a ter a obrigação de comprar ou vender esse determinado ativo para o titular, de acordo com o que foi negociado. Call Resultado Put Resultado Preço Preço 49
50 Introdução aos Modelos de Formação de Preços Preço à Vista (PV) Taxa de Juro (i) Taxa de Aluguel do Ativo (i*) Esperança de Dividendos (E[div]) Prazo até o Vencimento (t) i Pv D0 Pf t i* 50
51 Mercado à Vista de Taxas de Juros Espelha a oferta e demanda por captação e aplicação de recursos. As operações podem ser garantidas por títulos públicos ou privados. 51
52 Mercado à Vista de Taxas de Juros Taxa Média Selic - TMS Reflete a taxa média diária das operações compromissadas realizadas no mercado e lastreadas com títulos públicos federais. Corrige diariamente os preços das Letras Financeiras do Tesouro (LFT). É utilizado como custo de oportunidade por algumas tesourarias de bancos. 52
53 Mercado à Vista de Taxas de Juros Certificado de Depósito Interbancário - CDI Títulos de emissão de bancos, que lastreiam operações interbancárias. O CDI é também utilizado como benchmark pelos gestores de fundos e aplicadores. Originou o mercado futuro de taxas de juros. 53
54 Mercado Futuro de Taxas de Juros DI Futuro O que se negocia Taxa de juro efetiva até o vencimento do contrato, definida pela acumulação das taxas diárias de CDI no período entre a data de negociação, inclusive, e o último dia de negociação do contrato, inclusive. O que NÃO se negocia Embora esteja embutida na taxa de DI Futuro, não se negocia a expectativa do que será a taxa de CDI no vencimento do contrato. 54
55 Mercado Futuro de Taxas de Juros DI Futuro Ajuste diário As operações são transformadas em PU, com inversão da natureza das posições: A posição comprada em taxa transforma-se em posição vendida em PU e a posição vendida em taxa transforma-se em posição comprada em PU. 55
56 Mercado Futuro de Taxas de Juros DI Futuro Transformação de taxa em PU PU = , onde: 1 + i n/ i = taxa de juro negociada n = du entre a data de negociação, inclusive, e a data de vencimento do contrato, exclusive 56
57 Mercado Futuro de Taxas de Juros DI Futuro Ajuste diário AD = (PA - PU) x M x N Onde: PA = preço de ajuste PU = preço da operação M = valor em reais de cada ponto de PU, estabelecido pelo BM&F N = número de contratos 57
58 Mercado Futuro de Taxas de Juros DI Futuro Transformação de taxa em PU Calcule o PU referente a taxa de fechamento do DI ABR/08 em 09/01/08, de 11,22% a.a., considere 56 DU. PU = = ,22 56/ ,
59 Mercado Futuro de Taxas de Juros DI Futuro Transformação de taxa em PU Calcule PU referente a uma operação de venda de 200 contratos à 12,00% a.a. PU = = ,00 56/ ,
60 Mercado Futuro de Taxas de Juros DI Futuro Ajuste Calcule o ajuste do 1º dia da operação: AD = (97.664, ,0323) x 1 x 200 = ,73 60
61 Mercado Futuro de Cupom Cambial Definição Taxa de juros em dólar no mercado brasileiro Remuneração esperada pelo investidor estrangeiro para recursos investidos no mercado interno 61
62 Mercado Futuro de Cupom Cambial Definição O cupom cambial é a remuneração de uma aplicação em reais, descontada da variação cambial. Cupom cambial = i / vc, onde: i = taxa de juros em reais vc = variação cambial 62
63 Mercado Futuro de Cupom Cambial Exemplo Ingresso US$ ,00 PTAX R$ 2,169 Aplicação R$ ,00 Taxa 13,72% a.a. por 1 ano no vencimento: VF em R$ ,80 PTAX R$ 2,50/US$ VF em US$ ,72 63
64 Mercado Futuro de Cupom Cambial FRA de Cupom Em janeiro de 2001, a BM&F lançou o contrato de FRA (FORWARD RATE AGREEMENT) de cupom cambial, onde se negocia a taxa de cupom cambial vigente entre o primeiro vencimento do contrato futuro de cupom cambial e um vencimento posterior. 64
65 Precificação nos Mercados Derivativos Dólar Futuro e NDF Dol Fut = dólar a vista x custo oportunidade R$ + prêmio pela incerteza custo oportunidade US$ Dol Fut = spot x C D I. Cupom cambial 65
66 Precificação nos Mercados Derivativos Dólar Futuro e NDF - Exemplo DI Futuro: 11,75%ªª Ptax: 1,8225 Cupom Cambial no período: 5,90% Cálculo do dólar futuro, considerando 42 du e 60 dc. 66
67 Precificação nos Mercados Derivativos Dólar Futuro e NDF - Exemplo CC = i/vc 5,9 = ( 1,1175 ) 42/252 vc Vc = ( 1,1175 ) 42/252 = ( 5,9 x 60/360) / , Dolar futuro = Ptax x Vc Dolar futuro = 1,8225 x 1, = 1,
68 Precificação nos Mercados Derivativos Convergência de preços Preço futuro Vencimento Preço à vista 68
69 Precificação nos Mercados Derivativos Precificação de Swap O preço de um Swap pode ser considerado justo se a projeção dos resultados das duas curvas for igual a zero, ou seja, se as curvas projetadas forem equivalentes no momento da cotação. 69
70 Precificação nos Mercados Derivativos Precificação de Swap - Exemplo 14,00 12,00 10,00 8,00 CDI = 12,5% 6,00 4,00 VC = 8% 2,00 0,00 DI Dólar 70
71 Precificação nos Mercados Derivativos Precificação de Swap - Exemplo 14,00 12,00 10,00 CUPOM = 4,5% 8,00 6,00 CDI = 12,5% 4,00 VC = 8% 2,00 0,00 DI Dólar 71
72 Precificação nos Mercados Derivativos Passos para precificação de Swap 1 - Identificar as variáveis envolvidas na operação 2 - Calcular as variações projetadas para cada variável 3 - Calcular o cupom da operação 72
