TELEVISÃO DIGITAL TERRESTRE. Gonçalo Gomes, N.º Carlos Martins, N.º Tiago Mestre, N.º 56689

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1 TELEVISÃO DIGITAL TERRESTRE Gonçalo Gomes, N.º Carlos Martins, N.º Tiago Mestre, N.º Instituto Superior Técnico Av. Rovisco Pais, Lisboa, Portugal {gon.ls.gm, RESUMO Neste artigo aborda-se o funcionamento da tecnologia de transmissão da televisão digital por meio terrestre (DVB- T), bem como, a sua evolução e implementação na transição entre o sistema analógico e digital na Europa e, principalmente, em Portugal. Este artigo irá também tentar avaliar as implicações económicas e sociais necessárias para que a transição analógico/digital na transmissão de televisão ocorra com sucesso. Palavras chave Televisão Digital Terrestre, TDT, DVB-T, MPEG-4, Transição Analógico-Digital. 1. INTRODUÇÃO A televisão digital terrestre (TDT) é uma nova tecnologia que irá substituir a actual teledifusão analógica terrestre. Na TDT, a transmissão de dados continua a ser realizada através de antenas, mas ao contrário da teledifusão analógica, onde o sinal transmitido é analógico, o sinal a ser transmitido passa a ser no domínio discreto (digital). Se o tipo de sinal recebido fosse a única diferença entre a TDT e a televisão analógica terrestre já conhecida, todo o investimento realizado não traria grandes vantagens para o utilizador. Este novo tipo de tecnologia de teledifusão abre portas a muitas outras aplicações que passam a estar disponíveis no televisor, tais como: Internet, Video-On- Demand, e-commerce, jogos, ler os s, mais canais e muito mais. Neste artigo será explicado o modo de funcionamento do sistema TDT (secção 2), a sua evolução na Europa e em Portugal (secção 3), uma breve explicação dos padrões DVB (secção 4), as normas mais utilizadas na TDT (secção 5), a sua implementação em Portugal (secção 6) e termina com as conclusões (secção 7). 2. MODO DE FUNCIONAMENTO Tal como o nome indica, na TDT os sons e imagens dos diferentes canais de TV tem de ser digitalizados, comprimidos e codificados antes de serem transmitidos. Após a passagem pelos canais de transmissão, os sinais recebidos pelas antenas terão de ser descodificados novamente para som e imagem. Esta conversão será realizada por descodificadores que poderão estar integrados nos televisores (nos modelos mais recentes) ou em hardware independente. Na Figura 1 estão representados esquematicamente os passos desde a emissão até à recepção do sinal na TDT [2]. Figura 1 - Esquema da transmissão de TDT 2.1. COMPRESSÃO DO SINAL Se os sinais de áudio e vídeo fossem transmitidos sem qualquer tipo de compressão, estes seriam muito grandes e era impossível transmiti-los pela atmosfera pois seria necessário um débito binário muito grande (ter também em conta que se pretendem enviar vários canais de televisão simultaneamente). Por estas razões é fundamental comprimir o sinal antes de ser enviado. 1

2 SINAL DE VÍDEO Para a compressão de sinais de vídeo para TDT são utilizados duas normas de compressão de acordo com o padrão DVB-T: MPEG-2 e MPEG-4/H.264. [4] Em Portugal, o sinal é codificado através da norma MPEG- 4/H.264. No resto da Europa é mais comum a utilização da norma MPEG-2. O facto de serem utilizadas duas normas para compressão de áudio e vídeo traz um problema um descodificador de MPEG-2 não permite receber sinais codificados em MPEG-4 [2]. Como na maior parte dos países é utilizada a norma MPEG-2 [4], quase todos os televisores comercializados em Portugal que já incluem descodificador de TDT utilizam esta norma logo não funcionarão no nosso país. Deste modo, se o televisor não suportar MPEG-4, terá de ser adquirido um descodificador externo para ser ligado ao televisor. [2] SINAL DE ÁUDIO De acordo com as normas de sinalização para a TDT em Portugal, o sinal de áudio pode ser transmitido em mono, estéreo ou em multi-canal. No entanto, para optimizar o espectro disponível apenas será disponibilizado o fluxo de melhor qualidade. Para a codificação dos sinais de áudio em mono ou estéreo, é utilizado o MPEG Layer2. Caso o sinal a ser