O ESPAÇO DA CRECHE: QUE LUGAR É ESTE?

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1 1 O ESPAÇO DA CRECHE: QUE LUGAR É ESTE? Kátia Adair Agostinho - UFSC RESUMO - As creches da rede pública municipal de Florianópolis, atendem crianças de 0 a 6 anos, em período integral, nelas as crianças permanecem a maior parte de sua infância, ficando até doze horas do seu dia nos cinco dias úteis da semana. Esta pesquisa se propõe a conhecer o espaço físico destas creches (configuração e distribuição) e sua relação com a implementação de uma Pedagogia da Educação Infantil. Para tanto, realizaremos um inventário geral das configurações espaciais das creches públicas municipais de Florianópolis, a partir de plantas baixas e de implantação, estabeleceremos relações entre os padrões de configuração encontrados e as finalidades educativas das instituições e, indicaremos categorias gerais de análise do espaço, de forma a contribuir para o estabelecimento de indicadores de avaliação dos serviços na educação de crianças de 0 a 6 anos. Nosso compromisso com a infância, sabendo das precárias condições a que as crianças estão submetidas, nos desafia a pensar o espaço da creche como lugar para se viver à infância, uma infância alegre, lúdica, diversa. Um espaço onde o modelo único não prevaleça, onde a ordem seja a pluralidade, marca deste país tão rico e diverso; contemplando os interesses das crianças, famílias e profissionais. Para além de vir ao encontro das tramas de investigações do NEE0A6, esta pesquisa, deseja contribuir para a consolidação da Pedagogia da Educação Infantil, pois a Pedagogia faz-se no espaço e o espaço, por sua vez consolida a Pedagogia, como afirma Ana Lúcia Goulart Faria (1998). Desejo este, despretensioso, construído nos doze anos na prática com crianças, na partilha de angustias com meus pares e na insistência de seguir sonhando, apaixonada. Todas as meninas e meninos brasileiros de zero a seis anos têm o seu direito à educação infantil garantido desde a Constituição de 1988; direito este que reconhece a criança como sujeito de direito e, oportuniza a igualdade de oportunidades entre homens e mulheres, mas que sabemos, não se efetiva, permanecendo apenas na letra morta da lei. A este respeito, Fulgraff (2001, p. 38) afirma: Os direitos das crianças reconhecidos no papel garantem um avanço jurídico, no entanto os resultados desse avanço necessitam ser traduzidos em ações concretas no campo das políticas sociais para a infância brasileira. O problema maior se apresenta quanto à ausência de recursos previstos para esta etapa da educação básica, a União passou a responsabilidade aos municípios, estes por sua vez não dispõem de recursos para implementa-la, refletindo assim, a situação em que nos encontramos: demandas não atendidas, infraestruturas inadequadas, falta de formação e profissionalização. Como instituições sociais coletivas, as creches e pré-escolas compartilham com as famílias a tarefa de cuidar e educar as crianças de 0 a 6 anos, e é nestes espaços coletivos, públicos que esta pesquisa acontece, sendo a creche o seu objeto de análise.