73 Precificação nos Mercados Derivativos Exemplo de precificação de Swap DI X Dólar DI Futuro: 11,75% Ptax : 1,8225 Dólar futuro: 1,8415 Calculo do cupom de um swap para 21 du e 30 dc. Consideramos que o dólar futuro vence na mesma data do swap. 73
74 Precificação nos Mercados Derivativos Exemplo de precificação de Swap DI X Dólar CC = i/vc CC = ( 1,1175 ) 21/252 1,8415/1,8225 CC = ( 0, ) * 100 / 30 * 360 = - 1,3354 Isso significa que no swap vamos trocar 100% do CDI por Variação Cambial menos 1,3354% a.a. 74
75 Precificação nos Mercados Derivativos Precificação de Opções Prêmio de uma opção = valor intrínseco + prêmio pela incerteza 75
76 Principais Variáveis Call Movimento Efeito no prêmio Movimento Efeito no prêmio Preço do ativo subjacente Preço de exercício da opção Prazo até o vencimento Taxa de juros livre de risco Volatilidade Put Movimento Efeito no prêmio Movimento Efeito no prêmio Preço do ativo subjacente Preço de exercício da opção Prazo até o vencimento Taxa de juros livre de risco Volatilidade
77 Precificação nos Mercados Derivativos Precificação de Opções Modelo de Black & Scholes C = S x N(d 1 ) Xe rt x N(d 2 ) P = Xe -rt x N(-d 2 ) S x N(-d 1 ) C = prêmio da opção de compra (call) P = prêmio da opção de venda (put) S = preço atual do ativo objeto X = preço de exercício T = prazo até o vencimento R = taxa de juros livre de risco Xe -rt = valor presente do preço de exercício 77
78 Precificação nos Mercados Derivativos Exemplo de Precificação de Opções Considere as seguintes informações do mercado sobre determinada ação: Ação à vista: R$ 40 Preço de Exercício (call): R$45,00 Prazo: 42 dias Volatilidade Diária: 2,00% CDI Diário: 0, N(d1) = 0,80 N(d2) = 0,75 Vamos calcular o prêmio teórico de uma call. 78
79 Precificação nos Mercados Derivativos Exemplo de Precificação de Opções C = S x N(d 1 ) Xe rt x N(d 2 ) C = 40 x 0,85-45 e- 0, x 42 x 0,75 = 0,84 HP12c 40 <enter> 0,85 <vezes> 45 <enter> 0, <chs> <enter> 42 <vezes> <g> <ex> <vezes> 0,75 <vezes> <menos> 79
80 Tesouraria e Derivativos Prof. Cleber Rentroia Agosto 2014
SUMÁRIO CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO...1 CAPÍTULO 2 CONCEITOS BÁSICOS DE MERCADOS FUTUROS..5 CAPÍTULO 3 MERCADO FUTURO DE DÓLAR COMERCIAL...
SUMÁRIO CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO..................................1 CAPÍTULO 2 CONCEITOS BÁSICOS DE MERCADOS FUTUROS..5 2.1 Introdução...........................................5 2.2 Posições.............................................6
Leia maisMercados Futuros (BM&F)
Neste segmento de mercado se negociam contratos e minicontratos futuros de ativos financeiros ou commodities. Ou seja, é a negociação de um produto que ainda não existe no mercado, por um preço predeterminado
Leia maisCAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL
CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL Renara Tavares da Silva* RESUMO: Trata-se de maneira ampla da vitalidade da empresa fazer referência ao Capital de Giro, pois é através deste que a mesma pode
Leia maisUnidade IV. Mercado Financeiro e de Capitais. Prof. Maurício Felippe Manzalli
Unidade IV Mercado Financeiro e de Capitais Prof. Maurício Felippe Manzalli Mercados Financeiros - Resumo encontro anterior Sistema Financeiro Nacional Órgãos, entidades e operadoras Estrutura do Sistema
Leia mais1) Swap USD+cupom X Pré
1) Swap USD+cupom X Pré 1.a) Objetivos Proteção contra oscilações positivas ou negativas futuras do dólar versus o real. 1.b) Aspectos Operacionais Resultante de uma operação de troca de taxas, conhecida
Leia maisCOMO CONVERTER DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS BRASILEIRAS PARA A MOEDA AMERICANA (FAS 52)
COMO CONVERTER DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS BRASILEIRAS PARA A MOEDA AMERICANA (FAS 52)! As principais diferenças entre as normas contábeis brasileiras e americanas (US GAAP)! As taxas de conversão a serem
Leia maisO mercado monetário. Mercado Financeiro - Prof. Marco Arbex. Os mercados financeiros são subdivididos em quatro categorias (ASSAF NETO, 2012):
O mercado monetário Prof. Marco A. Arbex marco.arbex@live.estacio.br Blog: www.marcoarbex.wordpress.com Os mercados financeiros são subdivididos em quatro categorias (ASSAF NETO, 2012): Mercado Atuação
Leia maisCONTRATOS DERIVATIVOS. Futuro de Cupom de IGP-M
CONTRATOS DERIVATIVOS Futuro de Cupom de IGP-M Futuro de Cupom de IGP-M Um instrumento de proteção contra variações na taxa de juro real brasileira O produto O Contrato Futuro de Cupom de IGP-M oferece
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Texto para as questões de 31 a 35 conta saldo despesa de salários 10 COFINS a recolher 20 despesas de manutenção e conservação 20 despesa de depreciação 20 PIS a recolher 30 despesas
Leia maisDerivativos FIDC - Diagnóstico e Perspectivas. Mercados IBEF PAULO LAMOSA BERGER. Instrumentos do Mercado Financeiro. Mercados.
