Berkeley Program in Law and Economics UC Berkeley

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Berkeley Program in Law and Economics UC Berkeley"

Transcrição

1 Berkeley Program in Law and Economics UC Berkeley Peer Reviewed Title: PROGRAMAS DE DESCONTOS NO BRASIL: NECESSIDADE DE DIRETRIZES PARA A PROMOÇÃO DA CONCORRÊNCIA Author: Werneck, Bruno Dario, Tauil & Chequer Advogados associado a Mayer Brown LLP Coelho, Gustavo Flausino, Tauil & Chequer Advogados associado a Mayer Brown LLP Publication Date: Series: Latin American and Caribbean Law and Economics Association (ALACDE) Annual Papers Permalink: Copyright Information: All rights reserved unless otherwise indicated. Contact the author or original publisher for any necessary permissions. escholarship is not the copyright owner for deposited works. Learn more at escholarship provides open access, scholarly publishing services to the University of California and delivers a dynamic research platform to scholars worldwide.

2 PROGRAMASDEDESCONTOSNOBRASIL: NECESSIDADEDEDIRETRIZESPARAAPROMOÇÃODACONCORRÊNCIA BrunoDarioWerneck 1 egustavoflausinocoelho 2 ClassificaçãoJEL:K21 Resumo Opresentetrabalhovisaaabordarospotenciaisefeitosanticompetitivosapartirdas práticas de descontos por agentes econômicos e a importância de políticas públicas que promovamaconcorrêncianosmercados. Descontos são normalmente considerados pela sociedade como uma benesse. Todavia, há casos em que podem disfarçar condutas lesivas à concorrência e forçar o consumidor a adquirir um determinado produto ou serviço em condições adversas. Mecanismo eficaz de estímulo de vendas em maior escala, os programas de descontos costumam ser implementados pelas empresas para cativar o público alvo, atraído pelas vantagenseconômicasenvolvidas. Embasado na bibliografia existente sobre restrições verticais e na jurisprudência nacional e internacional, são abordadas as principais características dos programas de descontos e a classificação existente de descontos, assim como a relevância das recentes condenações. Por fim, serão apresentadas possibilidades para aumentar a segurança jurídica acercadotemaepromoverefetivamenteaconcorrência. Palavras chave: descontos; direito antitruste; defesa da concorrência; direito e economia. 1 Pós Graduado na Columbia University Law School e Graduado em Direito na Universidade de São Paulo (USP).MembrodoInitiativeforPolicyDialogue(IPD).SóciodoescritórioTauil&ChequerAdvogadosassociado amayerbrownllp;bwerneck@mayerbrown.com. 2 Graduado em Direito na Universidade Federal do Rio de Janeiro (FND/UFRJ). Coordenador do Grupo de Pesquisa de Direito Comercial: concorrência, inovação e desenvolvimento da FND/UFRJ. Advogado do escritóriotauil&chequeradvogadosassociadoamayerbrownllp;gcoelho@mayerbrown.com.

3 DISCOUNTPROGRAMSINBRAZIL: NEWGOALSTOIMPROVECOMPETITION BrunoDarioWerneck 3 egustavoflausinocoelho 4 ClassificationJEL:K21 Abstract This essay aims to address the potential anticompetitive effects as from the discountingpracticebyeconomicagentsandtheimportanceofpublicpoliciestopromote competitioninmarkets. Discountsarenormallyconsideredbysocietyasapositivepractice.However,there are cases that the discount can hide anticompetitive conducts and force consumers to purchase a particular product or service under adverse conditions. Discount programs, which are an effective mechanism to stimulate sales in a larger scale, are usually implemented by companies to engage their destinated public, attracted by the economic advantagesinvolved. Basedontheliteratureofverticalrestraintsandonnationalandinternationalcourt decisions, the main characteristics of discount programs and the existing classification of discountsarecovered,aswellastherelevanceofrecentconvictions. Finally,willbepresentedpossibilitiestoincreasethelegalcertaintyabouttheissue andpromoteeffectivelycompetition. Keywords:discounts;antitrustlaw;competition;enforcement;LawandEconomics. 3 Columbia University Law School, LLM;São Paulo State University (USP), Bachelor of Law (JD equivalent). Fellow of Initiative for Policy Dialogue (IPD). Partner of Tauil & Chequer Advogados associated with Mayer BrownLLP;bwerneck@mayerbrown.com. 4 National Law School of Federal University of Rio de Janeiro (FND/UFRJ), Bachelors of Law (JD equivalent). Coordinator of Research Group Corporate Law: competition, innovation e development from FND/UFRJ. AssociatefromTauil&ChequerAdvogadosassociatedwithMayerBrownLLP;gcoelho@mayerbrown.com.

4 1.Introdução Descontos são normalmente considerados pela sociedade como uma benesse. Todavia, há casos em que podem disfarçar condutas lesivas à concorrência e forçar o consumidor a adquirir um determinado produto ou serviço em condições adversas. Mecanismo eficaz de estímulo de vendas em maior escala, os programas de descontos costumam ser implementados pelas empresas para cativar o público alvo, atraído pelas vantagenseconômicasenvolvidas. Embasado na bibliografia existente sobre restrições verticais e na jurisprudência nacional e internacional, são abordadas as principais características dos programas de descontoseaclassificaçãoexistentededescontos(porvolumeeporfidelidade). Nos descontos por volume há a concessão de abatimentos no preço normal de oferta de determinado produto para aumento de demanda. Essa prática converge com o conceitopopulardedesconto.dentrodamesmaclassificação,tambémépossívelidentificar a formação de cestas de produtos oferecidos conjuntamente a um preço mais atrativo, permitindoaalavancagemdeumprodutomenosdemandoporoutro emdesconto. Para a fidelização, os descontos são implementados por meio de uma política específicadesenvolvidapelaempresaparavincularademandadoconsumidoraoproduto ofertado.paratalfinalidade,háofomentodeprogramadepontosevantagenseconcessão de prêmios com o intuito de cativar o cliente e evitar a perda de clientela para demais concorrentes. Essas modalidades de incentivos econômicos podem eventualmente ser tipificadas como práticas ilícitas sob a ótica do direito da concorrência. Caso constatado que um determinadoprogramadedescontoscausaprejuízoàconcorrência,épossívelcaracterizara condutacomovendacasada,exclusividade,discriminaçãodepreçosoupreçopredatório. O tênue limite entre licitude e ilicitude dos programas de descontos foi abordado recentemente pela Comissão Europeia, convidando o Sistema Brasileiro de Defesa da Concorrência( SBDC )asepronunciarsobreotemaàluzdaleinº8.884,de11dejunhode 1994( LeiAntitruste ).

