Produção de Vinhos Espumantes
|
|
- Antônia Belo Macedo
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Produção de Vinhos Espumantes Proenol Indústria Biotecnológica Fernando Pedrosa Estação Vitivinícola Amândio Galhano 12 de Dezembro de 2014
2 Agenda Produção vinho base Viticultura Vinificação Produção de espumante Como se prepara o vinho e suas condições Fermentação e acompanhamento Degorgement e licor de expedição
3 Viticultura Utilizar castas autóctones A escolha das castas deve seguir os seguintes critérios: Complexidade Bem adaptadas ao terroir Boa capacidade de envelhecimento
4 Viticultura Definição da data da vindima: Características procuradas num espumante: Elegância, finesse, complexidade, frescura Procurar uma boa acidez ph suficientemente baixo para obter frescura e potencial de envelhecimento, sem agressividade Uma maturação não excessiva para evitar vinhos pesados e muito estruturados Uvas maduras de modo a evitar gostos herbáceos e amargos
5 Viticultura Características analíticas das uvas: Grau alcoólico em torno dos 10 %Vol. ph à vindima entre 3,0 e 3,1 Teor em ácido málico entre 2 e 5 g/l (FML?) Bom estado sanitário Como orientação deve-se procurar uma relação AÇÚCAR/ACIDEZ =17 Seguindo a regra: álcool objectivo entre 10 e11,5 %vol. e acidez entre as 9,5 e 11,5 g/l.
6 Viticultura Vindima A vindima deverá idealmente ser realizada para caixas pequenas Evitar vindima mecânica, se necessária, as uvas deverão ser protegidas com neve carbónica e sulfuroso e prensadas rapidamente. Todas as macerações, provocam uma diminuição da fineza do futuro vinho Evitar o esmagamento de uvas por sobreposição excessiva de caixas e evitar grandes trepidações durante o transporte. A uva deve ir inteira para a prensa, sem desengace e sem esmagamento
7 Vinificação PRENSAGEM É a ETAPA mais importante do nascimento do vinho RESPEITAR a integridade da uva A DEGUSTAÇÃO e ASPECTO VISUAL devem guiar a prensagem CONHECER bem o equipamento e o seu modo de trabalho Conhecer a COMPOSIÇÃO da uva
8 Vinificação
9 Vinificação Produção de Vinho Base
10 Vinificação
11 Vinificação
12 Vinificação Tratamentos pré-fermentativos com bentonite, PVPP, caseína, gelatina,, deverão ser feitos em mosto durante a decantação. Foi verificado pela universidade de Reims que os tratamentos em mostos são menos prejudiciais do que realizados em vinho. Por exemplo, um tratamento com 100 g/hl de bentonite em mosto é menos lesivo para a qualidade da espuma do que um tratamento com 20 g/hl da mesma bentonite em vinho.
13 Como se controla a qualidade da espuma Mosalux (Maujean et al., 1990) CO 2 a e d c b f g h alçada (mm) HM Aturada sortida de CO 2 TS 0 HS temps (s) HM ou Hauteur Maximale : On l assimile à la mousse produite dans la flûte au moment de servir HS ou Hauteur à stabilité : On l'assimile au cordon de mousse généré par l effervescence.
14 Vinificação Hauteur Maxi en mm Témoin sur moût sur vin Bentonite 50g/hL Charbon 50g/hL
15
16
17
18 Vinificação Densidade Partindo de mosto clarificado Inocular Biodiva 25 g/hl, aclimatizada à temperatura do mosto Fermaid O (30 g/hl) OptiMUM White 40 g/hl Inocular QA23 25 g/hl, aclimatizada à temperatura do mosto Co-inoculação bactéria VP41 Temperatura fermentação: 16 ºC Bâtonnage Aporte de 5 mg/l de Oxigénio (ou remontagem) Aplicar Fermaid E Blanc (30 g/hl) Fim FA Trasfega Fim FML Sulfitar 20 mg/l Trasfega Tempo
19 Vinificação Colagem a HM (mm) b b Vi control Gelatina extra (2 g/hl) Cola de Peix (2 g/hl) a HS (mm) a b mg/l BSA F1 F2 F3 Prot. total Vi control 5,32±0,25 a 11,13±0,33 a 56,61±2,30 a 73,06±2,89 a Gelatina Extra 6,27± 0,12 b 12,97±0,21 b 65,93±2,46 b 85,17±2,47 b Cola de peix 5,00± 0,20 a 10,63±0,35 a 50,81±3,05 c 66,45±3,39 c
20 Vinificação Estabilização tartárica A estabilidade tartárica é FUNDAMENTAL para a produção de vinho espumante. Após a estabilização tartárica o vinho deve ter: Teor em cálcio menor que 80 mg/l Temperatura de saturação: < 10 ºC para vinhos brancos < 16 ºC para vinhos tintos
21 Produção de Espumante Preparação do vinho e licor de tiragem Vinho estável do ponto de vista tartárico, proteico e microbiológico Sulfuroso livre menor que 15 mg/l (Atenção SO 2 molecular) Não deve conter agentes bioestáticos ou biocidas (ex. sorbato) Deve ser adicionado 0,3 mg/l de tiamina e o azoto assimilável deve ser corrigido para 100 mg/l Adição de açúcar entre 21 a 26 g/l. Para vinhos de rotação rápida utiliza-se 21g/L, para vinhos com maior estágio 26 g/l Outros: leveduras inactivas, taninos, cobre, etc
22 Produção de Espumante Preparação do vinho e licor de tiragem
23 Produção de Espumante Preparação do vinho e licor de tiragem ProElif
24 Produção de Espumante Condições de enchimento Fundamental garantir uma boa limpeza e desinfecção da linha de enchimento. Temperatura do vinho deverá estar entre os 12 e 18 ºC Atenção à temperatura e qualidade das garrafas No caso de levedura encapsulada: deverá garantir a integridade da membrana esterilizante utilizada na filtração No caso de levedura livre: Deverá garantir a agitação constante do vinho no depósito pulmão e um enchimento turbulento
25 Produção de Espumante Fermentação e acompanhamento A temperatura ideal para a segunda fermentação em garrafa é 14 ºC ± 2 É fundamental o vinho fermentar num local com temperatura estável, as variações de temperatura são prejudiciais para a qualidade do espumante e podem mesmo por em causa a toma de gás. A cinética de fermentação pode variar bastante consoante os vinhos, um valor médio é 0,2 bar/dia, sendo que o valor ideal é 0,1 bar/dia para ter uma fermentação lenta. O objectivo da fermentação é atingir um mínimo de 6 bar de pressão medidos a 20ºC
26 Produção de Espumante Problemas que podem surgir e sua origem Filtração microbiológica deficiente» Vinho fica contaminado com leveduras e/ou bactérias que provocam turvação, atrasam e dificultam o degorgement, alteram as características do vinho. Má higienização da linha de enchimento» Igual ao anterior. Má estabilização tartárica» há a deposição de microcristais de tartarátos que ficam aderentes ao vidro, que para além de visualmente ser um defeito, provocam no degorgement uma degasage elevada fazendo com que se perca muito vinho.
