Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal Catarinense - Campus Sombrio MARIA EMÍLIA MARTINS DA SILVA

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1 MARIA EMÍLIA MARTINS DA SILVA RESENHA CRÍTICA SOBRE O FILME O PONTO DE MUTAÇÃO Referência da Obra: CAPRA, Fritijof. O Ponto de Mutação. Atlas: 1990, 135 min. O nome do livro foi extraído de um hexagrama do I Ching. Nele, Capra compara o pensamento cartesiano ao paradigma emergente no século XX. O primeiro é reducionista e modelo para o método científico desenvolvido nos últimos séculos. O segundo, holístico ou sistêmico, vê o todo como indissociável; o estudo das partes não permite conhecer o funcionamento do organismo. As comparações são feitas em vários campos da cultura ocidental atual, como a medicina, a biologia, a psicologia e a economia. Resumo do Filme: Capra, ao escrever o Ponto de Mutação se baseia no I Ching (Livro das Mutações), enfatizando a percepção dos chineses sobre a história e a visão dinâmica do mundo. O termo que eles usam para a crise wei-ji é composto dos caracteres perigo e oportunidade. O autor chinês destaca que as civilizações passam por processos cíclicos semelhantes de gênese, crescimento, colapso e desintegração. A gênese de uma civilização consiste na transição de uma condição estática para a atividade dinâmica. Os filósofos chineses viam a realidade, denominando a existência de Tao, como um processo de contínuo fluxo e mudança. Na concepção deles, todos os fenômenos são intrinsecamente dinâmicos. A principal característica do tao é a natureza cíclica do movimento incessante: ou seja, a natureza em todos os seus aspectos tanto os do mundo físico quando os dos domínios psicológicos e social.

2 O Ponto de Mutação retrata uma experiência filosófica sobre a visão da ciência e da política, segundo o ponto de vista do autor, pois se pode perceber uma relação profunda dos assuntos abordados, a partir de valores morais, sentidos, fatos e princípios gerais da existência da vida, por meio de estudos físicos e existenciais. Dois velhos amigos se encontram após muito tempo em um vilarejo na França, e resolvem caminhar rumo a uma ilha na direção de um castelo antigo, aparentemente em ruínas, talvez um mausoléu. Neste local, eles encontram uma mulher, uma cientista que ali vivia com sua filha. Um dos personagens é candidato à presidência dos EUA, e em conversa com seu amigo, o poeta, demonstra seus anseios e suas estratégias para a campanha política norte-americana. O amigo, por sua vez, tenta entender essa sua escolha de vida, envolvendo-o a uma série de indagações e refutações. Ao adentrarem-se no castelo, passam a dialogar com a mulher supracitada a cientista, chamada de Sonia. Ela se apresentou como uma ex-cientista - cuja personagem é a protagonista do filme. Após se cumprimentarem, são involuntariamente envolvidos numa conversa sobre a ciência, a vida, as relações humanas e ambientais e, a política. A cientista parecia viver muito solitária, embora morasse com sua filha, a mesma não entendia como a mãe, ainda jovem, pudesse se aprofundar numa solidão e num estudo sem limites. No decorrer do filme, os três personagens, o político, a cientista e o poeta, passam a conversar informalmente sobre o campo científico e a maneira como esse é utilizado para os vários fins - pacíficos e não pacíficos, citando o caso de bombas nucleares. Na visão do político, os grandes negócios capitalistas dos países desenvolvidos assumiram o controle, e segundo ele, quando você se associa a eles, precisa se emancipar de seus princípios morais ou viver horrorizado o tempo todo. É necessário abandonar os princípios morais para se inserir no sistema. Ao entrar no interior do castelo, se deparam a um relógio do século XVII e então passam a discutir a relevância do paradigma cartesiano de René Descartes (XVII),

