Principais Meios de Transmissão Par Trançado Cabo Coaxial Fibra Ótica Micro Ondas

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Principais Meios de Transmissão Par Trançado Cabo Coaxial Fibra Ótica Micro Ondas"

Transcrição

1 Modelo de Comunicação Propósito principal A troca de informação entre dois agentes Comunicação de Computadores Comunicação de Dados Transmissão de Sinais Agente Dispositivo de entrada Transmissor Meio de transmissão Receptor Dispositivo de saída Agente Informação n Dado g Sinal s (t) Sinal r (t) Dado g Informação n Codificação dos Dados Decodificação dos Dados Transmissão de Sinais Terminologia Domínio do tempo Domínio da freqüência Qualidade do Sinal Problemas existentes no meio físico Capacidade do Canal Principais Meios de Transmissão Par Trançado Cabo Coaxial Fibra Ótica Micro Ondas

2 Transmissão de Sinais Terminologia: Meio de Transmissão É por onde ocorre a transmissão de sinais entre o transmissor e o receptor Em forma de ondas eletromagnéticas Meio Guiado as ondas são guiadas ao longo de um caminho físico (ex. par trançado, cabo coaxial, fibra ótica) Meio Não-Guiado fornece o meio para transmitir as ondas, sem guiá-las (ex. ar, vácuo, oceano) TERMINOLOGIA (cont.) Ligação Direta sinais se propagam diretamente do transmissor para o receptor, sem dispositivos intermediários, exceto amplificadores ou repetidores usados para aumentar a força do sinal

3 TERMINOLOGIA (cont.) Ligação Direta Ponto-a-Ponto somente os dois dispositivos compartilham o meio Tx/Rx meio físico Amplificador ou Repetidor meio físico Tx/Rx 0 (zero) ou mais conjuntos TERMINOLOGIA (cont.) Ligação Direta Multi-Ponto mais de dois dispositivos compartilham o meio Tx/Rx Tx/Rx Tx/Rx Tx/Rx meio físico Amplificador ou Repetidor meio físico 0 (zero) ou mais conjuntos

4 TERMINOLOGIA (cont.) A transmissão pode ser: De acordo com ANSI/USA e ITU-T/Europa SIMPLEX sinais são transmitidos somente em uma única direção; uma estação é sempre a transmissora e outra sempre a receptora. HALF-DUPLEX ambas as estações podem transmitir, SIMPLEX porém não simultaneamente (uma de cada vez). FULL-DUPLEX as duas estações podem transmitir DUPLEX simultaneamente. TERMINOLOGIA (cont.) Domínio do Tempo: Sinal Contínuo x Discreto varia de forma suave no tempo Mantém um nível constante durante um tempo e depois muda para um outro nível constante Sinal Periódico x Aperiódico Padrão se repete ao longo do tempo Padrão não se repete ao longo do tempo

5 Sinais Contínuos x Discretos Sinais Periódicos

6 TERMINOLOGIA (cont.) Domínio da Freqüência: Sinal eletromagnético é composto de várias freqüências (ondas senoidais) Exemplo: s( t) = (4 / π ).[ sin(2πft) + (1/ 3) sin(2π (3 f ) t)] senóide de freqüência f senóide de freqüência 3f TERMINOLOGIA (cont.) Freqüência Fundamental quando um sinal é composto de componentes de freqüências múltiplas de uma freqüência básica. O período do sinal composto (T) é igual ao período da freqüência fundamental.

7 TERMINOLOGIA (cont.) Espectro de Freqüência s(t) Espectro de Freqüência 1.0 -X/2 X/2 t

8 TERMINOLOGIA (cont.) Espectro de um Sinal É a faixa de freqüências que esse sinal contém. (Ex.: estende de f a 3f) Bandwidth Absoluta É a largura do espectro de um sinal. (Ex.: BW = 2 f ) Bandwidth Efetiva É a faixa que contém a maior parte da energia do sinal. Usada para o caso de sinais de BW infinita. (Ex.: rede telefônica => fmín = 300Hz; fmáx = 3400Hz => BW=3100Hz) TERMINOLOGIA (cont.) Componente DC Componente de freqüência zero (sem componente DC o sinal tem amplitude média zero)

9 Data Rate x Bandwidth Qualquer meio de transmissão tem limitações sobre a faixa de freqüência que pode transmitir. Gera um limite na taxa de dados que pode ser realizada no meio de transmissão. Dígito 1 TERMINOLOGIA (cont.) Data Rate X Bandwidth Dígito 0 Sinal de bandwidth infinita s( t) = = k 1 1 sen(2πkft) k amplitude da k-th componente de frequência (kf) do sinal é 1/k Data Rate = 2f bits/seg Para um determinado meio de transmissão: > BW > custo < BW > distorção

10 Data Rate X Bandwidth s( t) = (4 / π ).[ sin(2πft) + (1/ 3) sin(2π (3 f ) t) + (1/ 5) sin(2π (5 f ) t)] s( t ) = (4 / π ).[ sin(2πft ) + (1/ 3) sin(2π (3f ) t) + (1/ 5) sin(2π (5 f ) t) + (1/ 7) sin(2π (7 f ) t )] Data Rate x Bandwidth s( t) = A(4/ π ).[ k= 1 k= ímpar (1/ k) sin(2π ( kf ) t)]

11 TERMINOLOGIA (cont.) CONCLUSÃO Existe uma relação direta entre data rate e bandwidth: quanto maior a data rate de um sinal, maior a sua bandwidth efetiva. Quanto maior a bandwidth de um sistema de transmissão, maior a data rate que pode ser transmitida neste sistema. TERMINOLOGIA (cont.) Bits: Seqüência de bit data rate = 2000 bps Pulso após transmissão: Bandwidth 500Hz Bandwidth 900Hz Bandwidth 1300Hz Representação razoável com Bandwidth de 1700 a 2500Hz Bandwidth 1700Hz Bandwidth 2500Hz Representação muito boa com Bandwidth de 4000Hz Bandwidth 4000Hz

12 Transmissão de Sinais A especificação de uma taxa adequada depende principalmente de 2 fatores: Qualidade do Sinal - Problemas existentes no meio físico - Capacidade do Canal Características do Meio de Transmissão Problemas existentes no Meio Físico ATENUAÇÃO DELAY DISTORTION RUÍDO Ruído Térmico Ruído de Intermodulação Crosstalk Ruído Impulsivo

