Ati At v i i v s i m s o Quâ Qu n â t n i t c i o Apo Ap st os ila tila Amit Goswami, Ph.D.

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1 o Ativismo Quântico Apostila Amit Goswami, Ph.D.

2 o Ativismo Quântico Apostila Amit Goswami, Ph.D. Ilustrações de Ri Stewart Esta apostila de exercícios foi preparada para auxiliar os entusiasmados espectadores do documentário O ativista quântico a se aprofundarem no estudo do ativismo quântico. É dedicada a todos os ativistas quânticos presentes e futuros, um grupo especial de pessoas que se transformarão e transformarão o mundo, usando com habilidade os princípios quânticos. Para oferecer seus melhores resultados, esta apostila deve ser estudada em grupo sob a orientação de um líder que coordene a dinâmica. Assim, realize sessões de estudos durante, pelo menos, algumas semanas. Também incluímos referências para mais leituras e estudos individuais ou em grupo, além de alguns exercícios. 2

3 Física quântica e princípios quânticos Qual é o veículo do ativista? É melhor que seja a física quântica, que oferece ao ativista um poder causal: a causação descendente. Na física newtoniana, os objetos são coisas determinadas, feitas de matéria; seus mo vimentos são determinados por interações materiais entre objetos de nível básico, chamados partículas elementares, que constituem o mundo de baixo até em cima a causação ascendente. Mas, na física quântica, os objetos não são coisas determinadas: são possibilidades quânticas dentre as quais a consciência faz a escolha. Essa escolha consciente é a causação descendente. Certo, estes são fragmentos sonoros importantes; há muito ainda que se examinar em nossa busca da compreensão. Sendo assim, as primeiras perguntas são as seguintes: O que é o quantum? O que é a possibilidade quântica? O que é a consciência?? O que é o quantum? O quantum é uma quantidade discreta, usada pela primeira vez pelo físico Max Planck para denotar a ideia de que a troca de energia entre os corpos só pode ocorrer em termos de quanta discretos um quantum, dois quanta etc., mas nunca meio quantum. Um fóton é um quantum de luz. Podemos conceber a partícula elementar como um quantum de matéria. Em nossas atividades diárias, o dinheiro é quantificado. Não podemos trocar dinheiro numa denominação menor que um centavo. Evidentemente, essa quantificação do dinheiro é arbitrária, não é uma lei física. Os bancos, na prática, utilizam frações de centavo! 3

4 O termo quantum concentra muito mais força desde que passou a ser usado para denotar um movimento descontínuo. O físico Niels Bohr defendeu a tese de que, quando um elétron salta de uma órbita atômica para outra, ele não atravessa o espaço entre elas. O movimento do elétron é descontínuo, e Bohr denominou-o salto quântico. O que é uma possibilidade quântica? Possibilidade quântica é uma forma abreviada de falar de uma onda de possibilidade quântica. Para compreender essa ideia, pense em como o elétron se comporta quando fica livre no meio de uma sala. Quando você lança uma pedrinha numa massa de água, a água se espalha a partir do ponto em que a pedrinha a atinge, certo? O elétron também se espalha de maneira semelhante, mas em três dimensões, de acordo com o que diz a matemática quântica. No entanto, vamos supor que instalamos na sala uma grade de contadores Geiger (um equipamento que faz tique-tique-tique quando os elétrons incidem nele). Será que todos esses contadores começam a fazer o tique-tique? Não. Num experimento, somente um dos contadores Geiger emitirá som. Em outro experimento idêntico, outro contador soará, e assim por diante. Então o elétron está esfarelado pela sala toda? Sim, como dizem os matemáticos. Mas, para captarmos o sentido disso, devemos concordar que o elétron está em muitos lugares ao mesmo tempo somente como possibilidade. Por isso a denominação onda de possibilidade. 4

5 Probabilidade As possibilidades vêm com a probabilidade. No experimento ao Posição com a mais alta probabilidade lado, se você marcar todos os dados obtidos em diferentes mensurações, chegará a uma curva de probabilidade em forma de sino. O poder preditivo da física quântica decorre dessas curvas em sino, que podemos calcular a partir da física quântica em resposta à indagação de onde o elétron estará em média, para um grande número de mensurações. Posição no espaço Com base na curva acima, podemos dizer que há uma probabilidade desse tamanho de que o elétron esteja em alguma parte da sala. Na física e na química, estamos sempre lidando com zilhões de objetos quânticos; portanto, a predição dessa probabilidade é tudo de que precisamos. Porém, no caso de um objeto ou de um evento isolado, as probabilidades não ajudam muito. A matemática quântica não tem resposta. Então, postulamos o seguinte: é a consciência que escolhe e isso explica o efeito do observador, que é um fato. Probabilidade 5

6 Corolários para discussão Efeito do observador Quando um observador observa, a onda de possibilidade torna-se uma realidade. Em termos coloquiais, dizemos que a onda se transforma numa partícula. Observação: o jargão do físico para essa mudança é colapso. Mas não se confunda. O que é consciência? Essa é a questão fundamental para discutirmos. O efeito do observador leva à conclusão de que o ato de o observador olhar deve ter alguma interação envolvendo a não matéria, pois as interações materiais, de acordo com o famoso teorema do matemático John von Neumann, somente podem converter ondas de possibilidade em outras ondas de possibilidade, nunca em realidades. Então, essa não matéria é a consciência do observador, mas o que é isso? Se você disser que é aquilo que observa, que convencionalmente chamamos de o sujeito, criamos um paradoxo. Evidentemente, o sujeito não existe sem seu cérebro, mas sem o colapso temos apenas um cérebro possível. 6

