PIBID: PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCENCIA INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA

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1 PIBID: PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCENCIA INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA Ester Gonçalves Prata¹ UNIR-Campus Vilhena Elezilda Pereira Rodrigues² UNIR-Campus Vilhena Meuri Hoffmann Ramos³ UNIR-Campus Vilhena RESUMO: Este artigo tem como objetivo descrever sobre o Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID), serão apresentadas as concepções das bolsistas fundamentadas na participação da realidade escolar vivenciada, possibilitando aos mesmos, atividades que favoreçam o conhecimento sobre a docência. O projeto tem o objetivo de sanar as fragilidades do processo ensino aprendizagem da escola supracitada. A integração universidade, realidade escolar e formação docente se apresenta como uma alternativa para subsidiar os conhecimentos dos acadêmicos do curso de pedagogia e bolsistas que fazem parte desse programa. PALAVRAS CHAVE: Intervenção, Docência, processo ensino aprendizagem. INTRODUÇÃO Uma maneira bem prazerosa de ensinar é ensinar brincando e o Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência, (PIBID/UNIR/RO/VILHENA) intervenção pedagógica, possibilidades e desafios na construção do conhecimento através de atividades lúdicas tem proporcionado aos acadêmicos (as) bolsistas integrados ao programa, aprendizagem durante a formação. Esse projeto é financiado pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). O projeto proporciona uma reflexão sobre o ensinar e o aprender, pois enfatiza uma metodologia diferente, utilizando atividades diversificadas e significativas nas práticas docentes. ¹ Acadêmica do curso de PEDAGOGIA 4º PERÍODO, Bolsista do PIBID Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência. ² ³ Acadêmicas do curso de pedagogia 6º período, Bolsistas do PIBID Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência.

2 1104 A palavra lúdico vem do latim ludus e significa brincar. Neste brincar estão incluídos os jogos, brinquedos e divertimentos e é relativa também à conduta daquele que joga que brinca e que se diverte. Para Friedman, (1996, p. 41): Os jogos lúdicos permitem uma situação educativa cooperativa e interacional, ou seja, quando alguém está jogando está executando regras do jogo e ao mesmo tempo, desenvolvendo ações de cooperação e interação que estimulam a convivência em grupo. Por sua vez, a função educativa do jogo oportuniza a aprendizagem do indivíduo, seu saber, seu conhecimento e sua compreensão de mundo. Conforme Piaget citado por wadsworth, (1984, p. 44) O jogo lúdico é formado por um conjunto linguístico que funciona dentro de um contexto social; possui um sistema de regras e se constitui de um objetivo simbólico que designa também um fenômeno. Portanto, permite ao educando a identificação de um sistema de regras que permite uma estrutura sequencial que especifica a sua moralidade. Assim, o jogo escolhido para essa metodologia se concentra na utilização do lúdico despertando o interesse dos alunos para aprenderem de uma maneira mais prazerosa. Nessa perspectiva, Lopes apud Menezes Afirma: É muito mais fácil e eficiente aprender por meio de jogos, e isso são validos para todas as idades, desde o maternal até a fase adulta. O jogo em si possui componentes do cotidiano e o envolvimento desperta o interesse do aprendiz que se torna um sujeito ativo do processo. (2008, p.34). A utilização dos jogos ainda nos permite identificar dificuldades em relação ao aprendizado, nos possibilitando compreender com mais facilidade cada limitação dos alunos. Dedicar-se à docência, tendo materiais em mãos disponibilizados pelo programa e confeccionados pelos bolsistas, permite que haja o avanço do conhecimento sobre a ação pedagógica, proporcionando as crianças com dificuldades de aprendizagem, a reconstrução de conceitos referentes à aquisição do sistema de escrita e do processo de desenvolvimento da leitura. Diante do objetivo, de dinamizar as aulas de intervenção pedagógica, os jogos escolhidos precisam ser estudados detalhadamente e analisados para serem de fato, eficientes como uma atividade lúdica e instrutiva no ambiente escolar. Segundo