13 Problemas existentes no Meio Físico ATENUAÇÃO perda de potência do sinal no percurso entre transmissor e receptor. 3 considerações para o projetista: o sinal recebido deve ter força suficiente para que o circuito eletrônico de recepção detecte o sinal; o sinal deve manter um nível suficientemente maior que o ruído para a recepção sem erro; repetidores (sinais digitais) amplificadores (sinais analógicos) atenuação aumenta com a freqüência. Equalizadores. Problemas existentes no Meio Físico ATENUAÇÃO PARA CANAL DE VOZ: Sem equalização Com equalização Atenuação relativ a (decibéis) N f = -10 log 10 P f P 1000

14 Problemas existentes no Meio Físico DELAY DISTORTION causado pelo fato de que a velocidade de propagação de um sinal no meio guiado varia Meio com a freqüência. guiado Mais crítico para sinais digitais. Problemas existentes no Meio Físico DELAY DISTORTION PARA CANAL DE VOZ Sem equalização Com equalização

15 Problemas existentes no Meio Físico RUÍDO sinais elétricos indesejáveis inseridos entre o transmissor e o receptor => fator limitador no desempenho de sistemas de comunicação. Ruído Térmico ruído causado pela agitação térmica dos elétrons no condutor - Inevitável É uniformemente distribuído pelo espectro de freqüência (ruído branco). presente em qualquer meio de transmissão e é função da temperatura N=kTB Ruído Térmico (W) Constante de Boltzmann (1.3803x10-23 J/ K) Bandwidth (Hz) Temperatura ( K) Problemas existentes no Meio Físico Intermodulação ocorre quando sinais de diferentes freqüências compartilham o meio de transmissão produz sinais a uma freqüência que é a soma (ou diferença) de 2 freqüências originais. produzido quando existe alguma não linearidade no transmissor, receptor ou sistema de transmissão, devido a mal funcionamento.

16 Problemas existentes no Meio Físico Crosstalk Impulsivo acoplamento elétrico que ocorre entre fios fisicamente próximos (2 pares trançados) mesma ordem de grandeza do ruído branco (ruído térmico). pulsos irregulares ( spikes ), não contínuos, de curta duração e relativamente de alta amplitude, causado por distúrbios eletromagnéticos (raio), falhas no sistema de comunicação. principal fonte de erro em comunicação de dados digitais. Ruído Impulsivo Dado a ser transmitido Sinal original Ruído Impulsivo Sinal mais ruído Taxa de amostragem Dado recebido Dado original Exemplo: spike de 10ms a 4800bps => RAJADA de 48 bits

17 Problemas existentes no Meio Físico CONCLUSÃO Vários fatores distorcem e corrompem o sinal Como esses fatores limitam a taxa de transmissão de sinal? CAPACIDADE DO CANAL taxa máxima com que pode se transmitir dados através de um canal, sob certas condições CAPACIDADE DO CANAL 4 Conceitos relacionados: taxa de dados (bps) que o dado pode ser transmitido; bandwidth (Hz) determinada pelo transmissor e o meio de transmissão; nível médio de ruído na comunicação; taxa de erros. OBJETIVO: Obter a maior taxa de dados, a uma taxa de erro limite, para uma certa bandwidth problema = ruído

18 CAPACIDADE DO CANAL Canal sem ruído Fórmula de Nyquist Fórmula de Nyquist Caso ideal, cuja limitação é apenas a BANDWIDTH. Dada uma certa bandwidth W Máxima taxa de transmissão de sinal = 2W Ex: canal de voz = 3100Hz C = 2W = 6200bps Com codificação adequada: C= 2W log 2 M M = número de símbolos distintos na codificação CAPACIDADE DO CANAL Canal com ruído SHANNON Para um certo nível de ruído, quanto maior o data rate maior a taxa de erro! C máx = W log 2 (1 + S/N) Só leva em consideração ruído branco (bps) (Hz) Relação sinal/ruído Ex: canal de voz = 3100 log 2 ( /1) C = bps na prática = 9600bps.

19 Principais Meios de Transmissão Principais Meios de Transmissão M eio de Transmissão É o caminho físico entre o transmissor e o receptor As características e qualidade da transmissão de dados são determinadas tanto pela natureza do sinal quanto pela natureza do meio. Meio guiado o meio é mais importante na limitação da transmissão; Meio Não-Guiado bandwidth do sinal é mais importante. Espectro de Freqüência dos Sinais

20 Principais Meios de Transmissão Principais Meios de Transmissão Características de Transmissão Ponto-a-Ponto para M eios Guiados Principais Meios de Transmissão Principais Meios de Transmissão Atenuação dos meios de de transmissão guiados

21 Principais Meios de Transmissão Principais Meios de Transmissão Par Trançado 5 a 15cm Consiste de dois fios de cobre arranjados em um padrão regular em espiral. O fato de ser trançado minimiza a interferência eletromagnética e crosstalk O mais usado meio de transmissão para sinais analógicos e digitais (Ex.: sistema telefônico). Repetidores a cada 2 ou 3 kms; Amplificadores a cada 5 ou 6 kms. Principais Meios de Transmissão D= 1 a 2.5cm Cabo Coaxial Consiste também de dois condutores mas arranjados de forma diferente (um condutor cilíndrico e um condutor interno). Devido à construção, é menos susceptível a interferência e crosstalk que o par trançado Ex.: LANs, cable TV, redes telefônicas de longa distância.

22 Principais Meios de Transmissão (vidro ou plástico) Fibra Ótica Meio físico flexível fino (core=8 a 100 µm), capaz de conduzir raio ótico. Características principais: maior bandwidth (100 s Gbps-10 s km); menor tamanho e peso; menor atenuação; isolamento eletromagnético (imune a interferência, ruído impulsivo e crosstalk); maior espaçamento entre repetidores. Multimode - refere-se à variedade de ângulos que irão refletir; Singlemode - reduzindo o core à ordem de grandeza do comprimento de onda, somente um ângulo poderá passar (melhor desempenho). Multimode Graded index - caso intermediário, através da variação do índice de refração do core;

23 Principais Meios de Transmissão Principais Meios de Transmissão Micro Ondas tipo mais comum de antena é a parabólica (parabolic dish ~ 3m diâmetro). Sem obstáculos, a distância máxima é dada por: d = Kh (km) h = altura da antena (m) K = fator de ajuste = 4/3 telecomunicações de longa distância. Sujeita a influência do tempo e construções.