7 O cérebro exige o colapso e o colapso exige o cérebro. Estamos aqui diante de uma circularidade, de um paradoxo lógico, conhecido como o paradoxo da mensuração quântica. Em sua análise do paradoxo da mensuração quântica, a física quântica nos diz o que a consciência deve ser a fim de evitar todos os paradoxos de pensar a respeito A consciência é a base de todo o ser; a matéria consiste de possibilidades da própria consciência. Uma vez que a consciência está escolhendo a partir de si mesma, essa asserção evita o paradoxo do dualismo: como a consciência interage com a matéria sem um sinal? A física quântica dá uma resposta radical: não há sinal. Essa comunicação sem sinal é chamada de não localidade quântica. Outra tendência é pensar que escolhemos com nossa consciência individual. Isso também desemboca num paradoxo: a quem cabe a escolha, no caso de um sinal de trânsito dicotômico, discutido no filme? A solução leva à mesma ideia acima: a consciência original, fonte de nossa causação descendente, é não local. Essa fonte pode ser chamada de Deus, conforme as tradições mais antigas; mas ela é objetiva e podem chamá-la igualmente de consciência quântica. Não há matemática para o colapso; não existe um algoritmo contínuo que possa ser atribuído ao colapso. Este é descontínuo. O que é a descontinuidade? Quando um elétron salta de uma órbita atômica para outra, ele o faz sem atravessar o espaço intermediário. O salto quântico do elétron é um exemplo de descontinuidade. A mensuração quântica no cérebro é uma hierarquia entrelaçada, o que significa que existe um relacionamento circular entre os componentes do cérebro. Isso nos dá a autorreferência. No processo da mensuração quântica envolvendo o cérebro com sua hierarquia entrelaçada, a consciência se divide em sujeito (o que experimenta) e objeto (o experimentado). Nesse processo, a consciência se identifica com o cérebro. 7

8 No filme, isso é discutido em partes, mas não tudo ao mesmo tempo. Colocar todas elas juntas deve favorecer a discussão sobre a natureza da consciência. Leia meu livro O universo autoconsciente se quiser saber mais sobre os paradoxos quânticos e sua resolução, com base na filosofia do primado da consciência. A causação descendente e seus três atributos não localidade, descontinuidade e hierarquia entrelaçada são os princípios da física quântica que podem nos transformar quando aprendemos a aplicá-los adequadamente em nossas vidas. São essas as ferramentas com que trabalha o ativista quântico. Mais para a frente, iremos tornar cada um desses atributos da causação descendente um tópico de discussão, obedecendo à seguinte ordem: Como exploramos a não localidade? Como nos envolvemos com a descontinuidade? O que é a hierarquia entrelaçada? Como nos envolvemos com ela?? (Todavia, essa discussão deve esperar até termos definido adequadamente o âmbito de aplicação de tais princípios.) A física quântica é a física das possibilidades, que são o produto da causação ascendente. Escolhemos os acontecimentos reais da nossa experiência a partir dessas possibilidades, o que é a causação descendente. E não escolhemos em nosso ego individual e condicionado, uma ideia que foi bastante enfatizada no filme. Observe também que nossa escolha é muito limitada no âmbito físico, mas bastante ilimitada no que é chamado de âmbito sutil nas tradições espirituais. Para tanto, agora nos voltamos para... 8

9 O corpo denso e o corpo sutil Quando nos damos conta de que a matéria existe como possibilidades dentro da consciência, podemos resolver o problema da assim chamada dualidade mente-corpo ou interno-externo. Como? As tradições espirituais falam de cinco corpos de consciência: o físico, o vital, o mental, o supramental e o sublime. O corpo supramental (que consiste de arquétipos como o amor, a beleza, a verdade, a justiça e a bondade) está inserido na totalidade da consciência, vista como a base do ser. Na era moderna, o psiquiatra Carl Jung codificou quatro categorias de traços de personalidade: o tipo sensorial, o tipo sentimento, o tipo pensamento e o tipo intuitivo. Reunindo os dois sistemas no âmbito da consciência, obtemos quatro mundos diferentes de possibilidades: as possibilidades materiais que sentimos (sensorialmente) quando elas colapsam; as possibilidades vitais que sentimos (emocionalmente); as possibi lidades mentais que pensamos; as possibilidades supramentais que intuímos. Em cada um desses mundos, temos uma existência e um corpo. Os corpos não interagem diretamente; em vez disso, é a consciência que medeia não localmente a interação entre eles. Desse modo, o dualismo mente-corpo é evitado, criando uma nova concepção filosófica. Vamos agora retomar a discussão daqueles tópicos. O que o corpo vital faz que o corpo físico não pode fazer? O que a mente faz que o cérebro não pode fazer? Dos nossos quatro corpos, o físico é público e vivenciado como externo; é o chamado corpo denso. Os outros três o vital, o mental e o supramental são privados, internos e chamados de sutis. Isso levanta a seguinte questão: 9

10 Qual é a explicação para a dicotomia interno-externo? Já mencionei anteriormente o conceito de ego. Com os corpos sutis em cena, podemos indagar mais sobre o ego nos seguintes termos: O que é o ego? De onde vem a individualidade? O que o corpo vital faz que o corpo físico não pode fazer? Toda pessoa sensível sabe que, quando vivenciamos emoções, sentimos energias. Tradicionalmente, essa energia é chamada de prana (na Índia), chi (na China) ou simplesmente energia vital (no Ocidente). O conceito de energia vital foi descartado da biologia e da medicina devido ao dualismo implícito (se sentimos as energias do movimento do corpo vital, como é que o corpo vital interage com o corpo físico?), e devido ao advento da biologia molecular, por meio da qual pareceu que poderíamos entender tudo sobre o corpo por meio da química do DNA etc. Mas o DNA sozinho não pode explicar tudo sobre o nosso corpo como, por exemplo, alguns aspectos do processo de cura. Como sabem todos os médicos e todos os pacientes, frequentemente a cura precisa de vitalidade ou da energia vital. A energia vital não é produzida pela química do corpo. A química é local, mas a sensação da energia vital, a sensação de estar vivo, é altamente não local. Mas, então, de onde vem a energia vital se não do movimento de um corpo vital não material? As moléculas obedecem a leis físicas, mas estas nada sabem dos contextos da vida que tanto nos ocupam o tempo, como nossa manutenção e nossa sobrevivência, para nem mencionar o amor e o ciúme. O corpo vital pertence a um mundo sutil separado e contém os moldes para a geração de formas, formas estas que executam as funções vitais fundamentais os contextos da vida. Em outras palavras, o corpo vital fornece os projetos corporais para que os órgãos do corpo físico executem as funções vitais no espaço-tempo. O ponto é este: objetos físicos obedecem a leis causais, e isso é tudo que precisamos saber para que possamos analisar o comportamento deles. Podemos dizer que seu comportamento é como uma lei. Os sistemas biológicos obedecem a leis da física, mas 10