2 2 Para chegarmos a uma compreensão mais abrangente da atuação da educação infantil na creche e pré-escola consideramos pertinente o desenvolvimento de pesquisas que possibilitem cruzamentos relativos à área da Saúde, Nutrição, Arquitetura e, etc., sendo no nosso caso fundamental uma interlocução bem próxima com esta última. É no espaço da creche, que muitos meninos e meninas brasileiros, de 0 a 6 anos, têm passado a maior parte de sua infância. Assim, Batista (1998, p.10), nos fala desta realidade das crianças, que conquistaram o direito à creche: (...) no espaço das creches onde permanecem aproximadamente dez a doze horas por dia, sessenta horas por semana, duzentas e quarenta horas por mês, duas mil e quatrocentas horas por ano, durante os primeiros anos de suas vidas. O ingresso nas creches se dá por volta do terceiro, quarto mês de vida da criança, onde ela passa a permanecer em tempo integral. Seu convívio familiar restringe-se ao final do dia e nos finais de semana e as possibilidades que tem de conviver noutros espaços, com outras pessoas são reduzidas, sendo a creche o lugar por excelência das trocas e vivencias das crianças que a freqüentam, o lugar onde elas vivem a sua infância. A arquiteta Mayumi de Souza Lima (1994, p.10), nos fala do sabor do lugar qualquer de nossa infância: O lugar qualquer de nossa infância guardava ainda o sabor das ruas e praças das cidades pré-industriais; poucos carros e pessoas desconhecidas, a rua oferecia a segurança do lugar de todos os moradores que se conheciam, prolongamento das suas habitações. É no bojo das transformações trazidas pela industrialização e urbanização capitalistas que a rua e a praça deixam de ser o principal lugar de contato/convívio de adultos e crianças, a propriedade privada toma o lugar destes espaços públicos/coletivos. Neste processo se gesta a potencialidade da educação infantil, assim como a escola de ensino fundamental, ser o espaço/ lugar de vivência da infância, posto que agora a rua e a praça já não são mais o lugar qualquer de nossa infância. A creche, para as crianças pequenas que a freqüentam, é um espaço onde elas vivem parte de sua infância, usufruindo o direito conquistado à educação e cuidado de forma indissociada e complementarmente a família. Como é, então, o espaço da creche onde se cuida e educa crianças de 0 a 6 anos, diferentemente da casa, do hospital e da escola de ensino fundamental? Como são os espaços físicos das instituições de Educação Infantil em Florianópolis, uma ilha, de colonização açoriana, no sul de um país como o Brasil de características tão diversas? A forma como são pensados e construídos tem possibilitado este lugar para se viver à infância? Batista (1998, p.29), que em sua dissertação trabalhou a temática do tempo na creche, nos alerta quanto a dificuldade do estudo do tema pela sua novidade: Penetrar no tempo e no espaço da creche tornou-se um grande desafio (por ser um campo pouco pesquisado e estudado).... Entre parênteses no original. Segundo Harvey (1989 p.190): O modo como representamos o espaço (...) na teoria importa, visto afetar a maneira como nós e os outros interpretamos e depois agimos

3 3 com relação ao mundo. O espaço, assim como o tempo, são categorias básicas de nossa existência, tendemos a tê-los como certos raramente discutindo o seu sentido ou refletindo sobre os mesmos. Como qualquer atividade humana, a educação, em todos os níveis, prescinde de um espaço para acontecer, resulta disso que a educação tenha uma dimensão espacial, sendo o espaço, juntamente com o tempo, elemento básico, constitutivo da atividade educativa. Neste sentido pensamos como Battini (apud Zabalza, 1998, p.231): É necessário entender o espaço como um espaço de vida, no qual a vida acontece e se desenvolve: é um conjunto completo. Compartilhamos com o documento do MEC (1995) Critérios para um atendimento em Creches que Respeite os Direitos Fundamentais das Crianças, que as crianças são sujeitos de direitos:... direito à atenção individual, a um ambiente aconchegante, seguro e estimulante, ao contato com a natureza, à higiene e a saúde, a uma alimentação sadia, a desenvolver sua curiosidade, imaginação e capacidade de expressão, ao movimento em espaços amplos, à proteção, ao afeto e a amizade, a expressar seus sentimentos, a uma especial atenção durante seu período de adaptação à creche, a desenvolver sua identidade cultural, racial e religiosa. No referido documento do MEC, encontramos indicações quanto aos espaços físicos das instituições de educação infantil no item em que trata do direito a um ambiente aconchegante, seguro e estimulante. Nele são previstos lugares arrumados com capricho e criatividade, conservados, salas claras, limpas e ventiladas, sem objetos e móveis quebrados nos lugares onde as crianças ficam, mantendo fora do alcance delas produtos potencialmente perigosos, com lugares agradáveis para se recostar e ficar calmamente, lugares para seu descanso e sono, lugares para exposição dos trabalhos realizados pelas crianças, com janelas na altura da criança, os equipamentos e os espaços de circulação de acordo com suas necessidades, espaço acolhedor para receber as famílias. A vida na creche se desenrola num espaço, sua ocupação e utilização o constituem como lugar. Tendo como suporte o espaço projetado, o lugar se constrói a partir das relações que ali se estabelecem; o espaço está sempre disponível para se transformar em lugar, para ser construído. O espaço da creche em sua ocupação e utilização torna-se lugar, socialmente construído, jamais sendo neutro, carregando em suas marcas (configuração, signos, símbolos, organização...) o emprego que fazemos dele, comunicando nossas concepções. Nosso compromisso com a infância, sabendo das precárias condições a que as crianças estão submetidas 1, nos desafia a pensar o espaço da creche como lugar para se viver à infância, uma infância alegre, solta, lúdica, diversa. Um espaço onde o modelo único não prevaleça, onde a ordem seja o plural, a diferença, que marca este país tão rico e diverso, contemplando os interesses da sociedade, famílias, profissionais e crianças, 1 A respeito da condição da infância ver: Sarmento & Pinto (1997), Quintero (2000), Salgado (2000),

