DVB - H. Digital Video Broadcasting for Handheld devices
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- William Faro Espírito Santo
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1 DVB - H Digital Video Broadcasting for Handheld devices
2 DVB - H Porquê um Novo Standard Porque não utilizar apenas as redes UMTS? Para distribuição massiva de dados uma solução de broadcasting é mais económica e mais eficiente que uma solução celular ponto a ponto. Fazer o broadcasting de dados utilizando canais UMTS seria um enorme desperdício de recursos. Porque não o standard DVB - T existente? O modo 8k apenas é adequado a recepção fixa. O modo 2k é adequado a recepção móvel a velocidades relativamente elevadas. O standard DVB - T não prevê nenhum mecanismo de redução do consumo de energia adequado à sua utilização em dispositivos portáteis. O standard DVB - T não está optimizado para low-bit rate.
3 DVB - H Dispositivos portáteis. Telemóveis. PDAs. Computadores portáteis. Dispositivos fixos. Televisores. STBs. Computadores pessoais. Aplicações do DVB - H Transmissão, não só de vídeo mas também de outro tipo de dados.
4 DVB - H Tecnologias Chave (1) Multiprotocol encapsulation. IPDC - IP sobre MPEG 2. IPDC permite a difusão toda a espécie de conteúdos digitais (vídeo, música, jogos, etc.) Time Slicing. O terminal mantêm-se off a maior parte do tempo. TS bitrate Timesliced: Not timesliced: Bandwidth Service 1 Service 2 Service 4 4 Time Service 3
5 DVB - H Tecnologias Chave (2) Modo 4k. Maior robustez na recepção fixa. Velocidades moderadas na recepção móvel (>100 Km/h). Compromisso entre a cobertura a capacidade e a mobilidade. Low bit-rate encoding. MPEG 4. H264. Sinalização adequada aos novos parâmetros de transmissão.
6 Convergência DVB - H com UMTS Cenário 1 broadcaster DTV data carrousel Mux transmitter ISP p-t-p operator Base station UMTS / UTRA terminal Redes independentes e integração apenas ao nível dos terminais. Os dois operadores actuam independentemente. Este é um cenário tecnicamente viável mas comercialmente pouco atractivo.
7 Convergência DVB - H com UMTS Cenário 2 broadcaster Mux transmitter data carrousel/ multicasting ISP p-t-p operator Base station UMTS / UTRA terminal Redes independentes mas interligadas. O ISP publica via broadcaster uma ou mais páginas de entrada nos seus serviços.
8 Convergência DVB - H com UMTS Cenário 3 broadcaster DTV data carrousel Mux transmitter ITV RC ISP p-t-p operator Base station UMTS / UTRA terminal O ISP móvel é utilizado como infraestrutura de retorno para os serviços interactivos explorados sobre. Este é um cenário bastante adequado à recepção fixa.
9 Convergência DVB - H com UMTS Cenário 4 broadcaster Mux transmitter DTV ISP TV on demand operator B-UMTS BS Base station B-UMTS UMTS / UTRA terminal Os conteúdos disponíveis na rede são também publicados na rede UMTS depois de submetidos a um necessário processo de transcodificação. Este é um cenário que atrai os operadores móveis (não é necessário um terminal híbrido) mas que não é muito eficiente em termos de gestão do espectro.
10 Convergência DVB - H com UMTS Cenário 5 broadcaster Mux transmitter ISP data carrousel/ multicasting p-t-p operator transmitter Base station UMTS / UTRA terminal O operador de UMTS gere um downlink integrado na sua infraestrutura. Este cenário parece atractivo mas ignora a questão do acesso a estes serviços por parte dos utilizadores de terminais fixos.
11 Convergência DVB - H com UMTS Futuro do Negócio DVB - T
12 DVB - H Conclusões A disponibilidade de serviços de TV nos terminais móveis parece ser uma funcionalidade que poderá ser bem aceite pelo mercado. A utilização do espectro libertado pelo switch-off da difusão analógica de TV é uma questão com que as entidades reguladoras se terão de defrontar num prazo mais ou menos curto. Os standards estão prontos e (quase) publicados. Faz todo o sentido equacionar esta questão no âmbito da discussão em curso acerca da introdução da plataforma em Portugal, em vez de se equacionarem cenários irrealistas acerca da utilização das plataformas ADSL ou BWA para implementação do canal interactivo para os serviços de TV.
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