RECONHECIMENTO DO CONCEITO DE VEGETARIANISMO E SUAS FORMAS POR ACADÊMICOS DE NUTRIÇÃO DE UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR EM TERESINA-PI

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1 RECONHECIMENTO DO CONCEITO DE VEGETARIANISMO E SUAS FORMAS POR ACADÊMICOS DE NUTRIÇÃO DE UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR EM TERESINA-PI JOSÉ MAILSON DE SOUSA SILVA¹ SILVIA OLIVEIRA MELO¹ ADEMAR PEREIRA SOARES JÚNIOR¹ MARIANA SOUSA SILVA² VÂNIA MARISA DA SILVA VASCONCELOS³ RESUMO O vegetarianismo está associado uma noção de padrão saudável de nutrição. O nutricionista deve reconhecer e poder intervir positivamente nas mais variadas práticas dietéticas. O objetivo desta pesquisa foi verificar reconhecimento do conceito de vegetarianismo e suas formas por acadêmicos de nutrição de uma Instituição de Ensino Superior, através de entrevistas. Todos os alunos mencionaram a exclusão da carne na dieta; porém apenas três entrevistados souberam descrever corretamente o conceito de vegetariano, além de relacionar a principal diferença entre um vegetariano e um vegan. Desses, dois ainda mencionaram a diferença entre outros três principais tipos de vegetariano. A análise dos discursos revelou a necessidade de ajustes tanto na abordagem do tema no curso de Nutrição, como o interesse dos alunos por conhecer novos temas. Palavras-chave: Dieta Vegetariana; Educação em Saúde; Ingestão Alimentar; Padrões Alimentares. INTRODUÇÃO A procura por uma alimentação saudável vem crescendo atualmente. Assim, têm-se visto uma crescente em relação à alimentação vegetariana, aonde esta vem agregada às propriedades características de uma alimentação saudável e nutricionalmente adequada, na busca de benefícios na prevenção e tratamento de diversas patologias (VINAGRE, 2010). Numa pesquisa realizada pelo IBOPE, publicada em março de 2011, a qual tinha como objetivo revelar os hábitos de saúde e de consumo da mulher brasileira mostrou que cerca de 9% delas disseram possuir uma alimentação vegetariana. De uma forma transversal, essa pesquisa mostra que junto destas mulheres, cerca de 10% dos homens também aderiram a essa dieta (IBOPE, 2011). As variadas práticas dietéticas resultam em diferentes ingestões nutricionais, o que torna necessário que os profissionais de saúde sejam competentes a ponto de reconhecer e 1. Nutricionista. Centro Universitário de Saúde, Ciências Humanas e Tecnológicas do Piauí UNINOVAFAPI 2. Acadêmica de Nutrição. Universidade Federal do Piauí UFPI 3. Nutricionista. Especialista em Nutrição Materno Infantil. Centro Universitário de Saúde, Ciências Humanas e Tecnológicas do Piauí Piauí UNINOVAFAPI

2 2 poder intervir positivamente, independente de como as pessoas denominam suas dietas e de porque as seguem. Até o ano de 2005, não havia uma definição exata para o termo vegetariano nos vários estudos científicos, embora os pesquisadores classificassem os indivíduos de acordo com a ingestão dietética relatada (BEDFORD, BARR, 2005). No entanto, o Estatuto da Sociedade Vegetariana Brasileira SVB (2007), no capítulo II, Art. 5, Parágrafo 2º define como vegetariano todo aquele que exclui de sua alimentação todos os tipos de carne, aves e peixes e seus derivados, podendo ou não utilizar laticínios ou ovos. O vegetarianismo inclui o veganismo, que é a prática de não utilizar produtos oriundos do reino animal para nenhum fim (alimentar, higiênico, de vestuário etc.). Pautados nestas afirmações, que dizem respeito à busca de estilo de vida saudável, baseando-se, principalmente, nas modificações referentes aos hábitos alimentares e na adoção de práticas alimentares diferenciadas, verificou-se a necessidade de identificar o conhecimento dos acadêmicos do curso de nutrição sobre o assunto, já que estes se encontram no processo de construção do conhecimento. Com isso, este trabalho tem por objetivo verificar reconhecimento do conceito de vegetarianismo e suas formas por acadêmicos de nutrição de uma Instituição de Ensino Superior (IES), certificado através de entrevista. METODOLOGIA O presente estudo trata-se de uma pesquisa descritiva com abordagem qualitativa. A pesquisa qualitativa tem o objetivo principal de descrever características de uma dada população ou fenômeno, onde a correlação das variáveis facilita a interação e interpretação do problema, tornando-o mais explicito (GIL, 2007). Os sujeitos de pesquisa são acadêmicos devidamente matriculados nas três últimas séries do curso de Nutrição, que já estão sendo inseridos nos campos de estágio, onde acontece maior contato com a atuação profissional, o que requer uma amplitude de conhecimentos. O fato de os pesquisadores fazerem parte do grupo estudado e destes não se sentirem suficientemente preparados frente a uma atividade prática que consista de um caso onde o indivíduo que precise receber a prescrição e orientações nutricionais seja vegetariano, ou queira aderir a esse tipo de prática, contribuiu para a escolha do público estudado. A técnica escolhida como instrumento de coleta dos dados foi a entrevista, já que esta se inclui no meio de coleta dos fatos relatados pelos autores, enquanto este sujeito-objeto vivencia a realidade do meio estudado. O número de entrevistados (quinze no total) foi

