EVOLUÇÃO DO ph DURANTE O PROCESSO DE VINIFICAÇÃO DAS VARIEDADES PINOT NOIR E SHIRAZ 1
|
|
- Carlos Eduardo Duarte Domingues
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 EVOLUÇÃO DO ph DURANTE O PROCESSO DE VINIFICAÇÃO DAS VARIEDADES PINOT NOIR E SHIRAZ 1 COLINA, Aline 2 ; FOGAÇA, Aline O 2. 1 Trabalho de Pesquisa _UNIFRA 2 Curso de Farmácia do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS, Brasil. alinecolina@gmail.com; alinefogaca@uol.com.br. RESUMO Os vinhos produzidos na Metade Sul do Rio Grande do Sul possuem a tendência de apresentar valores elevados de ph ( >3,8), dessa forma, o objetivo desse trabalho foi acompanhar a evolução do ph durante o processo de vinificação de duas uvas tintas, Pinot Noir e Shiraz, ambas Vitis vinífera, avaliando o efeito da maceração (tempo de contato das cascas com o liquido) sobre o aumento do ph nessas duas variedades. A maceração, contato das cascas da uva com o liquido durante o processo fermentativo, resultou em uma elevação dos valores de ph nas uvas estudadas nesse trabalho, sendo que para a variedade Pinot Noir apresentou ao final um ph considerado alto para vinhos tintos. Dessa forma, o monitoramento do ph durante o processo fermentativo é fundamental para que ações corretivas (adição de ácido tartárico), sejam realizadas o mais breve possível. Palavras-chave: Maceração; Vinho tinto; Qualidade. 1 INTRODUÇÃO A elaboração de um vinho em relação à qualidade depende de fatores como o local de cultivo da videira, as características do solo, as condições climáticas da safra, além dos cultivares e do modo de cultivo (GUERRA, 2001). Segundo Zoecklein et al (2001), a qualidade de um vinho é resultado da variedade da uva utilizada e pode ser descrita pela cor, intensidade do aroma, pureza, complexidade, sutileza, paladar, equilíbrio e longevidade. Já a qualidade da uva utilizada para elaborar vinhos finos independe da variedade, pois é avaliada de acordo com o grau de amadurecimento e estado sanitário (LONA, 2006). As principais substâncias que constituem o vinho são: açúcares, alcoóis, ácidos orgânicos, sais de ácidos minerais e orgânicos, compostos fenólicos, pigmentos, substâncias nitrogenadas, pectinas, gomas e mucilagens, compostos voláteis e aromáticos (ésteres, aldeídos e cetonas), vitaminas, sais e anidrido sulfuroso (SOUZA et al., 2006; ALI et al., 2010). A elaboração de vinhos tintos é realizada com a presença da casca, que irá ceder sua cor ao suco. O sistema começa com a passagem da uva pela desengaçadeira, que separa o engaço da uva. Após ocorre a maceração, que consiste na permanência da casca com o 1
2 líquido. Poderá ser feita em uma pipa ou em equipamento especial, após as primeiras horas a massa de casca começa a boiar, formando um chapéu. O líquido próximo à casca irá adquirir a cor, e o líquido inferior permanecera incolor. É feito a operação chamada remontagem, que serve para circular o suco através da massa de casca, o processo consiste em retirar por uma torneira inferior o suco de baixo, e com uma bomba especial levantá-lo, através de uma mangueira até a parte superior. Desta forma, todo o chapéu será molhado e transmitirá a cor ao líquido. É a etapa mais importante da produção de vinho tinto, pois é nessa etapa que são extraídos os componentes da cor, basicamente formado por antocianinas e taninos (LONA, 2006). A concentração de ácido de um vinho e o ph devem ser considerados como importantes parâmetros tecnológicos em enologia. Vinhos com altos valores de ph são resultantes, principalmente, de uvas com valores excessivos de potássio e podem comprometer a sua conservação; mostos com alto ph requerem, então, correção prévia feita normalmente com ácido tartárico (FOGAÇA et al., 2007). O ph possui uma grande importância nas características físico químicas, biológicas e sensoriais dos vinhos, bem como pode potencializar alguns defeitos, sendo o ph e a acidez titulável as duas propriedades mais importantes no equilíbrio ácido de sucos de frutas, especialmente no mosto de uva (ZOECKLEIN et al., 2001). Chaurel (2006) afirma que nos últimos 20 anos o ph dos vinhos mostrou a tendência de aumentar interferindo no gosto e na preservação dos mesmos. O mesmo Chaurel (2006) afirma ainda que o decréscimo do potencial ácido resulta das técnicas de cultivo (material ou planta, fertilização potássica, cobertura do terreno, maturação) e da tecnologia de elaboração dos vinhos (métodos de extração, controle de temperaturas de fermentação e conservação, estabilização tartárica). Boulton et al. (1998) afirmam que o potencial ácido, influencia diretamente os aspectos da vinificação da uva e na estabilidade do vinho. O ácido tartárico é o mais forte entre os ácidos orgânicos do vinho e, por isso, influi de modo determinante no ph e nas características sensoriais dos vinhos (RIZZON e MIELE, 2001). A fermentação alcoólica é controlada pela determinação da densidade e do teor de açúcar do mosto, no mínimo, duas vezes ao dia (EMBRAPA, 2006). Os sólidos solúveis indicam a maturação da uva e o seu potencial para a produção de álcool durante o processo de fermentação (ZOECKLEIN et al., 2001) e o número em graus BRIX corresponde à porcentagem de sólidos solúveis do mosto (RANKINE, 1997). Assim, um mosto com 10º Brix contém aproximadamente 10% de açúcar; considera-se que 2º Brix produz aproximadamente 1º GL após a fermentação (CORAZZA; RODRIGUES e NOZAKI, 2001). Os vinhos produzidos na Metade Sul do Rio Grande do Sul possuem a tendência de apresentar valores elevados de ph (>3,7), dessa forma, o objetivo desse trabalho foi 2