27 Produção de Espumante Problemas que podem surgir e sua origem Má estabilidade proteica» Vinho pode ficar turvo, com aspecto leitoso. Deficiente preparação do inóculo» Não fermentação, ou formação parcial de gás. Sulfuroso elevado ou outros agentes biocidas» Não fermentação, ou formação parcial de gás. Temperatura de fermentação muito alta (>25ºC) ou muito baixa (<10 ºC) assim como grandes variações» Não fermentação, ou formação parcial de gás.
28 Produção de Espumante Dégorgement - Descabeçamento O dégorgement é a ultima operação enológica a realizar no espumante. Consiste na eliminação das leveduras e introdução do licor de expedição. É importante congelar o colo da garrafa para formar um cubo de gelo em torno das leveduras (ou borras) de modo a que quando se abre a garrafa não haja ressuspensão das leveduras no vinho
29 Produção de Espumante Dégorgement - Descabeçamento A higiene da doseadora do licor de expedição é importantíssima, deve seguir o mesmo procedimento da enchedora. O licor de expedição idealmente deve ter como base o próprio espumante, de modo a evitar instabilidades e perdas excessivas de pressão. O licor de expedição pode conter: açúcar, sulfuroso, ácido ascórbico, ácido cítrico, ácido láctico, goma arábica, tanino, Cu, destilados de vinho
30 Produção de Vinhos Espumantes Obrigado pela vossa atenção
biotecnologia ao serviço da enologia Proenol investigar, produzir, aconselhar
biotecnologia ao serviço da enologia Proenol investigar, produzir, aconselhar Vindima 2013 1. Vinificação Vinho Branco 2. Vinificação Vinho Rosé 3. Vinificação Vinho Tinto 4. Enzimas 5. Clarificantes e
Leia maisO SO 2 em Vinificação
O SO 2 em Vinificação José Carvalheira - EVB Resumo da apresentação: 1. Origem da utilização do SO 2 2. Propriedades do SO 2 3. Efeitos fisiológicos 4. Estados em que o SO 2 se pode encontrar 5. Moléculas
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA PORTARIA Nº 299, DE 17 DE JUNHO DE 2010
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA PORTARIA Nº 299, DE 17 DE JUNHO DE 2010 Nota: Prazo Encerrado O SECRETÁRIO SUBSTITUTO DE DEFESA AGROPECUÁRIA, DO MINISTÉRIO
Leia maisANEXO COMPLEMENTAÇÃO DOS PADRÕES DE IDENTIDADE E QUALIDADE DO VINHO E DOS DERIVADOS DA UVA E DO VINHO
ANEXO COMPLEMENTAÇÃO DOS PADRÕES DE IDENTIDADE E QUALIDADE DO VINHO E DOS DERIVADOS DA UVA E DO VINHO PARTE I INTRODUÇÃO 1 OBJETIVO Esta norma tem por objeto complementar os Padrões de Identidade e Qualidade
Leia mais352-(&72,1'8675,$/'(80$$'(*$(&(1752 '($3529(,7$0(172'(68%352'8726
352-(&72,1'8675,$/'(80$$'(*$(&(1752 '($3529(,7$0(172'(68%352'8726 7HL[HLUD/ $QGUDGH6 *XLQp53) Resumo Este trabalho, realizado no âmbito da disciplina de Seminário de Projecto da Licenciatura em Engenharia
Leia maisTECNOLOGIA DO FRIO NA INDÚSTRIA VITIVINÍCOLA
www.google.pt TECNOLOGIA DO FRIO NA INDÚSTRIA VITIVINÍCOLA O VINHO Há2 milhões de anos jácoexistiam as uvas e o homem que as podia colher (Hugh Johnson, The Story of Wine(1989) Na União Europeia, o vinho
Leia maisPRODUÇÃO DE ETANOL A PARTIR DA RAIZ DE MANDIOCABA
