GÊNEROS TEXTUAIS DA MÍDIA IMPRESSA: REFLEXÕES SOBRE A PROPOSTA DE TRABALHO DE UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES

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1 GÊNEROS TEXTUAIS DA MÍDIA IMPRESSA: REFLEXÕES SOBRE A PROPOSTA DE TRABALHO DE UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES Noelma Cristina Ferreira dos Santos professoranoelma@yahoo.com.br (UEPB) RESUMO Mídias na Educação é um curso de formação continuada de professores, composto por três ciclos e organizados em módulos voltados para o estudo de quatro mídias: Tv e vídeo; Rádio, Material Impresso e Informática. Esse artigo estuda o Módulo Material Impresso do Ciclo Intermediário, buscando analisar a concepção de gênero textual inerente a esse módulo. PALAVRAS CHAVE: Gênero textual. Mídia Impressa. Formação de professores. RESUMEN Medias en la educación es un curso de la formación continuada de profesores, composición para tres ciclos organizados y en los módulos dirigidos hacia el estudio de cuatro medias: TV y vídeo; Radie, materia impresa e informática materiales. Este artículo estudia la materia impresa del módulo material del ciclo intermedio, buscando para analizar el concepto de la clase literal inherente a este módulo. PALABRA LLAVE: Clase literal. Los medios imprimieron. Formación de profesores. 1 INTRODUÇÃO Mídias Integradas na Educação é um curso de formação continuada de professores, oferecido a distância, pelo Ministério da Educação (MEC) e Secretaria de Educação a Distância (SEED), aos professores das redes de ensino Municipal e Estadual. O curso é dividido em três ciclos: o Básico, com nível de extensão, o Intermediário, com nível de aperfeiçoamento e o Avançado, com nível de especialização. O Conteúdo do Mídias é dividido em módulos, disponibilizados aos cursistas e tutores na plataforma do e proinfo ( proinfo.mec.gov.br) e distribuídos em CDs para os participantes do curso.

2 O Ciclo Básico é formado por seis módulos, quais sejam: Introdutório, TV e Vídeo, Rádio, Material Impresso, Informática e Gerenciamento de Mídias. Esse último propõe um trabalho a partir da integração de mídias. O Ciclo Intermediário é composto por quatro módulos, dedicados às quatro mídias já trabalhadas no ciclo anterior, mas com uma proposta de aprofundamento. No Ciclo Avançado, o cursista se especializa em uma das mídias trabalhadas nos primeiros ciclos e desenvolve uma monografia a ser apresentada na conclusão do curso. A participação na tutoria do Programa Mídias na Educação, no Ciclo Intermediário, despertou o nosso interesse e preocupação, especialmente, pelo Módulo Material Impresso cujo enfoque é no estudo dos gêneros textuais da mídia impressa. Esse módulo é, portanto, o objeto de estudo do presente trabalho. Nosso objetivo geral é analisar a concepção de gênero textual inerente a esse curso. Especificamente, pretendemos investigar como a concepção adotada no módulo se reflete nas atividades elaboradas pelos alunos. O nosso interesse se justifica, primeiramente, porque o curso é oferecido, completamente, a distância e, em segundo lugar, porque é oferecido para professores de várias áreas e não apenas de língua portuguesa. Precisamos refletir se é possível haver uma compreensão da complexidade do trabalho com gêneros textuais diante dessas condições: ensino a distância e professores de áreas diversas. A presente pesquisa se classifica, do ponto de vista da coleta de dados, como uma pesquisa bibliográfica, já que os dados foram encontrados em material de acesso ao público, especificamente o conteúdo do módulo publicado no site do e proinfo e no CD do programa. Do ponto de vista da análise dos dados, a pesquisa é descritiva, uma vez que descrevemos como o conteúdo sobre gênero textual é abordado no módulo, fazendo uma relação entre o conteúdo, as atividades propostas e as atividades realizadas pelos alunos. 2 O MÓDULO MATERIAL IMPRESSO O conteúdo do Módulo Material Impresso está disponibilizado aos alunos e tutores do curso Mídias na Educação, através do site do e proinfo e em CD, distribuído pelo Mec aos participantes do curso. Os créditos da elaboração do módulo em análise são da Universidade Federal do Paraná (UFPR) e a autora responsável é Sandra Lopes Monteiro (MONTEIRO, 2007), a quem faremos a referência sempre que necessário na exposição do conteúdo. Inicialmente, destacamos a qualidade do trabalho do módulo, no que se refere à organização, pois facilita muito o trabalho dos cursistas, até mesmo daqueles que têm pouca prática com a internet ou com o ensino a distância. A organização do conteúdo em hipertexto permite uma boa interatividade com o cursista. Ao iniciar o módulo, encontramos dois tópicos: um denominado introdução e outro etapas do módulo. Na Introdução, temos dois menus de navegação, sendo um referente aos objetivos do curso e outro à metodologia do curso. Ao clicar sobre os objetivos do módulo, temos:

3 FIGURA 1: Objetivos do Módulo Material Impresso FONTE: Monteiro, 2007 Esses objetivos, na verdade, correspondem às três etapas do módulo, sendo os dois últimos correspondentes à terceira etapa. No menu referente à metodologia do módulo, busca se esclarecer como será desenvolvido o trabalho, atentando o cursista para as participações nos fóruns, no diário de bordo, para a disciplina, que é tão importante em curso a distância e outras informações. No segundo tópico, Etapas do módulo, encontram se três menus, correspondentes às três etapas do módulo, que são, por sua vez, constituídas por Introdução, assuntos, leituras, atividades, referências. 2.1 GÊNERO DE TEXTO E GÊNERO DE DISCURSO Na primeira etapa, o assunto está organizado em dois menus de navegação, denominados gêneros do discurso e leitura e produção de textos na escola. O primeiro apresenta uma breve contextualização da classificação dos gêneros, através de um organograma. Essa contextualização é interessante, porque desfaz a idéia de que os gêneros ainda são estudados apenas na literatura, e é válida, principalmente, para os cursistas e/ou tutores que não são da área de Letras e que, portanto, podem não conhecer essa nova perspectiva de estudo dos gêneros textuais. Abaixo, segue a imagem que aparece na introdução do primeiro menu.

4 FIGURA 2: Organograma para contextualização dos estudos sobre gênero FONTE: Monteiro, 2007 É possível perceber, pela figura acima, que o tópico gênero de discurso é composto por sete páginas. A primeira é exatamente essa, em que está o organograma, nas demais, encontram se as explicações para toda essa contextualização, perpassando a noção de gênero, desde a antiguidade, até a semiótica, análise do discurso e análise textual. Na verdade, são quatro páginas dedicadas à apresentação dos gêneros na concepção literária e apenas uma para esse último tópico, que é subdividido em três pontos de vista, quais sejam: funcional, enunciativo e comunicacional. Comparando ao organograma exposto acima, percebemos que as únicas informações acrescentadas são os nomes dos autores para cada ponto de vista, ou seja, são informações e conceitos muito profundos, apresentados de maneira superficial. Vejamos o texto:

5 FIGURA 3: Gênero de Discurso na abordagem lingüística. FONTE: Monteiro, 2007 Chama nos a atenção para o tratamento dado a esse tema, num espaço tão pequeno. A superficialidade é inevitável, mas não se justifica, já que, como o conteúdo está em hipertexto, poderiam ser criados links com acessos a textos que se aprofundassem mais nesses conceitos. Afirmar que o ponto de vista enunciativo foi iniciado por Benveniste (1996), apóia se no aparelho formal da enunciação e propõe uma oposição entre discurso e história (e/ou discurso X narrativa) não é suficiente para ter um conhecimento mínimo do que de fato foi introduzido por Benveniste (1966 apud MONTEIRO, 2007). O conceito mesmo de enunciação, de subjetividade, de discurso, por exemplo, são muito complexos para serem apresentados dessa forma. Segundo Benveniste (1991), a enunciação é um ato individual de apropriação da língua pelo sujeito, para manter a relação com o mundo e caracteriza se, especialmente, pela relação discursiva entre o locutor e seu parceiro, real, imaginário ou coletivo. Daí o caráter de diálogo, em que o locutor se mantém na origem da enunciação e o interlocutor, no fim da enunciação.

