A REPRESENTAÇÃO DO NEGRO NA HISTÓRIA DO RIO GRANDE DO NORTE: O ENSINO DA CULTURA AFRO-BRASILEIRA NA EDUCAÇÃO BÁSICA RESUMO
|
|
- Heitor Festas Pais
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1 A REPRESENTAÇÃO DO NEGRO NA HISTÓRIA DO RIO GRANDE DO NORTE: O ENSINO DA CULTURA AFRO-BRASILEIRA NA EDUCAÇÃO BÁSICA Liédna Carla de Oliveira Leite 1 Janailma Valentim de Oliveira 2 RESUMO O presente artigo é resultado da atividade de estágio de observação realizado através da disciplina orientação e estágio supervisionado III, referente aos alunos do 7º período do curso de História da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte UERN. Nesse sentido, ao trabalhar a cultura afro-brasileira na sala de aula, por meio da reeducação das relações étnico-raciais, através da lei /2003 que busca desenvolver políticas de reconhecimento, valorização e reparação. Assim, insere no currículo escolar dos ensinos fundamental e médio público e privado, a obrigatoriedade de se ensinar a história da cultura afro-brasileira na educação básica, como incentivo ao combate ao preconceito racial mostrando aos alunos a importância de conhecer os costumes e tradições. Dessa forma, este trabalho procura enfatizar a importância que os negros tiveram para a formação da sociedade brasileira, ao mesmo tempo de estabelecer aigualdade para todos, sem distinções das etnias. No que se refere ao ensino de História, é preciso quebrar o paradigma tradicional que foi criado em cima do negro, ao mesmo tempo repensar de forma crítica as expressões culturais de origem africana, como o papel na desconstrução dos estereótipos e os mitos que envolvem esses personagens da história do Brasil. A metodologia a ser desenvolvida procurou discutir junto aos alunos diferentes construções históricas acerca do tema, e mostrá-los que a formação da cultura brasileira teve contribuição da cultura africana, propondo uma análise do papel do negro para a sociedade direcionando o aluno para o desenvolvimento do pensamento histórico e a sua importância para a vida. Palavras-Chave: Ensino-aprendizagem. Cultura.Afro-brasileiro. ABSTRACT This article is the result of the observation stage activity conducted through discipline and guidance supervised III, referring to the students of the 7th semester of the History of the University of Rio Grande do Norte - UERN. In this sense, the work african- Brazilian culture in the classroom, through the re-education of ethnic and racial relations by Law / 2003, which seeks to develop policies for the recognition, recovery and repair. Thus, part of the school curriculum in primary and secondary public and private, the obligation to teach the history of african-brazilian culture in basic education, as an incentive to combat racial prejudice by showing students the
2 2 importance of knowing the customs and traditions. Thus, this paper seeks to emphasize the importance that blacks had for the formation of Brazilian society at the same time establish equality for all, without distinction of ethnicity. With regard to the teaching of history, we need to break the traditional paradigm that has been created over the black at the same time to rethink critically the cultural expressions of African origin, as the role in the deconstruction of stereotypes and myths surrounding these characters in the history of Brazil. The methodology being developed aimed at discussing with students the different historic buildings on the subject, and show them that the formation of Brazilian culture had contributions of African culture by proposing an analysis of the role of black society for directing the student to the development of historical thinking and its importance to life. Keywords: Teachingandlearning.Culture.African-brazilian. INTRODUÇÃO Neste artigo abordaremos questões voltadas para o ensino da cultura afrobrasileira na educação básica, onde através da observação e questionamentos podemos conhecer um pouco mais a forma como as escolas públicas trabalham com esse tema. É de conhecimento de todos nós que a reformulação do currículo escolar, está relacionadoàs políticas públicas que estabeleceram uma nova base para a educação, pois esta política é um instrumento de reconhecimento e que permite a integração desses povos como parte essencial nas transformações ocorridas na História do Brasil, como também significativa na influência cultural brasileira. Lei , de a inclusão da história e cultura afro-brasileira e africana nos currículos da educação básica: políticas de reconhecimento, valorização e reparação para com a comunidade afro-brasileira. A discussão em torno dessa problemática é de suma importância, através dos questionamentos aplicados e da nossa prática docente podemos conhecer as funções que são atribuídas para o educador, pois o mesmo tem a tarefa de construir na instituição escolar um ambiente de diálogo e de participação favorável tanto com os alunos como com os demais profissionais da instituição, onde através do trabalho em conjunto de todos que fazem parte da escola, ocorra um melhor desenvolvimento do trabalho desses profissionais e, consequentemente, para o sucesso do processo educativo. O referido tema em questão A representação do negro na história do Rio Grande do Norte: o ensino da cultura afro-brasileira na educação básica tem como cerne um leque de questionamentos a serem discutido e trabalhado dentro da sociedade brasileira.acultura
3 3 afro-brasileira na sala de aula, por meio da reeducação das relações étnico-raciais, através da lei /2003 que busca desenvolver políticas de reconhecimento, valorização e reparação para com a comunidade afro-brasileira. Como resultado das várias lutas foiinserido no calendário escolar a obrigatoriedade de se ensinar a história da cultura africana e afro-brasileira na educação básica, como incentivo ao combate, ao preconceito étnico mostrando aos alunos a importância de conhecer os costumes e tradições dos afro-descendentes. Propondo a inserção de uma data especial que servem para nos mostrar a importância dos negros para com a nossa sociedade, dia esse 20 de Novembro que constitui como o Dia Nacional da Consciência Negra. Como podemos verificar, a lei se constitui a partir de dois pilares de sustentação: o aparato jurídico, sob o qual o governo brasileiro nas últimas décadas tem se utilizado para fomentar políticas de reconhecimento, valorização, e reparação voltadas para a comunidade afro-brasileira, e as reivindicações históricas dos afro-brasileiros construídas ao longo de décadas no Brasil. 3 Foi a partir da lei de 2003, que houve uma exigência legal na qual passou a ser obrigatório o ensino de História e da cultura africana e afro-brasileira na educação básica, lei essa /2003, tendo como eixos fundamentais a reparação o reconhecimento e a valorização dos negros dentro da sociedade. Desde então os mesmos estão amparados dentro desta lei, porém,há uma falta de conscientização e educação para com aqueles que insistem no retrocesso da sociedade. Dessa forma essa lei consiste demodo geral na busca pela reparação por parte da sociedade e do estado dos danos psicológicos, materiais, sociais, políticos e educacionais sofridos sob o regime escravista, bem como em virtude das políticas explícitas ou tácitas de branqueamento da população de manutenção de privilégios exclusivos para grupos com poder de governar e de influir na formulação de políticas, na pós-abolição. 4 Nesse sentido, o reconhecimento implica na busca por igualdades com direitos econômicos, civis e culturais. Adoção de políticas educacionais e de estratégias pedagógicas de valorização da diversidade; o questionamento das relações étnico-raciais baseadas em preconceitos que desqualificam os negros e salientam estereótipos 5. Por último a valorização presume que os próprios negros se auto valorizem, que os mesmosrespeitem a sua descendência e principalmente sua cultura e história. Assim, esta abordagem caracteriza-se então em quebrar este paradigma, e que para tanto é necessário que esta reeducação também esteja vinculada a própria educação dos negros,
