A ENGENHARIA E O DESENVOLVIMENTO NO BRASIL

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1 A ENGENHARIA E O DESENVOLVIMENTO NO BRASIL Gilcina Guimarães Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Mestrado/FAF/NUSEG Campus - Rua São Francisco Xavier, o andar - Maracanã Rio de Janeiro - RJ - Brasil CEP Gilcina@uerj.br Escola Naval - Centro de Tecnologia e Ciência Av. Sílvio de Noronha s/n - Castelo -CEP Gilcina@en.mar.mil.br Resumo. No mundo atual o desenvolvimento de uma região está relacionado a seus recursos tanto materiais como humanos.como os recursos materiais são aqueles disponíveis em cada região do planeta e não podem ser multiplicados conforme a necessidade, o desenvolvimento de uma região dependerá do seu melhor aproveitamento e está diretamente relacionado com a capacidade das pessoas de transformar, tratar e aperfeiçoar estes recursos para os valorizarem, disponibilizandoos para o bem estar dos cidadãos locais e exportando seus excedentes para outras regiões gerando desenvolvimento. É fator primordial a criação de novos elementos, a partir do conhecimento humano, para atender às necessidades sempre crescentes dos seres humanos. Esta atividade é tal que cria novos recursos e novos processos. A atuação do pessoal da área de engenharia, seja estudante ou profissional, é vital para a geração destes novos recursos e processos, tanto em termos de tecnologia de ponta como também para técnicas elementares, considerando que o Brasil apresenta grandes diferenças regionais e conseqüentemente diferentes níveis de necessidade. Neste trabalho apresentamos dados referentes às empresas e ao desenvolvimento de pesquisas que permtirão mostram as atividades executadas na área de Engenharia na tarefa de valorizar os recursos no Brasil bem como tecer considerações sobre as perspectivas futuras da área. Palavras-chave: Engenharia, Desenvolvimento,Tecnologia, Pesquisa GDR - 1

2 1.INTRODUÇÃO No mundo atual o desenvolvimento de uma região está relacionado a seus recursos tanto materiais como humanos. O Banco Mundial elaborou, em 1995, um estudo em que a medição da riqueza de um país era feita levando-se em conta três fatores: -capital natural que representa o valor da terra, água, madeira e minérios. -capital produtivo que representa o valor das máquinas, equipamentos e infra-estrutura da produção. -setor de recursos humanos que representa a capacidade do elemento humano. Mariz Maia, J.- Ref.[1] A partir destes fatores a humanidade se desenvolveu e hoje vivemos em um mundo que concretizou um novo estilo de produção, comunicação, gerenciamento e vida. A adaptação do ser humano aos recursos das novas tecnologias, hoje disponíveis, é vital. Acompanhar as mudanças, assimilar as novidades e tornar-se conhecedor de todas as inovações é uma tarefa diária e muitas vezes árdua. Assistimos a uma transformação tecnológica em aceleração e sem precedentes em comparação com os padrões históricos. Um conjunto de macroinvenções preparou o terreno para o surgimento de microinvenções nos campos de agropecuária, indústria e comunicações. O processo de revolução, no sentido de que um grande número repentino e inesperado de aplicações tecnológicas transformou o processo de produção e distribuição, criou uma enxurrada de novos produtos e mudou de maneira decisiva a localização das riquezas e do poder no mundo. De repente este poder ficou somente ao alcance dos países e das elites capazes de comandar o novo sistema tecnológico. Castells, M, Ref.[2] Em nossos dias, em que as informações são a base das decisões, os países são avaliados e classificados segundo índices, critérios e padrões de Organizações Internacionais, como a Organização das Nações Unidas(ONU), Fundo Monetário Internacional(FMI), agências internacionais entre muitos outros. Assim temos avaliações relativas a: endividamento, saldo da balança comercial, riscos dos investimentos, anos de escolaridade e assim por diante. Outrora o Brasil era classificado como país subdesenvolvido. Atualmente, por ser mais politicamente correto, sua classificação é de país em desenvolvimento. Essas classificações nada mais são que