ANABB apóia a Chapa 1

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1 de 15 a 29 de maio/2006 ANABB apóia a Chapa 1 compromisso com os associados 1

2 2 CARTA Unidade na Previ, a melhor opção O funcionalismo do Banco do Brasil sempre esteve acostumado a discutir a gestão dos seus representantes nas entidades como Cassi e Previ, ao sabor do momento político. Quem não se lembra de quando os votos eram colhidos por colegas de trabalho, em cada dependência do Banco, misturando a figura de mesário com a de cabo eleitoral? A chapa sugerida pela direção da empresa era sempre a vencedora. Em 1988 a história começou a mudar, e uma chapa encabeçada pelos colegas Francisco Parra e José Valdir, com o apoio das entidades do funcionalismo, venceu as eleições. Naquele momento, os sindicatos ainda não se interessavam pelas eleições da Previ e da Cassi. Foi a primeira campanha para a Previ na qual trabalhamos, com um carrinho velho, o Parra e eu. Rodamos o interior de São Paulo em busca de votos. A partir de 1994, nossa Associação passou a participar das discussões sobre a montagem das chapas e, desde o primeiro momento, nossa contribuição sempre foi no sentido de buscar a unidade. A pluralidade sempre foi a palavra-chave para ajudarmos na composição dos quadros que deveriam administrar a Previ e a Cassi. A importância da Anabb na composição das chapas foi crescendo na mesma proporção em que crescia o prestígio da entidade junto ao funcionalismo, fruto de importantes vitórias conquistadas neste e em outros campos de luta. É importante registrar que, em nenhum momento, a entidade aceitou discutir o tema do ponto de vista das disputas menores, ou seja: associações versus sindicatos, partidos políticos versus partidos políticos, correntes sindicais versus correntes sindicais, direção geral versus dependências do BB, entre outras formas de composições. É claro que as disputas foram ficando cada vez mais pesadas, no campo dos participantes, afastando definitivamente as possibilidades de a direção da empre- sa bancar candidatos vitoriosos. Neste momento estamos vivendo uma situação peculiar, na qual um partido político, vencedor nas últimas eleições presidenciais, continua tendo representantes nas diversas representações de trabalhadores. Mais uma vez a Anabb surpreende e, apesar de ter grandes chances de eleger uma chapa pura na Previ veja o resultado na eleição da Cassi aposta na unidade. Nossa entidade considera mais as pessoas que os partidos políticos. Na Cassi, o papel dos representantes dos trabalhadores, oriundos de partidos políticos aliados ao governo, deixou a desejar. Assim, nossa entidade resolveu disputar com um grupo mais técnico e menos político. Com nossa vitória, o tempo fará o julgamento de nossa decisão. Na Previ, o papel dos eleitos, alguns oriundos do partido do governo, também foi de uma ação diferenciada e de muita luta. Não é o caso de estar defendendo a gestão dos indicados pelo Banco e pelo governo, mas daqueles que demonstraram capacidade de enfrentamento e ajudaram na construção de muitos avanços para os participantes da Previ. Um novo estatuto, a redução da Parcela Previ, a nova Capec, a Carim III, novos parâmetros para empréstimos simples, a redução da contribuição em 40%, o aumento do benefício mínimo e, com a grande margem de superávit, a possibilidade concreta de novas conquistas com aumentos nos benefícios. A Anabb não é contra pessoas, partidos políticos, entidades sindicais, associações e representações de aposentados. Sempre que é possível, mesmo quando a chance de vitória isolada pode parecer um prêmio pelo trabalho de muitos anos, nós preferimos apostar na unidade. Assim, pedimos o seu voto e o seu trabalho para elegermos a Chapa 1 Unidade na Previ. A Previ vai bem obrigado, mas não pode ser vítima de aventuras. O tempo, também, fará o julgamento. Valmir Camilo é presidente da ANABB e conselheiro deliberativo eleito da Previ