1 Problemas de transmissão

1 Problemas de transmissão 1 Problemas de transmissão O sinal recebido pelo receptor pode diferir do sinal transmitido. No caso analógico há degradação da qualidade do sinal. No caso digital ocorrem erros de bit. Essas diferenças

Leia mais

Camada Física. Camada Física

Camada Física. Camada Física Camada Física Camada Física lida com a transmissão pura de bits definição do meio físico, níveis de tensão, duraçãodeumbit,taxade transmissão,comprimento máximo, construção dos conectores 1 Camada Física

Leia mais

1 Problemas de transmissão

1 Problemas de transmissão 1 Problemas de transmissão O sinal recebido pelo receptor pode diferir do sinal transmitido. No caso analógico há degradação da qualidade do sinal. No caso digital ocorrem erros de bit. Essas diferenças

Leia mais

Capítulo 2: Introdução às Redes de Computadores Camada Física. Redes para Automação Industrial Luiz Affonso Henderson Guedes

Capítulo 2: Introdução às Redes de Computadores Camada Física. Redes para Automação Industrial Luiz Affonso Henderson Guedes Capítulo 2: Introdução às Redes de Computadores Camada Física Redes para Automação Industrial Luiz Affonso Henderson Guedes Camada Física Trata da geração de sinais físicos e sua propagação através do

Leia mais

Redes de Computadores

Redes de Computadores Introdução Inst tituto de Info ormátic ca - UF FRGS Redes de Computadores Transmissão de Informações nálise de Sinaisi ula 03 Transmissão é o deslocamento de ondas eletromagnéticas em um meio físico (canal

Leia mais

Curso: Sistemas de Informação Disciplina: Redes de Computadores Prof. Sergio Estrela Martins

Curso: Sistemas de Informação Disciplina: Redes de Computadores Prof. Sergio Estrela Martins Curso: Sistemas de Informação Disciplina: Redes de Computadores Prof. Sergio Estrela Martins Material de apoio 2 Esclarecimentos Esse material é de apoio para as aulas da disciplina e não substitui a leitura

Leia mais

05 - Camada de Física. 10 de novembro de 2014

05 - Camada de Física. 10 de novembro de 2014 05 - Camada de Física 10 de novembro de 2014 Conteúdo 2/33 3/33 Camada física Camada OSI mais baixa: PHY Natureza do meio Constituição Forma (dimensões dos fios) Parâmetros físicos (impedância, atenuação)

Leia mais

Redes de Computadores sem Fio

Redes de Computadores sem Fio Redes de Computadores sem Fio Prof. Marcelo Gonçalves Rubinstein Programa de Pós-Graduação em Engenharia Eletrônica Faculdade de Engenharia Universidade do Estado do Rio de Janeiro Programa Introdução

Leia mais

Sinal analógico x sinal digital. Sinal analógico. Exemplos de variações nas grandezas básicas. Grandezas básicas em sinais periódicos

Sinal analógico x sinal digital. Sinal analógico. Exemplos de variações nas grandezas básicas. Grandezas básicas em sinais periódicos Plano Redes de Computadores Transmissão de Informações nálise de Sinais ula 04 Introdução Dados, sinais e transmissão Sinal analógico x sinal digital Sinais analógicos Grandezas básicas Domínio tempo x

Leia mais

UNIDADE I Aula 2 - Introdução aos Sistemas de Comunicação: Diagrama, Elementos e Transmissão da Informação. Fonte: Rodrigo Semente

UNIDADE I Aula 2 - Introdução aos Sistemas de Comunicação: Diagrama, Elementos e Transmissão da Informação. Fonte: Rodrigo Semente UNIDADE I Aula 2 - Introdução aos Sistemas de Comunicação: Diagrama, Elementos e Transmissão da Informação Fonte: Rodrigo Semente Quais elementos estão relacionados a um Sistema de Comunicação? Geralmente,

Leia mais

MÓDULO 4 Meios físicos de transmissão

MÓDULO 4 Meios físicos de transmissão MÓDULO 4 Meios físicos de transmissão Os meios físicos de transmissão são compostos pelos cabos coaxiais, par trançado, fibra óptica, transmissão a rádio, transmissão via satélite e são divididos em duas

Leia mais

Redes de Computadores

Redes de Computadores Redes de Computadores Uma rede de computadores é um sistema de comunicação de dados constituído através da interligação de computadores e outros dispositivos, com a finalidade de trocar informação e partilhar

Leia mais

Redes de Computadores

Redes de Computadores Redes de Computadores Parte II: Camada Física Dezembro, 2012 Professor: Reinaldo Gomes reinaldo@computacao.ufcg.edu.br Meios de Transmissão 1 Meios de Transmissão Terminologia A transmissão de dados d

Leia mais

Comunicação de Dados. Aula 5 Transmissão Analógica

Comunicação de Dados. Aula 5 Transmissão Analógica Comunicação de Dados Aula 5 Transmissão Analógica Sumário Modulação de sinais digitais Tipos de Modulação Taxa de transmissão x Taxa de modulação Modulação por amplitude Modulação por freqüência Modulação

Leia mais

Transmissão de Dados

Transmissão de Dados T 1 Transmissão de Dados FEUP/DEEC/RCD 2002/03 MPR/JAR T 2 Terminologia e Conceitos Meios de transmissão A transmissão de sinais, sob a forma de ondas electromagnéticas, é suportada em meios de transmissão

Leia mais

Escola Superior de Tecnologia e Gestão Instituto Politécnico de Bragança Março de 2006

Escola Superior de Tecnologia e Gestão Instituto Politécnico de Bragança Março de 2006 Redes de Computadores Escola Superior de Tecnologia e Gestão Instituto Politécnico de Bragança Março de 2006 Sinal no domínio do tempo Redes de Computadores 2 1 Sinal sinusoidal no tempo S(t) = A sin (2πft

Leia mais

CORRENTE CONTÍNUA E CORRENTE ALTERNADA

CORRENTE CONTÍNUA E CORRENTE ALTERNADA CORRENTE CONTÍNUA E CORRENTE ALTERNADA Existem dois tipos de corrente elétrica: Corrente Contínua (CC) e Corrente Alternada (CA). A corrente contínua tem a característica de ser constante no tempo, com

Leia mais

Prof. Samuel Henrique Bucke Brito

Prof. Samuel Henrique Bucke Brito - Transmissão www.labcisco.com.br ::: shbbrito@labcisco.com.br Prof. Samuel Henrique Bucke Brito Transmissão Transmissão é a técnica que é utilizada para enviar um sinal entre os dois pontos envolvidos

Leia mais

2- Conceitos Básicos de Telecomunicações

2- Conceitos Básicos de Telecomunicações Introdução às Telecomunicações 2- Conceitos Básicos de Telecomunicações Elementos de um Sistemas de Telecomunicações Capítulo 2 - Conceitos Básicos de Telecomunicações 2 1 A Fonte Equipamento que origina