11 também realizam algumas funções com propósito, como a autorreprodução, a sobrevivência, a manutenção da integridade do self no ambiente, o amor, a autoexpressão, a evolução e o autoconhecimento. Vocês irão perceber que algumas dessas funções são comuns aos humanos e aos animais. Por exemplo, o medo é um sentimento ligado ao nosso instinto de sobrevivência, mas será que você pode imaginar um grupo de moléculas sentindo medo? O comportamento molecular pode ser completamente explicado no âmbito das leis físicas, sem agregar- -lhe o atributo do medo. O medo é um movimento corporal vital que sentimos e, ao mesmo tempo, é um programa vital que ajuda a consciência a direcionar as células de um órgão físico a executar as funções vitais apropriadas em resposta ao estímulo que produz o medo. O comportamento dos sistemas biológicos é in teressante porque esses programas que comandam suas funções não estão relacionados às leis físicas causais que governam o movimento do substrato molecular. Vamos chamar esse comportamento de programado. A grande contribuição de Rupert Sheldrake para a biologia (veja seu livro A ressonância mórfica e os hábitos da natureza) foi ter reconhecido a fonte deste comportamento programado. Sheldrake introduziu os campos morfogenéticos não locais e não físicos na biologia a fim de explicar os programas que comandam a morfogênese biológica, ou seja, a constituição das formas físicas para os seres biológicos. Isso quer dizer que todos nós nascemos como embriões unicelulares que depois se dividem e criam réplicas idênticas, dotadas de DNA e genes igualmente idênticos. Mas o funcionamento celular depende das proteínas feitas nas células. Potencialmente, todas as células podem fazer todas as proteínas, mas não é assim. Em vez disso, as células se tornam diferenciadas e, dependendo do órgão ao qual a célula pertence, somente alguns genes são ativados para fabricar determinadas proteínas, associadas ao funcionamento daquele órgão em particular. Se é assim, devem existir programas que ativam os genes adequados. Como é que a célula sabe onde está no corpo ou a que órgão pertence? Essa resposta exsuda não localidade. Audaciosamente, Sheldrake sugeriu que os pro- 11

12 gramas de diferenciação do funcionamento dos órgãos exigem campos morfogenéticos não locais (portanto, não físicos). Com isso, mais uma vez o corpo vital é o repositório dos campos morfogenéticos, os moldes para a constituição da forma. Como dissemos no filme, a tarefa do corpo físico é criar representações dos campos morfogenéticos do corpo vital. A tarefa das representações é executar as funções de viver, manter a vida, reproduzi- -la etc.; a tarefa dos moldes vitais é ajudar a programar o corpo físico para que execute suas funções biológicas. Faz sentido. Se as formas vivas são comandadas por programas de computador, então os programas devem ter sido gerados por algum molde, em algum lugar, por algum programador. Como os moldes agora estão embutidos no hardware como formas e o comportamento programado da forma biológica é automático, é fácil esquecer a origem do comportamento programado e o programador. Assim, o corpo vital é necessário. Ele tem os moldes originais, os campos morfogenéticos que os órgãos do corpo físico representam. Assim que as representações são feitas, os moldes ajudam a rodar os programas que executam as funções das representações dos órgãos. Quem faz as representações, o programador, é a consciência. A consciência usa os moldes vitais para fazer as representações físicas de suas funções vitais, codificadas em seu corpo supramental: um corpo de leis e arquétipos. Quando a consciência colapsa um órgão físico para que execute uma função biológica, ela também colapsa o molde vital: é o movimento do molde vital que sentimos como a energia vital de um sentimento. 12

13 Esse modo quântico de movimento do molde do corpo vital é prana, chi ou energia vital. Quando estamos passando pela experiência interna de ter uma emoção, existe um pensamento, mas também existe um movimento extra, sutil, vital que a consciência colapsa na esfera de sua percepção interior; este é o prana manifesto. As emoções envolvem movimentos do corpo vital além do movimento do corpo mental. Apenas preste atenção no que acontece em você na próxima vez que sentir raiva. Surgem pensamentos enraivecidos do tipo Vou te mostrar uma coisa. Mas veja bem: existe alguma outra coisa, mais sutil, que você também registra internamente. Isso é o prana, a energia vital. Os campos morfogenéticos nos oferecem uma explicação profunda dos sentimentos: o que sentimos, como sentimos e onde sentimos. Sem dúvida, tudo isso é vivencial, mas uma evidência mais objetiva do corpo vital decorre de sua importância na medicina alternativa. Às vezes, é defendida a hipótese de que os sentimentos e as emoções são território da neuroquímica do sistema límbico. Para tanto, a pesquisadora Candace Pert (Molecules of emotion) criou importantes experimentos com as moléculas da emoção (um exemplo disso são as endorfinas associadas ao prazer). Sem dúvida, as moléculas estão nos dizendo alguma coisa, mas deveria ser óbvio que as moléculas são os correlatos materiais dos sentimentos mais do que a causa dos sentimentos. Apenas porque duas coisas acontecem juntas não está garantido que uma é a causa da outra. Felizmente, na psicologia oriental reconhece-se que os sentimentos estão associados aos órgãos fisiológicos, e as emoções são nitidamente consideradas efei- 13