3 ao compará-lo metaforicamente ao relógio. Sonia explica que o relógio, tido como máquina, foi à primeira ruptura do homem com a natureza. Descartes (XVII) criou o paradigma cartesiano, mecanicista, que domina os políticos segundo eles próprios. A esse respeito, o político se posiciona: Vejo o corpo como nada mais que uma máquina, cada vez mais sem emoção e sentimentos. Todos só falam de si hoje em dia. As pedras falam, eu estou calado. Há uma crise de identidade e liberdade mental nas pessoas. No entremeio dessa conversa, a cientista cita o Brasil e a fragilidade de sua floresta amazônica aos pés da destruição, alegando que o desmatamento das florestas é o principal causador do efeito estufa na atmosfera. E assim, ela questiona: Como se pode olhar em separado os problemas globais e ver as coisas se desmantelando? É preciso mudar os ideais, os valores e as instituições. Então, o político a questiona - mas como? Mudando nossa maneira de ver o mundo. Devemos começar pela prevenção, pela causa, pela educação. E ele contraria: mas os sistemas não encorajam a prevenção, só a intervenção. Sonia então passa a explicar muito calmamente: A violência e a percepção independem da percepção humana. As coisas mudam tão rápido nas mãos dos homens e a natureza se fragiliza. Os homens perderam o controle, deram ferramentas mecanicistas a pessoas sedentas de poder. Devemos pensar no pensamento ecológico em oposição ao pensamento cartesiano. Descartes escrevia em latim. Seu nome em latim era Cartesius. O sonho cartesiano do mundo como uma máquina perfeita tornara-se um fato consumado, mas que no momento não se sustenta mais. E Descartes ainda dizia o homem e a natureza são como um relógio, podem ser mal feitos ou bem feitos.... Ética, visão e perspectiva entraram em discussão, e frases começaram a surgir sem pensar: Ninguém é uma ilha, por quem o sino toca? Ele toca por você. A essência das coisas está nas conexões. Somos todos parte de uma teia inseparável de relações.

4 Neste momento, o político ainda não convencido desta nova forma de pensamento, alega que as pessoas não discutem ética e nem valores morais na atualidade. No mesmo raciocínio, o político afirma que entrar para a política ainda é um desafio para os EUA, por todos estas ideologias comentadas. Dentre os vários pontos destacados no filme, a cientista defende a ideia da crise de percepção, onde todos os problemas estão interelacionados, sendo necessário mudar os nossos valores, as reflexões e ativar a percepção. O que existe no mundo é uma contínua troca de matéria e energia, cuja interdependência é ligada a conexões, transformando-se numa teia das relações e, por conseguinte, na teia da vida. A cientista faz alusão à prevenção da natureza como algo sem importância pelos governantes da França e dos EUA, aonde a busca excessiva pelo crescimento somente poderá causar a destruição do meio ambiente natural, uma vez que todo o universo é constituído de matéria orgânica, citando novamente o caso do Brasil. No entanto, o mais relevante no desfecho do filme é a insatisfação da cientista diante do seu estudo científico, ao descobrir que o mesmo estava sendo utilizado para fins não pacíficos, - a descoberta da física quântica foi empregada para desenvolver bombas nucleares e lançá-las em Hiroshima -, fato este que resultou na sua decisão em repensar alguns aspectos das relações e a contínua busca do conhecimento. Sonia acrescenta que entregamos nosso conhecimento sem pensar nos valores agregados e na forma como o ele será utilizado por outros. A ciência tornou-se uma religião atualmente, mas não uma religião boa, e sim dominante. Para ela, a ciência deve questionar tudo e muitas vezes não o faz. Ela passa a explicar sobre a teoria dos sistemas aos seus dois colegas. Ótica patriarcal, mecanicista, newtoniana não conseguirá ver as coisas como elas são. Precisamos de uma nova visão de mundo. A teoria ecológica coloca as ideias numa estrutura científica coesa e coerente. Chama-se teoria dos sistemas, dos sistemas vivos, bem como os sistemas sociais e os ecossistemas.

