ODONTOGERIATRIA: UMA NOVA VISÃO PARA O PROFISSIONAL DA ODONTOLOGIA

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA 4ª Semana do Servidor e 5ª Semana Acadêmica 2008 UFU 30 anos ODONTOGERIATRIA: UMA NOVA VISÃO PARA O PROFISSIONAL DA ODONTOLOGIA Fabiana Maria Soares Rocha 1 Faculdade de Odontologia FOUFU, Av. Pará n.1720, Cep: Uberlândia - MG. fabiana_soaresrocha@yahoo.com.br Flaviana Soares Rocha 2 flavianasoares.rocha@gmail.com Maiza Segatto Cury 3 Isabella Ferolla Nunes 3 Mariane Sousa Teles 3 Resumo: A área de odontogeriatria deve atender de forma plena todas as necessidades de um paciente idoso, O cirurgião dentista atual necessita conhecer as condições mais comumente associadas à Terceira Idade. O propósito deste trabalho é mostrar as novas perspectivas que a odontogeriatria traz para os profissionais da odontologia. Palavras-chave: odontogeriatria, odontologia. 1. INTRODUÇÃO A população mundial está envelhecendo e, mais cedo do que se espera, os cirurgiões dentistas estarão atendendo um grande número de pacientes acima dos 60 anos em seus consultórios. muitos foram e são os fatores implicados nesta maior longevidade da população ao longo dos séculos como o desenvolvimento do conhecimento interno do corpo humano e de como cuidá-lo, ataque à etiologia das grandes pestes e das afecções endêmicas, o saneamento básico, as vacinas, os antibióticos, as medidas preventivas de saúde pública e cuidados ambientais e dietéticos cada vez mais divulgados pela mídia atual e na odontologia destacam-se a descoberta da importância da placa bacteriana e das medidas preventivas para atenuar seus males como a restrição sobre dietas cariogênicas, uso correto da escova dental e fio dental e sem dúvida alguma, a utilização regular de flúor, em suas diversas apresentações. O cirurgião dentista atual necessita conhecer as condições mais comumente associadas a Terceira Idade. Sem tal formação profissional, acaba-se por ferir os princípios éticos da profissão de saúde os quais incluem o oferecimento do melhor atendimento a todo e qualquer paciente. A Terceira Idade é um grupo heterogêneo devido as diferenças em experiência de vida acumulada por cada indivíduo. Encontramos idosos que variam muito quanto ao nível econômico, estado de saúde, nível cultural, nível de motivação quanto a manutenção da saúde oral, etc. Tais diferenças devem ser levadas em consideração quando do atendimento pois podem afetar a aceitação, o recebimento e o sucesso do tratamento. O ideal a ser atingido é um ser com maior expectativa de vida, mas com qualidade da mesma; uma vida longa mas não vegetativa é um desafio de todos que cuidam da saúde humana. 1 1 Acadêmica FOUFU 2 Mestranda FOUFU 3 Dentista graduada pela FOUFU

2 E a Odontologia, como se situa nesse contexto? Assistimos com entusiasmo os bons resultados do emprego dos princípios de Prevenção e outros fatores que levam nossas crianças a tornarem-se adultos bem dentados e quase sempre com um mínimo de tratamentos restauradores; oclusão bem definida e perpetuação dos hábitos pessoais de higienização bucal que permitem chegar à terceira idade com a maioria dos elementos dentários, cabendo à Odontologia, pela manutenção permanente, controlar a preservação da saúde bucal pela estrita redução do acúmulo de placa bacteriana. 2. HISTÓRICO Durante os anos 60 e 70 do século passado o interesse com a Odontogeriatria foi crescendo em toda a comunidade odontológica mundial,já que os indicadores demográficos, somados às reais melhoras de condição de vida, desde o nascimento, durante a fase adulta e também em idades avançadas (ao menos nos países desenvolvidos) mostravam um crescimento real e consistente das pessoas de 65 ou mais anos de idade, fazendo-se prever que no ano de 2020, no Brasil, existirão mais de 36 milhões de pessoas nesta faixa etária. Este fato causou preocupação às entidades mais representativas da Odontologia Mundial, a saber: American Dental Association (1986) e a Fédération Dentaire Internationale (1987) cujos relatórios anuais e/ ou editoriais mostravam naquela época a real necessidade de um enfoque específico para os tratamentos para pacientes de 3 a