O CASO PORTUGUÊS. Ismael Augusto. Leadership Business Consulting MOÇAMBIQUE DIGITAL

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1 O CASO PORTUGUÊS Ismael Augusto Leadership Business Consulting MOÇAMBIQUE DIGITAL Conferência Internacional sobre Rádio e Televisão Digital Terrestre 31 de Maio, Hotel VIP Maputo

2 Moçambique Digital Conferência Internacional sobre Rádio e Televisão Digital Terrestre Ismael Augusto Consultor (ismael@imc.com..pt)

3 TELEVISÃO DIGITAL TERRESTRE TELEVISÃO DIGITAL TERRESTRE (TDT) TDT em Portugal

4 TELEVISÃO DIGITAL TERRESTRE Concurso TDT em Portugal Principais Componentes do Projecto Políticas Tecnológicas Principais Componentes do Projecto Económicas Sociais

5 TELEVISÃO Concurso DIGITAL TDT em Portugal TERRESTRE Requisitos Prévios Principais decisões face ás componentes: Adopção do standard em uso em todos os países da Europa e na maioria dos países do mundo. O standard DVB-T. Plano Tecnológico Tecnologia madura e muito testada. Standard DVB-T, com codificação MPEG4/10/H.264/AVC. Standard com melhor desempenho técnico face á concorrência. Previsão de evolução significativa com o novo standard (DVB-T2), na altura ainda em fase de estudo e pelos níveis de compatibilidade que assegura. Plano Económico Standard com maior penetração no mercado internacional, com uma massa crítica muito alargada de utilizadores (muitos milhões), com consequências muito positivas no custo dos equipamentos, meios e sistemas, em toda a cadeia de valor, com especial relevo para o custo dos receptores (no caso Set-top-boxes) e IDTV. Plano Social Sistema Tecnológico de ruptura. Encargos para os utilizadores, ligados á recepção (STB s ou Televisores Digitais Integrados, Antenas e materiais de instalação). Oferta, entre outros, de novos serviços como incentivo á migração.

6 SISTEMAS DE TELEVISÃO DIGITAL TERRESTRE (TDT) ADOPÇÃO DOS VÁRIOS SISTEMAS Source: DVB Digital Terrestrial Television Systems Countries that have deployed or adopted DVB-T and DVB-T2 (including ITU RRC 06 Signatories and SADC Members). DVB and the DVB logo marks are registered trademarks of the DVB Project. May 2012

7 ANÁLISE COMPARATIVA - DVB-T, DVB-T2 e ISDB-T (6 MHz) Data rate canal de 8 MHz (Mbit/s) Lower transmitter power Higher data rate QPSK Shannon limit 16-QAM 64-QAM 256-QAM DVB-T DVB-T2 ISDB-T 6 MHz Source: DVB C/N ratio (db) (Canal Gaussian) ISDB-T data from Table 3-4 and Table A3.3-2 of ARIB STD-B31 Version 1.6

8 ANÁLISE COMPARATIVA - DVB-T, DVB-T2 e ISDB-T (8 MHz) Data rate, canal de 8 MHz (Mbit/s) Lower transmitter power Higher data rate Shannon limit 256-QAM DVB-T DVB-T2 ISDB-T 8 MHz QPSK 16-QAM 64-QAM Source: DVB C/N ratio (db) (Canal Gaussian) * ISDB-T figures assume 8 MHz variant with no hand-held segment

9 T TELEVISÃO DIGITAL TERRESTRE (TDT) ANÁLISE COMPARATIVA - DVB-T, DVB-T2 e ISDB-T (8 MHz) SPECTRUM EFFICIENCY Data rate útil para uma relação C/N fixa C/N db Data rate Mbit/s ISDB-T* DVB-T DVB-T RUGGEDNESS Relação C/N requerido para um data rate fixo Data rate Mbit/s C/N db ISDB-T* DVB-T DVB-T ISDB-T similar ao DVB-T ISDB-T similar ao DVB-T DVB-T2 apresenta a melhor resposta DVB-T2 apresenta a melhor resposta * ISDB-T figures assume 8 MHz variant with no hand-held segment Source: DVB

10 ANÁLISE COMPARATIVA - DVB-T, DVB-T2 e ISDB-T Comparativo DVB-T2 versus DVB-T (or ISDB-T) Da análise dos dois quadros anteriores podemos concluir o seguinte: O standard DVB-T2 apresenta um acréscimo de cerca de 50% de capacidade para o mesmo ratio de C/N OU O standard DVB-T2 disponibiliza a mesma capacidade para sinais de potència inferior em cerca de 5 db 7 db, o que tem óbvios reflexos nos cálculos de cobertura. Source: DVB