3 3 definido com base no critério de saturação do tema pesquisado. Isso indica quando o conjunto de entrevistas realizadas já apresenta uma amplitude do problema estudado, bem como as suas partes de diferenças e semelhanças (MINAYO, 2006). Assim sendo, as entrevistas foram suspensas a partir do momento em que os conteúdos das mesmas passaram a ser repetitivos. O roteiro de entrevista foi composto de 2 (duas) perguntas abertas sobre os conceitos de vegetarianismo e da diferença entre seus tipos. Os participantes foram abordados aleatoriamente, durante o intervalo das aulas e convidados a participar da pesquisa, sendo esclarecidos de como ela iria ocorrer e da importância da participação dos mesmos no estudo. Uma vez aceito, estes foram encaminhados para uma sala de aula reservadas para esta finalidade, situadas na IES da pesquisa. Estando neste local, estes foram orientados a assinar o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido da Pesquisa TCLE, de acordo com a Resolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde. Os dados foram coletados no período de setembro a outubro de As entrevistas foram gravadas, transcritas e posteriormente analisadas. As respostas foram dadas sem que o pesquisador interferisse nas mesmas. As entrevistas foram gravadas em dispositivo eletrônico MP3 a fim de otimizar o tempo da entrevista por sujeito e posteriormente as gravações foram transcritas tal como os entrevistados se expressaram, a fim de manter a essência da fala. Essa transcrição íntegra da fala facilitou a interpretação, deixando os resultados fieis. As falas dos entrevistados serão apresentadas em itálico e utilizando a seguinte legenda: {_} Pausa durante a fala; /.../ Recortes de outras falas;... Recortes da mesma fala. Para organização dos dados, as entrevistas foram organizadas em duas categorias. A análise dos dados aconteceu a partir da comparação das respostas dos entrevistados com as fontes científicas. Para análise dos dados foi utilizada a técnica de análise de conteúdo do tipo temática. Mais especificamente, este tipo de análise se refere à contagem de um ou vários temas ou itens de significação numa unidade de codificação previamente determinada, ou seja, consiste em descobrir os núcleos de sentido que compõem uma comunicação, cuja presença ou frequência signifique alguma coisa para o objeto analítico escolhido (BARDIN, 2006). Como não foi encontrado nenhum estudo semelhante, os núcleos temáticos foram formados em cada categoria analisada. O estudo foi submetido à análise e aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa do Centro Universitário UNINOVAFAPI.

4 4 RESULTADOS E DISCUSSÃO Os alunos entrevistados eram todos estudantes da Instituição de Ensino Superior onde aconteceu a pesquisa e estavam devidamente matriculados nas três últimas séries do curso de Nutrição. Todos tinham idade maior que 18 anos, o que os tornam responsáveis por suas falas, não havendo autorização de outro responsável legal. As quinze entrevistas foram organizadas em duas categorias, em seguida foram analisadas a partir da análise de conteúdo do tipo temática. Categoria 01: DEFINIÇÃO DO VEGETARIANISMO Definir a alimentação vegetariana não foi tão difícil para os acadêmicos, visto que o termo vegetarianismo, de certa forma, já sugere um consumo de vegetais. No entanto, muitos permaneceram apenas nesta informação. Os alunos que exploraram mais o conceito o fizeram de forma correta ou bem próxima disso. - Vegetariano ele é uma espécie de dieta que a pessoa faz restringindo qualquer tipo de alimento de origem animal (E 01). - Eu definiria como uma dieta onde a pessoa tira toda a base de origem animal da alimentação (E 07). - O vegetarianismo é uma prática alimentar onde o praticante isenta-se do consumo de alimentos de origem animal... (E 12). - É um hábito alimentar que as pessoas {...} adotam às vezes por crença, tabus alimentares /.../ algumas pessoas não comem carne porque uns dizem que a carne é pouco digerida. /.../ A maioria dos vegetarianos eles comem só vegetais, exatamente porque {...} a alimentação de origem animal ela é mais rica em gordura, mais rica em sódio... (E 13). Foi observado, porém, que alguns dos entrevistados desconheciam completamente esse público, visto que estes definiram o Vegetarianismo como: - São pessoas que fazem exclusão de algum tipo de alimento animal ou vegetal (E 05).