3 1105 Campagne apud Kishimoto (2003, p.19) o jogo utilizado como suporte pedagógico deve ser bem elaborado, pois se não for, perde sua função lúdica quando empregado inadequadamente. O professor pode criar os próprios jogos, a partir dos materiais disponíveis, porém precisamos estar atentos nas formas de como serão utilizados, e precisamos atuar com conhecimento, vontade, criatividade e disponibilidade. Para Santos: [...] em síntese, jamais pense em usar jogos pedagógicos sem rigoroso e cuidadoso planejamento, marcado por etapas muito nítidas e que efetivamente acompanhe o progresso dos alunos, e jamais avalie sua qualidade de professor pela quantidade de jogos que emprega, mas sim pela qualidade dos jogos que se preocupou em pesquisar e selecionar. ( 2000.p.39) A Concepção Acadêmica dos bolsistas sobre o Programa. Estar vinculada a um programa de bolsas onde os acadêmicos (as) tem a oportunidade de aperfeiçoar os conhecimentos sobre a prática docente permite um crescimento teórico e prático contribuindo para nossa formação. O programa, como o nome já diz, é de iniciação à docência e nos permite que além dos estágios, consigamos estar inseridos em sala de aula, observando a atuação de professores. Além de incentivar a formação de docentes de nível superior e garantir a qualidade na formação inicial com a interação entre educação superior e educação básica, inclui os acadêmicos no dia a dia das escolas da rede pública, proporcionando oportunidades de criação e participação em novos experimentos da docência. O oficio do bolsista é de auxiliar o professor responsável pela classe em relação às dúvidas dos alunos; produzir material didático para as aulas de intervenção pedagógica, contribuindo com o professor em atividades em classe, respeitando suas limitações e preservando o que acontece no espaço escolar, pesquisando e se orientando em como descobrir novos caminhos e novas fontes para crescimento profissional. Com uma formação cujo [... desafio é justamente redimensionar essa formação, ultrapassando a análise histórica e acrítica ao processo classificatório importante em termos de compreensão da realidade e aprofundando estudos sobre concepções teóricas e metodológicas de uma avaliação contínua e qualitativa, em cursos de formação de professores, sem censura de discutir a complexa realidade educacional das escolas]. (HOFFMANN, 2005, pg.71).

4 1106 O aprender a avaliar processos de relação entre o professor e aluno nos proporcionará mudanças nas reflexões de que professor pretendemos ser? E dessa forma, observar os resultados obtidos na produção dos alunos com a garantida de um aprendizado mútuo. Segundo Gadotti a Avaliação é inerente e imprescindível, durante todo processo educativo que se realize em um constante trabalho de ação - reflexão, porque educar é fazer ato de sujeito, é problematizar o mundo em que vivemos para superar as contradições, comprometendo-se com esse mundo para recriá-lo constantemente ( 1984,pg.90) Assim, o PIBID também permite que avaliemos as ações dos professores com os quais convivemos bem como nossas ações. Barreiro e Gebran afirmam que a Articulação da articulação teoria e pratica é um processo definidor da qualidade da formação inicial e continuada do professor, como sujeito autônomo na construção de sua profissionalização docente, porque lhe permite uma pertinente investigação e a busca de respostas aos fenômenos e as contradições vivenciada. (2006, pg. 22). Para Marques e Gebran (2006. p. 36) o pensamento reflexivo e a capacidade investigativa não desenvolvem espontaneamente, eles precisam ser instigados, cultivados e requerem condições favoráveis para o seu surgimento e por meio do PIBID essa reflexão nos é permitida, uma vez que ainda no processo de formação, confrontamos teoria e pratica e ter cautela em saber utilizar as experiências que estamos vivenciando é primordial, para que como futuros educadores, consigamos distinguir as habilidades necessárias para o desenvolvimento dos momentos de práticas pedagógicas. A Intervenção Pedagógica Através de Jogos O propósito de estarmos integradas a esse projeto do PIBID, inicialmente, foi para adquirir conhecimentos, produzir textos, conhecer o processo e entender como ocorre, é possível uma pratica docente capaz de a pratica docente. As experiências possibilitadas pelo PIBID estão nos permitindo um autoconhecimento porque vários questionamentos vão surgindo: Como lidar com a problemática presente na educação de maneira diferente? O que responder em certas ocasiões imprevistas? O que é correto ao professor em uma