11 DVB-T2 PLP s DVB-T2 Diferentes layers (como se de condutas físicas internas se tratasse) permitem diferentes classes de Serviços e de QoS Num único canal radio-eléctrico (frequência) Uma elevada gama de bit rates vs. Robustez

12 Concurso TDT em Portugal Decisões face aos Requisitos Prévios a Planeamento de Frequências Licenciamento para os direitos de utilização das frequências Cobertura Standards Técnicos Compete á Autoridade Nacional de Comunicações-ANACOM, assegurar a gestão eficiente do espectro, entendido como o conjunto de frequências associadas às ondas radio-eléctricas, tendo em conta o importante valor social, cultural e económico destas frequências e como tal decidir sobre quantas e quais as frequências que poderiam ser licenciadas para a TDT. Atendendo a que os diversos serviços de programas (de FTA ou Pay- Tv) requerem a utilização de diferentes capacidades e dada a limitação em largura de banda existente em cada um dos canais radio-eléctricos (multiplexes),as decisões tiveram de ter em conta os operadores (incluindo o seu número), os serviços e eventualmente o seu tipo (caso do Pay- Tv) e o modo como o acesso seria regulado. Cobertura mínima da população 99% para o FTA e de 75% para o Pay-Tv Foi admitida a possibilidade de cobertura alternativa, por meios complementares, até 14% da população nacional. Standard DVB-T Codificação segundo a norma MPEG4/10 H.264/AVC Operação de Tranporte e Distribuição Duas opções para Concurso: Um só operador de Rede e de Distribuição para ambas as plataformas. Um operador de Rede e de Distribuição para a plataforma de FTA e outro para a de Pay-Tv.

13 Concurso TDT em Portugal Modelo Plataforma FTA Plataforma PAY - TV Obrigatoriedade de Cobertura Universal da População Possibilidade de Cobertura Nacional Possibilidade de Cobertura Parcial (Faixa Litoral) Mux A Mux B Mux C Mux D Mux E Mux F OPERAÇÃO DE REDE E DISTRIBUIÇÃO Duas opções: Operador Único ou um por cada uma das Plataformas

14 TELEVISÃO DIGITAL TERRESTRE Concurso TDT em Portugal Investimentos Principais Investimento Rede de Transporte Centro de Difusão Digital Investimentos Principais Transmissão Migração Custos associados ao Simulcast Custos associados aos utilizadores Simulcast- Custos maioritariamente Opex

15 TELEVISÃO DIGITAL TERRESTRE ANÁLISE SWOT

16 TELEVISÃO DIGITAL TERRESTRE PONTOS FORTES Melhor eficiência na utilização do espectro radio-eléctrico; Maior robustez na transmissão; Melhor qualidade de imagem e de som e opção por diferentes níveis de qualidade, e de escolha de formatos da imagem; Capacidade para a criação de novos serviços; Opções de portabilidade e mobilidade; Opção pelas aplicações interactivas; Criação de uma estrutura tecnológica para a Convergência; Promove a Inclusão Social:

17 TELEVISÃO DIGITAL TERRESTRE PONTOS FRACOS Não oferece interactividade directa (canal de retorno via rede telefónica fixa ou móvel); Incorre em custos parciais com o actual parque de antenas individuais ou colectivas (necessidade de substituição ou adaptação); Obriga á aquisição de set top boxes, ou de televisores digitais (idtv), para a recepção (o mesmo acontece no entanto com as outras plataformas); Pode obrigar a aquisição de meios alternativos para coberturas baseadas em plataformas complementares; Exige dos operadores um esforço financeiro adicional no período de simulcast.

18 TELEVISÃO DIGITAL TERRESTRE OPORTUNIDADES Serviço digital para acesso gratuito, na generalidade do território, para os serviços de programas de acesso livre não condicionado; Incremento da competividade no sector das comunicações electrónicas; Estímulo á indústria moçambicana de conteúdos, com prevísivel acréscimo da oferta audiovisual; Oportunidades de negócio para novos operadores; Novo mercado para os fornecedores de serviços interactivos; Acesso privilegiado á Sociedade de Informação.

