Os jornais são comumente apontados como poderosos e eficientes instrumentos de educação. A função educacional dos jornais, neste caso, realiza-se
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- Gabriel Martín Mendes Palma
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1 JUNHO,
2 Os jornais são comumente apontados como poderosos e eficientes instrumentos de educação. A função educacional dos jornais, neste caso, realiza-se diante de uma clara e indiscutível verdade, a de que só se consegue formar a opinião pública através dos conhecimentos a ela transferidos, com ou sem interpretação. (Produção e Difusão da Notícia Manoel Vilela de Magalhães São Paulo). 2
3 1 INTRODUÇÃO A Oficina de Jornalismo Impresso, que dá origem ao Jornal Salinha Verde, foi idealizada a partir da colaboração entre duas jornalistas apaixonadas por ciência e meio ambiente e a professora Rejâne Lira, professora do Instituto de Biologia da Universidade Federal da Bahia (IBIO/UFBA) e coordenadora da Sala Verde da UFBA. Baseada nos conceitos de Educomunicação, a atividade se propõe a desenvolver noções básicas de como se constrói a partir do fato observado uma noticia para um jornal, como também mostra a importância da fotografia e da diagramação, neste caso, relacionadas ao meio ambiente. Como estamos falando de produção de conteúdo por jovens com base em informações oriundas de um processo de educação ambiental, vale ressaltar que a Educomunicação encontra no Jornalismo Ambiental pontos em comum como a interação entre autores produtores da notícia e diálogo as comunidades. No Brasil, a Educomunicação está presente em modelos educativos a exemplo dos Parâmetros Curriculares Nacionais (PNCs), implantados pelo Ministério da Educação para sistematizar um conjunto de disposições e atitudes como pesquisar, selecionar informações, analisar, sintetizar, argumentar, negociar significados e cooperar, de forma que o aluno possa participar do mundo social. Outros projetos baseados nas práticas educomunicativas, com meta de promover a cidadania a partir do exercício do direito de todos à expressão e à comunicação, são ligados à educação ambiental no âmbito do governo federal e também práticas educomunicativas nas escolas de ensino superior. Dessa maneira, o uso do método Educomunicação, com vista a fazer com que os estudantes aprendam a construir o seu próprio conhecimento e desenvolvam uma visão cidadã do mundo que os cerca. A construção do conhecimento através da utilização de recursos didáticos oferecidos pelos meios de comunicação pode, segundo Caldas (2010), representar a possibilidade de uma apropriação do conhecimento e eventual intervenção transformadora no ambiente em que vive. 2 OBJETIVO A oficina tem como objetivo produzir duas edições do Jornal Salinha Verde: uma edição 3
4 elaborada pelos alunos do Centro Integrado de Apoio à Criança e ao Adolescente (CIAC) e outra edição elaborada pelos alunos da Escola Estadual de Primeiro Grau de São Francisco do Paraguaçu, distrito de Cachoeira, recôncavo baiano. Os jornais serão impressos e também terão suas notícias e reportagens postadas no blog da Sala Verde/UFBA: 3 JUSTIFICATIVA A Educomunicação ocupa lugar prioritário na Política Estadual de Educação Ambiental, quando aponta em seu Capítulo Da Educomunicação Socioambiental, traz a iniciativa como uma inovação da lei baiana, que trata de forma mais aprofundada da interrelação entre a educação e a comunicação para aprender a utilizar os meios e processos de comunicação e informação com vistas à prática da cidadania. Dessa forma, pensando em empoderar os profissionais de educação com um instrumento para exercer a Educomunicação em suas unidades de ensino, propomos a Oficina Jornal Salinha Verde. Trata-se de uma ferramenta de comunicação com papel fundamental na disseminação da informação, além de ajudar a praticar a escrita e a linguagem, na tentativa de desenvolver a criticidade e a cidadania. 4 A QUEM SE DIRIGE A Oficina Jornal Salinha Verde tem como público-alvo os alunos do Centro Integrado de Apoio à Criança e ao Adolescente (CIAC) e da Escola Estadual de Primeiro Grau de São Francisco do Paraguaçu, distrito de Cachoeira, recôncavo baiano. 5 MÉTODO E RECURSOS NECESSÁRIOS O curso está dividido em três módulos: I) Noções básicas de Jornalismo Impresso e Reunião de pauta; II) Entrevistas e elaboração de textos e produção de fotografias; III) Revisão, edição de matérias e diagramação do jornal Salinha Verde. 4