idade, muito mais avançado dos que eram até então realizados ou ao menos proposto. Em termos de histórico, os primeiros trabalhos sobre os idosos os colocavam como institucionalizados ou não, dependentes ou não (de pessoas para lhes ajudar a deslocar para atendimento) ficando os demais idosos, que estivessem gozando de boa saúde física e economica, excluídos dos estudos até então realizados. Estas características da nova população de 3 a Idade - capacidade física de locomoção para atendimento (por cuidados de saúde geral mais eficientes durante a vida) e uma melhor condição financeira (face à um crescimento da classe média somada à um decréscimo dos custos dos tratamentos odontológicos - ampliando benefícios preventivos para um maior número de habitantes) acabaram por gerar opções de tratamento odontológico mais abrangentes para esta faixa etária e que hoje são as mesmas propostas para as pessoas de meia idade, apenas adequando-as às condições específicas dos indivíduos atendidos nos ambulatórios de universidades e consultórios particulares. Também o ambiente universitário sentiu a necessidade de adequar os alunos para esta realidade e deve-se citar o esforço pioneiro da Universidade de Iowa (anos 80), com ETTINGER-(Austrália,Inglaterra e USA) e o excelente trabalho de KINA e CONRADO de introdução da Disciplina de Odontogeriatria no currículo da Universidade Estadual de Maringá (BRASIL),nos anos 90, uma atitude ainda não realizada pela maioria das Escolas de Odontologia brasileiras nos dias de hoje, o quê consideramos como uma falha curricular grave a ser sanada nos bancos universitários. A complexidade do tratamento dos pacientes idosos envolve tanto aspectos técnicosmudanças/alterações das estruturas dentárias e do Sistema Estomatognático, como conhecimentos de aspectos médicos diversos associados à idade e as devidas e vitais interações medicamentosas imiscuídas no tratamento. Também o diálogo com o(s) médicos(s) e familiares dos pacientes de 3 a idade busca a obter dados não facilmente conseguidos na(s) entrevista(s) com eles. Isto reforça a idéia da necessidade de um conhecimento mais abrangente do paciente e seu meio, para daí poder estruturar um plano de tratamento condizente com a necessidade e realidade do paciente. Somado a isto temos aspectos psicológicos e subjetivos que são de grande importância no sucesso final dos casos. A fundamental integração entre a Odontologia e a Medicina é particularmente notada na Odontogeriatria, já que caberá ao Cirurgião-Dentista buscar um aumento considerável nos 2

3 conhecimentos sobre as doenças e medicações voltadas à 3 a idade, cujo direcionamento não ocorria nos cursos de Graduação do século passado, já que o paciente desta faixa etária pode ser considerado, na maioria das vezes, crítico em termos de saúde geral, devendo o CD integrar as informações sobre pressão arterial, diabetes, problemas de postura física bem como os psicológicos dentre outros inúmeros que devem fazer parte do arcabouço técnico abrangente daqueles que se propõem a atender pacientes da 3 a idade. Os profissionais de Medicina precisam reconhecer suas limitações na área odontológica: é preciso uma conjugação de forças e conhecimentos para ambos poderem dar o máximo no tratamento integral do paciente. Ambos podem aprender muito se conjugarem esforços constantes. Nos atuais currículos de Graduação e Pós-Graduação deve-se procurar a inserção e aprendizado prático sobre a Odontogeriatria, para a criação de profissionais capacitados a atender com dignidade e conhecimento esta crescente faixa populacional. As entidades de aperfeiçoamento profissional devem liderar este movimento criando e dando constância a cursos sobre Odontogeriatria, não como uma curiosidade da profissão e sim como uma das realidades mais palpáveis na crítica condição de clínica particular no final de século e início deste novo milênio, inclusive com a complementação médica e clínica imprescindível. Este modesto exercício de futurologia nos permite pensar que a Odontogeriatria é a grande demanda de trabalho nos anos vindouros no mundo todo e notadamente no Brasil. As medidas preventivas aceitas e praticadas