RESUMO PRODUÇÃO DE ETANOL A PARTIR DA RAIZ DE MANDIOCABA Autores: Souza, Milena C.; França, Luiz F.; Corrêa, Nádia C. F.; Gomes, Lúcia F. A.; Universidade Federal do Pará. milenacosta26@yahoo.com.temática:
Leia maisAVALIAÇÃO DE RISCOS NO POSTO DE TRABALHO
AVALIAÇÃO DE RISCOS NO POSTO DE TRABALHO Empresa/Estabelecimento: Responsável pela avaliação de riscos: LEGENDA: PA = Pendente de Avaliação; B = Bom; A = Aceitável; D = Deficiente; MD = Muito Deficiente;
Leia maisFERMENTAÇÃO ALCOÓLICA VINHO
FERMENTAÇÃO ALCOÓLICA VINHO Prof(a): Erika Liz 2011 VINHO - DEFINIÇÃO Vinho é a bebida obtida por fermentação alcoólica do suco de uva (mosto). O ph varia entre 2,9 e 3,8. O teor alcoólico varia de 7 a
Leia maisVinificações Especiais. José Carvalheira EVB/LQE-DRAPC
Vinificações Especiais José Carvalheira EVB/LQE-DRAPC Tecnologia de Vinhos Licorosos (Abafados, Jeropigas, Colheita Tardia e Vinho do Porto) «14. Vinho licoroso: o produto: B. Com: - um título alcoométrico
Leia maisCatálogo de vindima 2012
Catálogo de vindima 2012 índice Proteção das uvas 4 VINIFICAÇÃO DE BRANCOS 5 VINIFICAÇÃO DE TINTOS 15 NUTRIÇÃO DA LEVEDURA 23 MADEIRAS ENOLÓGICAS 25 GESTÃO DO OXIGÉNIO 26 FERMENTAÇÃO MALOLÁCTICA 28 HIGIENIZAÇÃO
Leia maisEstrutura 21-01-2014. Henrique Lopes - LQE/DRAPC. janeiro 2014
Na Conservação dos Vinhos Henrique Lopes - LQE/DRAPC janeiro 2014 Henrique.lopes@drapc.mamaot.pt SO 2 na Conservação dos Vinhos Estrutura 1. Introdução 2. Propriedades físico-químicas 3. Propriedades benéficas
Leia maisA Concepção da Adega. José Carvalheira EVB LQE/DLAL
A Concepção da Adega José Carvalheira EVB LQE/DLAL Concepção da Adega PRINCÍPIOS GERAIS LOCALIZAÇÃO Acessos fáceis e amplas áreas para manobra de viaturas de transporte de uvas e vinhos Implantação em
Leia maisTipos de Vinho e Métodos de Vinificação
Disciplina LAN 1616 Tecnologia de Bebidas Tipos de Vinho e Métodos de Vinificação Thiago Sfreddo Hunoff Mestrando em Ciência e Tecnologia de Alimentos Piracicaba, 28 de março de 2017 Fonte: ExpoVinis
Leia maisQUINTA DO POÇO DO LOBO RESERVA. COLHEITA 2009 Região Bairrada DOC. Castas Baga (35%), Touriga Nacional (50%) e Cabernet Sauvignon (15%)
QUINTA DO POÇO DO LOBO RESERVA COLHEITA 2009 Bairrada DOC Baga (35%), Touriga Nacional (50%) e Cabernet Sauvignon (15%) As melhores uvas criadas na nossa Quinta do Poço do Lobo foram vindimadas manualmente,
Leia maisENOLOGIA. Analisadores para Vinho, Mosto e outras Bebidas
ENOLOGIA Analisadores para Vinho, Mosto e outras Bebidas Analisador Automático Multiparamétrico de Vinho e Mosto A Skalar Analytical, oferece uma completa automação para vários parâmetros na análise automática
Leia maisProdução de Graspa. Jean Pierre Rosier. Eng. Agr. Dr. Em Enologia
Produção de Graspa Jean Pierre Rosier Eng. Agr. Dr. Em Enologia Histórico Regiões montanhosas e frias Álcool >>>> medicamentos +/- 1.400 > Norte Itália >1 a produção Consumo: Com Café ou Pura Pela manhã
Leia maisCaracterizar a estrutura e o funcionamento de um laboratório de microbiologia; Executar técnicas de preparo e montagem para esterilização.