6 Seguindo uma perspectiva interacional, Bakhtin (2000) aborda a enunciação como produzida a partir do contato de um locutor e um interlocutor, cujas funções serão influenciadas pelo grupo social ao qual pertencem, ou mesmo pela situação social em que estão inseridos. A questão central é que em toda comunicação há sempre um interlocutor e é para ele que o locutor dirige a palavra. Nesse sentido, a concepção de diálogo se expande e, mesmo uma comunicação escrita, como um livro, por exemplo, será considerada uma forma de diálogo, sobretudo porque ela mesma será o elemento de comunicação verbal. Consideramos essa noções importantes para serem apresentadas aos cursistas professores. Continuando a análise do módulo, chama nos a atenção a forma como é feita a distinção entre os gêneros primários e secundários de Bakthin (1984 apud MONTEIRO, 2007). Sabemos que esse conceito é complexo e importante para a introdução do estudo sobre gênero. Mais uma vez, caberia, nesse momento, a inserção de um link para explicar melhor essa diferença. Em linhas gerais, os gêneros de discurso secundário são caracterizados como complexos, utilizados em situações formais, principalmente escritas; e os primários, como simples, manifestados em comunicação verbal espontânea (BAKTHIN, 2000). Há que se destacar, no entanto, que os gêneros secundários tendem a absorver os primários e estes acabam perdendo sua relação imediata com a realidade existente e com a realidade dos enunciados alheios (BAKTHIN, 2000:281). É interessante observar, ainda, que, embora o tópico em análise seja introdutório e intitulado gênero de Discurso, em nenhum momento, há um conceito de gênero na perspectiva em que é adotado, que seria gênero lingüístico, em oposição a gênero literário ou poético (ROJO, 2005), nem mesmo o conceito de gênero de discurso, título do tópico. Inclusive, no menu leituras, na qual são listados os textos complementares, geralmente disponibilizados através de links, não há referências de leitura sobre gêneros de discurso. No que se refere à denominação gêneros do discurso, Rojo (2005:194) esclarece que, no Brasil [...] a designação gêneros do discurso/discursivos é exclusivamente adotada por bakhtinianos ou quando se faz referência a trabalhos de autores bakhtinianos. Nesse sentido, a referência para esse tópico pode ser do próprio Bakhtin (2000) 1. Observemos que, na figura 2, acima, em um parágrafo pequeno, pela primeira vez, menciona se a diferença entre gêneros de discurso, gêneros de textos e tipos de textos, mas há apenas uma vaga referência e um vago reconhecimento da complexidade da questão dos gêneros, não há, na verdade, a diferenciação. Ficamos no aguardo de encontrar uma explicação na outra página, mas só encontramos esse lembrete: 1 A referência do Módulo é Bakhtin (1984), mas nós consultamos Bakhtin (2000).

7 FIGURA 3: Última página do tópico Gêneros de Discurso. FONTE: Monteiro, 2007 Mais uma vez, a superficialidade prevalece. Percebemos um atropelamento de informações e conceitos. De forma geral, para tratar desses fatores citados na figura acima, dos aspectos formais e composicionais dos gêneros, há necessidade de muito espaço. Autores, em geral, dedicam muitas páginas para a abordagem desse assunto. Quanto à diferença entre gênero de texto e gênero do discurso, sabemos que alguns autores tomam um pelo outro. No entanto, afirmar que um está voltado para os textos e outro para a produção do discurso não é suficiente. Antes é preciso esclarecer o que se está considerando texto e discurso. Podemos citar Marchuschi (2002:24), para quem texto é uma entidade concreta realizada materialmente e corporificada em algum gênero textual. Discurso é aquilo que um texto produz ao se manifestar em alguma instância discursiva. Por ser uma referência de fácil acesso, a citação acima poderia aparecer em forma de link, para o esclarecimento desses conceitos. Talvez os responsáveis pela organização do módulo justifiquem que não querem tornar os cursistas especialistas em gêneros, sobretudo porque a maioria não é da área de linguagem. Essa justificativa é plausível para explicação de que não possível e nem se deve aprofundar muito os estudos sobre o gênero, mas, por outro lado, há um mínimo de aprofundamento que precisa ser feito para que a proposta se cumpra no final e os resultados sejam observados em sala de aula. Já que se resolveu tratar de gêneros do discurso, é interessante conceituar texto e discurso, que são conceitos básicos, para evitar maiores dificuldades de compreensão.

