TEXTO DA COMUNICAÇÃO. Palmela THEKA: Aprender Partilhando, Partilhar Aprendendo
|
|
- Gabriella Stachinski Esteves
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 TEXTO DA COMUNICAÇÃO Palmela THEKA: Aprender Partilhando, Partilhar Aprendendo Este projecto foi concebido no início do ano escolar de 2004/2005 quando decorria o segundo ano do processo de constituição do Agrupamento Vertical de Escolas de Palmela. O Agrupamento situa-se no Concelho de Palmela e integra 11 Escolas Básicas do 1º ciclo, estando 5 Jardins de Infância agregados às respectivas escolas, sendo que a sede de Agrupamento é a Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos Hermenegildo Capelo. O projecto visou reestruturar Bibliotecas Escolares nos diferentes estabelecimentos de ensino pertencentes ao Agrupamento Vertical de Escolas de Palmela, de modo a que estes pudessem funcionar em rede com o CRE da escola sede. Pós-Formação Decorridos dois anos, foram FACTORES DE FACILIDADE na implementação do projecto: O trabalho entre a equipa coordenadora do CRE da escola sede e os professores e educadores das escolas que integraram o projecto Theka e ainda de outras escolas do Agrupamento; O destacamento de um professor do 1º Ciclo com coordenação partilhada, que promoveu a formação entre professores e a animação e dinamização das Bibliotecas; O dinamismo das escolas que integraram o projecto Theka e que, actualmente, continuam a partilhar recursos em regime de rotação de fundos documentais e outros recursos; A equipa coordenadora do CRE da escola sede tem apresentado e incentivado a realização de projectos de dinamização das Bibliotecas das Escolas do Agrupamento, aproveitando de forma mais eficaz os apoios dados a projectos por parte da Câmara Municipal de Palmela e fomentando assim uma maior utilização dos recursos pelos docentes; 1
2 Tem sido possível dar continuidade às boas práticas ao nível das parcerias com a Câmara Municipal de Palmela, nomeadamente com a Divisão de Bibliotecas e com a Divisão de Educação, cimentadas nas reuniões que têm vindo a facilitar a continuação do projecto Theka; Entretanto foram propostas e realizadas acções de formação para professores, educadores e pessoal não docente no Centro de Formação da Comunidade Educativa do Concelho de Palmela; Em 2005, duas escolas do Agrupamento beneficiaram do subsídio obtido através da candidatura concelhia à Rede de Bibliotecas Escolares; Em 2007, o concelho beneficiou do concurso da Rede de Bibliotecas Escolares para a integração de novas escolas do 1º ciclo, o que se prevê uma mais valia para o Agrupamento. A proposta ambiciona a inclusão de duas escolas com Jardim de Infância e 1º ciclo numa perspectiva de alargar a já iniciada rede de Bibliotecas Escolares do Agrupamento; Em 2007, a possibilidade de apresentar um projecto de candidatura ao concurso de apoio a Bibliotecas e Centro de Recursos promovido pela F. C. Gulbenkian, a desenvolver no biénio 2007/2009 para o C.R.E. da escola sede, foi mais um dos factores de facilidade na promoção da rede de BEs do Agrupamento. Porém, nem tudo foram factores de facilidade. Houve também diversos factores que dificultaram a implementação deste projecto, dos quais destaco: A continuação, nos últimos quatro anos, de uma Gestão Provisória associada a uma ausência de uma política de intervenção no Agrupamento tem prejudicado a operacionalização do projecto de intervenção ao nível das Bibliotecas; A ausência no orçamento da escola de verbas destinadas às bibliotecas; 2
3 Há ainda a considerar a nova aplicação das regras de distribuição dos horários dos professores que dificultou o trabalho da equipa do CRE da escola sede, quer no trabalho de coordenação e gestão do seu projecto de intervenção quer na dinamização das bibliotecas do Agrupamento; No que concerne à actualização de fundos documentais nas escolas do 1ºCiclo, por parte da autarquia, tem havido falta de definição de uma política de aquisições de fundos; Em algumas escolas do 1º Ciclo houve dificuldade em mobilizar Encarregados de Educação/Pais para participar em actividades das e nas Bibliotecas; A falta de conclusão do catálogo on-line das BEs dos Agrupamentos e das Escolas Secundárias do concelho de Palmela, por parte da Autarquia; Finalmente, quanto à divulgação do projecto Theka, registaram-se dificuldades na colocação on-line da página web do CRE, devido a problemas na gestão do sistema informático a nível da escola sede. ASPECTOS INOVADORES Contudo, este projecto teve um grande aspecto inovador: A promoção da verticalidade com os diversos níveis do Ensino Básico, com vista ao desenvolvimento de uma cultura de Agrupamento. Tal tem sido possível através da: articulação de estratégias e de actividades entre os diferentes ciclos; maior rentabilização dos recursos humanos e materiais; formação de professores e educadores. 3