Leia mais

Antenas, Cabos e Rádio-Enlace

Antenas, Cabos e Rádio-Enlace Alan Menk Santos alanmenk@hotmail.com www.sistemasul.com.br/menk Camada Física: Redes Sem Fio Antenas, Cabos e Rádio-Enlace Rádio Transmissor (Tx) Linha de Transmissão (LT) Antena Transmissora Meio de

Leia mais

Redes de Computadores

Redes de Computadores Redes de Computadores Cabeamento Gustavo Reis gustavo.reis@ifsudestemg.edu.br Os cabos são usados como meio de comunicação há mais de 150 anos. A primeira implantação em larga escala de comunicações via

Leia mais

Comunicação Dados: Conceitos e Evolução Prof. Valderi Leithardt www.inf.ufrgs.br/~vrqleithardt. Ulbra Canoas - 2012-2

Comunicação Dados: Conceitos e Evolução Prof. Valderi Leithardt www.inf.ufrgs.br/~vrqleithardt. Ulbra Canoas - 2012-2 Comunicação Dados: Conceitos e Evolução Prof. Valderi Leithardt www.inf.ufrgs.br/~vrqleithardt Ulbra Canoas - 2012-2 Apresentação Professor: Dissertação de Mestrado: Uma Plataforma para Integrar Dispositivos

Leia mais

UFSM-CTISM. Comunicação de Dados Capacidade de canal Aula-12

UFSM-CTISM. Comunicação de Dados Capacidade de canal Aula-12 UFSM-CTISM Comunicação de Dados Capacidade de canal Aula-12 Professor: Andrei Piccinini Legg Santa Maria, 2012 O pode ser definido como todo e qualquer tipo de interfência externa que exercida sobre um

Leia mais

REDES DE COMPUTADORES E TELECOMUNICAÇÕES MÓDULO 7

REDES DE COMPUTADORES E TELECOMUNICAÇÕES MÓDULO 7 REDES DE COMPUTADORES E TELECOMUNICAÇÕES MÓDULO 7 Índice 1. Fibras ópticas...3 1.1 Vantagens das fibras ópticas... 3 1.2 Desvantagens das fibras ópticas... 3 1.3 Instalação... 4 1.4 Aplicações... 4 2.

Leia mais

Bibliografia. Forouzan, Behrouz A. Comunicação de Dados e Redes de Computadores. 4. ed. McGraw-Hill, 2008.

Bibliografia. Forouzan, Behrouz A. Comunicação de Dados e Redes de Computadores. 4. ed. McGraw-Hill, 2008. Redes Sem Fio Você vai aprender: Contextualização das redes sem fio; Fundamentos de transmissão de sinais digitais; Fundamentos de radio comunicação; Arquiteturas em redes sem fio; Redes WLAN padrão IEEE

Leia mais

Redes de Computadores. Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com

Redes de Computadores. Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Redes de Computadores Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com 2/16 Nível Físico Tem a função de transmitir uma seqüência de bits através de um canal e comunicação. Este nível trabalha basicamente

Leia mais

Comunicação de Dados. Aula 4 Conversão de Sinais Analógicos em digitais e tipos de transmissão

Comunicação de Dados. Aula 4 Conversão de Sinais Analógicos em digitais e tipos de transmissão Comunicação de Dados Aula 4 Conversão de Sinais Analógicos em digitais e tipos de transmissão Sumário Amostragem Pulse Amplitude Modulation Pulse Code Modulation Taxa de amostragem Modos de Transmissão

Leia mais

Infra-Estrutura de Redes

Infra-Estrutura de Redes Faculdade Anhanguera de São Caetano do Sul Infra-Estrutura de Redes Curso: Tecnologia em Redes de Computadores Prof:Eduardo M. de Araujo Site-http://www.professoreduardoaraujo.com Objetivos: Camada física

Leia mais

Telecomunicações CONCEITOS DE COMUNICAÇÃO

Telecomunicações CONCEITOS DE COMUNICAÇÃO Telecomunicações CONCEITOS DE COMUNICAÇÃO 1 COMUNICAÇÃO A COMUNICAÇÃO pode ser definida como a transmissão de um sinal através de um meio, de um emissor para um receptor. O sinal contém uma mensagem composta

Leia mais

PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br

PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br PRJET DE REDES www.projetoderedes.com.br urso de Tecnologia em Redes de omputadores Disciplina: Redes I Fundamentos - 1º Período Professor: José Maurício S. Pinheiro AULA 1: onceitos de Redes de Dados

Leia mais

Sistemas de Controle Digital

Sistemas de Controle Digital ADL 24 Cap 13 Sistemas de Controle Digital Vantagens dos Computadores Digitais O uso de computadores digitais na malha leva às seguintes vantagens sobre os sistemas analógicos: (1) custo, (2) flexibilidade

Leia mais

INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS TRANSMISSAO E TELEMETRIA

INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS TRANSMISSAO E TELEMETRIA INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS TRANSMISSAO E TELEMETRIA Introdução Frequentemente, o instrumento indicador, controlador, registrador, etc. e instalado a uma distancia considerável do ponto de medição.

Leia mais

Fundamentos de Medidas Elétricas em Alta Freqüência

Fundamentos de Medidas Elétricas em Alta Freqüência Centro de Pesquisas de Energia Elétrica Fundamentos de Medidas Elétricas em Alta Freqüência Apresentador: André Tomaz de Carvalho Área: DLE Medidas Elétricas em Alta Frequência Quando o comprimento de

Leia mais

Multiplexação. Multiplexação. Multiplexação - FDM. Multiplexação - FDM. Multiplexação - FDM. Sistema FDM

Multiplexação. Multiplexação. Multiplexação - FDM. Multiplexação - FDM. Multiplexação - FDM. Sistema FDM Multiplexação É a técnica que permite a transmissão de mais de um sinal em um mesmo meio físico. A capacidade de transmissão do meio físico é dividida em fatias (canais), com a finalidade de transportar

Leia mais

Rede de Comunicação I 2 C

Rede de Comunicação I 2 C Rede de Comunicação I 2 C A rede de comunicação I 2 C do controlador µdx200 permite conectar vários dispositivos à distância, com uma quantidade mínima de conexões. Trata-se de uma rede de baixa velocidade

Leia mais

Modelo de Referência OSI. Modelo de Referência OSI. Modelo de Referência OSI. Nível Físico (1)

Modelo de Referência OSI. Modelo de Referência OSI. Modelo de Referência OSI. Nível Físico (1) Modelo de Referência OSI OSI (Open Systems Interconnection) Criado pela ISO (International Standards Organization) É um modelo abstrato que relaciona funções e serviços de comunicações em sete camadas.