5 Recursos: Laboratório de Informática, software de diagramação e Datashow. 6 CONTEÚDO / PROGRAMA Módulo 1 Aula dinâmica sobre as noções fundamentais de um texto jornalístico: critérios de noticiabilidade; estrutura do lead e da notícia; localização e critérios do título, subtítulo, chapéu, legenda, crédito, etc.; Lição sobre a fotografia no jornalismo e seus critérios; Lição sobre como fazer entrevistas. O roteiro da entrevista; Lição sobre como citar a fala do entrevistado. Discurso direto (O uso das aspas. Ex: As cobras não são animais malignos, disse o biólogo.) e indireto (Ex: O biólogo disse que as cobras não são animais malignos.); Lição sobre edição do texto jornalístico: enxugando a notícia a objetividade do texto jornalístico, o que é gordurinha na matéria, as informações que saem e as que ficam; Lição básica sobre a diagramação de jornal. Mostrar o software utilizado e as opções de fazer um Jornal Mural ou utilizar um layout pré-definido no Power Point; Reunião de pauta: chuva de assuntos e ideias, filtrando pautas, distribuição de pautas; Discutindo a ideia e estrutura editorial do jornalzinho Salinha Verde; Obs.: Nesta etapa, as lições serão ministradas de forma dinâmica com o uso de exemplares de diferentes jornais (diários, institucionais, etc.). A distribuição das pautas será feita e forma participativa e direcionada a equipes, cuja composição deve contar com responsáveis pela fotografia, reportagem e edição. Módulo 2 5
6 Após distribuídas as pautas no Módulo 1, passamos para a etapa de apuração da notícia: os alunos devem pesquisar, recolher e priorizar as infomações que comporão as notícias, de acordo com o aprendido no Módulo 1 sobre os critérios de noticiabilidade e conteúdo do lead; Escolha das fontes e montagem dos roteiros das entrevistas; Trabalho de campo: 1) Texto Entrevistando as fontes e dando continuidade à apuração das informações que comporão a notícia; 2) Foto Captura de fotos jornalísticas; Escrevendo a matéria. Esta etapa deve ser acompanhada e orientada de perto pelo monitor do curso, seguindo os modelos padrões do lead (respondendo as pergutinhas do lead: O que? Quem? Quando? Onde? Porque?) e estrutura da notícia; Selecionando as fotos que poderão ilustrar as matérias. Módulo 3 Hora da revisão e edição dos textos: o monitor do curso deve revisar e editar cada texto de forma que todos visualizem e acompanhem o que está certo e errado. A estrutura da notícia (seja a localização do lead, a hierarquia das informações, etc.) deve ser o guia das explicações; Hora da seleção e edição das fotografias. Assim como com a parte textual, a seleção e edição das fotografias devem ser feitas de forma que todos tenham acesso a elas e à explicação sobre os critérios que as regem. Um programa básico de edição de imagem, como por exemplo o Picasa, que é de livre uso, poderá servir de edição básica das fotografias selecionadas; Montando o jornalzinho Salinha Verde: o monitor do curso deve apresentar o desenho básico do jornalzinho, de acordo com o que foi discutido no Módulo 1, de forma que tenha traduzido as ideias acordadas sobre a estrutura. A partir desse esqueleto ou boneca, o monitor deve explicar aos alunos sobre os critérios de alocação das matérias nas retrancas (espaços que deverão ser ocupados pelas matérias): qual será a manchete e o porquê, etc.; 6