4 4 pois, para que enfim se construa uma sociedade liberta de qualquer preconceito. Dessa forma, esta busca por igualdade está vinculada há estes três eixos que viabilizem a igualdade sem haver distinção.outro fator preponderante da lei /2003 baseia-se na formação de atitudes étnicas, que consiste em uma educação nas relações étnicoraciais. Assim, como pode ser visto a lei /2003 não está restrito em apenas a inclusão dos conteúdos curriculares escolares, mais numa reeducação da sociedade brasileira. Assim, os negros tiveram importância para a formação da sociedade brasileira, incluindo assim, aspectos e valorização da cultura africana, ao mesmo tempo de estabelecer a igualdade para todos, sem distinção de etnias. No que se refere ao ensino de História, é preciso quebrar o paradigma tradicional que foi criado em cima do negro, ao mesmo tempo pensar o negro não apenas como um ser folclórico. Porém, tratando o negro como um contribuinte cultural e não como escravizado.ao mesmo tempo repensar de forma crítica as expressões culturais de origem africana, como o papel de desconstrução dos estereótipos e os mitos que envolvem esses personagens da história do Brasil presente nos livros didáticos hoje. Para isso foi necessário nos debruçarmos sobre pesquisas realizadas pela a autora Maria Telvina da Conceição, quando a mesma desenvolve pesquisa sobre o trabalho em sala de aula com a história e a cultura afro-brasileira no ensino de história. Essa temática serviu como referencial metodológico para tomarmos como base em nossa pesquisa. Para a construção de uma educação étnica e de valorização utilizamos de um diálogo com a turma sobre atitudes que combatam o preconceito e a valorização a diversidade étnica e cultural da sociedade brasileira. Os objetivos dessas questões desenvolvidas foram de levar a conscientização para a sala de aula, para que a mesma possa se fixar e expandir-se em outros ambientes não educacionais, pois necessita hoje de criar cidadãos conscientes dos seus atos. No entanto, para que se realize uma política de igualdades étnicas é preciso mudar todo esse pensamento embutido de épocas passadas e que até hoje são sentidos por aqueles que se sentem injustiçados. E mostrarmos as contribuições que a cultura africana deixou como legado para a cultura brasileira. É preciso que antes de qualquer coisa tenhamos a consciência que o respeito é chave principal, é o ponto de partida para acabarmos com a ideia que os descendentes africanos são inferiores, que a cultura e a história dos negros são inferiores.é importante ressaltarmos que essa lei não surgiu de uma hora para outra não, ela foi resultado de diversos movimentos sociais existentes no Brasil, desde o século
5 5 XIX, onde afro-descendentes juntos lutaram por um reconhecimento, valorização e acima de tudo, com esperanças de um dia ser igualmente tratado. Émuitas vezes na escola que essa desvalorização, esse não-reconhecimento acontece, uma vez ingressos na escola, os afro-brasileiros passam a enfrentar um conjunto de problemáticas de extrema eficácia na permanência de preconceitos, estereótipos e desvalorização dessa parte significativa da população brasileira 6. Causando assim altos índices de analfabetismo da população afro-brasileira, pois muitas vezes os mesmos são vítimas de preconceitos e acabam desistindo de frequentar as aulas por se sentirem inferiores pelo fato de ser negros. Outro fator seria a exclusão da história e da cultura dos povos afrobrasileiros, nos currículos escolares, ou seja, na maioria dos livros didáticos essa história é contada de forma que os negros são tidos apenas como aqueles que vieram escravizados para o Brasil, para serem submissos e humilhados. Omaterial didático muito deixa a desejar, no que se refere à representação do negro na nossa historia, de acordo com Maria Telvina: Entre permanências e mudanças podemos verificar que a problemática étnico-racial nos livros didáticos de história tem sido objeto de avaliação do Programa Nacional do Livro Didático/PNLD, o qual vem concretizando importantes contribuições para a efetivação de mudanças significativas nesse campo. 7 Os livros didáticos deveriam adotar uma nossa forma de trabalhar a questão do negro no Brasil, mostrando o mesmo como um contribuinte para a formação do povo brasileiro, como aquele que contribuiu significantemente com a sua cultura e costumes para a formação do que chamamos hoje de cultura brasileira, e não como aquele é visto como o coitadinho. É preciso que haja uma desconstrução nos livros didáticos referenteà história afro no Brasil, os livros poderiam assim proporcionar essa mudança, fazendo com que passássemos a olhar o negro e sua historia de outra forma, acabando de vez com esse olhar racista que muitos ainda tem quando se fala em negro, ou simplesmente na sua origem e cultura. Devemos enxergar o negro como aquele que entre tantas dificuldades e lutas durante todos esses anos resistiram e continuaram resistindo a diversos tipos de preconceito e discriminação, por parte de pessoas que se acham superior a esses povos. É preciso que essa mudança parta também de nós professores de história, onde o nosso papel é mudar essa reprodução que foi anos após anos ensinada, é preciso pensar qual é o papel do ensino de história nessa desconstrução da imagem do negro, e da sua cultura:
6 6 Abordar na escola, e em particularno ensino de História, a cultura afrobrasileira é de capital importância. Nos professores nos apropriamos de uma literatura de revisão desse aspecto, como requisito para as releituras que precisamos fazer ao abordar o assunto em sala de aula. Isso implica provocar a necessidade de desconstruir mitos e estereótipos sobre as expressões culturais de matriz africana no Brasil. 8 Apesar de toda a contribuição que os africanos nos deixaram, os mesmos não tiveram o real conhecimento que mereciam. A formação da sociedade brasileira foi uma mistura de índios, europeus e africanos, que juntos formou o que chamamos hoje de povo brasileiro, porém, é triste ver o quanto índios e negros são esquecidos, ou melhor, são aqueles que acabaram sendo deixados a margem da sociedade. Apesar de toda a riqueza deixada pelos povos africanos, a cultura dos mesmos já foi alvo de perseguição e preconceito. Portanto, é na escola, mais precisamente nas aulas de História que devemos trazer a tona a cultura afro-brasileira e fazer com que nossos alunos passem a ter uma visão diferenciada do negro, é preciso melhor ensinar e historicamente pensar como se deu esse processo histórico, que tanto estereotipou a imagem dos negros, e a sua cultura. Sabemos que a escola é o lugar onde as transformações e mudanças começam a acontecer. Um dos objetivos da educação é o desenvolvimento do ser humano, e é através dela que temos a oportunidade de formarmos cidadãos capazes de enxergar o mundo ao seu redor de forma diferente. É preciso, a partir desse pensamento discutir as questões étnico-raciais, que hoje é um dos maiores desafios para a educação brasileira: Levando em consideração os dados apresentados pelo o IBGE (2010), os afro-descendentescorrespondem a 51,1% da população brasileira, mas ainda buscam o acesso e permanência nas instituições de ensino. Por isso, a realidade educacional dos afro-descendentes, assim como dos indígenas, no Brasil, tem sido nos dias atuais, um dos principais eixos de discussão e reflexão para os políticos, gestores, movimentos sociais e pesquisadores. 9 Os atuais estudos dos currículos brasileiros têm passando por mudanças, na qual incorporam pensamentos e estudos culturais, enfatizando, por exemplo, questões de gênero e raças. Um exemplo disso é a obrigatoriedade de se trabalhar a cultura afrobrasileira nas escolas. essa incorporação propõe ao sistema de ensino um repensar a educação na perspectiva que seja para todos os cidadãos, independentemente de etnia ou classe social, e que esteja aberta para o rico universo cultural existente, elevando o desempenho e a participação de sujeitos dentro do processo educativo como protagonista de mudanças sociais. 10 É necessário que coloquemos em prática uma