Caracterizar a estrutura e o funcionamento de um laboratório de microbiologia; Executar técnicas de preparo e montagem para esterilização. Uma laboratório de microbiologia destina-se principalmente em
Leia maisPerdas no Processo: Do Campo à Indústria
Perdas no Processo: Do Campo à Indústria Curso Teórico e Pratico da Fermentação Etanólica UNESP/UFSCar 20 a 24 de fevereiro de 2006 Prof. Dr. Octávio Antonio Valsechi DTAISER/CCA/UFSCar vico@power.ufscar.br
Leia maisSonda polarográfica tipo Clark com membrana substituível. Gamas: 0.00-45.00 mg/l (ppm) 0.0-300% de saturação de oxigénio
Condutividade Oxigénio Dissolvido Sonda potenciométrica de quatro anéis Cobre todas as gamas, desde 0.00 μs/cm a 500 ms/cm (EC absoluta) Precisão ± 1% da leitura ± (0.05 μs/cm ou 1 digito, o que for maior)
Leia maisESTUDOS ENOLÓGICOS Adega Experimental da EVAG 2006 António Luís Cerdeira / Maria José Pereira
ESTUDOS ENOLÓGICOS Adega Experimental da EVAG 2006 António Luís Cerdeira / Maria José Pereira Jornadas Técnicas, EVAG, 14 Dezembro 2006 Vinificação de diferentes castas (Arinto, Loureiro, Trajadura, Alvarinho,
Leia maisEste documento constitui um instrumento de documentação e não vincula as instituições
2009R0606 PT 23.02.2013 003.001 1 Este documento constitui um instrumento de documentação e não vincula as instituições B REGULAMENTO (CE) N. o 606/2009 DA COMISSÃO de 10 de Julho de 2009 que estabelece
Leia maisSoldadura do cobre e suas ligas
Soldadura do cobre e suas ligas As principais ligas são os latões (Cu-Zn) e os bronze-alum alumínios (Cu-Al) A maior dificuldade que surge na soldadura dos cobres está relacionada com a presença de óxido
Leia maisENSAIOS 2007 Adega Experimental da EVAG. António Luís Cerdeira Maria José Pereira
ENSAIOS 2007 Adega Experimental da EVAG António Luís Cerdeira Maria José Pereira Jornadas Técnicas, EVAG, 27 Novembro 2007 Protocolos Experimentais Ensaio Leveduras Ensaio Nutrição Ensaio de Bactéria -
Leia maisVinhos brancos. - Agentes de transformação da uva - Maturação - Vinificação
Vinhos brancos - Agentes de transformação da uva - Maturação - Vinificação XIV Curso de Prova de Vinhos Vinhos Brancos António Luís Cerdeira Vinhos Verdes Vinificação em branco Recepção Desengace Esmagamento
Leia maisEVOLUÇÃO DO ph DURANTE O PROCESSO DE VINIFICAÇÃO DAS VARIEDADES PINOT NOIR E SHIRAZ 1
EVOLUÇÃO DO ph DURANTE O PROCESSO DE VINIFICAÇÃO DAS VARIEDADES PINOT NOIR E SHIRAZ 1 COLINA, Aline 2 ; FOGAÇA, Aline O 2. 1 Trabalho de Pesquisa _UNIFRA 2 Curso de Farmácia do Centro Universitário Franciscano
Leia maisM alva Real Portug al 1
1 2 WINE OF DOURO (Portugal) QUINTA DA FONTE NOVA D.O.C. O GRUPO MALVA REAL representa e distribui os vinhos do Douro QUINTA DA FONTE NOVA DOC. Trata-se de vinhos premiados e de alta qualidade, revelando
Leia maisSegurança Alimentar na produção de vinho branco, tinto e abafado estudo de caso da Adega da Merceana, Portugal
REVISTA LUSÓFONA DE HUMANIDADES E TECNOLOGIAS Estudos e Ensaios 64 Segurança Alimentar na produção de vinho branco, tinto e abafado estudo de caso da Adega da Merceana, Portugal Maria Alexandra Marques
Leia mais16/09/2015. movimentação de materiais colheita manual e mecânica na quinta transporte refrigerado transporte de gado vivo transporte em tapete rolante
1 Processos utilizados na indústria alimentar divididos em operações comuns (operações unitárias) operações unitárias incluem diversas actividades operações mais comuns movimentação de materiais limpeza
Leia maisQuímica 12º Ano. Unidade 2 Combustíveis, Energia e Ambiente. Actividades de Projecto Laboratorial. Janeiro 2005. Jorge R. Frade, Ana Teresa Paiva
Efeitos da composição em temperaturas de fusão e de ebulição Química 12º Ano Unidade 2 Combustíveis, Energia e Ambiente Actividades de Projecto Laboratorial Janeiro 2005 Jorge R. Frade, Ana Teresa Paiva
Leia maisProdução de Vinho. no Brasil. EQB353 Microbiologia Industrial Escola de Química / UFRJ
Produção de Vinho O vinho é a mais higiênica e saudável das bebidas (L. Pasteur) Bebida alcoólica feita da fermentação natural do sumo (suco) de uva Produção de Vinho no Brasil Principais Tipos de Vinhos
Leia maisRegisto Concours Mondial de Bruxelles 2015 Modalidades práticas de participação
Registo 2015 Modalidades práticas de participação 1. Inscrições Preencha um formulário de inscrição por produto ou vá ao nosso website: www.concoursmondial.com para registo online. Formulários de inscrição
Leia maisInstituto Politécnico de Coimbra Escola Superior Agrária de Coimbra
Instituto Politécnico de Coimbra Escola Superior Agrária de Coimbra Processamento Geral dos Alimentos 2007/2008 Trabalho realizado por: Vanessa Sarmento nº20603003 Sofia Joaquim nº20603008 Liliana nº206030
Leia maisFicha de Dados de Segurança
Conforme o Regulamento (CE) Nº 1907/2006 (REACH) 1.- Identificação da substância ou do preparado e da sociedade ou empresa Identificação da substância ou do preparado Identificação da sociedade ou empresa:
Leia maisPRODUTO: SILICATO DE SÓDIO ALCALINO FISPQ - FICHA DE INFOMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS ÍNDICE 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA
ÍNDICE 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA 2. INFORMAÇÕES SOBRE A COMPOSIÇÃO QUÍMICA 3. IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS 4. MEDIDAS DE PRIMEIROS SOCORROS 5. MEDIDAS DE COMBATE A INCÊNDIO 6. MEDIDAS DE CONTROLE
