Projecto Pedagógico da Sala das Laranjeiras

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1 Centro de Bem-Estar Infantil da Falfosa C.A.S.C.D. Faro Educadora Rute Palma Ano Lectivo 2007 /

2 ÍNDICE Introdução 4 1 Fundamentação Teórica 6 2 Organização do Espaço Físico 10 3 Organização do Tempo Rotina Diária 12 4 Caracterização do Grupo 15 5 Características da Faixa Etária 16 6 Plano Anual de Actividades 21 7 Estratégias/ Actividades 22 2

3 Vocês dizem: É cansativo estar com as crianças. E não há dúvida que têm razão. Depois acrescentam: Porque temos nos pôr ao nível delas, Porque temos de nos baixar, inclinar, Curvar, tornar pequenos Mas aí estão enganados O que cansa não é isso, Que cansa mais é sermos obrigados a elevarmo-nos até à altura dos seus sentimentos. A esticarmo-nos, alongarmo-nos, A ficar nos bicos dos pés. Para não as magoar. Janusz Korozak 3

4 INTRODUÇÃO A Creche é uma realidade que está para ficar. O desafio está em torná-la uma realidade de qualidade. (Gabriela Portugal, 1998) O presente projecto pedagógico para o ano lectivo de 2007/2008 é referente à Sala das Laranjeiras, da valência de Creche, com idades compreendidas entre 1 e 2 anos e é constituída por 12 crianças. Um projecto de sala é fundamental para o desenrolar de um ano lectivo, bem como para o desenvolvimento equilibrado e harmonioso das crianças, pois nele tem-se em conta necessidades colectivas e individuais. Este projecto tem como objectivo dar a conhecer o trabalho pedagógico que realizamos e onde defendemos que o papel da família é fundamental. Após um período de observação das crianças e de analisar os seus interesses mais imediatos, decidi dar corpo ao Projecto Pedagógico intitulando-o: A Brincar conheço o que me rodeia. Partimos do princípio de que uma Creche deve ser um local onde a criança muito pequena recebe cuidados que ajudam o seu desenvolvimento emocional, intelectual, social e físico e em que as suas necessidades básicas são asseguradas por pessoal competente (GRANGER, Mª. José, Guia para Montagem e Funcionamento de uma Creche). De acordo com esta autora, a Creche deve oferecer às crianças o ambiente que substitui o meio familiar, num local onde ( ) será possível desenvolverem-se em todos os domínios. Como prolongamento da família, e entre necessidades 4

5 a que deve dar resposta, a Creche deve providenciar oportunidades de actividades, sono e repouso. Tendo em conta que a Creche deve ser organizada de acordo com uma intencionalidade educativa muita própria, procuro contrariar a tradicional ideia de depósito de crianças, abordando temáticas como: a organização do ambiente educativo, gestão das rotinas, o desenvolvimento da autonomia e da construção de relação afectiva, entre outras de igual importância, favorecendo a colaboração com a família na sua educação e formação. Esta evolução do conceito de creche foi acompanhada por um conhecimento mais alargado sobre a criança com menos de três anos, que hoje é vista como um ser com capacidades próprias interagindo e influenciando o meio onde está inserida. Permitindo uma comunicação permanente e uma socialização constante de forma a proporcionar um desenvolvimento adequado à criança, a Creche deve proporcionar actividades diversificadas, que favorecem por um lado o contacto físico entre criança-adulto e, por outro, um desenvolvimento da linguagem mais cedo e de uma forma mais complexa. 5

6 1 - FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA Ao elaborar o presente projecto pedagógico relativo à sala das laranjeiras para o ano lectivo de 2007/2008 tive em conta o nível de desenvolvimento do grupo, o envolvimento e participação de todos os intervenientes no processo de aprendizagem e a colaboração das famílias. Atendendo à faixa etária do grupo procurei estabelecer um conjunto de objectivos e um plano anual de actividades que contemplem o tempo de concentração, a necessidade de movimento, de experimentação e a realização de actividades simples e lúdicas. Relacionar potencialidades e desafios é o ideal para que um projecto funcione; de outra forma poderíamos deparar com crianças talentosas que se aborrecem por não terem desafios, ou crianças ansiosas e stressadas porque são obrigadas a aprender demasiado depressa sem lhes dar o tempo suficiente para brincarem livremente experimentando novos objectos e assim desenvolverem as suas próprias potencialidades tendo em conta as suas potencialidades particulares. Permitindo uma comunicação permanente e uma socialização constante de forma a proporcionar um desenvolvimento adequado à criança, a Creche deve proporcionar actividades diversificadas, que favorecem por um lado o contacto físico entre criança-adulto e, por outro, um desenvolvimento da linguagem mais cedo e de uma forma mais complexa. Segundo nos diz Gabriela Portugal, aquilo que as crianças necessitam é de atenção às suas necessidades físicas e psicológicas, uma relação com alguém em quem confiem, respeito, um ambiente seguro, saudável e adequado ao seu nível de desenvolvimento, oportunidades de 6