3 ENTREVISTA Qual é a importância da diretoria de planejamento? É uma diretoria importante, pois está preparada para a análise de risco de todas as operações feitas pela Previ. Além disso, elabora a política de investimentos de longo prazo, acompanha a atuação da área de investimentos e pode determinar e monitorar os investimentos em renda fixa. A carioca Cecília Garcez sempre enfrentou os desafios que surgiram ao longo de sua vida pessoal e profissional. Com o apoio do Conselho Deliberativo da ANABB, teve a oportunidade de exercer, em duas gestões, cargo de diretora da Associação. Atualmente está licenciada da diretoria de Planejamento da PREVI, cargo que assumiu com o incentivo da ANABB e com o apoio de outras lideranças do BB. E, novamente, concorre ao cargo de diretora da Previ na mesma área em que já vem atuando com muita competência. Nesta entrevista, a candidata Cecília Garcez com a experiência que adquiriu durante os dois anos como titular da DIPLA - Diretoria de Planejamento da Previ destaca as principais características, responsabilidades e resultados de sua gestão Quais são as principais mudanças que devem ser feitas na Previ? A chapa 1 Unidade na Previ tem um programa de gestão bem elaborado. Além disso, gostaria de salientar que existem vários estudos importantes para os participantes, que estão em andamento na Previ e que devem ser implementados, como exemplo: aumento do teto de cálculo do benefício, que hoje é 75%; aumento do benefício mínimo; mudança na fórmula de cálculo para quem adere à aposentadoria antecipada (50 anos); alteração da fórmula de cálculo do benefício para quem contribui mais que 30 anos; aumento do percentual das pensões. Muitos mutuários da Carim estão tendo problemas para liquidar o saldo devedor. Em que moldes a chapa 1 quer reabrir a Carim? A proposta é que a concessão seja a partir da demanda dos associados e não como era feito antes, com uma espera interminável e com uma burocracia descabida. Buscar a forma mais prática para atender o maior número de colegas. Recursos suficientes existem. A redução das contribuições comprometerá o futuro da Previ? Existe um entendimento equivocado de que a redução da contribuição diminuirá a reserva matemática ou o benefício dos associados no futuro. Reduzir a contribuição em 40% teve um custo de R$ 3,5 bilhões, que será coberto pelo valor provisionado na reserva especial, que acumula R$ 7,3 bilhões. Não existe risco para os associados. Temos que lembrar que esses recursos são dos associados. Um fundo de pensão deve apresentar equilíbrio financeiro: o superávit ou déficit demonstra que algo precisa ser ajustado. Em sua opinião, quais são as perspectivas para o Plano Previ Futuro dos funcionários após-98? O Previ Futuro começou bem estruturado, porém sem a diversificação necessária de investimentos. Hoje, os recursos são aplicados em operações de empréstimo simples e em renda fixa. Para 2006, a política de investimentos foi modificada para que 10% do patrimônio sejam investidos em renda variável. Em um cenário futuro de queda de juros a diversificação é importante. Trabalhamos para que a médio prazo, os participantes do Previ Futuro possam optar por investimentos agressivos ou conservadores em bolsa de valores ou em renda fixa. 3

4 BALANÇO DE GESTÃO Propostas de 2004 foram implementadas PROPOSTAS DE 2004 Recuperação do estatuto democrático SITUAÇÃO EM 2006 CUMPRIDO EM PARTE Aprovado novo estatuto, apesar das resistências do Banco. Eleição direta para diretores CUMPRIDO O novo estatuto restabeleceu eleição direta para os 3 diretores que representam os associados. Fundo Paridade CUMPRIDO O fundo será utilizado para melhorar benefícios, com a redução da PP. Aumento do benefício mínimo CUMPRIDO Com a nova PP, o benefício mínimo passou de R$ 440 para R$ 587. Parcela Previ (PP) CUMPRIDO Mais de 87% dos votantes aprovaram em plebiscito, a nova PP. 4 OUTRAS MELHORIAS QUE BENEFICIARAM OS PARTICIPANTES - aumento do limite dos empréstimos simples para R$ 30 mil; - abertura de empréstimos simples para quitar financiamentos imobiliários; - reingresso no Plano Previ Futuro recolhendo somente as contribuições para benefícios de risco (aguardando aprovação da SPC); - empréstimo simples série 10.