14 tos dos sentimentos na mente. De acordo com os orientais, há sete centros principais em nosso corpo os chacras por meio dos quais percebemos e vivenciamos nossos sentimentos. Mas, através dos séculos, embora a ideia dos chacras tenha recebido ampla validação empírica pelas disciplinas espirituais, não se construiu um conhecimento teórico significativo a respeito. Agora, finalmente, com o conceito de campo morfogenético de Sheldrake, podemos contar com uma explicação dos chacras, onde se originam os sentimentos e por que eles acontecem. Você pode descobrir por si mesmo o que um pouco de pensamento quântico nos permite teorizar cientificamente. Em primeiro lugar, observe que os chacras principais estão situados perto dos órgãos mais importantes do nosso corpo, considerando o funcionamento biológico. Depois, repare no sentimento que você vivencia em cada um desses chacras; você pode recorrer à lembrança de sentimentos passados. Em terceiro lugar, perceba que os sentimentos são suas experiências da energia vital os movimentos de seus campos morfogenéticos, e que os mesmos campos morfogenéticos estão correlacionados com o órgão do qual são a fonte, o molde. Agora, podemos chegar à conclusão inevitável: os chacras são os pontos do corpo físico em que a consciência simultaneamente colapsa os movimentos de importantes campos morfogenéticos, e os órgãos do nosso corpo que representam esses campos morfogenéticos. Isso foi muito complicado? Para os materialistas, é tudo ao contrário. Eles acham que sentimos emoções no cérebro, ou seja, que as emoções constituem um epifenômeno cerebral. E, então, atingem o corpo por meio do sistema nervoso e das assim chamadas moléculas da emoção. Mas, na realidade, é justamente o inverso. Sentimos os sentimentos nos chacras, só que o controle é transferido para o mesencéfalo e, em seguida, o neocórtex entra em ação quando a mente confere significado aos sentimentos. 14

15 O filme dá grande atenção ao chacra cardíaco. Ótimo. Mas, em nossas sessões de discussão, vocês devem dar grande atenção a todos os chacras. Usem meu livro O médico quântico, e também o de Christine Page, Frontiers of health, para se orientar. O que a mente faz e o cérebro não consegue fazer? A parte neocortical do cérebro envolvida com fenômenos mentais como o pensamento é uma espécie de computador. Sendo assim, os materialistas perguntam: podemos construir um computador que tenha mente? Se pudermos, isso provará que nossa mente pertence ao cérebro, que é um epifenômeno do cérebro. Essa questão deu ori gem a um campo novo de estudos chamado de inteligência artificial, nos idos da década de O matemático Alan Turing afirmou que, se um computador puder simular uma conversa inteligente o suficiente para enganar um ser humano e levá-lo a crer que está falando com outra pessoa, então não poderemos negar a inteligência mental do computador. Quer dizer que os computadores passaram no teste de Turing? Um computador derrotou um dos maiores mestres de xadrez ao final de uma partida; muito bem, então o computador é inclusive mais inteligente do que o ser humano? Não só parece que construímos um computador com mente, como parece que construímos um computador dotado de uma mente com melhores condições de raciocinar do que uma das nossas melhores cabeças. 15

16 Contudo, surgiu em cena o filósofo John Searle. Em seu livro habilmente intitulado The rediscovery of the mind [A redescoberta da mente], ele salientou que o computador, sendo uma máquina que processa símbolos, não consegue processar significados. Você pode experimentar. Pode reservar alguns símbolos para que denotem significados; vamos chamá-los de símbolos significantes. Mas, em seguida, você se dá conta de que precisa de outros símbolos que lhe digam qual é o significado dos símbolos significantes, e assim indefinidamente. Para processar significados, é preciso um número infinito de símbolos e de máquinas que os processem. Tarefa impossível! O físico e matemático Roger Penrose ofereceu uma prova matemática de que os computadores não podem processar significados. Dando ao seu livro o provocativo título de The emperor s new mind [A nova mente de imperador], Penrose nos alertou a respeito de que, apesar de toda a badalação em torno da questão, a suposta mente dos computadores é tão falsa quanto as novas roupas do imperador da famosa fábula. Para corroborar sua afirmação, Penrose usou o importante teorema de Goedel, segundo o qual um elaborado sistema matemático é inconsistente ou incompleto. Vale notar que o teorema de Goedel é fundamental para se reconhecer a irrefutabilidade da hierarquia entrelaçada. Os biólogos materialistas alegam que o significado pode realmente ser uma qualidade adaptativa evolutiva da matéria. Os trabalhos de Searle e Penrose expõem de modo convincente a natureza vazia dessa alegação. Se a matéria não pode nem processar significados, como poderá ela alguma vez apresentar a capacidade de processar significados para a natureza selecionar? Pelo bem da sobrevivência ou não? Decorre que a lição a tirarmos disso tudo é que, embora a mente esteja claramente associada ao cérebro, ela não pertence a ele, não é um epifenômeno do cérebro. Em vez disso, a mente é independente do cérebro: ela é que dá significado a nossas experiências. 16

17 Os computadores não podem processar significados, mas podem fazer (em softwares) representações dos significados que lhes damos. Da mesma maneira, a consciência usa o cérebro para criar representações de significados mentais. Você ainda pode argumentar que tudo isso é teoria. Onde estão os dados experimentais? O que temos aqui é um teste experimental negativo; se essa teoria está certa, então é impossível construir um computador capaz de processar significados. É fato que até o momento nenhum cientista da computação foi capaz de construir um computador que processe significados para refutar nossa teoria. Em outras palavras, a teoria está passando o teste. A natureza da memória cerebral, a julgar por sua repetição, é uma denúncia morta de que a mente é uma entidade dual diferente do cérebro. O neurofisiologista Wilder Penfield foi o primeiro a observar em seu trabalho com pacientes epilépticos cujos engramas da memória ele estimulava com eletrodos que essa estimulação produzia um fluxo inteiro de lembranças mentais. O significado mental está representado no cérebro, mas somente como gatilhos para que a mente correlata execute o significado correlato. Isso também explica por que a memória é associativa. Na realidade, há muitas evidências positivas a favor da dimensão causal da prática do processamento de significados, que é a tarefa da mente. O filme já discutiu uma dessas questões práticas: a criatividade. Minha sugestão é que uma sessão de discussão seja a respeito da criatividade. L eiam o livro de John Briggs, Fire in the crucible [Fogo no cadinho], e também o capítulo 17 de Deus não está morto, que lhe servirão de âncoras complementares para a discussão. Mencionarei três exemplos adicionais da dimensão prática causal do processamento de significados. Primeiro, a sincronicidade, conceito introduzido por Carl Jung. A sincronicidade refere-se a dois eventos correlacionados, um no mundo físico e outro no mental, por meio do significado que a mente percebe. Temos aqui um exemplo da não localidade quântica. Eventos sincrônicos são balizas 17