7 interagir com outras crianças e liberdade para explorar utilizando todos os seus sentidos (1998: 208). Os educadores têm um papel vital ( ) na prossecução dos objectivos educacionais da primeira infância (PORTUGAL, Gabriela, 1998). Perante esta afirmação, o educador deve ser alguém que promove o desenvolvimento de relações de confiança e de prazer através de gestos, palavras e atitudes, alguém que estabeleça limites claros e seguros que permitam à criança sentir-se protegida em decisões e escolhas para as quais ainda não tem suficiente maturidade mas que lhe permitam o desenvolvimento da sua autonomia e autoconfiança sempre que possível, da sua curiosidade e capacidades. Deve ser alguém verbalmente estimulante, com capacidade de empatia e de responsividade, promovendo a linguagem da criança através de interacções recíprocas e o seu desenvolvimento emocional. Brincar é uma actividade essencial à vida e ao desenvolvimento da personalidade da criança, na qual o brinquedo representa o elemento dialogante com a imaginação e a fantasia infantil. É a brincar que as crianças crescem, exprimem sentimentos e resolvem conflitos. Segundo Winnicott, o acto de brincar desenvolve-se numa área intermédia entre o mundo real e imaginário, num estado de suprema concentração entre o sonho e a realidade. Ao nível do desenvolvimento da criança, brincar/ jogar são uma necessidade porque, para além de iniciarem um boa relação com a realidade, permitem de uma forma agradável e integração do mundo e, consequentemente, nas relações sociais. Para além do brincar/ jogo considero, igualmente importante abordar uma outra temática: os sentidos, isto porque é através destes que a criança tem a primeira experiência com o que a rodeia. 7

8 É através dos sentidos que a criança tem o primeiro contacto com o que a rodeia e fá-lo através da boca e das sensações que recebe na pele. Com isto adapta-se ao meio e começa a construir o seu conhecimento do mundo e de si, tendo por base o que os seus sentidos lhe transmitem. Ao abordar estas duas temáticas, o brincar e os sentidos, tive como propósito justificar o título que atribuí ao projecto A Brincar conheço o que me rodeia. O título refere-se então a ambos na medida em que é através do brincar que a criança recria a percepção que tem da realidade e simultaneamente observa, descobre, pensa, compartilha, comunica e estabelece as bases do seu crescimento e evolução. Por outro lado, são os sentidos que lhe transmitem a percepção que tem da realidade, sendo através deles que tem sobre si e sobre o mundo tem por base os sentidos. Deste modo, quer o brincar, quer os sentidos contribuem cada um à sua maneira para a criança construir a sua identidade, conhecer-se a si, aos outros e ao meio em que está inserida. 8

9 1.1. OBJECTIVOS GERAIS Contribuir para a segurança e bem-estar da criança, nomeadamente no âmbito da saúde individual e colectiva; Ajudar a criança a conhecer-se a si própria, para melhor conhecer as suas capacidades e superar as suas dificuldades; Promover a autonomia, a autoconfiança e o sentido de responsabilidade; Desenvolver as suas capacidades de expressão e comunicação, assim como, a imaginação criativa; Incentivar e incutir nas crianças o espírito de solidariedade/colaboração entre elas; Incentivar a criança a interagir com o que a rodeia; Contribuir para que o desenvolvimento da criança seja o mais harmonioso possível; Adquirir a capacidade de confiar nos colegas e nos adultos; Incentivar a participação das famílias no processo educativo. 9

10 2 - ORGANIZAÇÃO DO ESPAÇO Os espaços de Educação Pré-Escolar podem ser diversos, mas o tipo de equipamento, os materiais existentes e a forma como estão dispostos condicionam, em grande medida, o que as crianças podem fazer e aprender. (Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar, 1997). Ao organizar o espaço devemos ter em conta as características e necessidades das crianças, bem como o desenvolvimento de todas as suas capacidades. O espaço físico e o conjunto dos recursos materiais educativos são o cenário indutor de uma prática educativa. Cenário que emerge de um contexto, mas que também o acrescenta e lhe dá sentido numa relação interactiva. O espaço está em permanente reconstrução, mas terá que contemplar alguns referenciais para as crianças, de modo a constituir-se como factor estruturador das experiências de aprendizagem. O espaço pedagógico é assumido como ambiência propiciadora de mais e melhores aprendizagens, implicando uma apropriação efectiva pelas crianças. Esta apropriação passa pela possibilidade da criança ser co-organizadora do espaço, poder tomar decisões e responsabilizar-se por elas, numa conquista de autonomia. 10

