JORNAL MURAL LITERÁRIO Encontro III: Comunicação Visual. Programa Nas Ondas do Rádio Secretaria Municipal de Educação SP 2012
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- Isaac Valverde Prado
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1 JORNAL MURAL LITERÁRIO Encontro III: Comunicação Visual Programa Nas Ondas do Rádio Secretaria Municipal de Educação SP 2012
2 Neste Encontro: Proximidade Alinhamento COMUNICAÇÃO VISUAL: PRINCÍPIOS DE DESIGN Repetição Contraste
3 Cronograma Características de um texto jornalístico e de um Jornal Mural Atividades com o Jornal Mural Comunicação Visual (Design Gráfico) Elaboração e Avaliação do Jornal Mural
4 Os 4 princípios básicos Proximidade Alinhamento Repetição Contraste ESCOLA DE BAUHAUS Fundada a partir de um manifesto de Walter Gropius, em 12/04/1919, a Bauhaus tem suas origens na fusão entre a Academia de Artes e a Escola de Artes e Ofícios da Alemanha.
5 PROXIMIDADE O princípio da proximidade oferece ao leitor uma pista visual imediata da organização e do conteúdo da página. Os itens relacionados entre si devem ser agrupados e aproximados uns dos outros, para que sejam vistos como um conjunto coeso e não como um emaranhado de partes sem ligação. WILLIAMS, Robin. Design para quem não é designer. São Paulo:Callis, p. 15
6 Exemplo 1 Cartão
7 Exemplo 1 Educomunicador Programa Nas Ondas do Rádio MÁRIO KAPLUN SME/SP
8 Exemplo 1 MÁRIO KAPLUN Educomunicador Programa Nas Ondas do Rádio SME/SP
9 Exemplo 2 Banner
10 Exemplo 2 Programa Nas Ondas do Rádio O que você entende por... SME/SP PROTAGONISMO JUVENIL? Março
11 Exemplo 2 O que você entende por... PROTAGONISMO JUVENIL? Programa Nas Ondas do Rádio SME/SP Março 2010
12 ALINHAMENTO O princípio do alinhamento avisa ao leitor que, mesmo separados, os itens fazem parte de único material. Nenhum item é colocado arbitrariamente numa página. Os itens devem ter uma conexão visual com algo na página. Uma vez alinhados, há uma linha invisível que conecta todos os itens, tanto em relação aos seus olhos quanto a sua mente. WILLIAMS, Robin. Design para quem não é designer. São Paulo:Callis, 2009, p.31
13 Exemplo 3 Textos
14 Exemplo 3 Curso Aprender e Comunicar Programa Nas Ondas do Rádio SME/SP 1º. Encontro: Educomunicação (4h) Objetivo: promover o protagonismo infanto-juvenil por meio da TICs. Linguagem impressa e digital. 2º. Encontro: Mediação de Comunicação (4h) Objetivo: ampliar redes sociais de aprendizagens. Linguagem Digital. 3º. Encontro: Leitura Crítica da Comunicação (4h) Objetivo: promover a cultura da paz. Linguagem Audiovisual. 4º. Encontro: Gestão do Conhecimento (4h) Objetivo: ampliar a base de conhecimento, visando o aumento da efetividade das ações promovidas no ambiente escolar. Linguagem Audiovisual. 5º. Encontro: Gestão do Conhecimento (4h) Objetivo: ampliar a base de conhecimento, visando o aumento da efetividade das ações promovidas no ambiente escolar. Linguagem Audiovisual. 6º. Encontro: Gestão de Processos Comunicacionais (4h) Objetivo: possibilitar o desenvolvimento da expressão comunicativa na consolidação do ecossistema educomunicativo. Linguagem Audiovisual. Informações e Reservas:
15 Exemplo 3 Curso Aprender e Comunicar Programa Nas Ondas do Rádio SME/SP 1º. Encontro: Educomunicação (4h) Objetivo: promover o protagonismo infanto-juvenil por meio da TICs. Linguagem impressa e digital. 2º. Encontro: Mediação de Comunicação (4h) Objetivo: ampliar redes sociais de aprendizagens. Linguagem Digital. 3º. Encontro: Leitura Crítica da Comunicação (4h) Objetivo: promover a cultura da paz. Linguagem Audiovisual. 4º. Encontro: Gestão do Conhecimento (4h) Objetivo: ampliar a base de conhecimento, visando o aumento da efetividade das ações promovidas no ambiente escolar. Linguagem Audiovisual. 5º. Encontro: Gestão do Conhecimento (4h) Objetivo: ampliar a base de conhecimento, visando o aumento da efetividade das ações promovidas no ambiente escolar. Linguagem Audiovisual. 6º. Encontro: Gestão de Processos Comunicacionais (4h) Objetivo: possibilitar o desenvolvimento da expressão comunicativa na consolidação do ecossistema educomunicativo. Linguagem Audiovisual. Informações e Reservas:
16 Exemplo 1 Capas de projetos, relatórios e trabalhos
17 Exemplo 1 Trabalho de Conclusão São Paulo em mil vozes um projeto rádio educomunicativa por Edgar Roquette-Pinto Março de 2010
18 Exemplo 1 Trabalho de Conclusão São Paulo em mil vozes um projeto rádio educomunicativa por Edgar Roquette-Pinto Março de 2010
19 Exemplo 1 São Paulo em mil vozes um projeto rádio educomunicativa Trabalho de Conclusão por Edgar Roquette-Pinto Março de 2010
20 Exemplo 2 Texto com imagens
21 Exemplo 2 Protagonismo Juvenil A comunicação mediada por recursos tecnológicos pode estar a serviço da educação, promovendo diálogos que gerem uma nova relação entre a escola e a sociedade. Fonte: Acervo NCE/USP Rede Nas Ondas Do Rádio
22 Exemplo 2 Protagonismo Juvenil A comunicação mediada por recursos tecnológicos pode estar a serviço da educação, promovendo diálogos que gerem uma nova relação entre a escola e a sociedade. Fonte: Acervo NCE/USP Rede Nas Ondas Do Rádio
23 REPETIÇÃO O princípio da repetição afirma que algum aspecto do design deve repetir-se no material inteiro. O elemento repetitivo pode ser uma fonte em bold (negrito), um fio (linha) grosso, algum sinal de tópico, um elemento do design, algum formato específico, relações espaciais etc. A repetição pode ser considerada como consistência em um texto. WILLIAMS, Robin. Design para quem não é designer. São Paulo:Callis, 2009, p. 49
24 REPETIÇÃO Ao olhar para um newsletter (jornal) de oito páginas, é justamente a repetição de alguns elementos sua consistência que faz com que cada uma dessas oito páginas pareça pertencer ao mesmo newsletter. (...) a repetição vai além da simples consistência: é um esforço consciente para unificar todos os elementos do design. WILLIAMS, Robin. Design para quem não é designer. São Paulo:Callis, 2009, p. 49
25 Exemplo 1 Folhetos
26 Exemplo 1 ELEMENTOS DE UM PROJETO CRIAÇÃO Título Concepção Justificativa GESTÃO Objetivos Metas Desenvolvimento: tarefas, cronograma, organograma Recursos necessários Avaliação e Registro ELEMENTOS DE UM PROJETO CRIAÇÃO Título Concepção Justificativa GESTÃO Objetivos Metas Desenvolvimento a. Tarefas b. Cronograma c. Organograma Recursos necessários Avaliação e Registro
27 Exemplo 2 Documentos
28 Exemplo 2 ROTEIRO SIMPLIFICADO DE PROJETOS Título do Projeto: deve definir, sem margem de dúvida, o que realmente se pretende. 1- Concepção: é a definição sucinta da natureza e do alcance do que se planeja. 2- Justificativa: aqui cabe a descrição da demanda ou necessidade que se quer ver atendida. É importante que ela não seja só uma causa genérica, que poderia muito bem ser atendida por qualquer projeto semelhante, mas que se demonstre, na sua especificidade, a importância e a pertinência da radiofonia. 3- Objetivos: são as intenções amplas e abrangentes que se pretende contemplar por meio do projeto. Não devem ser confundidos com a justificativa, nem com as metas. Ao contrário destas últimas, que são objetivas e mensuráveis em prazos e números (quantificáveis), os objetivos são avaliados como cumpridos ou não cumpridos (qualificáveis), o que implica, às vezes, uma certa dose de subjetividade. Para uma melhor organização, costuma-se dividir os objetivos em: a. gerais quando se referem ao universo macro da estrutura em que o projeto será realizado. b. específicos que podem ser entendidos como tarefas a serem cumpridas dentro do próprio projeto em consonância com os objetivos de ordem geral. c. metas conjunto de ações específicas que se programa atingir e que sejam mensuráveis e quantificáveis.