8 2.1.1 LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS NA ESCOLA O segundo tópico dessa mesma etapa está intitulado Leitura e Produção de Textos na Escola e a ele são dedicadas 13 páginas. Parafraseando e sintetizando o conteúdo dessas páginas, vemos que há uma reflexão a respeito do ensino de línguas, de forma geral, e, especificamente, do ensino de produção textual. Num primeiro momento, vemos um reconhecimento de que o ensino de línguas mudou, já que ele não se centra mais nas normas e regras. Monteiro (2007) afirma que as diversas teorias sobre o funcionamento da linguagem influenciaram o ensino, de maneira que o enfoque agora é no sujeito e na linguagem como interação, portanto, situada no seu contexto sócio histórico. Contudo, seguida a esse reconhecimento, há uma crítica à noção textual ainda abordada na escola. A autora esclarece que o trabalho com o texto perde a relevância se forem desconsideradas suas especificidades e intenções. Segundo ela, no ambiente escolar, o texto é abordado como um produto, ignorando se, assim, a dinamicidade de seu processo de significação, que inclui a consideração de estruturas, de conhecimentos prévios partilhados, de múltiplos recursos semióticos, como a imagem e, ainda, as condições de produção: o contexto, os sujeitos envolvidos nessa ação de linguagem, as intenções comunicativas, o meio de circulação do texto. (MONTEIRO, 2007:3, grifos da autora). 2 Concordamos com a abordagem da autora, pois sabemos que a mudança no ensino de línguas ainda não chegou definitivamente à sala de aula. Há uma grande dificuldade por parte dos professores de colocarem em prática as inovações no âmbito das teorias lingüísticas. Isso se percebe, principalmente, com professores que estão há muito tempo lecionando. Muitos deles sequer têm acesso às mudanças, alguns têm através de cursos de capacitação ou de formação continuada, oferecidos pela própria escola ou pelo estado e município. Além disso, mesmo tendo acesso, sentem dificuldades de aplicarem as novidades ou mesmo demonstram resistência às mudanças, por comodismo ou por outro motivo. Restam poucos os professores que levam as mudanças para sala de aula, mas não é um objetivo impossível, principalmente, porque há escolas que se empenham para acompanhar as mudanças e exigem isso dos seus professores. Tratando se, especificamente, das produções textuais dos alunos, Monteiro (2007:4) lembra que a qualidade das redações pouco mudou, os textos continuam artificiais, padronizados, mal seqüenciados, intraduzíveis e fora de seu contexto de produção. Portanto, acrescenta a autora, é papel da escola proporcionar diferentes situações para produção de texto, investindo nas atividades mentais que exijam planejamento e execução e que não sejam lineares nem estanques, mas recursivas e independentes (MONTEIRO, 2007). 2 Os grifos da citação são, na verdade, links e o leitor tem acesso, através de pequenas caixas de texto, aos conceitos dos termos apresentados.

9 De forma geral, até o momento, podemos fazer uma avaliação positiva desse tópico, já que as informações nele contidas são suficientes para uma reflexão (embora básica) a respeito da produção textual da escola. Contudo, não podemos desviar o enfoque desse trabalho, que é a noção de gênero textual GÊNERO DE TEXTO E TIPO DE TEXTO Ainda na primeira etapa, no tópico referente à Leitura e Produção de Textos na Escola, apresenta se a diferença entre gênero e tipo textual. Sabemos que esse é um dos tópicos que merece grande atenção no estudo sobre gêneros. Seguem abaixo as páginas referentes a essa diferença: FIGURA 3: Gênero e Tipo textual FONTE: Monteiro, 2007 A todo momento, reconhecemos as grandes dificuldades e as limitações no trabalho com a produção textual em sala de aula. No caso específico do trabalho com gêneros textuais, sabemos que muitos professores apenas mascaram o tratamento tradicional dado aos textos com a nova nomenclatura, sobretudo, no que se refere às noções de gênero e tipo textual. Foram muitos anos trabalhando a produção textual, ou melhor, a redação escolar, sob a perspectiva de tipo textual. Por isso, consideramos importante enfatizar quais as diferenças entre gênero e tipo textual, acrescentando também, aqui, a noção de domínio discursivo.

