A VISÃO DOS FUMICULTORES SOBRE O TRABALHO INFANTIL: UM ESTUDO A PARTIR DA HISTÓRIA ORAL

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1 A VISÃO DOS FUMICULTORES SOBRE O TRABALHO INFANTIL: UM ESTUDO A PARTIR DA HISTÓRIA ORAL Tarcila Kuhn Alves de Paula (Mestrado Interdisciplinar em Desenvolvimento Comunitário- UNICENTRO) 1 Jó Klanovicz 2 Trabalho infantil; fumicultura; história oral 1 Discente do Programa de Pós Graduação Interdisciplinar em Desenvolvimento Comunitário, UNICENTRO. 2 Docente do Programa de Pós Graduação Interdisciplinar em Desenvolvimento Comunitário, UNICENTRO.

2 Para as pessoas lembramos que, se existe menor marginalizado (e eles são milhões!), não foram eles que se automarginalizaram. Sua existência implica a de uma sociedade marginalizadora esta, sim, a verdadeira responsável por sua marginalização. O desemprego, o subemprego, a injusta distribuição de renda, a política salarial desumana, estes são os primeiros e mais básicos responsáveis pela existência do problema. Antes de vermos e condenarmos o pecado pessoal de um homem, de uma mulher ou de uma criança, devemos abrir os olhos para o pecado estrutural de uma sociedade erguida sobre a miséria e a injustiça. (Antonio Carlos Gomes da Costa, 1999)

3 INTRODUÇÃO O trabalho infantil na fumicultura é uma constante vinculada às condições socioeconômicas das famílias agricultoras, mas também ligada a atividades de socialização, exploração, participação, e interdependência que esse tipo de agricultura apresenta. Dados recentes publicados pelo Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (IPARDES) mostram que, de um universo de crianças e adolescentes paranaenses, de 10 a 17 anos que trabalham, cerca de 70% estão envolvidas em atividades agrossilvopastoris. Sabe-se que atualmente existem leis que asseguram as crianças seu pleno desenvolvimento, isso inclui por exemplo a obrigatoriedade ao acesso a escolar e tempo livre para lazer, cultura, esportes. Porém, na prática a realidade ainda é outra, pois muitas famílias julgam depender da mão de obra da criança para conseguirem se manter economicante, ou então, preocupam-se em fazer a criança trabalhar para que ela aprenda um oficio. Considerando os riscos à que as crianças e adolescentes estão expostos durante o processo produtivo fumageiro e partindo de uma concepção a priori de que atualmente os fumicultores e até mesmo as próprias crianças e adolescentes envolvidas no processo produtivo do tabaco tem conhecimento dos malefícios que isso pode acarretar ao longo de sua vida, este artigo objetiva compreender de maneira resumida- a visão dos fumicultores sobre o trabalho infantil, para tanto será utilizada como método de pesquisa a história oral. Esta realidade será expressa a partir da visão de fumicultores moradores na cidade de Palmeira/Paraná. METODOLOGIA Como este trabalho está diretamente voltado à fumicultura e ao trabalho infantil na cidade de Palmeira/Paraná, buscou-se coletar além de documentos escritos oriundos de fontes oficiais municipais e não oficiais, relatos de trabalhadores

4 envolvidos com a produção fumageira. Vale ressaltar os cuidados éticos atinentes à aquisição de histórias de vida e, consequentemente, a problematização dos elementos favorecedores ou não da aquisição desses mesmos relatos (THOMPSON, 2002). Nesse sentido é que está pesquisa tem como base de metodologia a história oral, tanto como método para a obtenção de documentos sobre a temática, como também de percepção de narrativas dadas na oralidade dos sujeitos envolvidos na pesquisa. Joana Maria Pedro (2003), pontua que na década de 1970, quando o campo de pesquisa especializado da história oral chegou ao Brasil, seus protocolos de leitura de relatos orais faziam com que esse campo fosse empregado especialmente para preencher lacunas deixadas por documentos escritos, ou então, para obter informações sobre os acontecimentos da esfera pública. A autora ainda observa que no período, raramente recorria-se ao depoimento de mulheres", porque a história que buscava o que realmente aconteceu, exigia que o depoimento fosse fornecido por quem estivesse presente nos acontecimentos (PEDRO, 2003, p. 239). A partir da década de 1980, calcado nas discussões que focalizavam diferenças, diversidades e multiplicidades é que a história oral passou a utilizar cada vez mais o depoimento não masculino como fonte. A perspectiva de ampliação de foco proporcionada por esse deslocamento do fazer historiográfico serviu para uma guinada inevitável à história da vida privada (PEDRO, 2003). Atualmente a História oral é um método muito utilizado nas pesquisas qualitativas, podemos defini-lá como: um me todo de pesquisa (histórica, antropológica, sociológica,...) que privilegia a realizac a o de entrevistas com pessoas que participaram de, ou testemunharam acontecimentos, conjunturas, viso es de mundo, como forma de se aproximar do objeto de estudo. Trata-se de estudar acontecimentos históricos, instituic o es, grupos sociais, categorias profissionais, movimentos, etc. (ALBERTI, 1989 p.52). Como este artigo é fruto de uma dissertação ainda em fase de elaboração, foram utilizadas as mesmas entrevistas coletadas para esta dissertação, porém, por atender as normas do II Congresso Internacional de História UEPG/UNICENTRO 3, optou-se pode utilizar apenas duas entrevistas. 3 Este artigo foi apresentado no II Congresso Internacional de História UEPG/UNICENTRO, em maio de