5 Agora é hora de fazer um balanço de gestão e mostrar o que foi realizado, tomando por base o programa de luta da chapa vitoriosa na eleição de A Chapa 1 Unidade na Previ foi composta com base nas representações que formaram a chapa eleita naquela eleição. O programa apresentado aos associados àquela época foi executado quase que na sua totalidade pelos atuais dirigentes eleitos, que batalharam durante os dois últimos anos por mudanças favoráveis aos participantes. Veja no quadro abaixo o que foi proposto como plano de luta e o que foi realizado. PROPOSTAS DE 2004 REABERTURA DA CARIM SITUAÇÃO EM 2006 CUMPRIDO EM PARTE Aprovada a reabertura dos financiamentos para os associados do plano 1. Até junho será viabilizada. ÍNDICE DE ATUALIZAÇÃO DA PP CUMPRIDO A PP será reajustada pelos índices de reajuste salarial do pessoal da ativa, evitando novos descasamentos. CONSELHO CONSULTIVO DOS PLANOS CUMPRIDO Foram criados conselhos por plano, incorporando os associados do Previ Futuro à gestão da Previ. USO DO FGTS CUMPRIDO Acordo com a CEF permitiu o uso de FGTS para quitar financiamentos. NOVA CARIM CUMPRIDO Foi implantada a Nova Carim, com redução de saldos devedores e prestações limitadas a 30% do salário. CONTRIBUIÇÕES SÃO REDUZIDAS EM 40% Entre as medidas da atual gestão, esta se destaca entre as mais importantes, pois reduz definitivamente a contribuição de todos os participantes do Plano em 40%. Para implementá-la foi utilizada parte do superávit acumulado, transformando o que era contribuição em ganhos para 100% dos participantes do Plano 1. 5

6 PROPOSTAS Novas propostas, novos desafios A Chapa 1 Unidade na Previ mostrou nos últimos dois anos que tem capacidade de negociar e implantar propostas, sempre com apoio e referência no conjunto do funcionalismo e em suas entidades representativas. Ouvir as demandas dos associados, construir soluções viáveis, lutar pelas reivindicações de todos, administrar a Previ com transparência e segurança. Esses são os compromissos da Chapa 1 Unidade na Previ. Os componentes da Chapa reúnem a experiência de diretores e conselheiros eleitos da Previ com a motivação de novas lideranças que somarão esforços para conservar a Previ numa rota de transparência, segurança e conquista de melhores benefícios. Estão juntos segmentos importantes do funcionalismo e de suas representações (ANABB, sindicatos, AABBs e associações de aposentados) para aumentar nossa força e pressionar o Banco a aceitar a implementação de novas propostas. PROPOSTAS DA UNIDADE NA PREVI MAIS DEMOCRACIA Apesar dos avanços incorporados pelo novo estatuto aprovado em março, o Banco não atendeu a todas as nossas reivindicações. A chapa 1 Unidade na Previ continuará lutando para reconquistar direitos que foram usurpados com a intervenção de FIM DO VOTO DE MINERVA Queremos o fim do voto de minerva, para não correr o risco de o Banco tomar decisões à revelia dos associados. A Previ já tem parecer da SPC que aceita a possibilidade de decisões mais significativas do fundo serem tomadas em quorum qualificado e votação por maioria. 6 DIREITOS DOS ASSOCIADOS Pressionaremos o Banco a mudar de idéia e reincorporar o direito dos associados de decidir por voto direto a aprovação de balanço, alterações nos estatutos e nos regulamentos dos planos.