5 2.AnáliseconcorrencialdosdescontosnoBrasil OSBDCpossuitrêsmodosdeatuação:(i)preventiva;(ii)repressiva;e(iii)educativa. Aprimeiravertentesepautanaestruturademercadoparaaprovaratosdeconcentração (e.g. fusões e aquisições) e o terceiro foco trata de difundir a cultura da concorrência e o bem estarresultantedesuapromoção. Maséocaráterrepressivoqueatraiamaioratençãodosagentesenvolvidoscomo direitoantitruste,poisindicaumaposturacombativaporpartedaautoridadecompetente paraasseguraromandamentolegaletutelarpelaconcorrênciafrenteaumacondutailícita dedeterminadoagenteeconômico. Paraconfigurarumilícitoantitruste,éprecisoenquadraracondutanadefiniçãodo art.20daleiantitruste: Art.20.Constitueminfraçãodaordemeconômica,independentementede culpa,osatossobqualquerformamanifestados,quetenhamporobjetoou possamproduzirosseguintesefeitos,aindaquenãosejamalcançados: I limitar,falsearoudequalquerformaprejudicaralivreconcorrência oualivreiniciativa; II dominarmercadorelevantedebensouserviços; III aumentararbitrariamenteoslucros; IV exercerdeformaabusivaposiçãodominante. Ademais,háumrolexemplificativodecondutasnoart.21damesmalei,quepossui vinteequatroincisoscompráticasilícitassobaóticadadefesadaconcorrência. 2.1.RestriçõesVerticais Paula Forgioni, em seu livro dedicado às restrições verticais, esclarece que no direitoconcorrencial,essasrestriçõessãoestipulaçõescontratuaisgeralmenteinseridasnos acordosverticaisquerestringemaliberdadedeatuaçãododistribuidoroudofornecedor (2007,p.25 26).

6 Aspráticasmaiscomunssão:(i)acordodeexclusividade,noqualháumaobrigação de não contratar entre partes a fim de eliminar a influência de terceiros; (ii) divisão territorial,aqualgarantaaexclusividadedecomercializaçãoemregiõesestabelecidasentre osmembrosdomesmomercado;(iii)restriçõessobrepreçosderevenda,asquaisgarantam controle sobre preços praticados pelos distribuidores; e (iv) vendas casadas, as quais vinculamavendadeumprodutoaoutro. Conforme afirmado na mesma doutrina, as restrições verticais são consideradas infraçõesàordemeconômicaquandoimplicamnaincidênciadequalquerdosincisosdoart. 20daLeiAntitruste. 2.2.DescontoseRestriçõesVerticais Aplicar descontos é uma prática comum dos comerciantes para atrair os seus consumidores. Seja por meio de abatimentos no preço normal de oferta de determinado produto para aumento de demanda a clássica fórmula do desconto por volume ou mediante a implementação de programas de fidelização dos consumidores, os descontos podem auxiliar agentes econômicos em suas metas comercias e fomentar a concorrência nosmercadosatingidos. Por outro lado, descontos também podem repercutir de modo maléfico na sociedade,aogerarefeitosanticompetitivosemâmbitomacro(naperspectivadomercado comoumtodo)edemodomediato. Umexemploasercomentadoéorecentecaso TôContigo,julgadopeloConselho Administrativo de Defesa Econômica ( CADE ) em julho de , que resultou na maior multadahistóriadodireitoantitrustebrasileiro:r$ ,58(trezentosecinquentae doismilhões,seiscentosenoventaetrêsmil,seiscentosenoventaeseisreaisecinquentae oitocentavos). AcondenaçãofoiaplicadapeloCADEàCompanhiadeBebidasdasAméricas AmBev em virtude dos efeitos anticompetitivos do seu programa de fidelização Tô Contigo ( Programa ). Por meio da adesão ao Programa, os pontos de venda (e.g. bares, restaurantes) ficavam sujeitos à pratica de exclusividade ou de compra de um percentual 5 448ªSessãoOrdináriadeJulgamentodoCADErealizadaem22dejulhode2009.ProcessoAdministrativonº /

7 mínimo de 90% (noventa por cento) do total de cervejas vendidas. Esse Programa proporcionava descontos substanciais aos estabelecimentos comerciais, resultando no fechamentoartificialdomercadoapontodeinviabilizaracompetição. Apartirdaconstataçãodoexercícioindevidodasuaposiçãodominantenomercado de cervejas, a AmBev foi inicialmente multada em 1,5% (um e meio por cento) de seu faturamentoem2003(anoanterioraoiníciodoprocessoadministrativo).cumpredestacar queamultafoielevadaem0,5%(meioporcento)emvirtudedamá fédarepresentadae da vantagem pretendida, nos termos da Lei Antitruste. Assim, a multa correspondeu ao totalde2%(doisporcento)dofaturamentodaambev. Na decisão, também foi destacado que os concorrentes precisariam aplicar um desconto muito superior ao da AmBev para restaurar a devida concorrência no mercado, indicandoaausênciadeeficiêncianapráticaadotada. Esse caso específico evidencia que a prática de descontos podem abarcar podem resultaremrestriçõesverticais(e.g.vendacasadaeacordodeexclusividade). AexecuçãodoProgramafoienquadradanoart.20,IeIVc/cart.21,IV,VeVIdaLei 8.884/94. Logo, a autoridade brasileira de defesa da concorrência considerou que tal programa de descontos limitava e impedia o acesso de agentes econômicos interessados emconcorrernosmercadosrelevantesdaambev,umavezquegeravabarreiraartificialà constituição,aofuncionamentoouaodesenvolvimentodeempresaconcorrente.ademais, atuava para impedir o acesso de concorrente aos canais de distribuição e venda de seus produtos. Ao constatar no acórdão que os descontos substanciais aplicados resultavam na incapacidade de rivais mais eficientes de competir, o CADE confirmou a possibilidade concreta de efeitos econômicos desastrosos, motivando assim a condenação na esfera administrativa. Logo, esse caso reforça a aplicação do parâmetro de eficiências econômicas para constataraexistênciadeumilícitoantitruste.odescontoaplicadopodetornar seperverso quando sinaliza para ausência de eficiências possíveis em meio a um cenário de total discrepânciaeabusodepodereconômico. Outro aspecto a ser abordado é o mecanismo de exclusividade e vinculação proporcionado por um programa de descontos por fidelização. No caso do Programa, o engenhotornavaopontodevendadependentedosabatimentosresultantesdaaquisição

8 depercentualmínimodeprodutos,emvirtudedosincentivoseconômicosproporcionados pelosistemadedescontos. QuestõessimilaresforamenfrentadaspelaComissãoEuropeiadeConcorrênciaem 2009noâmbitodocasoIntel. AComissãoEuropeiaanunciouemmaiode aaplicaçãodemultanovalorde ,00 (um bilhão e sessenta milhões de euros) 7 em virtude de violação das normasantitrusteeuropeiasporpartedaintelcorporation. A Intel, maior produtora de chips do mundo, foi acusada de praticar condutas anticompetitivasvisandoàexclusãodosconcorrentesnomercadodechipsdecomputador ( CPUs ).Exercendoindevidamenteasuaposiçãodominante,aodeterpelomenos70%do mercadodecpus,aintelpretensamenteinfringiualegislaçãodeduasformas:(i)concedeu descontos sigilosos aos fabricantes de computadores (Acer, Dell, HP, Lenovo e NEC) para possibilitar a compra total ou maciça de CPUs da Intel; e (ii) efetuou pagamentos diretamenteaovarejistadosetordeeletrônicosmediasaturnholdingparainduziroatraso ouinterrupçãodoslançamentosdecomputadorescomchipsamd(condutadenominadade descontosvelados ou descontosnão declarados ). A autoridade antitruste identificou algumas características determinantes para a condenação da Intel: (i) a possibilidade de concorrência com agentes econômicos mais eficientes; (ii) a importância estratégica dos principais fabricantes de computadores e a relevância de suas escolhas nos mercado de tecnologia; (iii) a existência de dano à concorrênciaeaosconsumidoresfinais;e(iv)ajustificativaobjetivaparaasaçõesdaintel dedescontosepagamentosdiretosavarejistas. Observa se um paralelo entre as condenações apresentadas nas duas jurisdições, apesar de as autoridades de defesa da concorrência possuírem graus diversos de maturidade. Conforme exposto nos dois julgados, os programas de descontos merecem atençãoespecialparanãocamuflaremrestriçõesverticaisclássicas. SalutardeclaraçãofoiemitidapelaComissãoEuropeianaocasiãodacondenaçãoda Intel: 6 DecisãodaComissãoEuropeiaem13demaiode2009.CasoCOMP/C 3/37990 Intel. 7 A multa representa 4,15% do faturamento da Intel em O limite da multa aplicável seria de 10% do faturamentodogrupoeconômico.