Mercados Derivativos IBEF PAULO LAMOSA BERGER 1 Instrumentos do Mercado Financeiro Emissão Os ativos de renda fixa são emitidos de forma escritural e registrados em Sistemas de Custódia. Existem no Brasil
Leia maisSumário. 1 Introdução. Demonstrações Contábeis Decifradas. Aprendendo Teoria
Sumário 1 Introdução... 1 2 Instrumentos Financeiros e Conceitos Correlatos... 2 3 Classificação e Avaliação de Instrumentos Financeiros... 4 4 Exemplos s Financeiros Disponíveis para Venda... 7 4.1 Exemplo
Leia maisInstrumentos Financeiros. Instrumentos financeiros Ativos: Renda. Instrumento Financeiro - Conceito. Renda variável
USP-FEA Curso de Economia Disciplina: EAC0111 Noções de Contabilidade para Administradores 7. Instrumentos Financeiros (Aplicações Financeiras, Títulos, Contas a Receber, empréstimos) Instrumentos Financeiros
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA «
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA «21. O sistema de intermediação financeira é formado por agentes tomadores e doadores de capital. As transferências de recursos entre esses agentes são
Leia maisSimulado CPA 20 Gratis
1 Simulado CPA 20 Gratis Question 1. O risco de crédito está associado a capacidade do emissor de um título em não honrar os pagamentos: ( ) Somente dos Juros ( ) Dos juros e do principal da dívida ( )
Leia maisNOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO EXERCICIO DE 2013 (Valores expressos em R$ mil)
COOPERATIVA CENTRAL DE CRÉDITO URBANO - CECRED CNPJ: 05.463.212/0001-29 Rua Frei Estanislau Schaette, 1201 - B. Água Verde - Blumenau/SC NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO EXERCICIO DE
Leia maisCONTEÚDO PROGRAMÁTICO DETALHADO - FORMAÇÃO DE PROFISSIONAIS EM MERCADOS DERIVATIVOS (MODALIDADE SEMIPRESENCIAL)
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DETALHADO - FORMAÇÃO DE PROFISSIONAIS EM MERCADOS DERIVATIVOS (MODALIDADE SEMIPRESENCIAL) 1º Encontro Presencial 01 hora - Presencial - Apresentação do Curso e Ferramentas do E-Learning
Leia maisSUPER CURSO DE CONHECIMENTOS BANCÁRIOS E SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL SIMULADO 01 - BACEN e CMN Professor: Tiago Zanolla
SIMULADO Conhecimentos Bancários e SFN QUESTÃO 01 (INÉDITA TZ 2013) Considerando o Sistema Financeiro Nacional, assinale a única alternativa que traz a correta correlação de itens: 1. Funding 2. Spread
Leia maisDerivativos Prática. Igor Forte Pedro Jonas
Derivativos Prática Igor Forte Pedro Jonas Jul/2013 Mini-case 1 Hedge com DOL Dólar Usado para transferência de risco cambial em US$. Empresas importadoras exportadoras e/ou com ativos e passivos indexados
Leia maisPolítica de Gestão de Risco Financeiro
Política de Gestão de Risco Financeiro Índice Introdução... 2 Objetivos... 2 Atribuições... 3 Descrição dos riscos financeiros... 4 Exposição às flutuações das taxas de juros... 4 Exposição às variações
Leia maisMercado de Renda Fixa: Regras de Negócios, Liquidez e Transparência
Mercado de Renda Fixa: Regras de Negócios, Liquidez e Transparência 1º Seminário Internacional sobre Renda Fixa em Mercado de Balcão 29/9/2006 Agenda Cenário Macroeconômico Transparência e Liquidez Principais
Leia maisRELATÓRIO DE COMPLIANCE E GERENCIAMENTO DE RISCO
RELATÓRIO DE COMPLIANCE E GERENCIAMENTO DE RISCO DEZEMBRO/2011 Contexto Operacional A Agiplan Financeira S.A. Crédito, Financiamento e Investimento ( Agiplan ) é uma instituição financeira privada, com
Leia mais(iii) Ofereçam opção de resgate nos próximos 30 dias (Art. 14, 2º);
ANEXO 1 GLOSSÁRIO: CONCEITOS E DEFINIÇÕES Captações de atacado não colateralizadas são os depósitos, as emissões próprias de instrumentos financeiros e as operações compromissadas lastreadas por títulos
Leia mais10. Balanço Patrimonial. 10.1 Plano de Contas
10. Balanço Patrimonial 10.1 Plano de Contas É um elemento sistematizado e metódico de todas as contas movimentadas por uma empresa. Cada empresa deverá ter seu próprio plano de contas de acordo com suas
Leia maisFundos de Investimento
Fundo de Investimento é uma comunhão de recursos, constituída sob a forma de condomínio que reúne recursos de vários investidores para aplicar em uma carteira diversificada de ativos financeiros. Ao aplicarem
Leia maisRELATÓRIO DE GESTÃO DE RISCOS E GERENCIAMENTO DE CAPITAL