4 São exemplo da articulação referida, as actividades de Promoção do livro e da leitura e de Formação de utilizadores, das quais se destacam: 2ª Maratona da Leitura ; Super Leitores ; visitas ao CRE da escola sede pelos alunos das escolas do 1º Ciclo. PÓS-THEKA: OUTROS ASPECTOS ASSOCIADOS Associado ao projecto Theka temos a considerar outros aspectos, nomeadamente no âmbito de verbas e apoios materiais em que temos contado com a RBE, a Autarquia (através dos projectos pedagógicos), a Comissão Provisória do Agrupamento, o Plano Nacional de Leitura e outros parceiros; A Autarquia/Divisão de Bibliotecas tem vindo a prestar um serviço de tratamento técnico do fundo documental existente e adquirido nas BEs do 1º Ciclo do Agrupamento; O Grupo de Trabalho das Bibliotecas Escolares do Concelho de Palmela (que integra os coordenadores dos CREs dos 3 Agrupamentos e Escolas Secundárias do Concelho, e do Centro de Ocupação Infantil do Pinhal Novo, representantes da Divisão de bibliotecas e da Divisão de Educação da CMP, representantes da RBE e do Centro de Formação da Comunidade Educativa de Palmela) trabalham em prol de todas as BEs do concelho, elaborando diversos documentos, dos quais se destaca o de criação recente que orienta o Serviço de Itinerância de Recursos do Concelho. A maior parte dos elementos da equipa do C.R.E da escola sede tem-se mantido nos últimos 7 anos. Actualmente é constituída por quatro professores (3 dos 2º e 3º ciclos e 1 do 1º ciclo) e duas auxiliares de acção educativa. 4
5 Relativamente às acções de formação realizou-se, em 2006, uma acção na área da Biblioteconomia destinada a professores de todos os Ciclos e pessoal não docente. Em 2007 vai realizar-se uma acção de formação na área das Literacias e Bibliotecas Escolares para professores do 1º ciclo e pré-escolar e outra para professores do 2º,3º ciclos e secundário. Na formação de utilizadores, ao longo do ano lectivo 2006/2007, têm vindo a ser desenvolvidos sessões de formação nas áreas da Biblioteca e Informática junto de alunos e docentes. Quanto aos PRODUTOS produzidos, há a destacar: A informatização de todos os registos do fundo documental das Bibliotecas do Agrupamento; A elaboração de regimentos das Bibliotecas e Centros de recursos Educativos do Agrupamento; A elaboração de horários de funcionamento e respectivos Planos de Actividades das Bibliotecas do Agrupamento; A produção de um documento orientador do Serviço de Itinerância de rotação de fundos no concelho de Palmela. Finalmente, há a salientar nas PRÁTICAS DE UTILIZAÇÂO DAS BIBLIOTECAS do Agrupamento, uma revitalização do uso das mesmas em especial no âmbito da prática lectiva. São exemplo de actividades que envolvem alunos e professores: Pesquisa, consulta (documentos impressos e não impressos) e tratamento da informação, no âmbito das áreas disciplinares e não disciplinares, nomeadamente Área de Projecto e Estudo Acompanhado; 5
6 Leitura informal; Requisição de fundo documental para realização de trabalhos (individuais e/ou em grupo); Produção escrita com recurso ao uso das novas tecnologias (Word); Comunicação com recurso à Internet (blogs e páginas web); Visionamento de recursos multimédia e vídeo; Realização de jogos e de outras actividades lúdico-didácticas. PERCURSO PROFISSIONAL PÓS-FORMAÇÃO Após projecto Theka, tenho continuado na escola sede de Agrupamento integrando a equipa coordenadora do CRE; Como tal, tenho procurado dar continuidade ao projecto Theka, promovendo: - actividades de leitura e escrita; - formação de utilizadores; - elaboração de projectos; - divulgação de informação e actividades; - apoio às escolas do 1º Ciclo - e outras... Sou também professora de Educação Física, Estudo Acompanhado e outras actividades da componente não lectiva. Tenho participado em seminários e encontros sobre BEs, promovidos pela F.C. Gulbenkian. Como formadora de professores, estou integrada num Projecto de Intervenção na área das BEs/CREs em Cabo Verde, no âmbito da geminação de escolas de Palmela e S. Filipe, a realizar em
7 Decorridos dois anos sobre a formação Theka e antes de dar por concluída esta minha apresentação, gostaria de frisar que considero ter contribuído para promover uma aprendizagem organizacional inovadora no Agrupamento na área das BEs, reconhecendo que tal não teria sido possível sem o contributo da formação Theka e o apoio prestado pela equipa com a qual tenho trabalhado, em especial, a Coordenadora do CRE, professora Ana Batalha. Figueira da Foz, 17 de Março de 2007 Isabel Escarduça 7
Plano de ação da biblioteca escolar
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA GAFANHA DA ENCARNÇÃO Plano de ação da biblioteca escolar 2013-2017 O plano de ação constitui-se como um documento orientador de linhas de ação estratégicas, a desenvolver num
Leia maisAvaliação da biblioteca escolar 2009-2013
Avaliação da biblioteca escolar 2009-2013 2010 D. Gestão da biblioteca escolar Avaliação D.1 Articulação da BE com a escola/agrupamento. Acesso e serviços prestados pela BE. 3 D.2 Condições humanas e materiais
Leia maisAgrupamento de Escolas n.º 2 de Beja. Regulamento Interno. Biblioteca Escolar
Agrupamento de Escolas n.º 2 de Beja Regulamento Interno 2014 1. A 1.1. Definição de A é um recurso básico do processo educativo, cabendo-lhe um papel central em domínios tão importantes como: (i) a aprendizagem
Leia maisMESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO DOS ESTÁGIOS
INSTI INSTUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DO TRABALHO E DA EMPRESA DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA ESCOLAR / CENTRO DE RECURSOS. ESCOLA SECUNDÁRIA QUINTA do MARQUÊS
REGULAMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA ESCOLAR / CENTRO DE RECURSOS ESCOLA SECUNDÁRIA QUINTA do MARQUÊS Artigo 1º - Definição A Biblioteca Escolar - Centro de Recursos Educativos da Escola Secundária Quinta
Leia maisPlanificação das Atividades 2013/2014 Domínio Sub-domínio Atividades Objetivos Destinatários Dinamizadores Calendarização Recursos materiais
LEITURA E LITERACIAS Promoção Leitura BIBLIOTECA ESCOLAR MÁRIO CLÁUDIO / BIBLIOTECA ESCOLAR DA POUSA Planificação s Ativides 2013/2014 Domínio Sub-domínio Ativides Objetivos Destinatários Dinamizadores
Leia maisDGEstE Direção de Serviços da Região Centro
DGEstE Direção de Serviços da Região Centro Bibliotecas Escolares - Plano Anual de Atividades (PAA) Ano letivo 2014/2015 Este PAA encontra-se estruturado em 4 domínios (seguindo as orientações da RBE)
Leia maisPLANO DE MELHORIA DA BIBLIOTECA da FAV PARA 2015/2016
Agrupamento de Escolas de Santiago do Cacém Escola Básica Frei André da Veiga PLANO DE MELHORIA DA BIBLIOTECA da FAV PARA 2015/2016 A. Currículo, literacias e aprendizagem Problemas identificados Falta
Leia maisO Agrupamento de escolas do concelho
O Agrupamento de escolas do concelho de Campo Maior...... Agrupamento de Escolas de Campo Maior A missão do Agrupamento de Escolas de Campo Maior reside na promoção do sucesso educativo e na valorização
Leia maisNº 13 AEC - Papel e Acção na Escola. e-revista ISSN 1645-9180
1 A Escola a Tempo Inteiro em Matosinhos: dos desafios estruturais à aposta na formação dos professores das AEC Actividades de Enriquecimento Curricular Correia Pinto (*) antonio.correia.pinto@cm-matosinhos.pt
Leia maisProjecto de Actividades para a «Iniciativa Escolas, Professores e Computadores Portáteis» Formulário de candidatura
Projecto de Actividades para a «Iniciativa Escolas, Professores e Computadores Portáteis» Formulário de candidatura (vide instruções no URL: http://www.crie.min-edu.pt/portateis/index.htm) 1. Identificação
Leia maisINDAGAR E REFLECTIR PARA MELHORAR. Elisabete Paula Coelho Cardoso Escola de Engenharia - Universidade do Minho elisabete@dsi.uminho.
INDAGAR E REFLECTIR PARA MELHORAR Elisabete Paula Coelho Cardoso Escola de Engenharia - Universidade do Minho elisabete@dsi.uminho.pt Este trabalho tem como objectivo descrever uma experiência pedagógica
Leia mais09/10. Projecto Plano Nacional de Leitura. Agrupamento de Escolas D. Nuno Álvares Pereira Tomar. Projecto PNL AEDNAP 09/10 1-9
Projecto Plano Nacional de Leitura 09/10 Agrupamento de Escolas D. Nuno Álvares Pereira Tomar Projecto PNL AEDNAP 09/10 1-9 Índice 1. Introdução 3 2. Avaliação das actividades realizadas / Resultados alcançados
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS LEVANTE DA MAIA
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS LEVANTE DA MAIA Escola Básica e Secundária do Levante da Maia PLANO DE OCUPAÇÃO PLENA DE TEMPOS ESCOLARES 2013-2017 Crescer, Saber e Ser Página 0 (Anexo I) ÍNDICE I. Nota Introdutória
Leia maisPlano Municipal de Melhoria e Eficácia da Escola 2013/1014. Uma estratégia para O Projeto Educativo Local
Plano Municipal de Melhoria e Eficácia da Escola 2013/1014 Uma estratégia para O Projeto Educativo Local O que é um PMMEE? O Plano Municipal de Melhoria e Eficácia da Escola consiste num conjunto de objetivos
Leia maisMODERNIZAR E MELHORAR AS ESCOLAS ATRAVÉS DAS TIC
30 Dossier Tic Tac Tic Tac MODERNIZAR E MELHORAR AS ESCOLAS ATRAVÉS DAS TIC Texto de Elsa de Barros Ilustração de Luís Lázaro Contribuir para o aumento do sucesso escolar dos alunos, equipando as escolas
Leia maisRELATÓRIO DA BIBLIOTECA sede 2012/2013
RELATÓRIO DA BIBLIOTECA sede 2012/2013 1. Introdução De acordo com as orientações do Gabinete da Rede de Bibliotecas Escolares, do Ministério da Educação, a Biblioteca Escolar sede desenvolve o seu trabalho
Leia maisPLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICO - PROJETO DO CONTRATO DE AUTONOMIA
PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICO - PROJETO DO CONTRATO DE AUTONOMIA ANEXO II DOMÍNIO: GESTÃO E DESENVOLVIMENTO CURRICULAR Estudex PROJETOS ATIVIDADES ESTRATÉGIAS PARCERIAS CALENDARIZAÇÃO Sala de estudo para o
Leia maisIntrodução. Para a condução de cada ação teremos presentes duas questões importantes:
Fevereiro 2014 Introdução A Escola é hoje um mundo onde todos os atores educativos têm voz por isso a facilidade, a celeridade, a clareza e a abertura são as caraterísticas da comunicação que possibilitam
Leia maisMostra de Projetos Inovadores em Educação e Formação
Mostra de Projetos Inovadores em Educação e Formação Regulamento para Apresentação de Projetos Artigo 1º Enquadramento A Mostra de Projetos Inovadores em Educação e Formação insere-se no âmbito do Programa
Leia maisProjecto de Acompanhamento do Uso Educativo da Internet nas Escolas Públicas do 1.º ciclo no distrito de Bragança
Seminário Contextualização SOCIEDADE DE CONHECIMENTO E NOVAS TECNOLOGIAS NAS ZONAS RURAIS as novas acessibilidades na procura da qualidade de vida Projecto de Acompanhamento do Uso Educativo da Internet
Leia maisTHEKA Gestão das Colecções
THEKA Gestão das Colecções Manuela Silva Fevereiro 2007 THEKA Plano da sessão 1 A biblioteca Escolar e a sociedade da informação 1.1. Questões prévias - reflexão 2 A colecção na biblioteca escolar 2.1.