7 7 educação diferenciada, no sentido de ensinarmos aos nossos alunos a importância do reconhecimento da diversidade cultural existente no nosso país, essas propostas são de suma importância, pois é através dela que podemos fortalecer o combate as práticas racistas nas escolas, e posteriormente fora dela. É de suma importância o reconhecimento e a valorização da diversidade cultural que existe no nosso pais. Dessa forma: A Educação das Relações Étnico-Raciais tem por objetivo a divulgação e a produção de conhecimentos, bem com atitudes posturas e valores que eduquem cidadãos quanto à pluralidade étnico-racial, tornando-os capazes de interagir e de negociar objetivos comuns que garantam, a todos, respeito aos direitos legais e valorização de sua identidade, na busca da consolidação da democracia brasileira. 11 Mesmo com a lei, sabemos como é difícil mudar um pensamento que éde muitos anos atrás, é desafiador, pois as sequelas da escravização dos negros ainda permanecem de forma bastante viva nos livros didáticos, já a sua contribuição para a formação da sociedade brasileira infelizmente ainda é um assunto pouco tratado, ou melhor, omitido. É preciso pensar, fazermos uma reflexão acerca da exclusão dos afro-descendentes no Brasil, existe uma necessidade de se romper esse pensamento racista para com os mesmos. Temos que reconhecer e aceitar que a cultura afro-brasileira, foi essencial para a formação no povo brasileiro. A diversidade étnico-cultural vai mostrar que os indivíduos sociais e históricos são também culturais. Isso indica que é necessário repensar a escola e suas práticas pedagógicas, rompendo com a seletividade, fragmentação, corporativismos e racismo, até então existente. 12 Dessa forma, precisamos mudar o pensamento negativo e ultrapassado que gira em torno não só da cultura afro-brasileira, mais também dos próprios negros, na qual esse novo pensamento tem que ser criado dentro da escola, ensinando as crianças desde pequenas uma nova visão, visão essa que reconheça o negro e a sua cultura não como inferior, não como um povo que durante anos sofreu e ainda continuam sofrendo tipos de preconceitos absurdos, temos que desenvolver nas escolas, por em prática, meios que possa vir a mudar essa realidade triste que os negros foram submetidos. Sendo assim, podemos dizer então que um dos maiores desafios na qual temos que enfrentar e entender, é aceitar que somos em país intercultural, que o Brasil não é apenas formado por brancos, mais sim formado também por negros e índios. Mistura essa que fez sermos quem somos hoje, um país com uma imensa diversidade cultural. Para isso é
8 8 preciso que haja uma urgência no que se refere à adaptação do novo currículo, é preciso colocar em prática o ensino da cultura afro-brasileira mostrando esses povos como contribuintes e não como aquele que chegou apenas para servir. O novo modelo de currículo brasileiro deve apresentar conteúdos que contribuam para que os afro-descendentes se vejam contemplados, com seu rico universo cultural e não simplesmente incluídos, por serem diferentes; mas que essa diferença, de fato, seja aceita e que possa contribuir no processo educativo. 13 Acreditamos assim, que a superação do racismo é essencial para a formação de seres humanos capazes de reconhecer a rica diversidade cultural e racial da nossa sociedade. Onde discussões voltadas para a importância da cultura afro-brasileira abrirão o caminho par à tolerância, para o respeito ao próximo independente de cor, raça ou religião. Combater o racismo, e as desigualdades sociais e raciais será o começo para que possamos viver num país onde a cor da pele não determine o modo como aquela pessoa vai viver e ser tratada. Temos então que desfazer a mentalidade discriminadora e racista, superando o etnocentrismo europeu. CONSIDERAÇÕES FINAIS Assim percebe-se então que com a inserção desta lei que tem como um dos objetivos um real reconhecimento para com esses povos, sendo também de suma importância para o ensino da diversidade cultural do nosso país. Momento esse em que a educação brasileira, busca então uma valorização da cultura e da história dos afrodescentes, tentando reparar danos e injustiças que vem sendo causada aos mesmos a mais de cinco séculos, essa inclusão da temática nos currículos abrange um olhar para a diversidade cultural, racial e social brasileira. Pois a luta pela igualdade e direitos da população afro-descendentes aqui no nosso país não acabou com o fim da escravidão, pelo contrário é a partir daí que eles começam. Essa lei a /2003, esta sendo uma resposta aos gritos que não pararam daqueles que sentiam e sentem na pele o que é ser descriminado, o que é não ser reconhecido como deviam. Só nos resta então mantermos as nossas esperanças de que um dia viveremos numa sociedade onde o preconceito, a desvalorização para com o negro a sua cultura não mais existia, que índios e negros
9 9 tenham seus direitos reconhecidos, e que futuras gerações conheçam a história dos mesmos, não como aqueles que foram vítimas de exploração, maus-tratos, humilhação, escravização, e outras diversas formas de inferiorização, mais sim como sujeitos dignos, que acima de tudo merecem o respeito e o reconhecimento, pois somos quem somos hoje graças também a índios e negros que muito fizeram pelo nosso Brasil. 1 Graduanda em História na Universidade do Estado do Rio Grande do Norte/UERN, bolsista do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação a Docência/PIBID. 2 Graduanda em História na Universidade do Estado do Rio Grande do Norte/UERN, bolsista do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação a Docência/PIBID. 3 CONCEIÇÃO, Maria Telvirada. O trabalho em sala de aula com a história e a cultura afrobrasileira no ensino de história. Capítulo 6, p BRASIL, MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Diretrizes curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Parecer CNE/CEP1/2004.seção 1, P.11 D.O.U de 22 junho de 2004.p IDEM, p. 3/4. 6 CONCEIÇÃO, Maria Telvirada. O trabalho em sala de aula com a história e a cultura afrobrasileira no ensino de história. Capítulo 6, p IDEM, p. 137/ IDEM, p SANTOS, Maria José dos. O reconhecimento da cultura dos afro-descendentes no processo educativo: o currículo e as práticas escolares. p.2 10 IDEM, p.4 11 BRASIL. Educação anti-racista: caminhos abertos para a Lei Federal nº /03/Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade, Brasília-DF, SANTOS, Maria José dos. O reconhecimento da cultura dos afro-descendentes no processo educativo: o currículo e as práticas escolares.p.5 13 IDEM,p. 6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL, Ministério da Educação. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro- Brasileira e Africana. Parecer CNE/CEP1/2004.seção 1, P.11 D.O.U de 22 junho de BRASIL. Educação anti-racista: caminhos abertos para a Lei Federal nº /03/Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade, Brasília- DF, CONCEIÇÃO, Maria TelviraDa.O trabalho em sala de aula com a história e a cultura afro-brasileira no ensino de história. Capítulo 6. SANTOS, Maria José dos. O reconhecimento da cultura dos afro-descendentes no processoeducativo: o currículo e as práticas escolares.