5 1107 determinada situação? E qual atitude positiva vamos adquirir nesse processo pedagógico? Vemos que situações adversas surgem e vamos ter que lidar com elas, as respostas aos questionamentos que ora apresentamos, favorecem a reflexão sobre atitudes orientadas que eliminam os equívocos e dispersam conflitos nas salas de aulas. O trabalho pedagógico por meio da intervenção com jogos pretende contribuir para uma aprendizagem qualitativa dos alunos que ora apresentavam dificuldades. Ao estabelecermos contato com a escola ainda na graduação, estamos tendo a oportunidade de ampliar nossos conhecimentos e melhorar nossa formação. Consideremos essa parceria entre escola e universidade, por meio do PIBID, um programa financiado pela CAPES, uma excelente chance de aprender o ofício de ser professor batizados no ensino, na pesquisa e na extensão. Ter a oportunidade de auxiliar na melhoria da aprendizagem das crianças é satisfatório, pois, para Morais (1986, p.37). A partir do momento em que a criança começa a sentir dificuldades para acompanhar é necessário um diagnóstico para detectar as causas do não aprender, por que a criança que apresenta dificuldades de aprendizagem possui uma autoestima negativa que já é decorrente de constante fracasso escolar. Assim, podemos contribuir com essas crianças favorecendo o aumento da autoestima. O acadêmico (a) que bolsista do PIBID tem o compromisso de assessorar a professora regente da turma a desenvolver resultados satisfatórios com os alunos através de uma prática diferenciada, resgatando o conhecimento ainda em construção nos alunos, fazendo com que os mesmos se identifiquem com o tema em estudo porque é parte do seu próprio conhecimento. Nesse sentido, a aplicação dos jogos contribuirá positivamente para a aprendizagem e para o ensino do aluno, fortalecendo o ensino que a escola oferece a sociedade. Entendemos o jogo como um estímulo a aprendizagem, pois ao jogar a criança é desafiada a vencer os obstáculos, vivencia situações problemas e encontra alternativas próprias, raciocinando e aprendendo de maneira prazerosa. O jogo também permite a socialização das crianças e a oportunidade de resolver conflitos internos, características do jogo como o simbolismo que representa a realidade

6 1108 e atitudes; significação- que permite relacionar ou expressar experiências; atividade- permite que a criança faça coisas; voluntário ou intrinsecamente motivado com seus motivos e interesses, regrado de modo implícito ou explicito e caracterizado por metas desenvolvidas espontaneamente permitem crescimento das crianças e superação das dificuldades. A prática de jogos pedagógicos auxilia, assim, na ação pedagógica enriquecendo os conteúdos estudados e diversificando a metodologia de ensino. O educador ao incentivara pratica do jogo em aula deverá apresentar novos desafios à medida que forem solicitadas.. Para Kishimoto (1992), usar jogos como princípios educativos é um instrumento importante no ensino aprendizagem e de desenvolvimento infantil. A autora limita as funções educativas apenas aos brinquedos educativos, principalmente quando classificados de acordo com as habilidades que as crianças apresentam, citando como desnecessário apenas brincar pelo brincar. Segundo Aranão, A criança, portanto, tem de explorar o mundo que a cerca e tirar dele informações que lhe são necessárias. Nesse processo, o professor deve agir como interventor e proporcionar-lhe o maior número possível de atividades, materiais e oportunidades de situações para que suas experiências sejam enriquecidas, contribuindo para construção de conhecimento. Sua interação com o meio se faz por intermédio de brincadeiras e jogos, da manipulação de diferentes materiais, na descoberta gradual do mundo (2004, p. 16). A nossa pretensão com a utilização dos jogos direcionados ao apoio pedagógico é tornar as aulas mais agradáveis e a aprendizagem mais significativa, além, disso as atividades lúdicas podem ser consideradas como uma estratégia que estimula o raciocínio levando o aluno enfrentar situações conflitantes relacionadas com o seu cotidiano. O mais simples jogo com regras transformam-se imediatamente numa situação imaginária [...] (VYGOTSKY, 1989, p. 106). A imaginação e as regras são características definidoras da brincadeira; não se estabelecendo uma lógica, previamente determinada. Contudo, muitas vezes, na maioria das escolas ele é concebido apenas como um passatempo ou uma brincadeira e não como uma atividade que pretende auxiliar o aluno a pensar com clareza, desenvolvendo sua criatividade e seu raciocínio

7 1109 lógico. Na opinião de Vygotsky (1989, p. 54) as atividades lúdicas não estão simplesmente ligadas ao prazer. [...] definir o brinquedo como uma atividade que dá prazer à criança é incorreto por duas razões. Primeiro muitas atividades dão à criança experiências de prazer muito mais intensas. E segundo, existem jogos nos quais a própria atividade não é agradável [...]. A aprendizagem através de jogos como o dominó, palavras cruzadas e jogo da memória permite um processo interessante e até muito divertido para os alunos, pois podem sanar lacunas que se produzem na atividade escolar diária. As crianças são ativas mentalmente e se expressam muito mais quando jogam, pois estão fazendo coisas que as interessam sobre o que aprendem, o objetivo pode ser o entretenimento, mas deve ser usado também para fins educacionais. Piaget (1978) esclarece que desde os primeiros anos da vida, a criança já vivencia experiências lúdicas, tentando encontrar um sentido em suas ações, conhecendo seu próprio corpo e explorando o que está em sua volta e os seus próprios reflexos. Assim, o lúdico pode auxiliar o professor no trabalho com os conteúdos escolares e de forma prazerosa, promovendo comunicação efetiva, socializando e encorajando a criança a viver em sociedade, respeitando as regras e as diferenças. Tem-se até hoje a opinião de que a imaginação da criança é mais rica do que a do adulto. A infância é considerada a idade de maior desenvolvimento da fantasia e segundo essa opinião, à medida que a criança vai crescendo, diminuem a sua imaginação e a força de sua fantasia. [...] Goethe dizia que as crianças podem fazer tudo, e essa falta de pretensões e exigências da fantasia infantil, que já não está livre na pessoa adulta, foi interpretada frequentada como liberdade ou riqueza da imaginação infantil (...). Tudo isso junto serviu de base para afirmar que a fantasia funciona na infância com maior riqueza e variedade do que na idade madura. A imaginação da criança não é mais rica, é mais pobre do que a do adulto; durante o desenvolvimento da criança, a sua maturidade quando homem adulto. (VYGOTSKY apud ELKONIN 1998 pág. 124) Para formar alunos críticos e criativos na escola é preciso promover o caminho para que inventem e construam constantemente seus aprimoramentos mostrando interesse nas aulas lúdicas, contribuindo para o aprendizado possibilitando para o professor um ânimo no preparo de aulas expositivas e dinâmicas.