5 Tendo em vista que as entrevistas tem por base a história de vida, portanto, se tratam de relatos longos e bastante ricos no que diz respeito ao tema da pesquisa, não houve necessidade de utilização de todos esses relatos coletados para a dissertação, pois duas entrevistas foram suficientes para responder as indagações propostas neste artigo. Outro ponto considerado para a seleção de apenas duas entrevistas foi o critério de saturação, pois através de análises prévias percebeu-se a não necessidade de utilizar todas as entrevistas coletadas para a dissertação. A escolha das entrevistas aconteceu aleatóriamente e, por questões éticas a identidade dos entrevistados e das entrevistadas foi resguardado, identificando-lhes como #1 e #2. O TABACO NA REGIÃO SUL DO BRASIL Fumicultura é o ramo da agricultura dedicado à plantação de tabaco para consumo industrial. Tabaco é uma planta originária da América, do gênero nicotiano usado hoje em dia basicamente na produção de cigarros. Dados do site da Souza Cruz 4 mostram que o tabaco é originário dos Andes e acompanhou as migrações dos índios por toda a América Central, até chegar ao território brasileiro. Segundo a bacharel em direito Cátia Aparecida Gross (2010), a história do fumo na região sul, está diretamente relacionada à colonização dos alemães e italianos nas áreas montanhosas da serra gaúcha. Essa prática se tornou comum e passou a ser meio de sobrevivência a partir de 1917, quando a empresa Souza Cruz é instalada na cidade de Santa Cruz do Sul RS, a Brazilian Tobacco Corporation. O empreendimento partiu da empresa britânica British American Tobacco sendo o início para a transformação da cidade em um pólo nacional da indústria fumageira. Isso influenciou outros Estados para o plantio de fumo e aumentou ainda mais seu cultivo. O fumo adquiriu importância econômica fundamental na região sul do Brasil a partir da instalação da indústria fumageira na segunda metade do século 20, embora a atividade já tenha sido iniciada entre o final do século XIX e o início do XX. Com a transferência de indústrias de fumo dos EUA para a América Latina nos anos 1970, devido a pressões da opinião pública e do Departamento de Saúde dos EUA, o Brasil 4

6 acabou por se transformar no maior produtor mundial de fumo e de cigarros, o que fez com que o cultivo da planta fosse expandido para outros estados (CROSS, 2010). Os três estados do sul do Brasil detêm 95% da produção de fumo do país. O Rio Grande do Sul responde pela metade desse total, seguido por Santa Catarina (27%) e o Paraná (19%). O detalhe é que, nos últimos sete anos, o Paraná passou de 11% para 18%, merecendo destaque devido ao rápido e significante crescimento da produção em poucos anos (SEAB/DERAL, 2012). A SEAB/DERAL divulgou também que os agricultores que trabalham no plantio de fumo no Paraná têm propriedades com uma média de 17 hectares, fazendo uso histórico de mão de obra familiar ou de vizinhos, corroborando uma realidade laboral que intensamente faz uso do trabalho infantil. A atração de agricultores pelo plantio de fumo é derivada de vantagens econômicas, praticidade no uso de pouca área de terra e boa renda aferida com a cultura, mas também é preciso notar que o fumo é entendido, do ponto de vista de inúmeros campos do conhecimento e da legislação como uma atividade agrícola danosa para a saúde humana devido ao grande número de tratamentos fitossanitários, ao uso de pesticidas, que, em conjunto com a quantidade de toxinas já presentes na cultura agrícola geram consequências a saúde do trabalhador e também consequencias ecológicas ainda não totalmente mensuradas. O TRABALHO INFANTIL NA PRODUÇÃO DE TABACO No mundo rural a fumicultura que é inerente ao regime de uso da terra, é muito comum que adultos e crianças trabalhem. Não se permite de um ponto de vista ético e cultural, não trabalhar. O trabalho está antagônico ao não trabalho, seja na lavoura os nas atividades domésticas, pois faz parte da formação de identidade dos sujeitos, assim, o não trabalho é uma ideia que se associa com a preguiça, a falta de dignidade e de um futuro incerto. Pode-se observar essa necessidade do trabalho na fala da entrevistada #1, que expressa a importância de estar inserida no mundo do trabalho desde criança: Eu trabalhava tanto para aprender quanto pra não precisar pagar alguém de fora, os dois, tanto é que eu acredito que se fosse para eu trabalhar a partir dos 18 eu

