RIQUEZA, POBREZA E ESCRAVIDÃO NO ARRAIAL DE SÃO JOSÉ DO RIO TIJUCO,

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1 RIQUEZA, POBREZA E ESCRAVIDÃO NO ARRAIAL DE SÃO JOSÉ DO RIO TIJUCO, Pedro Affonso Oliveira Filho - UFU Raphaela Aleixo Barbosa - UFU RESUMO: Objetiva-se neste trabalho analisar os papéis desempenhados pelos agentes históricos envolvidos no processo de povoamento e consolidação da freguesia de são José do Tijuco (atual cidade de ituiutaba), no período de 1832 a 1890, com ênfase nos escravos, libertos, pardos e índios, segundo a documentação eclesiástica, cartorial e relatos de memorialistas da região. Este trabalho é fruto das pesquisas do Núcleo de Estudos Sobre escravidão em Minas Gerais NEEMG e do Programa de Educação Tutorial, PET (RE) Conectando Saberes Fazeres e Práticas: rumo à cidadania consciente. Objetivamos ressaltar a imprescindível contribuição destes sujeitos sociais, sujeitos estes renegados ao esquecimento pela história oficial do município narrada por membros da elite local. Olhando para o silencio desta História oficial nos indagamos, como era composto os outros segmentos da população que não eram ricos? Quem eram? Quais seus nomes? Que profissão tinham? Como era a relação senhor escravo? Que papel desempenhou a Igreja? Introdução Quando olhamos para a História oficial dos municípios, de uma forma geral, nos deparamos com narrativas que esboçam grandes feitos, grandes personalidades, famílias ilustres, estes por sua vez nos são apresentados pelos memorialistas locais como grandes bem feitores, aqueles que sem ajuda realizaram grandes prodígios. A História do município de Ituiutaba, apresentada por memorialistas nas décadas de 40, 50 e 70 do século XX, e depois por ocasião do centenário da cidade em 2001, é um exemplo claro de que a hegemonia e a dominação das classes sociais mais abastardas acontece com a negação do papel das outras classes sociais na trajetória do processo Histórico de surgimento, consolidação e emancipação da cidade. Esta visão elitista do passado escritas por memorialistas no século XX e durante as comemorações do centenário da cidade ainda hoje são reproduzidas em grande parte das escolas de Ituiutaba, principalmente nas Municipais, onde os alunos são levados pelos professores a ler estas obras sem ao menos se posicionarem criticamente sobre o seu conteúdo. Nosso objetivo nesta pesquisa portanto é contribuir com a discussão a cerca da escravidão negra no Triangulo Minero no século XIX, uma vez que as pesquisas a respeito das práticas escravistas na região são poucas, sendo que as primeiras que começam a serem divulgadas então vinculadas as recentes pesquisas do NEEMG pesquisadores que trabalham no arquivo público da cidade de Uberaba bem como ao pesquisador Luís Augusto Bustamante Lourenço Pesquisas estas que têm revelado muito sobre a escravidão na região. 1