3 acompanhar a evolução do ph durante o processo de vinificação de duas uvas tintas, Pinot Noir e Shiraz, ambas Vitis vinífera, avaliando o efeito da maceração (tempo de contato das cascas com o liquido) sobre o aumento do ph nessas duas variedades. 2 METODOLOGIA As microvinificações foram realizadas no laboratório de análises físico-químicas da Vinícola Velho Amâncio localizada em Santa Maria, RS, durante a safra de As uvas utilizadas são provenientes do vinhedo deste mesma empresa, localizada em Itaara, RS. A colheita foi realizada no momento da maturação tecnológica, ou seja, de acordo com os parâmetros de ºBrix, acidez e ph. Os experimentos, em triplicata, foram realizados em recipientes com capacidade de 5 litros. Após o desengace e esmagamento, foi realizada a sulfitagem (50 mg.l -1 de SO 2 ) e a inoculação de levedura (Saccharomyces cerevisiae bayanus da marca Zymaflore RB2 Vin Rouge), na dosagem de 20 g.100l -1. A temperatura de fermentação foi mantida em 28ºC, sendo realizadas duas remontagens diárias. Diariamente foram coletadas amostras para análise de ph e ºBrix. A determinação do ºBrix foi realizada utilizando um mostímetro e a de ph utilizando-se um phmetro com eletrodo de vidro (marca HANNA). As determinações foram realizadas até o momento da retirada das cascas (no 8º dia para o Shiraz e no 10º dia para o Pinot noir). A análise estatística foi realizada utilizando o programa Excel, através do calculo da média e desvio padrão. 3 RESULTADOS E DISCUSSÕES A figura 1 mostra a variação no teor de açúcares presentes no meio, representado pelo ºBrix. Este acompanhamento é importante para avaliar a velocidade da fermentação, sendo um requisito para garantir um controle de qualidade adequado e auxiliar o enólogo quanto a problemas que podem ocorrer. Os resultados, para ambas as variedades, permitem observar que a fermentação transcorreu normalmente, sem paradas. Dessa forma, podemos comprovar que ambas as variedades apresentaram uma boa evolução na fermentação, não ocorrendo nenhuma parada no decorrer de todo o processo de fermentação. 3
4 Figura 1 - Evolução do ºBrix durante a vinificação em tinto das cultivares Shiraz e Pinot Noir, safra Em relação ao ph, observou-se que durante o processo de maceração ocorreu um aumento no valor de ph, para ambas as variedades, sendo levemente mais acentuado na Pinot Noir. A variedade Pinot Noir (Figura 2) apresentou uma variação nos valores de ph de 3,57 a 3,78 e a Shiraz (Figura 3) manteve-se em uma faixa de ph no valor de 3,54 a 3,66. Segundo Aerny (1985) o ph é uma das características mais importantes do vinho tinto, pois além de interferir na cor, exerce um efeito pronunciado sobre o gosto. Vinhos com ph elevado são mais suscetíveis às alterações oxidativas e biológicas, uma vez que o teor de dióxido de enxofre livre é proporcionalmente menor. Os valores de ph do vinho de Pinot noir, o qual está acima de 3,7, necessita ser ajustado durante os processos de vinificação, sendo a adição de ácido tartárico uma prática comum em países e regiões com este tipo de problema. Altas concentrações de potássio podem levar a perdas excessivas de ácido tartárico devido à precipitação na forma de bitartarato de potássio e, como conseqüência, o ajustamento do ph torna-se mais difícil e caro (MPELASOKA, 2003). 4
5 Figura 2 - Evolução do ph durante a vinificação em tinto da cv. Pinot noir, safra Figura 3 - Evolução do ph durante a vinificação em tinto da cv. Shiraz, safra CONCLUSÃO A maceração, contato das cascas da uva com o liquido durante o processo fermentativo, resultou em uma elevação dos valores de ph nas uvas estudadas nesse trabalho, sendo que para a variedade Pinot noir apresentou ao final um ph considerado alto para vinhos tintos. Dessa forma, o monitorando do ph durante o processo fermentativo é fundamental para que ações corretivas (adição de ácido tartárico), sejam realizadas o mais breve possível. REFERENCIAS AERNY, J. Définition de la qualité de la vendange. Revue Suisse de Viticulture, Arboriculture, Horticulture, Nyon, v.17, n.4, p , ALI, K; MALTESE, F; CHOI, Y; VERPOTE, R. Metabolic constituents of grapevine and grape-derived products. Phytochemistry Reviews, v. 9, n. 3, p , sept