7 Observando a montagem e diagramação do Salinha Verde. Impressão do arquivo editado para última correção e fechamento do arquivo digital. OBS: Nesta etapa, sugiro que o Módulo 3 dure pelo menos dois turnos. 7 CRITÉRIOS DE NOTICIABILIDADE. O QUE É NECESSÁRIO PARA QUE UM ACONTECIMENTO SE TORNE NOTÍCIA? Nem tudo é notícia. Por este motivo selecionar é uma das funções do jornalista. Para os autores Nelson Traquina e Pierre Bourdieu, os jornalistas têm óculos através dos quais veem certas coisas e não outras. Veem de certa maneira as coisas que veem. Operam uma seleção e uma construção do que é selecionado. Ainda assim, os critérios que distinguem o que é notícia do que não é notícia variam de jornal para jornal, segundo a sua linha editorial e o tipo de público-alvo. Desta maneira, não podem ser indicados com precisão os critérios de noticiabilidade para todos os jornais. De modo geral podemos indicar alguns válidos para qualquer publicação. Proximidade Por proximidade devemos entender não só o estar perto geograficamente, mas também a proximidade afetiva e cultural. [EXEMPLO: Para qualquer jornal brasileiro, 20 mortos num acidente na China são menos importantes que 5 no Brasil. Algo que se passe com uma figura pública é mais relevante que o mesmo com uma pessoa desconhecida por uma questão de proximidade afetiva com a figura pública que é conhecida. O fato de ser uma figura pública alerta também para outro fator o da IMPORTÂNCIA dos intervenientes da ação. Momento do acontecimento Quanto mais recente e atual for o acontecimento maior hipóteses tem de ser notícia. Este critério interage ainda com o fato do tempo do Órgão de Comunicação. [EXEMPLO: Se algo ocorreu à uma semana já não será notícia para um jornal diário. O mesmo se passa com algo que por exemplo ocorre às 20h ou 21h para uma televisão, por motivos práticos da edição do telejornal. Algo que acontece às 6h da manhã terá 7
8 poucas hipóteses de ser notícia num jornal diário matutino, que está a ser impresso a essa hora. Significância Quanto mais intenso e maior abrangência tiver um acontecimento mais probabilidades este terá de ser notícia. Quanto menos ambíguo for e quanto maior for o número de pessoas envolvidas mais relevante é o acontecimento. Proeminência social dos sujeitos envolvidos Aqui regemo-nos também pelo valor da IMPORTÂNCIA dos sujeitos envolvidos, não só pela proximidade afetiva, mas também pela sua posição social. [EXEMPLO: Embora não conheça o Presidente do Banco Europeu (logo não há proximidade afetiva), mas se este for apanhado a roubar numa loja de conveniência será notícia.] Proeminência das nações envolvidas Muito semelhante ao anterior, mas com aplicação às nações. Consonância Quanto mais fácil para um meio de comunicação for cobrir um acontecimento mais hipóteses tem este de ser notícia, quer no que se refere ao tempo, local, etc. Imprevisibilidade Quanto mais imprevisível for o acontecimento mais certo é este ser notícia. Continuidade Os desenvolvimentos de notícias por norma são também notícias. Composição Um jornal (independentemente do meio) quer-se equilibrado tematicamente. Assim quanto mais o acontecimento se enquadrar na temática mais hipóteses este tem de ser notícia. 8
9 Negatividade Quanto mais um acontecimento se desvia da norma mais este pode ser notícia. Outros Para explicar a noticiabilidade, Van Dijk põe o acento tônico nas limitações cognitivas dos jornalistas. A partilha de determinadas imagens do mundo pelos jornalistas seria uma dessas limitações. As imagens do mundo e demais limitações cognitivas definiriam os critérios de valor-notícia dos jornalistas: 1) novidade; 2) atualidade; 3) pressuposição (a avaliação da novidade e atualidade pressupõe conhecimentos prévios; além disso, segundo o autor, os acontecimentos e os discursos só seriam perceptíveis mediante o recurso à informação passada); 4) consonância com normas, valores e atitudes compartilhadas; 5) relevância (para o destinatário da informação); 6) proximidade (geográfica, social e psicoafetiva) e 7) desvio e negatividade (psicanaliticamente, a atenção ao crime, aos acidentes, à violência, etc., funciona como um sistema emocional de autodefesa: ao contemplarem-se expressões dos nossos próprios temores, o fato de serem outros a