transmitido seja multi-canal (5.1), a codificação utilizada é o Dolby Digital AC-3 [5] CODIFICAÇÃO DO CANAL Dado que a atmosfera se trata de um meio ruidoso, o canal de transmissão terá de ser codificado de modo a diminuir a taxa de erros por símbolo. Numa primeira fase, é adicionada no emissor redundância ao sinal a transmitir de modo a ser possível detectar e corrigir erros de transmissão (símbolos FEC Forward Error Correction). Notar que a sua introdução irá traduzir-se num aumento do débito binário e consequentemente num maior atraso de recepção do sinal. Segundo a norma DVB-T, após o adicionamento da redundância a codificação do canal é feita pelos passos indicados na Figura 2 [1]. Figura 2 - Diagrama de blocos do codificador de canal Tal como indicado na figura 2, segundo a norma DVB-T a codificação do canal é realizada em 4 etapas: RS (Reed Solomon) Consiste num código que permite detectar e corrigir erros de transmissão (até um certo numero limite de bits errados, como é óbvio). No DVB- T é utilizado o código RS(204,188), que significa que em 204 bits transmitidos 188 são de informação. Por outras palavras, em cada bloco de bits transmitido, 16/188=8% dos mesmos é informação para correcção de erros. Interleaver Esta técnica consiste em reordenar os dados de uma maneira não contígua de forma a facilitar a recuperação de erros de burst, sendo usado em conjunto com o código Reed Solomon. Codificação Convolucional e Puncturing - Na codificação convolucional, é introduzida 100% de redundância nos dados de entrada, aumentando o débito binário para o dobro, reduzindo o code rate para metade. No entanto, como não é necessária a máxima robustez, são descartados alguns dos bits produzidos pelo codificador convolucional [7] MODULAÇÃO DO SINAL O sinal de áudio e vídeo da TDT após compressão terá de ser modulado de modo a poder ser transmitido pela atmosfera. Vários factores terão de ser tomados em conta de modo a escolher um modulador mais adequado, entre eles: Características do canal; Eficiência espectral; Robustez à distorção do canal; Tolerância a imperfeições no emissor/receptor; Um dos factores mais importantes a ter em conta é o efeito multipath : No receptor, para além do sinal principal, serão também recebidas réplicas devidas a impurezas presentes na atmosfera, ondas reflectidas pelo meio ambiente, sinais recebidos por outras emissoras mais distantes E todas estas réplicas terão atrasos diferentes do sinal principal. Portanto, é bastante importante que a modulação escolhida possua um método de recuperar o sinal principal com ou sem a ocorrência deste efeito. Tendo em conta todos os factores antes referidos, no padrão DVB-T é utilizada a modulação OFDM (Orthogonal frequency-division multiplexing). Neste tipo de modulação, as frequências são divididas e multiplexadas de modo a poderem ser transmitidas em subportadoras. 2

3 Para a informação poder ser recebida sem haver interferência entre os dados das várias sub-portadoras, recorre-se ao princípio de ortogonalidade. Segundo este princípio, as sub-portadoras dizem-se ortogonais se estas estiverem equiespaçadas na frequência de modo a que as outras sub-portadoras sejam iguais a zero na posição central das outras sub-portadoras (ver Figura 3). Figura 3 - Exemplo de sub-portadoras utilizadas em OFDM Como já foi antes referido, devido ao efeito multipath, na recepção é recebido o sinal original assim como as suas réplicas atrasadas. Para ultrapassar este efeito, na modulação OFDM em cada símbolo recebido existe um intervalo de tempo que não é considerado intervalo de guarda de modo a que seja criado um intervalo de tempo livre de interferências, Figura 4. O comprimento do intervalo de guarda deverá ser igual ou superior ao maior atraso existente nos sinais que interferem com o original. Figura 4 - Diagrama temporal do Intervalo de guarda A modulação de cada uma das sub-portadoras pode ser realizada com QPSK, 16-QAM ou 64-QAM [1]. 