6 BOULTON, R; SINGLETON, V; BISSON, L; KUNKEE, R. Principles and Practices of Winemaking. New York: Ed. Kluwer Academic p. CHAUREL, J. Effect of Potassium fertilization on soil, grapevine and wine in granitic soil. Progress Agricole et Viticole, Montpellier, v.123, n.23, p , CORAZZA, M; RODRIGUES, D; NOZAKI, J. Preparo e Caracterização do Vinho de Laranja. Quim. Nova, Vol. 24, No. 4, , EMBRAPA. Sistema de Produção de Vinho Tinto, Disponível em: ao.htm. Acesso em 28 de agosto de FOGAÇA, A; DAUDT, C; DORNELES, F. Potássio em uvas. II análise peciolar e sua correlação com a quantidade de potássio em uvas viníferas. Ciência e Tecnologia de Alimentos, Campinas, v.27, n.3, p , GUERRA, C. Maturação da uva e condução da vinificação para a elaboração de vinhos finos. In: REGINA, M. A. (Ed). Viticultura e enologia: atualizando conceitos. Caldas: EPAMIG FECD, 2001, p LONA, A. Vinhos: degustação, elaboração e serviço. 9. ed. Porto Alegre: AGE, MPELASOKA, B; SCHACHTMAN, D; TREEBY, M; THOMAS, M. Review of potassium nutrition in grapevines with special emphasis on berry accumulation. Australian Journal of Grape and Wine Research, Adelaide, v.9, n.3, p , RANKINE, B. Manual práctico de enología. 3ª ed. Zaragoza : Acribia S/A, RIZZON, L; MIELE, A., Concentração de ácido tartárico dos vinhos da serra gaúcha. Ciência Rural, 31: 893, SOUZA, G; MENEGHIN, L; COELHO, S; MAIA, J; SILVA, A. A uva roxa, Vitis vinífera L. (Vitaceae) seus sucos e vinhos na prevenção de doenças vasculares. Natureza on-line, v. 4, n. 2, p , ZOECKLEIN, B; FUGELSANG, K; GUMP, B; NURY, F. Análisis y Producción de Vino. Zaragoza, Espanha : Acribia,
FERMENTAÇÃO ALCOÓLICA VINHO
FERMENTAÇÃO ALCOÓLICA VINHO Prof(a): Erika Liz 2011 VINHO - DEFINIÇÃO Vinho é a bebida obtida por fermentação alcoólica do suco de uva (mosto). O ph varia entre 2,9 e 3,8. O teor alcoólico varia de 7 a
Leia maisNotas Técnicas A região do Vale do Submédio São Francisco está se desenvolvendo intensamente nos últimos anos. A viticultura, ou seja, a produção de
Notas Técnicas A região do Vale do Submédio São Francisco está se desenvolvendo intensamente nos últimos anos. A viticultura, ou seja, a produção de uvas para o consumo in natura, foi introduzida no Semi-Árido
Leia maisESTUDOS COMPARATIVOS NO PROCESSO INDUSTRIAL DE PRODUÇÃO DE BIOETANOL A PARTIR DO MELAÇO E CALDO DE CANA-DE-AÇÚCAR
ESTUDOS COMPARATIVOS NO PROCESSO INDUSTRIAL DE PRODUÇÃO DE BIOETANOL A PARTIR DO MELAÇO E CALDO DE CANA-DE-AÇÚCAR Scarllet O hara de Oliveira Moraes 1, Wellington da Silva Rodrigues 2, kelson Carvalho
Leia maisProdução de Vinhos Espumantes
Produção de Vinhos Espumantes Proenol Indústria Biotecnológica Fernando Pedrosa Estação Vitivinícola Amândio Galhano 12 de Dezembro de 2014 Agenda Produção vinho base Viticultura Vinificação Produção de
Leia maisEstudos para otimização da produção de Etanol
2011 Estudos para otimização da produção de Etanol Mogi Guaçu/SP ESTUDOS PARA OTIMIZAÇÃO DA PRODUÇÃO DE ETANOL Equipe da Faculdade Municipal Prof. Franco Montoro João Alexandre Bortoloti Responsável técnico
Leia maisPRODUÇÃO DE ETANOL A PARTIR DA RAIZ DE MANDIOCABA
RESUMO PRODUÇÃO DE ETANOL A PARTIR DA RAIZ DE MANDIOCABA Autores: Souza, Milena C.; França, Luiz F.; Corrêa, Nádia C. F.; Gomes, Lúcia F. A.; Universidade Federal do Pará. milenacosta26@yahoo.com.temática:
Leia maisVARIAÇÃO DE PH E SUA INFLUENCIA NA PRODUÇÃO DE CERVEJA ARTESANAL
VARIAÇÃO DE PH E SUA INFLUENCIA NA PRODUÇÃO DE CERVEJA ARTESANAL Guilherme Augusto Perim 1 ; Murilo Barbosa de Andrade 2 ; Leandro Lopes Izidio 3 ; Gimerson Weigert Subtil 4 ; Tássia Rhuna Tonial dos Santos
Leia maisLINHA - HABITAT. Comercializado em caixas de 6 unidades. Comercializado em caixas de 6 unidades.
Cabernet Sauvignon LINHA - HABITAT Safra - 2008 Fermentação Tanques de aço inoxidável 16 meses de amadurecimento em carvalho francês. Graduação alcoólica 12,5% Lançamento março 2011 Visual Vermelho rubi
Leia maisPROCESSO DE FERMENTAÇÃO CONTÍNUA ENGENHO NOVO - FERCEN
PROCESSO DE FERMENTAÇÃO CONTÍNUA ENGENHO NOVO - FERCEN A ENGENHO NOVO, sempre atenta ao desenvolvimento de novas tecnologias para produção de etanol, pesquisou e desenvolveu um processo simples e eficiente
Leia maisFARMACOPEIA MERCOSUL: MÉTODO GERAL PARA A DETERMINAÇÃO DA FAIXA OU TEMPERATURA DE FUSÃO
MERCOSUL/XLII SGT Nº 11/P.RES. Nº /14 FARMACOPEIA MERCOSUL: MÉTODO GERAL PARA A DETERMINAÇÃO DA FAIXA OU TEMPERATURA DE FUSÃO TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e a Resolução
Leia maiswww.vinhosmaximum.com.br www.vinhosmaximum.com.br contato@vinhosmaximum.com.br
Rodovia RS 444, Km 18.3, s/n - Caixa Postal 824 Vale dos Vinhedos, Bento Gonçalves, RS CEP 95700-000 54 3459.1258 3459.1208 contato@vinhosmaximum.com.br www.vinhosmaximum.com.br www.vinhosmaximum.com.br
Leia maisAVALIAÇÃO DO IMPACTO AMBIENTAL DE AÇÃO ANTROPOGÊNICA SOBRE AS ÁGUAS DA CABECEIRA DO RIO SÃO FRANCISCO
AVALIAÇÃO DO IMPACTO AMBIENTAL DE AÇÃO ANTROPOGÊNICA SOBRE AS ÁGUAS DA CABECEIRA DO RIO SÃO FRANCISCO Maristela Silva Martinez (1) Bacharel em Química(USP), Mestre e Doutora em Físico-Química (IQSC- USP).
Leia maisINOVAÇAO PARA A AGRICULTURA FAMILIAR: O EXEMPLO DO CULTIVO DE UVAS NO ESTADO DE GOIÁS. Sandra Santos FARIA 1 ; Alcido Elenor WANDER 2
INOVAÇAO PARA A AGRICULTURA FAMILIAR: O EXEMPLO DO CULTIVO DE UVAS NO ESTADO DE GOIÁS Sandra Santos FARIA 1 ; Alcido Elenor WANDER 2 1 Aluna do Mestrado em Agronegócio/ UFG 2010, bolsista CNPq, 2 Professor
Leia maisIndicação Geográfica (IG) para Vinhos no Brasil
Análises e Indicadores do Agronegócio ISSN 1980-0711 Indicação Geográfica (IG) para Vinhos no Brasil O Ministério da Agricultura e o Instituto Nacional de Propriedade Intelectual (IN- PI) têm trabalhado
Leia maisQUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE ÁGUA DESTILADA E OSMOSE REVERSA 1. Wendel da Silva Lopes 2, Andressa da Silva Lopes 3, Adriana Maria Patarroyo Vargas 4.