18 úteis para a jornada criativa. Como vocês podem ver pelo fi lme, eu mesmo usei essa orientação muitas vezes. Depois, os sonhos. A explicação neurofisiológica dos sonhos de que eles são o resultado de colocar imagens perceptivas no som branco do cérebro é somente o início de uma explicação. A explicação completa é que a mente injeta significado no Rorschach do som branco do cérebro, criando, às vezes, audiovisuais bastante espetaculares. Então, os sonhos são o enredo contínuo de nossa vida de significados, uma vez que nos ajudam a enxergar como os significados se desdobram em nossas vidas (Deus não está morto, capítulo 14). Isso explica por que a análise de sonhos, segundo o referencial junguiano em que você supõe que todos os personagens do sonho têm o significado que cada indivíduo atribui a essa imagem onírica, é tão útil na psicoterapia. Um sonho pode curar quando você trabalha com ele e assimila seu significado. 18 Houve sonhos criativos que abalaram o Universo, como o de Niels Bohr, por exemplo, que sonhou com as órbitas discretas dos elétrons atômicos. O inventor da máquina de costura, Elias Howe, tirou sua ideia crucial de um sonho em que era capturado por selvagens e o chef e deles lhe ordenava que consertasse a máquina

19 que tinham, senão... De algum modo, Howe percebeu que seus captores estavam carregando lanças com furos perto das extremidades pontiagudas. Quando acordou, Howe, no mesmo movimento, entendeu que a chave para sua máquina estava em usar uma agulha com um furo perto da ponta. A descoberta do farmacologista Otto Loewi da demonstração experimental da mediação química dos impulsos neuronais deveria ser venerada por todo neurocientista. Loewi tirou essa ideia de um sonho, quer dizer, de dois, na realidade. Na primeira vez, ele sonhou com a ideia e a anotou no meio da noite, mas não conseguiu decifrar sua própria caligrafia no dia seguinte. Felizmente, sua intenção lhe trouxe o sonho de volta na noite posterior também. Dessa vez, Loewi tomou o cuidado de anotar os detalhes de maneira bem legível. Um terceiro exemplo é o importante campo da doença psicossomática. Equívocos no processamento de significados podem nos levar a doenças graves (O médico quântico). Vou citar um exemplo disto: como a supressão das emoções no chacra cardíaco pode nos provocar um câncer. Os cânceres podem resultar de um mau funcionamento do sistema imunológico. Sempre existem células funcionando mal em nosso organismo, e elas se dividem de maneira incontrolável. Com um sistema imunológico saudável, isso não causa problemas, já que a glândula timo garante que essas células anormais sejam regularmente abolidas. No Ocidente, as pessoas os homens em especial são culturalmente condicionadas a suprimir suas emoções. Por exemplo, um homem pode achar desvantajoso para ele abrir seu chacra cardíaco na presença de uma mulher 19

20 de quem gosta porque o coração aberto torna-o vulnerável. Ela, de repente, pode pedir um BMW e ele concordar em lhe dar, quem sabe? Naturalmente, ele adquire o hábito de suprimir a energia vital no coração, o que causa um bloqueio energético. Um bloqueio prolongado como esse provoca a supressão da atividade do sistema imunológico da glândula timo, e isso pode levar à supressão da capacidade que o corpo tem de abolir células com crescimento anormal; estas, então, tornam-se cancerosas. Aliás, certos tipos de câncer têm sido associados ao fato de pessoas suprimirem suas emoções, em particular a energia do amor no chacra cardíaco. É importante mencionar que, quando as emoções se desanuviam mediante um salto quântico nos significados mentais, desbloqueando a energia vital no chacra apropriado, existem agora evidências muito boas de pacientes passando por curas espontâneas dando um salto quântico da doença para a cura, ao usarem a escolha criativa. Então, meu ponto é este: se o processamento desequilibrado de significados pode produzir uma doença séria como o câncer e se, além disso, um significado correto recupera a saúde, é melhor levarmos a mente e os significados bem a sério. Esses não são meros epifenômenos! Qual é a explicação da dicotomia interno/externo? Qual é a razão para a distinção entre uma dimensão interior e uma dimensão exterior da nossa consciência? Os materialistas não têm explicação possível para a experiência interior, de modo que se resumem a querer que seja apenas um epifenômeno subjetivo que não pede explicação. Mas os filósofos idealistas, que valorizam a experiência interior, também não se saem muito melhor a esse respeito. Eles postulam a consciência como a base de todo ser e consideram a natureza interior da psique uma questão de verdade metafísica. Mas, de acordo com a filosofia idealista, todas as coisas estão dentro da consciência, incluindo a matéria e a psique. Assim, por que vivenciamos uma de fora e a outra de dentro? A natureza quântica da substância da psique, a mente, o corpo vital, o supramental, nos dá a resposta em relação ao porquê de essas experiências serem vivên- 20