RELATÓRIO DE GESTÃO DE RISCOS E GERENCIAMENTO DE CAPITAL 3º Trimestre 2015 RELATÓRIO DE GESTÃO DE RISCOS E GERENCIAMENTO DE CAPITAL 1. INTRODUÇÃO 2. ESTRUTURA DE GESTÃO DE RISCOS 3. GERENCIAMENTO DE CAPITAL
Leia maisProf. Cid Roberto. Spread. Operações passivas. Operações ativas. Operações acessórias. Conhecimentos Bancários e Atualidades do Mercado Financeiro
Conhecimentos Bancários e Atualidades do Mercado Financeiro Mercado Financeiro Prof. Cid Roberto Grupo Conhecimentos Bancários no Google http://goo.gl/gbkij Comunidade Conhecimentos Bancários (orkut) http://goo.gl/4a6y7
Leia maisAdministração Financeira
Administração Financeira MÓDULO 8: ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO Administrar o capital de giro pode ser sinônimo de administrar o ativo circulante, composto das disponibilidades, das contas a receber,
Leia maisMANUAL DE GERENCIAMENTO DO RISCO DE LIQUIDEZ VERSÃO: 01.14. referentes aos diferentes ativos e taxas.
referentes aos diferentes ativos e taxas. 2.1 Controle de Liquidez de Ativos 2.1.1 Relatório de Operações do Dia O relatório de Operações do Dia mostra, diariamente, um panorama das operações realizadas
Leia maisESTRUTURA DO BALANÇO PATRIMONIAL. FASF - Faculdade Sagrada Família - Curso de Administração - Disciplina Contabilidade Geral - 3º periodo
ESTRUTURA DO BALANÇO PATRIMONIAL Introdução Já sabemos que o Patrimônio é objeto da contabilidade, na qual representa o conjunto de bens, diretos e obrigações. Esta definição é muito importante estar claro
Leia maisApostila Mercado de Capitais Uninove. Parte XI Os Derivativos
Apostila Mercado de Capitais Uninove Parte XI Os Derivativos 1 Fundamentos dos Derivativos 2 O que são Derivativos? Os Instrumentos financeiros: Um instrumento financeiro é qualquer contrato que dá origem
Leia maisGESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS FINANCEIRAS SCHAHIN
GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS FINANCEIRAS SCHAHIN 1. Gerenciamento de Riscos Gerenciamento de Riscos no Banco Schahin S.A. é o processo onde: - São identificados os riscos existentes e potenciais de uma
Leia maisLÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER ESTRUTURADO BOLSA EUROPEIA 3 MULTIMERCADO 11.714.787/0001-70 Informações referentes a Maio de 2016
LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER ESTRUTURADO BOLSA EUROPEIA 3 MULTIMERCADO 11.714.787/0001-70 Informações referentes a Maio de 2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais
Leia maisRelatório. Gestão de Riscos. Conglomerado Cruzeiro do Sul
Relatório de Gestão de Riscos Conglomerado Cruzeiro do Sul Data-Base 30/09/2011 Superintendência de Riscos Índice 1. Introdução 3 2. Perímetro 3 3. Estrutura de Gestão de Riscos 3 3.1 Risco de Crédito
Leia maisRelatório de Gerenciamento de Riscos. Banco Rodobens. 2º Trimestre 2015
Relatório de Gerenciamento de Riscos Banco Rodobens 2º Trimestre 2015 INTRODUÇÃO O presente Relatório tem por objetivo apresentar as informações do Banco Rodobens para atendimento aos requerimentos do
Leia maisRelatório de Gerenciamento de Riscos. Banco Rodobens. 1º Trimestre 2015
Relatório de Gerenciamento de Riscos Banco Rodobens 1º Trimestre 2015 INTRODUÇÃO O presente Relatório tem por objetivo apresentar as informações do Banco Rodobens para atendimento aos requerimentos do
Leia maisTaxa básica de juros e a poupança
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO, ATUÁRIA, SECRETARIADO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO Análise de Investimentos Prof. Isidro LEITURA COMPLEMENTAR # 2 Taxa
Leia maisDERIVATIVOS. Por Abraão Maia. Ulisses Malveira
DERIVATIVOS Por Abraão Maia Ulisses Malveira REVISÃO DE DERIVATIVOS Contratos a Termo O que é? Um contrato que lhe dá o direito de receber uma quantidade X de um produto Y. Quem? Duas pessoas, um comprador
Leia maisInstituto Odeon - Filial Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2012 e relatório de revisão dos auditores independentes
Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de e relatório de revisão dos auditores independentes Relatório de revisão dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras Aos Administradores
Leia maisTexto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Julho 2012
Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Julho 2012 Perspectivas para os Certificados de Recebíveis Imobiliários diante da queda das Taxas Juros no Brasil Prof. Dr. Fernando Bontorim