dividir o mundo em países de centro (1 o mundo) e da periferia(3 o mundo e outros), que indica ser ou não detentor do poder de decidir sobre os destinos do planeta. A cultura das avaliações é uma forma de criação de dados que auxilie na tomada de decisão quer em investimentos, escolha de locais para negócios, transações financeiras nos mais diversos campos e planejamento de lucros. Algumas, movidas por nobres sentimentos, ainda avaliam objetivando fornecer ajuda humanitária ou ainda para avaliações e classificações de cunho social. Acompanhando esta tendência de avaliações levantamos alguns dados referentes à área de Engenharia para através deles fazermos algumas considerações sobre a atuação da área em relação ao desenvolvimento do Brasil e quais seriam seus rumos para melhorar o desempenho do país. 2. A ENGENHARIA E O DESENVOLVIMENTO DO BRASIL Em virtude do mundo especializado em que vivemos, a engenharia não mais apresenta uma divisão como inicialmente, em três grandes ramos; civil, elétrica e mecânica. Há de se considerar a área de Produção, Sistemas, Telecomunicação, Alimentos, Genética e outras mais que surgiram com a especificidade. Considerando alguns destes ramos podemos constatar que: A engenharia civil por seu número significante de grandes empresas nacionais é uma área de grande eficiência quanto ao atendimento ao país em suas necessidades, dispensando importação de tecnologia em alta escala, embora seja uma área com uma tecnologia menos rápida nas transformações. As empresas nacionais obtiveram recursos financeiros suficientes para atingirem metas importantes. Em termos de engenharia civil o Brasil é capaz de exportar tecnologias para outros países, onde executa obras de vulto. A área de mecânica já depende da tecnologia importada e é dominanda pelas empresas multinacionais que trazem seus projetos desenvolvidos. A participação dos profissionais de engenharia é relativa apenas a alguma inovação no ramo mas sendo sua atuação principalmente voltada para a manutenção de complexos industriais. Na Fig.1 estas empresas estão englobadas em empresas montadoras, autopeças, etc. Os dados apresentados são referentes ao estado de São Paulo por conter o maior número de empresas da área de engenharia. A área de engenharia elétrica em termos de geração de energia mostrou que está aquém das necessidades do país haja vista as crises recentes de falta de energia com racionamentos. É indiscutivelmente uma área altamente dependente de recursos financeiros para constantes investimentos em melhorias de geração e transmissão. É também uma área em que estudos para barateamento de geração e transmissão são desejados, além de novas tecnologias que permitam o uso da energia em quantidades suficientes e a custos baixos para sustentar o desenvolvimento do país. Há de se considerar também a conservação do meio ambiente. Em termos de telecomunicações, apesar dos recursos financeiros e tecnológicos recentemente investidos e que melhoraram sensivelmente nossas comunicações, poder-se-ia dizer que quanto à aquisição de conhecimento da tecnologia envolvida e domínio do setor eles foram reduzidos para os engenheiros brasileiros. Por ser uma área que necessita de grandes investimentos, tanto financeiros, como em pesquisas e infraestrutura, os engenheiros brasileiros estão defasados em conhecimento tecnológico, o suporte é feito por profissionais das GDR - 2

3 multinacionais, muitos extrangeiros. Na Figura1 as empresas de telecomunicações estão englobadas na categoria serviços. Sob a denominação de serviços agrupa-se uma grande variedade de atividades. A Figura 1 mostra o percentual das empresas e a Fig.2 o número destas empresas cujas atividades são afins com a área de engenharia. O total de empresas envolvidas é 257, escolhidas entre as 385 maiores empresas de S.Paulo, Balanço Anual - Ref. 3. Figura 1 - Empresas por setores(percentual) % de empresas entre as 385 maiores de S.Paulo 14% 12% 1% 8% 6% 4% 2% % alimentos farmac/higiene metalurgia Figura 2 - Empresas por setores, serviços auto-peças/transp química/petroq. eletroeletrônica informática alimentos farmac/higiene metalurgia