2 Este trabalho é, portanto, resultado de pesquisas em registros eclesiásticos e cartoriais da região do Triangulo Mineiro - MG, pesquisa que venho realizando desde 2008 junto ao Núcleo de Estudos Sobre escravidão em Minas Gerais - NEEMG. Apesar da importância daquelas pesquisas, o Triangulo Mineiro e Alto Paranaíba, possui pouco ou nenhum conhecimento a cerca de seu passado escravista. Passado este muitas vezes negado e renegado na História instituída dos municípios mineiros e povoados constituídos nesta região desde a primeira metade do século XVIII e todo o século XIX. Desde nossa colonização, escolhemos a escravidão, pior tipo de pobreza, para produzir nossos produtos, no lugar de escolhermos trabalhadores livres, produzindo para eles próprios. A escravidão cria riquezas, mas não reduz a pobreza dos escravos. Libertamos os escravos, mas mantivemos a fábrica de pobreza chamada latifúndio exportador. A riqueza crescia e o número de pobres também. Breve Histórico O povoamento do território onde hoje atualmente se encontram as cidades de Uberaba, Prata, Monte Alegre de Minas e Ituiutaba remontam à primeira metade do século XIX. A povoação que veio a se tornar a cidade de Uberaba teve inicio em 1809, desmembrada do julgado de Desemboque. O julgado de Desemboque, atual cidade de..., por sua vez foi a povoação mais antiga do Triangulo Mineiro. Segundo documentário histórico/cultural realizado pela Fundação Cultural de Uberaba, Academia de Letras do Triangulo Mineiro, e Arquivo Publico de Uberaba, esta povoação teve inicio no ano de 1736, mas foi totalmente destruída pelos índios nos anos de 1737 a Foi tomado o processo de reconstrução em 1742, sendo concluída a Igreja matriz em 1754, sob os esforços do Guarda Mor Feliciano Cardoso de Carvalho (NABUT 1986). Este povoado se mantinha graças à mineração do ouro e diamantes, até então encontrados em abundancia nas margens dos rios Grande e Parnaíba. Mas foi com a escassez do ouro e pedras preciosas, que começaram a desaparecer por volta do ano de 1790, que partiram entre os fins do século XVIII e inicio do XIX, rumo às terras ainda pouco conhecidas do restante do Triangulo Mineiro. Os primeiros povoadores da região onde hoje se encontram as cidades descritas acima chegaram à região por volta do ano de 1793, ao chegarem fundaram algumas fazendas, em geral propriedades isoladas entre si, muito distantes umas das outras, e de uma forma geral a posse da terra não era legal, uma vez que não haviam sido concedidas pelo rei cartas de sesmarias para posseiros nesta região. Os registros da igreja Matriz de São José do Tijuco A região do Triângulo, Estado de Minas Gerais, possui um expressivo acervo documental histórico referente à atuação da Igreja Católica e de seus membros, presente na região desde os primórdios da ocupação deste território. Esses acervos podem ser encontrados, em grande parte, nas cúrias diocesanas nas cidades de Uberaba, Uberlândia, Patos de Minas e Ituiutaba bem como nos cartórios destas 2

3 cidades, sendo que muitos documentos ainda se encontram dispersos em paróquias pertencentes às mesmas dioceses. Trata-se de acervos importantíssimos para a recuperação da memória desta região e que, geralmente, não são acessíveis para os pesquisadores, seja devido à sua dispersão ou por resistência de alguns dirigentes da igreja que proíbem o acesso aos mesmos em algumas localidades. Estes documentos revelam muitas das ações do clero durante todo o período do século XIX, revelando aspectos da vida cotidiana destes e dos ligados a estes, (quase toda a população uma vez que a religião oficial do império foi a católica) durante esta pesquisa, no que se refere a documentação eclesiástica privilegiamos os assentos de batismo, casamento, óbito e livros tombo da paróquia catedral São José de Ituiutaba por serem os registros paroquiais mais antigos do arquivo diocesano e por estarem em estado de parcial degradação, devido ao manuseio e à ação do tempo. Todas as ações da Igreja sejam elas religiosas, sociais, burocráticas, administrativas, eram registradas, uma vez que os clérigos deveriam prestar contas a seus superiores, tanto ao estado quando a igreja caso fossem solicitados. Primeiramente se faz necessário citar e descrever um pouco sobre os documentos referenciados. O documento de 1872 é um recenseamento da província de Minas Gerais, mais especificamente da paróquia de São José do rio Tijuco. Onde fizemos um recorte regional trabalhando somente com dados do município de São José do Tijuco. Que se transformou hoje na atual cidade de Ituiutaba. Com base nos dados deste recenseamento antes de tudo, o que mais impressiona é o número escasso de caboclos presentes na região na data deste levantamento. Pois enquanto o número de homens e mulheres brancos(as) chega a 1602 residentes no munícipio. A quantidade de pardos chega a 622 pessoas, a de pretos a 192 e a de caboclos é de 15 pessoas apenas. Esses dados demonstram o quanto os índios que antes aqui habitavam foram massacrados pelos desbravadores brancos. E hoje suas famílias, as destes senhores brancos, se caracterizam como grandes proprietários de terras em Ituiutaba. Enquanto os negros que somam mestiços e pardos se encontram em sua grande parte nas periferias de Ituiutaba. Morando em barracos uns até feitos de madeira. Algumas ruas até sem o serviço de tratamento da água como podemos constatar em um trabalho de pesquisa feito em uma disciplina da faculdade de Ciências Integradas do Pontal- UFU. Este bairro é o Novo Tempo II demasiadamente distante do centro e de bairros ditos de classe média da cidade de Ituiutaba. Dos caboclos então poucos descentes restam muito poucos. Dentre outros dados estão os números de pessoas alfabetizadas e analfabetas, que somam respectivamente a primeira em 343 pessoas e a segunda em 2088 pessoas. Sendo que destes alfabetizados 269 são homens brancos e 74 são mulheres brancas. E inevitavelmente percebe-se que não existe nenhum preto, pardo, mestiço ou caboclo alfabetizado. Esses dados criam maior sentido quando passamos a ter o esclarecimento da lei que impedia os negros de estudar elaborada em 1854 segundo dados do NEAB. É perceptível também a duração dos escravos em sua idade cronológica. Sendo até 3