pela Odontologia e populações, levam a uma diminuição da prática curativa em, por exemplo, odontopediatria e outras áreas de maior intervenção clínica, com um crescente aumento para a Periodontia básica-de remoção e controle de placa bacteriana e suas consequências- em idosos, levando-se em conta a menor habilidade no manejo de instrumentos de higienização nessa fase da vida, cabendo ao profissional dotar os pacientes de instrumentos que lhes dêem grande eficiência de limpeza com as restrições de manuseio que possuam, enquanto que os pacientes na sua melhor forma física e memtal devem receber o máximo de informações e aparatos eficientes disponíveis na atualidade. 3. OS DESAFIOS DA ODONTOGERIATRIA A Odontogeriatria atual passa por certos desafios. Um problema antigo na Odontologia se refere a visão da cavidade oral como que isolada do restante do corpo, o que leva ao não reconhecimento da saúde oral como componente importante da saúde geral do indivíduo. Tal visão precisa ser renovada e entendida por profissionais e pacientes. Entre os inúmeros desafios da nova especialidade está o de conscientizar os pacientes e, principalmente, os profissionais, de que cuidar da saúde bucal faz parte da saúde como um todo e, não, um capítulo à parte. Portanto, a necessidade de especialização dos dentistas interessados, nessa área, é fundamental. Segundo estudos da OMS, Organização Mundial da Saúde, poderemos chegar em breve aos 120 anos, e, o que é melhor, com a maior parte de nossos dentes. Os fatores que contribuem para esse aumento de expectativa de vida, principalmente em países do primeiro mundo, são a melhora dos sistemas de saúde pública, os programas de imunização, as condições de moradia, água fluoretada, alimentação balanceada, assim como o avanço dos antibióticos e da medicina, além dos hábitos pessoais, fatores muitas vezes negligenciados em nosso País. Estudos canadenses, também, revelaram que a população do mundo com idade acima dos 65 anos poderá duplicar até Esses relatos orientaram os novos caminhos da Odontologia, voltados para a terceira idade: o Brasil será, em 25 anos, a sexta população de idosos do mundo. A ONU estima que o país terá cerca de 33 milhões de pessoas com esse perfil. No entanto, pouco se sabe sobre a Terceira Idade brasileira. Será preciso realizar diversas pesquisas para entender melhor nossa realidade, o que ajudaria a buscar soluções mais apropriadas para cada caso. A falta de percepção da necessidade de tratamento odontológico é muito comum não somente entre os idosos, suas famílias e cuidadores, mas também entre muitos profissionais de saúde. Esta falta de percepção pode levar o paciente idoso a deixar o tratamento odontológico 3

4 sempre por último em relação a outros tratamentos de saúde, e pode diminuir também a disposição do paciente em pagar pelo tratamento. O custo elevado do tratamento odontológico, o qual não é amplamente coberto pelos convênios, se traduz noutra dificuldade. Para muitos, o tratamento com o dentista particular se torna impossível, tendo-se em vista o baixo valor médio das aposentadorias. Os idosos mais debilitados são os que geralmente apresentam os maiores problemas com a saúde bucal, e são também os menos capazes de pagar pelo tratamento odontológico. Comunicar-se bem com o paciente, ouvindo e entendendo suas expectativas, também é um fator que requer mais a nossa atenção. As expectativas do paciente variam de acordo com o seu nível socio-economico-cultural, o acesso a serviços odontológicos adequados, as expectativas da família e da comunidade em que vive, o nível de dependência de terceiros para locomoção e financiamento do tratamento, o nível de desconforto com o problema oral, o nível cognitivo, entre outros. Uma boa comunicação aumenta significantemente a satisfação do paciente com o atendimento. Também cabem aqui as deficiências acumuladas historicamente pelo sistema de saúde. Entre elas temos: o despreparo de tal sistema para preencher as necessidades especiais dos idosos, a educação inadequada para treinamento dos cirurgiões dentistas interessados em Odontogeriatria, e a má distribuição dos dentistas em regiões mais carentes (por exemplo, em cidades do interior onde o número de idosos é significante). Reconhecer e superar tais deficiências se torna necessário para o avanço da Odontogeriatria e o bem-estar deste crescente segmento da sociedade. 