11 Nesta sala, podemos encontrar vários espaços que proporcionam vivências diferenciadas e que estimulam a imaginação, a criatividade, o raciocínio lógico-matemático e a linguagem, que são: Área das Construções; Área Faz-de-Conta; Área da Expressão Plástica; Área dos Animais; Área da Biblioteca; Área dos Jogos; 3 - ORGANIZAÇÃO DO TEMPO Trata-se de prever e organizar um tempo simultaneamente estruturado e flexível em que os diferentes momentos tenham sentido para as crianças. (Orientações Curriculares para e educação Pré-escolar, 1997). Com pequenas crianças as rotinas exercem um importante papel de lhes dar segurança, de as fazer sentir comodamente. Uma vez que sabem fazer essas rotinas diárias sentem-se muito mais donos do seu tempo e mais seguros, pois sabem o que fazer. A rotina desempenha também um papel facilitador na captação do tempo e dos processos temporais. A criança aprende a existência de fases, do nome, dessas fases e o seu encadeamento sequencial. É de referir que a rotina funciona como um suporte para o educador, pois permite-lhe gerir melhor o seu tempo, contudo, tem de ser flexível na medida em que, com crianças pequenas seria impensável supor processos rígidos. 11

12 A sucessão de cada dia ou sessão tem um determinado ritmo existindo, deste modo, uma rotina que é educativa porque é intencionalmente planeada pelo educador e porque é conhecida pelas crianças que sabem o que podem fazer nos vários momentos e prever a sua sucessão, tendo a liberdade de propor modificações. Nem todos os dias são iguais, as propostas do educador ou das crianças podem modificar o quotidiano habitual. «Orientações Curriculares, pp. 40» A rotina diária na Creche é muito importante, uma vez que proporciona às crianças uma sequência de acontecimentos que elas seguem e compreendem, ou seja, oferece-lhes uma estrutura de acontecimentos do dia. Deve ser consistente, permitindo que as crianças antecipem os acontecimentos que se vão seguir, sendo uma estrutura de segurança para as crianças. A rotina diária apoia a iniciativa da criança e promove a sua autonomia. 12

13 ROTINA DIÁRIA Horários 8h15 09h15-10h00 Rotinas Abertura da Instituição Acolhimento Grande grupo/ Suplemento alimentar 10h00-10h40 Realização de actividades 10h40-11h00 Tempo de arrumar/ Higiene 11h15 Almoço 11h50-12h00 Higiene 12h00-14h30 Repouso 14h30-15h30 Tempo de arrumar e higiene 15h30-16h00 Lanche 16h00-16h10 Higiene 16h10-16h35 Reunião em roda (histórias/canções, lengalengas, etc) 16h35-19h00 19h00 Brincadeira livre (recreio/cantinhos) Encerramento da Instituição 13

14 4 - CARACTERIZAÇÃO DO GRUPO A valência em que se enquadra o grupo é de Creche, a faixa etária é de 1/2 anos. O grupo é composto por 12 crianças, 8 meninas e 4 meninos. Seis crianças transitaram da sala verde e as restantes seis encontram-se a frequentar a instituição pela primeira vez. Todos os elementos do grupo estão em processo de adaptação geral (sala, grupo de crianças, adultos e rotinas). 5 - CARACTERÍSTICAS DA FAIXA ETÁRIA É essencial conhecer as características próprias das crianças desta faixa etária (1 ano/ 2 anos) para que se possa ir ao encontro das suas necessidades. Com 1 ano, a criança encontra-se no período sensório-motor, conquista o mundo que a rodeia através da própria acção. Actua sem reflectir, procura a satisfação imediata. Existe intencionalidade nos seus actos (puxa a toalha para conseguir o objecto que está em cima). Segundo Piaget, encontra-se na quinta fase, caracterizada pela permanência do objecto, embora não o tenha presente (procura um objecto que lhe retiramos depois de lho termos mostrado), e pela experimentaçãoacção; explora, investiga a realidade que a rodeia e observa os resultados das suas diferentes experiências (atira objectos ao chão para os ver cair). As 14