Leia maisÁrea de Intervenção IV: Qualidade de vida do idoso
Área de Intervenção IV: Qualidade de vida do idoso 64 ÁREA DE INTERVENÇÃO IV: QUALIDADE DE VIDA DO IDOSO 1 Síntese do Problemas Prioritários Antes de serem apresentadas as estratégias e objectivos para
Leia maisPLANO DE AUTOAVALIAÇÃO
AE de maximinos EQUIPA DE AUTOAVALIAÇÃO PLANO DE AUTOAVALIAÇÃO 2012/2013 Equipa de Autoavaliação Alcina Pires Ana Paula Couto Antonieta Silva António Rocha Beatriz Gonçalves José Pedrosa Paula Mesquita
Leia maisBilinguismo, aprendizagem do Português L2 e sucesso educativo na Escola Portuguesa
Bilinguismo, aprendizagem do Português L2 e sucesso educativo na Escola Portuguesa Projecto-piloto em desenvolvimento no ILTEC (Instituto de Linguística Teórica e Computacional) com financiamento e apoio
Leia maisAvaliação De Desempenho de Educadores e de Professores Princípios orientadores
Avaliação De Desempenho de Educadores e de Professores Princípios orientadores O Estatuto da Carreira dos Educadores de Infância e dos Professores dos Ensinos Básico e Secundário, recentemente aprovado,
Leia maisPoliticas Municipais de Apoio à Criança
Politicas Municipais de Apoio à Criança MUNICIPIO DA MOITA DASC / Divisão de Assuntos Sociais Projectos Dirigidos à Comunidade em Geral Bibliotecas - Biblioteca Fora d Horas - Pé Direito Juventude - Férias
Leia maisDivisão de Assuntos Sociais
Divisão de Assuntos Sociais Programa de Apoio às Entidades Sociais de Odivelas (PAESO) Índice Pág. Preâmbulo 1 1. Objectivos 2 2. Destinatários 2 3. Modalidades de Apoio 2 3.1. Subprograma A - Apoio à
Leia maisACORDO DE PRINCÍPIOS PARA A REVISÃO DO ESTATUTO DA CARREIRA DOCENTE E DO MODELO DE AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES DOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO
ACORDO DE PRINCÍPIOS PARA A REVISÃO DO ESTATUTO DA CARREIRA DOCENTE E DO MODELO DE AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES DOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO E DOS EDUCADORES DE INFÂNCIA Considerando a vontade comum do
Leia maisAgrupamento de Escolas Dr.ª Laura Ayres
Agrupamento de Escolas Dr.ª Laura Ayres - Anexo X Regulamento do Mérito Escolar Artigo 1.º Prémios de valor, mérito e excelência 1. Para efeitos do disposto na alínea h) do ponto 1 do artigo 7.º, conjugado
Leia maisCONCLUSÕES. 2. Funcionamento do Núcleo de Educação Especial
CONCLUSÕES Analisados os documentos considerados necessários, ouvidos docentes, encarregado de educação e órgão de administração e gestão, e após a observação directa dos apoios prestados, concluiu-se
Leia maisPLANO ESTRATÉGICO DE MELHORIA 2014 / 2017
PLANO ESTRATÉGICO DE MELHORIA 2014 / 2017 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PRADO Plano Estratégico de Melhoria 2014/2017 O Plano de Melhoria da Escola é um instrumento fundamental para potenciar o desempenho
Leia maisCOORDENAÇÃO DE PROJETOS E DOS PLANOS ANUAL E PLURIANUAL DE ATIVIDADES
COORDENAÇÃO DE PROJETOS E DOS PLANOS ANUAL E PLURIANUAL DE ATIVIDADES Artigo 69.º Definição 1. A informação relativa às atividades educativas promovidas a partir dos docentes, das estruturas de coordenação
Leia maisManual de Avaliação dos alunos do pré-escolar ao 9º ano de escolaridade
Manual de Avaliação dos alunos do pré-escolar ao 9º ano de escolaridade Índice Nota Introdutória Legislação Conceitos/Glossário de termos Princípios Orientadores e finalidades Documentos Nota Introdutória:
Leia maisDEPARTAMENTO CURRICULAR DA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR SUMÁRIO
SUMÁRIO 1. FUNDAMENTAÇÃO...2 2. OBJETIVOS...2 3. COMPETÊNCIAS DA AUTARQUIA...2 4. HORÁRIO DAS ATIVIDADES DE ANIMAÇÃO E APOIO À FAMÍLIA...3 5. RECURSOS HUMANOS...3 5.1. Funcionários... 3 5.2. Departamento