3. TDT NA EUROPA Na Europa, a TDT começou por ser utilizada no Reino Unido (1999), Suécia (1999) e na Espanha (2000). Contudo, como se tratava duma tecnologia bastante recente, a sua implementação na Espanha e no Reino Unido falharam financeiramente, levando as empresas investidoras à falência. Apenas na Suécia esta tecnologia foi bem sucedida desde o seu nascimento. Ao longo dos últimos dez anos este serviço foi lançado gradualmente por muitos países europeus. Em 2009, foi decidido pela União Europeia desligar a televisão analógica até 2012, passando a existir apenas televisão digital [3]. Na Tabela 1 apresenta-se a evolução da transição analógico-digital na Europa. Tabela 1 - Evolução da TDT na Europa [3] Grupo A (transição para o digital concluída) B (data prevista para o fim das emissões analógicas: final de 2010 ou antes) C (data prevista para o fim das emissões analógicas: final de 2012 ou antes) Estados-Membros Bélgica (Flandres), Alemanha, Finlandia, Luxemburgo, Holanda, Suécia Áustria, Dinamarca, Estónia, Espanha, Malta, Eslovénia Bélgica (região de Bruxelascapital), Bulgária, Chipre, Républica Checa, Grécia, França, Hungria, Itália, Lituania, Letónia, Portugal, Roménia, Eslováquia, Reino Unido 3.1 EM PORTUGAL Após alguns fracassos no passado no que diz respeito à TDT, em 9 de Dezembro de 2008, foi atribuído à Portugal Telecom o direito de utilização de frequências para a prestação do serviço da TDT [17]. Por sua vez, em 17 de Março de 2009, o Governo apresentou as normas e acções estratégicas necessárias para a transição da TDT, entre as quais, a criação de um Grupo de Acompanhamento da Migração para a Televisão Digital (GAM-TD), liderado pela ANACOM [18]. Este último, regulador das comunicações, lança consulta pública até 22 de Maio de 2009 sobre o dividendo digital, ou seja, o destino que o espectro de frequências, libertado devido à transição do sinal analógico para o digital, irá ter a nível de utilização de serviços sendo grande a corrida às sobras de frequências, principalmente por parte das operadoras móveis [25], [26]. Em Portugal, as transmissões TDT iniciaram-se no dia 29 de Abril de 2009 havendo um regime de simultaneidade entre a televisão digital/analógica. Estima-se que em Dezembro do mesmo ano a TDT já possua cobertura de 80% da população. Embora a Comissão europeia tenha imposto que o desligamento da televisão digital seja feito em 2012, prevê-se que em 2010 a TDT já esteja disponível em todo o país [6]. De momento, já existem vários emissores a funcionar cobrindo cerca de 40% da população ao longo do Território Continental e das Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira [2] (ver Figura 5), emitindo na banda UHF e nos seguintes canais [19]: 3

4 Canal 67 Continente, Madeira e Açores (Ilha Terceira, S.Maria, Flores e Corvo); Canal 47 Açores (Ilha de S. Jorge); Canal 56 Açores (Ilha do Pico); Canal 61 Açores (Ilha de S. Miguel e Graciosa); Canal 64 Açores (Ilha do Faial). Por fim, foi agendado pelo Governo para 26 de Abril de 2012 o desligamento (Switch-off) do sinal analógico por completo [18]. DVB-T, DVB-T2 Transmissão terrestre com antenas convencionais; DVB-S, DVB-S2 Transmissão por satélite; DVB-C Transmissão por cabo; DVB-IPTV Transmissão por cabo telefónico; DVB-H Transmissão terrestre para dispositivos móveis. Em relação à televisão digital terrestre (DVB-T), Figura 6, a norma foi definida em 1997, após a definição para o caso de satélite e cabo, tendo ocorrido as primeiras emissões comerciais no final de 1998, em Inglaterra [10]. Com a implementação da tecnologia digital nas transmissões televisivas por radiofrequências é possível a recepção de múltiplos canais numa única frequência (actual canal analógico) com a utilização de transmissores multiplexer garantindo uma melhor qualidade audiovisual e funcionalidades adicionais. Figura 6 - Logotipo da norma DVB-T [8] Por outro lado, surge agora uma nova versão desta norma terrestre com o objectivo de tornar a recepção de televisão mais robusta possibilitando também a transmissão de televisão de alta definição. Esta nova especificação (DVB- T2), Figura 7, foi aprovada em Junho de 2008 e será publicada em Julho de 2009, prevendo-se um aumento do bit-rate acima de 30% para transmissores