Leia mais

CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO

CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO 1 CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO O computador não é uma máquina interessante se não pudermos interagir com ela. Fazemos isso através de suas interfaces e seus periféricos. Como periféricos serão considerados os

Leia mais

Fundamentos de Redes de Computadores

Fundamentos de Redes de Computadores Fundamentos de Redes de Computadores Princípios de Comunicação de Dados Prof. Alexandre Dezem Bertozzi Divinópolis, fevereiro de 2003 1 Por que redes? É praticamente impossível não pensar em redes quando

Leia mais

Redes de Computadores. Camada Física. Análise de Fourier. Análise teórica de transmissão de. Antonio Alfredo Ferreira Loureiro. loureiro@dcc.ufmg.

Redes de Computadores. Camada Física. Análise de Fourier. Análise teórica de transmissão de. Antonio Alfredo Ferreira Loureiro. loureiro@dcc.ufmg. Redes de Computadores (DCC023) Antonio Alfredo Ferreira Loureiro loureiro@dcc.ufmg.br Departamento de Ciência da Computação Universidade Federal de Minas Gerais Análise teórica de transmissão de dados

Leia mais

Largura de banda e Throughput (Tanenbaum,, 2.1.2)

Largura de banda e Throughput (Tanenbaum,, 2.1.2) Largura de banda e Throughput (Tanenbaum,, 2.1.2) A largura de banda,, em termos gerais, indica a quantidade máxima de dados que podem trafegar no meio em um determinado momento. É medida em bps (bits

Leia mais

Analisador de Espectros

Analisador de Espectros Analisador de Espectros O analisador de espectros é um instrumento utilizado para a análise de sinais alternados no domínio da freqüência. Possui certa semelhança com um osciloscópio, uma vez que o resultado

Leia mais

RCO2. Introdução à camada física

RCO2. Introdução à camada física RCO2 Introdução à camada física 1 Transmissão de uma stream de bits por um meio de transmissão 2 Atribuições da camada física: Transmissão de sequências de bits pelo meio físico Modulação (transmissão

Leia mais

MEDIÇÃO DE TAXA DE ERRO DE BIT Alba Angélica Ratis

MEDIÇÃO DE TAXA DE ERRO DE BIT Alba Angélica Ratis Universidade Federal do Rio Grande do Norte Departamento de Engenharia Elétrica Disciplina: Instrumentação Eletrônica Professor: Luciano Cavalcanti MEDIÇÃO DE TAXA DE ERRO DE BIT Alba Angélica Ratis Este

Leia mais

Unidade 4 Meios de Transmissão

Unidade 4 Meios de Transmissão Faculdade INED Curso Superior de Tecnologia: Banco de Dados Redes de Computadores Disciplina: Redes de Computadores Prof.: Fernando Hadad Zaidan 1 Unidade 4 Meios de Transmissão 2 Bibliografia da disciplina

Leia mais

Capítulo 1: Redes de computadores e a Internet. Capítulo1. Redes de. computadores. computador. e a Internet. es e a Internet

Capítulo 1: Redes de computadores e a Internet. Capítulo1. Redes de. computadores. computador. e a Internet. es e a Internet Redes de computadores e a Internet Capítulo : Capítulo Redes de Redes de computadores computador e a Internet es e a Internet O que é a Internet? Milhões de elementos de computação interligados: hospedeiros

Leia mais

Fundamentos de Rede e Cabeamento Estruturado. A camada Física

Fundamentos de Rede e Cabeamento Estruturado. A camada Física Fundamentos de Rede e Cabeamento Estruturado A camada Física Largura de banda Compartilhada ou shared bandwidth Comutada ou switched bandwidth Banda base e banda larga Banda base existe a possibilidade

Leia mais

Antena Escrito por André

Antena Escrito por André Antena Escrito por André Antenas A antena é um dispositivo passivo que emite ou recebe energia eletromagnéticas irradiada. Em comunicações radioelétricas é um dispositivo fundamental. Alcance de uma Antena

Leia mais

Redes de Computadores

Redes de Computadores Redes de Computadores Modelos de Referência OSI e TCP/IP Redes Sem Fio e Ethernet Slide 1 Modelo de Referência OSI da ISO ISO (International Standards Organization); OSI (Open Systems Interconnection);

Leia mais

Linhas de transmissão

Linhas de transmissão Linhas de transmissão 1 - Introdução Linha de transmissão é um termo genérico utilizado para referenciar qualquer tipo de meio físico construído para transmissões de sinais elétricos ou óticos. No setor

Leia mais

Estrutura de um Rede de Comunicações. Redes de comunicação. de Dados. Network) Area. PAN (Personal( Redes de. de dados

Estrutura de um Rede de Comunicações. Redes de comunicação. de Dados. Network) Area. PAN (Personal( Redes de. de dados Fundamentos de Estrutura de um Rede de Comunicações Profa.. Cristina Moreira Nunes Tarefas realizadas pelo sistema de comunicação Utilização do sistema de transmissão Geração de sinal Sincronização Formatação

Leia mais

Distância de acionamento. Distância sensora nominal (Sn) Distância sensora efetiva (Su) Distância sensora real (Sr) 15/03/2015

Distância de acionamento. Distância sensora nominal (Sn) Distância sensora efetiva (Su) Distância sensora real (Sr) 15/03/2015 Ministério da educação - MEC Secretaria de Educação Profissional e Técnica SETEC Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Campus Rio Grande Sensores São dispositivos que

Leia mais

Prática em Redes de Computadores. Meios de Transmissão. Prof. M.Sc. Eduardo Luzeiro Feitosa efeitosa@dcc.ufam.edu.br

Prática em Redes de Computadores. Meios de Transmissão. Prof. M.Sc. Eduardo Luzeiro Feitosa efeitosa@dcc.ufam.edu.br Prática em Redes de Computadores Meios de Transmissão Prof. M.Sc. Eduardo Luzeiro Feitosa efeitosa@dcc.ufam.edu.br Sumário Introdução Meios de Transmissão Cabo coaxial Cabo Par Trançado Fibra Óptica Interferências

Leia mais

Camada Física Camada Física Camada Física Função: A camada Física OSI fornece os requisitos para transportar pelo meio físico de rede os bits que formam o quadro da camada de Enlace de Dados. O objetivo

Leia mais

INSTRUMENTAÇÃO. Eng. Marcelo Saraiva Coelho

INSTRUMENTAÇÃO. Eng. Marcelo Saraiva Coelho INSTRUMENTAÇÃO CONCEITOS E DEFINIÇÕES Nas indústrias, o termo PROCESSO tem um significado amplo. Uma operação unitária, como por exemplo, destilação, filtração ou aquecimento, é considerado um PROCESSO.