5 Em vez de se concentrar nos blocos básicos, a teoria dos sistemas pensa nos princípios de organização. Ao invés de picotar as coisas, ela olha para os sistemas vivos como um todo. Eis a metáfora da árvore: como falar de uma árvore sem falar das folhas ou de suas raízes? Um cartesiano olharia para a árvore e a dissecaria, mas aí ele jamais entenderia a natureza da árvore. Já um pensador de sistemas veria as trocas sazonais entre a árvore e a terra, entre a terra e o céu. Ele veria o ciclo anual que é como uma gigantesca respiração que a Terra realiza com suas florestas, dando-nos o oxigênio. O sopro da vida, ligando a Terra ao céu e nós, ao universo. Um pensador de sistemas veria a vida da árvore somente em relação à vida de toda a floresta. Ele veria a árvore como o habitat de pássaros, o lar de insetos. Mas se você entender a árvore como algo isolado ficaria intrigado com os milhões de frutos que produz na vida, pois só uma ou duas árvores resultarão deles. Mas se você vir a árvore como um sistema vivo maior, tal abundância de frutos fará sentido, pois centenas de animais e aves sobreviverão graças a eles. Temos então o princípio da Interdependência - a árvore também não sobrevive sozinha. Há milhões de relações como esta no mundo, cada uma envolvendo uma interdependência. A teoria dos sistemas reconhece esta teoria de relações como a essência de todas as coisas vivas. A dependência comum a todos nós é um fato científico uma teia de relações, a teia da vida. Na linguagem dos sistemas, a essência da vida é a auto-organização. Significa que um sistema vivo se mantém e se renova, e se transcende sozinho. Um sistema vivo, embora dependa do ambiente não é determinado por ele. Todo ser vivo se renova sempre em ciclos contínuos.

6 A mudança estrutural continua, mas com estabilidade nos padrões de organização do sistema. Há ainda a transcendência, onde a dinâmica evolutiva básica não é a adaptação, e sim a criatividade. A criatividade é um elemento básico da evolução. Cada organismo vivo tem potencial para a criatividade para surpreender e transcender a si mesmo. A esse respeito, Augusto Cury (2013) explica que a ansiedade vital é saudável, pois movimenta todo o processo de construção do psiquismo, sejam pensamentos, ideias, ambientes, desejos e aspirações, são o alicerce da criatividade do indivíduo. O que é o meio ambiente senão um sistema vivo que evolui e se adapta criativamente? No entanto, a sociedade capitalista busca de forma obsessiva pelo crescimento e isso precisa parar. Então o político, incrédulo, questiona: Por onde começar? A cientista expõe seu conhecimento alegando que é preciso dar importância às próximas gerações, é preciso uma sociedade sustentável, em que nossas necessidades sejam satisfeitas sem comprometer às das gerações futuras. Capra ainda esclarece a diferença entre ecologia rasa e ecologia profunda, explicando que esta não visa à separação de seres humanos do ambiente natural, enquanto aquela está centrada no ser humano que se enxerga acima da natureza. Para o autor, todas as coisas estão interconectadas, e exatamente por isso, é necessário mudar a visão de mundo a partir de uma alfabetização ecológica. É necessário uma nova ética e a mídia precisa difundir estas questões com veracidade e responsabilidade. Nós precisamos do pessimismo do intelecto e o otimismo da vontade. Conclusão do Autor: Antonio Gramsci. O autor deixou clara a verdadeira importância da ciência para o bem e o mal, e, sobretudo o valor da natureza nos tempos atuais. O fato de a cientista escolher viver

7 em solidão numa ilha deixa evidente a sua insatisfação com o mundo, especialmente o fato de um estudo científico resultar em fins não pacíficos. Outros pontos observados foram às várias esferas apresentadas: a cientista que é identificada como o bem, o político que é identificado como o mal e o poeta que no momento estava totalmente imparcial, mostrando a realidade do mundo. Crítica do Resenhista: O filme nos faz refletir sobre a realidade da existência, o valor da ciência, da natureza e do conhecimento. No entanto, discordo do autor, quando a cientista resolve se aprofundar num conhecimento sem limites e se esquecer totalmente da humanidade. Ela conseguiu mostrar a outra face da ciência ao político que, por ora, parecia irreversível. A partir deste novo entendimento e percepção dele, ela poderia ajudá-lo a melhorar seu país caso viesse a ganhar a eleição presidencial. Certamente sua experiência poderia ajudar muitas pessoas em todos os sentidos da vida, mas ela optou pela solidão excessiva.

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