madeira//móv/papel mecânica construção Considerando ainda os grupos de empresas(fig.3), e neste caso não é possível separar somentee as empresas da área de engenharia, podemos verificar que dos 156 maiores grupos de São Paulo o patrimônio líquido, a receita operacional líquida e o lucro líquido são maiores nas empresas nacionais(valores em R$1.,),Atlas do Mercado Brasileiro 21, Ref. 4. Em termos empresariais e considerando que os postos chave nas empresas da área de engenharia devam ser ocupados, na maioria por profissionais da área de engenharia, e ainda que são estas empresas que promovem o desenvolvimento GDR - 3

4 do país, podemos ver que apesar das dificuldades o setor de engenharia vem conseguindo bom desempenho.é claro também que em termos comparativos com posições de empresas no mundo as empresas nacionais ainda não atingiram um grau de desenvolvimento que permita uma competição internacional. Poucas empresas nacionais marcam presença no exterior. Figura 3 - Resultados dos grupos empresariais estrangeiros nacionais 4 2 Patr. líquido Rec.Op.Líq. Lucro líq. 3. A PESQUISA NA ÁREA DE ENGENHARIA. O objetivo da pesquisa é sempre obter resultados que contribuam para o desenvolvimento da ciência e da tecnologia. A ciência é toda e qualquer geração de conhecimento em qualquer área e tecnologia é a maneira de desenvolver processos e produtos. É impossível pesquisar sem conhecimentos sólidos e recursos para obtenção dos resultados, daí o atraso de países pobres. Carentes de recursos estes países cada vez mais dependem dos países mais adiantados para sobreviver e pagam cada vez mais pelas descobertas destes. Figura 4 - Número de bolsas do tipo técnico/industrial. 25, 2, 15, 1, 5,, GDR - 4

5 Figura 5 - Valores das bolsas(técnico/industrial) Valores das bolsas em R$ Mil A liderança dos países, a disputa pelo poder e principalmente a definição das regras que nortearão o planeta também decorrem dos conhecimentos tecnológicos obtidos, uma vez que eles dinamizam as empresas, aumentam o produto interno bruto, geram empregos, aumentam os recursos financeiros, conquistam mercados mundiais, criando uma cadeia de conquistas. No Brasil o Conselho Nacional de Pesquisa(CNPq) é o órgão do governo federal responsável pelo financiamento e distribuição de recursos para desenvolvimento dos projetos de pesquisa. O pessoal da área de engenharia tem se valido dos recursos do CNPq para atuar na área de pesquisa. A Fig. 4 mostranúmero de bolsas distribuídas do tipo técnico/industrial, entre 1995 e É possível notar um declínio no número de bolsas concedidas em Os valores destas bolsas, em mil reais, são mostrados na Fig. 5. Na Fig. 6 é possível ter uma visão mais detalhada, isto é, em percentual por especialidade, de todas as bolsas distribuídas em Há de se notar que se pesquisa em todas as áreas da engenharia assim como os maiores percentuais estão na modalidade de computação e química. Figura 6 - Percentual de bolsas por área no ano de Ciencia da Computacao C&Tecnologia de Alimentos Comunicacao Engenharia Agricola Engenharia Biomedica Engenharia Civil Engenharia Eletrica Engenharia Mecanica Engenharia Nuclear Engenharia Quimica Engenharia Sanitaria Eng de Materiais e Metalurgica Engenharia de Minas Engenharia de Producao Engenharia de Transportes Engenharias Quimica Rec.Florestais e Eng.Florestal Recursos e Eng.de Pesca % GDR - 5

6 Como resultado de suas pesquisas o engenheiro tem apresentado patentes para registro, que são feitas no Instituto de Propriedade Intelectual(INPI). Estas podem resultar, na maioria dos casos, de pesados investimentos de empresas privadas, principalmente multinacionais, que se tornam suas proprietárias, outras resultam da dedicação dos pesquisadores. No Brasil as empresas nacionais sobrecarregadas de encargos e com pouca tradição em pesquisa não apresentam os mesmos resultados das multinacionais. Na Fig. 7 podemos verificar que o percentual de patentes geradas por engenheiros é bem mais significativo que dos demais profissionais. Figura 7 - Perfil do inventor brasileiro(percentual) engenheiros administradores designers outros A partir dos dados