9 Alguns descontos podem levar a preços menores para os consumidores. Contudo, quando uma companhia possui posição dominante em um mercado, os descontos condicionados à aquisição reduzida de produtos dos concorrentes, ou à não aquisição, são abusivos, de acordo com a jurisprudênciaconsolidadadostribunaisdacomunidade,anãoserquea empresadominantepossaapresentarmotivosespecíficosparajustificara aplicaçãodosdescontosnocasoconcreto Aplicação de descontos: Práticas comerciais, defesa da concorrência e segurança jurídica O caso Intel apresenta se como exemplo de política de descontos utilizado para reduziraconcorrênciadeformailícita.essaquestãotemsidoobjetodediscussãocrescente nobrasil,sendoaguardadaposiçãonorteadoraarespeitoporpartedosistemabrasileirode DefesadaConcorrência(SBDC).ApesardeoCADEjáterapreciadoalgunscasosenvolvendo descontos,comonorecentecaso TôContigo,édesejávelporpartedomercadoposição mais transparente sobre as diretrizes básicas para a implementação de programas de descontosquenãoatentemcontraaconcorrência,oquegerariamaiorsegurançajurídica. Não parece sensato cercear a liberdade de comercializar e a livre iniciativa inerentesàformulaçãodedescontos emvirtudedealgunscasosdeaplicaçãodesregrada dosprogramas.asegurançajurídicadeveseralmejadaparapermitirmelhorplanejamento mercadológicoecomercialdosagenteseconômicos,aliandoasolidezdasnormasjurídicasà maioreficiênciaeconômica.ocaminhoadequadodevesertrilhadovisandoàelaboraçãode um guia com regras simples para caracterizar um programa adequado de descontos (e.g. períododeterminado,escopolimitado,práticasnão exclusionárias). ApresentesituaçãodeincertezasseriacontornadacasooSBDCelaborasseumguia para políticas de descontos, indicando critérios objetivos para a formulação de uma estrutura de descontos benéfica para a empresa e pró competitiva. Para evidenciar a sua necessidade,destaca searecentecondenaçãopelocadedaambevemrazãodosefeitos anticompetitivosdoseuprogramadefidelização TôContigo. 8 Extrato traduzido livremente do press release publicado em 13 de maio de 2009 intitulado Antitrust: Commission imposes fine of 1.06 bn on Intel for abuse of dominant position; orders Intel to cease illegal practices.

10 A mencionada carência de dados para definir os padrões aceitáveis para a elaboraçãodeumprogramadedescontosémanifesta.orientaçõesmínimas taiscomoa necessidadededuraçãodefinida,motivaçãoracional,adesãoaleatóriaenão exclusividade representariam um avanço relevante em meio ao processo duradouro e expressivo de valorizaçãodadefesadaconcorrêncianobrasil. Ao propor normas jurídicas com enfoque na eficiência econômica, os órgãos de defesa da concorrência fornecerão instrumentos eficazes para nortear os agentes econômicos na formulação de suas políticas internas de descontos, sem lesar a concorrência. Com um cenário de segurança jurídica, os mercados tornar se ão mais competitivoseasempresasserãoincentivadasaimplementarvantagensaosconsumidores, gerandobem estarsocial.

11 Bibliografia BRASIL. Conselho Administrativo de Defesa Econômica CADE. Acórdão. Processo Administrativonº / j.22jul BRASIL.ConselhoAdministrativodeDefesaEconômica CADE.Voto.ConselheiroFernando demagalhãesfurlan.processoadministrativonº / j.22jul EUROPA.EuropeanCommission.Antitrust:Commissionimposesfineof 1.06bnonIntel for abuse of dominant position; orders Intel to cease illegal practices. Press Release IP/09/745.13mai EUROPA. European Commission. Commission Decision of relating to a proceeding under Article 82 of the EC Treaty and Article 54 of the EEA Agreement (COMP/C 3 / Intel).j.13mai FORGIONI, Paula A. Direito Concorrencial e Restrições Verticais. São Paulo: Revista dos Tribunais,2007.

Societário e Mercado de Capitais

Societário e Mercado de Capitais APRESENTAÇÃO Nossos Profissionais Formado por profissionais altamente qualificados para prestar serviços jurídicos em diversas áreas do direito a clientes brasileiros e estrangeiros, com pessoalidade,

Leia mais

Gestão Estratégica de Negócios

Gestão Estratégica de Negócios INSTITUTO NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES Inatel Competence Center Business School Gestão Estratégica de Negócios Projeto Pedagógico de Curso de Extensão Curricular Santa Rita do Sapucaí MG Setembro de 2013

Leia mais

Responsabilidade Objetiva dos Administradores

Responsabilidade Objetiva dos Administradores Responsabilidade Objetiva dos Administradores Richard Blanchet (11) 98426-1866 rblanchet@uol.com.br São Paulo, 19 de março de 2014 Carlos Eduardo Lessa Brandão 02/03/2011 1 Agenda Introdução Responsabilidade

Leia mais

1. Introdução. 1.1 Contextualização do problema e questão-problema

1. Introdução. 1.1 Contextualização do problema e questão-problema 1. Introdução 1.1 Contextualização do problema e questão-problema A indústria de seguros no mundo é considerada uma das mais importantes tanto do ponto de vista econômico como do ponto de vista social.