21 cias interiores. Os objetos quânticos são Distribuição da probabilidade quântica ondas de possibilidade, potencialmente Posição com a mais expansíveis sempre que não as estamos alta probabilidade colapsando. Quando colapsamos uma onda mental de significados, é escolhido um significado em particular e nasce um pensamento. Mas, assim que eu não esteja pensando, a onda de possibilidade começa novamente a se expandir. Logo, entre o meu pensamento e o seu pensamento, a onda de significado se expande tanto, tornando-se tantas possibilidades, que faz com que seja altamente im- Posição no espaço provável você colapsar o mesmo pensamento que eu. (Ocorre uma exceção quando estamos correlacionados, como na telepatia mental; outra exceção acontece, às vezes, quando duas pessoas de condicionamento semelhante conversam.) Em termos gerais, portanto, os pensamentos são vivenciados como matéria particular, vale dizer, interior. Agora, compare a situação com objetos materiais. Há uma diferença fundamental entre os mundos sutis e o mundo denso, razão pela qual são usadas essas designações. Os mundos sutis o vital, o mental e o supramental são todos uma coisa só: são oceanos indivisíveis de possibilidade. Mas, como reconheceu Descartes, a matéria é res extensa, ou seja, corpo com extensão. A matéria pode ser subdividida. No âmbito material, a micromatéria constrói conglomerados de macromatéria. Assim, embora a física quântica governe os dois âmbitos da matéria, o micro e o macro, existe uma diferença espetacular quando se considera a macromatéria um grande conglomerado de micromatérias. Uma onda de possibilidades num grande macrocorpo torna-se muito lerda. Vamos supor que você e seu amigo estejam olhando para uma cadeira. Se você colapsar a onda de possibilidade da cadeira de modo a olhar para ela, ótimo. Você faz isso e enxerga a cadeira ali adiante, perto da janela. Logo depois, seu amigo Probabilidade 21

22 também vem olhar. Entre o seu colapso e o de seu amigo, a onda de possibilidade da cadeira sem dúvida se expande, mas bem pouco. Antes de mais nada, as moléculas da cadeira estão aglutinadas por forças coesivas; sendo assim, a cadeiridade da cadeira permanece até como possibilidade. Somente o centro de massa da cadeira pode se mover devido à expansão da onda de possibilidade da cadeira, mas esse movimento é minúsculo. Como resultado, quando seu amigo a colapsa, a nova posição da cadeira só é diferente daquela que você observou num teor diminuto, imperceptível sem a ajuda de um aparelho de laser. Naturalmente, vocês dois acham que estão olhando para a mesma cadeira, no mesmo lugar. Vocês têm uma experiência compartilhada, de modo que a cadeira deve estar fora de ambos. O mundo macromaterial é constituído desse modo. E isso é bom porque, de outro modo, não poderíamos usá-lo como ponto de referência. Se seu corpo físico estivesse sempre retratando as incertezas do movimento quântico, quem você seria? Além disso, se a natureza quântica da macromatéria não fosse subjugada, como poderíamos usar a matéria para criar representações do sutil? Imagine anotar seus pensamentos num quadro branco, com um pincel, e logo em seguida enxergar os sinais sendo modificados por eventos seguintes que os colapsam. Para apreciar devidamente esse processo, considere que, desde que René Descartes reconfigurou a realidade como um dualismo interior/exterior, mente/corpo, a filosofia ocidental tem-se visto dominada por ele. Mesmo grandes pensadores, como Immanuel Kant e Ken Wilber, pareceram incapazes de sair desse quadrado filosófico. Ken Wilber (leia seu livro Psicologia integral) exerce hoje em dia uma grande influência em termos de moldar o futuro dos estudos sobre a consciência. Por isso, vamos analisar seu trabalho mais detalhadamente. A carreira filosófica de Wilber começou bem. Ele defendeu a filosofia perene (que é outro nome para a metafísica do primado da consciência) e a traduziu com muita habilidade, esclarecendo a mensagem dessa filosofia para desenvolver uma psicologia transpessoal para os nossos tempos. As primeiras apresentações de suas ideias foram tão impressionantes que alguns o chamaram de Einstein da psicologia moderna. 22

23 Não obstante, quando Wilber direcionou suas pesquisas para o desenvolvimento de uma psicologia integral, assumiu como ponto de partida a dicotomia cartesiana entre interior e exterior. A abordagem materialista da psicologia na psicologia cognitiva, no behaviorismo e na neurofisiologia é uma abordagem objetiva, um estudo da consciência na terceira pessoa, como algo exterior com determinados atributos. A abordagem transpessoal baseada na filosofia perene volta-se para descobrir a natureza do self/eu e, nessa medida, é um estudo da consciência primariamente na primeira pessoa e, secundariamente, na segunda pessoa quando a não localidade da consciência é reconhecida. O estudo objetivo da consciência como algo exterior com determinados atributos é feito na consciência externa. A consciência na primeira e na segunda pessoas (eu/você, nós) só pode ser estudada de um ponto de vista interior. Disso decorreu o famoso modelo de quadrantes de Wilber para os estudos da consciência: (ondas transpessoais) 2 camada 8 turquesa: integral 7 verde-água: holístico verde: sensitivo a 6 5 laranja: realizador âmbar: mítico EU self e consciência 4 vermelho: egocêntrico também estados alterados 1 camada a 3 2 magenta: mágico infravermelho: instintivo ELE cérebro e organismo estados orgânicos, sistema límbico, neocórtex etc integral animístico/mágico deuses do poder ordem mítica científico/racional holístico pluralista 5 4 arcaico 3 NÓS cultura e visão do mundo pós-moderno moderno pré-moderno Clãs de sobrevivência 2 Tribos étnicas caça e coleta agrário informacional horticultural industrial 3 Impérios feudais 4 ELES ambiente e sistema social Primeiras nações 5 Estados corporativos 6 Comunidades de valor 7 Comunas holísticas Redes 8 integrais Figura 1. Alguns aspectos dos quatro quadrantes como aparecem nos humanos 23

24 Mas ainda não há integração. Há a mente e há o corpo em nosso estudo da consciência, do ponto de vista da interioridade; mas o corpo agora está relegado a epifenômeno da mente. No mesmo sentido, existem mente e corpo do ponto de vista da exterioridade. Só que, agora, a mente é considerada epifenômeno do corpo. Não parece que nenhum desses pontos de vista venha a ser algum dia capaz de fazer justiça igualmente ao corpo e à mente. Qual foi a solução de Wilber, então? Ele disse que, para podermos resolver o dualismo mente-corpo, temos de desenvolver nossa consciência a fim de adquirirmos a capacidade de vivenciar estados não ordinários, se você quiser desenvolver ainda mais a sua consciência, se quiser conhecer todas as suas dimensões. Somente do ponto de vista não racional dos estados superiores de consciência não ordinários é que, de acordo com Wilber, o dualismo mente-corpo pode ser solucionado. Wilber afirmou com todas as letras que não existe uma solução racional para o problema mente-corpo. Menciono a teoria de Wilber apenas para salientar como é extraordinário o fato de que a abordagem quântica de fato proporciona uma solução racional ao problema mente-corpo e à dicotomia interioridade/exterioridade que o perpetua. A física quântica nos permite ver que, assim como a fixidez newtoniana da realidade macrofísica e a natureza comportamental do ego condicionado, a dicotomia interioridade/exterioridade também não passa de camuflagem. Conforme atravessamos a camuflagem, estendemos a ciência até o mundo das experiências subjetivas, interiores. Estava na hora. De onde vem nosso ego-individualidade? Como é que a consciência cósmica, quântica, não local, identificada com Deus se torna individualizada? Como é que a continuidade obscurece a descontinuidade? A resposta é simples: em primeiro lugar, pela capacidade de observação e, em segundo, pelo condicionamento. Antes que a capacidade de observação surja, a consciência quântica é una e não separada de suas possibilidades físicas, mentais, vitais e supramentais. A capacidade de 24