7 não ia querer trabalha, como eu já vim trabalhando de pouquinho em pouquinho, fazendo boneca 5, coisa mais leve, dai você vai pegando o gosto e continua, mas quando eu era pequena eu nunca fiz nenhum trabalho pesado (#1, 2015). Percebe-se que os agricultores buscam incentivar seus filhos e despertar neles o gosto pelo trabalho ainda na infância, pois sentem receio que quando adultos eles não tenham desenvolvido o hábito de trabalhar: Eu trabalhava quando criança mais para aprender, porque o pai toda vida tinha gente para ir na lavoura. A gente ia com a mãe porque ela ia e levava a gente para ir ensinando, até mesmo em casa, porque se você tem uma menina pequena tem que ensinar a lavar uma louça, arrumar o quarto, porque se você for ensinar depois de grande não aprende mais (#2, 2015). Com este relato fica claro que a necessidade da entrevistada em ter trabalhado enquanto criança não foi unicamente econômica, mas também cultural, num esforço feito pelo pai para que ela se acostumasse com o trabalho. Percebe-se também que a entrevistada valoriza a necessidade do aprender a trabalhar enquanto criança para garantir que quando adulto estará acostumado. Muitas vezes o trabalho na fumicultura é mais uma esfera em que adultos e crianças convivem, especialmente se formos pensar no tempo gasto pelos fumicultores e fumicultoras desde o plantio até a secagem e venda do tabaco, desta forma, outro ponto importante do trabalho é a questão da socialização, pois levar os filhos para as lavouras de fumo ou para as estufas e ambientes de secagem muitas vezes aparece como um momento socializador de convívio familiar: Comecei desde pequena, devia ter uns 7, 8 anos, a gente ajudava a mãe na casa e dai ia junto para a estufa. Os outros irmãos também. Eu nasci aqui e nunca me mudei. Eu sempre gostei de trabalhar no fumo. Via os outros fazendo e fazia na brincadeira. Mas quando éramos pequenos nós mais aprontava no fumo do que trabalhava (#2, 2015). Nota-se que o trabalhar está ligado com a questão da socialização e até mesmo da brincadeira. Mas em contraponto, temos algumas falas que comprovam a necessidade da mão de obra infantil num sentido econômico e também da falta de oportunidades para estudar: 5 São chamadas de bonecas ou manocas várias folhas de fumo de uma mesma classificação quando amarradas umas nas outras pelo talo.

8 O pai foi um dos pioneiros no plantio de fumo aqui na região, não sei quantos anos que o pai começou a plantar, mas faz bem mais de 50 anos já. Sei que quando a mãe engravidou de mim eu já ia para a roça de fumo na barriga dela, então desde que eu era criança nós trabalhamos no fumo, e eu não estudei por falta de condição, aquela época não tinha ônibus então para o pessoal do interior era difícil ir estudar, então nós ficamos plantando fumo. Antes de casar já comecei a plantar fumo no meu nome, porque o pai fez o inventário da terra e ele se aposentou e parou de plantar. Eu mesma já faz 21 anos que planto fumo. Meu pai está lá trabalhando, tem 91 anos (#2, 2015). Muitas vezes a realidade de adultos e crianças trabalhando juntos é a maneira como se constituiu e ainda se constitui algumas das famílias fumicultoras do Brasil, ainda assim, o trabalho infantil na fumicultura é tido como um sério problema por organismos nacionais e internacionais e vem ganhando notoriedade a partir das duas últimas décadas, especialmente a partir da emergência pública da problematização do tabagismo. A Organização Mundial do Trabalho, OIT (2009), esclarece que nem todo o trabalho realizado por criança é classificado como trabalho infantil, assim, o termo é reservado apenas a atividades de trabalho que privem a criança de sua infância e de sua dignidade, sendo este prejudicial ao seu desenvolvimento físico e mental e/ou que atrapalhe/interrompa em seu processo de escolarização. Segundo o Manual de atuação do Ministério Público na prevenção e erradicação do trabalho infantil: O termo trabalho infantil, em sua acepção atual, compreende a realização, por crianças e adolescentes com idade inferior a 16 anos, de atividades que visem à obtenção de ganho para prover o sustento próprio e/ou da família, como também de quaisquer serviços que não tenham remuneração (BRASIL, 2013). Segundo a OIT, em setembro de 2013, estavam em condições de exploradas 168 milhões de crianças em todo o mundo, 11% de toda a população infanto-juvenil, estimando-se que a metade deles, que corresponde a 85 milhões nas piores formas de trabalho infantil (BRASIL, 2013). Ainda que existam relatos que contrariem essa realidade, sabemos que ela ainda permeia muitas famílias fumicultoras. O desenvolvimento de uma criança não ocorre apenas nos aspectos biológicos, mas num conjunto de relações interpressoais que abrangem também aspéctos psíquicos, afetivos, sociais e culturais que podem interferir no processo de

