Mundo multicanal CINEMAEMCASA. Nem sempre é fácil olhar para SHERWOOD R-963RT PIONEER NS-DV990. INDÚSTRIA Formatos sonoros. 7.1 para todos Pág.
|
|
- João Gabriel Ávila Bonilha
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 SHERWOOD R-963RT 7.1 para todos Pág. 44 PIONEER NS-DV990 Só falta gravar Pág. 46 CINEMAEMCASA INDÚSTRIA Formatos sonoros Mundo multicanal Dois canais, cinco-ponto-um, DTS, Dolby Digital... Tem a certeza de que sabe as diferenças entre os formatos de som suportados pelos DVD? É que nem tudo é exactamente o que parece. POR TIAGO VALENTE Nem sempre é fácil olhar para a contra-capa de um filme em DVD ou para o painel frontal de um leitor de DVD e descobrir qual o formato de som suportado. E se os conceitos de som mono (um canal) e estéreo (dois canais) são fáceis de apreender, o mesmo não se passa quando caminhamos para formatos multicanal: desde 2.1 até 7.1 com muitos pontos um pelo meio. Para aumentar a confusão, existem várias MARÇO
2 INDÚSTRIA formas de codificar áudio multicanal (Dolby Digital, DTS, MPEG Multicanal...) e os símbolos criados para facilitar a identificação dos formatos nem sempre contribuem para a clarificação dos consumidores. E porque não são muitos os que sabem a diferença entre DTS Digital Out e DTS Surround, decidimos criar o guia definitivo para o labirinto do som digital. PCM Pulse-Code Modulation; formato de som não comprimido e não codificado que pode estar incluído num título em DVD Vídeo. O som gravado nos CD Áudio está em PCM estéreo. DOLBY SURROUND Formato de som incluído em cassetes de VHS ou transmissões de televisão em que som multicanal (4.0) está codificado em apenas duas faixas de som, sendo necessário um amplificador/processador A/V com descodificação Dolby Pro Logic para fazer com que (surround) Central Central traseira (LFE) (surround) Castelo de som Este símbolo refere a presença (ou não) dos respectivos canais de som. Um quadrado vazio indica um canal de som re-criado por processamento digital e não um canal puro ou discreto. o som dessas duas faixas seja distribuído por quatro canais. Ver Dolby Pro Logic; Dolby Digital 4.0 DOLBY DIGITAL Termo genérico para o formato de som, padrão nos filmes em DVD Vídeo, desenvolvido pelos laboratórios da empresa norte-americana Dolby. O Laserdisc, o DVD-ROM e a difusão televisiva de alta definição, por cabo Mono Estéreo Dolby Surround 5.1 canais ou satélite, também podem ter som Dolby Digital. O som codificado (e comprimido) neste formato foi introduzido pela primeira vez, nos cinemas, em 1992, no filme Batman Regressa. O conteúdo áudio codificado em Dolby Digital pode ter até seis canais: cinco dedicados às colunas, e um canal, que transporta informação dos sons mais graves (LFE, Low Frequency Effects), destinado ao subwoofer. Para se poder fruir o som codificado em Dolby Digital é necessário ter um leitor de DVD com descodificador integrado (todos os leitores de mesa o possuem), bastando EMULAR SOM MULTICANAL Mesmo quando o som de um título DVD-Vídeo só está disponível em dois canais (Dolby Digital 2.0, por exemplo) ou Dolby Surround (cassetes VHS) é possível ouvi-lo em todas as colunas de um sistema 5.1, 6.1, ou 7.1. Tanto a Dolby como a DTS têm tecnologias de descodificação que desdobram emulam som multicanal a partir de fontes de som com dois ou mais canais. DOLBY PRO LOGIC Tecnologia de descodificação que terá de estar presente num amplificador A/V, ou equipamento equivalente, para que um título com som estéreo possa ser ouvido em quatro canais (dois frontais, um central e um traseiro). O que a descodificação Dolby Pro Logic faz é desdobrar o som de dois canais em quatro, perfazendo um som 4.0 a partir de uma fonte estéreo. Convém não confundir com a codificação Dolby Digital 4.0, na qual o som já está contido separadamente, por exemplo, num DVD Vídeo. Ver Dolby Digital 4.0 DOLBY PRO LOGIC II Tecnologia de descodificação, presente em amplificadores A/V que desdobra qualquer som que venha em estéreo (áudio das emissões televisivas, de cassetes VHS, etc.) em cinco canais. O resultado é um som multicanal 5.0 emulado a partir de estéreo. Não confundir com Dolby Digital 5.0, formato digital em que os cinco canais de som estão contidos separadamente num filme em DVD Vídeo. DOLBY PRO LOGIC IIx Tecnologia de descodificação recentemente lançada pela Dolby que processa qualquer sinal estéreo ou 5.1 em 6.1 ou 7.1 canais. Ou seja: se um utilizador possuir um sistema de colunas 7.1 (ver Mãos à obra, Posicionar colunas 6.1 e 7.1) mas determinado filme só oferece 5.1 ou 6.1 (através de Dolby Digital EX ou DTS-ES) é possível ouvir esse filme nos oito canais (7.1) através da descodificação Dolby Pro Logic IIx. DTS NEO: 6 Tecnologia de descodificação da empresa Digital Theatre Systems, incluída em todos os aparelhos que tenham descodificação DTS-ES (ver DTS-ES), que desdobra som dividido em dois canais para até 6.1 canais. Títulos CD-Áudio, VHS, e DVD-vídeo, com som apenas em estéreo, podem ser fruídos em 5.1 ou 6.1 através desta tecnologia da DTS. No fundo, este é um processo de descodificação análogo ao Dolby Pro Logic II da Dolby. Ver DTS- ES; Dolby Pro Logic II. 40 MARÇO 2004