sofrer com as situações proporcionar-nos-ia tanto alivio como tensão). Há ainda outro fator de seleção que permite a um acontecimento ser notícia, Nelson Traquina alerta para isso. A [ ] atualidade como um fator de noticiabilidade: o tempo pode ser usado como cabide para outras notícias. Por exemplo, a notícia de um aniversário de um partido pode servir de pretexto para a difusão de outros enunciados jornalísticos sobre esse partido. Um jornalista não deve saber de cor todos os critérios de noticiabilidade e aplicá-los como se fosse uma cartilha. Qualquer jornalista tem interiorizados em si estes critérios que o ajudam a distinguir o que é e o que não notícia. E é esta uma das principais capacidades e qualidades dum jornalista. Saber distinguir se um acontecimento é ou não notícia e dentro deste o que é essencial e o que é acessório. 8 COMO COMEÇAR UM TEXTO JORNALÍSTICO: ATENÇÃO PARA O LEAD 9
10 O padrão norte-americano de abertura de matérias, o lead, surgiu nos Estados Unidos no final do século XIX. Ele estabelece que o primeiro parágrafo do texto jornalístico deve relatar, de forma sintética, os fatos mais importantes da notícia. Por isso, nele são respondidos os seis elementos básicos da informação: O quê?; Quem?; Quando?, Onde?; Como?; e, por último, Por quê?. No Brasil, esse modelo foi introduzido em A ideia central do lead é ser um chamariz para prender a atenção do leitor, conduzindo-o aos demais parágrafos da matéria. Os manuais de redação trazem esse padrão de abertura como um modelo a ser seguido por quem busca escrever um bom texto jornalístico. A seguir, segue um esquema de como deve ser construída a notícia: Figura 1 - Lead e a estrutura da notícia Após o lead, surgem outras informações em ordem de importância decrescente, complementares. O lead está quase sempre presente nas notícias diárias. 9 OUTROS TERMOS USADOS NO JORNALISMO IMPRESSO Manchete É o título principal que indica a notícia mais importante do jornal. Existe a manchete principal do jornal (na primeira página) assim como a manchete de cada caderno, 10
11 seção ou página. Onde encontrar: a manchete é sempre aquela que vier graficamente com maior destaque, ou que tiver letras mais carregadas na tinta. Chamada Recurso utilizado pelo jornal para dar destaque a determinadas matérias. A chamada ocorre sempre na 1ª página do jornal. Nota Pequeno texto referente a um assunto que irá acontecer e responde a três questões básicas para compreensão: que, quem, quando. Editorial Expressa a opinião do jornal em relação a questões de política, economia, urbanismo e social. Não vem assinado e localiza-se diariamente na 2ª ou 3ª página do jornal. Índice Como um livro, o jornal também tem um referencial de número de páginas, os cadernos constantes de cada edição, para melhor localização do leitor. Normalmente ocupa um espaço na 1ª página do jornal. Artigo Texto com análise do comentarista (Ex.: esportes, televisão, informática, educação, cultura) com autor identificado (assinado) a respeito de um tema atual e de sua responsabilidade. Existem diferentes gêneros. Espera-se que o autor: 1. Interprete o fato; 2. Dê sua opinião sobre o futuro (previsibilidade na economia, na política). Crônica Não há compromisso necessariamente com temas da atualidade, como os artigos de opinião; o estilo é geralmente livre (literário) e isento de regras de estilo jornalístico; pode resultar numa coletânea de textos na forma de livro; geralmente é uma peça resultante do trabalho de criação do escritor; o tema é de livre escolha do autor, que assina sua produção. 11