Leia maisLâmina de informações essenciais sobre o Fundo SUMITOMO MITSUI FIC DE FIM BTG PACTUAL HIGH YIELD CNPJ: 07.442.466/0001-96
Lâmina de informações essenciais sobre o Fundo SUMITOMO MITSUI FIC DE FIM BTG PACTUAL HIGH YIELD Informações referentes a novembro de 2015 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre
Leia maisDivulgação de Resultados 3T15
São Paulo - SP, 4 de Novembro de 2015. A Tarpon Investimentos S.A. ( Tarpon ou Companhia ), por meio de suas subsidiárias, realiza a gestão de fundos e carteiras de investimentos em bolsa e private equity
Leia maisRELATÓRIO DE GERENCIAMENTO
RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E DE CAPITAL Pilar 3 Basileia DATA-BASE: 31/03/2015 (1T2015) Sumário Introdução... 3 Principais Categorias de Risco... 3 Estrutura de Gerenciamento de Riscos e de Capital...
Leia maisCOMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 07. Subvenção e Assistência Governamentais
COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 07 Subvenção e Assistência Governamentais Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IAS 20 (IASB) Índice Item OBJETIVO E ALCANCE
Leia maisUnidade II CONTABILIDADE. Prof. Jean Cavaleiro
Unidade II CONTABILIDADE Prof. Jean Cavaleiro Objetivo Conhecer a estrutura do balanço patrimonial: ativo; passivo. Conhecer a estrutura do DRE. Conhecer a estrutura do DFC: direto; indireto. Balanço patrimonial
Leia maisAbril Educação S.A. Informações Pro Forma em 31 de dezembro de 2011
Informações Pro Forma em 31 de dezembro de 2011 RESULTADOS PRO FORMA NÃO AUDITADOS CONSOLIDADOS DA ABRIL EDUCAÇÃO As informações financeiras consolidadas pro forma não auditadas para 31 de dezembro de
Leia maisDELIBERAÇÃO CVM Nº 534, DE 29 DE JANEIRO DE 2008
TEXTO INTEGRAL DA, COM AS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELA DELIBERAÇÃO CVM Nº 624, DE 28 DE JANEIRO DE 2010 (DOCUMENTO DE REVISÃO CPC Nº 01) Aprova o Pronunciamento Técnico CPC 02 do Comitê de Pronunciamentos
Leia maisFinanças Internacionais exercícios
Finanças Internacionais exercícios Paulo Lamosa Berger Exemplo Suponha que no dia 20/10/2000 (sexta-feira) um importador deseje uma taxa para liquidação D0. Calcule a taxa justa para esse cliente. Dados:
Leia maisResultados 3T06 8 de novembro de 2006
PUBLICIDADE CAIXA CRESCEU 49% BASE DE ASSINANTES BANDA LARGA CRESCEU 35% MARGEM DE EBITDA ATINGIU 29% São Paulo, O UOL (BOVESPA: UOLL4) anuncia hoje os resultados do 3T06. As demonstrações financeiras
Leia maisUnidade I FINANÇAS EMPRESARIAIS. Prof. Me. Alexandre Saramelli
Unidade I FINANÇAS EMPRESARIAIS Prof. Me. Alexandre Saramelli Finanças empresariais Objetivos gerais Fazer com que os alunos possam adquirir e/ou produzir os conhecimentos necessários para o desenvolvimento
Leia maisGLOSSÁRIO DE TERMOS CONTÁBEIS
GLOSSÁRIO DE TERMOS CONTÁBEIS AMORTIZAÇÃO: Representa a conta que registra a diminuição do valor dos bens intangíveis registrados no ativo permanente, é a perda de valor de capital aplicado na aquisição
Leia maisGESTÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA I
GESTÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA I BALANÇO PATRIMONIAL 2 CONCEITO É a demonstração contábil destinada a evidenciar, qualitativa e quantitativamente, numa determinada data, o Patrimônio e o Patrimônio Líquido
Leia maisBrazilian Securities Companhia de Securitização Informações Trimestrais Setembro de 2015
Brazilian Securities Companhia de Securitização Informações Trimestrais Setembro de 2015 03 de novembro de 2015 Brazilian Securities Cia de Securitização Relatório da Administração 3T15 03 de novembro
Leia maisDemonstrações Financeiras Banrisul Foco IRF - M Fundo de Investimento Renda Fixa Longo Prazo CNPJ: 16.844.885/0001-45
Demonstrações Financeiras Banrisul Foco IRF - M Fundo de Investimento Renda Fixa Longo Prazo (Administrado pelo Banco do Estado do Rio Grande do Sul S.A. - CNPJ: 92.702.067/0001-96) e 2014 com Relatório
Leia maisMERCADO FUTURO: BOI GORDO
MERCADO FUTURO: BOI GORDO Sergio De Zen Mestre em Economia Aplicada, Pesquisador do CEPEA/ESALQ/USP Os anos noventa têm sido marcados por termos modernos na terminologia do mercado financeiro. Dentre essas
Leia mais(Os números financeiros estão em Reais e baseados nas demonstrações financeiras consolidadas da Embrapar) EBITDA 464,6 354,2 527,7 13,6% 49,0%
Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 26 de abril de 2006 Embratel Participações S.A. (Embratel Participações ou Embrapar ) (NYSE:EMT;BOVESPA:EBTP4, EBTP3) detém 99,0 porcento da Empresa Brasileira de Telecomunicações
Leia maisFundamentos Decifrados de Contabilidade
1 Resultado... 1 1.1 Receitas... 1 1.2 Despesas... 3 1.3 Ajustes... 6 2 Os conceitos de capital e de manutenção do capital... 7 1 Resultado O resultado é a medida mais utilizada para aferir a performance
Leia maisFundação Amazonas Sustentável Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2008 e parecer dos auditores independentes
Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2008 e parecer dos auditores independentes 2 Balanços patrimoniais em 31 de dezembro de 2008 Em milhares de reais Ativo Passivo e patrimônio social Circulante
Leia maisRelatório de Gerenciamento de Riscos (Pilar lll)
Relatório de Gerenciamento de Riscos (Pilar lll) Índice Introdução... 3 Estrutura de Gerenciamento de Riscos... 3 Informações Qualitativas... 4 Risco de Crédito... 4 Risco de Mercado... 5 Risco de Liquidez...
Leia maisGerenciamento de Riscos Pilar 3
Gerenciamento de Riscos Pilar 3 4º Trimestre de 2014 ÍNDICE I - INTRODUÇÃO 3 II OBJETIVO 3 III PERFIL CORPORATIVO 3 IV GOVERNANÇA CORPORATIVA 4 V RISCO DE CRÉDITO 4 VI RISCO DE MERCADO 5 VII RISCO DE LIQUIDEZ
Leia maisDommo Empreendimentos Imobiliários S.A.
Dommo Empreendimentos Imobiliários S.A. Relatório de revisão dos auditores independentes sobre as Informações Trimestrais (ITRs) trimestre findo em 30 de junho de 2015 1. INFORMAÇÕES GERAIS A Dommo Empreendimentos
Leia maisPRAZOS E RISCOS DE INVESTIMENTO. Proibida a reprodução.
Proibida a reprodução. A Planner oferece uma linha completa de produtos financeiros e nossa equipe de profissionais está preparada para explicar tudo o que você precisa saber para tomar suas decisões com
Leia maisRELATÓRIO DE GESTÃO DE RISCO, DO PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA EXIGIDO E DO PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA. Setembro de 2012
RELATÓRIO DE GESTÃO DE RISCO, DO PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA EXIGIDO E DO PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA Setembro de 2012 SUMÁRIO 1 Introdução 03 1.1 O Banco do Nordeste 03 2 Gestão de Risco do BNB 05 2.1 Risco
Leia maisInepar Telecomunicações S.A. Demonstrações Contábeis em 31 de dezembro de 2008 e 2007
80 Inepar Telecomunicações S.A. Demonstrações Contábeis em 31 de dezembro de 2008 e 2007 Parecer dos Auditores Independentes 81 Aos Acionistas da Inepar Telecomunicações S.A Curitiba - PR 1. Examinamos
Leia mais! Revisão de conceitos importantes! Fluxo com VRG diluído! Fluxo com VRG no final do contrato! Comparação com outras alternativas de financiamento
CAVALCANTE & COMO MONTAR O FLUXO DE CAIXA EM! Revisão de conceitos importantes! Fluxo com VRG diluído! Fluxo com VRG no final do contrato! Comparação com outras alternativas de financiamento Autores: Francisco
Leia maisCOMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 02 (R2) Efeitos das Mudanças nas Taxas de Câmbio e Conversão de Demonstrações Contábeis
COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 02 (R2) Efeitos das Mudanças nas Taxas de Câmbio e Conversão de Demonstrações Contábeis Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade
Leia maisRenda Fixa Debêntures. Renda Fixa. Debênture
Renda Fixa Debênture O produto A debênture é um investimento em renda fixa. Trata-se de um título de dívida que gera um direito de crédito ao investidor. Ou seja, o mesmo terá direito a receber uma remuneração
Leia maisInvesttop www.investtop.com.br
1 Conteúdo Introdução... 4 CDB... 6 O que é CDB?...6 Liquidez...6 Tributação...6 Riscos...7 Dicas...7 Vantagens...7 Letra de Crédito do Imobiliário (LCI)... 9 O que é LCI?...9 Liquidez...9 Tributação...9
Leia maisPOLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO E CONTROLES INTERNOS CAPITAL GESTÃO E INVESTIMENTOS LTDA
POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO E CONTROLES INTERNOS CAPITAL GESTÃO E INVESTIMENTOS LTDA MAIO 2016 POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO E CONTROLES INTERNOS 1 Objetivo Em conformidade com a IN-CVM 558/2015 esse documento
Leia maisLOJAS RENNER S.A. RESULTADOS DO SEGUNDO TRIMESTRE DE 2015 (2T15 ) LOJAS RENNER S.A.