3 Unidade de leitura Processador/amplificador Central Cinema-em-casa O sistema clássico de cinema-em-casa consiste numa unidade de leitura (à ), ligada a um receptor A/V que processa a informação digital e amplifica o som. DOLBY ligar as colunas ao leitor de DVD, ou, por outro lado o mais usual, será necessário ligar a saída de áudio digital (coaxial ou óptica) de um leitor de DVD a um amplificador A/V que descodifique Dolby Digital, como acontece com a esmagadora maioria dos amplificadores ditos A/V (áudio/vídeo). Ver Dolby Digital 5.1 e Dolby Digital EX. DOLBY DIGITAL 2.0 Tendo em conta que o som em Dolby Digital pode ter até seis canais (5.1), quando na contracapa de um DVD vem referido Dolby Digital 2.0 isso significa que o som codificado em Dolby Digital é estéreo, uma vez que a expressão 2.0 se refere aos canais destinados às colunas frontais do lado direito e esquerdo. O.0 significa que não existe canal LFE para ser reproduzido por um subwoofer. DOLBY DIGITAL 4.0 Pela mesma lógica dos anteriores: quando a contracapa de um DVD indica que o som está em Dolby Digital 4.0 isso significa que o som vem dividido em quatro canais. Concretamente, esses canais correspondem às colunas frontais ( e ), à coluna central e a uma coluna traseira (dita surround), perfazendo assim quatro canais áudio. DOLBY DIGITAL 5.0 Pouco visto em edições de filmes em DVD Vídeo e mais usual em DVD Vídeo de música. Quando uma banda sonora de um DVD vem codificada em Dolby Digital 5.0 isso significa que não existe um canal LFE para reprodução através de um subwoofer. O 5.0 desta configuração do Dolby Digital indica que vamos ter som nas cinco colunas (duas frontais, uma central e duas traseiras). Note-se que se o leitor de DVD estiver ligado a um amplificador/processador A/V com controlo de baixos é possível mesmo assim enviar determinadas frequências para um subwoofer, caso este esteja presente no sistema. DOLBY DIGITAL 5.1 O som Dolby Digital pode conter até seis canais sonoros. Quando se fala em Dolby Digital 5.1 isso quer dizer que a banda sonora de um DVD tem cinco canais correspondentes a cada uma das colunas de um sistema de som 5.1, mais um canal dito LFE (Low Frequency Effects, ou seja, efeitos [sonoros] de baixas frequências). O som DTS surgiu pela primeira vez no filme Parque Jurássico e tem-se imposto desde aí como alternativa ao Dolby Digital. DOLBY DIGITAL EX Relativamente ao som Dolby Digital normal (5.1), o Dolby Digital EX contém mais um canal traseiro central, perfazendo, teoricamente, sete canais (6.1). Teoricamente porque o canal central de trás é conseguido através da mistura dos canais traseiros esquerdo e direito, não estando, por isso, contido num DVD separadamente dos outros canais, no seu estado puro (em inglês, discrete), como acontece com o formato de som DTS-ES. Ver DTS-ES. DTS DIGITAL SURROUND Formato de som, alternativo ao Dolby Digital, desenvolvido pela Digital Theatre Systems, Inc., empresa norte-americana sediada na Califórnia e fundada em Nesse mesmo ano a DTS estreou o seu formato de som no filme Parque Jurássico, realizado por Steven Spielberg. Este é o formato de som correspondente, em termos de número de canais, ao Dolby Digital 5.1: cinco canais destinados às colunas (duas frontais, uma central e duas traseiras) e um canal LFE para ser reproduzido por um subwoofer. Segundo informações da DTS, a maior parte dos filmes estreados em sala de cinema, nos EUA, beneficia de som digital codificado em DTS além de Dolby Digital. O som DTS disponível num filme MARÇO
4 INDÚSTRIA Esquerda (LFE) Centro Direita Filme original Processador de cinema Dolby Digital Amplificadores de potência Saída de som Dolby Digital AC-3 Filmes no cinema Os sistemas de som para cinema-em-casa são uma simplificação daquilo que temos no cinema, onde existem necessidades específicas dadas as grandes dimensões das salas. DOLBY em DVD pode ter seis (5.1) ou sete (6.1) canais. Ver DTS-ES. DTS Digital Surround normais, uma vez que o DTS 96/24 é retrocompatível. Ver Simbologia nos aparelhos. SIMBOLOGIA NOS APARELHOS Alguns símbolos que vêm estampados em equipamentos (leitores de DVD, amplificadores A/V, descodificadores, etc.) repetem a terminologia dos símbolos utilizados nas contracapas de edições em DVD Vídeo. Para que não haja dúvida sobre o que significam num e noutro sítio, aqui ficam as explicações sobre o que representam tais emblemas quando figuram num aparelho de cinema-em-casa. DTS-ES Único formato de som com 6.1 canais puros, de acordo com a DTS. O DTS-ES, tal como o Dolby Digital EX, preconiza mais um canal central traseiro. Mas a diferença entre o Dolby Digital EX e o DTS-ES é que o canal traseiro central do DTS-ES é um canal puro, ao contrário do que acontece no Dolby Digital EX, que corresponde a uma mistura dos canais traseiros (esquerdo e direito) incluídos numa banda sonora de um DVD. Quando a contracapa de um DVD menciona a referência DTS-ES isso significa que o som contido no título corresponde a sete canais (6.1): seis canais para as colunas e um destinado ao subwoofer. DTS 96/24 Esta referência, quando encontrada na contracapa de um título, significa que o som DTS incluído num DVD Vídeo está codificado a uma frequência de amostragem de 96 KHz (96 mil ciclos por segundo), com uma resolução de 24 bits configuração que confere mais qualidade (resolução e detalhe) às faixas sonoras. Para fruir na totalidade o som digital codificado neste subformato do DTS é preciso um amplificador A/V que tenha um descodificador que processe sinal digital de áudio DTS 96/24. Em todo o caso, este formato pode ser processado por amplificadores DTS INTERACTIVE Referência aplicada em capas de jogos da Playstation 2 que incluem som digital multicanal 5.1. Para beneficiar de som multicanal DTS Interactive num jogo da consola da Sony é necessário ligar a Plasytation 2 a um amplificador A/V com descodificação DTS através de um cabo óptico. MPEG MULTICHANNEL Versão multicanal do formato de áudio MPEG (os conhecidos ficheiros de música MP3 estão codificados em MPEG-1 Layer 3). O formato MPEG multicanal está codificado em MPEG2-BC, onde BC significa Backwards Compatible, retrocompatível com descodificadores MPEG-1. As extensões multicanal para o MPEG- 2 foram criadas para providenciar som 5.1 nas transmissões de televisão de alta definição, nos EUA, por exemplo. É um formato de som pouco usual em títulos editados em DVD Vídeo. DOLBY DIGITAL Símbolo que indica que determinado equipamento, como um leitor de DVD, é capaz de enviar sinal de áudio codificado em Dolby Digital através de tomada coaxial ou óptica. DOLBY PRO LOGIC Símbolo que indica que determinado aparelho inclui descodificação Dolby Pro Logic (ver caixa Emular som multicanal). DOLBY PRO LOGIC II Símbolo que indica que determinado aparelho inclui descodificação Dolby Pro Logic II (ver caixa Emular som multicanal). DOLBY PRO LOGIC IIx Símbolo que indica que determinado aparelho inclui descodificação Dolby Pro Logic IIx (ver caixa Emular som multicanal). 