29 Exemplo 2 ROTEIRO SIMPLIFICADO DE PROJETOS Título do Projeto: deve definir, sem margem de dúvida, o que realmente se pretende. 1- Concepção: é a definição sucinta da natureza e do alcance do que se planeja. 2- Justificativa: aqui cabe a descrição da demanda ou necessidade que se quer ver atendida. É importante que ela não seja só uma causa genérica, que poderia muito bem ser atendida por qualquer projeto semelhante, mas que se demonstre, na sua especificidade, a importância e a pertinência da radiofonia. 3- Objetivos: são as intenções amplas e abrangentes que se pretende contemplar por meio do projeto. Não devem ser confundidos com a justificativa, nem com as metas. Ao contrário destas últimas, que são objetivas e mensuráveis em prazos e números (quantificáveis), os objetivos são avaliados como cumpridos ou não cumpridos (qualificáveis), o que implica, às vezes, uma certa dose de subjetividade. Para uma melhor organização, costuma-se dividir os objetivos em: será dentro a. gerais quando se referem ao universo macro da estrutura em que o projeto realizado. b. específicos que podem ser entendidos como tarefas a serem cumpridas do próprio projeto em consonância com os objetivos de ordem geral. c. metas conjunto de ações específicas que se programa atingir e que sejam mensuráveis e quantificáveis.
30 Exemplo 3 Textos e artigos
31 Exemplo 3 Comunicação e Protagonismo Juvenil A dificuldade de comunicação impede a socialização do conhecimento. O verbo comunicar deriva do latim communicare e significa fazer saber; tornar comum; participar; estabelecer ligação; unir; ligar. O principal objetivo de um projeto educomunicativo centrado no rádio deve ser melhorar a relação entre os sujeitos que atuam na escola e, desta, com a comunidade promovendo a troca, a comunicação. A criação de uma rádio na escola deve, portanto, promover a participação crítica dos indivíduos, permitindo que todos os segmentos possam se expressar, discutindo e refletindo sobre seus problemas, suas idéias e inquietações, mediando diálogos que nem sempre são possíveis face a face. Poderemos, desse modo, construir uma rede comunicativa democrática onde as pessoas sejam respeitadas e reconhecidas pelas mais diversas potencialidades e competências. Rádio e Protagonismo Infanto-Juvenil Por meio da emissora escolar, crianças e adolescentes terão a possibilidade de aprender a falar publicamente desde cedo, vencendo a timidez e elevando sua auto-estima. Com isso, terão mais facilidade e criticidade na leitura e na escrita, bem como mais responsabilidade sobre o que falam e escrevem. Desenvolver a expressão oral dos alunos significa, portanto, favorecer o protagonismo infantojuvenil, apostando nas novas gerações e investindo em cidadania. Experiências Para ilustrar o que estamos falando, sugerimos uma visita ao site da Revista Viração ( que tem por objetivo promover a emancipação dos jovens de forma criativa e responsável, estimulando a versão da linguagem oral em linguagem escrita e incentivando a liberdade de expressão. Concluindo Ter como objetivo fomentar o protagonismo entre as crianças e os jovens exige que repensemos nossos próprios valores. Só assim conseguiremos criar e é bem esta a palavra criar processos e procedimentos que redimensionem as relações entre a escola e a sociedade.