A DIVERSIDADE CULTURAL: Um desafio na educação infantil
A DIVERSIDADE CULTURAL: Um desafio na educação infantil Natália Moreira Altoé 1 RESUMO Este trabalho tem como principal objetivo compreender a diversidade cultural e seus impactos para a educação infantil.
Leia maisEDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS: ELEMENTOS TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DE UMA PRÁTICA DE FORMAÇÃO DOCENTE
19 EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS: ELEMENTOS TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DE UMA PRÁTICA DE FORMAÇÃO DOCENTE Alexandre do Nascimento - FAETEC - RJ Resumo No Brasil, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação,
Leia maisO USO DE TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO: A UTILIZAÇÃO DO CINEMA COMO FONTE HISTÓRICA Leandro Batista de Araujo* RESUMO: Atualmente constata-se a importância
O USO DE TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO: A UTILIZAÇÃO DO CINEMA COMO FONTE HISTÓRICA Leandro Batista de Araujo* RESUMO: Atualmente constata-se a importância e necessidade do uso de tecnologias no trabalho escolar
Leia maisTRANSVERSALIDADE CULTURAL: NOTAS SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO E A TEMÁTICA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA NAS SALAS DE AULA.
TRANSVERSALIDADE CULTURAL: NOTAS SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO E A TEMÁTICA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA NAS SALAS DE AULA. Liélia Barbosa OLIVEIRA(UEPB) lielia20@yahoo.com.br Thomas Bruno OLIVEIRA(UEPB) thomasbruno84@hotmail.com
Leia maisA QUESTÃO ÉTNICO-RACIAL NA ESCOLA: REFLEXÕES A PARTIR DA LEITURA DOCENTE
A QUESTÃO ÉTNICO-RACIAL NA ESCOLA: REFLEXÕES A PARTIR DA LEITURA DOCENTE Kallenya Kelly Borborema do Nascimento 1 Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) E-mail: kallenyakelly2@hotmail.com Patrícia Cristina
Leia maisA EDUCAÇÃO QUILOMBOLA
A EDUCAÇÃO QUILOMBOLA Moura (2001) nos traz um desafio preocupante, não só a partir do debate sobre a melhoria estrutural das escolas em comunidades quilombola, da qualificação continuada dos professores,
Leia maisPerfil das profissionais pesquisadas
A PRÁTICA DO PROFESSOR FRENTE AO ENSINO DE HISTORIA E CULTURA AFRICANA E AFRO-BRASILEIRA NAS SALAS DE AULA DOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL DE UMA ESCOLA MUNICIPAL DE NAZARÉ DA MATA PE. Lucicleide
Leia maisMinistério da Educação. Universidade Tecnológica Federal do Paraná Reitoria Conselho de Graduação e Educação Profissional
Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Reitoria Conselho de Graduação e Educação Profissional Conselho de Graduação e Educação Profissional COGEP PROCESSO Nº. 038/13-COGEP Câmara
Leia mais5 Considerações finais
5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1
FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas
Leia maisSIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE
SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes
Leia maisDenise Fernandes CARETTA Prefeitura Municipal de Taubaté Denise RAMOS Colégio COTET
O DESENVOLVIMENTO DA LINGUAGEM INFANTIL NAS PERSPECTIVAS SÓCIO-HISTÓRICA, ANTROPOLÓGICA E PEDAGÓGICA: UM ESTUDO DO REFERENCIAL CURRICULAR NACIONAL DA EDUCAÇÃO INFANTIL Denise Fernandes CARETTA Prefeitura
Leia maisESCOLA PROFESSOR AMÁLIO PINHEIRO ENSINO FUNDAMENTAL PROJETO EQUIPE MULTIDISCIPLINAR CULTURA AFRO-DESCENDENTES
ESCOLA PROFESSOR AMÁLIO PINHEIRO ENSINO FUNDAMENTAL PROJETO EQUIPE MULTIDISCIPLINAR CULTURA AFRO-DESCENDENTES JUSTIFICATIVA Este projeto tem como objetivo maior: Criar mecanismos para efetivar a implementação
Leia maisColeção Cadernos Afro-Paraibanos APRESENTAÇÃO
Coleção Cadernos Afro-Paraibanos APRESENTAÇÃO O racismo é um fenômeno das relações sociais do Brasil. No estado da Paraíba, onde mais de 60% da população é negra, não encontramos essa mesma proporcionalidade
Leia maisEDUCAÇÃO INFANTIL E LEGISLAÇÃO: UM CONVITE AO DIÁLOGO
Secretaria Municipal de Educação maele_cardoso@hotmail.com Introdução A Educação Infantil, primeira etapa da Educação Básica, constitui se no atendimento de crianças de 0 a 5 anos de idade, em instituições
Leia maisLEVANTAMENTO SOBRE A POLÍTICA DE COTAS NO CURSO DE PEDAGOGIA NA MODALIDADE EAD/UFMS
LEVANTAMENTO SOBRE A POLÍTICA DE COTAS NO CURSO DE PEDAGOGIA NA MODALIDADE EAD/UFMS 5 Educação Superior Karoline dos Reis Macedo 1 Carina Elisabeth Maciel 2 Pôster Resumo: Este texto é parte da pesquisa
Leia maisO ENSINO DA DANÇA E DO RITMO NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA: UM RELATO DE EXPERIENCIA NA REDE ESTADUAL
O ENSINO DA DANÇA E DO RITMO NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA: UM RELATO DE EXPERIENCIA NA REDE ESTADUAL Márcio Henrique Laperuta 1 Rodrigo Santos2 Karina Fagundes2 Erika Rengel2 UEL- Gepef-Lapef-PIBID RESUMO
Leia maisEDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E EDUCAÇÃO ESPECIAL: uma experiência de inclusão
EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E EDUCAÇÃO ESPECIAL: uma experiência de inclusão TEIXEIRA, Carolina Terribile; CASTRO, Maira Marchi de; SILVA, Ivete Souza da Universidade Federal de Santa Maria Departamento
Leia maisProfª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br
Educação Inclusiva Direito à Diversidade O Ensino comum na perspectiva inclusiva: currículo, ensino, aprendizage m, conheciment o Educação Inclusiva Direito à Diversidade Profª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br
Leia maisOS SENTIDOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NA CONTEMPORANEIDADE Amanda Sampaio França
OS SENTIDOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NA CONTEMPORANEIDADE Amanda Sampaio França amandi'a_07@hotmail.com Jaqueline dos Santos Costa santoscosta_jaqueline@hotmail.com Mirsa Gabriela gabiflorosa@hotmail.com
Leia maisAutor (1); S, M, R INTRODUÇÃO