apresentados é possível concluir que dentro das oportunidades disponíveis o profissional da área de engenharia tem gerado desenvolvimento. O que ocorre porém é que o resultado não tem sido suficiente para manter o país na corrida desenvolvimentista, junto com os países de primeiro mundo. Apesar de seu tamanho, suas riquezas naturais e ser a oitava economia do mundo, o Brasil ainda está distante de ser classificado como desenvolvido. Falta moradia, saneamento, transporte, para citar apenas alguns itens e a população, de um modo geral desfruta de uma vida com baixa qualidade. A população é composta por um pequeno grupo que possui recursos de primeiro mundo, senão melhor; um grupo intermediário que possui alguns recursos mas trabalha pesado para conseguí-los; e a grande maioria que reúne pobres e abaixo da linha de pobreza e cuja qualidade de vida deixa muito a desejar. Como a ciência e a tecnologia são as grandes armas para o desenvolvimento e área de engenharia é a que mais atua nela, surge a questão: quais são as suas perspectivas? 4. PERSPECTIVAS DA ÁREA DE ENGENHARIA Indiscutivelmente é na área de tecnologia que o engenheiro melhor poderá atuar uma vez que é seu objeto de trabalho. Pelo que se deduz dos dados é que muito já se fez mas ainda é pouco para promover uma aceleração no desenvolvimento do país. Novas metas devem ser definidas para desenvolver novos processos e novas tecnologias que venham como soluções dos problemas existentes. No contexto atual investir no desenvolvimento de tecnologia deve-se ter em mente que condições especiais devem ser geradas. Na verdade, as descobertas tecnológicas ocorreram em agrupamentos, interagindo entre si num processo de retornos cada vez maiores. Sejam quais forem as condições que determinaram estes agrupamentos, a principal lição que permanece é que a inovação tecnológica não é uma ocorrência isolada. Ela reflete um determinado estágio de conhecimento; um ambiente institucional e industrial específico; uma certa disponibilidade de talentos para definir um problema técnico e resolvê-lo; uma mentalidade econômica para dar a essa aplicação uma boa relação custo/benefício; e uma rede de fabricantes e usuários capazes de comunicar suas esperiências de modo cumulativo e aprender usando e fazendo. As elites aprendem fazendo e com isso modificam as aplicações da tecnologia, enquanto a maior parte das pessoas aprende usando e, assim, permanecem dentro dos limites do pacote da tecnologia. A interatividade dos sistemas de inovação tecnológica e sua dependência de certos "ambientes" propícios para trocas de idéias, problemas e soluções são aspectos importantíssimos que podem ser estendidos da experiência de revoluções passadas para a atual. Ref.[2]. Este é o ponto crítico dos futuros projetos. Criar comunidades com perfil desenvolvimentista. Centros que reúnam empresas, instituições acadêmicas, pesquisadores, estudantes, cientistas, profissionais capazes de equacionar os problemas e lhes dar a melhor solução, em termos de eficiência, economia, geração de informações. Um ambiente de "contágio" de conhecimentos e aplicações. GDR - 6

7 Nota-se no pessoal da área de engenharia uma dispersão movida principalmente pela falta de recursos. É alto o percentual de profissionais e estudantes comprometidos com a sua sobrevivência e de sua família, profissionais cuja jornada de trabalho não permite dedicação a pesquisa, estudantes ansiosos em terminar o curso para tentar melhores oportunidades. Tudo somado gera um grupo significativo que não tem condições de se comprometer com o que o texto chamou de usuário participativo, envolvido com o que usa, sabendo o que está usando para pensar em inovações do produto. É comum o professor estar tentando aprofundar conhecimentos em sala de aula e ouvir dúvidas sobre a necessidade deste conhecimento. É comum o questionamento: Para que isto me serve se as máquinas fazem bem esta tarefa? É importante desenvolver a mentalidade entre o pessoal da área de engenharia, principalmente estudantes, de que enquanto estivermos somente como usuários dependentes das máquinas desenvolvidas por outros países