Leia mais

Comunicação de Dados. Aula 9 Meios de Transmissão

Comunicação de Dados. Aula 9 Meios de Transmissão Comunicação de Dados Aula 9 Meios de Transmissão Sumário Meios de Transmissão Transmissão guiada Cabo par trançado Coaxial Fibra ótica Transmissão sem fio Ondas de rádio Micro ondas Infravermelho Exercícios

Leia mais

Sinais Elétricos Digital Analógico

Sinais Elétricos Digital Analógico Sinais Elétricos Digital Analógico Fatores que influenciam na distorção do sinal no meio de transmissão Ruído O ruído é caracterizado pela interferência de meios externos á rede, ou seja, podem ser oriundos

Leia mais

NASCE A ERA DA COMUNICAÇÃO ELÉCTROMAGNÉTICA

NASCE A ERA DA COMUNICAÇÃO ELÉCTROMAGNÉTICA 1844 Demonstração pública bem sucedida do TELÉGRAFO, inventado por SAMUEL MORSE. Transmitida a mensagem What hath God wrought entreo Capitólio em Washington e Baltimore NASCE A ERA DA COMUNICAÇÃO ELÉCTROMAGNÉTICA

Leia mais

Instrumentação para Espectroscopia Óptica. CQ122 Química Analítica Instrumental II 2º sem. 2014 Prof. Claudio Antonio Tonegutti

Instrumentação para Espectroscopia Óptica. CQ122 Química Analítica Instrumental II 2º sem. 2014 Prof. Claudio Antonio Tonegutti Instrumentação para Espectroscopia Óptica CQ122 Química Analítica Instrumental II 2º sem. 2014 Prof. Claudio Antonio Tonegutti INTRODUÇÃO Os componentes básicos dos instrumentos analíticos para a espectroscopia

Leia mais

INSTRUMENTAÇÃO NUCLEAR. Cláudio Domienikan

INSTRUMENTAÇÃO NUCLEAR. Cláudio Domienikan INSTRUMENTAÇÃO NUCLEAR Cláudio Domienikan ESPECTRO OBTIDO COM UM SISTEMA DE MEDIDAS TÍPICO Co60 ELETRÔNICA NIM (Nuclear Instrumentation Modules) Cabos Coaxiais Pulsos NIM Pré-Amplificadores Amplificadores

Leia mais

Blindar ou não blindar?

Blindar ou não blindar? ATERRAMENTO Blindar ou não blindar? 56 RTI MAR 2008 Paulo Marin, da Paulo Marin Consultoria Existem diversas técnicas para minimizar os efeitos da interferência eletromagnética sobre a transmissão de sinais

Leia mais

Estrutura de um Rede de Comunicações

Estrutura de um Rede de Comunicações Fundamentos de Profa.. Cristina Moreira Nunes Estrutura de um Rede de Comunicações Tarefas realizadas pelo sistema de comunicação Utilização do sistema de transmissão Geração de sinal Sincronização Formatação

Leia mais

Medidas elétricas em altas frequências

Medidas elétricas em altas frequências Medidas elétricas em altas frequências A grande maioria das medidas elétricas envolve o uso de cabos de ligação entre o ponto de medição e o instrumento de medida. Quando o comprimento de onda do sinal

Leia mais

Enunciados de Problemas

Enunciados de Problemas INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO LICENCIATURA EM ENGENHARIA ELECTROTÉCNICA E DE COMPUTADORES Enunciados de Problemas de Sistemas de Telecomunicações I Ano Lectivo de 2002/2003 2.17 Admita que o coeficiente de

Leia mais

Aquisição de Dados. Aquisição de Dados. Centro de Pesquisas de Energia Elétrica. Apresentador: André Tomaz de Carvalho Área: DLE

Aquisição de Dados. Aquisição de Dados. Centro de Pesquisas de Energia Elétrica. Apresentador: André Tomaz de Carvalho Área: DLE Centro de Pesquisas de Energia Elétrica Aquisição de Dados Apresentador: André Tomaz de Carvalho Área: DLE Aquisição de Dados 1 Aquisição de Dados Analógicos Elementos: Sensores Sinais Circuitos condicionadores

Leia mais

ni.com Série de conceitos básicos de medições com sensores

ni.com Série de conceitos básicos de medições com sensores Série de conceitos básicos de medições com sensores Medições de som e vibração Renan Azevedo Engenheiro de Produto, DAQ & Teste NI Henrique Sanches Marketing Técnico, LabVIEW NI Pontos principais Fundamentos

Leia mais

André Aziz (andreaziz.ufrpe@gmail.com) Francielle Santos (francielle.ufrpe@gmail.com) Noções de Redes

André Aziz (andreaziz.ufrpe@gmail.com) Francielle Santos (francielle.ufrpe@gmail.com) Noções de Redes André Aziz (andreaziz.ufrpe@gmail.com) Francielle Santos (francielle.ufrpe@gmail.com) Noções de Redes Noções de Redes: Estrutura básica; Tipos de transmissão; Meios de transmissão; Topologia de redes;

Leia mais

4 Descrição do Sistema e Campanha de Medição

4 Descrição do Sistema e Campanha de Medição 4 Descrição do Sistema e Campanha de Medição Neste capítulo são descritos o sistema de transmissão, recepção e aquisição de dados utilizados no experimento. São descritas, ainda, a metodologia utilizada

Leia mais

Módulo 4 Testes de Cabos

Módulo 4 Testes de Cabos CCNA 1 Conceitos Básicos de Redes Módulo 4 Testes de Cabos Fundamentos para o Teste de Cabos em Frequência Ondas Uma onda é energia que se propaga de um lugar para outro. Pode ser definida como um distúrbio

Leia mais

Medida de Grandezas Eléctricas

Medida de Grandezas Eléctricas Medida de Grandezas Eléctricas As grandezas eléctricas normalmente medidas são: Tensão Corrente Potência eléctrica Energia eléctrica Os valores destas grandezas podem ser obtidas por diferentes formas,

Leia mais

2.1 Características Técnicas

2.1 Características Técnicas 2.1 Características Técnicas 2.1.1 Tensão da alimentação auxiliar... 2.1-2 2.1.2 Cargas... 2.1-2 2.1.3 Entradas de corrente... 2.1-2 2.1.4 Entradas de tensão... 2.1-2 2.1.5 Freqüência... 2.1-2 2.1.6 Exatidão

Leia mais

Introdução a redes de computadores UNESP - São José do Rio Preto andre.proto@sjrp.unesp.br O que será abordado O que é uma rede Transmissão de dados em meios físicos Tipos de transmissão Classificação

Leia mais

COMUNICAÇÃO SERIAL ENTRE EQUIPAMENTOS

COMUNICAÇÃO SERIAL ENTRE EQUIPAMENTOS COMUNICAÇÃO SERIAL ENTRE EQUIPAMENTOS 1 Introdução Para transmitir ou receber informações de outros dispositivos é necessário que os sistemas automáticos sejam capazes de comunicarem-se com estes dispositivos.