3.1 A odontogeriatria dentro da realidade brasileira A Odontogeriatria, área que cuida do atendimento odontológico voltado aos pacientes idosos e suas particularidades, é uma nova especialidade da Odontologia, e que ganha,cada dia mais, importância devido à maior expectativa de vida da população pelo avanço tecnológico e preventivo em todas as áreas da saúde, pela luta contra as doenças exterminantes mundiais (pestes, cóleras, gripes) e a criação e disseminação de inúmeras vacinas que evitam condições outrora mortais e debilitantes bem como o aumento do saneamento básico nas cidades, com redução acentuada de esgotos a céu aberto e uso de água encanada e fluoretada,coroada pela participação crescente da mídia impressa,exposta e televisiva. Segundo estudos sociais, a expectativa de vida prática situa-se entre 70 a 80 anos nos dias atuais, no entanto renomados gerontólogos mostram que podemos viver até 120 anos, idade geralmente exclusiva a pouquíssimas pessoas, mas é visto como atingível até ao final deste milênio nos países mais desenvolvidos da Terra. Por exemplo, o envelhecimento da população esta se tornando cada vez mais preocupante para o Japão pois a parcela dos que têm 90 anos ou mais superou,pela primeira vez, a marca de 1,1 milhão de pessoas, sendo hoje o país de maior população idosa e centenária do Mundo seguido,de perto, pela Suécia. Focar nesta faixa etária é importante porque as pessoas mais velhas representam para as autoridades maiores gastos com aposentadorias e serviços de saúde, em uma sociedade que tem menor número de contribuintes, já que os casais têm cada vez menos filhos nos dias atuais,uma informalidade no trabalho crescendo exageradamente e o aumento sem lastro dos gastos públicos,o quê exige,sem dúvida alguma, uma urgente reforma previdenciária séria, profunda e abrangente no Brasil, como diversos países já vêm fazendo no presente. A expectativa de vida dos brasileiros, hoje em torno de 72 anos, está alcançando no ranking dos 192 países analisados pela ONU, o 82 o lugar ficando atrás de Chile, Jamaica e Argentina, consideradas nações em desenvolvimento. De acordo com o Censo de 2000 do IBGE, hoje os idosos representam quase 10% da população brasileira, com cerca de 18 milhões de pessoas. Em 2020, espera-se por volta de 30 milhões, o que fará com que seja o 6º país com maior proporção de idosos entre todas as Nações 4

5 A cidade de São Paulo segundo o IBGE, está cada vez mais velha e é maior a fatia da população representada pelas pessoas chamadas de 3ª idade (60 a 84 anos) e 4ª idade (85 anos em diante) numa cidade onde 9,3% das pessoas tem mais de 60 anos. O idoso de hoje,mesmo com todas as benesses da Medicina moderna,pode ser acometido de várias moléstias degenerativas como: Parkinson, Alzheimer, osteoporose, artrite, diabetes, hipertensão, cânceres diversos sem contar transtornos psíquicos (depressão, pânico, psicoses) obrigando a ingerirem muitos medicamentos e contarem com um pequeno número de médicos Geriatras (não mais de 1600) que seriam os mais preparados para bem cuidar destas pessoas melhorando, e muito, sua qualidade de vida. Quanto à saúde bucal, sempre relegada a um segundo plano nas políticas governamentais de Saúde, infelizmente aparece o edentulismo (sem qualquer dente na boca ) em mais de 60% dos idosos(fsp/usp,2002), reflexo de uma odontologia mutilatória de muitas décadas com a colocação de próteses totais( dentaduras )que era aceito pela sociedade e pelos odontólogos como se fosse algo natural e normal ao envelhecimento das pessoas. Hoje, quando se sabe o quanto ter dentes em bom estado e próteses bem adaptadas ajuda na melhora da condição de vida dos idosos,somado a uma eficiência das medidas preventivas nas novas gerações,cada dia mais pessoas da 3 a Idade chegam à ela com mais elementos dentários na boca e,certamente daqui a anos, haverá outro perfil bucal dos idosos, com mais dentes saudáveis e