12 Entrevista Pingue-Pongue A forma de entrevista que contém perguntas e respostas. Entrevista com narração direta É a forma mais utilizada pelo jornalista para conhecer o entrevistado e obter Informações das pessoas. Reportagem É o conjunto de informações resultante de um trabalho de investigação jornalística. Permite diferentes estilos de texto, não contém necessariamente o lead e tem o objetivo de aprofundar a notícia num texto mais longo. Propaganda Todo jornal sobrevive graças à propaganda. Inerente aos diferentes cadernos do jornal ou em encartes, ilustrada ou fotografada, ela também constitui um elemento de leitura do nosso cotidiano imprescindível para o leitor se localizar e informar a respeito das ofertas do mercado. Fotojornalismo A fotografia jornalística fixa um acontecimento e as suas impressões. O fotógrafo é o relator, o documentador visual entre a notícia e o público. A imagem nesse caso é o certificado de presença é a prova ao leitor que o jornal estava presente na notícia. A notícia é dessa forma, interpretada com palavras e imagens onde nem sempre o texto é espelhado na imagem, nem a foto é o registro fiel do acontecimento, buscamos sempre essa junção, que remete o leitor ao local dos fatos, em busca do entendimento maior dos acontecimentos. Logotipo É o nome do jornal com as letras em corpo, forma e desenho escolhidos pela empresa jornalística. 12
13 Selo Em formatos e tamanhos variáveis de jornal para jornal, simbolizam datas ou eventos importantes ou destacam elementos de notícias de cada edição do jornal. Ex.: nas Olimpíadas, CPIs, etc. Editoria É o nome jornalístico dado a cada seção do jornal. Ex.: Editoria de Esportes, Cidades, Internacional etc. Editor É o jornalista que chefia um grupo de jornalistas que compõem uma Editoria. Editor-Chefe É o jornalista que chefia a Redação do jornal. Ilustração Desenho ou composição gráfica feita à mão para ilustrar determinadas notícias, crônicas ou charges, na ausência de fotografias. 10 EDIÇÃO DE MATÉRIAS: TÍTULO, SUBTÍTULO, CHAPÉU, LEGENDA E CRÉDITOS DE FOTOGRAFIAS Título: fisgando o leitor. A lição sobre o título deve esclarecer que ele precisa apresentar de imediato o fato, ou seja, o que aconteceu; que um bom título é sedutor e consegue atrair o leitor, criando uma expectativa que deve ser respondida logo no lead, ou seja, no primeiro parágrafo. Será também ressaltado alguns detalhes básicos do título como a presença de um verbo, explícito ou implícito, notadamente na voz ativa, seja no tempo presente ou futuro. Outro detalhe a ser reafirmado é também a tempestividade do acontecimento tratado na matéria através do título, por isso que o que está acontecendo ou vai acontecer tem sempre mais relevância do que o que já aconteceu. 13
14 Já o subtítulo acrescenta informações ao título, ou seja, como aconteceu, quem esteve envolvido e como. São informações secundárias em relação ao título, mas bastante relevantes em relação à notícia. Com o auxílio e demonstrações de jornais será ressaltado que, quando o leitor lê o título e o subtítulo, já deve ter a notícia informada. As legendas, por sua vez, explicam a foto dentro do contexto da matéria. Será explicado que as legendas não têm apenas a função de descrever a imagem, mas identificar pessoas e lugares. O chapéu será explicado como a palavra ou expressão curta colocada acima de um título, sendo apontados exemplos de chapéus nos jornais em mãos dos alunos. Eles devem perceber que esse dispositivo textual indica o assunto de que trata o texto ou o conjunto de textos que vêm abaixo dela. O crédito de fotografias, finalmente, é a colocação na lateral na foto, em fonte discreta, do autor da fotografia. OBS: Todo esse assunto será exposto de forma dinâmica, com o manuseio de jornais diários e institucionais. Todo o conteúdo dessa lição deve ser rememorado pelos alunos e monitor na fase de montagem do jornalzinho Salinha Verde, no Módulo REFERÊNCIAS CLEMENTE, Tatiana. A função do lead no jornalismo impresso atual. Monografia apresentada ao Centro Universitário de Brasília UniCEUB. Brasília: UniCEUB, SOUSA, Jorge Pedro (2005). Elementos de Jornalismo Impresso. Florianópolis: Letras Contemporâneas. SQUARISI, Dad; SALVADOR, Arlete. A arte de escrever bem: Um guia para jornalistas e profissionais do texto. São Paulo: Editora Contexto, TRAQUINA, Nelson. Teorias do Jornalismo, porque as notícias são como são. Florianópolis: Insular. 2. Ed.,
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