Leia mais

Confederação Nacional da Indústria. - Manual de Sobrevivência na Crise -

Confederação Nacional da Indústria. - Manual de Sobrevivência na Crise - RECOMENDAÇÕES PARA PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS - Manual de Sobrevivência na Crise - Janeiro de 1998 RECOMENDAÇÕES PARA PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS - Manual de Sobrevivência na Crise - As empresas, principalmente

Leia mais

"BUSSINES PLAN"- PLANO DE NEGÓCIOS

BUSSINES PLAN- PLANO DE NEGÓCIOS "BUSSINES PLAN"- PLANO DE! Os componentes do Business Plan.! Quem precisa fazer um Business Plan! Colocando o Business Plan em ação Autores: Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br) Administrador de Empresas

Leia mais

MÓDULO 6 Mensuração e previsão de demanda

MÓDULO 6 Mensuração e previsão de demanda MÓDULO 6 Mensuração e previsão de demanda Ao perceber um mercado atrativo, a empresa deve avaliar com cautela seu atual tamanho e seu potencial futuro. Não se pode superestimar ou subestimar um mercado,

Leia mais

Meios de Pagamento. Leandro Vilain

Meios de Pagamento. Leandro Vilain Meios de Pagamento Leandro Vilain Principais Conceitos Funções da Moeda Unidade de Troca: a moeda funciona como meio intermediário de todas as transações econômicas, tanto de bens e serviços, quanto de

Leia mais

Contributo da APRITEL. 16 de Outubro de 2007. APRITEL BoasPraticasAP 20071022b.doc 1/9

Contributo da APRITEL. 16 de Outubro de 2007. APRITEL BoasPraticasAP 20071022b.doc 1/9 Aquisição de serviços na área das comunicações pela Administração Pública Ofertas de Referência Boas Práticas para a melhoria do processo e para a promoção da concorrência Contributo da APRITEL 16 de Outubro

Leia mais

Não é possível exibir esta imagem no momento. Não é possível exibir esta imagem no momento.

Não é possível exibir esta imagem no momento. Não é possível exibir esta imagem no momento. Não é possível exibir esta imagem no momento. Não é possível exibir esta imagem no momento. Não é possível exibir esta imagem no momento. Não é possível exibir esta imagem no momento. O papel do regulador

Leia mais

Todos nossos cursos são preparados por mestres e profissionais reconhecidos no mercado, com larga e comprovada experiência em suas áreas de atuação.

Todos nossos cursos são preparados por mestres e profissionais reconhecidos no mercado, com larga e comprovada experiência em suas áreas de atuação. Curso Formação Efetiva de Analístas de Processos Curso Gerenciamento da Qualidade Curso Como implantar um sistema de Gestão de Qualidade ISO 9001 Formação Profissional em Auditoria de Qualidade 24 horas

Leia mais

GESTÃO DE QUALIDADE EM SERVIÇOS NAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS DO RAMO DE SOFTWARE: GARANTIA DE QUALIDADE MPS.BR

GESTÃO DE QUALIDADE EM SERVIÇOS NAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS DO RAMO DE SOFTWARE: GARANTIA DE QUALIDADE MPS.BR GESTÃO DE QUALIDADE EM SERVIÇOS NAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS DO RAMO DE SOFTWARE: GARANTIA DE QUALIDADE MPS.BR Andressa Silva Silvino 1 Jadson do Prado Rafalski 2 RESUMO O objetivo deste artigo é analisar

Leia mais

INOVAR PARA FIDELIZAR: ANÁLISE DAS DIMENSÕES CLIENTES, RELACIONAMENTO E REDE DO SEGMENTO DE DROGARIAS

INOVAR PARA FIDELIZAR: ANÁLISE DAS DIMENSÕES CLIENTES, RELACIONAMENTO E REDE DO SEGMENTO DE DROGARIAS INOVAR PARA FIDELIZAR: ANÁLISE DAS DIMENSÕES CLIENTES, RELACIONAMENTO E REDE DO SEGMENTO DE DROGARIAS Dayanny Machado de Melo Moreira Agente Local de Inovação atuante na região metropolitana de Goiânia

Leia mais

5 Considerações Finais 5.1 Conclusão

5 Considerações Finais 5.1 Conclusão 5 Considerações Finais 5.1 Conclusão Nos dias atuais, nota-se que a marca exerce papel relevante para criar a diferenciação da empresa e de seus produtos tanto no mercado interno como nos mercados internacionais.

Leia mais

Plano de Negócios. Por que escrever um Plano de Negócios?

Plano de Negócios. Por que escrever um Plano de Negócios? Plano de Negócios Por que escrever um Plano de Negócios? A tarefa de escrever um plano de negócios não é uma tarefa fácil. Isso se você nunca escreveu um e não tem a menor idéia de como começar. O objetivo

Leia mais

NCE/12/00971 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/12/00971 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/12/00971 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Universidade Do Minho A.1.a. Outra(s)

Leia mais

Administração e Finanças

Administração e Finanças Estrutura do Plano de Negócio Profa. Fernanda Pereira Caetano Trabalho pesado é geralmente a acumulação de tarefas pequenas que não foram feitas a tempo. (Henry Cooke) Não existe uma estrutura rígida e

Leia mais

NCE/10/01771 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/10/01771 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/10/01771 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Instituto Politécnico De Tomar

Leia mais

CompuStream. Como enfrentar a concorrência e tornar sua organização mais lucrativa. Maximilian Immo Orm Gorissen COMPUSTREAM CONSULTORIA LTDA.

CompuStream. Como enfrentar a concorrência e tornar sua organização mais lucrativa. Maximilian Immo Orm Gorissen COMPUSTREAM CONSULTORIA LTDA. CompuStream COMPUSTREAM CONSULTORIA LTDA. Como enfrentar a concorrência e tornar sua organização mais lucrativa Maximilian Immo Orm Gorissen Com a recente explosão de projetos de compra e venda de produtos

Leia mais

Introdução ao Comércio Internacional

Introdução ao Comércio Internacional Comércio Exterior Introdução ao Comércio Internacional Comércio internacional Comércio exterior é o conjunto das compras e vendas de bens e serviços feitos entre países. Quando um país vende um bem ou

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO SÓCIO ECONÔMICO FACULDADE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS ANA RUTH MESQUITA DOS SANTOS - 05010004901

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO SÓCIO ECONÔMICO FACULDADE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS ANA RUTH MESQUITA DOS SANTOS - 05010004901 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO SÓCIO ECONÔMICO FACULDADE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS ANA RUTH MESQUITA DOS SANTOS - 05010004901 SIDNEY SOARES DE LIMA 05010004401 TURMA: 01030 TURNO: NOITE PLANO DE NEGÓCIOS

Leia mais

Orientações para elaborar um. Plano de Negócios

Orientações para elaborar um. Plano de Negócios Orientações para elaborar um Plano de Negócios Maio de 2010 www.nascente.cefetmg.br Página 1 Apresentação Este documento contém um roteiro básico de Plano de Negócios. O objetivo é permitir que o futuro

Leia mais

Análise de Conjuntura

Análise de Conjuntura Análise de Conjuntura Boletim periódico da Consultoria Legislativa da Câmara dos Deputados Os textos são da exclusiva responsabilidade de seus autores. O boletim destina-se a promover discussões sobre

Leia mais

VISÃO GERAL DE BANCO DE DADOS

VISÃO GERAL DE BANCO DE DADOS Banco de Dados BD_A007 Visão Geral de Banco de Dados 02 de março de 2005 VISÃO GERAL DE BANCO DE DADOS Relação de siglas utilizadas neste trabalho: ABD: Administrador de Banco de Dados. BD: Banco de Dados.