7 MAIS BENEFÍCIOS MELHORIAS NO PLANO 1 REABERTURA DA CARIM A reabertura dos financiamentos já está decidida. Falta a implementação. Nosso compromisso é agilizar a implantação para atender a todos os associados, começando pelos que nunca usaram a Carim. BENEFÍCIO MÍNIMO Com a nova Parcela Previ, o benefício mínimo (40% da PP) aumentou, mas é possível melhorar ainda mais. Nossa proposta é que o benefício mínimo seja calculado a partir da soma da reserva de poupança de cada associado mais 80% desse valor, sem levar em conta somente o valor da reserva de poupança, como hoje acontece. MUDANÇA DA FÓRMULA DE CÁLCULO DO BENEFÍCIO Essa é uma medida que visa melhorar os benefícios daqueles que se aposentam com menos de 30 anos de contribuição. O objetivo da mudança é garantir eqüidade na hora de calcular o benefício, principalmente as mulheres que são as mais prejudicadas pelo método atual. Nosso compromisso é buscar solução para alterar o cálculo e garantir a todos um benefício equânime. AUMENTO NO TETO DE BENEFÍCIOS Existem dois tetos de benefícios: 136% do Vencimento Padrão mais anuênios ou 75% da remuneração. A Previ considera o que for maior para efeito de aposentadoria. Nossa proposta é aumentar o teto para 90% da remuneração para melhorar a aposentadoria de milhares de pessoas. ALTERAÇÃO DO TETO DE BENEFÍCIO PARA QUEM FICA MAIS DE 30 ANOS NO PLANO A nova lei de previdência estabeleceu idade mínima para aposentadoria proporcional, obrigando muitos participantes a permanecerem mais tempo na ativa. A mudança obriga-os a contribuir por mais de 30 anos antes de adquirir direito ao benefício do INSS. A regra de cálculo atual estabelece um teto que pune aqueles que ficam mais de trinta anos na ativa. Propomos corrigir essa distorção introduzida pela reforma. AUMENTO NAS PENSÕES A pensão paga aos beneficiários dos participantes falecidos é de no mínimo 60% do valor da aposentadoria. Propomos aumentar esse patamar para 80% do benefício de complementação de aposentadoria. 7

8 PROPOSTAS MAIS BENEFÍCIOS MELHORIAS NO PLANO PREVI FUTURO RESGATE DAS RESERVAS Os participantes do plano Previ Futuro não têm o direito de resgatar parte das contribuições do Banco, como é garantido no plano 1. Nossa proposta é que o participante do Previ Futuro tenha o direito de resgatar as contribuições do Banco, descontadas despesas administrativas e custeio do benefício de risco. CUSTEIO DO BENEFÍCIO DE RISCO O benefício de risco (aposentadoria por invalidez e pensão por morte de ativos) é custeado por 0,7% de contribuições do Banco e outro 0,7% dos participantes. Na hora do resgate, esse percentual não é devolvido ao participante. Propomos que o benefício de risco seja custeado somente pela contribuição patronal, para melhorar o montante das reservas individuais de cada um. FINANCIAMENTOS IMOBILIÁRIOS O plano Previ Futuro não tem recursos suficientes para abertura de financiamentos imobiliários, pois este ano atingirá o teto legal de 15% dos ativos somente com empréstimos simples. Nossa proposta é continuar as tratativas com o BB, outros bancos e cooperativas para viabilizar a abertura de financiamento imobiliário mais barato aos associados do plano Previ Futuro. REVISÃO DA POLÍTICA DE INVESTIMENTOS Propomos rever a política de investimentos do plano Previ Futuro e investir parte das reservas em fundos de renda variável, de maneira a melhorar a rentabilidade e aumentar o valor das cotas. Tudo feito com segurança e acompanhado pelo Conselho Consultivo do plano. 8