Leia maisRELATÓRIO DE ESTÁGIO VINÍCOLA SALTON S.A DIÓGENES MACIOCSIK. Bento Gonçalves, 2011.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO MÉDIA E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS BENTO GONÇALVES RELATÓRIO DE ESTÁGIO VINÍCOLA SALTON S.A
Leia maisFicha de Segurança 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA 2. COMPOSIÇÃO E INFORMAÇÕES SOBRE OS INGREDIENTES
1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome Comercial: Código Interno: KNO6X000 Nome da Empresa: Agfa Gevaert do Brasil Ltda Endereço: Av. Jorge Bey Maluf, 2100 - Suzano - SP Telefone da Empresa: 55
Leia maisDefeitos sensoriais em vinhos
Estação Vitivinícola da Bairrada 14º Curso Intensivo de Análise Sensorial Defeitos sensoriais de vinhos Defeitos sensoriais em vinhos Anadia, 13 Maio de 2008 PARTE 3 Defeitos associados à uva Defeitos
Leia maisMF-1309.R-2 - MÉTODO DE LIXIVIAÇÃO DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS EM MEIO ÁCIDO - TESTE DE LABORATÓRIO
MF-1309.R-2 - MÉTODO DE LIXIVIAÇÃO DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS EM MEIO ÁCIDO - TESTE DE LABORATÓRIO Notas: Aprovado pela Deliberação CECA n. 653, de 16 de maio de 1985 Publicado no DOERJ de 10 de junho de
Leia maisManual de manutenção de piscinas
Manual de manutenção de piscinas Indice Os nosso produtos 1 Capacidade da piscina 2 Desinfecção e fitração da água 3 Arranque da piscina 4 ph da água 5 Prevenção de algas 5 Programa de manutenção 6 Preparação
Leia maisALENTEJO. PORTUGAL 2011-2012
ALENTEJO. PORTUGAL 2011-2012 estimado cliente É com o maior prazer que a Francisco B. Fino Sociedade Agrícola, Lda apresenta os seus vinhos Monte da Penha e as suas embalagens especiais para oferta. Temos
Leia mais"Kit para Análise de Vinho" Ref. No. 814 500
"Kit para Análise de Vinho" Ref. No. 814 500 Rev.02.03 TESTE RÁPIDO CROMATOGRÁFICO PARA AVALIAÇÃO DA CONVERSÃO DO ÁCIDO MÁLICO PARA ÁCIDO LÁTICO NO VINHO (Degradação ácida biológica durante a segunda fermentação)
Leia maisCOLEÇÃO I A F A M. Agregando valor à pequena produção. Vinho Tinto
COLEÇÃO AGR OIN DÚSTRIA F A M I L I A R Agregando valor à pequena produção Vinho Tinto Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Uva e Vinho Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Leia maisESTUDOS COMPARATIVOS NO PROCESSO INDUSTRIAL DE PRODUÇÃO DE BIOETANOL A PARTIR DO MELAÇO E CALDO DE CANA-DE-AÇÚCAR
ESTUDOS COMPARATIVOS NO PROCESSO INDUSTRIAL DE PRODUÇÃO DE BIOETANOL A PARTIR DO MELAÇO E CALDO DE CANA-DE-AÇÚCAR Scarllet O hara de Oliveira Moraes 1, Wellington da Silva Rodrigues 2, kelson Carvalho
Leia maisTECNOLOGIA DE ALIMENTOS
TECNOLOGIA DE ALIMENTOS NUTRIÇÃO UNIC Profª Andressa Menegaz Conservação por irradiação A irradiação pode servir para: -destruir os microrganismos; -retardar a germinação de certos legumes; -destruir os
Leia maisCOMO TRATAR A ÁGUA DA PISCINA
COMO TRATAR A ÁGUA DA PISCINA CAPACIDADE DA PISCINA Antes de iniciar qualquer tratamento na sua piscina, deve conhecer qual a capacidade (vol.) de mesma. Desta forma, poderá calcular exatamente as dosagens
Leia maisPNV Divulgação de Boas Práticas. Rede de Frio. Ana Paula Abreu
PNV Divulgação de Boas Práticas Rede de Frio Dezembro 2011 Ana Paula Abreu S. Farmacêuticos A efectividade e a segurança das vacinas dependem também das suas condições de transporte, de conservação e de
Leia maisCVIP COOPERATIVA VITIVINÍCOLA DA ILHA DO PICO, C.R.L. Catálogo. VINHOS DO PICO Produtos CVIP
CVIP COOPERATIVA VITIVINÍCOLA DA ILHA DO PICO, C.R.L. Catálogo VINHOS DO PICO Produtos CVIP Quality Crown - Londres 2002 A vitivinicultura na Ilha do Pico Oreconhecimento da excelente qualidade das tradicionais
Leia maisVITAMINA C (ÁCIDO ASCÓRBICO) PÓ.
F0LHA...: 1 / 1 1 Identificação do Produto e da Empresa: Nome do Produto: Nome da Empresa: Endereço: Av. Gupê, 10497 Telefone: 55 11 4772 4900 / 4772-4949 VITAMINA C (ÁCIDO ASCÓRBICO) PÓ. Cosmoquimica
Leia maisVersão 1.0 Numero da FISPQ: 000000122941 Data da revisão: 16.09.2015. Sikaflex -265. : Selante/ Adesivo
SEÇÃO 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto : Código do produto : 000000122941 Tipo de produto : líquido Uso recomendado do produto químico e restrições de uso Uso da substância / preparação
Leia maisHidróxido de Sódio, pérolas Segundo Regulamento (CE) 1907/2006
Ficha de Dados de Segurança 1. Identificação da substância e da empresa 1.1 Identificação da substância ou do preparado Denominação: Sódio Hidróxido *pérola Hidróxido de Sódio, pérolas Segundo Regulamento
Leia maisMF-0514.R-1 - DETERMINAÇÃO DA UMIDADE DO GÁS, EM CHAMINÉS
MF-0514.R-1 - DETERMINAÇÃO DA UMIDADE DO GÁS, EM CHAMINÉS Notas: Aprovado pela Deliberação CECA n. 168, de 02 de abril de 1981 Publicado no DOERJ de 07 de abril de 1981 1. OBJETIVO Definir método para
Leia maisQUÍMICA FÍSICA Mestrado Integrado em Engª Biológica (2014 2015)
QUÍMICA FÍSICA Mestrado Integrado em Engª Biológica (2014 2015) Docentes: Laura Maria Ilharco e mail: lilharco@tecnico.ulisboa.pt Extensão: 3220 (Complexo Interdisciplinar) Pedro Paulo (laboratório) e
Leia maisADJUVANTES PARA AS ARGAMASSAS OU BETÕES
1.1. OBJECTO Os adjuvantes para as argamassas ou betões devem obedecer às condições técnicas gerais relativas a materiais e elementos de construção e ainda aos vários documentos que lhe são aplicáveis.