menor necessidade do uso das dentaduras. A saúde bucal comprometida pode afetar o nível nutricional e o bem estar físico e mental e diminuir o prazer de uma vida social ativa.com a dentição comprometida ou as próteses inadequadas, os idosos têm dificuldades mastigatórias, sobrecarregando órgãos como o estômago, fígado e rins, uma vez que a digestão começa pela boca,com uma correta mastigação do bolo alimentar, molhando-o bem antes com a saliva,para facilitar o seu ingresso no sistema digestivo. Se houverem comprometimentos funcionais nesta etapa, não haverá assimilação perfeita e completa dos alimentos pelo organismo,o quê dificulta uma rápida recuperação de sua saúde geral quando está doente. Com a evolução da Odontologia e o surgimento da Odontogeriatria, foi permitido que o indivíduo idoso possa ser tratado quase sem restrições, usando medicamentos, procedimentos técnicos e anestésicos adequados à sua condição de saúde geral, inclusive naquele que está acamado,em sua casa ou hospital, por meio do atendimento odontológico domiciliar,já que hoje existem bons equipamentos portáteis no mercado brasileiro,onde o gabinete dentário é praticamente levado aonde as pessoas necessitam de nossos préstimos profissionais. O atendimento das pessoas idosas deve ser diferenciado e talvez um desafio para o dentista, levando em consideração a saúde física (e até a psicológica) que provoca mudanças bucais como mucosas mais frágeis e sensíveis, gengivas retraídas, coloração escurecida dos dentes e maior incidência de problemas periodontais e cáries de raiz,estes ultimos muito influenciados quando existe xerostomia (diminuição da quantidade de saliva), geralmente causada por efeitos danosos de quase 70% dos remédios normalmente ingeridos pelos idosos.. Além desses fatores, todas as doenças que o idoso possua(e os medicamentos que usa para elas) devem ser detalhadamente relatadas ao dentista para que possa elaborar um plano de trabalho clínico específico à cada paciente,evitando percauços durante o atendimento. Contamos com diversos meios de tratamento para a manutenção funcional e estética do meio bucal, passando por próteses parciais fixas( coroas ), removíveis( pontes móveis ), overdentures (dentadura apoiada sobre implantes ou dentes isolados) e até a unidade mais simples que é a restauração de um dente com amalgama ou resina composta que podem proporcionar tanto conforto e eficiência mastigatória quanto uma grande reabilitação bucal.isto sem contar os implantes para os idosos que podem passar por sua fase cirúrgica,levando em conta todas as doenças que possua. Então, não espere mais para usufruir os benefícios de uma boa saúde bucal. Procure o seu dentista, ele é o profissional que tem a responsabilidade de fazer tudo o que for possível ou 5

6 mais oportuno para manter ou melhorar sua boca, o quê vai, sem qualquer sombra de dúvida,influenciar positivamente na sua qualidade de vida Atendendo o paciente geriátrico O atendimento adequado visa fazer com que o paciente se sinta bem recebido e confiante quando na presença do cirurgião dentista e sua equipe. O tratamento apropriado busca, acima de tudo, não causar danos, presentes ou futuros, ao paciente, além de beneficiar a qualidade de vida do mesmo. O princípio primeiro de alívio da dor e erradicação da infecção é valido para todos os pacientes, independentemente da idade. O atendimento, no entanto, não começa quando o paciente senta na cadeira odontológica, mas muito antes quando o paciente estaciona o carro e é recebido pelo pessoal auxiliar. Tanto arquitetura do consultório, como a disposição do pessoal auxiliar, podem facilitar ou dificultar o atendimento. Figura 1: Recepção ao paciente geriátrico. Pequenas alterações podem ser feitas no consultório para facilitar o acesso do paciente. Entre as barreiras arquitetônicas comuns a muitos consultórios, encontramos: falta de locais especiais para estacionar (mais próximos a porta de entrada de entrada; locais para deficientes físicos). 1- falta de rampas que facilitem a locomoção do paciente. 2- falta de elevadores em edifícios, forçando o paciente a se cansar (stressar) ao subir escadas. 