9 PERFIL UNIDADE NA PREVI Os candidatos da Chapa 1 Unidade na Previ já demostraram competência para bem representar os associados na gestão da entidade e garantir o futuro de todos. Os bons resultados apresentados nos últimos anos, reverteram o déficit de 2002 e garantiram três superávits seguidos, atingindo R$ 18,9 bilhões em dezembro de Mesmo num ano de grandes investidas para relacionar a Previ com a crise política, os eleitos não foram envolvidos em nenhum caso e tampouco foram chamados para prestar depoimentos nas CPIs. Com a quebra dos sigilos fiscal, telefônico e contábil do fundo, em nenhum momento apareceu qualquer referência aos eleitos. Continuar tratando os recursos dos participantes com seriedade e zelo é compromisso da Chapa Unidade na Previ. DIRETORIA EXECUTIVA Diretora de Planejamento Diretor de Administração Diretor de Benefícios CECÍLIA GARCEZ Diretora de Planejamento da Previ. MBA em Formação Geral para Altos Executivos; MBA em Previdência e Gestão de Fundos de Pensão ambos pela FGV. Especialização em Gestão de Fundos de Pensão pela Wharton School-Philadelphia. Mestrando em Administração (IBMEC). Foi diretora da ANABB e conselheira deliberativa da Previ. É conselheira deliberativa da ANABB. FRANCISCO ALEXANDRE É atual diretor de Administração, representando os participantes. Engenheiro Civil, advogado, pós-graduado em Economia e Gestão de Pessoas (PUC- SP), MBA em Finanças (PUC-RJ). Foi coordenador da Comissão de Empresa dos funcionários do BB e secretário de Imprensa da Confederação Nacional dos Bancários. JOSÉ RICARDO SASSERON É conselheiro deliberativo da Previ. Formado em História pela USP. Foi diretor de Assuntos Jurídicos do Sindicato dos Bancários de São Paulo. Coordenou a Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil. Foi conselheiro fiscal eleito da Previ. É presidente da Associação Nacional dos Participantes dos Fundos de Pensão, Anapar. 9

10 PERFIL CONSELHO DELIBERATIVO TITULAR SUPLENTE CONSELHO FISCAL ODALI DIAS CARDOSO Aposentado.Possui MBA em Administração Pública e Marketing pela FGV (RJ). É presidente da AABB Rio de Janeiro. Foi da AABB Tijuca (RJ). Foi assistente técnico em contabilidade e Comércio Exterior na Cacex. TITULAR LUIZ CARLOS TEIXEIRA MBA em Administração. É conselheiro fiscal eleito da Previ e da Fras-Le. Dirigente da Central Autônoma dos Trabalhadores (CAT), da Federação de SP e MS e do Sindicato de Ribeirão Preto. SUPLENTE 10 CARLOS ALBERTO GUIMA- RÃES DE SOUSA Formado em Economia pela PUC/SP. Foi conselheiro da AABB- SP, é do Conselho Deliberativo do Cesabb-SP e do Conselho de Administração da Fenabb. É presidente do Satélite Esporte Clube. FERNANDA CARISIO É pós-graduada em Gestão e Planejamento. Foi conselheira Fiscal da Previ e presidente da Confederação Nacional dos Bancários e do Sindicato do Rio de Janeiro.

11 PERFIL CONSELHO CONSULTIVO - PLANO 1 TITULARES JOÃO ANTÔNIO MAIA FILHO Pós-graduado em Administração de Cooperativas e MBA em Informática. Foi conselheiro deliberativo da Anapar e, atualmente, é presidente da Afago - Goiás. Aposentado, é conselheiro fiscal da Cassi. ROMILDO GOUVEIA PINTO Possui MBA Altos Executivos pela USP/ SP. É membro do Conselho Deliberativo da Anabb e conselheiro da Cooperforte. Foi diretor da Cassi. JOSÉ PAULO STAUB Possui especialização em Gestão de Negócios pela Universidade Federal/ PR. Vice-presidente da Associação dos Aposentados e Funcionários do BB no Paraná. É secretário-geral do Sindicato dos Bancários de Curitiba. SUPLENTES OSWALDO DE ASSIS GOMES JÚNIOR Advogado, é diretor jurídico do Sindicato dos Bancários de Belo Horizonte, foi delegado sindical. EMÍLIO SANTIAGO RIBAS RODRIGUES Advogado, é diretor de Relações Externas e Parlamentares da Anabb, já presidiu a entidade por duas vezes. Ex-diretor do Sindicato de Alegrete (RS), foi conselheiro fiscal da Cassi. MÉRCIA PIMENTEL Possui MBA em Gestão e Saúde, MBA Marketing Executivo pela FGV. É conselheira deliberativa da Anabb. Foi assessora da Superintendência do Banco do Brasil na Bahia. 11