únicos e acima de 50% em redes grandes de frequências únicas, em comparação com a tecnologia DVB-T [11]. Figura 5 - Disponibilidade da TDT em Portugal em 29 de Abril de 2009 [6] 4. DVB O projecto DVB (Digital Video Broadcasting) é um consórcio internacional com mais de 270 membros em 35 países, maioritariamente europeus, com o objectivo de desenvolver normas técnicas para a transmissão de televisão digital e de serviços de dados [8]. Os diversos padrões DVB já foram adoptados em vários países e por diversos operadores de televisão diferindo entre eles pelo tipo de serviço e transmissão [9]: Figura 7 - Logotipo da norma DVB-T2 [8] 5. NORMAS UTILIZADAS NA TDT 5.1 MPEG-2 A norma MPEG-2 foi desenvolvida pela ISO/IEC/JTC/SC29/WG11 e é conhecida por ISO/IEC Tem como objectivo disponibilizar uma qualidade CCIR/ITU-R (International Radio Consultative Committee/ International Telecommunication Union - Radiocommunication Sector) para NTSC, PAL, SECAM e 4

5 também ser capaz de suportar qualidade HDTV. Esta norma possibilita um elevado débito binário (até 40Mb/s), disponibiliza até cinco canais áudio (surround sound), possibilita a utilização de frames com maior tamanho (incluindo HDTV) e também possibilita a utilização de vídeo entrelaçado. A norma MPEG-2 foi publicada em seis partes. Na primeira parte é especificada a camada de codificação do MPEG-2. Nesta parte é definida uma estrutura multiplexada para combinação de áudio e vídeo e meios de representação de informação temporal necessária à reprodução de sequências sincronizadas em tempo real. Na segunda parte é especificada a representação codificada de informação de vídeo e o processo de descodificação necessário à reconstrução das imagens. A terceira parte é referente à codificação e representação da informação de áudio. Na quarta parte são definidos os testes de conformidade para descodificadores e streams. A quinta parte é denominada de Reference Software, sendo responsável pela implementação de software referente a partes da especificação técnica. Na sexta parte, denominada de DSM-CC (Digital Storage Media - Command Control) são especificados os protocolos de gestão e controlo. O MPEG-2 pode ser divido em dois grupos referentes a objectivos de qualidade: Distribuição Primária e Secundária. Os requisitos de qualidade dependem da aplicação e estão directamente relacionados com a resolução (espacial e temporal) dos sinais de áudio e vídeo e com o débito binário e, consequentemente, do factor de compressão. Outros requisitos da norma prendem-se com: uma larga amplitude na resolução espacial e temporal, ambos em formatos progressivos e entrelaçados, flexibilidade em termos de débito binário (constante ou variável), diversos formatos de sub-amostragem de crominância (4:4:4, 4:2:2, 4:2:0), flexibilidade na adaptação a diferentes canais de transmissão e armazenamento. Estrutura de Vídeo: A estrutura de vídeo consiste nas seguintes camadas hierárquicas: GOP, Pictures, Slice, Macroblock e Block (ver Figura 8). Figura 8 - Estrutura de vídeo A sequência de vídeo é iniciada com um cabeçalho, incluí um ou mais grupos de imagens e termina com código de terminação de sequência. O GOP (Group of Pictures) é composto por um cabeçalho e uma série de uma ou mais imagens que permitem um acesso aleatório na sequência. A imagem é a unidade primária de codificação de uma sequência de vídeo. Uma imagem consiste em três matrizes rectangulares que representam a luminância (Y) e as duas crominâncias (Cb e Cr). A matriz Y tem um número par de linhas e colunas, enquanto as matrizes das crominâncias têm uma vez e meia o tamanho da matriz Y em cada direcção (horizontal e vertical). O Slice é constituído por um ou mais macroblocos contíguos, sendo que a ordem dos macroblocos num slice é da esquerda para a direita ou de cima para baixo. Estes componentes são importantes no tratamento de erros. Se a sequência de vídeo tiver um erro o descodificador pode saltar para o início do slice seguinte. Ao existirem mais slices na sequência de vídeo existe também uma maior robustez quanto ao erro, no entanto, isso