Leia mais

EDITAL 2016 PERÍODO DE VIGÊNCIA: ABERTURA: 26/10/2015 ENCERRAMENTO: 11/09/2016

EDITAL 2016 PERÍODO DE VIGÊNCIA: ABERTURA: 26/10/2015 ENCERRAMENTO: 11/09/2016 EDITAL 2016 PERÍODO DE VIGÊNCIA: ABERTURA: 26/10/2015 ENCERRAMENTO: 11/09/2016 SELEÇÃO DE NOVOS PROJETOS / EMPRESAS, PARA O PROGRAMA DE INCUBAÇÃO DE EMPRESAS E PROJETOS DO INATEL INSTITUTO NACIONAL DE

Leia mais

a concorrência entre Entidades Gestoras assegurará custos mais baixos e maior qualidade

a concorrência entre Entidades Gestoras assegurará custos mais baixos e maior qualidade a concorrência entre Entidades Gestoras assegurará custos mais baixos e maior qualidade Ricardo Neto 28 de Setembro de 2006 1 ERP 2 Missão ERP 3 Objectivos ERP 4 Obstáculos à Concorrência 5 ERP Portugal

Leia mais

FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO

FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO Prof. Ms. Carlos José Giudice dos Santos carlos@oficinadapesquisa.com.br www.oficinadapesquisa.com.br Organizações Nenhuma organização existe

Leia mais

Diretiva do WEEE. Março de 2011. www.element14.com. Escopo/definições Objetivos da coleção Reutilização e reciclagem Responsabilidade do produtor

Diretiva do WEEE. Março de 2011. www.element14.com. Escopo/definições Objetivos da coleção Reutilização e reciclagem Responsabilidade do produtor Diretiva do WEEE Março de 2011 Escopo/definições Objetivos da coleção Reutilização e reciclagem Responsabilidade do produtor 1 A Comissão Europeia anunciou a revisão das propostas em torno do escopo da

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Versão 2015.2 Editada em julho de 2015 SUMÁRIO 1. Objetivo da Política...3 2. Abrangência...3 3. Princípios...3 4. Das Diretrizes Estratégicas...4 5. Da Estrutura

Leia mais

REFERÊNCIA Transporte Rodoviário Agenda Setorial 2012 Acompanhamento/Monitoramento da política pública de transporte rodoviário

REFERÊNCIA Transporte Rodoviário Agenda Setorial 2012 Acompanhamento/Monitoramento da política pública de transporte rodoviário 3ª Câmara de Coordenação e Revisão Consumidor e Ordem Econômica SAF Sul Quadra 4 Conjunto C Bloco B Sala 301; Brasília/DF, CEP 70050-900, (61)3105-6028, http://3ccr.pgr.mpf.gov.br/, 3camara@pgr.mpf.gov.br

Leia mais

CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO TURMA ANO INTRODUÇÃO

CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO TURMA ANO INTRODUÇÃO PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE GESTÃO E NEGÓCIOS CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS, ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA DISCIPLINA: ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTO CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO

Leia mais

(MAPAS VIVOS DA UFCG) PPA-UFCG RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES

(MAPAS VIVOS DA UFCG) PPA-UFCG RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES 1 PPA-UFCG PROGRAMA PERMANENTE DE AVALIAÇÃO RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES (MAPAS VIVOS DA UFCG) 2 DIMENSÃO MISSÃO E PDI MAPAS VIVOS DE

Leia mais

POLÍTICA ANTITRUSTE DAS EMPRESAS ELETROBRAS. Política Antitruste das Empresas Eletrobras

POLÍTICA ANTITRUSTE DAS EMPRESAS ELETROBRAS. Política Antitruste das Empresas Eletrobras Política Antitruste das Empresas Eletrobras Versão 1.0 19/05/2014 1 Sumário 1. Objetivo... 3 2. Conceitos... 3 3. Referências... 3 4. Princípios... 4 5. Diretrizes... 4 5.1. Corrupção, Suborno & Tráfico

Leia mais

Direito das sociedades e governo das sociedades: a Comissão apresenta um Plano de Acção

Direito das sociedades e governo das sociedades: a Comissão apresenta um Plano de Acção IP/03/716 Bruxelas, 21 de Maio de 2003 Direito das sociedades e governo das sociedades: a Comissão apresenta um Plano de Acção O reforço dos direitos dos accionistas e da protecção dos trabalhadores e

Leia mais

Introdução Já acessou rede social Acessam semanalmente Acessam diariamente USA Brasil Argentina México

Introdução Já acessou rede social Acessam semanalmente Acessam diariamente USA Brasil Argentina México O século XIX ficou conhecido como o século europeu; o XX, como o americano. O século XXI será lembrado como o Século das Mulheres. (Tsvi Bisk, Center for Strategic Futurist Thinking, 2008) A Sophia Mind,

Leia mais

ABNT NBR ISO. Introdução à ABNT NBR ISO 14001:2015

ABNT NBR ISO. Introdução à ABNT NBR ISO 14001:2015 ABNT NBR ISO 14001 Introdução à ABNT NBR ISO 14001:2015 A ABNT NBR ISO 14001 é uma norma aceita internacionalmente que define os requisitos para colocar um sistema da gestão ambiental em vigor. Ela ajuda

Leia mais

Atento Brasil S/A. 1 16/11/2014 Comunicação Institucional e Marca

Atento Brasil S/A. 1 16/11/2014 Comunicação Institucional e Marca Atento Brasil S/A 1 16/11/2014 Comunicação Institucional e Marca Índice e Conteúdo 1. A Empresa 2. Atento em números 3. BPO 4. Análise Microambiente 5. Análise Macroambiente A Empresa Fundada em abril

Leia mais

Walter Aranha Capanema. O monitoramento das atividades. do usuário pelo provedor

Walter Aranha Capanema. O monitoramento das atividades. do usuário pelo provedor O monitoramento das atividades do usuário pelo provedor Walter Capanema Introdução: Embora o Brasil tenha criado uma importante legislação que proteja e garanta os direitos do consumidor (Lei 8.078/90),

Leia mais

CIRCULAR. O período de candidaturas decorre entre 1 de dezembro de 2014 e 28 de fevereiro de 2015.

CIRCULAR. O período de candidaturas decorre entre 1 de dezembro de 2014 e 28 de fevereiro de 2015. CIRCULAR N/REFª: 08/2015 DATA: 09/01/2015 Assunto: Reconhecimento PRÁTICAS RS Exmos. Senhores, Pelo eventual interesse, informa-se que a Associação Portuguesa de Ética Empresarial (APEE) acaba de lançar

Leia mais

EDIÇÃO : Reparação e substituição. de vidros para automóveis NESTA

EDIÇÃO : Reparação e substituição. de vidros para automóveis NESTA Maio Junho 2016 7,5 82 Reparação e substituição de vidros para automóveis NESTA EDIÇÃO : Software para Veículos Inteligentes Sistemas de recuperação de energia Comércio no aftermarket Eletrónica flexível

Leia mais

1. O Contexto do SBTVD

1. O Contexto do SBTVD CT 020/06 Rio de Janeiro, 27 de janeiro de 2006 Excelentíssimo Senhor Ministro Hélio Costa MD Ministro de Estado das Comunicações Referência: Considerações sobre o Sistema Brasileiro de Televisão Digital

Leia mais

perfis de investimento

perfis de investimento perfis de investimento Índice 3 Apresentação 3 Como funciona a gestão de investimentos da ELETROS? 5 Quais são os principais riscos associados aos investimentos? 6 Como são os investimentos em renda fixa?