Resultados 2T15 LOJAS RENNER S.A. Companhia constituída em 1965 e de capital aberto desde 1967. Capital totalmente pulverizado desde 2005, com 100% de free float, sendo considerada a primeira corporação
Leia maisFUNDAÇÃO DE APOIO AO COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS FACPC. Relatório dos auditores independentes
FUNDAÇÃO DE APOIO AO COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS FACPC Relatório dos auditores independentes Demonstrações contábeis Em 31 de dezembro de 2015 e 2014 FPRJ/ORN/TMS 0753/16 FUNDAÇÃO DE APOIO AO COMITÊ
Leia maisRisco operacional Revisão das abordagens mais simplificadas. Documento consultivo Basel Committe on Banking Supervision
Risco operacional Revisão das abordagens mais simplificadas Documento consultivo Basel Committe on Banking Supervision Risco Operacional Revisão das abordagens mais simplificadas Risco operacional - abordagens
Leia maisA BM&FBOVESPA S.A. anuncia os resultados do primeiro trimestre de 2009. O lucro líquido atingiu R$ 227 milhões com lucro por ação de R$ 0,11.
A BM&FBOVESPA S.A. anuncia os resultados do primeiro trimestre de 2009. O lucro líquido atingiu R$ 227 milhões com lucro por ação de R$ 0,11. O Lucro Líquido do 1T09 (sem ajustes) apresentou queda de 1,4%
Leia maisEólica Faísa V Geração e Comercialização de Energia Elétrica S.A.
Balanço patrimonial em 31 de dezembro Ativo 2012 2011 Passivo e patrimônio líquido 2012 2011 (Não auditado) (Não auditado) Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa (Nota 4) 415 7 Fornecedores
Leia maisMercado Financeiro e de Capitais Prof. Cleber Rentroia MBA em Finanças e Banking
1. Quando o IPCA tende a subir além das metas de inflação, qual medida deve ser tomada pelo COPOM: a) Abaixar o compulsório b) Reduzir taxa do redesconto c) Aumentar o crédito d) Elevar a taxa de juros
Leia maisMensagem da Administradora
Mensagem da Administradora Prezados Cotistas: Submetemos à apreciação de V.S.as. a demonstração da composição e diversificação das aplicações da CSN Invest Fundo de Investimento em Ações, em 31 de dezembro
Leia maisBungeprev Fundo Múltiplo de Previdência Privada Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2007 e de 2006 e parecer dos auditores independentes
Bungeprev Fundo Múltiplo de Previdência Privada Demonstrações e parecer dos auditores independentes Parecer dos auditores independentes Aos Administradores, Participantes e Patrocinadores Bungeprev Fundo
Leia maisGerenciamento de Riscos e Gestão do Capital
RISKS Gerenciamento de Riscos e Gestão do Capital 1º Trimestre 2014 Documento de uso interno RISKS Sumário Introdução... 3 1. Sobre o Gerenciamento de Riscos... 4 2. Patrimônio de Referência... 7 3. Ativos
Leia mais1. CONTEXTO OPERACIONAL
BANCO TRIÂNGULO S.A. NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 30 DE JUNHO DE 2002 E 2001 (Em milhares de reais) 1. CONTEXTO OPERACIONAL O Banco Triângulo S.A. é uma sociedade privada que opera
Leia maisGestão de Riscos e PRE Banco Mercedes-Benz do Brasil S.A. Base: Set/2011 a Dez/2012
Gestão de Riscos e PRE Banco Mercedes-Benz do Brasil S.A. Base: Set/2011 a Dez/2012 Índice Introdução e Perfil 3 Crédito Política de Risco de Crédito 4 Exposição, exposição média e maiores clientes 6 Distribuição
Leia mais1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 02091-5 MRV ENGENHARIA E PARTICIPAÇÕES S.A. 08.343.492/0001-20 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF
ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 31/3/21 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS
Leia mais00009-4 PANATLANTICA SA 92.693.019/0001-89
NOTA 01 - CONTEXTO OPERACIONAL A Companhia, com sede em Gravataí (RS) e unidade industrial em Glorinha (RS), tem por objeto a industrialização, comércio, importação, exportação e beneficiamento de aços
Leia maisANEXO 4 PREMISSAS GERAIS DA CENTRAL DE EXPOSIÇÃO A DERIVATIVOS - CED
ANEXO 4 PREMISSAS GERAIS DA CENTRAL DE EXPOSIÇÃO A DERIVATIVOS - CED Capítulo I Premissas Gerais 1. O relatório da CED é uma consolidação, conforme critérios abaixo definidos pela CED, das informações
Leia maisDIVULGAÇÃO DAS INFORMAÇÕES DE GESTÃO DE RISCO E PATRIMÔNIO EXIGIDO CIRCULAR 3.477
DIVULGAÇÃO DAS INFORMAÇÕES DE GESTÃO DE RISCO E PATRIMÔNIO EXIGIDO CIRCULAR 3.477 Banco John Deere S.A Data de Referência: Março/2012 1/14 Sumário 1. Gestão de Riscos Aspectos Qualitativos... 3 1.1. Estrutura
Leia maisLâmina de informações essenciais sobre o Fundo SUMITOMO MITSUI MASTER PLUS FI REF DI CREDITO PRIVADO LONGO PRAZO
Lâmina de informações essenciais sobre o Fundo SUMITOMO MITSUI MASTER PLUS FI REF DI CREDITO PRIVADO LONGO PRAZO Informações referentes a novembro de 2015 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais
Leia maisTRX Securitizadora de Créditos Imobiliários S.A.