9 crescimento dessa criança. Porém, no que tange a realidade dos entrevistados para este trabalho, percebe-se que as noções de desenvolvimento saudável de uma criança não são questionados, pois em momento algum os entrevistados citaram essas questões, ao contrario, em seus discursos eles citam os pontos positivos de trabalhar no fumo: Eu gosto de plantar fumo, eu já estou acostumada, que nem aqui, estamos no serviço bom, conversandinho, na sombra. Eu fui criada assim, eu gosto de trabalhar. Nunca passei mal! A vantagem do fumo é para quem tem pouca terra, se não seria soja, mas em 1 alqueire você faz um volume de 50/70 mil reais bruto, então se você não tiver muita conta te sobra bastante. E em 1 alqueire de soja você nunca faz isso, faz uns 2 mil só, veja a diferença. Feijão também não dá. E o fumo não é uma coisa que estraga muito, sabe? E tem seguro, se der uma pedreira tem seguro. No feijão e soja se dá uma pensa você não ganha nada, já o fumo não tem muita peste. O lucro é mais alto (#1, 2015). Nesta fala observa-se que a entrevistada gosta de trabalhar no fumo porque já estava acostumada, ou seja, trata-se de uma questão cultural, mas ela também cita a questão econômica, como já falamos anteriormente, ponto bastante relevante para os agricultores optarem pela continuidade do plantio de fumo. CONCLUSÃO Segundo os relatos dos agricultores e agricultoras observou-se que o trabalho de crianças e adolescentes no fumo é reforçado por um viés econômico e também social. Uma das entrevistadas relatou que trabalhava enquanto criança para ajudar economicamente a família, outra afirmou que seu pai tinha condições econômicas para contratar pessoas para trabalharem, porém, ela trabalhava para aprender e segundo a mesma entrevistada, se não tivesse sido exposta a essa condição enquanto criança mais tarde não teria gosto pelo trabalho, portanto observa-se uma preocupação cultural no sentido do desenvolver o hábito e o gosto pelo trabalho. REFERÊNCIAS

10 ALBERTI, V. História oral: a experiência do CPDOC. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, BRASIL, MINISTÉRIO PUBLICO. Manual de atuação do Ministério Público na prevenção e erradicação do trabalho infantil, Disponível em: Acessado em 12 maio GROSS, C. A. Contratos de Compra e Venda do Fumo. A eterna Dependência do fumicultor perante a empresa fumageira, INSTITUTO PARANAENSE DE DESENVOLVIMENTOECONÔMICO E SOCIAL - IPARDES, THOMSON, A. Histórias (co)movedoras: história oral e estudos de migração. Revista Brasileira de História, n.22, v.44, p , PEDRO, J. M. A experiência com contraceptivos no Brasil: uma questão de geração. Revista Brasileira de História. São Paulo, v. 23, nº 45, pp SECRETARIA DE ESTADO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO. Fumo- Análise da Conjuntura Agropecuária. DERAL, Disponível em: « _14.pdf» Acesso em: 2 fev Organização Internacional do Trabalho. Número de crianças que trabalham caiu um terço desde Disponível em: « trabalham-caiu-umterco-desde-2000» Acesso em: 2 fev #1. Entrevista I. Janeiro Entrevistador: Tarcila Kuhn Alves de Paula. Palmeira/PR, arquivo mp3 (15:56 min). A entrevista na íntegra encontra-se na posse da autora do artigo. #2. Entrevista I. Janeiro Entrevistador: Tarcila Kuhn Alves de Paula. Palmeira/PR, arquivo mp3 (35:54 min). A entrevista na íntegra encontra-se na posse da autora do artigo.

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