Leia maisMEDIATECA PLANO DE ACTIVIDADES 2009/2010
Mediateca Plano de Actividades 2009/2010 pág. 1/6 Introdução MEDIATECA PLANO DE ACTIVIDADES 2009/2010 A Mediateca estrutura-se como um sector essencial do desenvolvimento do currículo escolar e as suas
Leia maisRegulamento Interno. Dos Órgãos. de Gestão. Capítulo II. Colégio de Nossa Senhora do Rosário
Colégio de Nossa Senhora do Rosário Capítulo II Dos Órgãos Regulamento Interno de Gestão Edição - setembro de 2012 Índice do Capítulo II Secção I Disposições Gerais 1 Secção II Órgãos e Responsáveis das
Leia maisA REDE DAS ESCOLAS ASSOCIADAS DA UNESCO
A REDE DAS ESCOLAS ASSOCIADAS DA UNESCO Em 1953, a UNESCO lançou a Rede de Escolas Associadas da UNESCO e desde então tem realizado um importante trabalho na área da educação, no aconselhamento técnico,
Leia maisRede Social do Concelho de Pampilhosa da Serra
Rede Social do Concelho de Pampilhosa da Serra O Plano de para o ano de 2006 constitui-se enquanto instrumento de trabalho tendo sido construído com base no Plano Desenvolvimento Social. Apresenta um conjunto
Leia maisPRINCÍPIOS PARA A REVISÃO DO MODELO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO. 1) Objecto e finalidades da revisão do regime jurídico da avaliação:
PRINCÍPIOS PARA A REVISÃO DO MODELO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOS EDUCADORES DE INFÂNCIA E DOS PROFESSORES DOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO 1) Objecto e finalidades da revisão do regime jurídico da avaliação:
Leia maisREGULAMENTO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA
REGULAMENTO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA DOS CURSOS DE MESTRADO QUE CONFEREM HABILITAÇÃO PROFISSIONAL PARA A DOCÊNCIA NA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR E NO ENSINO BÁSICO O presente regulamento estabelece o enquadramento
Leia maisPROJETO DO DESPORTO ESCOLAR
COORDENADOR: Vanda Teixeira 1. FUNDAMENTAÇÃO/ CONTEXTUALIZAÇÃO/ JUSTIFICAÇÃO a) O Desporto Escolar constitui uma das vertentes de atuação do Ministério da Educação e Ciência com maior transversalidade
Leia maisPROJECTO EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE
PROJECTO EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE 2009/2010 Índice ÍNDICE... 1 1. IDENTIFICAÇÃO... 2 2. FUNDAMENTAÇÃO... 2 3. FINALIDADES/OBJECTIVOS... 3 4. ESTRATÉGIA OPERATIVA/METODOLOGIA... 3 4.1. PÚBLICO-ALVO... 3 4.2.
Leia maisRegulamento de Apoio ao Movimento Associativo
Regulamento de Apoio ao Movimento Associativo As associações são a expressão do dinamismo e interesse das populações que entusiasticamente se dedicam e disponibilizam em prol da causa pública. As associações
Leia maisFORMULÁRIO E RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE
REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES SECRETARIA REGIONAL DA EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO FORMULÁRIO E RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE IDENTIFICAÇÃO Unidade Orgânica: Docente avaliado: Departamento
Leia maisBibliotecas Públicas e Formação de Utilizadores
Bibliotecas Públicas e Formação de Utilizadores Experiência da Biblioteca Municipal de Armando Correia Janeiro 8 CÂMARA MUNICIPAL DE ALMADA Direcção Municipal de Desenvolvimento Social Departamento de
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE EIXO Escola Básica Integrada de Eixo. Ano letivo 2012/2013
RELATÓRIO FINAL DE EXECUÇÃO DO PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES RELATIVO A 2012/2013 1 - Enquadramento O presente relatório tem enquadramento legal no artigo 13.º alínea f, do Decreto -Lei nº 75/2008, de 22
Leia maisProjecto de Avaliação do Desempenho Docente. Preâmbulo. Artigo 1.º. Objecto. Básico e Secundário, adiante abreviadamente designado por ECD. Artigo 2.