Leia maisPROCESSO DE FERMENTAÇÃO CONTÍNUA ENGENHO NOVO - FERCEN
PROCESSO DE FERMENTAÇÃO CONTÍNUA ENGENHO NOVO - FERCEN A ENGENHO NOVO, sempre atenta ao desenvolvimento de novas tecnologias para produção de etanol, pesquisou e desenvolveu um processo simples e eficiente
Leia maisEstudos para otimização da produção de Etanol
2011 Estudos para otimização da produção de Etanol Mogi Guaçu/SP ESTUDOS PARA OTIMIZAÇÃO DA PRODUÇÃO DE ETANOL Equipe da Faculdade Municipal Prof. Franco Montoro João Alexandre Bortoloti Responsável técnico
Leia maisCombustibilidade no Estado Inicial, Estado Final e após Envelhecimento.
1 de 12 Descrição da Natureza da Revisão Atual Incluído Estado Final no título e inserido Item 05, Item 6.3 e croquis do Item 09. 1 OBJETIVO Verificar a velocidade de queima de materiais testados isoladamente
Leia maiscatalogo2.indd 1 10/03/2013 22:04:37
catalogo2.indd 1 10/03/2013 22:04:37 1 Vinho Tinto Seco Fino Cabernet Sauvignon Uva originária da França, produz um vinho tinto seco de cor vermelho-rubi, com reflexos violáceos, boa intensidade e lágrimas
Leia maisBIORREATORES E PROCESSOS FERMENTATIVOS
BIORREATORES E PROCESSOS FERMENTATIVOS BIORREATORES BIORREATORES OU REATORES BIOQUÍMICOS OU REATORES BIOLÓGICOS: GRUPO 1. REATORES ENZIMÁTICOS: ONDE AS REAÇÕES OCORREM NA AUSÊNCIA DE CÉLULAS (REATORES
Leia maisTinta seca Highlight Color LPS - Vermelho cardeal
Página 1 / 7 FICHA DE DADOS DE SEGURANÇA de acordo com o Regulamento (UE) nº 1907/2006 redacção dada 1. IDENTIFICAÇÃO DA SUBSTÂNCIA OU DA MISTURA E DA SOCIEDADE OU EMPRESA 1.1 Identificador do produto
Leia maisActividade Laboratorial
Faculdade de Ciências da Universidade do Porto Actividade Laboratorial Capacidade Térmica Mássica Elaborado por: Armanda Costa Fernanda Veríssimo Hélder Silva Formadores: Professor Doutor Paulo Simeão
Leia maisSORBATO DE POTÁSSIO GRANULADO
F0LHA...: 1 / 5 1 Identificação do Produto e da Empresa: Nome do Produto: Nome da Empresa: Endereço: Av. Gupê, 10497 Telefone: 55 11 4772 4900 SORBATO DE POTÁSSIO GRANULADO Cosmoquimica Indústria e Comércio
Leia maisAcidez - Diz-se do conjunto de ácidos que o vinho contém. São os responsáveis pelo bom equilíbrio da bebida.
Glossário A Acidez - Diz-se do conjunto de ácidos que o vinho contém. São os responsáveis pelo bom equilíbrio da bebida. Afinado - Vinho que evoluiu corretamente, adquirindo perfeito equilíbrio entre aroma
Leia maisSOLUÇÕES DE EXPORTAÇÃO
SOLUÇÕES DE EXPORTAÇÃO EMBATUFF Isolamento Térmico para Contentores Embatuff é um sistema que protege a carga durante o transporte em contentores de 20, 40 e 40 HC, de variações abruptas de temperatura
Leia maisGestão de energia: 2008/2009
Gestão de energia: 2008/2009 Aula # T12 Energia e Ambiente Prof. Miguel Águas miguel.aguas@ist.utl.pt Dr. Eng. João Parente Efeito de estufa Aula # T12: Energia e ambiente Slide 2 of 53 Efeito de estufa
Leia maiskit imperband standard
Ficha técnica kit imperband standard O kit imperband standard é um sistema de impermeabilização de interiores formado por um ralo de ABS termossoldado a uma membrana impermeável de 150 x 225 cm. Especialmente
Leia maisME-10 MÉTODOS DE ENSAIO DETERMINAÇÃO DA UMIDADE PELO MÉTODO EXPEDITO ( SPEEDY )
ME-10 MÉTODOS DE ENSAIO EXPEDITO ( SPEEDY ) DOCUMENTO DE CIRCULAÇÃO EXTERNA 1 ÍNDICE PÁG. 1. INTRODUÇÃO...3 2. OBJETIVO...3 3. S E NORMAS COMPLEMENTARES...3 4. DEFINIÇÕES...4 5. APARELHAGEM E MATERIAL...4
Leia maisTinta seca - Vermelho