4 4 principalmente as últimas pela trajetória de negação de suas vozes. Battini (apud Zabalza, 1998, p.321) diz de sua visão quanto a forma como as crianças percebem o espaço: Para a criança, o espaço é o que sente, o que vê, o que faz nele. Portanto, o espaço é sombra é escuridão; é grande, enorme ou, pelo contrário, pequeno; é poder correr ou ter que ficar quieto, é esse lugar onde ela pode ir para olhar, ler, pensar. O espaço é em cima, embaixo, é tocar ou não chegar a tocar; é barulho forte demais ou, pelo contrário, silêncio, é tantas cores, todas juntas ao mesmo tempo ou uma única cor grande ou nenhuma cor.... A creche, como instituição de educação coletiva, de crianças de 0 a 6 anos, tem de ter um espaço que possibilite as relações entre as diferentes idades, rompendo com o modelo da escola fundamental, seriado; para tanto, o espaço tem de ser flexível, permitir o imprevisto, pois é onde as crianças estabelecem relações e criam vínculos. Oportunizando espaços de isolamento, de trocas entre grupos pequenos e grupos maiores, entre coetâneos e os de diferentes idades, entre adultos e crianças e entre os adultos, possibilitando o convívio e confronto entre as crianças, entre elas e os adultos e entre estes últimos. As crianças de zero a seis anos, sujeitos de pouca idade, precisam que os espaços físicos destas instituições de educação infantil atendam as suas necessidades, as diferentes necessidades das crianças quanto a gênero, idade, classe, religião, etnia, culturas, etc. Necessitam que levem em conta todas as suas dimensões: a lúdica, a afetiva, a artística, a cognitiva, a social, etc., os espaços devem oportunizar as mais diversas linguagens, respeitando a criança como um ser humano completo com seus cem jeitos de se expressar, garantindo também para os adultos, profissionais e famílias, espaços que os respeitem e acolha. Deve possibilitar sentimento de pertencimento e identidade cultural, levar em conta a comunidade, o lugar a que pertence e a sua História, ser planejado com base na diversidade brasileira, não serem anônimos e iguais a qualquer outro em qualquer lugar. Ana Lúcia Goulart de Farias (1998) fala que precisamos nos inspirar na diversidade brasileira e estrangeira; esta inspiração de que nos fala a autora é por nós defendida como forma de oportunizarmos uma Educação Infantil rica e plural, baseada nas diversas culturas e nas diferentes racionalidades. O espaço físico da creche é o cenário de convivência de três atores: crianças, profissionais e famílias, diferente da casa, do hospital e da escola. Esta diferença por nós apontada é fruto de nossa preocupação que os espaços físicos das instituições de educação de crianças de zero a seis anos tenham uma identidade, na qual o cuidar e o educar as crianças de forma indissociada seja princípio, dando a todos os atores a oportunidade de pensar e organizar o espaço. A participação de todos os seguimentos na reflexão sobre o espaço possibilitará o sentimento de pertencimento por parte de cada um, tornando as relações mais democráticas e contribuindo para tirarmos a centralidade do adulto nas relações educativas, garantindo a efetiva participação das crianças. Sarmento (20020 p. 5) nos fala do poder do adulto sobre as crianças:...o poder legítimo de controlo dos adultos sobre as crianças está reconhecido e é exercido, não sendo verdadeiro o inverso, o que coloca a infância...numa posição subalterna face à geração adulta. A participação ativa das