3- falta de portas alargadas, dificultando aqueles pacientes que usam bengalas, andadores, cadeiras de rodas, ou outros aparelhos. 4- pouca iluminação, pisos lisos e tapetes soltos, os quais dificultam a locomoção do paciente. 5- móveis muito baixos (sofás, cadeiras), os quais dificultam o sentar e levantar do paciente, e podem causar-lhe desconforto e constrangimento. O pessoal auxiliar tem um papel vital no atendimento e deve ser bem treinado para receber o paciente idoso, seja este mais ativo ou debilitado. A secretária ou auxiliar despreparada e insensível, que não entende e não se faz entender pelo paciente, pode causar insegurança no paciente e seus acompanhantes. Cabe ao pessoal auxiliar entender as limitações de certos pacientes e ajudá-los desde o momento em que adentram o consultório até a sala de espera, comunicando-se claramente e dando-lhe toda a atenção, estejam eles acompanhados ou não por terceiros. O paciente precisa sentir-se valorizado, para poder então valorizar o atendimento recebido.a presença de varias doenças crônicas é comum no paciente mais idoso. Muitas dessas 6

7 doenças podem apresentar manifestações na cavidade bucal e, portanto, devem ser bem conhecidas pelo cirurgião dentista. As mais comuns incluem: hipertensão, problemas cardíacos, depressão, demência, problemas renais, angina pectoris, osteoartrite, gota, disfunção urinária e constipação. Outra categoria de doenças, as derivadas do stress, também são problemáticas para o tratamento odontológico e devem ser bem conhecidas, entre elas: angina, hiperventilação, infarto do miocárdio, broncospasmo asmático, choque tiroideano, choque insulínico, epilepsia e insuficiencia adrenal aguda. O uso de medicamentos também é um problema sério. Os idosos visitam diferentes médicos, cada um prescrevendo um ou mais medicamentos. Além disso, tais pacientes também podem estar usando medicamentos que não precisam de receita médica. Um único medicamento já pode alterar as funções e a qualidade de vida do paciente. Imagine o que mais medicamentos podem fazer! As interações medicamentosas também afetam a eficácia das drogas em uso. Extremo cuidado é necessário quando da prescrição de mais um medicamento para tal paciente: não supermedique. Certos pacientes podem apresentar problemas cognitivos, temporários ou permanentes, tais como depressão, demência e delírio. Muitas vezes, a presença de dor ou de certos medicamentos pode levar alguns pacientes a ficarem confusos temporariamente, dificultando a comunicação. O cirurgião dentista deve procurar a ajuda do médico, de outros profissionais de saúde, da família ou dos cuidadores do paciente. Embora muita informação pessoal seja perdida quando não podemos acessar o paciente diretamente, muito ainda pode ser obtido através da informação de terceiros. Devido a condição debilitada desse paciente, é bem possível que o tratamento a ser realizado venha a ser menos complexo do que se o mesmo fosse realizado num paciente sem problemas cognitivos. Entretanto, os mesmos respeito e nível de atendimento devem ser utilizados para todos os pacientes. A comunicação com o paciente idoso requer a nossa atenção, especialmente se o mesmo apresentar deficiências auditivas, visuais ou cognitivas. Falar alto não adianta. Procure manter o tom da voz baixo, falar mais pausadamente, olhando para o paciente, e repetindo quando necessário, sempre com paciência. Estabelecer um modo de comunicação eficaz facilita o relacionamento com o paciente e evita malentendidos que podem causar constrangimentos no futuro. O odontogeriatra também precisa se sentir confiante quanto aos problemas orais mais característicos da Terceira Idade. Cáries de raiz, xerostomia, atrição/abrasão, lesões da mucosa oral, câncer oral, extração dental, problemas periodontais, prevenção, dificuldade em realizar higiene oral devido a perda gradual de movimentos coordenados, entre outros, fazem parte do dia a dia do consultório. Sessões múltiplas e de curta duração podem ser necessárias dependendo da habilidade do paciente em lidar com o stress derivado do tratamento odontológico. O paciente geriátrico, assim como o paciente em geral, não gosta