525 QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE ÁGUA DESTILADA E OSMOSE REVERSA 1 Wendel da Silva Lopes 2, Andressa da Silva Lopes 3, Adriana Maria Patarroyo Vargas 4. Resumo: A água utilizada para fins farmacêuticos
Leia maisPág: Online Secção: Data: 24-06-2014 Tipo: Blogue Origem: Portugal. A volta da Covela
Data: 24-06-2014 Tipo: Blogue Origem: Portugal Pág: Online Secção: A volta da Covela Como a rapariga loura de um dos melhores contos de Eça de Queirós, a Quinta de Covela tem muitas singularidades. A mais
Leia maisRevista Brasileira de Energias Renováveis INFLUÊNCIA DA TAXA DE REFLUXO NO PROCESSO DE DESTILAÇÃO PARA OBTENÇÃO DE ETANOL HIDRATADO¹
Revista Brasileira de Energias Renováveis INFLUÊNCIA DA TAXA DE REFLUXO NO PROCESSO DE DESTILAÇÃO PARA OBTENÇÃO DE ETANOL HIDRATADO¹ Lara Talita Schneider², Gabriela Bonassa³, Valdir Guerini 4, César Augusto
Leia maisDEFUMAÇÃO. Aplicação da defumação. Defumação: DEFUMAÇÃO. Efeito conservante da defumação MECANISMO DE AÇÃO DA FUMAÇA
FACULDADE DE FARMÁCIA DA UFMG DEPARTAMENTO DE ALIMENTOS ALM024- Processamento de Alimentos DEFUMAÇÃO Accácia Júlia Guimarães Pereira Messano 2011 Defumação: alimentícios Defumação aplicação da fumaça aos
Leia maisTRANSFERÊNCIA DE CALOR POR RESFRIAMENTO RADIAL EM SUCOS DILUÍDO E CONCENTRADO
TRANSFERÊNCIA DE CALOR POR RESFRIAMENTO RADIAL EM SUCOS DILUÍDO E CONCENTRADO Rosana Araújo Cruz 1 (PVIC), Anna Carolina O. Martins 1 (PVIC), Rosilayne M. Oliveira Trindade 1 (PVIC), Thaís Rodrigues de
Leia maisQUALIDADE DE SUCOS DE UVA ORGÂNICOS DE DIVERSAS CULTIVARES DE VIDEIRA
QUALIDADE DE SUCOS DE UVA ORGÂNICOS DE DIVERSAS CULTIVARES DE VIDEIRA Daniéla Alberti Carlesso e Isadora Bruski Gazzi 1 ; Gilson Ribeiro Nachtigall 2 ; Aledson Rosa Torres 3 1. INTRODUÇÃO A produção orgânica
Leia maisI-126 - O USO DO PERMANGANATO DE POTÁSSIO NO CONTROLE DE TRIHALOMETANOS E COMPOSTOS CAUSADORES DE GOSTO E ODOR
I-126 - O USO DO PERMANGANATO DE POTÁSSIO NO CONTROLE DE TRIHALOMETANOS E COMPOSTOS CAUSADORES DE GOSTO E ODOR José Roberto Kachel dos Santos Engenheiro Civil pela Faculdade de Engenharia da UMC. Engenheiro
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 7.678, DE 8 DE NOVEMBRO DE 1988. Regulamento Dispõe sobre a produção, circulação e comercialização do vinho e derivados da uva
Leia maisAplicação de Nitrogênio em Cobertura no Feijoeiro Irrigado*
ISSN 1678-9636 Aplicação de Nitrogênio em Cobertura no Feijoeiro Irrigado* 49 O feijoeiro é uma das principais culturas plantadas na entressafra em sistemas irrigados nas regiões Central e Sudeste do Brasil.
Leia maisANALISE DA CONCENTRAÇÃO DE CLORO ATIVO EM ÁGUAS SANITÁRIAS COMERCIALIZADAS EM PARÁ DE MINAS SUBMETIDAS A DIFERENTES FORMAS DE ARMAZENAMENTO.
SynThesis Revista Digital FAPAM, Pará de Minas, v.2, n.2, 120-126, nov. 2010 ISSN 2177-823X 120 ANALISE DA CONCENTRAÇÃO DE CLORO ATIVO EM ÁGUAS SANITÁRIAS COMERCIALIZADAS EM PARÁ DE MINAS SUBMETIDAS A
Leia maisBIORREATORES E PROCESSOS FERMENTATIVOS
BIORREATORES E PROCESSOS FERMENTATIVOS BIORREATORES BIORREATORES OU REATORES BIOQUÍMICOS OU REATORES BIOLÓGICOS: GRUPO 1. REATORES ENZIMÁTICOS: ONDE AS REAÇÕES OCORREM NA AUSÊNCIA DE CÉLULAS (REATORES
Leia maisPanorama vitivinícola do Brasil. Eng. Agr. Mauro Zanus Chefe-Geral Embrapa Uva e Vinho
Panorama vitivinícola do Brasil Eng. Agr. Mauro Zanus Chefe-Geral Embrapa Uva e Vinho A Viticultura no Brasil - Uvas de Mesa - Uvas Finas - Uvas americanas/niágara - Uvas para de Vinho de Mesa - Uvas para
Leia maisIII-123 DIAGNÓSTICO AMBIENTAL EM ATERROS DE RESÍDUOS SÓLIDOS A PARTIR DE ESTUDOS DE REFERÊNCIA
III-123 DIAGNÓSTICO AMBIENTAL EM ATERROS DE RESÍDUOS SÓLIDOS A PARTIR DE ESTUDOS DE REFERÊNCIA Vera Lúcia A. de Melo (1) Mestre em Engenharia Civil (Geotecnia) pela UFPE. Aperfeiçoamento em pesquisa no
Leia maisUtilização de jato de água e ar no controle de cochonilhas farinhentas em videira
243 Utilização de jato de água e ar no controle de cochonilhas farinhentas em videira Utilização de jato de água e ar no controle de cochonilhas farinhentas em videira Use of water and air to control mealybugs
Leia maisTECNOLOGIA DO FRIO NA INDÚSTRIA VITIVINÍCOLA
www.google.pt TECNOLOGIA DO FRIO NA INDÚSTRIA VITIVINÍCOLA O VINHO Há2 milhões de anos jácoexistiam as uvas e o homem que as podia colher (Hugh Johnson, The Story of Wine(1989) Na União Europeia, o vinho
Leia maisCiclos Biogeoquímicos
Os organismos retiram constantemente da natureza os elementos químicos de que necessitam, mas esses elementos sempre retornam ao ambiente. O processo contínuo de retirada e de devolução de elementos químicos
Leia maisInfluência da Temperatura e da Salinidade no Cultivo da Microalga Dunaliella tertiolecta em Fotobiorreator Airlift
Influência da Temperatura e da Salinidade no Cultivo da Microalga Dunaliella tertiolecta em Fotobiorreator Airlift Nicéia Chies Da Fré 1, Luce Helena Kochen 1, Tobias Dierings 1, Géssica Marchese Roman
Leia maisENSINO DE QUÍMICA: REALIDADE DOCENTE E A IMPORTANCIA DA EXPERIMENTAÇÃO PARA O PROCESSO DE APRENDIZAGEM
ENSINO DE QUÍMICA: REALIDADE DOCENTE E A IMPORTANCIA DA EXPERIMENTAÇÃO PARA O PROCESSO DE APRENDIZAGEM Ana Maria Gonçalves Duarte Mendonça 1 ; Darling de Lira Pereira 2 1 Universidade Federal de Campina