25 observação implica uma cisão entre sujeito e objeto, uma cisão entre o self e o mundo. Entretanto, antes do condicionamento, o sujeito ou o self que vivencia o mundo é unitário e cósmico. Quando a consciência escolhe sua resposta ao estímulo em meio às possibilidades quânticas oferecidas a ela pelo estímulo, com total liberdade criativa (sujeita apenas às limitações das leis da dinâmica quântica da situação. Deus é objetivo e regido por leis; são as leis Dele, afinal de contas!), o resultado é o que pode ser chamado de experié vivenciado num estado de superconsciência que os orientais chamam de samadhi). Quando a consciência se identifica com o estado superconsciente, chamamo-lo de self quântico (o Espírito Santo, no cristianismo). Com mais experiências do mesmo estímulo levando a um aprendizado, as respostas ficam enviesadas a favor das ência primária do estímulo em sua natureza (tal como respostas passadas ao estímulo. É isso que os psicólogos chamam de condicionamento. Identificando-se com o padrão dicionado de respostas a estímulos (hábitos de caráter) e com a con- história das lembranças de respostas passadas, o sujeito/self f tem uma aparente individualidade local que chamamos de ego (para maiores detalhes, leia meu livro A física da alma). Quando estamos funcionando com base no ego, nossos padrões individuais de condicionamento, nossas experiências, sendo previsíveis, adquirem uma continuidade causal aparente. Sentimo- -nos separados de nosso self quântico unitário e inteiro e de Deus. De onde vem nossa individualidade? A individualidade física é estrutural e óbvia. A individualidade vital e mental é sutil, é funcional. Potencialmente, somos capazes de acessar todas as possibilidades dos mundos vital e mental, mas, como adultos, geralmente não o fazemos. Em 25

26 vez disso, nos identificamos com um conjunto condicionado de padrões com os quais exploramos os mundos vital e mental. Esses padrões funcionais individuais são os que chamamos, respectivamente, de nosso corpo vital e nosso corpo mental. A identidade consciente que vivemos com nossos corpos físico, vital e mental mais o conteúdo de suas lembranças correlatas é o nosso ego. Mas nunca tema. Em momento algum chegamos tão longe no auge do condicionamento. Não vivemos tanto. Mesmo no nosso ego, conservamos uma relativa liberdade. Um aspecto muito importante da liberdade que preservamos é a possibilidade de dizer não ao condicionamento, e isso nos permite ser criativos de vez em quando. Existem dados experimentais cor roborando o que estou dizen do. Nos anos 1960, os neurofisiologistas descobriram o assim denominado P300 (um evento com potencial relacionado), que sugere nossa natureza condicionada. Vamos supor, como demonstração de seu livre-arbítrio, que você declara sua liberdade de erguer o braço direito e o faz em seguida. Quer saber? Olhando para o maquinário ligado ao seu cérebro, um neurofisiologista pode facilmente predizer, com base na aparência da onda P300, que você está prestes a erguer o braço. Os atos de livre-arbítrio que podem ser previstos não são exemplos de uma verdadeira liberdade. Então, o behaviorista está correto ao afirmar que não existe livre-arbítrio para o ego? Talvez os místicos tenham razão quando dizem que o único livre-arbítrio é a vontade de Deus, à qual devemos nos submeter. Mas, então, temos um paradoxo: como nos rendemos à vontade de Deus se não tivermos liberdade para isso? Mais uma vez, não tema. O neurofisiologista Benjamin Libet realizou um experimento que resgata um montante de livre-arbítrio, inclusive para o nosso ego. Libet pediu aos 26

27 seus sujeitos experimentais que erguessem o braço assim que se tornassem cientes do uso de seu livre-arbítrio erguendo o braço, aproveitando uma vantagem de 200 milissegundos entre os dois eventos. Os neurofisiologistas ainda foram capazes de predizer, com base na P300, que os braços seriam erguidos, mas, na maior parte das vezes, os sujeitos de Libet conseguiram resistir à sua vontade e não ergueram o braço, demonstrando que tinham conservado seu livre-arbítrio para dizer não ao ato condicionado de erguer o braço. As ferramentas quânticas de transformação Nosso objetivo deve estar claro. Queremos acessar a consciência não local para podermos usar a causação descendente a fim de criar nossa realidade sempre em harmonia com o movimento evolutivo da consciência. Os ativistas quânticos contam com três ferramentas: a não localidade, a descontinuidade e a hierarquia entrelaçada. O uso habilidoso dessas ferramentas levará ao fim desejado, que é a inteligência supramental a capacidade de o indivíduo acessar o supramental, quando necessário, para a solução dos seus problemas. Como exploramos a não localidade? Comecemos definindo localidade. Localidade é a ideia de que todas as influências que causam movimento ou mudança trafegam pelo espaço e no tempo continuamente, um pouquinho de cada vez. Sendo assim, as influências que se encontram mais próximas localmente são mais efetivas; as influências mais remotas têm menos efeito. Um exemplo seria como uma onda afeta um objeto. Quando o objeto está próximo, o poder da onda que alcança o objeto é forte. Mas, no dobro da distância, esse poder se dilui a apenas um quarto da potência original. Além disso, Einstein provou, com a sua teoria da relatividade (e alguns experimentos comprovaram várias vezes seguidas a relatividade de Einstein), que as influências podem se propagar no tempo e no espaço 27