Projecto de Avaliação do Desempenho Docente Preâmbulo ( ) Artigo 1.º Objecto O presente diploma regulamenta o sistema de avaliação do desempenho do pessoal docente estabelecido no Estatuto da Carreira
Leia maisGuia de Apoio ao Formando. Formação à distância
Regras&Sugestões- Formação e Consultoria, Lda. Guia de Apoio ao Formando Data de elaboração: abril de 2014 CONTACTOS Regras & Sugestões Formação e Consultoria, Lda. Av. General Vitorino laranjeira, Edifício
Leia maisNCE/12/00971 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/12/00971 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Universidade Do Minho A.1.a. Outra(s)
Leia maisLicenciatura em Línguas Aplicadas
Guia de Curso 1º Ciclo 2014-2015 Departamento de Humanidades 1 Índice 1. Introdução... 3 2. Organização do curso... 3 3. Destinatários... 3 4. Condições de acesso e pré-requisitos... 3 5. Candidaturas...
Leia mais2013/2014 [PLANO ANUAL DE ATIVIDADES - BIBLIOTECA ESCOLAR]
Projeto / Atividade Objetivos Intervenientes Recursos/ materiais Voluntários de Leitura Construir relações/parcerias com a BMP e com as redes locais (ADA/Centro Comunitário de Portel) BE - Vamos Partilh@r
Leia maisINOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA
INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA FACTORES CRÍTICOS DE SUCESSO DE UMA POLÍTICA DE INTENSIFICAÇÃO DO PROCESSO DE INOVAÇÃO EMPRESARIAL EM PORTUGAL E POTENCIAÇÃO DOS SEUS RESULTADOS 0. EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS
Leia mais6 Plano de Acção 2005/2006
1 6 Plano de Acção 2005/ A Rede social iniciou actividades efectivas em em 2003, tendo sido realizado, até 2004 o Pré-Diagnóstico, o Diagnóstico Social, o Plano de Desenvolvimento Social e o Plano de Acção
Leia maisuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbn MABE auscultação em 2013/2014 mqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjkl 19-06-2014
qwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçz xcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasd fghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwerty Questionário aos docentes uiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbn
Leia maisACORDO DE PRINCÍPIOS PARA A REVISÃO DO ESTATUTO DA CARREIRA DOCENTE E DO MODELO DE AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES DOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO
ACORDO DE PRINCÍPIOS PARA A REVISÃO DO ESTATUTO DA CARREIRA DOCENTE E DO MODELO DE AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES DOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO E DOS EDUCADORES DE INFÂNCIA Considerando as orientações políticas
Leia maisRELATÓRIO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO ÂMBITO DO PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE AZEITÃO
RELATÓRIO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO ÂMBITO DO PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE AZEITÃO Julho de 2015 Nota de Apresentação A (ANPRI) e o Agrupamento de Escolas de Azeitão assinaram
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE PAMPILHOSA DA SERRA ACTA Nº 23
DE PAMPILHOSA DA SERRA ACTA Nº 23 DA REUNIÃO ORDINÁRIA REALIZADA NO DIA 30/10/2007 (Contém folhas) Estiveram presentes os seguintes membros: Presidente: José Alberto Pacheco Brito Dias (PSD) Vice-Presidente:
Leia maisExternato Académico. Projeto Educativo
Externato Académico Projeto Educativo 2015-2018 Índice 1. Introdução... 3 2. Caracterização... 4 2.1. Recursos materiais e educativos... 5 3. Princípios orientadores... 7 3.1.Missão, Visão, Objetivos e
Leia maisSECÇÃO IV PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO: PARTICIPAÇÃO NO AGRUPAMENTO DE
SECÇÃO IV PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO: PARTICIPAÇÃO NO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS Artigo 74.º Direitos dos pais e encarregados de educação São direitos dos pais e encarregados de educação: a) Participar
Leia maisNós! - criação de Equipas Divulgação do Projecto x A divulgação iniciou-se apenas em Dezembro devido Locais de Voluntariado
I Eio de Intervenção Grupos Vulneráveis (População Idosa) Ações Atividades Eecutado Iniciado mas eecutado Justificação para a não conclusão/eecução Projeto Menos Sós Mais Elaboração do Projecto Nós! -
Leia maisManual de Utilizador Plataforma de Estágios TIC. www.estagiostic.gov.pt
Manual de Utilizador Plataforma de Estágios TIC www.estagiostic.gov.pt 1 Índice 1 Introdução 3 1.1 Programa de Estágios TIC 3 1.2 Objectivo da plataforma 3 1.3 Perfis 4 1.3.1 Escola 4 1.3.2 Empresa 4 1.3.3
Leia maisAGENDA DE TRABALHO 2
AGENDA DE TRABALHO 2 Agrupamento de Escolas (Educação Pré-Escolar e Ensino Básico/ Educação Pré-Escolar, Ensino Básico e Ensino Secundário) 1.º DIA 9:00 CHEGADA À ESCOLA-SEDE 9:00-10:30 SESSÃO DE APRESENTAÇÃO