32 Exemplo 3 Comunicação e Protagonismo Juvenil A dificuldade de comunicação impede a socialização do conhecimento. O verbo comunicar deriva do latim communicare e significa fazer saber; tornar comum; participar; estabelecer ligação; unir; ligar. O principal objetivo de um projeto educomunicativo centrado no rádio deve ser melhorar a relação entre os sujeitos que atuam na escola e, desta, com a comunidade promovendo a troca, a comunicação. A criação de uma rádio na escola deve, portanto, promover a participação crítica dos indivíduos, permitindo que todos os segmentos possam se expressar, discutindo e refletindo sobre seus problemas, suas idéias e inquietações, mediando diálogos que nem sempre são possíveis face a face. Poderemos, desse modo, construir uma rede comunicativa democrática onde as pessoas sejam respeitadas e reconhecidas pelas mais diversas potencialidades e competências. Rádio e Protagonismo Infanto-Juvenil Por meio da emissora escolar, crianças e adolescentes terão a possibilidade de aprender a falar publicamente desde cedo, vencendo a timidez e elevando sua auto-estima. Com isso, terão mais facilidade e criticidade na leitura e na escrita, bem como mais responsabilidade sobre o que falam e escrevem. Desenvolver a expressão oral dos alunos significa, portanto, favorecer o protagonismo infantojuvenil, apostando nas novas gerações e investindo em cidadania. Experiências Para ilustrar o que estamos falando, sugerimos uma visita ao site da Revista Viração ( que tem por objetivo promover a emancipação dos jovens de forma criativa e responsável, estimulando a versão da linguagem oral em linguagem escrita e incentivando a liberdade de expressão. Concluindo Ter como objetivo fomentar o protagonismo entre as crianças e os jovens exige que repensemos nossos próprios valores. Só assim conseguiremos criar e é bem esta a palavra criar processos e procedimentos que redimensionem as relações entre a escola e a sociedade.
33 CONTRASTE O contraste é uma maneira mais eficaz de acrescentar algum atrativo visual a uma página (algo que realmente faça o leitor olhar para ela) criando uma hierarquia organizacional entre diferentes elementos.
34 CONTRASTE Cria-se o contraste quando dois elementos são diferentes. Se eles diferirem um pouco mas não muito, não acontecerá o contraste e sim um conflito. Este é o segredo: segundo o princípio do contraste, se dois itens não forem exatamente os mesmos, diferencieos completamente. WILLIAMS, Robin. Design para quem não é designer. São Paulo:Callis, 2009, p. 63
35 CONTRASTE Podemos alcançar o contraste de várias maneiras: uma letra grande pode ser contrastada com uma pequena; uma fonte em estilo antigo contrasta-se com uma fonte em bold sem serifa; um fio fino com um grosso; uma cor fria com uma mais quente; uma textura áspera com uma lisa.