5 5 crianças nas reflexões a cerca do espaço enriquecerá os mesmos com a criatividade, inventividade, ludicidade, próprias das mesmas, tornando-os flexíveis, permitindo o imprevisto, enriquecendo-os com a imaginação infantil. A literatura italiana de educação o espaço é o elemento fundamental no trabalho com as crianças pequenas, chegando mesmo a ser considerado como o terceiro professor (Gandini, 1999, p.157), juntamente com os professores de sala; para que isto ocorra, o espaço precisa ser flexível e permitir mudanças freqüentes, favorecendo as interações sociais, facilitando encontros e trocas entre todos os três atores da instituição, proporcionando bem estar e acolhimento. Estas questões e reflexões teceram esta pesquisa que analisara, a partir das plantas baixas e registros fotográficos, os espaços físicos, suas configurações e distribuição em creches da rede pública municipal de Florianópolis e, sua relação com a implementação de uma Pedagogia da Educação Infantil. Pretendendo com isto: *Realizar um inventário geral das configurações espaciais das creches públicas municipais de Florianópolis, a partir de plantas baixas e/ou registros fotográficos. *Estabelecer relações entre os padrões de configuração encontrados e as finalidades educativas das instituições. *Indicar categorias gerais de análise do espaço, de forma a contribuir para o estabelecimento de indicadores de avaliação dos serviços na educação de crianças de zero a seis anos. O CAMINHO DA PESQUISA. No levantamento das plantas baixas das creches realizadas até este momento, do universo de trinta e duas creches que compõem a rede, foram encontradas e catalogadas vinte e sete plantas, restando cinco, que compreendem: Creche Múquem (Rio Vermelho) e Francisca Idalina Lopes (Morro das Pedras) em regime de comodato, a Creche Santa Terezinha do Menino Jesus (Prainha) que é alugada, Creche Celso Pamplona (Jardim Atlântico) e Creche Costeira do Ribeirão (Ribeirão da Ilha). Consideramos a possibilidade de acessarmos posteriormente a algumas destas plantas ausentes. Paralelamente a esta ida a campo e as questões que a realidade nos suscitou, temos acompanhado as reflexões a cerca de um novo projeto arquitetônico para Creches e N.E.I. da R.M.E. de Florianópolis. Onde temos a oportunidade de defender um espaço que respeite as crianças como sujeitos de direitos, com suas múltiplas linguagens, um espaço que privilegie uma Pedagogia das Relações, garantindo a adultos e crianças bem estar, segurança e acolhimento. Quando fomos analisar as plantas baixas, vimos que na maioria delas o dado da metragem do terreno não constava, esta informação era fundamental para que pudéssemos cruza-la com a área construída e com o número de crianças atendidas. Fizemos então, nova incursão à S.M.O. para recolha das plantas de implantação das creches, tarefa esta muito difícil e morosa, na qual temos que contar com empenhos e ajudas individuais para a

6 6 recolha destes dados, que não estão sistematizados ou organizados, encontrando-se dispersos pelas secretarias e muitas vezes com paradeiro desconhecido. Utilizaremos a categoria espaço interno x espaço externo para analisarmos as plantas baixas das creches municipais, dado à importância dos espaços externos nas instituições de educação infantil, para os movimentos, brincadeiras livres e o contato com a natureza de crianças e adultos. Esta importância foi reafirmada na dissertação de Alessandra Mara Rotta De Oliveira: Do Outro Lado: a Infância sob o Olhar das Crianças no Interior da Creche (2001), quando a mesma procurou ouvir as crianças, e elas nos falaram de seus desejos de terem um pátio com casinha, casinha na árvore, árvores, redes, jardins. Neste mesmo trabalho, a autora denuncia que o espaço de convívio de crianças e adultos privilegia a dureza do concreto. Esta dureza do concreto nos faz refletir, se ela não é indício de nossas concepções a cerca do que é pedagógico no trabalho com crianças de zero a seis anos, repetindo as práticas escolarizantes onde as crianças ficam a maior parte do seu tempo na instituição dentro das salas, reservado assim, um tempo e espaço exíguos para atividades ao ar livre. Contrariando o desejo das crianças que nos seus desenhos dizem que o que mais gostam na creche é estar no parque, em contraposição, o que menos gostam é de ficar na sala. Os dados coletados na pesquisa Creche e Pré-escolas: Diagnóstico das Instituições Educativas de 0 a 6 anos em Florianópolis (1995, p. 61), nos falam sobre o tempo destinado a vivências no espaço externo: O tempo de atividade em espaço externo ou outros espaços fora da sala de aula ocupam sempre a menor parte do tempo, seja nas instituições de período parcial como nas de período integral. Ainda nos informando sobre a forma como as creches vêm organizando seu trabalho, privilegiando os espaços internos, em detrimento das vivências no espaço externo: Nas instituições de tempo integral, onde o tempo de permanência da criança varia de dez a doze horas diárias, o tempo de atividades internas é em média de 9:15 (nove horas e quinze minutos)( 1995,p.61). Outra categoria elegida por nós para análise das plantas é espaço privado x espaço comum, que poderemos tratar também de espaço individual x espaço social. Com esta categoria analisaremos se existem espaços para o convívio coletivo, entre as diferentes idades e os diferentes meninos e meninas, que é, segundo nosso entendimento, um dos principais objetivos das instituições de educação infantil. Encontramos na pesquisa acima citada, elaborada por Rocha & Filho (1995, p. 61), dados que nos falam desta realidade: Outro aspecto geral relativo à rotina refere-se ao tempo de que as crianças dispõem para convívio coletivo (não separadas por turmas ) ou em grupos etários. Há uma forte tendência no tempo de convívio em grupos coetâneos, sendo geral entre as instituições de período parcial, onde aqui as crianças permanecem todo o tempo interno agrupadas por faixa etária em suas salas de aulas. Já nas instituições de tempo integral, as atividades coletivas parecem ser privilegiadas, ocupando entre 25% e 35% do tempo de permanência na Instituição. A categoria espaço adulto x espaço infantil também nos parece promissora, através dela poderemos compreender se o espaço da creche tem garantido para adultos e crianças espaços que respeitem estas categorias geracionais, atendendo a demanda dos