PROJETOS EDUCATIVOS E AS RELAÇÕES ÉTNICOS-RACIAIS: DIÁLOGOS ENTRE OS SABERES PRODUZIDOS NOS ESPAÇOS EDUCATIVOS NÃO- FORMAIS E O SISTEMA DE ENSINO BÁSICO ESCOLAR INTRODUÇÃO Autor (1); S, M, R Universidade
Leia maisJOVEM ÍNDIO E JOVEM AFRODESCENDENTE/JOVEM CIGANO E OUTRAS ETNIAS OBJETIVOS E METAS
JOVEM ÍNDIO E JOVEM AFRODESCENDENTE/JOVEM CIGANO E OUTRAS ETNIAS OBJETIVOS E METAS 1. Assegurar com políticas públicas e programas de financiamento o direito dos jovens índios, afrodescendentes, camponeses
Leia maisGênero: Temas Transversais e o Ensino de História
Gênero: Temas Transversais e o Ensino de História Thayane Lopes Oliveira 1 Resumo: O tema Relações de gênero compõe o bloco de Orientação Sexual dos temas transversais apresentados nos parâmetros curriculares
Leia maisA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E AS DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE FORTALEZA
A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E AS DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE FORTALEZA Gabriela de Aguiar Carvalho, UFC Orientadora: Maria José Costa dos Santos, UFC INTRODUÇÃO
Leia maisDIÁLOGO, PRÁTICA E EXPERIÊNCIA NO ENSINO DE HISTÓRIA: A IMPLEMENTAÇÃO DA LEI 10.639/03 ATRAVÉS DO PROJETO MÚSICA AFRO NA ESCOLA.
DIÁLOGO, PRÁTICA E EXPERIÊNCIA NO ENSINO DE HISTÓRIA: A IMPLEMENTAÇÃO DA LEI 10.639/03 ATRAVÉS DO PROJETO MÚSICA AFRO NA ESCOLA. André Gilberto Teixeira Gomes 1 Gabriela Teixeira Gomes 2 Júlio César Madeira
Leia maisDisciplina Corpo Humano e Saúde: Uma Visão Integrada - Módulo 3
3. A transversalidade da saúde Você já ouviu falar em Parâmetros Curriculares Nacionais? Já ouviu? Que bom! Não lembra? Não se preocupe, pois iremos, resumidamente, explicar o que são esses documentos.
Leia maisPROFESSORA: GISELE GELMI. LOCAL: SÍTIO BANDEIRANTES
EMEF ANTÔNIO ANDRADE GUIMARÃES PROJETO CONSCIÊNCIA NEGRA: EDUCAÇÃO NÃO TEM COR. PROFESSORA: GISELE GELMI. LOCAL: SÍTIO BANDEIRANTES Todo brasileiro, mesmo o alvo, de cabelo louro, traz na alma, quando
Leia maisEXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA
EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA Rogério Santos Grisante 1 ; Ozilia Geraldini Burgo 2 RESUMO: A prática da expressão corporal na disciplina de Artes Visuais no Ensino Fundamental II pode servir
Leia maisOrientadora: Profª Drª Telma Ferraz Leal. 1 Programa de Pós-Graduação em Educação da UFPE.
A CONSTRUÇÃO DE IDENTIDADES SOCIAIS DOS AFRO-DESCENDENTES NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E AS IMPLICAÇÕES DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DA LÍNGUA PORTUGUESA MOURA, Dayse Cabral de 1 UFPE mouradayse@yahoo.com.br
Leia maisDIVERSIDADE CULTURAL, UM DESAFIO CONSTANTE DE CIDADANIA E CONSCIÊNCIA NO AMBIENTE ESCOLAR: APOIO TEÓRICO-PRÁTICO
DIVERSIDADE CULTURAL, UM DESAFIO CONSTANTE DE CIDADANIA E CONSCIÊNCIA NO AMBIENTE ESCOLAR: APOIO TEÓRICO-PRÁTICO Jessé Gonçalves Cutrim 1 RESUMO: Trata-se de um ensaio propositivo sobre Diversidade Cultural
Leia maisIncentivar a comunidade escolar a construir o Projeto político Pedagógico das escolas em todos os níveis e modalidades de ensino, adequando o
SELO DE EDUCAÇÃO PARA IGUALDADE RACIAL ANEXO 1: METAS NORTEADORAS DO PLANO NACIONAL DAS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA
Leia maisAS BONECAS ABAYOMI E AS NOVAS SENSIBILIDADES HISTÓRICAS: POSSIBILIDADES PARA UMA EDUCAÇÃO ANTI-RACISTA
AS BONECAS ABAYOMI E AS NOVAS SENSIBILIDADES HISTÓRICAS: POSSIBILIDADES PARA UMA EDUCAÇÃO ANTI-RACISTA RESUMO: Profa. Ma. Fernanda Laura Costa (fernandalaura.costa@unifan.edu.br) Patrícia de Sousa Santos
Leia maisdifusão de idéias QUALIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL Um processo aberto, um conceito em construção
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias janeiro/2007 página 1 QUALIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL Um processo aberto, um conceito em construção Maria Lucia Machado e Maria Malta Campos: Na maioria dos países
Leia maisJUSTIFICATIVA DA INICIATIVA
JUSTIFICATIVA DA INICIATIVA A relevância do projeto: O negro em destaque: As representações do negro na literatura brasileira se dá a partir das análises e percepções realizadas pelo coletivo cultural,
Leia maisPIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA
PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA Naiane Novaes Nogueira 1 Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB n_n_nai@hotmail.com José
Leia maisASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS
ASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS Mônica Abranches 1 No Brasil, no final da década de 70, a reflexão e o debate sobre a Assistência Social reaparecem e surge
Leia maisEVENTOS COMO FORMA DE MEMÓRIA
1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( x ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA EVENTOS COMO FORMA DE MEMÓRIA Apresentador 1 Merylin Ricieli
Leia maisdifusão de idéias A formação do professor como ponto
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias outubro/2008 página 1 A formação do professor como ponto fundamental Lúcia P. S. Villas Bôas: Ainda que generalizações sejam imprudentes, considerando-se as transformações
Leia maisIniciando nossa conversa
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL Garantindo acesso e permanência de todos os alunos na escola Necessidades educacionais especiais dos alunos Iniciando nossa conversa Brasília 2005
Leia maisGráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3;
COMO ESTUDAR SE NÃO TENHO COM QUEM DEIXAR MEUS FILHOS? UM ESTUDO SOBRE AS SALAS DE ACOLHIMENTO DO PROJOVEM URBANO Rosilaine Gonçalves da Fonseca Ferreira UNIRIO Direcionado ao atendimento de parcela significativa
Leia maisGênero no processo. construindo cidadania
Gênero no processo de educação: construindo cidadania Kátia Souto Jornalista e Executiva Nacional da União Brasileira de Mulheres A educação tem caráter permanente. Não há seres educados e não educados.