Página 1 / 7 FICHA DE DADOS DE SEGURANÇA de acordo com o Regulamento (UE) nº 1907/2006 redacção dada 1. IDENTIFICAÇÃO DA SUBSTÂNCIA OU DA MISTURA E DA SOCIEDADE OU EMPRESA 1.1 Identificador do produto
Leia maisbiotecnologia ao serviço da enologia Proenol investigar, produzir, aconselhar
biotecnologia ao serviço da enologia Proenol investigar, produzir, aconselhar Vindima 2009 1. Higiene 2. Pré-fermentação 3. Fermentação Alcoólica 4. Fermentação Maloláctica 5. Protocolos de Vinificação
Leia mais(As informações aqui apresentadas são de caráter declaratório, podendo o texto final, ter formatação diferente)
MODELO DE INSTRUÇÃO DE USO GUIA PONTA TROCATER (As informações aqui apresentadas são de caráter declaratório, podendo o texto final, ter formatação diferente) DESCRIÇÃO DO PRODUTO O Guia Ponta Trocater,
Leia maisAmbiente Produtos de Limpeza Ltda. FISPQ - FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO
Produto: Limpa Vidros RCD Ambientare Página 1 de 5 1. Identificação do Produto e da Empresa PRODUTO Nome do Produto: Limpa Vidros RCD Ambientare Registro M.S. nº: Produto Notificado na Anvisa/MS nº 25351.210916/2005-30
Leia maisA conservação compreende os cuidados prestados: - aos documentos, - ao local e - sua guarda. Preservação e Conservação Arquivologia
Preservação e Conservação Arquivologia A conservação compreende os cuidados prestados: - aos documentos, - ao local e - sua guarda. 1 2 Premissas básicas: 1. Local elevado 2. Mínimo de umidade 3. Área
Leia maisFICHA DE INFORMAÇÃO E SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS MATERIAL SAFETY DATA SHEET (MSDS) LAT 54
LAT 54 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome Comercial do Produto: LAT 54 - DETERGENTE SEMIPASTOSO ESPUMANTE Identificação da Empresa: Química Foz do Iguaçu Ind. e Com. de Prod. Químicos Ltda.
Leia maisFICHA TÉCNICA E LOGÍSTICA
20 cl 150 cl 75 cl FLOCOS DE OURO EM FORMA DE CORAÇÃO ÁGUA GLACIAR MILENAR ULTRA PURA GARRAFA COM ACABAMENTO EM IRIODIN E OURO ENCASTOADO A QUENTE Gold Energy FICHA TÉCNICA E LOGÍSTICA Gold Energy PRODUTO
Leia maisEfeito de Solventes e Lubrificantes Residuais sobre as Propriedades Térmicas de Compósitos de Aplicação Aeroespacial
Anais do 14 Encontro de Iniciação Científica e Pós-Graduação do ITA-XIV ENCITA / 2008 Instituto Tecnológico de Aeronáutica, São José dos Campos, SP, Brasil, Outubro, 20 a 23, 2008. Efeito de Solventes
Leia maisReciclagem do papel: como é feita e qual a sua importância?
Reciclagem do papel: como é feita e qual a sua importância? Cristina Pereira Num anterior artigo falámos-lhe da história do papel. Hoje propomo-nos contar como é feito o aproveitamento de papel usado,
Leia maisA ARTROSCOPIA DO OMBRO
A ARTROSCOPIA DO OMBRO A ARTROSCOPIA DO OMBRO A ARTROSCOPIA DO OMBRO A ARTROSCOPIA DO OMBRO O ombro é uma articulação particularmente solicitada não somente no dia-a-dia normal, mas também na vida desportiva
Leia maisFICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS FISPQ
06 Padrão de Condutividade 30/05/2015 Página 1 de 5 1. Identificação do produto e da empresa Nome Padrão de Condutividade Nº: 000053 PC Códigos / PC100 / PC100M / PC100MILI / PC111300 / PC111M / PC12.852
Leia maisOs fenômenos climáticos e a interferência humana
Os fenômenos climáticos e a interferência humana Desde sua origem a Terra sempre sofreu mudanças climáticas. Basta lembrar que o planeta era uma esfera incandescente que foi se resfriando lentamente, e
Leia maisOfasun 2512 / 2110. Curva de rendimento: η0=78,5% ; K1=3,722 W/(m2K); K2=0,012 W/(m2K); Certificação Solar KEYMARK. 10 anos de garantia.