Leia mais

Requisitos do Grupo Volkswagen relativos à sustentabilidade nas relações com os seus parceiros comerciais (Code of Conduct para parceiros comerciais)

Requisitos do Grupo Volkswagen relativos à sustentabilidade nas relações com os seus parceiros comerciais (Code of Conduct para parceiros comerciais) Requisitos do Grupo Volkswagen relativos à sustentabilidade nas relações com os seus parceiros comerciais (Code of Conduct para parceiros comerciais) I. Preâmbulo Os requisitos que se seguem especificam

Leia mais

Circular Sinapro-SP Nº 03.2016

Circular Sinapro-SP Nº 03.2016 Circular Sinapro-SP Nº 03.2016 A/C: Deptos: Diretoria Financeira / RH Ref.: Publicidade com vinculação aos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro 2016 São Paulo, 19 de janeiro de 2016. CIRCULAR SINAPRO-SP Nº

Leia mais

O PROCESSO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA

O PROCESSO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA O PROCESSO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA 1 Nossos últimos assuntos foram: Fases do processo de criação do conhecimento. A transferência do conhecimento e a busca pela Inovação. Nesta aula veremos: O processo

Leia mais

A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS

A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS O PAPEL DA FORMAÇÃO ACADÊMICA Segundo diversos autores que dominam e escrevem a respeito do tema,

Leia mais

Questões Práticas envolvendo Notificações sob Rito Ordinário. IBRAC Foz do Iguaçu, 2013

Questões Práticas envolvendo Notificações sob Rito Ordinário. IBRAC Foz do Iguaçu, 2013 Questões Práticas envolvendo Notificações sob Rito Ordinário IBRAC Foz do Iguaçu, 2013 APRESENTAÇÃO: 1. Os Formulários (Anexos I e II Res. 02/12 CADE) Principais problemas no preenchimento 2. Estatísticas

Leia mais

CAMEX- CÂMARA DE COMÉRCIO EXTERIOR

CAMEX- CÂMARA DE COMÉRCIO EXTERIOR CAMEX- CÂMARA DE COMÉRCIO EXTERIOR Anita Pereira ANDRADE 1 Carlos Augusto P. ANDRADE 2 Fellipe Oliveira ULIAM³ RESUMO: O presente trabalho aborda como tema central a Câmara de Comercio Exterior, bem como

Leia mais

Faculdade de Ciências Sociais e Aplicadas de Petrolina - FACAPE Curso: Ciência da Computação Disciplina: Ambiente de Negócios e Marketing

Faculdade de Ciências Sociais e Aplicadas de Petrolina - FACAPE Curso: Ciência da Computação Disciplina: Ambiente de Negócios e Marketing Faculdade de Ciências Sociais e Aplicadas de Petrolina - FACAPE Curso: Ciência da Computação Disciplina: Ambiente de Negócios e Marketing Recursos Humanos cynaracarvalho@yahoo.com.br Conceitos A gestão

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº 053 /2012

PROJETO DE LEI Nº 053 /2012 PROJETO DE LEI Nº 053 /2012 "Torna obrigatória a disponibilização de informações básicas sobre os responsáveis pelos sites e páginas eletrônicas que comercializam bens e serviços no âmbito do Estado do

Leia mais

RadarInovação-Setembrode2010. DanielSaadeGuilhermePereira

RadarInovação-Setembrode2010. DanielSaadeGuilhermePereira RadarInovação-Setembrode2010 DanielSaadeGuilhermePereira EMPRESA SOCIAL DE BASE TECNOLÓGICA: UM CAMINHO ENTRE CIÊNCIA E MERCADO O caráter social da transferência de tecnologia de instituições de ciência

Leia mais

Análise do artigo Como criar cidades sustentáveis (HBR Jonh Macomber)

Análise do artigo Como criar cidades sustentáveis (HBR Jonh Macomber) Análise do artigo Como criar cidades sustentáveis (HBR Jonh Macomber) UEG / UnUCSEH Administração Gestão Ambiental Prof. Carlos William de Carvalho Ideia em resumo Problema: Nos próximos 40 anos, calcula-se

Leia mais

FATEC EAD TECNOLOGIA EM GESTÃO EMPRESARIAL PROJETO INTERDISCIPLINAR IV

FATEC EAD TECNOLOGIA EM GESTÃO EMPRESARIAL PROJETO INTERDISCIPLINAR IV FATEC EAD TECNOLOGIA EM GESTÃO EMPRESARIAL PROJETO INTERDISCIPLINAR IV SÃO PAULO 2016 Sumário 1. Introdução... 3 2. Finalidade do Projeto Interdisciplinar... 3 3. Disciplinas Contempladas... 4 4. Material

Leia mais

Roteiro para elaboração do Relatório de Estágio Supervisionado do Curso de Bacharelado em Administração da AJES

Roteiro para elaboração do Relatório de Estágio Supervisionado do Curso de Bacharelado em Administração da AJES Roteiro para elaboração do Relatório de Estágio Supervisionado do da AJES A - APRESENTAÇÃO 1. A empresa 1.1. Aspectos Gerais 1.1.1. História da empresa (da fundação a atualidade) 1.1.2. Visão, Missão e

Leia mais

EB 3945/08. 1 maio 2008 Original: inglês. Programa de atividades. Junta Executiva 267 a reunião 20 e 22 maio 2008 Londres, Inglaterra

EB 3945/08. 1 maio 2008 Original: inglês. Programa de atividades. Junta Executiva 267 a reunião 20 e 22 maio 2008 Londres, Inglaterra EB 3945/08 International Coffee Organization Organización Internacional del Café Organização Internacional do Café Organisation Internationale du Café 1 maio 2008 Original: inglês Programa de atividades

Leia mais

A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Autor(a): Alessandra Barbara Santos de Almeida Coautor(es): Alessandra Barbara Santos de Almeida, Gliner Dias Alencar,

Leia mais

POLÍTICA DE INVESTIMENTO RESPONSÁVEL E DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE INVESTIMENTO RESPONSÁVEL E DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL SUL AMÉRICA INVESTIMENTOS DISTRIBUIDORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS S.A POLÍTICA DE INVESTIMENTO RESPONSÁVEL E DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Índice: 1 OBJETIVO 2 2 CONCEITOS E DEFINIÇÕES 2 3

Leia mais

ESTUDO DE VIABILIDADE DA IMPLEMENTAÇÃO DA FRANQUIA SUBWAY NA CIDADE DE PRESIDENTE PRUDENTE

ESTUDO DE VIABILIDADE DA IMPLEMENTAÇÃO DA FRANQUIA SUBWAY NA CIDADE DE PRESIDENTE PRUDENTE ESTUDO DE VIABILIDADE DA IMPLEMENTAÇÃO DA FRANQUIA SUBWAY NA CIDADE DE PRESIDENTE PRUDENTE Alessandra Leal das NEVES 1 Débora Maria Avellaneda SILVA 2 Juliana da Silva RIBEIRO 3 Alexandre Hideo SASSAKI