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO PARA OS CURSOS PRÉ-VESTIBULARES
A IMPORTÂNCIA DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO PARA OS CURSOS PRÉ-VESTIBULARES Alexandre do Nascimento Sem a pretensão de responder questões que devem ser debatidas pelo coletivo, este texto pretende instigar
Leia maisProposta de Projeto do Curso de Extensão: ORGANIZAÇÃO CURRICULAR NA EDUCAÇÃO BÁSICA CATARINENSE
ESTADO DE SANTA CATARINA Secretaria de Estado da Educação Diretoria de Educação Superior - DIES Rua Antônio Luz, 111 Centro Fpolis/SC CEP 88010-410 Proposta de Projeto do Curso de Extensão: ORGANIZAÇÃO
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2009 (de autoria do Senador Pedro Simon)
1 PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2009 (de autoria do Senador Pedro Simon) Acrescenta e altera dispositivos na Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, para incluir no ensino fundamental e médio, e nos
Leia maisINCLUSÃO ESCOLAR: UTOPIA OU REALIDADE? UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A APRENDIZAGEM
INCLUSÃO ESCOLAR: UTOPIA OU REALIDADE? UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A APRENDIZAGEM Andreza Magda da Silva Dantas Escola.E.E.M.Fc. Sá Cavalcante Paulista PB andreza_magda@hotmail.com Introdução Zelga Dantas de
Leia maisDIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA
27 a 30 de Agosto de 2014. DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA Resumo: MACHADO, Diana dos Santos 1 Ifes - Campus Cachoeiro de Itapemirim
Leia maisCONCEPÇÃO E PRÁTICA DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS: UM OLHAR SOBRE O PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO RAFAELA DA COSTA GOMES
1 CONCEPÇÃO E PRÁTICA DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS: UM OLHAR SOBRE O PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO RAFAELA DA COSTA GOMES Introdução A discussão que vem sendo proposta por variados atores sociais na contemporaneidade
Leia maisVIOLÊNCIA NO ESPAÇO ESCOLAR: UMA ANÁLISE A PARTIR DA ESCOLA CAMPO
VIOLÊNCIA NO ESPAÇO ESCOLAR: UMA ANÁLISE A PARTIR DA ESCOLA CAMPO Franscimere Cordeiro de Souza franscimere@gmail.com Nayara Katiucia de Lima Domingues Dias nanalima1923@hotmail.com Maria Geralda de Almeida
Leia maisPrefeitura Municipal de Santos
Prefeitura Municipal de Santos Estância Balneária SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO Seção de Suplência/ SESUPLE Parceiros do Saber Projeto de alfabetização de Jovens e Adultos Justificativa
Leia maisDIVERSIDADE E INCLUSÃO: O ÍNDIO NOS CURRÍCULOS ESCOLARES
DIVERSIDADE E INCLUSÃO: O ÍNDIO NOS CURRÍCULOS ESCOLARES MOREIRA, Maria G. de Almeida¹ Universidade Estadual de Goiás Unidade Universitária de Iporá ¹geraldamoreira44@gmail.com RESUMO O presente texto
Leia maisLITERATURA AFRICANA: EM BUSCA DE CAMINHOS PARA A DESCONSTRUÇÃO DO RACISMO
1 LITERATURA AFRICANA: EM BUSCA DE CAMINHOS PARA A DESCONSTRUÇÃO DO RACISMO Vanuza Oliveira do Carmo (UFS) 1- INTRODUÇÃO Presenciamos atualmente muitas discussões acerca da Lei 10.639 aprovada em janeiro
Leia maisUnidade I ESCOLA, CURRÍCULO E CULTURA. Profa. Viviane Araujo
Unidade I ESCOLA, CURRÍCULO E CULTURA Profa. Viviane Araujo Definindo alguns conceitos Escola podemos pensar uma série de questões quando tratamos do termo escola: lugar; espaço físico; organização; relações
Leia maisFORMAÇÃO DE JOGADORES NO FUTEBOL BRASILEIRO PRECISAMOS MELHORAR O PROCESSO? OUTUBRO / 2013
FORMAÇÃO DE JOGADORES NO FUTEBOL BRASILEIRO PRECISAMOS MELHORAR O PROCESSO? OUTUBRO / 2013 Recentemente, escrevi uma crônica cujo texto apresentava algumas possíveis causas para que o processo de formação
Leia maisA INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR.
A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR. Autores: FRANCISCO MACHADO GOUVEIA LINS NETO e CELIA MARIA MARTINS DE SOUZA Introdução Atualmente,
Leia maisA Política de Cotas nas Universidades Públicas Brasileiras
A Política de Cotas nas Universidades Públicas Brasileiras Muitas pessoas se assustam ao ouvirem a idéia de criação de cotas para negros nas universidades públicas Brasileiras. Este artigo busca compreender
Leia maisPROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave
Leia maisA PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE
A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade
Leia maisAS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.
AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão
Leia maisOpinião N13 O DEBATE SOBRE AÇÕES AFIRMATIVAS NO ENSINO SUPERIOR NO BRASIL E NA ÁFRICA DO SUL 1
Opinião N13 O DEBATE SOBRE AÇÕES AFIRMATIVAS NO ENSINO SUPERIOR NO BRASIL E NA ÁFRICA DO SUL 1 GRAZIELLA MORAES SILVA 2 O debate sobre ações afirmativas no Brasil é geralmente tratado como uma questão
Leia maisOrganização Curricular e o ensino do currículo: um processo consensuado
Organização Curricular e o ensino do currículo: um processo consensuado Andréa Pereira de Souza Gestora da Formação Permanente na Secretaria Municipal de Educação do município de Mogi das Cruzes. Cintia
Leia maiscompreensão ampla do texto, o que se faz necessário para o desenvolvimento das habilidades para as quais essa prática apresentou poder explicativo.