19 TELEVISÃO DIGITAL TERRESTRE Cadeia de Valor Tradicional Produção de Conteúdos, Agregação e Centro de Emissão Taxas Receitas de Publicidade Outras Receitas Rede de Transmissão Recepção

20 TELEVISÃO DIGITAL TERRESTRE A Nova Cadeia de Valor Produção de Conteúdos Agregação e Centro de Emissão Gestão e Controlo: Mux, Tabelas, EPG, CA e Clientes Rede de Transmissão Recepção Custos de Produção Custos de Serviço Taxas Subscrição Receitas de Publicidade,Outras Receitas

21 TELEVISÃO DIGITAL TERRESTRE A Nova Cadeia de Valor Agregação de Conteúdos e Centro de Difusão Organização da Oferta de Serviços de Programas Sistemas de Aquisição e Gestão de Conteúdos Sistemas de Continuidade de Difusão (Play-Out) Sistemas de Automação Gestão e Operações de Diagnóstico, Manutenção e Securização Codificação e Compressão Multiplexagem Estática e Estatística Sistemas de Criação, Gestão e Inserção de Tabelas PSI/SI Inserção de dados relativos ás Redes (MFN/SFN), Tabelas NIT e outros dados Gestão do Sistema de AC Plano de Ocupação dos Multiplexers Gestão dos Serviços Interactivos (incluindo EPG)

22 STANDARD DVB Rede de Transporte e Difusão Parâmetros de Planeamento Sistema de Transmissão Transport Stream: Codificação em MPEG-2 ou MPEG-4 Modulação: OFDM/COFDM Obtenção da máxima eficiência espectral (Permitindo operações de redes SFN): Duas opções do número de portadoras: 2K,8K Três tipos de modulação não - diferencial: QPSK, 16 QAM e 64 QAM Diferentes intervalos de guarda: (1/4; 1/8; 1/16; 1/32) Largura de banda: Canal de 8 Mhz (mas possíveis a 6 ou 7 Mhz) Protecção de erro: (Code Rate of Inner Protection-1/2; 2/3; 3/4; 5/6; 7/8) Modulação Hierárquica: α = 1 ou 2 Opções de Rede: SFN e MFN Tipos de cobertura: Fixa, Portátil ou Móvel

23 STANDARD DVB Bit rate útil para todas as combinações de modulação, intervalos de guarda e code rate, em sistemas não hierárquicos

24 STANDARD DVB Parâmetros utilizados no Planeamento Parâmetros utilizados no Planeamento do projecto de TDT em Portugal Largura de banda: Canal de 8 Mhz Codificação MPEG-4/10/H.264/AVC Modulação não - diferencial: 64 QAM Número de portadoras: 8K Intervalo de guarda: ¼ FEC ou Code Rate of Inner Protection- 2/3 Modulação não hierárquica Opções de Rede: SFN e MFN Tipos de cobertura: Fixa, Portátil (indoor) Fonte: ICP - ANACOM

25 Concurso TDT em Portugal Termos do Concurso para a TDT (Portugal) Contribuição para a rápida massificação da televisão digital terrestre e promoção da concorrência (40%). Carácter tecnologicamente inovador, incluindo a promoção da interoperabilidade, e contributo para o desenvolvimento da Sociedade da Informação (25%) Qualidade do plano técnico, incluindo a adopção de tecnologias, designadamente ao nível de equipamentos terminais, que possibilitem o acesso das pessoas com necessidades especiais (20%) Qualidade do plano económico-financeiro, incluindo uma oferta destinada a cidadãos com necessidades especiais e o fomento da indústria portuguesa (15%)

26 Concurso TDT em Portugal Planificação de Frequências A planificação das frequências (no caso para a TDT) deve ser efectuada de acordo com os seguintes critérios: Disponibilidade do espectro radioeléctrico, no momento da decisão; Garantia de condições de concorrência efectiva nos mercados relevantes; Utilização efectiva e eficiente das frequências; Disponibilização de capacidade de espectro para os operadores de televisão, atendendo ao inevitável desenvolvimento de novos serviços de programas, suportados em novos sistemas tecnológicos (HDTV, 3DTV, Ultra HDTV, entre outros) e de Serviços Complementares de Broadcast/Broadband (serviços híbridos); Ponderação dos interesses desses operadores garantido um preço justo e justificado pela ocupação de capacidade do espectro referido nos pontos anteriores.