5 5 - O vegetarianismo é como se fosse uma alimentação {...} sem nada industrializado. Além de não ter carnes, não tem nada industrializado mesmo (E 08). Sabendo que vegetariano é todo aquele que exclui de sua alimentação todos os tipos de carne, aves e peixes e seus derivados, podendo ou não utilizar laticínios ou ovos (SBV, 2007), vê-se que algumas das definições encontram-se de acordo com o conceito preconizado pela entidade representativa deste público. O que não acontece com as respostas dos entrevistados 05 e 08, onde o primeiro cita uma restrição de vegetais, o que não acontece exceto por uma questão de preferência por um ou outro; e o segundo por mencionar uma restrição de industrializados, o que também não acontece, necessariamente. O entrevistado 13 refere alguns dos motivos que levam um individuo a adotar a dieta vegetariana, chamando atenção para presença de alguns nutrientes indesejáveis quando consumidos em excesso. No entanto, nenhum dos entrevistados mencionou questões éticas de proteção aos animais. Grande parte das pessoas torna-se vegetariana por considerar que os animais têm o mesmo direito à vida e que eles devem ser protegidos contra os sofrimentos causados pelo ser humano. Este pensamento é relevante tanto por motivos éticos em si, como motivos religiosos (hinduísmo e adventismo). Há também quem mude seus hábitos alimentares pelo fato de considerar a alimentação vegetariana como sendo mais benéfica a saúde (COUCEIRO, SLYWITCH, LENZ, 2008). Categoria 02: DIFERENCIAÇÃO DO VEGETARIANO COM VEGAN A classificação dos grupos dietéticos referentes ao vegetarianismo tem como objetivo compreender os principais pontos nutricionais de cada um deles. A ciência ainda utiliza estas classificações para padronizar os estudos ligados às consequências para a saúde e nutrição, o que pode ser feito a partir de comparações dietéticas relacionadas aos ovolactovegetariano, lactovegetariano, ovovegetariano, vegetariano estrito e o vegano (SLYWITCH, 2012). Quando questionados sobre a diferença entre um vegetariano (de uma forma geral) e um vegano, os entrevistados 04, 05, 06, 10, 11, 13 e 14 desconheciam o termo vegan e optaram por não responder. Apenas 3 (três) respostas descreviam corretamente o que seria uma pessoa vegan:

6 6 - O vegetariano como eu já disse ele restringe qualquer alimento de origem animal e o vegan ele restringe alem da dieta também no vestuário, nos calçados, cosméticos tudo que é testado com animais, vestuário como lã, por exemplo, que vem de origem animal eles não usam (E 01). - Vegan são aquelas pessoas mais restritas, que eles excluem qualquer tipo de possibilidade de usar roupa ou comida de origem animal; e os vegetarianismos não. Tem suas exclusões, mas são menores (E 09). - /.../ vegano é aquele que se isenta de qualquer produto que tenha traços de origem animal, mesmo que ele não contenha produtos de origem animal, mas que tenha traços (E 12). Um dos entrevistados respondeu de forma incompleta, já que ele não menciona o principal ponto que diferencia um vegano dos demais vegetarianos, que seria o fato do uso de outros objetos relacionados diretamente com o animal, independente se ser alimento ou não. - O vegetariano seria aquele que ainda consome de alguma forma uma fonte proteica de origem animal, tipo ovo, leite... Já o vegan é aquele que restringe totalmente /.../ sem consumir nenhuma fonte de origem animal (E 07). Dois entrevistos responderam de forma completamente confusa, o que torna automaticamente suas respostas como erradas. - Bom, vegetarianos eu acho que são pessoas que só comem vegetais e os vegans são pessoas que tomam leite ou ovo (E 02). - Não. Alias, acho que o vegan se alimenta de carne eu acho. Na alimentação dele acho que tem (E 08). Houve dois dos entrevistados que, além de citar os dois tipos questionados, ainda explanaram sobre outros tipos de vegetarianismo: - Sabendo-se que há as subclassificações né, de vegetarianos veganos que não comem nada de origem animal, os ovolactovegetarianos que se alimenta de ovos, leite e mel, que são apenas produtos derivados de animais e não necessariamente os animais em si (E 12).