Leia maisUtilização do óleo vegetal em motores diesel
30 3 Utilização do óleo vegetal em motores diesel O óleo vegetal é uma alternativa de combustível para a substituição do óleo diesel na utilização de motores veiculares e também estacionários. Como é um
Leia maisProjeto premiado com o 16 Prêmio de Excelência da Indústria Minero-metalúrgica Brasileira 13 de maio de 2014 - Hotel Ouro Minas - Belo Horizonte (MG)
Projeto premiado com o 16 Prêmio de Excelência da Indústria Minero-metalúrgica Brasileira 13 de maio de 2014 - Hotel Ouro Minas - Belo Horizonte (MG) o Tel. (11) 3895-8590 premiodeexcelencia@revistaminerios.com.br
Leia maisGOMA XANTANA COMO AUXILIAR DE FLOCULAÇÃO NO TRATAMENTO DE ÁGUAS PARA ABASTECIMENTO
GOMA XANTANA COMO AUXILIAR DE FLOCULAÇÃO NO TRATAMENTO DE ÁGUAS PARA ABASTECIMENTO Giancarlo Tomazzoni (UNICENTRO), Hélio Rodrigues dos Santos (Orientador), e-mail: hrsantos@irati.unicentro.br Universidade
Leia maisCUSTO DE PRODUÇÃO DE UVAS COM USO DE COBERTURA PLÁSTICA NO MEIO OESTE CATARINENSE
CUSTO DE PRODUÇÃO DE UVAS COM USO DE COBERTURA PLÁSTICA NO MEIO OESTE CATARINENSE Valéria Peretti Kopsel 1 Leticia Peretti 2 e Josy Alvarenga Carvalho Gardin 3 INTRODUÇÃO A vitivinicultura é uma atividade
Leia maisTIJOLOS DO TIPO SOLO-CIMENTO INCORPORADOS COM RESIDUOS DE BORRA DE TINTA PROVENIENTE DO POLO MOVELEIRO DE UBA
TIJOLOS DO TIPO SOLO-CIMENTO INCORPORADOS COM RESIDUOS DE BORRA DE TINTA PROVENIENTE DO POLO MOVELEIRO DE UBA Sergio Celio Da Silva Lima (FIC/UNIS) serginhoblack1@hotmail.com Daniel Perez Bondi (FIC/UNIS)
Leia maisTecnologia para Obtenção Artesanal de Hidromel do Tipo Doce
170 ISSN 1517-2244 Dezembro, 2006 Belém, PA Foto: Raffaella Mattietto Tecnologia para Obtenção Artesanal de Hidromel do Tipo Doce Rafaella de Andrade Mattietto 1 Flávia Cristina Carvalho de Lima 2 Giorgio
Leia maisMÉTODO DA FERMENTAÇÃO APLICADA À PRODUÇÃO DE VINHOS
MÉTODO DA FERMENTAÇÃO APLICADA À PRODUÇÃO DE VINHOS 1 Thayana Santiago Mendes; 2 João Lopes da Silva Neto; 3 Romulo Charles Nascimento Leite 1 (autor) Discente do curso de Licenciatura em Química - UEPB
Leia maisAVALIAÇÃO DOS ATRIBUTOS QUÍMICOS DE UM SOLO SOB FLORESTA ATLÂNTICA NA FAZENDA SANTA RITA, FARIA LEMOS, MG
AVALIAÇÃO DOS ATRIBUTOS QUÍMICOS DE UM SOLO SOB FLORESTA ATLÂNTICA NA FAZENDA SANTA RITA, FARIA LEMOS, MG Maria José Reis da Rocha 1, Camila Aparecida da Silva Martins 2, Aderbal Gomes da Silva 3, Mauro
Leia maisCaracterísticas da Carne de Frango
Características da Carne de Frango Katiani Silva Venturini 1 (e-mail: katiani_sv@hotmail.com) Miryelle Freire Sarcinelli 1 (e-mail: miryelle@hotmail.com) Luís César da Silva 2 (website: www.agais.com)
Leia maisAVALIÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE ÁGUAS DE POÇOS NO MUNICÍPIO DE SÃO JOÃO DO RIO DO PEIXE
AVALIÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE ÁGUAS DE POÇOS NO MUNICÍPIO DE SÃO JOÃO DO RIO DO PEIXE Francisco Marto de Souza 1 ; Adriana da Silva Santos 2 ; Alfredina dos Santos Araújo 3 ; Rafael Rocha de Lima 4 ; Rosilene
Leia maisAgência Nacional de Vigilância Sanitária. www.anvisa.gov.br. Consulta Pública n 15, de 10 de fevereiro de 2015 D.O.U de 11/02/2015
Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br Consulta Pública n 15, de 10 de fevereiro de 2015 D.O.U de 11/02/2015 A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA PORTARIA Nº 299, DE 17 DE JUNHO DE 2010
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA PORTARIA Nº 299, DE 17 DE JUNHO DE 2010 Nota: Prazo Encerrado O SECRETÁRIO SUBSTITUTO DE DEFESA AGROPECUÁRIA, DO MINISTÉRIO
Leia maisRECIRCULAÇÃO DE EFLUENTE AERÓBIO NITRIFICADO EM REATOR UASB VISANDO A REMOÇÃO DE MATÉRIA ORGÂNICA
Belo Horizonte/MG 24 a 27/11/214 RECIRCULAÇÃO DE EFLUENTE AERÓBIO NITRIFICADO EM REATOR UASB VISANDO A REMOÇÃO DE MATÉRIA ORGÂNICA Ana Paula Cosso Silva Araujo (*), Bruno de Oliveira Freitas. * Universidade
Leia maiscontrolar para crescer NUTRIENTE IDEAL PARA FLORAÇÃO, FRUTIFICAÇÃO E FORMAÇÃO DE SEMENTES FLORAÇÃO
controlar para crescer NUTRIENTE IDEAL PARA FLORAÇÃO, FRUTIFICAÇÃO E FORMAÇÃO DE SEMENTES FLORAÇÃO F1 DESCRIÇÃO DO PRODUTO USO EM SOLO NATURAL No solo natural o Photogenesis F1 irá complementar os nutrientes
Leia maisCaracterização de iogurte elaborado a partir de leite de cabra acrescido com polpa de uvaia (Eugenia uvalha cambess)
Caracterização de iogurte elaborado a partir de leite de cabra acrescido com polpa de uvaia (Eugenia uvalha cambess) Emerson Divino PEREIRA 1 ; Sonia de Oliveira Duque PACIULLI 3 ; Jéssica Ribeiro HENRIQUE
Leia maisCOLEÇÃO I A F A M. Agregando valor à pequena produção. Vinho Tinto
COLEÇÃO AGR OIN DÚSTRIA F A M I L I A R Agregando valor à pequena produção Vinho Tinto Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Uva e Vinho Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Leia maisAVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA
Caderno N0901 AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA 2 BIMESTRE Ciências 9 ano do Ensino Fundamental Nome do Aluno(a): Orientações Você está recebendo um caderno com 27 questões. Você dispõe de 2 horas para responder a
Leia maisCUIDADOS BÁSICOS COM PEAGÔMETROS