27 ELEVISÃO DIGITAL TERRESTRE (TDT) Concurso TDT em Portugal Atribuição de Direitos de Utilização - MUX A Concurso público para a atribuição do direito de utilização de frequências, destinadas ao serviço de radiodifusão televisiva digital terrestre, correspondente a uma cobertura de âmbito nacional, associado ao MUX A, maioritariamente para operação de serviços de acesso livre não condicionado (serviços FTA- Free-To-Air), mas admitindo-se serviços pagos, por exemplo, serviços interactivos. Está associada a imposição de reserva de capacidade, correspondente á obrigação de must-carry para os serviços de programas televisivos detidos pelos operadores licenciados ou concessionados, ou outros que entretanto o sejam. Atribuição de Direitos de Utilização MUX s B a F Concurso público para a atribuição de cinco direitos de utilização de frequências, destinadas ao serviço de radiodifusão televisiva digital terrestre, correspondente a duas coberturas de âmbito nacional, a que estarão associados os MUX s B e C, e três coberturas de âmbito parcial do território, a que estarão associados os MUX s D, E e F, para operação de serviços de acesso condicionado (serviços Pay TV). O licenciamento do operador de distribuição responsável pela actividade de televisão que consista na selecção e agregação de serviços de programas de acesso não condicionado com assinatura ou condicionado e pela sua disponibilização ao público, através do serviço de radiodifusão televisiva digital terrestre.

28 Concurso TDT em Portugal COBERTURA DA POPULAÇÃO - MUX FTA Período do ASO Cobertura mínima da população Até 18 meses (zonas de cobertura parcial) Até 30 meses (restante território, incl. as RA S) Até 3 anos (restante território, incl. as RA S) 2008/ % 99% 75% 99% Nota: é admitida a cobertura por meios complementares de 14% da população COBERTURA DA POPULAÇÃO - MUX B a F (PAY TV) Período do ASO Cobertura mínima da população Mux s B e C Até 42 meses Mux s D, E e F: Até 42 meses (zonas de cobertura parcial) 2008/ % 85% 85% Nota: A Empresa vencedora do Concurso devolveu as licenças. COBERTURA REALIZADA MUX A (FTA) (26 de Abril 2012) Conforme o planeado

29 Concurso TDT em Portugal PLANO DE UTILIZAÇÃO DE FREQUÊNCIAS (CONT.) MUX A (FTA) MUX B (Pay TV) MUX C (Pay TV) MUX D (Pay TV) MUX E (Pay TV) MUX F (Pay TV) Canal 60 ( Mhz) Canal 67 ( Mhz) Canal 69 ( Mhz) Canal 65 ( Mhz) Canal 66 ( Mhz) Canal 68 ( Mhz) Cobertura da totalidade do Território Cobertura parcial do Território (Exigiu Coordenação com Espanha) Fonte: ICP - ANACOM

30 TELEVISÃO DIGITAL TERRESTRE Concurso Simulação de Ocupação de um MUX (Licença) ,0Mbps* 4 5º CANAL Capacidade para 1 Serviço de Programas HDTV Tabelas PSI/SI Stereo(5) e Dolby Digital 5.1 (1) EPG Outros serviços (Txt, Leg/DVB, CA) 6,236 Mbps 4,674 Mbps** 19,91 Mbps*** * Tendo em conta a utilização de codificação MPEG-4/10 e multiplexagem estatística, considera-se, um valor médio de 1,8 Mbps por serviço de programa televisivo (admite-se considerar os acréscimos de eficácia) ** Valor aproximado relativo a 6 serviços de programas televisivos (admite-se que uma parcela destinada aos serviços interactivos (cerca de 1,5 Mit/s), poderá não ser utilizada). *** Com modulação 64 QAM, não hierárquica, Code Rate 2/3 e Intervalo de Guarda de ¼

31 TELEVISÃO DIGITAL TERRESTRE Simulação de Ocupação de um MUX 3 Serviços em HDTV 1 - HDTV 2 - HDTV 16,736 Mbps* 3 - HDTV 19,91 Mbps*** Tabelas PSI/SI Dolby Digital 5.1 (1) EPG,CA Outros serviços (Txt, Leg/DVB,) 3,174 Mbps** * Tendo em conta a utilização de codificação MPEG-4/10 e multiplexagem estatística, com ganhos de 10%, admite-se, no momento, um valor médio de 5,4 Mbps por serviço de programa televisivo (admitem-se considerar os acréscimos de eficácia). ** Valor aproximado relativo a 3 serviços de programas televisivos em HDTV (admitindo já a redução de capacidade do Mux destinada aos serviços interactivos - 1,5 Mit/s). *** Com modulação 64 QAM, não hierárquica, Code Rate 2/3 e Intervalo de Guarda de ¼