42 MARÇO 2004
5 DOLBY VIRTUAL SPEAKER Existe nas versões Dolby Digital (Virtual Speaker) e Dolby Pro Logic II Virtual Speaker. Esta é uma tecnologia presente em televisores com duas colunas, ou outro tipo equipamentos que façam reprodução sonora estéreo. Esta tecnologia processa som estéreo, através de princípios psicoacústicos, causando no espectador a sensação de estar a ouvir áudio vindo de um sistema surround, que na verdade não existe. VIRTUAL DOLBY SURROUND E VIR- TUAL DOLBY DIGITAL Tecnologia de processamento de som, presente em sistemas estéreo, que remistura os canais de som de uma banda sonora 5.1 em duas faixas, sendo o resultado um som estéreo mais envolvente que o providenciado por faixas de som com apenas dois canais. DTS DIGITAL SURROUND Termo estampado em equipamentos que incluem descodificação de sinal de áudio digital DTS. Normalmente, leitores de DVD que incluem descodificação DTS providenciam saídas para colunas 5.1 através de tomadas analógicas (tipo RCA por exemplo). DTS DIGITAL OUT Símbolo que indica que um equipamento (leitor de DVD-Vídeo) apenas envia sinal digital de áudio codificado em DTS através de uma tomada coaxial ou óptica. É necessária ligação a um amplificador/ processador A/V para audição da informação DTS. DTS-ES Terminologia que indica que determinado aparelho descodifica áudio digital codificado em DTS-ES, ou seja, codificado em 6.1 canais. A descodificação (ou desdobramento ) DTS Neo: 6 está presente em todos os equipamentos que tenham DTS-ES. Ver DTS Neo:6. DTS NEO: 6 Indicação da tecnologia de descodificação que desdobra sinal de áudio estéreo até 6.1 canais. DTS 96/24 Símbolo que indica que determinado aparelho inclui descodificação de sinal de áudio digital DTS 96/24. Quando determinado aparelho consegue descodificar DTS 96/24 está implícito (segundo a DTS) que também descodifica sinal digital DTS que contenha 5.1 canais. NOS OUVIDOS CERTIFICAÇÃO THX THX é, na verdade, uma certificação de desempenho e não um formato de som e imagem, como erradamente costuma ser compreendido. O termo deriva da expressão Tomlinson Holman s experiment. Tomlinson Holman foi o responsável da Lucasfilm que determinou, a pedido de George Lucas, os parâmetros de qualidade que as salas de cinema deveriam ter para garantir que os espectadores vissem e ouvissem os filmes da forma que os produtores da Lucasfilm tinham planeado. Hoje o termo THX aparece associado a salas de cinema, equipamentos de cinema-em-casa e títulos em DVD- Vídeo. No universo do cinema-emcasa o símbolo THX estampado em equipamentos significa que os componentes de um sistema cumprem com os parâmetros de qualidade e de desempenho da a que a certificação THX obriga, tanto ao nível de som como de imagem. par de auscultadores o efeito surround verificado num sistema de cinema-emcasa com várias colunas. Este sistema de processamento pode ser implementado em equipamentos de cinema-em-casa que tenham tomada de saída para auscultadores. DOLBY HEADPHONE Símbolo que indica a presença de um sistema de processamento de sinal sonoro da Dolby que confere ao som estéreo ouvido num THX é um processo de certificação e não um formato propriamente dito, como muitas vezes erradamente se supõe. U DTS Virtual Símbolo presente em auscultadores e outros dispositivos que indica que o equipamento converte faixas sonoras 5.1 ou 6.1 para estéreo, conferindo a essas duas faixas estéreo características que emulam efeito surround através de princípios psicoacústicos. MARÇO
Miguel Nascimento Nº 2010426 TIM LTM 12 Janeiro 2011
Miguel Nascimento Nº 2010426 TIM LTM 12 Janeiro 2011 Introdução Existem actualmente diversos formatos para reprodução de som multi-canal, mas neste trabalho serão abordados os seguintes: Estéreo LCRS 5.1
Leia maisGerenciador de Áudio HD Realtek Manual do Usuário para o Sistema Operacional Vista
Gerenciador de Áudio HD Realtek Manual do Usuário para o Sistema Operacional Vista 27 de fevereiro de 2008 Copyrights da Realtek Semiconductor 2008 Índice Índice A. PARA COMEÇAR...4 B. INTRODUÇÃO...7 1.
Leia maisConhecendo o Decoder
Conhecendo o Decoder O Decoder da sua ion TV, ou receptor, também é chamado de STB, sigla em inglês para Set Top Box, que é o aparelho responsável por receber o sinal de TV, decodificá-lo e enviá-lo para
Leia maisComunicado de imprensa. Toshiba lança dois novos ecrãs e gravação vídeo nos televisores L24
Toshiba lança dois novos ecrãs e gravação vídeo nos televisores L24 Lisboa, 3 de Setembro 2014 A Toshiba Europe GmbH anuncia hoje dois novos formatos de ecrã na sua série de televisores L24. Os novos
Leia maisBeats Pill. Conheça a Beats Pill
Beats Pill Conheça a Beats Pill Não seja escravo do seu aparelho de som Ambiente Externos e Viagens Negócios Lar Você pode levar a Pill nas próximas férias para poder amplificar suas músicas favoritas.