4 os 41 anos de idade em grande número no município de Ituiutaba. Porém a partir desta idade vão decaíndo bruscamente em sua existência vital. Desta forma dos 51 anos de idade até os 61 anos observa-se essa queda em aproximadamente metade da população negra. Muito pouco menos da metade, bem menos alcançava com muita sorte os 61 anos de idade, no mais tardar uns 70 anos.recenseamento do Brazil de 1872 da Província de Minas Geraes (cópia parcial da imagem digitalizada do documento de fato). PROVINCIA DE MINAS GERAES QUADRO GERAL DA POPULAÇÃO DA PAROCHIA DE S. JOSÉ DO TIJUCO EM 1872 RAÇAS CONDIÇÕES SEXO ALMAS BRANCOS PARDOS PRETOS CABOCLOS LIVRES HOMENS LIVRES MULHERES LIVRES SOMA ESCRAVOS HOMENS ESCRAVOS MULHERES ESCRAVOS SOMA LIVRES E SOMA ESCRAVOS GERAL Além do recenseamento da província de Minas Geraes de 1872 anexaremos aqui para o fim da análise como documentos que podem ser usados como exemplo em sala de aula. Duas fotos sendo uma de 1880 onde retrata o comércio Bazar do Arlindo e Francisco Alves Vilela. Esta foto está composta por sujeitos que são proprietários de terras, donos comércio local, transeuntes brancos que compunham a sociedade naquele tempo e exclusivamente nos traz a imagem de um escravo na porta daquele estabelecimento. Pelo o que se sabe este é o único registro imagético de 1880 que resguarda a imagem de um escravo. Como se identifica este escravo? Pelos seus pés descalços. (Ver anexo I) Entretanto, já passando para a segunda imagem, esta de 1890 retrata uma família de um senhor de terras e sua família, mais duas escravas que certamente possuíam a esta família. (Ver anexo II) Outros documentos de igual importância, são os acentos de batismo e casamento, compondo uma série que vai de 1947 a 1888, os batismos compõe se de 150 registros de negros e pardos escravos eis um exemplo: Aos dois de novembro de mil oitocentos e cinqüenta e um baptizei solenemente a inocente Tereza com 32 dias de idade filha legitima de Manoel e Lesenina, todos escravos do Padre Fortunato Alves Pedrosa de Resende, sendo padrinhos Manoel Alves e sua esposa. Vigário Lima. (1851, Livro de registro de batismos p.19) 4