significa bits que não serão utilizados na imagem, diminuindo a sua qualidade. Os macroblocos são a unidade básica de codificação no algoritmo MPEG. É um segmento de pixels 16x16 numa trama, que consiste em 4 blocos Y, 1 bloco Cr e 1 bloco Cb. Os blocos são a mais pequena unidade de codificação no algoritmo MPEG. Consiste em pixels 8x8 e podem ser de três tipos diferentes: luminância (Y), crominância vermelha (Cr) ou crominância azul (Cb). A norma MPEG define três tipos de imagem: Intra Pictures (I-Pictures), Predited Pictures (P-Pictures) e Bidirectional Pictures (B-Pictures) [1]. A norma MPEG-2 define 4 perfis e 4 níveis, de modo a assegurar a interoperabilidade das várias aplicações. Os perfis definem a resolução e a escalabilidade da sequência de vídeo. Os níveis definem o máximo e o mínimo da resolução da imagem, o número de amostras de luminância (Y) por segundo, o número de camadas de áudio e vídeo suportadas pelos perfis de escalabilidade e o máximo débito binário por perfil [24]. 5.2 MPEG-4/H.264 A norma H.264 foi adoptada pelo grupo MPEG para ser um esquema de vídeo de compressão chave no formato MPEG- 4 para partilha de conteúdos digitais. O H.264 é por vezes referido como MPEG-4 Part 10 (parte da especificação MPEG-4) ou como AVC (MPEG-4 Advanced Video Coding). Este novo esquema de compressão surgiu como resposta às crescentes necessidades do mercado que tornaram o MPEG- 2 e outros codecs de vídeo ineficientes. A cada vez maior capacidade de processamento dos computadores de hoje em dia e a crescente exigência em termos de qualidade de vídeo foram os grandes motores para o desenvolvimento desta 5

6 norma. Esta norma possibilita uma qualidade de vídeo superior, a um dado débito binário, uma resolução elevada e baixo requisitos de armazenamento. popularidade nos dias de hoje deve-se à adopção por parte da Apple no software itunes. O MPEG AAC possibilita uma excelente qualidade áudio. Sendo perceptível as melhoras na qualidade a apenas 64 Kbit/s por canal, cumprindo os requesitos para transmissão definidos pela European Broadcasting Union. Disponibiliza bandas de amostra desde os 8 khz até aos 96kHz, com débitos binários até 256 Kbit/s e com suporte para 48 canais. Os baixos requisitos computacionais do AAC tornam-no no codec ideal para qualquer aplicação de áudio de baixo débito binário e elevada qualidade. Figura 9 - Comparação entre MPEG-2 e MPEG-4/H.264 Comparação com MPEG-2: Existem várias diferenças entre os dois esquemas de compressão, mas um ponto-chave é o facto de o H.264 ter sido desenvolvido de modo a ter factores de compressão bastante mais elevados que o MPEG-2. No entanto, este elevado factor de compressão (até 2 a 3 vezes mais eficiente que o MPEG-2) é conseguido às custas de requisitos computacionais bem mais elevados. Esta necessidade de recursos computacionais é dispersa ao longo do processo de descodificação, mas três técnicas destacam-se: Entropy encoding, menor tamanho dos blocos e In-Loop deblocking [23] (ver Figura 9 e Figura 10). 6. IMPLEMENTAÇÃO DA TDT Em Portugal, as emissões de TDT terão início em 2009, com base na tecnologia DVB-T e na compressão de vídeo MPEG-4/H.264, e o switchover terá de ocorrer até 2012, imposto pela Comissão Europeia. Deste modo, a transição entre o analógico e o digital irá necessitar de um grande esforço por parte das entidades competentes (PT, ANACOM, Governo, ) na implementação rápida e informação ao consumidor, para que este, nunca tenha em risco a própria capacidade de receber o sinal televisivo. Esta urgência deve-se, principalmente, à curta janela de oportunidade na implementação da TDT, ao facto de cerca de 50% da população (maioritariamente idosos) ainda visualizar televisão através do sinal analógico terrestre [12], [13] (ver Figura 11) e devido à compressão de vídeo não ser MPEG-2 (formato utilizado na maioria dos países europeus) o que impossibilita a utilização de equipamentos para esta compressão. Figura 10-Comparação entre MPEG-2 e MPEG-4/H AAC O AAC (Adavanced Audio Coding) é um formato normalizado de compressão de áudio digital com perdas (lossy). Foi