7 7 professores de terem seus espaços garantidos, assim como os das famílias. Veremos também se o espaço possibilita a privacidade, respeitando o direito da criança ficar sozinha e também o adulto; sabemos que os dados quanto à possibilidade de privacidade das crianças, podem não se revelar apenas com a análise das plantas, necessitando uma investigação nos arranjos espaciais que, até este momento, não foram objetos de análise desta pesquisa. Os cruzamentos: área construída x nº de crianças atendidas, área terreno x nº de crianças atendidas, nº de crianças atendidas x área livre, nos darão importantes informações quanto aos espaços que estão sendo oferecidos para educação infantil nas creches. Conhecer os espaços das instituições de educação infantil se faz necessário e urgente, para que possamos refleti-lo e, a partir daí (re)construí-lo, no sentido de garantir o direito a infância a todas as crianças e, contribuir com a melhoria de vida dos sujeitos envolvidos.

8 8 CRECHES P.C. Á. C. Á. T. NºC. S. T. CxÁ CxT CxÁL 1) ALM. LUCAS BOITEUX DV 1.I76, , ,94 20,40 14,46 2) ANNA SPYROS DIMATOS A 504, , ,09 17,17 12,07 3) CAETANA MARCELINA DIAS B 468, ,34 4) CELSO PAMPLONA CHICO MENDES B 468, , ,68 14,46 9,78 6) CONJ.HAB.CHICO MENDES C 166, ,81 7) COSTEIRA DO RIBEIRÃO ) DIAMANTINA DA A 504, , ,80 8,36 5,56 CONCEIÇÃO 9) DONA COTA C , ,87 10) DORALICE T. BASTOS B 468, ,10 11) FRANCISCA I. LOPES 600, ,89 12) FERMÍNIO FCO VIEIRA B 468, , ,65 77,10 73,44 13) IDALINA ÔCHOA C 374,70 810, ,50 7,57 4,06 14) ILHA-CONTINENTE DV 432, , ,80 23,43 18,63 15) INGLESES B 372, ,09 16) IRMÃO CELSO A 504, ) JOAQUINA M. PERES D 428,02 925, ,75 6,16 3,31 18) JOEL R. DE FREITAS C 374, , ,4 25,10 14,46 19) MARIA BARREIROS DV 669, , ,16 14,05 12,07 20) MON. FREDERICO HOBOLD D 471, , ,42 8,49 21) MORRO DA QUEIMADA DV 118,44 212, ,33 3,48 22) MÚQUEM ,78 23) N. SEM. APARECIDA D 341, , ,16 8,01 24) ORLANDINA CORDEIRO A 600, , ,62 30,83 25) PAULO MICHEL DV 471, ,01 5,56 26) RATONES A 408, , ,8 27,88 27) ROSA MARIA PIRES DV 176,75 221, ,34 28) STA TEREZINHA M. JESUS ,33 29) VARGEM PEQUENA C 980, ,71 8,91 73,44 30) VILA CACHOEIRA A 504, , ,16 13,45 4,06 31)VILA UNIÃO A 408, , ,47 18,63 32) WALDEMAR S. FILHO DV 4.797, ,85 38,37

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