Balanços patrimoniais em 31 de dezembro (Em Reais) (reclassificado) (reclassificado) Ativo Nota 2012 2011 Passivo Nota 2012 2011 Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa 4 61.664 207.743 Fornecedores
Leia maisGerenciamento de Riscos Pilar 3
Gerenciamento de Riscos Pilar 3 3º Trimestre de 2014 ÍNDICE I - INTRODUÇÃO 3 II OBJETIVO 3 III PERFIL CORPORATIVO 3 IV GOVERNANÇA CORPORATIVA 4 V RISCO DE CRÉDITO 4 VI RISCO DE MERCADO 5 VII RISCO DE LIQUIDEZ
Leia maisPolítica monetária e senhoriagem: depósitos compulsórios na economia brasileira recente
Política monetária e senhoriagem: depósitos compulsórios na economia brasileira recente Roberto Meurer * RESUMO - Neste artigo se analisa a utilização dos depósitos compulsórios sobre depósitos à vista
Leia maisGESTÃO FINANCEIRA UMA ANÁLISE SIMPLIFICADA
GESTÃO FINANCEIRA UMA ANÁLISE SIMPLIFICADA Pág. 1 Índice 1. BALANCETE... 3 2. BALANÇO... 5 3. DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS... 10 4. RESUMO... 12 Pág. 2 1. BALANCETE O balancete é um documento contabilístico
Leia maisCódigo Grau Título Legenda 1 Ativo. 1.1.1 Caixa e Equivalentes de Caixa (A)
6. PLANO DE CONTAS É apresentada abaixo a estrutura do Plano de Contas elaborada para o Manual de Contabilidade do Serviço Público de Exploração da Infraestrutura Rodoviária Federal. Legenda: (A) Rubrica
Leia maisGestão de Riscos Circular 3.477/2009
Gestão de Riscos Circular 3.477/2009 1 Trimestre de 2012 ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO... 3 2 PERFIL DO BANCO... 3 3 RESUMO DA ESTRUTURA DE GESTÃO DE RISCOS... 3 4 RISCO DE CRÉDITO... 3 5 RISCO DE MERCADO... 8 6
Leia maisOperações com derivativos (item 7 do edital BB)
Operações com derivativos (item 7 do edital BB) Prof.Nelson Guerra set / 2012 INTRODUÇÃO Os preços gerais das mercadorias agrícolas, das taxas de juros e do câmbio têm-se mostrado altamente instável no
Leia mais1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 02091-5 MRV ENGENHARIA E PARTICIPAÇÕES S.A. 08.343.492/0001-20 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF
ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 3/9/21 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA
Leia maisITR - Informações Trimestrais - 30/06/2015 - DOMMO EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS S.A Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2
Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 5 Demonstração
Leia maisEconomia. Comércio Internacional Taxa de Câmbio, Mercado de Divisas e Balança de Pagamentos,
Economia Comércio Internacional Taxa de Câmbio, Mercado de Divisas e Balança de Pagamentos, Comércio Internacional Objetivos Apresentar o papel da taxa de câmbio na alteração da economia. Iniciar nas noções
Leia maisRelatório dos auditores independentes. Demonstrações contábeis Em 31 de dezembro de 2014 e 2013
Relatório dos auditores independentes Demonstrações contábeis MAA/MFD/YTV 2547/15 Demonstrações contábeis Conteúdo Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações contábeis Balanços patrimoniais
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Com relação a conceitos, objetivos e finalidades da contabilidade, julgue os itens que se seguem. 51 Auxiliar um governo no processo de fiscalização tributária é uma das finalidades
Leia maisConhecimentos Bancários. Item 2.1.4- Fundos de Investimentos 2ª parte:
Conhecimentos Bancários Item 2.1.4- Fundos de Investimentos 2ª parte: Conhecimentos Bancários Item 2.1.4- Fundos de Investimentos: São condomínios, que reúnem aplicações de vários indivíduos para investimento
Leia maisRELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS CONGLOMERADO FINANCEIRO PETRA 1º Tri 2014 gr
1. Introdução 2. Áreas de Atuação 3. Estrutura de Gerenciamento de Riscos 4. Apetite ao Risco 5. Informações Qualitativas 5.1 Risco de Crédito 5.2 Risco de Mercado 5.3 Risco de Liquidez 5.4 Risco Operacional
Leia mais