Ofasun 2512 / 2110 Colector solar plano de alto rendimento série Ofasun, com tratamento altamente seletivo (Almeco-TiNOX), composto por uma estrutura em alumínio pintado electroestático, vidro temperado
Leia maisFicha de dados de segurança segundo as directivas da UE Azul Turquesa Remazol G 133%
Página 1/5 1) Identificação produto/empresa Campo de aplicação : Corante têxtil DyStar Textilfarben GmbH, Ökologie Caixa postal 100480, D - 51304 Leverkusen Número de telefone 49(0)69/2109-3172 Tele-Fax
Leia maisQuímica de Águas Naturais. -todas as formas de vida existentes no planeta Terra dependem da água;
Química de Águas Naturais todas as formas de vida existentes no planeta Terra dependem da água; a água cobre 70% da superfície do planeta, apenas uma parte dessa quantidade (~2,8%) é água doce sendo que
Leia maisCOMENTÁRIO GERAL (EQUIPE DE BIOLOGIA)
COMENTÁRIO GERAL (EQUIPE DE BIOLOGIA) A prova de Biologia ENEM 2010 apresentou como eixo central questões envolvendo meio ambiente e ecologia geral. Desta forma houve um desequilíbrio na distribuição de
Leia maisFabricação de Bebidas Cerveja
Fabricação de Bebidas Cerveja Processos Químicos Industriais II 01/12/2011 1 Bebidas Fermentadas & Destiladas A fabricação de bebidas fermentadas evoluiu de uma concepção artesanal para um processo contendo
Leia mais31/10/1992 Jornal Oficial L 316
DIRECTIVA 92/83/CEE DO CONSELHO de 19 de Outubro de 1992 relativa à harmonização da estrutura dos impostos especiais sobre o consumo de álcool e bebidas alcoólicas CONSELHO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS, Tendo
Leia maisTecnologia para Obtenção Artesanal de Hidromel do Tipo Doce
170 ISSN 1517-2244 Dezembro, 2006 Belém, PA Foto: Raffaella Mattietto Tecnologia para Obtenção Artesanal de Hidromel do Tipo Doce Rafaella de Andrade Mattietto 1 Flávia Cristina Carvalho de Lima 2 Giorgio
Leia maisPREMISSA: O consumidor escolhe com o nariz
TÉCNICAS DE VALORIZAÇÃO DOS AROMAS DOS VINHOS Gianni Triulzi I&D Enartis PREMISSA: O consumidor escolhe com o nariz O consumidor escolhe com o nariz A recordação de um aroma é mais duradoura que das imagens
Leia maisFicha de Dados de Segurança. Cloreto de Sódio
Ficha de Dados de Segurança Cloreto de Sódio 1. Identificação da substância e da empresa 1.1 Identificação da substância ou do preparado Denominação: Sódio Cloreto Segundo Regulamento (CE) 1907/2006 1.2
Leia maisFicha de Informação de Segurança de Produto Químico NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA HIPOCLORITO DE SÓDIO (SOLUÇÃO A 10-15%)
Versão: 1 Pág: 1/5 NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA DE ACORDO Dr. Ivo Fernandes Gerente da Qualidade 01/11/2010 APROVADO POR Dr. Renato de Lacerda Diretor Técnico 01/11/2010 Descrição Nome do Documento: HIPOCLORITO
Leia maisQ t. Jornal de Física Único Jornal do Pará www.fisicapaidegua.com
A condição necessária para que haja propagação do calor de um ponto para outro é que exista diferença de temperatura entre os pontos. O calor pode se propagar de três maneiras: condução, convecção e irradiação.
Leia maisINDICE DESEMBALAJE FUNCIONANDO A VITRINE USO
NOTAS CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS PANNEL DE CONTROL LIMPEZA POSICIONAMIENTO / NIVELACÃO CONEXIÓN ELÉCTRICA CONSERVACION SERVICIO ASISTENCIA COMPOSIÇÃO DAS CUBAS SUBSTITUIÇÃO DAS LÂMPADAS INDICE NOTAS Sempre
Leia maisPágina 1 / 7 FICHA DE DADOS DE SEGURANÇA de acordo com o Regulamento (UE) nº 1907/2006 redacção dada. Toner - Preto
Página 1 / 7 FICHA DE DADOS DE SEGURANÇA de acordo com o Regulamento (UE) nº 1907/2006 redacção dada 1. IDENTIFICAÇÃO DA SUBSTÂNCIA OU DA MISTURA E DA SOCIEDADE OU EMPRESA 1.1 Identificador do produto
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 7.678, DE 8 DE NOVEMBRO DE 1988. Regulamento Dispõe sobre a produção, circulação e comercialização do vinho e derivados da uva
Leia maisCulturas Celulares (fermentação)
Culturas Celulares (fermentação) Carlos Sinogas 2015 / 2016 - Substrato para produção de proteínas recombinantes (humanas) - Células procarióticas (E.coli) - Células eucarióticas - Leveduras - Insectos
Leia maisDISPERSÕES. Profa. Kátia Aquino
DISPERSÕES Profa. Kátia Aquino O que é uma dispersão do ponto de vista químico? Mistura de duas ou mais substâncias, em que as partículas de uma fase a fase dispersa se encontram distribuidas em outra
Leia maisHidrossulfito E, EN, F Agentes redutores para a indústria têxtil
Composição Apresentação Armazenagem Ditionito sódio técnico (Na 2 S 2 O4), anidro, estabilizado. Pó. Hidrossulfito E e Hidrossulfito EN têm uma valida 24 meses, se armazenados aquadamente. Hidrossulfito
Leia maisPágina 1 / 7 FICHA DE DADOS DE SEGURANÇA de acordo com o Regulamento (UE) nº 1907/2006 redacção dada. Toner - Magenta
Página 1 / 7 FICHA DE DADOS DE SEGURANÇA de acordo com o Regulamento (UE) nº 1907/2006 redacção dada 1. IDENTIFICAÇÃO DA SUBSTÂNCIA OU DA MISTURA E DA SOCIEDADE OU EMPRESA 1.1 Identificador do produto
Leia maisFICHA TÉCNICA DO PRODUTO
FICHA TÉCNICA DO PRODUTO TOPECA, Lda Rua do Mosqueiro 2490 115 Cercal Ourém PORTUGAL Tel.: 00 351 249 580 070 Fax.: 00 351 249 580 079 geral@ topeca. pt www.topeca.pt topeca floor OUT Pág. 2 incolor ou
Leia maisCONTROLE MENSAL - SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA (SAA)
CONTROLE MENSAL - SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA (SAA) IDENTIFICAÇÃO DO SAA UF PR Município Santa Cecília do Pavão Nome do SAA Mês/ano de referência 10/2014 Serviço Autônomo Municipal de Água e Esgoto
Leia mais