estaremos cada vez mais dependentes. É preciso mudar o perfil de simples usuários ou de agente de manutenção para o perfil de desenvolvedor. Esta mudança é difícil se em caráter isolado, como até agora tem ocorrido com um considerável número de elementos da área, que têm sobrevivido com iniciativas e recursos próprios. Poucos são os espaços onde o espírito da ciência e tecnologia está presente. Campinas, em São Paulo é um exemplo a ser citado. Em Petrópolis no Rio de Janeiro há esforços para se gerar um ambiente similar. Há centros com este perfil em São Paulo, Rio de Janeiro, no Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Minas Gerais bem como em estados do nordeste, norte e centro-oeste. Mas ainda são em número pequeno considerando que o país que se pretende atender tem dimensões continentais. As distâncias, a diluição dos recursos e uma infinita gama de problemas enfraquece o esforço concentrado necessário aos grandes desafios. A maioria dos problemas, como moradia, saneamento, energia, alimentos e outros, estão nos problemas possíveis de resolução pelo pessoal de engenharia. O que se precisa é a concentração dos esforços para criar comunidades de ciência e tecnologia. Estas englobariam regiões próximas com problemas comuns para que estes problemas compartilhem as mesmas soluções. Estes projetos incluiriam também o levantamento de recursos financeiros e principalmente sua gestão de forma competente, que seriam utilizados para objetivamente resolver os problemas para os quais foram levantados e não servir a outros interesses que não o desenvolvimento do país, a valorização dos profissionais, a geração de empregos, a geração de divisas, a redução da pobreza, o aumento do número de empresas nacionais competitivas no mundo e o fortalecimento da engenharia nacional. As perspectivas de desenvolvimento do pessoal da área de engenharia são propícias, dado que o século atual valoriza seus resultados, mas é preciso apresentá-los. A produtividade, quer nos estudos, no trabalho, nas pesquisas e em todas as áreas que atuar, tem que ser expressiva. Os índices que futuramente se levantar do país devem apontar para resultados concretos de solução dos problemas. 5. CONCLUSÃO Mesmo considerando o alto potencial da área, é difícil imaginar que seja possível reverter as posições já conquistadas por países, ditos de primeiro mundo, e que o Brasil possa se alinhar com eles, principalmente em termos de tecnologia, em curto prazo. A vantagem já conquistada por eles, quer em recursos financeiros, em tecnologia, em poder decisório e a grande dianteira que possuem em relação ao Brasil torna o desafio gigantesco, ainda mais considerando nosso nível de endividamento externo e interno que é muito grande. O exposto significa que se tem muito que fazer, principalmente num projeto com o equacionamento dos problemas existentes, soluções viáveis, execução eficiente e econômica, recursos necessários e otimizados no seu uso e considerando as características locais, o meio ambiente e a dignidade do ser humano. É necessário que se trabalhe com competência e criatividade para alavancar o desenvolvimento. O país precisa aumentar consideravelmente o número de talentos, dar-lhes suporte, trabalho em equipe forte, organizada e com recursos para as realizações. Realizar é imperativo. O tempo não é mais de esperar para ver como fica. O resultado das acomodações já se mostra. Crises de energia, alto índice de endividamento, pobreza e violência crescentes, corrupção, para citar apenas alguns dos resultados da demora em resolver os problemas de desenvolvimento do país que manteve, inclusive na área de engenharia, métodos arcaicos, ineficientes e lentos, para solução dos problemas. 6. REFERÊNCIAS [1] Mariz Maia, J.-'Economia Internacional e Comércio Exterior' - Editora Atlas - S.Paulo - 2, pp 62. [2] Castells, M.- 'A Sociedade em redes '-Vol.1-Editora Paz e Terra-S.Paulo-1999, pp [3] Balanço Anual - Gazeta Mercantil -São Paulo pp [4] Atlas do Mercado Brasileiro 21- Gazeta Mercantil pp Endereços eletrônicos WWW://CNPq.br WWW://INPI.br GDR - 7

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