de visitar o dentista e perceber que não recebeu o atendimento adequado. Assim sendo, mesmo se tratando de um paciente com aparente boa saúde oral, realize todo o exame clínico de rotina, fique atento para as lesões assintomáticas, reavalie a escovação, ensine novos princípios de saúde oral para o paciente, sua família e cuidadores. O respeito faz parte do bom atendimento, e está intimamente relacionado ao sucesso do tratamento. Nunca subestime qualquer paciente Plano de tratamento O plano de tratamento é muito influenciado pelo conhecimento e experiência clínica do cirurgião dentista. Profissionais de saúde tendem a recomendar os tratamentos e medicamentos que já tenham utilizado anteriormente e com os quais estejam mais acostumados. Tal processo de decisão, no entanto, não leva ao melhor plano de tratamento se o profissional não estiver atualizado e utilizando as técnicas e medicamentos mais modernos e eficazes. Assim sendo, aquele profissional que pouco vê pacientes geriátricos e não está educado nesta área tende a ter uma habilidade mais limitada de formular um plano de tratamento apropriado para tais 7

8 pacientes. Em geral, o odontogeriatra necessita possuir conhecimento sobre: os princípios de medicina interna, o processo de envelhecimento, a patofisiologia das doenças crônicas mais comuns a este grupo, a farmacologia dos vários medicamentos usados no tratamento de tais doenças, a interação das doenças sistêmicas com a saúde oral, o adequado diagnóstico das doenças orais, as áreas de odontologia preventiva e estética, a prática odontológica em domicílios/ hospitais/ casas de repouso/ asilos, como participar de um time multidisciplinar de profissionais ligados a Terceira Idade, e como desenvolver a comunicação, gentileza, empatia e consideração necessárias ao relacionamento com tais pacientes. Muitos mitos ainda existem em relação a Terceira Idade. Embora estes sejam frutos da falta de atualização sobre as novas descobertas sobre o processo de envelhecimento, eles acabam por gerar preconceitos que interferem no atendimento ao paciente geriátrico. Se o cirurgião dentista e sua equipe forem guiados por tais preconceitos, certamente não poderão entender e prestar bons serviços a este paciente. Esclarecimentos sobre alguns destes mitos são brevemente discutidos abaixo. A idade não diz tudo sobre um indivíduo. Isto é, a idade cronológica difere da idade biológica. Podemos ter um paciente em seus 80 anos em ótima saúde, ativo, motivado e, por outro lado, um paciente de 55 anos que apresenta sequelas cardíacas e cerebrais, está incapacitado em sua locomoção e comunicação com outros, ou simplesmente se sente velho. O envelhecimento em si não traz doenças. Muitas pessoas envelhecem sem doenças. A doença pode ocorrer ou não durante o envelhecimento; quando ela ocorre, o processo de envelhecimento é afetado consideravelmente e o paciente pode ter muitas de suas funções deterioradas rapidamente, especialmente se não submeter-se a tratamento médico. De qualquer forma, com ou sem doenças, as limitações que ocorrem durante o envelhecimento devem ser aceitas e superadas com os tratamentos e aparelhos médicos disponíveis (óculos, aparelhos para surdez, bengalas, andadores, cadeira de rodas, etc.). Este é um dos segredos de se envelhecer bem e ter um Terceira Idade feliz. O edentulismo não é uma consequência natural do envelhecimento. Sabe-se hoje que, quando bem tratados, os dentes naturais podem permanecer em funcionamento por toda a vida. A perda do elemento dental não é mais considerada um evento natural, mas sim o resultado de doenças, traumas, e composição genética. Causas comuns da perda dental, como a cárie dental e a doença periodontal, são processos comumente preveníveis com a tecnologia atual. O uso de próteses totais não libera o paciente de visitar frequentemente o dentista. Muitos problemas orais decorrem do uso de próteses, como certas lesões mucosas. Além disso, o câncer oral, assintomático inicialmente, pode ocorrer igualmente em idosos dentados e desdentados. A cárie dental não é mais considerada uma doença dos jovens. Sabe-se hoje que as cáries de raiz são mais comuns em