RECOMENDAÇÃO TÉCNICA ISSN 1413-9553 novembro, 1997 Número 6/97 CUIDADOS BÁSICOS COM PEAGÔMETROS André Luiz Bugnolli Paulo Renato Orlandi Lasso Ladislau Marcelino Rabello Empresa Brasileira de Pesquisa
Leia maisIII Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG campus Bambuí III Jornada Científica 19 a 23 de Outubro de 2010
Efeito da iluminação noturna na prevenção de injúrias causadas por Neoleucinodes elegantalis (Broca-pequena-do-tomateiro) Francisco Vagner Pereira de SOUZA¹; Silvério Augusto de PAULA²; Paulino da Cunha
Leia maisTratamento de Água Meio Ambiente
Tratamento de Água Meio Ambiente Puc Campinas Engenharia de Computação César Kallas RA: 02099224 Introdução Conhecida como solvente universal, a água sempre retém algum resíduo dos materiais com os quais
Leia maisAVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DO REAGENTE DE FENTON NO TRATAMENTO DO EFLUENTE DE LAVAGEM DE UMA RECICLADORA DE PLÁSTICOS PARA FINS DE REUSO
AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DO REAGENTE DE FENTON NO TRATAMENTO DO EFLUENTE DE LAVAGEM DE UMA RECICLADORA DE PLÁSTICOS PARA FINS DE REUSO Elisângela Garcia Santos RODRIGUES 1, Hebert Henrique de Souza LIMA
Leia maisProfessora Sonia. ENEM 1999 - Prova resolvida Química
ENEM 1999 - Prova resolvida Química 01. Suponha que um agricultor esteja interessado em fazer uma plantação de girassóis. Procurando informação, leu a seguinte reportagem: SOLO ÁCIDO NÃO FAVORECE PLANTIO
Leia maisOBTENÇÃO DE ETANOL A PARTIR DA BIOMASSA DE FRUTAS
OBTENÇÃO DE ETANOL A PARTIR DA BIOMASSA DE FRUTAS Gabriela Chiele Joner (UTFPR) gabriela.chj@hotmail.com Juliane de Freitas Battisti (UTFPR) julianedefreitasbattisti@gmail.com Mayara Rohenkohl Ricci (UTFPR)
Leia maisMostra de Projetos 2011
Mostra de Projetos 2011 Instalação de Estações de Tratamento de Esgotos por Zona de Raízes em Estabelecimentos Agrícolas Familiares na Bacia Hidrográfica Rio Mourão Mostra Local de: Campo Mourão Categoria
Leia maisProdução de Vinho. no Brasil. EQB353 Microbiologia Industrial Escola de Química / UFRJ
Produção de Vinho O vinho é a mais higiênica e saudável das bebidas (L. Pasteur) Bebida alcoólica feita da fermentação natural do sumo (suco) de uva Produção de Vinho no Brasil Principais Tipos de Vinhos
Leia maisCOMENTÁRIO GERAL (EQUIPE DE BIOLOGIA)
COMENTÁRIO GERAL (EQUIPE DE BIOLOGIA) A prova de Biologia ENEM 2010 apresentou como eixo central questões envolvendo meio ambiente e ecologia geral. Desta forma houve um desequilíbrio na distribuição de
Leia maisde fruta e/ou vegetais constituem uma importante fonte de vitaminas, minerais e uma
OS SUMOS NATURAIS de fruta e/ou vegetais constituem uma importante fonte de vitaminas, minerais e uma excelente forma de hidratar o organismo. Na preparação desta agradável bebida, diferentes cores, sabores
Leia maisEMPRESA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA DE MINAS GERAIS - EPAMIG
EMPRESA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA DE MINAS GERAIS - EPAMIG C L I P P I N G 16/4/2010 Produção Ascom Seapa 15/4/2010 www.agricultura.mg.gov.br EPAMIG APRESENTA TECNOLOGIAS PARA PRODUÇÃO DE AZEITE EM BRASÍLIA
Leia maisDesenvolvimento e Avaliação Sensorial de Produtos Alimentícios Elaborados com Farinha de Puba em Substituição a Farinha de Trigo
Desenvolvimento e Avaliação Sensorial de Produtos Alimentícios Elaborados com Farinha de Puba em Substituição a Farinha de Trigo Nayara Lizandra LEAL 1; Romilda A,B,M, ARAUJO 2. 1 Estudante de Tecnologia
Leia maisO SO 2 em Vinificação
O SO 2 em Vinificação José Carvalheira - EVB Resumo da apresentação: 1. Origem da utilização do SO 2 2. Propriedades do SO 2 3. Efeitos fisiológicos 4. Estados em que o SO 2 se pode encontrar 5. Moléculas
Leia maisAvaliação da Qualidade da Água do Rio Sergipe no Município de Laranjeiras, Sergipe- Brasil
Avaliação da Qualidade da Água do Rio Sergipe no Município de Laranjeiras, Sergipe- Brasil 1 Majane Marques Dias Lessa 2 Ana Alexandrina Gama da Silva RESUMO: Este estudo apresenta os resultados obtidos
Leia maisAÇÕES RESPONSÁVEIS PELA QUEDA DA QUALIDADE DE LEITE NO CAMPO. Cristiane de Sousa Lima 1, Alessandra Sayegh Arreguy Silva 2, Dayana de Jesus Lodi 3
37 AÇÕES RESPONSÁVEIS PELA QUEDA DA QUALIDADE DE LEITE NO CAMPO Cristiane de Sousa Lima 1, Alessandra Sayegh Arreguy Silva 2, Dayana de Jesus Lodi 3 Resumo: A elevada procura pela qualidade dos produtos
Leia maisPERDAS DE CANA E IMPUREZAS VEGETAIS E MINERAIS NA COLHEITA MECANIZADA
PERDAS DE CANA E IMPUREZAS VEGETAIS E MINERAIS NA COLHEITA MECANIZADA Mauro Sampaio Benedini Gerente Regional de Produto CTC Fernando Pedro Reis Brod Pesquisador Engª Agrícola CTC José Guilherme Perticarrari
Leia maisMestrando em Engenharia do Meio Ambiente na EEC/UFG. e-mail: emmanuel_dalessandro@hotmail.com.
EFICIÊNCIA DE REMOÇÃO DO MÓDULO A DA ETE DE TRINDADE GO Emmanuel Bezerra D ALESSANDRO (1) ; Nora Katia SAAVEDRA del Aguila (2) ; Maura Francisca da SILVA (3) (1) Mestrando em Engenharia do Meio Ambiente
Leia maisINDICAÇÃO N o, DE 2015
55ª Legislatura 1ª Sessão Legislativa Ordinária INDICAÇÃO N o, DE 2015 Sugere a criação de um programa de irrigação nas regiões afetadas por estiagens, em estados brasileiros. Agricultura, Pecuária e Abastecimento:
Leia maisAtualmente trabalha como Analista de Suporte em Telecomunicações no Teleco.