Leia maisPLANO DE ACÇÃO DAS BIBLIOTECAS ESCOLARES DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MOSTEIRO E CÁVADO 2014/2017
PLANO DE ACÇÃO DAS BIBLIOTECAS ESCOLARES DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MOSTEIRO E CÁVADO 2014/2017 1 O plano de ação que se apresenta teve por base as autoavaliações efetuadas durante os anos 2009-10; 2010-11;
Leia maisAVALIAÇÃO EXTERNA DE ESCOLAS Plano de Ações de Melhoria
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ARRONCHES AVALIAÇÃO EXTERNA DE ESCOLAS Plano de Ações de Melhoria JANEIRO 2014 1. INTRODUÇÃO... 1 2. ANÁLISE QUALITATIVA... 1 3.... 5 3.1. Áreas de Melhoria... 5 3.2. Identificação
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE REDONDO PROJETO EDUCATIVO. Indicações para Operacionalização 2012-2015
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE REDONDO PROJETO EDUCATIVO Indicações para Operacionalização 2012-2015 O Plano Anual de Atividades do Agrupamento é relevante para toda a Comunidade Educativa. Por ele se operacionalizam
Leia maisPÓS-GRADUAÇÃO CONSULTORIA E AUDITORIA ALIMENTAR AUDITOR LÍDER ISO
PÓS-GRADUAÇÃO CONSULTORIA E AUDITORIA ALIMENTAR AUDITOR LÍDER ISO 22000:2005 Lead Auditor Training course ENTIDADES PARCEIRAS SGS PORTUGAL SOCIEDADE GERAL DE SUPERINTENDÊNCIA, S.A. O Grupo SGS Société
Leia maisSECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE PARATY INSTITUTO C&A DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL ASSOCIAÇÃO CASA AZUL
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE PARATY INSTITUTO C&A DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL ASSOCIAÇÃO CASA AZUL EDITAL CONCURSO ESCOLA DE LEITORES PARATY - RJ 2009/2010 OBJETO: Seleção de projetos para o Concurso
Leia maisA importância do animador sociocultural na Escola Agrupamento de Escolas de Matosinhos Sul
1 A importância do animador sociocultural na Escola Agrupamento de Escolas de Matosinhos Sul Margarida Soares (*) O Agrupamento de Escolas Matosinhos Sul tem três animadores socioculturais afectos ao Projecto
Leia maisRelatório de Atividades
2013 Gabinete para a Inclusão GPI Janeiro, 2014 ÍNDICE 1. TAREFAS REALIZADAS DE FORMA PERMANENTE PELO GPI... 3 1.1 ATENDIMENTO... 3 1.2 RESPOSTA AOS PEDIDOS DE APOIO DOS ESTUDANTES COM DEFICIÊNCIA OU DOS
Leia maisMESTRADO EM SUPERVISÃO PEDAGÓGICA
ONTEÚDOS drte MESTRADO EM SUPERVISÃO PEDAGÓGICA Belo Horizonte Município de Boane, Província de Maputo 2014 MESTRADO EM SUPERVISÃO PEDAGÓGICA INTRODUÇÃO Bem vindo ao curso de mestrado em Supervisão Pedagógica!
Leia maisIntervenção do Secretário Regional da Presidência Apresentação do projecto Incube = Incubadora de Empresas + Júnior Empresa.
Intervenção do Secretário Regional da Presidência Apresentação do projecto Incube = Incubadora de Empresas + Júnior Empresa. 17 de Março de 2011, Salão Nobre da Reitoria da Universidade dos Açores Magnífico
Leia maisJORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Segunda-feira, 21 de julho de 2014. Série. Número 132
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Segunda-feira, 21 de julho de 2014 Série Sumário SECRETARIA REGIONAL DA EDUCAÇÃO E RECURSOS HUMANOS Despacho n.º 196/2014 Aprova o Calendário Escolar dos estabelecimentos
Leia maisCom a publicação dos novos Estatutos da Escola -Diário da República, 2ª série, nº 164, 25 de Agosto de 2009, por iniciativa do Conselho de Direcção,
Com a publicação dos novos Estatutos da Escola -Diário da República, 2ª série, nº 164, 25 de Agosto de 2009, por iniciativa do Conselho de Direcção, iniciou-se um trabalho de reflexão e discussão, tendo
Leia maisProposta para o Plano de Atividades - Biblioteca Escolar 14/15
Professor: Ana Maria Galveia Taveira Proposta para o Plano de Atividades - Biblioteca Escolar 14/15 O Plano Anual de Atividades da Biblioteca Escolar divide-se em quatro grandes áreas de funcionamento/intervenção,
Leia maisNormas de Funcionamento das Atividades de Animação e de Apoio à Família (AAAF)
1 Normas de Funcionamento das Atividades de Animação e de Apoio à Família (AAAF) nos estabelecimentos de educação pré-escolar da rede pública do concelho de Vendas Novas PREÂMBULO O Programa de Expansão
Leia maisApresentação. Serviço de Apoio às Bibliotecas Escolares. Oliveira de Azeméis Novembro 2007
Apresentação Serviço de Apoio às Bibliotecas Escolares Oliveira de Azeméis Novembro 2007 Apresentação SABE 12-11-2007 2 Apresentação O conceito de Serviço de Apoio às Bibliotecas Escolares (SABE) que se
Leia maisInstituto de Educação
Instituto de Educação Universidade de Lisboa Oferta Formativa Pós-Graduada Mestrado em Educação e Formação Especialização: E-learning e Formação a Distância (Regime a Distância) 14 15 Edição Instituto