Leia mais

UNIDADE I Aula 5 Fontes de Distorção de Sinais em Transmissão. Fonte: Rodrigo Semente

UNIDADE I Aula 5 Fontes de Distorção de Sinais em Transmissão. Fonte: Rodrigo Semente UNIDADE I Aula 5 Fontes de Distorção de Sinais em Transmissão Fonte: Rodrigo Semente A Distorção, em Sistemas de Comunicação, pode ser entendida como uma ação que tem como objetivo modificar as componentes

Leia mais

Capítulo 4 - Testes de Cabos. Associação dos Instrutores NetAcademy - agosto de 2007 - Página

Capítulo 4 - Testes de Cabos. Associação dos Instrutores NetAcademy - agosto de 2007 - Página Capítulo 4 - Testes de Cabos 1 Fundamentos - Ondas As ondas são importantes no estudo das redes, pois são elas que transmitem as informações, utilizando meios de cobre, fibra óptica ou o ar. As ondas são

Leia mais

Introd. Física Médica

Introd. Física Médica Introd. Física Médica Aula 04 Atenuação de RX 2012 http://www.upscale.utoronto.ca/generali nterest/harrison/flash/nuclear/xrayinte ract/xrayinteract.html 2 Propriedades do alvo Boa Condutividade Térmica:

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO MÍNIMA PARA ESTAÇÃO REPETIDORA DIGITAL P25, FASE COM SISTEMA IRRADIANTE

ESPECIFICAÇÃO MÍNIMA PARA ESTAÇÃO REPETIDORA DIGITAL P25, FASE COM SISTEMA IRRADIANTE ESPECIFICAÇÃO MÍNIMA PARA ESTAÇÃO REPETIDORA DIGITAL P25, FASE COM SISTEMA IRRADIANTE COMPOSIÇÃO DA ESTAÇÃO REPETIDORA DIGITAL P25 A estação repetidora digital P25 será composta pelos seguintes equipamentos:

Leia mais

MORAES TEIXEIRA RELATÓRIO TECNICO MEIOS DE TRANSMISÃO CABO DE PAR TRANÇADO (SEM BLINDAGEM)

MORAES TEIXEIRA RELATÓRIO TECNICO MEIOS DE TRANSMISÃO CABO DE PAR TRANÇADO (SEM BLINDAGEM) Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial E.E.P. Senac Pelotas Centro Histórico Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego Curso Técnico em Informática ÂNDREA MORAES TEIXEIRA RELATÓRIO TECNICO

Leia mais

5 Comportamento Dinâmico de um EDFA com Ganho Controlado sob Tráfego de Pacotes

5 Comportamento Dinâmico de um EDFA com Ganho Controlado sob Tráfego de Pacotes 86 5 Comportamento Dinâmico de um EDFA com Ganho Controlado sob Tráfego de Pacotes No capítulo anterior estudamos a resposta do EDFA sob variações lentas da potência em sua entrada e vimos que é possível

Leia mais

FUNDAMENTOS DE COMUNICAÇÃO DE DADOS

FUNDAMENTOS DE COMUNICAÇÃO DE DADOS FUNDAMENTOS DE COMUNICAÇÃO DE DADOS Todas as formas de informação (voz, dados, imagens, vídeo) podem ser representadas por sinais eletromagnéticos. Dependendo do meio de transmissão e do sistema de comunicações

Leia mais

Experimento 2 Gerador de funções e osciloscópio

Experimento 2 Gerador de funções e osciloscópio Experimento 2 Gerador de funções e osciloscópio 1. OBJETIVO O objetivo desta aula é introduzir e preparar o estudante para o uso de dois instrumentos muito importantes no curso: o gerador de funções e

Leia mais

REDES DE COMPUTADORES. Detecção e Correção de Erros

REDES DE COMPUTADORES. Detecção e Correção de Erros REDES DE COMPUTADORES Detecção e Correção de Erros A Camada de Enlace Serviços prestados Serviços da camada de Enlace Encapsulamento Endereçamento Controle de erros Controle de fluxo Controle de acesso

Leia mais

CAPÍTULO 08/ MÓDULO 01: ONDAS.

CAPÍTULO 08/ MÓDULO 01: ONDAS. FÍSICA PROF. HELTON CAPÍTULO 08/ MÓDULO 01: ONDAS. MOVIMENTO PERIÓDICO Um fenômeno é periódico quando se repete identicamente em intervalos de tempos iguais. Exemplos: DEFINIÇÕES: Amplitude: distância

Leia mais

Sistemas de Comunicações Ópticas. 1870 : O físico inglês John Tyndall demonstrou o princípio de guiamento da luz,

Sistemas de Comunicações Ópticas. 1870 : O físico inglês John Tyndall demonstrou o princípio de guiamento da luz, Capítulo 1 1. INTRODUÇÃO AS FIBRAS ÓPTICAS 1.1 Histórico 1870 : O físico inglês John Tyndall demonstrou o princípio de guiamento da luz, através de uma experiência que consistia em injetar luz em um jato

Leia mais

Introdução. O que é Comunicar?

Introdução. O que é Comunicar? O que é Comunicar? Transmissão de mensagens contendo informação Como definir informação? Existe uma teoria formal que define informação com base no grau de imprevisibilidade das mensagens; uma mensagem

Leia mais

Módulo 7 Tecnologia da Ethernet

Módulo 7 Tecnologia da Ethernet CCNA 1 Conceitos Básicos de Redes Módulo 7 Tecnologia da Ethernet Ethernet a 10 e 100 Mbps Tipos de Ethernet Todas as verões da Ethernet têm: Endereçamento MAC. Formato das tramas idêntico. Utilizam o

Leia mais

4. Tarefa 16 Introdução ao Ruído. Objetivo: Método: Capacitações: Módulo Necessário: Análise de PCM e de links 53-170

4. Tarefa 16 Introdução ao Ruído. Objetivo: Método: Capacitações: Módulo Necessário: Análise de PCM e de links 53-170 4. Tarefa 16 Introdução ao Ruído Objetivo: Método: Ao final desta Tarefa você: Estará familiarizado com o conceito de ruído. Será capaz de descrever o efeito do Ruído em um sistema de comunicações digitais.