10 Reconhecemos, claramente, que a concepção de gênero textual apresentada na figura 4 (acima) é de Marchuschi (2002), embora não tenha sido apresentada a referência, nem mesmo no final do módulo. É uma falha, característica comum de manuais para professores, em que, geralmente, tem se o apagamento de vozes. De qualquer forma, ficamos, também, com a definição de Marcuschi (2002:22 24), segundo o qual, gênero textual refere se a textos materializados que encontramos na vida diária e que apresentam características sóciocomunicativas definidas por conteúdos, propriedades funcionais, estilo e composição característica; são textos empiricamente realizados cumprindo funções em situações comunicativas e tipo textual é uma espécie de construção teórica definida pela natureza lingüística de sua composição, predomina, nesse caso, a noção de seqüências lingüísticas ou seqüências de enunciados. Contudo, analisando esse conceito de tipo textual, apresentado por Marcuschi (2002), e o conceito apresentado por Monteiro (2007), percebemos que há uma certa contradição. Na figura 4, temos que a noção de tipo textual está relacionada a esses domínios e grandes setores de produção sócio econômico e, logo em seguida, há a afirmação de que cada tipo textual possui pistas, características que norteiam sua composição. Tratam se de duas formas diferentes de analisar o mesmo conceito: uma está associada ao aspecto geral e a outra ao aspecto específico. A página seguinte a essa também apresenta uma certa incoerência, especialmente, com a concepção adotada por Marcuschi (2002): Figura 5: Gêneros e tipos textuais Fonte: Monteiro, 2007 Como vemos, o que Monteiro (2007) chamou de tipo jornalístico, por exemplo, Marcuschi (2002) chamaria de discurso, pertencente a um domínio discursivo específico. Marcuschi (2002) esclarece a noção de domínio discursivo e de discurso. Domínio discursivo designa uma instância de produção discursiva ou atividade humana. Esses domínios não são textos nem discursos, mas propiciam o surgimento de discursos bastante específicos. Do ponto de vista dos

11 domínios, falamos em discurso jurídico, discurso jornalístico, discurso religioso etc. (p.24). Discurso, acrescenta o autor, é o que o texto manifesta em instância discursiva, em situações institucionais, históricas, sociais e ideológicas. Através de um link, essas diferenças poderiam ter sido mais bem abordadas no módulo Material Impresso em análise. Marcuschi (2002:24) resume os critérios das noções de gênero e tipo, da seguinte forma:...para a noção de tipo textual predomina a identificação de seqüências lingüísticas típicas como norteadoras; já para a noção de gênero textual, predominam os critérios de ação prática, circulação sócio histórica, funcionalidade, conteúdo temático, estilo e composicionalidade, sendo que os domínios discursivos são as grandes esferas da atividade humana em que os textos circulam. Importante é perceber que os gêneros não são entidades formais, mas sim entidades comunicativas. Gêneros são formas verbais de ação social relativamente estáveis realizadas em textos situados em comunidades de práticas sociais e em domínios discursivos específicos.(grifos do autor). Na verdade, o autor procura mostrar que o problema da caracterização tradicional do tipo textual está exatamente em considerar apenas a seqüência tipológica predominante. Assim, a partir da teoria sobre gêneros, tomamos consciência de que eles são produtos finais da relação em conjunto de seqüências tipológicas. Como vemos, a noção de seqüência está para o nível organizacional do gênero. 2.2 OS GÊNEROS DA MÍDIA IMPRESSA Na segunda etapa, o assunto é delimitado para Gêneros Impressos e suas particularidades, isso se justifica porque o enfoque do módulo é o estudo dos gêneros da mídia impressa. São doze páginas para a explicação do assunto. Inicialmente, nas duas primeiras páginas, encontramos várias razões que justificam a importância de conhecer a noção de gênero textual. Monteiro (2005) reforça que conhecer a noção de gênero contribui para uma boa interpretação e produção textual e favorece uma melhor compreensão das condições de produção do texto. Nessa perspectiva, ainda, o texto passa a ser analisado dentro de uma situação comunicativa e não de forma isolada. Nas páginas seguintes, são apresentados os principais gêneros da mídia impressa, totalizando nove. A apresentação é muito sucinta, traz apenas o objetivo do gênero ou uma característica forte e, através de um link, acessamos um exemplo daquele gênero. Os gêneros apresentados são: Notícia, Carta do leitor, Reportagem, Resenha, Crônica jornalística, Editorial, Entrevista, Artigo de opinião e Divulgação científica. Como exemplo, vejamos a caracterização da Resenha crítica e da Carta do leitor:

12 Figura 6: Gêneros Impressos e suas particularidades Fonte: Monteiro, 2007 Como vemos, a descrição é superficial e não dá conta das características dos gêneros, nem mesmo como o material propõe. Não há exemplos de análise de gênero textual e as condições de produção não são exploradas. Isso compromete a compreensão dos cursistas. Ora, estamos lidando com professores de várias disciplinas, eles precisariam ter uma noção de como analisar as condições de produção de um texto para depois aplicarem em sala de aula. Da forma como se apresenta, a tendência é apenas mudar o nome de redação para um dos gêneros que se quer pedir. A atividade referente a essa etapa é uma tentativa de explorar essas condições, mas percebe se uma superficialidade nessa análise. Observemos o enunciado:

13 Figura 7: Atividade I Fonte: Monteiro, 2007 O reconhecimento da data, do local de publicação, do autor e do público alvo, pode ser feito até mesmo com uma leitura skimming, que é uma leitura global do texto. São dados importantes, mas não são suficientes. Dessa forma, não é difícil prever que os cursistas professores não poderão aprofundar o conhecimento a respeito da análise dos gêneros textuais e, conseqüentemente, isso vai se refletir nas atividades. No que ser refere à finalidade do texto, por exemplo, percebemos um equívoco por parte dos cursistas, os quais apresentaram respostas semelhantes para essa atividade. Como exemplo, segue abaixo uma delas: Texto 1 Carta do leitor Futebol, educação e crianças Fonte Data de publicação 7/7/2006 Autor Newton Bittencourt dos Santos, Porto Alegre newton@ufrgs.br. Público alvo Pais e educadores de crianças Finalidade com que foram produzidos mostrar que devemos sempre falar a verdade para nossas crianças e jovens mesmos que essa verdade venha a desiludi las, devemos explicar que para tudo nessa vida tem regras e que precisam ser respeitadas.

14 Texto 2 Resenha crítica Mistura de classes sociais Fonte < Data de publicação junho de 2006 Autor Revista de Cinema Público alvo Aos que gosta de cinema Finalidade com que foram produzidos Mostra que mesmo com a diferença social existente entre duas crianças, eles ainda conservam a amizade e confiança, e que apesar de rico o menino Leonardo é infeliz e vive muito ocupado não dispõe de tempo para brincar, na realidade não tem amigos. Enquanto que o menino Kiko é pobre, reside na favela, mas, mesmo trabalhando para ajudar a mãe e irmão, dispõe de tempo para brincar e é cheio de amigos. A resposta apresentada acima representa muito bem todas as respostas a esse fórum. Observemos que no item finalidade com que foram produzidos, o cursista faz referência ao tema, à lição deixada pela matéria ou pelo filme analisados. Nenhuma das respostas apresenta a finalidade mesmo do gênero, pois se confundem o gênero, sua estrutura e objetivo com a temática do texto. Em apenas dois casos, os cursistas acrescentaram, sobre a resenha, a informação de que o texto nos informa sobre o filme No meio da rua, mas logo em seguida trata da lição que o filme deixa. 2.3 O Trabalho final do Módulo Na terceira e última etapa, o assunto é formando leitores e autores e está disponível em 6 (seis) páginas. Na verdade, o conteúdo teórico se resume a duas páginas, na terceira há um link para acesso aos PCN s e nas demais, há a explicação do trabalho final. Há, ainda, um link para acessar alguns depoimentos de professores que se utilizaram de gêneros textuais diversos nas suas aulas. Essa leitura é recomendada para facilitar a elaboração do trabalho final do módulo 3. O trabalho final tenta explorar a compreensão dos cursistas em relação ao trabalho com os gêneros. É solicitada a elaboração de um projeto para utilização de um gênero da mídia impressa em sala de aula. O enunciado da atividade é: Elaborem, em grupo de dois a cinco membros, um projeto didático sobre um determinado gênero textual da mídia impressa para ser desenvolvido em sala de aula. 3 Ao acessar o link, é aberto o site da revista escola da editora Abril e o cursista precisa pesquisar todo o site em busca desses depoimentos. Embora seja muito interessante e tenha informações ricas para complementar o estudo dos cursistas, a leitura dos depoimentos fica comprometida, porque eles não são encontrados rapidamente.