9 Conclusão Neste estudo, eu me propus a investigar os efeitos de práticas de Língua Portuguesa no aprendizado de leitura e como esses efeitos se diferenciam conforme o ano de escolaridade dos alunos e
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE EDUCAÇÃO E LINGUAGEM HISTÓRIA PARA INICIO DE ESCOLARIÇÃO
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE EDUCAÇÃO E LINGUAGEM CURSO DE PEDAGOGIA HISTÓRIA PARA INICIO DE ESCOLARIÇÃO PLANO DE ENSINO: CULTURA AFRO-BRASILEIRA Do
Leia maisPSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS
PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS Letícia Luana Claudino da Silva Discente de Psicologia da Universidade Federal de Campina Grande. Bolsista do Programa de Saúde. PET/Redes
Leia maisESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DOS GRADUANDOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DOS GRADUANDOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA Wanderlânyo de Lira Barboza * Emmanuel De Sousa Fernandes Falcão ** Resumo: O presente trabalho aborda reflexões
Leia mais1. Introdução. Palavras Chaves: Observação do Espaço Escolar. Cotidiano. Processo formativo.
A OBSERVAÇÃO DA ROTINA ESCOLAR COMO MEIO DE CONHECIMENTO: POSSIBILIDADES FORMATIVAS PARA O FUTURO PROFESSOR, UM RELATO DE EXPERIÊNCIA A PARTIR DO PIBID. Santos, Vanessa Lago dos Licencianda em Pedagogia,
Leia maisPalavras-chave: Ambiente de aprendizagem. Sala de aula. Percepção dos acadêmicos.
PERCEPÇÃO DE ACADÊMICOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA DA UENP, EM RELAÇÃO AOS ASPECTOS QUE CARACTERIZAM UM AMBIENTE FAVORECEDOR DA APRENDIZAGEM RESUMO Maria Cristina SIMEONI 1 Este resumo
Leia maisPOLÍTICAS PÚBLICAS Aula 14. Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua
POLÍTICAS PÚBLICAS Aula 14 Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua MECANISMOS LEGAIS E INSTITUCIONAIS QUANTO A GÊNERO GENERO Programa Assistência Integral à Saúde da Mulher (PAISM) Central de Atendimento à
Leia maisOS DESAFIOS DE ENSINAR A CLIMATOLOGIA NAS ESCOLAS
OS DESAFIOS DE ENSINAR A CLIMATOLOGIA NAS ESCOLAS OLIVEIRA, Divino José Lemes de 1 ; CHAGAS, Frank Luiz Rosa²; ALVES, Washington Silva³ Universidade Estadual de Goiás Unidade Universitária de Iporá ¹zezinhopj@yahoo.com.br
Leia maisCarta de Princípios dos Adolescentes e Jovens da Amazônia Legal
Carta de Princípios dos Adolescentes e Jovens da Amazônia Legal A infância, adolescência e juventude são fases fundamentais no desenvolvimento humano e na formação futura dos cidadãos. No plano social,
Leia maisO CONTO AFRICANO NA SALA DE AULA: PROPOSTA EDUCATIVA DOS SABERES AFRICANOS E LITERÁRIOS NA SALA DE AULA
O CONTO AFRICANO NA SALA DE AULA: PROPOSTA EDUCATIVA DOS SABERES AFRICANOS E LITERÁRIOS NA SALA DE AULA INTRODUÇÃO Rafael Nóbrega Araújo, graduando em História (UEPB) 1 e-mail: rafaelnobreg@hotmail.com
Leia maisEscola e a promoção da igualdade étnico-racial: estratégias e possibilidades UNIDADE 4
Escola e a promoção da igualdade étnico-racial: estratégias e possibilidades As formas de racismo e a questão racial: NAZISMO APARTHEID FACISMO Questão racial: ligada às nossas representações e os nossos
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE CAMPUS CAICÓ
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE CAMPUS CAICÓ CLUBE DE FÍSICA, MINI ESPAÇO CIÊNCIA E FEIRA DE CIÊNCIA: PROPOSTAS DO PIBID IFRN CAMPUS CAICÓ PARTICIPANTES: ERIJACKSON
Leia maisO PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIAS NO MUNICÍPIO DE TRÊS LAGOAS, ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL: ANÁLISES E PERSPECTIVAS
O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIAS NO MUNICÍPIO DE TRÊS LAGOAS, ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL: ANÁLISES E PERSPECTIVAS Mirian Vieira Batista Dias Universidade Federal de São Carlos/Secretaria
Leia maisCAPÍTULO 2 DEMOCRACIA E CIDADANIA
CAPÍTULO 2 DEMOCRACIA E CIDADANIA Nos dias de hoje os conceitos de democracia e cidadania são cada vez mais reconhecidos e relevantes para a realidade actual (Menezes, 2005; Ferreira, 2010; Perrenoud,
Leia maisANEXO II. Regulamentação da Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrado. Capítulo I Da admissão
ANEXO II ORGANIZAÇÃO DIDÁTICA DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA SERTÃO PERNANBUCANO Resolução nº 031/2010 De 30 de setembro de 2010 Regulamentação da Educação Profissional Técnica de
Leia maisJOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS
JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS Educação Matemática na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental (EMEIAIEF) GT 09 RESUMO
Leia maisRESOLUÇÃO CME Nº 021, de 03 de maio de 2011 Homologada e Publicada no Jornal do Município nº 280, de 31.05.2011, págs. 15 e 16.
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CAXIAS DO SUL RESOLUÇÃO CME Nº 021, de 03 de maio de 2011 Homologada e Publicada no Jornal do Município
Leia maisEDUCAÇÃO INCLUSIVA: o desafio da inclusão nas séries iniciais na Escola Estadual Leôncio Barreto.
EDUCAÇÃO INCLUSIVA: o desafio da inclusão nas séries iniciais na Escola Estadual Leôncio Barreto. IDENTIFICAÇÃO Autora: LUCIENE NOBRE DA SILVA Co-autoras: Adalgisa Alves Filha Valdete de Andrade Silva
Leia maisUM AYÊ NAGÔ, UM EDUCAR PARA A IGUALDADE RACIAL.
TÍTULO: UM AYÊ NAGÔ, UM EDUCAR PARA A IGUALDADE RACIAL. JUSTIFICATIVA: O projeto: O Ayê Nagô, um Educar Para a Igualdade Racial, foi motivado pela constatação realizada a partir de debates mediados em
Leia mais9. EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA
9. EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA 9.1 ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO INDÍGENA 9.1.1 Objetivos gerais A Constituição Federal assegura às comunidades indígenas o direito de uma educação escolar diferenciada e a utilização
Leia maisPRINCIPAIS DIFICULDADES ENFRENTADAS PELOS PROFESSORES DE QUÍMICA DO CEIPEV. E CONTRIBUIÇÃO DO PIBID PARA SUPERÁ-LAS.