Leia maisVisualização de um vídeo = movimento sequencial de um conjunto de imagens (fotogramas ou frames)
6.2. Compressão 6.3. Software Visualização de um vídeo = movimento sequencial de um conjunto de imagens (fotogramas ou frames) FRAME RATE = nº de frames por segundo (fps) Os valores mais utilizados pelas
Leia maisSuperintendência Regional de Ensino de Ubá - MG Núcleo de Tecnologia Educacional NTE/Ubá. LibreOffice Impress Editor de Apresentação
Superintendência Regional de Ensino de Ubá - MG Núcleo de Tecnologia Educacional NTE/Ubá LibreOffice Impress Editor de Apresentação Iniciando o Impress no Linux Educacional 4 1. Clique no botão 'LE' no
Leia maisTop Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV
Top Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV 1ª Edição (v1.4) 1 Um projeto de segurança bem feito Até pouco tempo atrás o mercado de CFTV era dividido entre fabricantes de alto custo
Leia maisTabelas vista de estrutura
Tabelas vista de estrutura A vista de estrutura permite definir a configuração dos dados Vamos adicionar os restantes campos à tabela carros, de acordo com o modelo de dados feito no papel 47 Tabelas vista
Leia maisProgramação em papel quadriculado
4 NOME DA AULA: Programação em papel quadriculado Tempo de aula: 45 60 minutos Tempo de preparação: 10 minutos Objetivo principal: ajudar os alunos a entender como a codificação funciona. RESUMO Ao "programar"
Leia maisSistemas Multimédia. Ano lectivo 2006-2007. Aula 11 Conceitos básicos de Audio Digital. MIDI: Musical Instrument Digital Interface
Sistemas Multimédia Ano lectivo 2006-2007 Aula 11 Conceitos básicos de Audio Digital Sumário Aúdio digital Digitalização de som O que é o som? Digitalização Teorema de Nyquist MIDI: Musical Instrument
Leia maisManual de Utilizador. Caderno. Recursos da Unidade Curricular. Gabinete de Ensino à Distância do IPP. http://eweb.ipportalegre.pt. ged@ipportalegre.
Manual de Utilizador Caderno Recursos da Unidade Curricular Gabinete de Ensino à Distância do IPP http://eweb.ipportalegre.pt ged@ipportalegre.pt Índice RECURSOS... 1 ADICIONAR E CONFIGURAR RECURSOS...
Leia maisManual para criar actividades com o Jclic. Versão 1.0. Manual de Luís Vives Traduzido e adaptado por. Milena Jorge
Versão 1.0 Manual de Luís Vives Traduzido e adaptado por milena_jorge@cap-alda-guerreiro.rcts.pt 1 PROJECTO N.º 2 Criação de uma sopa de letras com conteúdo associado........ 4 Actividade proposta n.º
Leia maisMANUAL DE INSTRUÇÕES
NA27 REGI PRO MANUAL DE INSTRUÇÕES Pode agora fazer medições contínuas de ruído, com registo simultâneo de áudio, com um Sonómetro NA27 da RION e um PC DEZEMBRO DE 2011 NA27REGIPRO-001 2011-Adj163-Instrucoes-V01-006-VCR.docx
Leia maisManual do Utilizador. Nero Recode. www.nero.com
Manual do Utilizador Nero Recode www.nero.com Informações sobre copyright e marcas comerciais O Manual do Utilizador do Nero Recode 2 e o software Nero Recode 2 estão protegidos por direitos de autor e
Leia maisAPOSTILA DE INTEGRAÇÃO CONTROLLER
APOSTILA DE INTEGRAÇÃO CONTROLLER A integração de dados do Controller com a contabilidade, seja com o sistema Contábil ou com qualquer outro sistema, é feita através de lotes. Os lançamentos seguem a estrutura
Leia maisDireito de Autor e Internet
Direito de Autor e Internet Sabes o que estás a fazer? P2P Peer-to-peer (P2P) partilha de ficheiros em que dois computadores são ao mesmo tempo cliente e servidor, conseguindo assim, por exemplo, com recurso
Leia maisSISTEMA DE SOM 2.1 REGGAE
PARABÉNS Seja bem vindo! Você acaba de adquirir um produto de alta qualidade, testado e aprovado por diversos consumidores em todo o Brasil. Tenha certeza de ter em mãos um produto de excelente acabamento
Leia maisImplementadas por Computador
«Título Dia Aberto da Acção» da PI «Nome Ricardo Formador» Pereira «Título Invenções do Módulo» Implementadas por Computador «Função Desempenhada» Examinador de Patentes Universidade de «Local» Évora «dd.mm.aaaa»
Leia maisSound Bar HT-ST3. Instruções de funcionamento
Sound Bar HT-ST3 Instruções de funcionamento PT Índice Configuração Conteúdo da embalagem 3 Instalação 4 Ligar o Sound Bar e o subwoofer 5 Ligação 6 Ligar o sistema 8 Operações básicas Ouvir áudio 9 Desfrutar
Leia maisConceito Qosmio: A arte do entretenimento inteligente
Conceito Qosmio: A arte do entretenimento inteligente Se pudesse inventar uma máquina de sonho, o que é que gostaria que ela fizesse? Quando a Toshiba implementou grupos de pesquisa para dar resposta a
Leia mais1. Criar uma nova apresentação
MANUAL DO Baixa da Banheira, 2006 1. Criar uma nova apresentação Para iniciar uma sessão de trabalho no PowerPoint é necessário criar uma nova apresentação para depois trabalhar a mesma. Ao iniciar uma
Leia maisONG S E ASSOCIAÇÕES. Aproveite bem todas as dicas, fotos e textos deste guia, pois eles são muito importantes.