15 explorações que a criança realiza sobre os objectos, de forma activa, vãolhe permitindo experimentar a descobrir as suas propriedades. A partir dos 18 meses, entra na sexta fase, dando-se um novo passo no aspecto cognitivo, o da representação : a criança é capaz de representar mentalmente os movimentos, sem necessidade de os executar. Começam as primeiras competências sociais: gosta de mostrar as suas graças, de cumprir algumas ordens, de brincar e sair a passear com o adulto. Adopta um comportamento sociável, passará a interagir com o que a rodeia, nomeadamente com os objectos, mas também com os outros (familiares, amigos, educadora ). Será a tendência para conhecer, descobrir, saber e explorar, inata ao ser humano, praticamente, desde o nascimento, que a levará a encetar esse difícil e longo processo do crescimento. Inicia-se na autonomia, come sozinha. O controlo dos esfíncteres é irregular. Colabora no vestir. Aparece a consciência do eu, aliado a um excessivo uso de pronomes possessivos e do adversário de negação não. No fim do primeiro ano aparece a auto-afirmação, negando-se a pedidos e ordens realizados pelos pais. Revela chamadas de atenção, impondo a sua vontade através de gritos, de bater os pés e recusa daquilo que lhe oferecem. As crianças dominadoras costumam ter um comportamento abusivo relativamente às mais submissas da sua idade, em especial pela posse de objectos, reagindo de forma agressiva. É notável o aumento de vocabulário, escuta com muita atenção e repete-as. Manifesta um grande interesse pelas histórias e contos tradicionais. Vejamos então, algumas das características/capacidades das crianças desta faixa etária de acordo com alguns parâmetros do desenvolvimento: 15

16 12 Meses Características Específicas: 1 Cognitivas: Produz sons com um instrumento; Dá um objecto; Tira qualquer peça de um encaixe. 2 Linguagem: Compreende instruções simples e uma proibição; Imita sons de animais; Exprime-se com gestos; Pede mais. 3 Motoras: Gatinha com grande facilidade; Põe-se de pé, sem apoio, e dá uns passos com ajuda; Agarra um objecto. 4 Autonomia Pessoal: Higiene: Não controla os esfíncteres; Alimentação: Come alimentos moles; 5 Socialização: Comunica aos outros uma série de emoções ( prazer, dor, medo, carinho); Repete as graças festejadas; Imita o que vê. 16

17 18 Meses Características Específicas: 1 Cognitivas: Reconhece alguns objectos numa página e aponta-os se lhe disser os seus nomes; Procura realizar algumas tarefas e imitar as acções do adulto; Indica as partes do corpo (nariz, os olhos, o cabelo ). 2 Linguagem: Tagarela alto, sozinho em tons parecidos com a conversa; Responde quando se lhe dirigem; Repete a última palavra ou a mais sonante ; Gosta de canções e tentar cantar. 3 Motoras: Caminha com mais segurança e já levanta menos os pés; Sobe escadas com ajuda; Trepa para a cadeira e depois senta-se; Dá pequenos saltos. 4 Autonomia Pessoal: Higiene: diz que fez chichi depois de o ter feito; Alimentação: utiliza o garfo. Pede verbalmente comida e bebida. 17

18 5 Socialização: Revela um interesse crescente pelos adultos e procura imitá- Explora o ambiente energicamente; Cumprimenta e despede-se. los; 24 Meses Características Específicas: 1 Cognitivas: Aumenta rapidamente o vocabulário no que diz respeito a nomes e objectos; Obedece a ordens complexas; Fala sem parar e, às vezes, faz perguntas. 2 Linguagem: Parece dar atenção ao significado e à intenção de certas expressões, não se limitando às palavras e aos sons; Percebe frases muito mais complexas. 3 Motoras: Começa a ter ritmo e gosta de fazer movimentos relacionados com a dança; Consegue correr, mas nesse caso, não é capaz de abrandar e dobrar esquinas; Põe-se de cócoras sem dificuldade. 4 Autonomia Pessoal: controlar os esfíncteres. Higiene: sabe calçar os sapatos e vestir-se. Começa a 18

19 5 Socialização: É menos conflituosa e coopera mais na sua relação com outras crianças; Poderá abdicar do seu egoísmo para satisfazer um companheiro de brincadeira. 6 PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES Área de Identidade e Autonomia Pessoal - O corpo e a própria imagem: O corpo (identificação das diferentes partes do corpo) Os sentidos Emoções e sentimentos Meio Físico e Social A Família A Escola A vida em sociedade: regras elementares de convivência; festas e factos relevantes e relações afectivas. Comunicação e Representação Os Animais As cores 19

20 7 ESTRATÉGIAS / ACTIVIDADES Histórias Conversas espontâneas Conversas Temáticas Canções Poemas Jogo simbólico Dramatizações Movimentos corporais Jogos de encaixe Puzzles Modelagem Rasgagem Colagem Desenho Pintura Actividades de Culinária Registos Exposição de Trabalhos Exploração de sons Lengalengas ( ) 20

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