15 Como já era esperado, há uma grande dificuldade para reconhecer que o trabalho com gêneros é diferente do que se fazia com o trabalho da redação escolar. Em linhas gerais, os projetos apresentavam as seguintes características: proposta a ser executada em pouco tempo; objetivos superficiais e muito gerais, por exemplo, despertar o interesse pela leitura ; não delimitação do gênero; focalização no tema, buscando uma conscientização sobre ele e colocando se o gênero a ser produzido num segundo plano. Vale salientar que, mesmo solicitados a reescreverem os projetos, esses problemas gerais permaneceram. 3 CONSIDERAÇÕES FINAIS Primeiramente, destacamos a importância do trabalho que está sendo desenvolvido através do Curso Mídias na Educação. É iniciativa louvável do MEC e da SEED, pois estão favorecendo uma melhoria na qualidade de ensino, já que esse curso se caracteriza como um curso de formação continuada. É uma grande oportunidade para os professores se atualizarem, melhorarem suas aulas e cresceram profissionalmente. De um lado, vemos a tecnologia ganhando espaço na educação, pois, através de um curso a distância o professor se sente incluído nesse mundo digital. Sabemos que muitos professores se acomodam e não arriscam conhecer as inúmeras vantagens de trabalhar com mídias, ou mesmo tem grande resistência em usar o computador, especificamente, a internet. Por outro lado, vemos que o curso possibilita o aprofundamento em temas atuais, como interdisciplinaridade, elaboração de projetos, utilização de novos recursos didáticos e outros, que só vêm a acrescentar e melhorar o trabalho do professor. O módulo Material Impresso, especificamente, é um dos melhores módulos oferecidos no Nível Intermediário do Curso Mídias e traz uma grande contribuição para o ensino. Trabalhar a noção de Mídia Impressa, a partir da delimitação na concepção de gêneros, é uma ótima oportunidade para levar aos professores das diversas disciplinas o conhecimento de que o trabalho com produção textual deve ser mudado, atualizado, e que não só professor de português tem a obrigação de trabalhar a escrita com os alunos. É obrigação de todos os professores. Aliando essa conscientização ao conhecimento das diferentes mídias, vemos que é possível desenvolver um trabalho criativo e crítico e envolver os nossos alunos em inúmeras atividades que, inevitavelmente, envolvem leitura e produção de texto. No que se refere ao conteúdo propriamente dito do módulo impresso, através da análise realizada nesse trabalho, vimos que a noção abordada é muito atual e vislumbra as principais referências no tema, como Bakhtin (2000), Bronckart (2003) e Benveniste(1991), por exemplo, e outros autores recentes que trataram sobre o tema. Vimos que,