8 1110 Gilda Rizzo (2001) sobre o lúdico, diz que a atividade lúdica pode ser um eficiente recurso aliado do educador, interessado no desenvolvimento da inteligência de seus alunos, quando mobiliza sua ação intelectual. Os alunos devem ser estimulados a ter determinação para conquistarem seus objetivos através da intervenção de um professor que se dedica ao fazer docente gostando do que faz, promove um ambiente saudável de ensino aprendizagem por que: Um professor que adora o que faz que se empolga com o que ensina, que se mostra sedutor em relação aos saberes de sua disciplina, que aprenda seu tema sempre em situações de desafios, estimulantes, intrigantes, sempre possui chances maiores de obter reciprocidade do que quem a desenvolve com inevitável tédio da vida, da profissão, das relações humanas da turma... (Antunes 2001 pág. 55) Dessa forma, somos capazes de planejar e proporcionar aos alunos um avanço em seus conceitos previamente já formados e que precisam ser transformados e essa etapa na vida do aluno são necessários, pois possuem capacidade para aprender criando suas ideias, expressando suas opiniões e aprendendo conforme sua realidade. CONSIDERAÇÕES FINAIS Participar do PIBID está sendo para nós, uma a experiência muito rica e inovadora, nos proporcionando trocas de experiência, reflexões sobre as práticas pedagógicas da qual são importantíssimas para nossa formação. Nos oferece novos momentos de reflexão sobre a educação. Com o programa conseguimos interagir mais, temos momentos de leitura, que são necessárias e essenciais para melhoria da nossa formação e vida e aprendemos a planejar as coisas antes mesmo de realizá-las. Kishimoto (1996) diz que o jogo desenvolve, além da cognição, ou seja, a construção de representações mentais, a afetividade, as funções sensório-motoras e a área social que é as relações entre alunos e a percepção das regras. Algumas tiveram a elevação da autoestima, outras diminuíram a agressividade e, ainda como lembra Kishimoto (1996 p. 37) a utilização do jogo potencializa a exploração e a construção do conhecimento, por contar com a motivação interna típica do lúdico.

9 1111 Enfim, o aprendizado dos alunos está sendo de fato significativo, e nossa intervenção por meio do lúdico está contribuindo para a nossa formação que está sendo ampliada. O programa tem nos possibilitado ir além de nossas expectativas, uma vez que estamos em contato direto com a vida profissional, ou seja, vivenciando a prática docente. Com os jogos aplicados, notamos uma visível progressão dentro da sala de aula, pois a função educativa do jogo como intervenção pedagógica favorece a aquisição de conhecimento, em clima de alegria e prazer. REFERÊNCIAS BRASIL. Secretaria de Educação fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: Brasília: MEC/SEF, p. FRIEDMANN, Adriana. Brincar, crescer e aprender: o resgate do jogo infantil. São Paulo: Moderna, KISHIMOTO, T.M. O jogo e a educação infantil. Pioneira, São Paulo, KISHIMOTO, Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. Cortez, São Paulo, MACEDO, Lino de, e Petty. Ana Lúcia Sicope e Passos N.C, Os jogos e o lúdico na aprendizagem escolar. Porto Alegre: Artmed, MARIOTT, Fabián. Jogos e jogantes. Uma pedagogia criativa do momento lúdico. 2º edição. Rio de Janeiro; shape MENEZES, Josinalva Estácio. Conhecimento, interdisciplinaridade e atividades de ensino com jogos matemáticos: uma proposta metodológica. Recife. UFRPE, WADSWORTH, Barry. Jean Piaget para o professor da pré-escola e 1º grau. São Paulo, Pioneira, 1984.

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