12 PERFIL CONSELHO CONSULTIVO - PREVI FUTURO TITULARES HUMBERTO FERNANDES DE OLIVEIRA Gerente de contas na agência de Araçatuba, foi presidente da AABB no município. Fez MBA Executivo em Finanças pelo Consórcio INEPAD/Universidade de Brasília. ISABEL CRISTINA DOS SAN- TOS SOUZA Gerente de contas no Escritório Private em São Paulo. Foi analista na Superintendência Estadual. Pós-graduada em Mercado de Capitais pela Unip. RODRIGO LOPES BRITTO Graduação em Direito. É diretor do Sindicato de Brasília. Foi gerente de expediente na agência Setor Bancário Sul em Brasília/ DF. SUPLENTES 12 PABLO SANCHES BRAGA É advogado formado pela PUC da Bahia. Tomou posse no Banco do Brasil em É funcionário da agência Cidade Alta em Salvador/ BA. LUCIANO F. OLIVEIRA Pós-graduado em Administração. Foi professor e chefe de departamento na Secretaria Estadual de Administração/RS. Assistente de negócios na agência Jerônimo Coelho de Porto Alegre (RS). É diretor do Sindicato de Porto Alegre. WAGNER DE SOUSA NASCI- MENTO Diretor do Sindicato de Belo Horizonte, é membro do Conselho de Usuários da Cassi em MG. Foi secretário de Administração da Prefeitura de Divisópolis/ MG.

13 AVALIAÇÃO O Conselho Deliberativo da Previ decidiu reduzir em 40% as contribuições dos associados. Os aposentados passarão a recolher 4,8% sobre suas aposentadorias, no lugar dos 8%, e os ativos passarão a contribuir com 5,4% em média, no lugar dos 9% atuais. A medida representa ganho imediato para todos, já que pagar menos significa receber salários ou benefícios líquidos maiores. A medida foi tomada porque a Previ já não precisa arrecadar as contribuições que recebia para manter os benefícios nos níveis atuais. Podemos e devemos questionar se a medida gera riscos para a Previ, se poderá desequilibrála e obrigar no futuro o retorno do aumento da contribuição. Para responder a essas preocupações, façamos uma pergunta: A Previ já reduziu contribuições anteriormente? Sim, mais de uma vez. Em 1995, o maior percentual de contribuição dos associados foi reduzido de 17,5% para 13%, e o Banco do Brasil permaneceu contribuindo com o dobro. Em 2001, por força da Reforma da Previdência de 1998, que mandou instituir a paridade contributiva nos fundos de pensão, as contribuições do Banco foram reduzidas pela metade. Nestes dois casos, foi utilizado superávit para suportar as reduções. A redução de contribuições não desequilibra a Previ? A redução das contribuições só foi possível porque a Previ atingiu em 2005 o superávit de R$ 18,9 bilhões. Deste montante, R$ 11,6 bilhões foram contabilizados como Reserva de Contingência, como determina a lei. É um montante guardado ex- Redução de contribuição e melhoria de benefícios clusivamente para contingências como oscilação de bolsas de valores, eventuais prejuízos e queda nos valores dos investimentos. É um colchão de segurança para manter a Previ em equilíbrio. O Conselho Deliberativo foi bastante cauteloso, cumpriu a lei e preservou com folga o equilíbrio da Previ. E se no futuro eventualmente for necessário aumentar as contribuições? Isso acontecerá somente se houver déficit. Neste caso, a lei garante que déficits serão cobertos com contribuições do patrocinador (Banco do Brasil) e dos participantes. Portanto, a lei nos dá garantia de que o Banco terá de arcar com sua parte, no mesmo nível das contribuições atuais. Não seria melhor aumentar benefícios? Parte do superávit R$ 7,3 bilhões foi contabilizada como Reserva Especial para Revisão de Plano. A revisão pode ser feita pela redução de contribuições ou aumento de benefícios. A Previ pode fazer as duas coisas, pois há recursos suficientes para isso. E a decisão de reduzir contribuições de imediato só foi tomada porque sobrarão recursos para aumentar benefícios. A redução de contribuições é uma medida que contempla 100% dos associados do plano 1 e foi tomada porque não faz sentido a Previ continuar onerando os associados com contribuições que irão aumentar o superávit. Para a redução serão utilizados R$ 3,5 bilhões do superávit, por conta das contribuições futuras que não serão pagas à Previ. Restarão R$ 3,8 bilhões, reservados para melhoria de benefícios. Cinco propostas de melhoria foram apresentadas pelos conselheiros eleitos da Previ: aumentar o teto de benefícios; aumentar o benefício mínimo; aumentar o valor das pensões; aumentar os benefícios de quem contribui por mais de 30 anos e não tem nenhum 13