16 para algumas explicações seria interessante acrescentar Marcuschi (2002), primeiro, porque, de certa forma, a concepção do autor já foi adotada no módulo, embora não tenha sido referenciada; segundo, porque, por ter uma linguagem de fácil acesso, poderia facilitar a compreensão, principalmente, dos cursistas professores de outras áreas, que não de língua portuguesa. Talvez a ausência dessa referência se deva a uma tentativa de assumir a noção de gênero como gênero de discurso, como pudemos ver no título de um tópicos, mas foi possível perceber que a distinção entre gênero de texto e gênero de discurso, bem como de gênero e tipo textuais, não ficou bem definida, demonstrando, assim, uma necessidade de reformulação e aprofundamento no módulo. Por está organizado em hipertexto, outros links poderiam ser inseridos para aprofundar os aspectos superficiais. Talvez, dedicar menos espaço à contextualização da noção de gêneros literários e mais espaço para a explicação da noção de gêneros lingüísticos. Um outro aspecto que merece um maior aprofundamento diz respeito às condições de produção dos gêneros textuais. Ora, se a análise dessas condições deve nortear o trabalho com gêneros, concluímos que o módulo deixa a desejar. Seria necessário um exemplo (no mínimo) de análise de um gênero, a partir das suas condições de produção; um exemplo, talvez, de uma seqüência didática para o trabalho com um gênero; uma descrição mais detalhada de cada gênero da mídia impressa, além de depoimentos e relatos sobre trabalhos já desenvolvidos nessa perspectiva. Além de outras sugestões de leituras complementares. Como já foi dito em outro momento, reconhecemos que o objetivo do módulo não é formar especialistas em gêneros, mas, se a proposta é desenvolver a habilidade do cursistaprofessor para o trabalho com gêneros da mídia impressa em sala de aula, algumas informações são indispensáveis para a formação dessa habilidade. Quanto às atividades, certamente o tratamento diferenciado na exposição do conteúdo do módulo seria refletido no resultado final. É possível explorar mais a prática e fazer os professores ultrapassarem os limites da reflexão e da teoria, tornando se profissionais realmente diferentes após a conclusão do curso. Por fim, considerando os objetivos propostos no início do módulo, vemos que dos quatro objetivos, apenas um foi alcançado completamente, qual seja: Propiciar uma visão geral dos gêneros textuais. Reforçamos que, de fato, a visão apresentada foi muito geral. Os dois objetivos seguintes, favorecer a reflexão sobre seu uso em práticas didático pedagógicas e promover o conhecimento de alguns gêneros textuais da mídia impressa e de suas especificidades, só foram alcançados parcialmente, tendo em vista que o material fornecido não possibilita uma reflexão profunda aos professores sobre sua prática de ensino e não fornece um aprofundamento sobre a noção lingüística de gênero textual. Finalmente, o último dos objetivos era estimular a criação de leitura e produção de textos da mídia impressa fundamentada na noção de gênero textual e, infelizmente, não é possível saber se ele foi alcançado, tendo em vista o caráter subjetivo do verbo utilizado e, principalmente, porque, para ter essa comprovação, seria necessário um acompanhamento do trabalho dos cursistas professores. De qualquer forma, para garantir esse estímulo na elaboração de atividades que envolvam leitura e produção textual, precisaria de algumas reformulações na abordagem dos tópicos pertencentes ao conteúdo do módulo, o que já foi sugerido na análise.

17 REFERÊNCIAS BAKHTIN, Mikhail. Os gêneros do discurso. In:. Estética da Criação Verbal. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, pp BENVENISTE, Émile. Problemas de Lingüística Geral I. Trad. Maria da Glória Novak e Maria Luiza Néri. 3.ed. Campinas: Pontes, Ed. da Unicamp, BRONCKART, Jean Paul. Atividade de linguagem, textos e discursos: Por um interacionismo sócio discursivo. Trad. Anna Raquel Machado Péricles Cunha. São Paulo: EDUC, MARCUSCHI, L. Antônio. Gêneros textuais: definição e funcionalidade. In: DIONISIO, Ângela Paiva et al. Gêneros Textuais & Ensino. Rio de Janeiro: Lucerna, 2002: MONTEIRO, Sônia Lopes. Módulo Intermediário Material Impresso. Programa de Formação Continuada Mídias na Educação. Manaus: SEED/MEC, CD. ROJO, Roxane. Gêneros do discurso e gêneros textuais: questões teóricas e metodologia. In: MEURER, J. L.; BONINI, Adair; MOTTA ROTH, Desirré (Orgs). Gêneros: teorias, métodos e debates. São Paulo: Parábola Editorial, p

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