Leia maisREGULAMENTO DA RECOLHA DE MANUAIS ESCOLARES
REGULAMENTO DA RECOLHA DE MANUAIS ESCOLARES PREÂMBULO Com o propósito de maximizar a recuperação de manuais escolares usados, disponibilizando-os gratuitamente a quem deles necessite, é lançada esta iniciativa
Leia maisRelatório de Coordenação das Bibliotecas Escolares INTRODUÇÃO
Relatório de Coordenação das Bibliotecas Escolares INTRODUÇÃO A equipa pedagógica das Bibliotecas Escolares (BE) do agrupamento propôs um conjunto de atividades tendo em conta a articulação com o Modelo
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA DA BAIXA DA BANHEIRA
ESCOLA SECUNDÁRIA DA BAIXA DA BANHEIRA Ano lectivo 2010 / 2011 Introdução De modo a dar cumprimento à legislação em vigor, tendo como base os objectivos do Projecto Educativo: Diminuir o Insucesso e abandono
Leia maisA EPA em 20 anos uma sinopse
A EPA em 20 anos uma sinopse A Escola Profissional de Comércio de Aveiro (EPCA), iniciou a sua atividade, em instalações provisórias, no ano letivo de 1992/1993, com 2 turmas num total de 50 alunos e apenas
Leia maisEngIQ. em Engenharia da Refinação, Petroquímica e Química. Uma colaboração:
EngIQ Programa de Doutoramento em Engenharia da Refinação, Petroquímica e Química Uma colaboração: Associação das Indústrias da Petroquímica, Química e Refinação (AIPQR) Universidade de Aveiro Universidade
Leia maisJORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Quarta-feira, 18 de maio de 2016. Série. Número 89
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Quarta-feira, 18 de maio de 2016 Série Sumário SECRETARIAS REGIONAIS DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DE EDUCAÇÃO Portaria n.º 211/2016 Primeira alteração
Leia maisPLANO DE ACTIVIDADES 2011
PLANO DE ACTIVIDADES 2011 MARÇO DE 2011 Este documento apresenta os objectivos estratégicos e as acções programáticas consideradas prioritárias para o desenvolvimento da ESE no ano 2011. O Plano de Actividades
Leia mais2013-2014. Relatório Final. EB 2.3 Mosteiro e Cávado
EB 2.3 Mosteiro e Cávado 2013-2014 Agrupamento de Escolas Mosteiro e Cávado Biblioteca escolar - Centro de recursos educativos bibliotecasmosteiroecavado@gmail.com becre-cavado.blogspot.com bemerelim.blogspot.pt
Leia maisCOMISSÃO PERMANENTE DO CONSELHO GERAL. Relatório de Avaliação do Projecto Educativo do Agrupamento, 2007 2010
Relatório de Avaliação do Projecto Educativo do Agrupamento, 2007 2010 O presente relatório traduz a avaliação do Projecto Educativo do Agrupamento Vertical de Escolas de Leça da Palmeira/Santa Cruz do
Leia maisPlano Municipal de Melhoria e Eficácia da Escola. Uma estratégia para O Projeto Educativo Local
Plano Municipal de Melhoria e Eficácia da Escola Uma estratégia para O Projeto Educativo Local Famalicão Cidade Educadora Vila Nova de Famalicão, cidade educadora, aderente ao movimento das Cidades Educadoras,
Leia maisREGULAMENTO INTERNO K CRECHE K PRÉ-ESCOLAR K 1º CICLO DE ENSINO BÁSICO K ATL
REGULAMENTO INTERNO K CRECHE K PRÉ-ESCOLAR K 1º CICLO DE ENSINO BÁSICO K ATL O Centro Social Paroquial de São João das Lampas, adiante também designado por Centro Social ou simplesmente Centro, é uma Instituição
Leia maisVIII Oficinas de Formação A Escola na Sociedade da Informação e do Conhecimento praticar ao sábado. E-repositórios. 26 de Maio de 2007
VIII Oficinas de Formação A Escola na Sociedade da Informação e do Conhecimento praticar ao sábado E-repositórios 26 de Maio de 2007 Intervenção de Maria João Gomes da Universidade do Minho Repositórios
Leia maisP L A N O D E A C T I V I D A D E S
Agência Regional de Energia e Ambiente do Norte Alentejano e Tejo P L A N O D E A C T I V I D A D E S = 2008 = Janeiro de 2008 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. ACTIVIDADES A DESENVOLVER NO ANO DE 2008... 5
Leia maisRegulamento da Biblioteca da EB1/JI da Cruz da Areia Agrupamento de escolas José Saraiva
Regulamento da Biblioteca da EB1/JI da Cruz da Areia Agrupamento de escolas José Saraiva Artigo 1º DEFINIÇÃO A Biblioteca Escolar/Centro de Recursos Educativos da EB1/JI da Cruz da Areia é constituída
Leia maisPRÉMIOS EUROPEUS DE PROMOÇÃO EMPRESARIAL MANUAL OPERACIONAL
2015 PRÉMIOS EUROPEUS DE PROMOÇÃO EMPRESARIAL 2015 MANUAL OPERACIONAL Prémios Europeus de Promoção Empresarial 2015 2/13 ÍNDICE 1. DEFINIÇÃO E JUSTIFICAÇÃO... 3 1.1. Um prémio que reconhece a excelência
Leia maisRegulamento de Visitas de Estudo e Intercâmbios Escolares
Cod. 152602 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MELGAÇO Regulamento de Visitas de Estudo e Intercâmbios Escolares REGULAMENTO DAS VISITAS DE ESTUDO E INTERCÂMBIOS ESC0LARES I - DEFINIÇÕES 1.1. Considera-se Visita
Leia mais