14 14 benefício adicional e mudar a regra de proporcionalidade para melhorar os benefícios de quem se aposenta com menos de 30 anos de Previ. São propostas que transformam superávit em mais benefícios para todos. O BB terá sessenta dias para apresentar seu posicionamento ao Conselho Deliberativo da Previ. Então terá início o processo de negociação, que envolverá dirigentes eleitos, Anabb, sindicatos e outras entidades representativas. Continuar com o mesmo nível de contribuição significaria onerar desnecessariamente os associados. A decisão desonera também o BB, e não há como fugir disso, pois a lei manda que, quando houver redução de contribuições, serão reduzidas também as contribuições da patrocinadora. COMO VOTAR APOSENTADOS De posse da senha do auto-atendimento PREVI, que está no contracheque do mês de abril, ligue para o DISQUE PREVI A eleição é digital, por isso, para votar o telefone deve estar no modo tone e não no pulse. Para mudar de modo, coloque a chave, que fica na lateral ou embaixo do telefone, na posição T (tone). Após a mensagem de abertura, será solicitado que você digite sua matrícula sem o dígito verificador; em seguida será solicitado que você digite a senha do auto-atendimento PREVI. Para segurança da votação, será pedido ainda que você digite o ano de ingresso no BB, data de nascimento ou parte de seu CPF. Logo depois será solicitado que você digite o número da chapa em que deseja votar e, por fim, será solicitada a confirmação de seu voto, com a tecla 2. Para cancelar o voto e repetir a operação, tecle 4. Após a confirmação do voto, você ouvirá uma mensagem final que dirá que você votou na chapa X e que a votação foi concluída com sucesso. EM CASO DE DÚVIDA LIGUE FUNCIONÁRIOS DA ATIVA Para votar pelo SisBB: Digite a letra F, a sua matrícula sem o dígito verificador e a senha de oito dígitos; no campo aplicativo, escreva Pessoal. Vá até a opção 41 Eleições Previ/ Cassi e siga as instruções. Para votar pelo auto-atendimento: Passe o seu cartão BB; selecione Outras Opções ; selecione o código 26 que está na segunda tela; tecle FIM. Selecione a opção Eleições Previ 2006 e marque Continua. Digite sua senha e tecle FIM. APOIOS AABBs Barbacena MG Belo Horizonte MG Boca do Acre AM Campina Grande PB Curitiba PR Florianópolis SC Fortaleza CE Lagoa RJ Maceió AL Porto Velho RO Rio Branco AC ANABB CONTRAF-CUT - Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro FEDERAÇÕES FETRAF/ MG FETEPR FETEC/ SP FEEB -SP/MS FETEC - CN FETEC - NE SINDICATOS Alagoas Extremo Sul BA Ceará Cariri CE Brasília DF Cuiabá DF Rondonópolis MT Naviraí MS Ponta porã MS Três Lagoas MS Belo Horizonte MG Cataguases MG Divinópolis MG Governador Valadares MG Ipatinga MG Juiz de Fora MG Patos de Minas MG Teófilo Otoni MG João Pessoa PB Campina Grande PB Curitiba PR Apucarana PR Arapoti PR Campo Mourão PR Cornélio Procópio PR Guarapuava PR Londrina PR Paranavai PR Toledo PR Umuarama PR Pernambuco Piauí Rio de Janeiro RJ Petrópolis RJ Sul Fluminense RJ Alegrete RS Bagé RS Frederico Westphalen RS Guaporé RS Horizontina RS São Borja RS Itaqui RS Vale do Paranhama RS Rondônia Sergipe São Paulo SP Abc SP Andradina SP Araçatuba SP Araraquara SP Assis SP Barretos SP Bragança Paulista SP Catanduva SP Guaratinguetá SP Guarulhos SP Jaú SP Jundiaí SP Limeira SP Marília SP Mogi das Cruzes SP Piracicaba SP Presidente Prudente SP Ribeirão Preto SP São José dos Campos SP São José do Rio Preto SP Taubaté SP Vale do Ribeira SP Votuporanga SP