ONG S E ASSOCIAÇÕES PARA COMEÇAR Você tem vontade de participar mais do que acontece ao seu redor, dar uma força para resolver questões que fazem parte da rotina de certos grupos e comunidades e colocar
Leia mais4 Experimentos Computacionais
33 4 Experimentos Computacionais O programa desenvolvido neste trabalho foi todo implementado na linguagem de programação C/C++. Dentre as bibliotecas utilizadas, destacamos: o OpenCV [23], para processamento
Leia maisSistema de debate digital CCS 1000 D 1. Sistema de debate digital CCS 1000 D Compacto, mas versátil
Sistema de debate digital CCS 1000 D 1 Sistema de debate digital CCS 1000 D Compacto, mas versátil 2 Sistema de debate digital CCS 1000 D Concebido para reuniões plug-and-play, simplificadas e extremamente
Leia maisLOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza
LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza edwin@engenharia-puro.com.br www.engenharia-puro.com.br/edwin Introdução A A logística sempre existiu e está presente no dia a dia de todos nós, nas mais diversas
Leia maisFundamentos de Hardware
Fundamentos de Hardware Curso Técnico em Informática SUMÁRIO PLACAS DE EXPANSÃO... 3 PLACAS DE VÍDEO... 3 Conectores de Vídeo... 4 PLACAS DE SOM... 6 Canais de Áudio... 7 Resolução das Placas de Som...
Leia maisConfigurações das notificações do sistema. Mike McBride Tradução: Lisiane Sztoltz
Configurações das notificações do sistema Mike McBride Tradução: Lisiane Sztoltz 2 Conteúdo 1 Configurações das notificações do sistema 4 1.1 Aplicativos.......................................... 4 1.1.1
Leia maisManual do Nero Burn/Burn Settings Plug-in para MCE
Manual do Nero Burn/Burn Settings Plug-in para MCE Nero AG Informações sobre direitos de autor e marcas O manual e todos os seus conteúdos estão protegidos pelos direitos de autores e são propriedade da
Leia maisCOMO FUNCIONA NOSSA CONSULTORIA DE MARKETING DIGITAL ESPECIALIZADA EM VENDAS ONLINE
www.agenciaatos.com.br COMO FUNCIONA NOSSA CONSULTORIA DE MARKETING DIGITAL ESPECIALIZADA EM VENDAS ONLINE APLICAÇÃO DA CONSULTORIA EM VENDAS ONLINE É assim que os resultados são gerados. No entanto, é
Leia maisInício Rápido. Nero BackItUp. Ahead Software AG
Início Rápido Nero BackItUp Ahead Software AG Informações sobre copyright e marcas comerciais O manual do utilizador Nero BackItUp e a totalidade do respectivo conteúdo estão protegidos por copyright e
Leia maisIntrodução ao CoolEdit c : programa de edição de som digital
Introdução ao CoolEdit c : programa de edição de som digital J. M. B. Lopes dos Santos 19 de Julho de 2005 Departamento de Física, Faculdade de Ciências, Universidade do Porto, R. Campo Alegre, 687, 4169-007
Leia maisCONCEITOS BÁSICOS DE UM SISTEMA OPERATIVO
4 CONCEITOS BÁSICOS DE UM SISTEMA OPERATIVO CONCEITOS BÁSICOS MS-DOS MICROSOFT DISK OPERATION SYSTEM INSTALAÇÃO E CONFIGURAÇÃO DE UM SISTEMA OPERATIVO LIGAÇÕES À INTERNET O que é um sistema operativo?
Leia maisIntrodução... 2. Características das placas de som... 2
á Placa de som: principais características... 2 Introdução... 2 Características das placas de som... 2 Conversores ADC e DAC... 2 Resolução das placas de som... 2 Taxa de amostragem... 3 Resposta de freqüência...
Leia maisL 276/4 PT Jornal Oficial da União Europeia. DECISÃO N. o 190. de 18 de Junho de 2003
L 276/4 PT Jornal Oficial da União Europeia DECISÃO N. o 190 de 18 de Junho de 2003 relativa às características técnicas do cartão europeu de seguro de doença (Texto relevante para efeitos do EEE e do
Leia maisCotagem de dimensões básicas
Cotagem de dimensões básicas Introdução Observe as vistas ortográficas a seguir. Com toda certeza, você já sabe interpretar as formas da peça representada neste desenho. E, você já deve ser capaz de imaginar
Leia maisCálculo da distância mínima a um. obstáculo para produção de eco
Cálculo da distância mínima a um obstáculo para produção de eco Aceite para publicação em 11 de fevereiro de 2013 Introdução Esta atividade tem como objetivo estimar experimentalmente a distância a que
Leia maisReitoria. Universidade do Minho, 14 de Junho de 2005.
Reitoria despacho RT-32/2005 O Despacho RT-08/2004, de 18 de Fevereiro, definiu e determinou a implementação da identidade gráfica da Universidade do Minho, bem como um conjunto de normas gráficas a ela
Leia maisBreve história do computador e iniciação ao Microsoft Word
Projecto de Acompanhamento Pedagógico de Internet Escola Superior de Educação de Viana do Castelo - IPVC Breve história do computador e iniciação ao Microsoft Word Já pensaste como surgiu o computador?