desenvolvido com a colaboração e contribuição de companhias como: Dolby, Fraunhofer (FhG), ATT, Sony e Nokia e foi oficialmente declarada como norma internacional pelo grupo MPEG em Abril de Esta norma foi promovida como sendo a sucessora do MP3, seguindo o mesmo tipo de codificação da Layer-3 (filtros de alta resolução, quantização não uniforme, codificação de Huffman) mas melhorando a qualidade a baixo débito binário através de novas técnicas de codificação. A sua Figura 11 Distribuição das diferentes plataformas de acesso televisivo em Portugal [12] Em relação à organização dos canais televisivos, estes iram ser agregados nos designados MUX (Multiplexer), sendo que actualmente apenas está definido o MUX-A, referente à oferta gratuita da TDT. Este agregado é constituído pelos quatro canais nacionais (RTP 1 e 2, SIC, TVI), um 5º canal, que já esteve em concurso mas cujas propostas foram chumbadas pela ERC (Entidade Reguladora para a 6

7 Comunicação Social), e um canal de alta definição partilhado pelos operadores generalistas. Quanto à versão da TDT por subscrição, ainda não tem data definida para o arranque mas, aquando esta fase, a TDT irá tornar-se mais atractiva podendo vir a ser um concorrente de grande importância [6]. Para o correcto funcionamento da plataforma da TDT é necessário impreterivelmente que as seguintes três partes existam [14] (ver Figura 1): Produção de Conteúdos tem de ser assegurada pelos canais televisivos (RTP, SIC e TVI), nomeadamente, em formato digital e com codificação MPEG-4/H.264; Emissão é necessário que os centros emissores funcionem segundo a tecnologia DVB-T, sendo da responsabilidade da PT a instalação de toda a infraestrutura de rede necessária para cobrir todo o país com TDT, por exemplo, o emissor de Monsanto [15]; Recepção é da total responsabilidade do utilizador, em termos de custos, assegurar a recepção do sinal da TDT através de antenas e descodificadores MPEG-4/H.264 compatíveis com a tecnologia DVB-T. características boas os preços nunca são inferiores a 1000 euros [6], [22]. Na outra alternativa, e de modo que o utilizador mantenha o seu actual televisor, existem as Set-Top Boxes que apresentam um preço mais reduzido mas ainda não o suficiente. Nesta vertente existem duas opções: Set-Top Boxes simples Caixas descodificadoras que possibilitam a visualização da TDT e com apenas a funcionalidade extra de guias electrónicos de programação (EPG), por exemplo, o modelo da Suntek por 89 euros [6]; Set-Top Boxes avançadas Caixas descodificadoras para visualização da TDT e com disco rígido e todas as funcionalidades, entre as quais: EPG, gravação ou agendamento de gravação e pausa da emissão. Como exemplo, existe o modelo Zapbox HDZ1 da Metronic, também preparado para alta definição, por 169 euros [6] (ver Figura 12). 6.1 EQUIPAMENTO A TDT é televisão para todos [16], ou seja, a prestação do serviço por parte da PT é completamente gratuita, porém, todo o equipamento necessário para a sua visualização tem de ser suportado completamente pelo utilizador. Como o sinal é enviado na banda UHF, o utilizador necessita de uma antena capaz de receber este sinal, o que acontece na maioria dos edifícios e que segundo a PT são capazes de receber o sinal da TDT [20]. Por outro lado, o utilizador irá necessitar de um descodificador compatível com a tecnologia DVB-T e com a norma MPEG-4/H.264, tendo duas alternativas: uma Set- Top Box com descodificador ou uma televisão com descodificador incorporado. Todos estes equipamentos iram conter um símbolo de compatibilidade TDT, tendo de passar por um processo de verificação de compatibilidade com a norma portuguesa da TDT lançado recentemente pela PT. Este símbolo tem o intuito de facilitar a escolha pelo consumidor e uma vez que nenhum destes símbolos de compatibilidade de países estrangeiros garante que os equipamentos sejam compatíveis no caso de Portugal [21]. Em relação às televisões com descodificador incorporado já existe alguma oferta por parte dos principais fabricantes, cerca de uma centena de modelos, apesar dos preços serem um entrave à sua