7 7 - Existem vários tipos de vegetarianismo, né. Existe o vegetariano 100%, que é aquele que se alimenta exclusivamente de alimentos de origem vegetal; e existe os ovolactovegetarianos, ou ovovegetarianos, ou lactovegetarianos, que são os que fazem além do uso dos vegetais, alimentos de origem vegetal, o uso também de ovos e laticínios no caso (E 15). Numa das entrevistas houve um fato bastante curioso. Embora o entrevistado 15 conhecesse as subclassificações do vegetarianismo, ele desconhecia o termo vegan, e quando questionado sobre a diferença entre um vegetariano e um vegan ele apenas disse desconhecer o termo. Para que possa ser esclarecida a diferença entre as classificações do vegetarianismo, Slywitch (2012) diz que o indivíduo que segue a dieta vegetariana pode ser classificado de acordo com o consumo de subprodutos animais (ovos e laticínios). Assim: Ovolactovegetariano é o vegetariano que utiliza ovos, leite e laticínios na alimentação; Lactovegetariano é o vegetariano que não utiliza ovos, mas faz uso de leite e laticínios; Ovovegetariano é o vegetariano que não utiliza laticínio, mas consome ovos; Vegetariano estrito é o vegetariano que não utiliza nenhum derivado animal na sua alimentação. É também conhecido como vegetariano puro. A dieta deste tipo de vegetarianismo tende a ser mais variada que a onívora, o que não faz dela uma dieta restrita; e o Vegano é o indivíduo vegetariano estrito que recusa o uso de componentes animais não alimentícios, como vestimentas de couro, lã e seda, assim como produtos testados em animais. CONSIDERAÇÕES FINAIS A análise dos discursos revelou a necessidade de ajustes tanto na abordagem do tema no curso de Nutrição, como o interesse dos alunos por conhecer novos temas. Para que se possa garantir mais segurança ao acadêmico, a fim de que este possa atuar profissionalmente de forma eficiente, é importante que ele consiga reconhecer as especificidades da dieta e as estratégias para orientar um indivíduo baseado nas suas necessidades e preferências alimentares. É compreensível que não é apenas responsabilidade da instituição fazer com que os acadêmicos aprendam, mas é de extrema relevância que pelo menos o tema seja abordado em disciplinas diversas durante o curso, para que os alunos tenham um contato inicial, e a partir deste, possam caminhar sozinhos em busca de conhecimentos diferenciais, visando uma melhor atuação profissional.

8 8 REFERÊNCIAS BARDIN, L. Análise do Conteúdo. Lisboa, Portugal: edições 70, BEDFORD, J. L.; BARR, S. I. Diets and selected lifestyle practices of self-defined adult vegetarians from a population-based sample suggest they are more health conscious. Int J Behav Nutr Phys Act.; 2(1): BRASIL. Conselho Nacional de Saúde. Resolução 196/96. Diretrizes e Normas Regulamentadoras de Pesquisas Envolvendo Seres Humanos, COUCEIRO, P.; SLYWITCH, E.; LENZ, F. Padrão Alimentar da dieta Vegetariana. Einstein. 6(3): GIL, A. C. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, IBOPE. Mídia revela hábitos de saúde e de consumo da mulher brasileira; Na seção: Notícias, IBOPE Media - Área: Notícias/Press Releases; Data de publicação: 03/03/2011, disponível no link: < %C3%BAde%20e%20de%20consumo%20da%20mulher%20brasileira.aspx> MINAYO, M. C. S. O Desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 9ª ed. São Paulo: Hucitec; SLYWITCH, E. Alimentação sem carne: Guia prático. O primeiro livro brasileiro que ensina como montar sua dieta vegetariana. São Paulo: Alaúde Editorial, SLYWITCH, E. Guia alimentar de dietas vegetarianas guia alimentar de dietas vegetarianas para adultos. São Paulo: SVB, SVB Sociedade Vegetariana Brasileira. Estatutos da Sociedade Vegetariana Brasileira. Disponível em:

9 9 < &Itemid=50>. Acesso em outubro de VINAGRE, J. C. M. Efeitos da dieta vegetariana no metabolismo de quilomícrons e aspectos qualitativos da lipoproteína de alta densidade (HDL). Tese (doutorado) - Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. São Paulo, 2010.

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