Leia maisAno Lectivo 2004/2005 1º Semestre Universidade da Madeira. Enunciado do Projecto: Implementação de um módulo Assembly para o jogo Os Spims
Arquitectura de Computadores Licenciatura em Engenharia Informática (2º ano 1º semestre) Licenciatura em Engenharia de Telecomunicações e Redes (2º ano 1º semestre) Licenciatura em Ensino de Informática
Leia maisComo Fazer um Vídeo no Windows Live Movie Maker
Como Fazer um Vídeo no Windows Live Movie Maker Versão deste documento: 1 Data de edição deste documento: 12 de Julho de 2011 1. Vá ao Iniciar -> Todos os Programas -> Windows Live Movie Maker Iniciar
Leia maisData 23/01/2008. Guia do Professor. Introdução
Guia do Professor Data 23/01/2008 Introdução A inserção de tópicos da Eletricidade nas escolas de nível básico e médio é fundamental para a compreensão de alguns fenômenos da vida moderna. Você já imaginou
Leia maisJabra Link 860. Manual do Usuário. www.jabra.com
Jabra Link 0 Manual do Usuário www..com Índice 1. Visão geral do produto... 1.1 Jabra Link 0... 1.2 Acessórios opcionais...4 2. CONECTANDO O Jabra LINK 0...5 2.1 Conectar na energia...5 2.2 Conectar em
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ PRÓ REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA. Manual do Moodle- Sala virtual
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ PRÓ REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA Manual do Moodle- Sala virtual UNIFAP MACAPÁ-AP 2012 S U M Á R I O 1 Tela de Login...3 2 Tela Meus
Leia maisNacional BH7520TW SET/2012. Tecnologia ------------------------ Áudio ------------------------------- Conveniência ----------------------
Home Theater Blu-Ray Nacional BH7520TW SET/2012 Tecnologia ------------------------ Áudio ------------------------------- -Potência Total de Saída de 1100W 180W RMS x 5 + 200W RMS -Processador de som 3D
Leia maisINSTITUTO PRESBITERIANO MACKENZIE COLÉGIO PRESBITERIANO MACKENZIE SP Informática Educacional
História da Internet...3 O que é Internet?...3 Quem é o dono da Internet?...3 Como se conectar?...4 A estrutura dos endereços utilizados na Internet...4 SITES DE BUSCA...7 Sites de Busca...8 Pesquisa...8
Leia maisCURSO BÁSICO DE CRIAÇÃO DE SITES MÓDULO 2 AULA 3
ADICIONANDO UM PRODUTO CURSO BÁSICO DE CRIAÇÃO DE SITES Para que sua loja funcione você tem de ter algum produto para vender, ou algum serviço para prestar. Como sua loja está na Internet as pessoas não
Leia maisExcelência no Atendimento ao Cliente. / NT Editora. -- Brasília: 2013. 27p. : il. ; 21,0 X 29,7 cm.
Autor Gilberto Lacerda Santos É Professor Associado IV da Faculdade de Educação da Universidade de Brasília, onde atua, há mais de 25 anos, em extensão, graduação e pós-graduação no campo das aplicações
Leia maisComo fazer um jogo usando o editor de apresentação
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Sergipe IFS Campus Glória Curso Integrado em Agropecuária Professora: Jamille Silva Madureira Disciplina: Informática Como fazer um jogo usando o editor
Leia maisGuia de utilização da notação BPMN
1 Guia de utilização da notação BPMN Agosto 2011 2 Sumário de Informações do Documento Documento: Guia_de_utilização_da_notação_BPMN.odt Número de páginas: 31 Versão Data Mudanças Autor 1.0 15/09/11 Criação
Leia maisTabela de Preços HiFi Outubro 2015 /2014 HiFi
Tabela de Preços HiFi Outubro 2015 /2014 HiFi Sistemas Soundtouch /Cinemate (A/V) SISTEMA DIGITAL 5.1 DE ENTRETENIMENTO EM CASA Bose SoundTouch 520-4 entradas HDMI - 1 entrada audio analógica (RCA) ou
Leia maisTutorial ConvertXtoDVD 3
Tutorial ConvertXtoDVD 3 Índice: Adicionando seus arquivos de vídeo Adicionando um ou mais vídeos Página 2 Qualidade da conversão Página 3 Personalizando o menu Página 4 Escolhendo um template para o menu
Leia maisGravando Dados e Cópias de CD s com o Nero 6.0 Disciplina Operação de Sistemas Aplicativos I
CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA PAULA SOUZA Escola Técnica Estadual de Avaré ETE-AVARÉ CURSO DE TÉCNICO EM INFORMÁTICA NÚCLEO DE APOIO Gravando Dados e Cópias de CD s com o Nero 6.0 Disciplina
Leia maisÍNDICE. Tela de Configuração...03. Dados de Etiqueta...04. Configuração da Impressora...05. Configuração do Papel...06. Itens para Inserção...
Layout de Etiquetas ÍNDICE Tela de Configuração...03 Dados de Etiqueta...04 Configuração da Impressora...05 Configuração do Papel...06 Itens para Inserção...07 Recursos...08 Configurações dos Itens Selecionados...09
Leia maisComunicador cco SMOOTH TALKER
MANUAL DE INSTRUÇÕES Comunicador cco SMOOTH TALKER Descrição do Produto Com um desenho moderno, o comunicador SMOOTH TALKER é o comunicador com uma mensagem e sequencial mais versátil existente no mercado.
Leia maisMÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação
MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Michele Gomes Felisberto; Micheli de Oliveira; Simone Pereira; Vagner Lean dos Reis Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha Introdução O mundo em que vivemos
Leia maisDesfrute de melhor som de cinema em casa com 4 colunas verticais
Desfrute de melhor som de cinema em casa com 4 colunas verticais Caracteristicas Som envolvente, como no cinema Com um amplificador de 000 W e som em Blu-ray Disc com qualidade 0 vezes melhor do que os
Leia maisControlo de iluminação local multifuncional
Controlo de iluminação local multifuncional I Controlo de iluminação local multifuncional A nível mundial, sensivelmente 20 % do consumo total de energia diz respeito à iluminação. Dependendo do tipo de
Leia maisAVR 3650, AVR 365 AVR 2650, AVR 265 Audio/video receiver
3650, AVR 365 AVR 2650, AVR 265 Audio/video receiver Manual De Utilização PORTUGUÊS Introdução 3 Acessórios fornecidos 3 INFORMAÇÕES IMPortANTES DE SEGURANÇA 3 Posicionamento do receptor 3 Controlos do
Leia maisComunicação de Dados. Aula 4 Conversão de Sinais Analógicos em digitais e tipos de transmissão
Comunicação de Dados Aula 4 Conversão de Sinais Analógicos em digitais e tipos de transmissão Sumário Amostragem Pulse Amplitude Modulation Pulse Code Modulation Taxa de amostragem Modos de Transmissão
Leia maisA lei da indução electromagnética é o que fundamenta o funcionamento do microfone e do altifalante de indução.