32 TELEVISÃO DIGITAL TERRESTRE HDTV High Definition Fo Television Plano de ocupação de um MUX em HDTV (exemplo) HD 1 HD 2 Outros Serviços Fonte: EBU

33 Multiplexagem Estatística

34 NOVOS SISTEMAS TECNOLÓGICOS- UHDTV1 e UHDTV2 (SHV) Novos Sistemas Tecnológicos Sistemas EHRI (Extremely High Resolution Imaging), genéricamente designados por Ultra High Definition (UHDTV). Um forma particular é a Super-Hi-Vision (SHV). Sistemas Resolução Formato de imagem Resolução Comparada (HDTV1920 x 1080 pixels) Frames/s eg. UHDTV x 2160 pixels (4K) 16:9 4 vezes 24, 50 ou 60 UHDTV2 (SHV) 7680x4320 pixels (8K) 16:9 16 vezes 24, 50 ou 60

35 Espectro Radioeléctrico ITU Mapa das Regiões

36 Espectro Radioeléctrico -DD Fonte EBU/Digitag 365 MHz disponíveis

37 Espectro Radioeléctrico -DD

38 Espectro Radioeléctrico -DD

39 Concurso TDT em Portugal Realizou-se em Genéve em 2006 (GE-06), a Conferência Regional de Radiocomunicações (RRC) para o planeamento da difusão digital nas faixas MHz e MHz, na Região 1 da ITU (Europa, África e alguns países do Médio Oriente), dividido em duas fases, tendo a 1.ª sessão (RRC-04) decorrido de 10 a 28 de Maio de 2004 e a 2.ª sessão de 15 de Maio a 16 de Junho de O plano de frequências para a radiodifusão digital terrestre, que consta do Acordo (GE06), atribuiu para Portugal 10 redes, n o que diz respeito apenas às faixas de UHF(1), que foram distribuídas do seguinte modo: 3 redes de âmbito nacional, em frequência única (SFN), para recepção fixa; 3 redes de âmbito nacional, em multifrequência (MFN), para recepção fixa; 1 rede de âmbito distrital, para recepção fixa; 3 redes de âmbito nacional, em MFN, para recepção móvel, com equipamentos do tipo GSM/UMTS (DVB-H). As quatro redes de TV analógica actualmente em funcionamento utilizam a esmagadora maioria do espectro atribuído ao serviço de radiodifusão em UHF, pelo que destas 10 redes, apenas mais uma rede de âmbito nacional, em frequência única, para recepção fixa poderia ser instalada e explorada (2).

40 Concurso TDT em Portugal Após o switch-off, estarão disponíveis para utilização as seguintes oito redes: 1 rede de âmbito nacional, em frequência única (SFN), para recepção fixa; 3 redes de âmbito nacional, em multifrequência (MFN), para recepção fixa; 1 rede de âmbito distrital, para recepção fixa; 3 redes de âmbito nacional, em MFN, para recepção móvel, com equipamentos do tipo GSM/UMTS (DVB-H). (1)A faixa III foi planeada para T-DAB, tendo sido planeada para DVB-T apenas uma rede móvel para recepção em veículos. (2)Devido à atribuição dos canais 61 a 69 para serviços de comunicações electrónicas. (3)Uma delas está já em exploração pela PTC, associada ao Multiplexer A

41 TELEVISÃO Concurso DIGITAL TDT em Portugal TERRESTRE -ASO Projectos Piloto 1 Alenquer ( 12 Maio de 2011) 2 Cacém (16 Junho de 2011) 3 Nazaré (13 Outubro de 2011)

42 Fonte: ICP- ANACOM TELEVISÃO DIGITAL TERRESTRE (TDT) Concurso TDT em Portugal Faseamento do ASO

43 Concurso TDT em Portugal Percentagem de população coberta por TDT, por concelho, no final de Fevereiro de 2012, segundo a PTC. 95% a 100% 75% a 95% 50 a 75% 25% a 50% 0% a 25% Açores Madeira Fonte: ICP- ANACOM

44 TELEVISÃO DIGITAL TERRESTRE Concurso TDT em Portugal FOMENTO DA MIGRAÇÃO Fomento da Migração Oferta convincente Novos serviços de programas Benefícios tangíveis Custos associados á migração Receptores Gama atractiva Oferta generalizada Baixo custo Factores chave para o sucesso da TDT Comunicação eficaz sobre a oferta e benefícios da TDT Cooperação entre os actores chave da TDT Cobertura Qualidade técnica Cumprimento do planeamento