15 O Time da ANABB apóia a Chapa 1 APOIOS DIRETORIA-EXECUTIVA Valmir Camilo William José Alves Bento Douglas Scortegagna Graça Machado CONSELHO DELIBERATIVO Antonio Gonçalves Ana Lúcia Landin Antilhon Saraiva dos Santos Augusto Silveira de Carvalho Camillo Calazans Cláudio José Zucco Denise Lopes Vianna José Antônio Diniz de Oliveira José Branisso José Sampaio de L. Júnior Luiz Antonio Careli Nilton Brunelli de Azevedo Vitor Paulo C. Gonçalves CONSELHO FISCAL Humberto Eudes Vieira Diniz Armando César F. dos Santos Saul Mário Mattei Dorilene Moreira da Costa DIRETORIA ESTADUAL Paulo Crivano de Moraes Ivan Pita de Araújo Marlene Carvalho Franz Siqueira Francisco Henrique Ellery Elias Kury Pedro Vilaça Neto Saulo Sartre Ubaldino Joel Duarte de Oliveira Francisco Alves e Silva Edson Trombine Leite José Humberto Carvalho Maria Aurinete de Oliveira Carolina Godoy Matos Benedito Dias S. da Silva Moacir Finardi Antonio Paulo R. Pedroso Valdenice Fernandes Edmundo Velho Brandão Carlos Francisco Pamplona Emanuel Messias Júnior Walcinyr Bragatto Saulo Antonio de Matos 15

16 APOIOS Sempre que é possível, mesmo quando a chance de vitória isolada da Anabb parece viável, nós preferimos apostar na unidade. Peço seu voto e seu trabalho para a Chapa 1 Unidade na Previ. Valmir Camilo Presidente da ANABB e Conselheiro Deliberativo, eleito, da Previ É política da ANABB formar quadros para atuar em favor das melhores causas do funcionalismo, e a nossa Previ é uma delas. Por isso, estamos indicando dirigentes experimentados para participar da gestão da Previ. Conto com o apoio dos nossos associados. Antonio Gonçalves Presidente do Conselho Deliberativo da ANABB O meu voto é para aqueles que lutaram e conseguiram resolver o problema da parcela Previ e ainda estão lutando pela redução da contribuição do funcionalismo. Mesmo havendo diferenças políticas, é impossível não reconhecer os resultados que esta administração conquistou. Denise Lopes Vianna Diretora da COOP-ANABB 16 A PREVI é o maior diferencial positivo do funcionalismo do Banco do Brasil. Não podemos arriscá-lo através de discursos e promessas inconseqüentes. Por isso o meu voto é para a Chapa 1 - Unidade na Previ. Humberto Eudes Presidente do Conselho Fiscal da ANABB Seriedade, competência e profissionalismo são atributos indispensáveis para se administrar uma empresa, principalmente do porte da PREVI. Os componentes da Chapa 1 - Unidade na Previ reúnem essas qualidades. Por isso, tem o nosso apoio. Carlos de A. Barreto Presidente da FECOB A administração de um fundo de pensão não comporta demagogias e propostas fáceis. A defesa dos interesses dos trabalhadores precisa ser tratada com firmeza e profundo conhecimento. A Chapa 1 reúne esses requisitos. Davi Zaia Presidente da Federação dos Bancários São Paulo e Mato Grosso do Sul

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