Índice Introdução Indução electromagnética Força electromotriz Microfone e Altifalante Finalidades do microfone e do altifalante de indução Funcionalidade de ambos Tipos de microfones Conclusão Bibliografia
Leia maisIntrodução às Bases de Dados
Introdução às Bases de Dados Relacionamentos Simples (Abordagem não Convencional) Raul Ressano Garcia Ficha Técnica EDIÇÃO: Edição do Autor TÍTULO: Introdução às Bases de Dados - Relacionamentos Simples
Leia maisAvanços na transparência
Avanços na transparência A Capes está avançando não apenas na questão dos indicadores, como vimos nas semanas anteriores, mas também na transparência do sistema. Este assunto será explicado aqui, com ênfase
Leia maisORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES MÓDULO 1
ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES MÓDULO 1 Índice 1. Introdução...3 1.1. O que é um Computador?... 3 1.2. Máquinas Multiníveis... 3 2 1. INTRODUÇÃO 1.1 O QUE É UM COMPUTADOR? Para estudarmos como um computador
Leia maisOlá, Professores e Professoras. É um prazer estar aqui com vocês novamente. Sejam bem-vindos!
Transcrição do vídeo Caixa de edição e texto Duração: 10 minutos e 26 segundos Olá, Professores e Professoras. É um prazer estar aqui com vocês novamente. Sejam bem-vindos! Hoje vamos conversar sobre um
Leia maisInício Rápido para o Templo
Início Rápido para o Templo O FamilySearch.org facilita realizar as ordenanças do templo por seus antepassados. Todo o processo tem apenas alguns passos simples: 1. Descobrir antepassados que precisam
Leia maisDISPOSITIVOS DE BLOCO. Professor: João Paulo de Brito Gonçalves
DISPOSITIVOS DE BLOCO Professor: João Paulo de Brito Gonçalves INTRODUÇÃO Periférico Dispositivo conectado a um computador de forma a possibilitar sua interação com o mundo externo. Conectados ao computador
Leia maisProgramadores e Problemas: Instruções. Introdução. Seu Objetivo. Configuração. Instruções do jogo equipe evolução 5/5/2006 v2.0
Programadores e Problemas: Instruções Introdução Problemas e Programadores é um jogo educacional na área de engenharia de software. Ele é dirigido a estudantes que já têm conhecimento entre o básico e
Leia maisAutor: Tiago Lone Nível: Básico Criação: 19/12/2005 Última versão: 18/12/2006. PdP. Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos
TUTORIAL Barra de LEDs Autor: Tiago Lone Nível: Básico Criação: 19/12/2005 Última versão: 18/12/2006 PdP Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos http://www.maxwellbohr.com.br contato@maxwellbohr.com.br
Leia maisSom, Vídeo, e Deep Zoom. José Antônio da Cunha IFRN
, Vídeo, e Deep Zoom José Antônio da Cunha IFRN A plataforma Silverlight permite a interação com áudio e vídeo em seus aplicativos, facilitando assim a construção de aplicações que fornecem experiências
Leia mais2007 Nokia. Todos os direitos reservados. Nokia, Nokia Connecting People, Nseries e N77 são marcas comerciais ou marcas registadas da Nokia
Nokia Lifeblog 2.5 2007 Nokia. Todos os direitos reservados. Nokia, Nokia Connecting People, Nseries e N77 são marcas comerciais ou marcas registadas da Nokia Corporation. Os nomes de outros produtos e
Leia maisCotagem de elementos
Cotagem de elementos Introdução Na aula anterior você estudou algumas regras para cotagem e aprendeu como indicar as cotas básicas da peça. Mas, só com essas cotas, não é possível produzir peças que tenham
Leia maisX-Tatic PRO. Índice. Disfrute el producto! SHARKOON Technologies X-TATIC PRO 2
Guia usário X-Tatic PRO Índice 1. Conteúdo da embalagem 3 2. O controlador de volume 4 3. A unidade SCU 4 4. Indicações LED 5 4.1 Controlador de volume incorporado no cabo 5 4.2 SCU 5 4.3 Restaurar as
Leia mais5 Considerações Finais 5.1 Conclusão
5 Considerações Finais 5.1 Conclusão Nos dias atuais, nota-se que a marca exerce papel relevante para criar a diferenciação da empresa e de seus produtos tanto no mercado interno como nos mercados internacionais.