PRINCIPAIS DIFICULDADES ENFRENTADAS PELOS PROFESSORES DE QUÍMICA DO CEIPEV. E CONTRIBUIÇÃO DO PIBID PARA SUPERÁ-LAS. Fernanda Gabriely Andrade 1 Lindeberg Ventura de Sousa 2 Antônio Gautier Falconiere
Leia maisLABORATÓRIO DE ESTUDOS DO TEXTO: UMA ABORDAGEM EXTENSIONISTA
12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA LABORATÓRIO
Leia maisDireito a inclusão digital Nelson Joaquim
1 Direito a inclusão digital Nelson Joaquim Vivemos num mundo globalizado, numa sociedade da informação e do conhecimento. A inclusão digital faz parte do direito à educação, até porque as novas tecnologias
Leia maisPALAVRAS-CHAVE: Prática como componente curricular. Formação inicial de professores. Ensino universitário.
ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS DA DISCIPLINA DE BIOLOGIA DE POPULAÇÕES: PRÁTICAS COMO COMPONENTE CURRICULAR NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES DE CIÊNCIAS/BIOLOGIA Taís Silva (Universidade Federal de Lavras -
Leia maisA REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Autor(a): Alessandra Barbara Santos de Almeida Coautor(es): Alessandra Barbara Santos de Almeida, Gliner Dias Alencar,
Leia maisCONSTRUÇÃO DE QUADRINHOS ATRELADOS A EPISÓDIOS HISTÓRICOS PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA RESUMO
XXII Semana de Educação da Universidade Estadual do Ceará 31 de agosto a 04 de setembro de 2015 CONSTRUÇÃO DE QUADRINHOS ATRELADOS A EPISÓDIOS HISTÓRICOS PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA Laura Andrade Santiago
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº 221, DE 2015
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 221, DE 2015 Altera a Lei no 9.795, de 27 de abril de 1999, que dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências,
Leia maisUMA EXPERIÊNCIA DE FORMAÇÃO CONTINUADA NO CONTEXTO DE CRECHE
UMA EXPERIÊNCIA DE FORMAÇÃO CONTINUADA NO CONTEXTO DE CRECHE COSTA, Efigênia Maria Dias 1 NEVES, Elidiana Oliveira das 2 OLIVEIRA, Marta Luis de 3 SANTOS, Jefferson Silva de Barros 4 SILVA, Luiz Eduardo
Leia maisMaria Clarisse Vieira (UnB) Maria Emília Gonzaga de Souza (UnB) Denise Mota Pereira da Silva (UnB)
Maria Clarisse Vieira (UnB) Maria Emília Gonzaga de Souza (UnB) Denise Mota Pereira da Silva (UnB) Reflexão acerca da formação do pedagogo, com base na experiência do currículo da Faculdade de Educação
Leia maisPROJETO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA DE FORMAÇÃO CONTINUADA PARA EDUCADORES DE JOVENS E ADULTOS
PROJETO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA DE FORMAÇÃO CONTINUADA PARA EDUCADORES DE JOVENS E ADULTOS 1 Justificativa A proposta que ora apresentamos para formação específica de educadores de Jovens e Adultos (EJA)
Leia maisEducação Patrimonial Centro de Memória
Educação Patrimonial Centro de Memória O que é história? Para que serve? Ambas perguntas são aparentemente simples, mas carregam uma grande complexidade. É sobre isso que falarei agora. A primeira questão
Leia maisEducação Ambiental: uma modesta opinião Luiz Eduardo Corrêa Lima
Educação Ambiental: uma modesta opinião Luiz Eduardo Corrêa Lima Professor Titular de Biologia /FATEA/Lorena/SP Monitor de Educação Profissional/SENAC/Guaratinguetá/SP leclima@hotmail.com. RESUMO 48 Nos
Leia maisROTEIRO PARA A CONFERÊNCIA DO PPS SOBRE CIDADES E GOVERNANÇA DEMOCRÁTICA. A cidade é a pauta: o século XIX foi dos
ROTEIRO PARA A CONFERÊNCIA DO PPS SOBRE CIDADES E GOVERNANÇA DEMOCRÁTICA A cidade é a pauta: o século XIX foi dos impérios, o século XX, das nações, o século XXI é das cidades. As megacidades são o futuro
Leia maisO ESTUDO DE CIÊNCIAS NATURAIS ENTRE A TEORIA E A PRÁTICA RESUMO
O ESTUDO DE CIÊNCIAS NATURAIS ENTRE A TEORIA E A PRÁTICA OLIVEIRA, Araújo Vanilza FEITOZA, Saraiva Izis IE/UFMT RESUMO A presente pesquisa foi desenvolvida numa Escola Municipal de Ensino Básico localizada
Leia maisPALAVRAS-CHAVE (Concepções de Ciência, Professores de Química, Educação Integrada)
CONCEPÇÕES SOBRE CIÊNCIA DOS PROFESSORES DE QUÍMICA DO ENSINO MÉDIO DO IFG CAMPUS GOIÂNIA: IMPLICAÇÕES PARA A FORMAÇÃO INTEGRADA. Layla Karoline Tito ALVES, Instituto de Química,layla.quimica@gmail.com.
Leia maisFaculdade Sagrada Família
Faculdade Sagrada Família DISCIPLINA: Gestão Escolar 4º período de Pedagogia Prof Ms. Marislei Zaremba Martins Texto: Equipe da Área de Educação Formal - Instituto Ayrton Senna A gestão da educação precisa
Leia maisERRADICAR O ANALFABETISMO FUNCIONAL PARA ACABAR COM A EXTREMA POBREZA E A FOME.
ERRADICAR O ANALFABETISMO FUNCIONAL PARA ACABAR COM A EXTREMA POBREZA E A FOME. Adriane Abrantes Lazarotti 1 Gisele Rogelin Prass ¹ Pedrinho Roman 2 RESUMO A educação está buscando soluções para problemas
Leia maisA IMPORTANCIA DOS RECURSOS DIDÁTICOS NA AULA DE GEOGRAFIA
A IMPORTANCIA DOS RECURSOS DIDÁTICOS NA AULA DE GEOGRAFIA GERLANE BEZERRA CAVALCANTE, - ID¹ Graduanda em Geografia. Bolsista do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência. UEPB E-MAIL: gerlane_miranda@hotmail.com
Leia maisCURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais
Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Educação de Qualidade ao seu alcance EDUCAR PARA TRANSFORMAR O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CURSO: LICENCIATURA
Leia mais