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,

Leia mais

PESQUISA: EQUIPE DE PESQUISAS - DEP PROCON-SP

PESQUISA: EQUIPE DE PESQUISAS - DEP PROCON-SP PESQUISA: ³(035e67,02&216,*1$'2 3$5$$326(17$'26( 3(16,21,67$6'2,166 EQUIPE DE PESQUISAS - DEP PROCON-SP NOVEMBRO/2006 ,1752'8d 2 Atualmente um dos meios que se destaca como uma oportunidade para os consumidores

Leia mais

7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso

7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso 7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso Saiba como colocar o PINS em prática no agronegócio e explore suas melhores opções de atuação em rede. Quando uma empresa

Leia mais

EDUCAÇÃO AMBIENTAL & SAÚDE: ABORDANDO O TEMA RECICLAGEM NO CONTEXTO ESCOLAR

EDUCAÇÃO AMBIENTAL & SAÚDE: ABORDANDO O TEMA RECICLAGEM NO CONTEXTO ESCOLAR EDUCAÇÃO AMBIENTAL & SAÚDE: ABORDANDO O TEMA RECICLAGEM NO CONTEXTO ESCOLAR ARNOR, Asneth Êmilly de Oliveira; DA SILVA, Ana Maria Gomes; DA SILVA, Ana Paula; DA SILVA, Tatiana Graduanda em Pedagogia -UFPB-

Leia mais

CONSELHO ADMINISTRATIVO DE DEFESA ECONÔMICA - CADE Gabinete do Conselheiro Luiz Carlos Delorme Prado

CONSELHO ADMINISTRATIVO DE DEFESA ECONÔMICA - CADE Gabinete do Conselheiro Luiz Carlos Delorme Prado - Ministério da Justiça CONSELHO ADMINISTRATIVO DE DEFESA ECONÔMICA - CADE Gabinete do Conselheiro Luiz Carlos Delorme Prado Ato de Concentração nº 08012.002877/2003-69 Requerentes: Advogados: Relator:

Leia mais

O Novo Mercado Brasileiro de Cartões de Pagamento

O Novo Mercado Brasileiro de Cartões de Pagamento O Novo Mercado Brasileiro de Cartões de Pagamento Câmara dos Deputados Comissão de Finanças e Tributação Subcomissão Especial dos Cartões de Crédito 24.jun.2010 Juan Ferrés ABECS Estrutura da Apresentação

Leia mais

Implicações da alteração da Taxa de Juro nas Provisões Matemáticas do Seguro de Vida

Implicações da alteração da Taxa de Juro nas Provisões Matemáticas do Seguro de Vida Implicações da alteração da Taxa de Juro nas Provisões Matemáticas do Seguro de Vida 1. Algumas reflexões sobre solvência e solidez financeira Para podermos compreender o que se entende por solvência,

Leia mais

ALERT. Governo Federal publica Decreto que regulamenta a Lei Anticorrupção

ALERT. Governo Federal publica Decreto que regulamenta a Lei Anticorrupção 19 de março de 2015 ALERT Governo Federal publica Decreto que regulamenta a Lei Anticorrupção A equipe de Compliance do Aidar SBZ Advogados permanece à disposição para esclarecimentos adicionais. Contatos:

Leia mais

COMISSÃO DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA

COMISSÃO DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA COMISSÃO DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA PROJETO DE LEI N o 560, DE 2015 Dispõe sobre critério para a concessão de bolsas pelas agências federais de fomento à pesquisa. Autor: Deputado

Leia mais

TERCEIRIZAÇÃO NA MANUTENÇÃO O DEBATE CONTINUA! Parte 2

TERCEIRIZAÇÃO NA MANUTENÇÃO O DEBATE CONTINUA! Parte 2 TERCEIRIZAÇÃO NA MANUTENÇÃO O DEBATE CONTINUA! Parte 2 Alan Kardec Pinto A abordagem desta importante ferramenta estratégica será feita em cinco partes, de modo a torná-la bem abrangente e, ao mesmo tempo,

Leia mais

Política de Gerenciamento de Risco Operacional

Política de Gerenciamento de Risco Operacional Política de Gerenciamento de Risco Operacional Departamento Controles Internos e Compliance Fevereiro/2011 Versão 4.0 Conteúdo 1. Introdução... 3 2. Definição de Risco Operacional... 3 3. Estrutura de

Leia mais

Pagamentos de Varejo e Canais de Atendimento. Dados Estatísticos 2012

Pagamentos de Varejo e Canais de Atendimento. Dados Estatísticos 2012 Pagamentos de Varejo e Canais de Atendimento Dados Estatísticos 2012 Departamento de Operações Bancárias e de Sistema de Pagamentos Deban Outubro / 2013 R$ bilhões A partir deste ano, os relatórios Diagnóstico

Leia mais

Tendências mercadológicas e de consumo

Tendências mercadológicas e de consumo Tendências mercadológicas e de consumo O que o setor do tomate de mesa deve entender das mudanças do ambiente para implementar estratégias de marketing alinhadas ao novo consumidor Tiago Fischer Ferreira

Leia mais

O fornecimento de senhas e caracteres de acesso à terceiros, causa negativa em indenização

O fornecimento de senhas e caracteres de acesso à terceiros, causa negativa em indenização O fornecimento de senhas e caracteres de acesso à terceiros, causa negativa em indenização Contribuição de Dr. Rodrigo Vieira 17 de dezembro de 2008 Advocacia Bueno e Costanze O fornecimento de senhas

Leia mais

L 129/52 Jornal Oficial da União Europeia 28.5.2010

L 129/52 Jornal Oficial da União Europeia 28.5.2010 L 129/52 Jornal Oficial da União Europeia 28.5.2010 REGULAMENTO (UE) N. o 461/2010 DA COMISSÃO de 27 de Maio de 2010 relativo à aplicação do artigo 101. o, n. o 3, do Tratado sobre o Funcionamento da União

Leia mais

Reputação construída com base em valores que traduzem respeito aos clientes e aos profissionais que os atendem.

Reputação construída com base em valores que traduzem respeito aos clientes e aos profissionais que os atendem. Reputação construída com base em valores que traduzem respeito aos clientes e aos profissionais que os atendem. Quando concluí o mestrado (LLM) na Columbia University School of Law em 1970, retornei ao

Leia mais

O PODER NOS MODELOS DE NEGÓCIO RELATÓRIO DE INTELIGÊNCIA

O PODER NOS MODELOS DE NEGÓCIO RELATÓRIO DE INTELIGÊNCIA RESUMO EXECUTIVO Este é o quarto e ultimo relatório que apresenta, de forma sucinta, alguns aspectos competitivos tratados no recém lançado livro, escrito por Jorge Faccioni, proprietário da Usefashion:

Leia mais

4 Contextualização da pesquisa

4 Contextualização da pesquisa 4 Contextualização da pesquisa 4.1. Cenário de pequenas empresas e medias empresas no Brasil A abreviação para pequena e média empresa PME (em inglês SME) tornou-se um padrão internacional quando se refere

Leia mais

3º Seminário Internacional de Renda Fixa Andima e Cetip Novos Caminhos Pós-Crise da Regulação e Autorregulação São Paulo 19 de março de 2009

3º Seminário Internacional de Renda Fixa Andima e Cetip Novos Caminhos Pós-Crise da Regulação e Autorregulação São Paulo 19 de março de 2009 3º Seminário Internacional de Renda Fixa Andima e Cetip Novos Caminhos Pós-Crise da Regulação e Autorregulação São Paulo 19 de março de 2009 Alexandre A. Tombini Diretor de Normas e Organização do Sistema

Leia mais

O Setor Informal e as Pequenas Empresas: Métodos Alternativos para o Apoio e a Geração de Emprego Rajendra Kumar

O Setor Informal e as Pequenas Empresas: Métodos Alternativos para o Apoio e a Geração de Emprego Rajendra Kumar 11.471 Tarefa 3 O Setor Informal e as Pequenas Empresas: Métodos Alternativos para o Apoio e a Geração de Emprego Rajendra Kumar 1. Introdução Tradicionalmente, a provisão de crédito, a assistência técnica

Leia mais

Questão 1 Que problemas de funcionamento identifica no setor portuário nacional?