idosos do que em qualquer outra idade. Além do mais, o uso de flúor tem diminuido significantemente o número de cáries em gerações mais jovens. A xerostomia (decréscimo ou cessação da salivação) não é uma consequência natural do envelhecimento. Embora a composição da saliva possa ser levemente alterada com a idade, a xerostomia é geralmente decorrente do uso de medicamentos e de outras doenças sistêmicas. O fumo é prejudicial para a saúde. Pesquisas atuais mostram que fumantes são muito mais suscetíveis a certas doenças graves, incluindo o câncer oral, do que não fumantes. A ausência de dor não significa ausência de problemas orais. A incidência de lesões orais aumenta com a idade. Lesões assintomáticas podem ser simplesmente passageiras, ou, em alguns casos, associadas ao câncer oral. Desta forma, o exame oral do paciente deve incluir todos os tecidos orais. Cabe lembrar que quanto mais cedo o câncer é diagnosticado, maior é a chance de tratamento com sucesso. Prevenção oral também se aplica ao paciente da terceira idade. Embora o paciente idoso tenha muitas necessidades orais, ele visita o dentista menos frequentemente. A visita ao dentista é realizada quando da presença de dor ou desconforto e necessidade de tratamento. Considerando que a população mundial cresce em proporção a cada dia e apresenta um 8

9 crescente número de dentes naturais, se somente tratamento estiver a disposição para tal população, tal prática resultará num custo elevado para o sistema de saúde. Sabe-se, através da observação de serviços preventivos pediátricos, que prevenção e tratamento andam de mãos dadas em qualquer tipo de atividade odontológica. 4. REFERÊNCIAS AMERICAN DENTAL ASSOCIATION. The future of ADA,J.Amer.Dent.Assoc.v.113,n.3,p.374-9, Sept BRUNETTI,R.F.;MONTENEGRO,F.L.B.;MANETTA,C.E. Odontologia geriátrica no Brasil e a realidade Atual.Geriatr. v.3,n.l5,p.26-9,mar BRUNETTI,R.F.;MONTENEGRO,F.L.B.;MANETTA,C.E. Funções do sistema mastigatório e importância no processo digestivo.atual.geriatr.v.3,n.16,p.6-9,abril COHEN, L.K., Gift. Disease Prevention and Oral Health Promotion. Munksgaard p. ETTINGER,R.L. Diet,nutrition and mastigatory ability in elderly patients. Austr.dent.J. v.18,n.1,p.12-19, Feb.1973 ETTINGER, R. L., JAMES, D.B., MARTIN, W.E. Clinical decision making in evaluating patients: a process study. Special Care in Dentistry, May-June 1990: ETTINGER, R.L. Clínical training for geriatric dentistry. Gerodontics 1987; 3: FÉDÉRATION DENTAIRE INTERNATIONALE. Oral needs of the elderly, FDI report,amsterdan HOLM-PEDERSEN, P., LOE, H. Textbook of Geriatric Dentistry. 2 nd ed. Munksgaard p. HOOYMAN, N., KIYAK, H.A. Social Gerontology: a multidisciplinary perspective. 4 th ed. Allyn and Bacon INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Projeções preliminares de população ,departamento de projeções estatísticas,março KAMEN,S. et.al. Perception of dental needs in the well elderly,spec.care Dent. V.2,n.4,p.161-4,Jul-Ago, KINA,S;CONRADO,C.A. O ensino da Estomatogeriatria no Brasil. Ver.Odontol Univ.São Paulo v.10,n.1, p.69-73,jan/mar PAPAS, A.S. et al. Geriatric Dentistry: aging and oral health. Mosby Year Book p. SCHWAB, D., PAYLATOS, C.A. The geriatric population as a target market for dentists. In Papas A et al. Geriatric Dentistry: aging and oral health. Mosby Year Book P SILVERMAN,S. Geriatric and tissue changes J.Prosthet.Dent. v.8,n.5, , Sept/Oct ODONTOGERIATRICS: NEW PERSPECTIVE FOR DENTISTRY PROFESSIONALS Fabiana Maria Soares Rocha 1 Denstistry School f Uberlândia Federal University FOUFU, Av. Pará n.1720, Cep: Uberlândia - MG. fabiana_soaresrocha@yahoo.com.br Flaviana Soares Rocha 2 flavianasoares.rocha@gmail.com Maiza Segatto Cury 3 Isabella Ferolla Nunes 3 Mariane Sousa Teles 3 Abstract: The odontogeriatrics area must fully attend all the needs of an elderly patient, the dentist needs to know the current conditions more commonly associated with the Third Age. The 9

10 purpose of this work is to show the new perspective that odontogeriatrics brings for professionals of dentistry. Keywords: odontogeriatric, dentistry, 10

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