Painel de Plasma Esse tutorial apresenta os conceitos básicos da tecnologia empregada em painéis de plasma e suas principais características. Anderson Clayton de Oliveira Graduado em Engenharia Elétrica
Leia maisAVALIAÇÃO DA REMOÇÃO DE COMPOSTOS ORGÂNICOS NATURAIS NA ÁGUA DO RESERVATÓRIO DA BARRAGEM DO RIBEIRÃO JOÃO LEITE
AVALIAÇÃO DA REMOÇÃO DE COMPOSTOS ORGÂNICOS NATURAIS NA ÁGUA DO RESERVATÓRIO DA BARRAGEM DO RIBEIRÃO JOÃO LEITE Wilma Gomes da Silva CARMO*; Nora Katia SAAVEDRA Escola de Engenharia Civil - Programa de
Leia maisOficina Experimental como Estratégia para o Ensino Médio de Química
Oficina Experimental como Estratégia para o Ensino Médio de Química Alexsandra Rodrigues de Lima 1, Antônio Inácio Diniz Júnior 2, José Euzébio Simões Neto 3, João Roberto Ratis Tenório da Silva 4 1. Alexsandra
Leia maisANÁLISE DA QUALIDADE DA ÁGUA DO RIO HERCÍLIO EM IBIRAMA/SC
ANÁLISE DA QUALIDADE DA ÁGUA DO RIO HERCÍLIO EM IBIRAMA/SC Autores: Matheus José da SILVA 1, Elisa Lotici HENNIG 2, Ida Maria de OLIVEIRA 3, Gabriel M. R. GONINO 4 Identificação autores: 1: aluno do curso
Leia maisTRATAMENTO QUÍMICO DE RESÍDUOS AGRÍCOLAS COM SOLUÇÃO DE URÉIA NA ALIMENTAÇÃO DE RUMINANTES
TRATAMENTO QUÍMICO DE RESÍDUOS AGRÍCOLAS COM SOLUÇÃO DE URÉIA NA ALIMENTAÇÃO DE RUMINANTES INTRODUÇÃO Onaldo Souza 1 Mariah Tenório de Carvalho Souza 2 Izabele Emiliano dos Santos 3 Cereal é a denominação
Leia maisCONTABILIDADE RURAL: IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS PARA AS EMPRESAS RURAIS. Palavras-chave: Contabilidade rural, Empresas rurais, Gestão de custos.
CONTABILIDADE RURAL: IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS PARA AS EMPRESAS RURAIS Ana Paula Matte 1 ; Odir Luiz Fank 2 ; Adilson José Fabris 3 Palavras-chave: Contabilidade rural, Empresas rurais, Gestão de
Leia maisSoftware do tipo simulador e os conteúdos de química
Software do tipo simulador e os conteúdos de química Any C. R. Silva (IC) *1, Bianca C. Nabozny (IC)¹, Leila I. F. Freire (PQ)² 1 Licenciatura em Química - UEPG; 2 Departamentos de Métodos e Técnicas de
Leia maisMonitoramento em tempo real
Período de 1//2 a 7//2 No presente relatório são apresentados os dados do monitoramento em tempo real do período de 1// a 7//, bem como os resultados dos perfis diários no rio Madeira e nos tributários
Leia maisPRODUÇÃO DE PORTA-ENXERTO DE MANGUEIRA EM SUBSTRATO COMPOSTO POR RESÍDUOS DA AGROINDÚSTRIA CANAVIEIRA
Fertilidade do Solo e Nutrição de Plantas PRODUÇÃO DE PORTA-ENXERTO DE MANGUEIRA EM SUBSTRATO COMPOSTO POR RESÍDUOS DA AGROINDÚSTRIA CANAVIEIRA Luiz Augusto Lopes Serrano 1 ; André Guarçoni M. 2 ; Cesar
Leia mais1.º PERÍODO. n.º de aulas previstas DOMÍNIOS SUBDOMÍNIOS/CONTEÚDOS OBJETIVOS. De 36 a 41
DE FÍSICO-QUÍMICA - 7.º ANO Ano Letivo 2014 2015 PERFIL DO ALUNO O aluno é capaz de: o Conhecer e compreender a constituição do Universo, localizando a Terra, e reconhecer o papel da observação e dos instrumentos
Leia mais01. Caro(a) candidato(a):
Caro(a) candidato(a): A seguir, você encontra questões da área de Matemática e de Redação. Essas questões foram elaboradas com referência ao cotidiano. Por isso, versam sobre temas diversificados. Boa
Leia maisA INFLUÊNCIA DO SISTEMA DE VÁCUO NAS PROPRIEDADES FÍSICAS DOS PRODUTOS DE CERÂMICA VERMELHA.
28 de junho a 1º de julho de 2004 Curitiba-PR 1 A INFLUÊNCIA DO SISTEMA DE VÁCUO NAS PROPRIEDADES FÍSICAS DOS PRODUTOS DE CERÂMICA VERMELHA. Mello, Roberta Monteiro de (1) ; Oliveira, Amando Alves de (1)
Leia maisParecer sobre a Salinidade do Rio Araranguá e suas Implicações para a Cultura do Arroz Irrigado
Parecer sobre a Salinidade do Rio Araranguá e suas Implicações para a Cultura do Arroz Irrigado Introdução A bacia hidrográfica do rio Araranguá está inserida na Região Hidrográfica Catarinense do Extremo
Leia maisPÓL Ó O L O DE E UVA V DE E ME M S E A E E VI V N I HO NO O ES E T S A T DO DO ES E P S ÍR Í IT I O O SAN A TO T
PÓLO DE UVA DE MESA E VINHO NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Pólo de Uva de Mesa e Vinho no Estado do Espírito Santo IMPORTÂNCIA ECONÔMICA E SOCIAL IMPORTÂNCIA ECONÔMICA SOCIAL Transformar o Estado do Espírito
Leia maisTAXA DE ARRAÇOAMENTO DO Astyanax bimaculatus
TAXA DE ARRAÇOAMENTO DO Astyanax bimaculatus Cristhian Roberto Hartmann¹, Anderson Sloboda 1, Álvaro Célio Grocholski 1, Luiz Henrique da Silva 2, Moreira, Luiz Sérgio 3, Adolfo JATOBÁ 4. ¹Bolsista 170/2014
Leia maisEstes sensores são constituídos por um reservatório, onde num dos lados está localizada uma fonte de raios gama (emissor) e do lado oposto um
Existem vários instrumentos de medição de nível que se baseiam na tendência que um determinado material tem de reflectir ou absorver radiação. Para medições de nível contínuas, os tipos mais comuns de
Leia maisUFMG - 2005 3º DIA QUÍMICA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR
UFMG - 2005 3º DIA QUÍMICA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR Química Questão 01 Carbono é um elemento cujos átomos podem se organizar sob a forma de diferentes alótropos. Alótropos H de combustão a 25
Leia maisAPELO A COMUNICAÇÕES carta de convite 1.º APELO
APELO A COMUNICAÇÕES carta de convite 1.º APELO Caro Senhor, Cara Senhora, O XXXIV Congresso Mundial da Vinha e do Vinho e a 9.ª Assembleia-Geral da Organização Internacional da Vinha e do Vinho (OIV)
Leia maisEFICIÊNCIA COM A SUBSTITUIÇÃO DO SULFATO DE ALUMÍNIO PELO SULFATO FÉRRICO E OTIMIZAÇÃO DO TRABALHO OPERACIONAL.