aquisição. Mesmo com dimensões reduzidas (19 polegadas) estes televisores custam cerca de 400 euros, enquanto para modelos de dimensões e Figura 12 Exemplo de uma Set-Top Box avançada, Zapbox HDZ1 da Metronic [6] Apesar da oferta de Set-Top Boxes ainda ser reduzida, prevê-se que o mercado apresente uma grande evolução por parte de fabricantes como a Philips e a Sagem (parceiros da PT) e, nomeadamente, pela empresa portuguesa Novabase que será o principal parceiro estratégico da PT no fornecimento deste tipo de equipamentos. Assim, com o aparecimento de concorrência irá ocorrer alguma descida nos preços neste segmento de equipamentos, possibilitando também a subsidiação de caixas descodificadoras por parte da PT à população mais desfavorecida [6]. 7. CONCLUSÕES Actualmente, o espectro radioeléctrico é um recurso muito escasso e com grande procura na sociedade moderna, uma vez que, é necessário para qualquer serviço sem fios (comunicações e televisão móveis, ). Deste modo, é inevitável que ocorra a transição da actual transmissão analógica terrestre de televisão para a digital (DVB-T), imposta pela Comissão Europeia até 2012, tendo benefícios económicos e sociais. Este facto deve-se à grande dimensão do espectro ocupado pelo sistema analógico, bem como ás excelentes condições de propagação nestas frequências. 7

8 Assim, é fundamental que a implementação da televisão digital terrestre (TDT) seja rápida e bem planeada, uma vez que, é a própria capacidade de visualização da televisão que esta em risco, 50% da população em Portugal. Porém, é crucial que ocorra uma grande evolução tecnológica, principalmente, nas empresas capazes de produzir os equipamentos essenciais na recepção da TDT, sendo um desafio ainda maior devido à utilização da recente compressão de vídeo MPEG-4. Esta evolução é necessária para uma maior concorrência do mercado e, consequentemente, uma descida nos preços dos equipamentos, sendo esta fundamental para o sucesso da transição analógico/digital na vertente de acesso gratuito. Contudo, a TDT apenas será economicamente viável e socialmente atractiva quando for lançada a sua oferta de acesso condicional, tendo que se tornar num concorrente de peso em relação às actuais transmissões por cabo e IPTV, ocorrendo uma nova mudança no mercado de transmissão de televisão. 8. REFERENCIAS [1] F. Pereira, Digital Television. Disponivel em: CAV_8_DVB_2009_English_Web.pdf. Acesso em: [2] Fórum TDT Televisão Digital Terrestre. Disponível em: Acesso em: [3] Europa Press releases, Estados-Membros prestes a «desligar» a televisão analógica. Disponível em: 09/266&format=HTML&aged=0&language=PT&guiLangu age=en. Acesso em: [4] Wikipédia, Digital terrestrial television. Disponível em Acesso em: [5] PT TDT, Norma de Sinalização para a Televisão Digital Terrestre em Portugal. Disponível em: 20Sinaliza%C3%A7%C3%A3o%20para%20a%20Televis% C3%A3o%20Digital%20Terrestre%20em%20Portugal.pdf. Acesso em: [6] C. A. Ferreira, Quanto custa ter TV digital, Jornal de Negócios, 20 Maio Disponível em: NEWS&id= Acesso em: [7] P. A. A. Assunção, Sistema DVB para Transmissão de Televisão Digital. Disponível em: ssao_dvb.pdf. Acesso em: [8] DVB, What is the DVB Project?. Disponível em: Acesso em: [9] Wikipédia, DVB. Disponível em: Acesso em: [10] DVB, History of the DVB Project. Disponível em: Acesso em: [11] Wikipédia, Digital Video Broadcasting. Disponível em: Acesso em: [12] OberCom Observatório da Comunicação, Perspectivas de Implementação da Televisão Digital em Portugal Caracterização do Acesso TV 2008, Junho de Disponível em: df. Acesso em: [13] A. Martins, H. Real, Televisão digital chega à casa dos portugueses, Económico Sapo, 29 Abril Disponível em: Acesso em: [14] PT Fórum TDT, Como funciona a TDT?. Disponível em: Acesso em: [15] Sapo Vídeos, Substituição de antenas TDT. Disponível em: Acesso em: [16] B. Zeinal. Entrevistado por Teresa Oliveira. Correio da Manhã. Disponível em: 17-D12C-45B4-8F5F- 051DAE5B401B&channelid= Acesso em: [17] Fórum TDT, A TDT na Europa. Disponível em: Acesso em:

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