5 Neste caso é interessante notar que Tereza era recém nascida, filha do casal de Manoel e Lesenina, escravos pertencentes ao padre Fortunato. Tereza foi assentada como filha legítima, o que significa que seus pais eram casados na Igreja, o que deduz que o padre Fortunato, entre outros, incentivava os seus escravos a contraírem matrimônio no seio da Igreja, estabelecendo assim famílias estáveis, seja por dever do ofício (afinal era padre) ou como forma de reprodução natural de seus escravos. Neste caso os padrinhos Manoel Alves e sua esposa eram livres pois tinham nomes e sobrenomes. Nos livros encontramos ainda registros de mais de 200 de negros e pardos libertos, a documentação cartorial, ainda parcialmente analisada, compõe cerca de 97 registros de negros e pardos escravos, cerca de 78 de negros e pardos livres e libertos. Considerações finais A documentação pesquisada permite cotejar, mesmo que indiretamente, alguns problemas da historiografia tradicional no tocante á província de Minas gerais. Questionamentos já feitos por LIBBY, (LIBBY, 1988), entre outros, no tocante ás representações de opulência e pobreza em torno da Capitania de Minas Gerais entre os séculos XVIII e XIX. A documentação eclesiástica existente no Triângulo Mineiro corrobora também, além destas, com outra conclusão do autor, ou seja, o crescimento demográfico da província de Minas Gerais no século XIX, embora nada espetacular foi constante. Incluía, pelo menos desde a década de 1810, o firme aumento do contingente mancípio, tendência esta que parece ter continuado por duas décadas após o término do tráfico negreiro internacional, afirma o autor. Realidade que vislumbramos também para o Pontal do Triângulo Mineiro... Apesar do consenso há muito estabelecido pela historiografia sobre a Igreja, que trouxe à tona as contradições e as ambigüidades nos diferentes ramos da vida cotidiana, consideramos que muito ainda precisa ser investigado, indo além das afirmações simplistas e muitas vezes apologéticas que caracterizam muitos dos casos aqui citados. Mesmo que pertençam a grupos, a coletividades, eles existem primeiro por si mesmos como indivíduos. Esse fenômeno da individualidade está no cerne do trabalho dos pesquisadores, pois, embora trabalhem com fontes primárias, devem atingir os indivíduos que os compõem, pois são os indivíduos que menos aparecem. 5

6 Anexo Bazar do Povo de Arlindo e Francisco Alves Vilela, na primitiva Rua do Comércio, destacamos o escravo Inácio Criolo, o segundo a esquerda da imagem. Acervo da Fundação cultural de Ituiutaba. Anexo , Família Gouvêa e duas ex escravas. Acervo da Fundação cultural de Ituiutaba. Bibliografia: CARRARA, Ângelo Alves. Minas e Currais. Produção rural e mercado interno de Minas Gerais , Juiz de Fora, Editora UFJF,

7 LOURENÇO, Luis Augusto Bustamante. A Oeste de Minas. Escravos, índios e homens livres numa fronteira oitocentista. Triângulo Mineiro Uberlândia, Edufu, CERTEAU, Michel de. A Escrita da História. Tradução Maria de Lourdes Menezes. 2 ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, Chaves, Petrônio R. A loja do Osório. Ituiutaba: Côrtes, Carmen D. Cunha. Ituiutaba conta a sua história. 2. ed. Ituiutaba: Egil, 2001 Ituiutaba. Fundação Cultural de Ituiutaba. Revista Centenário de Ituiutaba. Edição especial. N. 1, Ituiutaba: Egil, Fontes: - Revista Acaiaca, Camilo Chaves, 1953, compreendendo as páginas, - Livro 1 de atas (Livro Tombo) da igreja matriz de São José do Tijuco, 1884 e Livro 1 de registros de batismos da igreja matriz de São José do Tijuco, 1884 e Livro 1 de Registros de Casamento da paróquia de São José do Tijuco, 1884 e 1912., Desemboque Documentário Histórico e Cultural. Fundação Cultural de Uberaba. Arquivo Público de Uberaba. Academia de Letras do Triangulo Mineiro. Coordenação Jorge Alberto Nabut,

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