EFICIÊNCIA COM A SUBSTITUIÇÃO DO SULFATO DE ALUMÍNIO PELO SULFATO FÉRRICO E OTIMIZAÇÃO DO TRABALHO OPERACIONAL. Adriana Martins Peres Borba Bacharel em Química pelo Instituto de Química da UNESP - Araraquara.
Leia maisTESTES REFERENTES A PARTE 1 DA APOSTILA FUNDAMENTOS DA CORROSÃO INDIQUE SE AS AFIRMAÇÕES A SEGUIR ESTÃO CERTAS OU ERRADAS
TESTES REFERENTES A PARTE 1 DA APOSTILA FUNDAMENTOS DA CORROSÃO INDIQUE SE AS AFIRMAÇÕES A SEGUIR ESTÃO CERTAS OU ERRADAS 1) Numa célula eletroquímica a solução tem que ser um eletrólito, mas os eletrodos
Leia maisAgroindústria Processamento Artesanal de Frutas - Compotas (limão, goiaba, manga, figo) Menu Introdução Figo Goiaba Limão Manga. 1.
1 de 5 10/16/aaaa 10:42 Agroindústria Agroindústria: Processamento Artesanal de Frutas - Compotas Processamento artesanal de frutas: Nome compotas de limão, goiaba, manga e figo Produto Informação Tecnológica
Leia maisQuímica na cozinha: www.interaulaclube.com.br
Química na cozinha: funções químicas Na Aula 43, você estudou um processo chamado fermentação, que determinados seres vivos promovem para sobreviver. Você aprendeu qual a importância da fermentação para
Leia maisMETABOLISMO ENERGÉTICO RESPIRAÇÃO CELULAR FERMENTAÇÃO FOTOSSÍNTESE QUIMIOSSÍNTESE
METABOLISMO ENERGÉTICO RESPIRAÇÃO CELULAR FERMENTAÇÃO FOTOSSÍNTESE QUIMIOSSÍNTESE RESPIRAÇÃO CELULAR Processo de produção de energia a partir da degradação completa de compostos orgânicos energéticos (ex.:
Leia maisPrograma Ambiental: 1º Ciclo de Palestras Uso sustentável dos recursos naturais
EXTENSO 2013 Eje 4: Ambiente, Educación Ambiental y Desarrollo Programa Ambiental: 1º Ciclo de Palestras Uso sustentável dos recursos naturais Letícia Fernanda Assis¹; Márcio Viera²; Juliana Ferrari³;
Leia maisTÍTULO: DETERMINAÇÃO DOS TEORES DE VITAMINA C EM DIFERENTES SUCOS NATURAIS E INDUSTRIALIZADOS
TÍTULO: DETERMINAÇÃO DOS TEORES DE VITAMINA C EM DIFERENTES SUCOS NATURAIS E INDUSTRIALIZADOS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA SUBÁREA: QUÍMICA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE CAMILO CASTELO
Leia maisO quadro abaixo apresenta a distribuição dos salários dos funcionários em um banco.
1) BANESE - FCC 2012 Considere que em uma indústria todos os seus operários trabalham com desempenhos iguais e constantes. Sabe-se que 24 desses operários, trabalhando 6 horas por dia, durante 10 dias,
Leia maisProdução de Graspa. Jean Pierre Rosier. Eng. Agr. Dr. Em Enologia
Produção de Graspa Jean Pierre Rosier Eng. Agr. Dr. Em Enologia Histórico Regiões montanhosas e frias Álcool >>>> medicamentos +/- 1.400 > Norte Itália >1 a produção Consumo: Com Café ou Pura Pela manhã
Leia maisMe todos de Ajuste de Controladores
Me todos de Ajuste de Controladores Recapitulando aulas passadas Vimos algumas indicações para a escolha do tipo de controlador feedback dependendo da malha de controle que está sendo projetada. Vimos
Leia maisA N A I S D O E V E N T O. 12 e 13 de Novembro de 2014 Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil
A N A I S D O E V E N T O 12 e 13 de Novembro de 2014 Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil Levantamento do consumo de água para processamento da cana-de-açúcar na região de abrangência do Polo Centro
Leia maisCARACTERIZAÇÃO BROMATOLÓGICA DO RESÍDUO DA PRODUÇÃO DE SUCO IN NATURA¹
CARACTERIZAÇÃO BROMATOLÓGICA DO RESÍDUO DA PRODUÇÃO DE SUCO IN NATURA¹ FAVARIN, Fernanda Reis²; RODRIGUES, Alessandra²; BOSI, Greice Fracari²; BASSO, Cristiana³; STORCK, Cátia Regina³; ¹ Iniciação científica
Leia maisIDENTIFICAÇÃO DOS TIPOS DE CAPTAÇÃO DE ÁGUA DE CHUVA NO ASSENTAMENTO JACU NO MUNICÍPIO DE POMBAL-PB
IDENTIFICAÇÃO DOS TIPOS DE CAPTAÇÃO DE ÁGUA DE CHUVA NO ASSENTAMENTO JACU NO MUNICÍPIO DE POMBAL-PB Paulo Ricardo Dantas (1); Ana Paula Fonseca e Silva (1); Andreza Maiara Silva Bezerra (2); Elisângela
Leia maisEixo Temático ET-05-018 - Meio Ambiente e Recursos Naturais
621 Eixo Temático ET-05-018 - Meio Ambiente e Recursos Naturais ESTUDO DA CAPACIDADE ADSORTIVA DE PRODUTOS NATURAIS PARA TRATAMENTO DE EFLUENTE POR ADSORÇÃO Henrique John Pereira Neves¹, Rejane Pereira
Leia maisDECANTAÇÃO DO RESÍDUO DA LAVAGEM DE BATATAS DA LINHA DE BATATAS-FRITAS
DECANTAÇÃO DO RESÍDUO DA LAVAGEM DE BATATAS DA LINHA DE BATATAS-FRITAS Webber Tavares de CARVALHO; Manoel Soares SOARES JÚNIOR; Flávio Alves da SILVA Escola de Agronomia e Engenharia de Alimentos. Endereço
Leia mais