Leia mais

Davidson Rodrigo Boccardo flitzdavidson@gmail.com

Davidson Rodrigo Boccardo flitzdavidson@gmail.com Fundamentos em Sistemas de Computação Davidson Rodrigo Boccardo flitzdavidson@gmail.com Camada Física Primeira cada do modelo OSI (Camada 1) Função? Processar fluxo de dados da camada 2 (frames) em sinais

Leia mais

Segunda Lista de Exercícios

Segunda Lista de Exercícios INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA Segunda Lista de Exercícios 1. Qual é a posição dos meios de transmissão no modelo OSI ou Internet? Os meios de transmissão estão localizados abaixo

Leia mais

EXPERÊNCIA 4 - MODULAÇÃO EM FREQUÊNCIA

EXPERÊNCIA 4 - MODULAÇÃO EM FREQUÊNCIA EXPERÊNCIA 4 - MODULAÇÃO EM FREQUÊNCIA Modulação em freqüência ocorre quando uma informação em banda básica modula a freqüência ou alta freqüência de uma portadora com sua amplitude permanecendo constante.

Leia mais

INSTITUTO LABORO ESCOLA TECNICA

INSTITUTO LABORO ESCOLA TECNICA INSTITUTO LABORO ESCOLA TECNICA PESQUISA CABO COAXIAIS ASPECTOS TECNICOS FIBRA OPTICA SISTEMA TIPICO DE COMUNICAÇÃO PTICA ESTRUTURA DE UMA FIBRA OPTICA TIPOS DE FIBRA OPTICA Por Ítalo da Silva Rodrigues

Leia mais

Prof. Samuel Henrique Bucke Brito

Prof. Samuel Henrique Bucke Brito - Cabeamento Óptico (Norma ANSI/TIA-568-C.3) www.labcisco.com.br ::: shbbrito@labcisco.com.br Prof. Samuel Henrique Bucke Brito Meio de Transmissão Meio de transmissão é o caminho físico (enlace) que liga

Leia mais

INTRODUÇÃO À REDES DE COMPUTADORES. Dois ou mais computadores conectados um ao outro por um meio de transmissão.

INTRODUÇÃO À REDES DE COMPUTADORES. Dois ou mais computadores conectados um ao outro por um meio de transmissão. INTRODUÇÃO À REDES DE COMPUTADORES O que é uma Rede? Dois ou mais computadores conectados um ao outro por um meio de transmissão. Uma Rede de Computadores é constituída por vários computadores conectados

Leia mais

REDES DE COMPUTADORES HISTÓRICO E CONCEITOS

REDES DE COMPUTADORES HISTÓRICO E CONCEITOS REDES DE COMPUTADORES HISTÓRICO E CONCEITOS BREVE HISTÓRICO A década de 60 Surgiram os primeiros terminais interativos, e os usuários podiam acessar o computador central através de linhas de comunicação.

Leia mais

Conceito de Rede e seus Elementos. Prof. Marciano dos Santos Dionizio

Conceito de Rede e seus Elementos. Prof. Marciano dos Santos Dionizio Conceito de Rede e seus Elementos Prof. Marciano dos Santos Dionizio Conceito de Rede e seus Elementos O conceito de rede segundo Tanenbaum é: um conjunto de módulos processadores capazes de trocar informações

Leia mais

15/02/2012. IV.2_Controle e Automação II. Introdução. Conteúdo SENSORES

15/02/2012. IV.2_Controle e Automação II. Introdução. Conteúdo SENSORES IV.2_Controle e Automação II Formando Profissionais Para o Futuro SENSORES Introdução No estudo da automação em sistemas industriais, comerciais e/ou residenciais há a necessidade de determinar as condições

Leia mais

Computação Aplicada. Redes de Computadores. Professor Emanuel Ferreira Coutinho Aula 9

Computação Aplicada. Redes de Computadores. Professor Emanuel Ferreira Coutinho Aula 9 Computação Aplicada Redes de Computadores Professor Emanuel Ferreira Coutinho Aula 9 Sumário Definição Estrutura Categorias 2 Definição Conjunto de computadores (estações de trabalho), que compartilham

Leia mais

QUANDO TRATAMOS SOBRE MEIOS DE TRANSMISSÃO, DEVEMOS ENFATIZAR A EXISTÊNCIA DE DOIS TIPOS DESSES MEIOS, SENDO:

QUANDO TRATAMOS SOBRE MEIOS DE TRANSMISSÃO, DEVEMOS ENFATIZAR A EXISTÊNCIA DE DOIS TIPOS DESSES MEIOS, SENDO: CABEAMENTO DE REDE QUANDO TRATAMOS SOBRE MEIOS DE TRANSMISSÃO, DEVEMOS ENFATIZAR A EXISTÊNCIA DE DOIS TIPOS DESSES MEIOS, SENDO: MEIO FÍSICO: CABOS COAXIAIS, FIBRA ÓPTICA, PAR TRANÇADO MEIO NÃO-FÍSICO:

Leia mais

REDES DE COMPUTADORES

REDES DE COMPUTADORES Eriko Carlo Maia Porto UNESA Universidade Estácio de Sá eriko_porto@uol.com.br Última revisão Julho/2003 REDES DE COMPUTADORES TOPOLOGIAS TOPOLOGIA Estrutura geral da rede: Conjunto de módulos processadores;

Leia mais

Roteamento e Comutação

Roteamento e Comutação Roteamento e Comutação A camada de enlace, cujo protocolo é utilizado para transportar um datagrama por um enlace individual, define o formato dos pacotes trocados entre os nós nas extremidades, bem como

Leia mais

NORMA PARA CERTIFICAÇÃO E HOMOLOGAÇÃO DE TRANSMISSORES E TRANSCEPTORES MONOCANAIS ANALÓGICOS AM

NORMA PARA CERTIFICAÇÃO E HOMOLOGAÇÃO DE TRANSMISSORES E TRANSCEPTORES MONOCANAIS ANALÓGICOS AM ANEXO À RESOLUÇÃO N o 370, DE 13 DE MAIO DE 2004. NORMA PARA CERTIFICAÇÃO E HOMOLOGAÇÃO DE TRANSMISSORES E TRANSCEPTORES MONOCANAIS ANALÓGICOS AM 1. Objetivo Esta norma estabelece os requisitos técnicos

Leia mais