28 somente sujeitas a um limite de velocidade, a velocidade da luz (300 mil quilômetros/seg). Entretanto, isso também faz parte do princípio da localidade. Na física quântica, o princípio da localidade não se sustenta e cede lugar à não localidade. Ironicamente, o próprio Einstein, cuja teoria da relatividade foi indispensável para consolidar o princípio da localidade, juntamente com outros dois colaboradores, Nathan Rosen e Boris Podolsky, foi o primeiro a perceber a viabilidade da não localidade quântica. Se dois objetos quânticos interagem, eles se tornam tão correlacionados que sua influência mútua persiste com igual potência ainda que a distância, mesmo quando não estão interagindo por meio de nenhuma força local, nem trocando sinais locais. Mais tarde, os físicos John Bell e David Bohm desenvolveram alguns conceitos que tornaram a não localidade quântica experimentalmente verificável. A comprovação experimental dessas ideias veio por meio do trabalho do físico Alain Aspect e de seus colaboradores. Eles observaram dois fótons emitidos com correlação quântica pelo mesmo átomo de cálcio, continuando sua dança correlacionada apesar de, posteriormente, estarem distantes e sem nenhuma troca discernível de sinais entre eles. Como discutimos no filme, a não localidade quântica agora tem sido diretamente verificada inclusive para sujeitos humanos, demonstrando a correlação entre cérebros, o que não deixa nenhuma dúvida de que a física quântica certamente se aplica a nós e ao mac romundo em geral, sob situações sutis adequadas. Sabe-se, há milênios, que existem conexões não locais entre seres humanos em fenômenos tais como a telepatia mental. Deus não está morto (capítulo 16) faz uma análise de alguns experimentos de telepatia mental. Naturalmente, o que é especial a respeito dos novos experimentos, que tiveram em Jacobo Grinberg seu pioneiro, é o fato de serem objetivos e de os papéis da meditação e da intenção estarem claramente definidos no desenho experimental. Nossa consciência trabalha normalmente com estímulos locais, tanto oriundos do ambiente físico como da memória; esse é o modo do ego. Na comunicação não local, transcendemos a mente-ego local e, momentaneamente, usamos a consciência quântica. Como os criativos que (de modo até parcialmente inconsciente) recorrem a incursões momentâneas na consciência quântica para processar novas 28

29 ideias em sua atuação profissional, os paranormais são pessoas que têm acesso (novamente de modo, em parte, inconsciente) à consciência quântica na área da comunicação não local. A física quântica torna cientificamente viável o conceito da comunicação não local de informações. Seguem-se dois exercícios para você acessar a consciência quântica por meio de uma experiência de não localidade quântica. Eles devem abrir ainda mais sua porta para processar a causação descendente. Uma palavra de cautela. A comunicação não local é o ponto de entrada mais fácil ao âmbito da consciência não local. Pode ser usada para acessar Deus, mas também pode ser e é frequentemente utilizada para os que buscam o poder. O sábio Patanjali nos alertou quanto a esse perigo, e o ativista quântico fará bem em não se deixar seduzir por essa tendência. Exercícios 1 Exercício de visualização a distância Sente-se com um amigo que esteja segurando um objeto dentro de uma caixa fechada e cujo conteúdo você desconheça, mas seu amigo não. Meditem juntos com a intenção de uma comunicação direta, por 20 minutos aproximadamente, e mantenham essa intenção meditativa durante todo o restante do exercício. Você tentará ver não localmente, em sinais visuais, o que está dentro da caixa, enquanto seu amigo visualiza esse objeto. Para obter melhores resultados, anote e desenhe imagens do que parece pintar na mente e seja diferente do fluxo consciente de pensamentos. Após o exercício, compare suas anotações e seus desenhos com o objeto físico. Agora, invertam os papéis. Medite com um grupo de praticantes de meditação 2Para começar, crie um ponto de referência, meditando sozinho durante cerca de dez minutos. Depois, medite durante mais dez minutos com um grupo de outros praticantes de meditação. Observe se a qualidade da 29

30 meditação é mais profunda. Repita por alguns dias. Se um grupo de meditação for consistentemente melhor para você do que meditar individualmente, então você está pegando o jeito da não localidade quântica. Sua inteligência supramental está sendo aprimorada. A propósito, esse aprimoramento da qualidade da meditação é o que Jesus queria dizer quando declarou: Quando dois ou mais se reunirem em meu nome, então estarei entre eles. 3 Brainstorming ou diálogos quânticos Você já pode ter ouvido falar de brainstorming. Esse procedimento consiste em comunicar ideias com plena liberdade num clima de diá logo, ouvindo sem julgar, com atenção e respeito. No diálogo quântico, você também inclui o que for dito pelo silêncio, dando à não localidade uma chance para fazer sua magia. Pegue algum tópico, por exemplo, transformação. Crie um diálogo quântico com um amigo sobre isso. Anote os resultados. Se esse processo começa a produzir novas percepções sobre o pensamento descontínuo, temos um sinal inconfundível do crescimento da inteligência supramental. Como nos envolvemos com a descontinuidade? As descontinuidades aparecem em nossos próprios processos criativos, na macroevolução biológica e nos episódios de cura espontânea vividos por muitas pessoas. Todos esses são exemplos de eventos descontínuos de colapsos quânticos. O filme apresentou diversas discussões sobre o processo criativo e sobre os saltos quânticos que fazem parte do referido processo. Podemos comparar os quatro estágios deste processo criativo preparação, incubação, insight e manifestação com o método científico: criar uma teoria (que resolve o problema), deduzir uma consequência experimentalmente comprovável da teoria, realizar o experimento e ver se a teoria funciona. Se ela não funciona, voltamos para o começo. Qual a diferença entre esses dois métodos? No método científico, podemos testar apenas uma ideia teórica por vez. No processo criativo, por outro lado, quando incubamos, 30

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