Leia maisBSI Letramento Digital Prof. André Di Thommazo. Organização pessoal
Organização pessoal Os cursos de graduação exigem que os alunos cursem diversas disciplinas ao mesmo tempo e em alguns semestres a carga horária é grande. Em geral o aluno de ensino a distância tem outras
Leia maisPortal do Projeto Tempo de Ser
Sumário Portal do Projeto Tempo de Ser O que é um Wiki?...2 Documentos...2 Localizando documentos...3 Links...3 Criando um Documento...4 Criando um link...4 Editando um Documento...5 Sintaxe Básica...5
Leia maisMATERIAL DE APRESENTAÇÃO DO SCRATCH
MATERIAL DE APRESENTAÇÃO DO SCRATCH 1 Scratch é uma nova linguagem de programação que permite a criação de histórias, animações, jogos e outras produções. Tudo pode ser feito a partir de comandos prontos
Leia maisImagem com 1080 linhas de resolução brilhante, cinco vezes superior ao DVD,
Experiência Blu-ray Como montar o ideal? Veja a seguir opções e sugestões para todos os gostos e bolsos criadas exclusivamente para o leitor de BLU-RAY NEWS POR VANESSA WOHNRATH Imagem com 1080 linhas
Leia maisCOMO IMUNIZAR SEU PENDRIVE CONTRA VÍRUS. Introdução
COMO IMUNIZAR SEU PENDRIVE CONTRA VÍRUS Introdução Os vírus de computador que infectam os pendrives sempre se infiltram pela raiz do mesmo, que é a primeira área onde o pendrive começa a ser utilizado,
Leia maisPRINCÍPIOS DE INFORMÁTICA PRÁTICA 07 1. OBJETIVO 2. BASE TEÓRICA. 2.1 Definição de Planilha Eletrônica
PRINCÍPIOS DE INFORMÁTICA PRÁTICA 07 1. OBJETIVO Apresentar a planilha eletrônica MS-Excel e algumas de suas operações básicas, incluindo inserção de fórmulas, utilização de funções da planilha e a criação
Leia maisGuia de Utilização Gestão de Mensagens Fornecedor Janeiro 2010 PLATAFORMA ELECTRÓNICA VORTAL
Guia de Utilização Gestão de Mensagens Fornecedor Janeiro 2010 PLATAFORMA ELECTRÓNICA VORTAL Índice Novo Serviço de Gestão de Mensagens... 3 Criar Mensagens... 4 Layout Criar Mensagens... 4 Processo Criar
Leia maisFUNDAMENTOS DE HARDWARE CD-ROM. Professor Carlos Muniz
FUNDAMENTOS DE HARDWARE CD-Rom Até pouco tempo atrás, as opções mais viáveis para escutar música eram os discos de vinil e as fitas cassete. Porém, a Philips, em associação com outras empresas, desenvolveu
Leia maisRELATÓRIOS GERENCIAIS
RELATÓRIOS GERENCIAIS Neste treinamento vamos abordar o funcionamento dos seguintes relatórios gerenciais do SisMoura: Curva ABC Fluxo de Caixa Semanal Análise de Lucratividade Análise Financeira o Ponto
Leia maisEnergia Eólica. Atividade de Aprendizagem 3. Eixo(s) temático(s) Ciência e tecnologia / vida e ambiente
Energia Eólica Eixo(s) temático(s) Ciência e tecnologia / vida e ambiente Tema Eletricidade / usos da energia / uso dos recursos naturais Conteúdos Energia eólica / obtenção de energia e problemas ambientais
Leia maisFEMA Fundação Educacional Machado de Assis INFORMÁTICA Técnico em Segurança do Trabalho P OW ERPOI NT. Escola Técnica Machado de Assis Imprensa
P OW ERPOI NT 1 INTRODUÇÃO... 3 1. Iniciando o PowerPoint... 3 2. Assistente de AutoConteúdo... 4 3. Modelo... 5 4. Iniciar uma apresentação em branco... 6 5. Modo de Exibição... 6 6. Slide Mestre... 7
Leia maisIntrodução ao icare 2
Introdução ao icare 2 (Instrumentação para a Coleta Assistida de Resíduos Recicláveis V.2) Arthur Elídio da Silva Lucas Zenaro José Tarcísio F. de Camargo Unipinhal (2015) SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... 3 O
Leia maisÉtica no exercício da Profissão
Titulo: Ética no exercício da Profissão Caros Colegas, minhas Senhoras e meus Senhores, Dr. António Marques Dias ROC nº 562 A nossa Ordem tem como lema: Integridade. Independência. Competência. Embora
Leia maisManual do usuário Neo Protocolo Free
O Neo Protocolo Free, é um sistema para criar e gerenciar protocolos de entrega e recebimento de documentos, desenvolvido e distribuído gratuitamente pela Neo Solutions. O software pode funcionar de forma
Leia maisGUIA TDT PREPARE-SE para a televisão digital terrestre saiba o que fazer!
GUIA TDT PREPARE-SE para a televisão digital terrestre saiba o que fazer! MENSAGEM DO PRESIDENTE Num momento crucial para a modernização tecnológica de Portugal, é com grande empenho que o(a) alerto para
Leia maisDotNetNuke. Gestão de Conteúdos. Módulos - II. Inserção de conteúdos nos módulos. Módulo de Text/HTML. Módulo de Sre-Notícias. Módulo de Sre-Formação
Gestão de Conteúdos DotNetNuke Módulos - II Inserção de conteúdos nos módulos Módulo de Text/HTML Módulo de Sre-Notícias Módulo de Sre-Formação Conteúdos dos módulos Na lição: Módulos-I já foi dito que
Leia maisTecnologia da Informação Prof. Mário Henrique de Souza Pardo Resumo Aula 4
Tecnologia da Informação Prof. Mário Henrique de Souza Pardo Resumo Aula 4 1 MS-Excel Aplicando funções às suas fórmulas de Excel (continuação) Serão vistas, nesta aula as funções de busca e referência
Leia maisAula 4 Estatística Conceitos básicos
Aula 4 Estatística Conceitos básicos Plano de Aula Amostra e universo Média Variância / desvio-padrão / erro-padrão Intervalo de confiança Teste de hipótese Amostra e Universo A estatística nos ajuda a
Leia maisGuia rápido de criação e gestão de um espaço no SAPO Campus
Guia rápido de criação e gestão de um espaço no SAPO Campus O SAPO Campus é uma plataforma online, disponível em http://campus.sapo.pt, que permite a comunicação e a colaboração entre membros de uma Instituição
Leia maisPROGRAMAÇÃO PARA DISPOSITIVOS MÓVEIS
PROGRAMAÇÃO PARA DISPOSITIVOS MÓVEIS Internacionalização e Literais Professor: Danilo Giacobo OBJETIVOS DA AULA Aprender as vantagens do uso de literais e da internacionalização em aplicativos Android.
Leia maisTudo o que você precisa saber sobre cartões de memória
Tudo o que você precisa saber sobre cartões de memória Conheça os diferentes tipos de cartões de memória existentes e saiba o que levar em consideração antes de adquirir um modelo. SD, minisd, microsd,
Leia maisBem-vindo ao curso delta Gerenciamento de peso para a versão 9.1. Este curso aborda a nova solução de peso introduzida nessa versão.
Bem-vindo ao curso delta Gerenciamento de peso para a versão 9.1. Este curso aborda a nova solução de peso introduzida nessa versão. Você deve ter bons conhecimentos de estoque, UM e administração de posições
Leia mais