45 Concurso TDT em Portugal -ASO Evolução do custo médio dos descodificadores, adequados á recepção da TDT

46 Concurso TDT em Portugal -ASO Evolução do preço médio dos televisores adequados á recepção de TDT

47 Concurso TDT em Portugal -ASO Grupo de Acompanhamento da Migração para a Televisão Digital O Grupo de Acompanhamento da Migração para a Televisão Digital (GAM-TD), criado pela Resolução do Conselho de Ministros n.º 26/2009 de 17 de Março, congrega o conjunto de intervenientes mais directos no processo de transição analógico-digital. No grupo estão representados, para além da ANACOM, que a ele preside, o operador de TDT, operadores de televisão, operadores de outras plataformas de televisão, fabricantes, empresas de comércio de retalho, a Direcção Geral do Consumidor e consumidores, através de associação, podendo ainda ser envolvidas outras entidades, em função das matérias. O GAM-TD coadjuva a ANACOM, a quem cabe promover as condições necessárias para que seja assegurado o processo de transição analógico-digital, nomeadamente assegurando o acompanhamento do mesmo e apresentando eventuais recomendações aos intervenientes.

48 Concurso TDT em Portugal -ASO Apoio á Migração Subsídio de aquisição individual de equipamentos TDT São elegíveis, para atribuição do subsídio, os seguintes grupos: a. Cidadãos com necessidades especiais elegíveis, isto é, com grau de deficiência igual ou superior a 60%; b. Beneficiários do rendimento social de inserção; c. Reformados e pensionistas com rendimento inferior a 500 euros mensais. Valor do subsídio de aquisição de equipamentos TDT O valor do subsídio é de 50% do valor de aquisição do equipamento descodificador TDT, até ao máximo de 22. Este valor já inclui o custo de 3 relativo ao processo de tratamento da solicitação pela PT Comunicações. O equipamento pode ser adquirido em qualquer local de venda autorizado.

49 Concurso TDT em Portugal/Cobertura DTH -ASO Custos do Kit TDT Complementar (DTH), dos descodificadores adicionais da instalação do sistema de recepção nas zonas abrangidas por meios de cobertura complementares (DTH) no âmbito da TDT O valor actual do Kit TDT Complementar (DTH), a suportar pelo requerente, é de 30, tanto para o primeiro como para o segundo descodificador (inclui descodificador, telecomando, cabos de ligação e smartcard). A ANACOM aprovou também a atribuição, pela PTC (Portugal Telecom), de um novo subsídio dirigido à adaptação da instalação para receção do sinal digital por via terrestre (TDT) ou via satélite (DTH), no valor de 61 euros, que pode ser solicitado pelos beneficiários do programa de subsidiação, a atribuir, em concreto às famílias, cujo requerente tenha 65 ou mais anos de idade e que se encontrem em situação de isolamento social, por razões conjunturais ou estruturais

50 Concurso TDT em Portugal -ASO Subsídio para aquisição não individual de equipamentos TDT Condições de elegibilidade São elegíveis, para atribuição do subsídio, os seguintes grupos: Hospitais públicos, Centros de Saúde e suas extensões, com ou sem internamento, bibliotecas, instituições com actividades de investigação e desenvolvimento, instituições de solidariedade social e escolas públicas. O valor do subsídio é atribuído, uma única vez, por instituição, sem prejuízo de, tratando-se de instituições dotadas com vários televisores, poder caso a caso ser analisada a possibilidade de subsidiação de um descodificador por cada um dos serviços de programas televisivos disponíveis (actualmente RTP1, RT2, SIC e TVI, bem como, nas Regiões Autónomas, a RTP Açores ou Madeira). Para solicitar o acesso à subsidiação de equipamento, as instituições deverão entrar em contacto com a Portugal Telecom para aferir a solução caso a caso.

51 Concurso TDT em Portugal - ASO - EUROPA ASO - EUROPA Source: Deloitte analysis of NRA websites

52 Fonte: Digitag TELEVISÃO DIGITAL TERRESTRE (TDT) Concurso TDT em Portugal - ASO - EUROPA

53 Fonte Digitag TELEVISÃO DIGITAL TERRESTRE (TDT) ASO EUROPA SITUAÇÃO EM OUTUBRO DE 2011

54 TDT em Portugal Obrigado Ismael Augusto Consultor

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