Questão 1 Que problemas de funcionamento identifica no setor portuário nacional? A Acembex congratula-se com a elaboração e colocação em consulta pública por parte da Autoridade da Concorrência do Estudo sobre a Concorrência no Setor Portuário, tendo em consideração a sua elevada qualidade

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Este material resulta da reunião de fragmentos do módulo I do Curso Gestão Estratégica com uso do Balanced Scorecard (BSC) realizado pelo CNJ. 1. Conceitos de Planejamento Estratégico

Leia mais

Inovação aberta na indústria de software: Avaliação do perfil de inovação de empresas

Inovação aberta na indústria de software: Avaliação do perfil de inovação de empresas : Avaliação do perfil de inovação de empresas Prof. Paulo Henrique S. Bermejo, Dr. Prof. André Luiz Zambalde, Dr. Adriano Olímpio Tonelli, MSc. Pamela A. Santos Priscila Rosa LabGTI Laboratório de Governança

Leia mais

Introdução redes sociais mulheres Digg

Introdução redes sociais mulheres Digg O século XIX ficou conhecido como o século europeu; o XX, como o americano. O século XXI será lembrado como o Século das Mulheres. (Tsvi Bisk, Center for Strategic Futurist Thinking, 2008) A Sophia Mind,

Leia mais

Código de Ética. Diante dos Consumidores Diante dos Vendedores Diretos e entre Empresas

Código de Ética. Diante dos Consumidores Diante dos Vendedores Diretos e entre Empresas Código de Ética Diante dos Consumidores Diante dos Vendedores Diretos e entre Empresas Código de Ética Diante dos Consumidores (Texto em conformidade com as deliberações da Assembléia Geral Extraordinária

Leia mais

Legislação aplicada às comunicações

Legislação aplicada às comunicações Legislação aplicada às comunicações Fundamentos de competição Carlos Baigorri Brasília, março de 2015 Objetivo Conhecer os principais conceitos envolvidos na regulação econômica: Oferta e demanda Teoremas

Leia mais

O termo compliance é originário do verbo, em inglês, to comply, e significa estar em conformidade com regras, normas e procedimentos.

O termo compliance é originário do verbo, em inglês, to comply, e significa estar em conformidade com regras, normas e procedimentos. POLÍTICA DE COMPLIANCE INTRODUÇÃO O termo compliance é originário do verbo, em inglês, to comply, e significa estar em conformidade com regras, normas e procedimentos. Visto isso, a REAG INVESTIMENTOS

Leia mais

FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS

FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS FASHION LAW 1º SEMESTRE DE 2016 FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS A Fundação Getulio Vargas (FGV) deu início a suas atividades em 1944 com o objetivo de preparar profissionais bem qualificados para a administração

Leia mais

Projeto de Gestão pela Qualidade Rumo à Excelência

Projeto de Gestão pela Qualidade Rumo à Excelência Projeto de Gestão pela Qualidade Rumo à Excelência Introdução O panorama que se descortina para os próximos anos revela um quadro de grandes desafios para as empresas. Fatores como novas exigências dos

Leia mais

GUIA DE ANÁLISE ECONÔMICA DE ATOS DE CONCENTRAÇÃO VERTICAL

GUIA DE ANÁLISE ECONÔMICA DE ATOS DE CONCENTRAÇÃO VERTICAL GUIA DE ANÁLISE ECONÔMICA DE ATOS DE CONCENTRAÇÃO VERTICAL Elvino de Carvalho Mendonça Conselheiro do CADE 18 Seminário Internacional Defesa da Concorrência 1. O termo INTEGRAÇÃO VERTICAL 2. Noção de concentração

Leia mais

SUZANO PAPEL E CELULOSE S.A. Regimento Interno do Conselho de Administração

SUZANO PAPEL E CELULOSE S.A. Regimento Interno do Conselho de Administração SUZANO PAPEL E CELULOSE S.A. Regimento Interno do Conselho de Administração Este Regimento Interno foi aprovado pelo Conselho de Administração da Suzano Papel e Celulose S.A. em 18 de fevereiro de 2016.

Leia mais

Introdução: Boas Práticas

Introdução: Boas Práticas Introdução: O presente Guia, elaborado pela Associação Brasileira de Empresas de Pesquisas ABEP tem por objetivo apresentar e orientar os profissionais responsáveis pela realização de pesquisas de mercado

Leia mais

A ALLCARE ADMINISTRADORA DE BENEFÍCIOS, interessada em participar deste processo licitatório, encaminha o seguinte pedido de esclarecimentos.

A ALLCARE ADMINISTRADORA DE BENEFÍCIOS, interessada em participar deste processo licitatório, encaminha o seguinte pedido de esclarecimentos. PEDIDO DE ESCLARECIMENTOS ALL CARE BENEFÍCIOS SOLICITAÇÃO DE ESCLARECIMENTOS Prezados senhores, A ALLCARE ADMINISTRADORA DE BENEFÍCIOS, interessada em participar deste processo licitatório, encaminha o

Leia mais

TV CABO PORTUGAL, S.A.

TV CABO PORTUGAL, S.A. Alteração da decisão de 14 de maio de 2014 relativa à transmissão para a Optimus Comunicações S.A. dos direitos de utilização de números detidos pela ZON TV CABO PORTUGAL, S.A. 1. Enquadramento Em 14 de

Leia mais

CONTABILIDADE E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO

CONTABILIDADE E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO Prof. Cássio Marques da Silva 2015 1 Podeserdefinidocomooprocessodeescolhadeuma sequência de ações lícitas, previamente analisadas e implantadas em relação ao fato gerador do tributo quebuscaaanulaçãododébitofiscal,reduçãodoseu

Leia mais

SISTEMA BRASILEIRO DE PAGAMENTOS E O COMÉRCIO

SISTEMA BRASILEIRO DE PAGAMENTOS E O COMÉRCIO SISTEMA BRASILEIRO DE PAGAMENTOS E O COMÉRCIO EMENTA O presente estudo objetiva apresentar o cenário para o comércio referente aos meios de pagamento utilizados no Brasil a fim de identificar o impacto

Leia mais

NCE/15/00099 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/15/00099 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/15/00099 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Instituto Politécnico De Setúbal

Leia mais