36 Exemplo 1 Documentos
37 Exemplo 1 Faça seu Currículo S e u C u r r i c u l u m V i t a e A n o A apresentação Prefira uma apresentação discreta. Evite o uso de fontes chamativas. Não utilize efeitos especiais nem muitas cores ou imagens. Prefira as fontes como Arial, Times NewRoman ou Garamond. São fontes de fácil leitura e de bom gosto comprovado. Para os títulos do seu currículo use uma fonte alguns pontos maior que o corpo de texto. Trabalhe com os estilos do Word e formate corretamente o documento, pois é comum a apresentação do currículo em formato digital. As partes O currículo começa com o título geral: Curriculum Vitae (do latim) ou Currículo (em portuguës). Não se usa: Currículo Vitae, ou Curriculum. Para começar o seu currículo é importante que você faça um levantamento de todos seus dados pessoais, profissionais, educacionais e extra-profissionais, para organizá-los de maneira lógica e objetiva. O seu currículo deve conter: Identificação A sua idenficação básica deve estar no início do currículo. Dados pessoais mais completos e secundários podem ser colocados ao final. Lá você pode detalhar números de documentos, registro em órgãos profissionais, filiação, etc.. A identificação básica deve conter nome completo, endereço residencial, cidade, estado, CEP, número de telefone residencial com DDD, , idade, nacionalidade, naturalidade, estado civil e número de filhos. Se possível, deixe um telefone adicional para recados. Objetivo Mencione o cargo ou ocupação pretendida. Você pode mencionar mais de uma opção. Qualificação Esta parte aparece primeiro, mas deve ser elaborada por último.funciona como um resumo do que você é capaz como profissional. Crie as demais partes do seu curriculum para depois resumir suas qualificações. Relacione seus pontos fortes que condizem com seu objetivo. Faça a descrição desses pontos em formas de ítens, com frases curtas e objetivas. Experiência profissional Apresente nesta parte as informações de sua experiência profissional, como empregos, atividades autônomas, empresariais, etc.. Informe com clareza suas experiências nas empresas onde trabalhou. Especifique em cada cargo ocupado suas atividades de destaque, procurando refletir a sua capacidade de desempenhar a função pretendida. Comece da experiência mais recente para a mais antiga. Mencione os períodos em que trabalhou, citando mês e ano de entrada e saída.
38 Exemplo 1 Faça seu Currículo S e u C u r r i c u l u m V i t a e A n o A apresentação Prefira uma apresentação discreta. Evite o uso de fontes chamativas. Não utilize efeitos especiais nem muitas cores ou imagens. Prefira as fontes como Arial, Times NewRoman ou Garamond. São fontes de fácil leitura e de bom gosto comprovado. Para os títulos do seu currículo use uma fonte alguns pontos maior que o corpo de texto. Trabalhe com os estilos do Word e formate corretamente o documento, pois é comum a apresentação do currículo em formato digital. As partes O currículo começa com o título geral: Curriculum Vitae (do latim) ou Currículo (em portuguës). Não se usa: Currículo Vitae, ou Curriculum. Para começar o seu currículo é importante que você faça um levantamento de todos seus dados pessoais, profissionais, educacionais e extra-profissionais, para organizá-los de maneira lógica e objetiva. O seu currículo deve conter: Identificação A sua idenficação básica deve estar no início do currículo. Dados pessoais mais completos e secundários podem ser colocados ao final. Lá você pode detalhar números de documentos, registro em órgãos profissionais, filiação, etc.. A identificação básica deve conter nome completo, endereço residencial, cidade, estado, CEP, número de telefone residencial com DDD, , idade, nacionalidade, naturalidade, estado civil e número de filhos. Se possível, deixe um telefone adicional para recados. Objetivo Mencione o cargo ou ocupação pretendida. Você pode mencionar mais de uma opção. Qualificação Esta parte aparece primeiro, mas deve ser elaborada por último.funciona como um resumo do que você é capaz como profissional. Crie as demais partes do seu curriculum para depois resumir suas qualificações. Relacione seus pontos fortes que condizem com seu objetivo. Faça a descrição desses pontos em formas de ítens, com frases curtas e objetivas. Experiência profissional Apresente nesta parte as informações de sua experiência profissional, como empregos, atividades autônomas, empresariais, etc.. Informe com clareza suas experiências nas empresas onde trabalhou. Especifique em cada cargo ocupado suas atividades de destaque, procurando refletir a sua capacidade de desempenhar a função pretendida. Comece da experiência mais recente para a mais antiga. Mencione os períodos em que trabalhou, citando mês e ano de entrada e saída.
39 Exemplo 2 Documentos
40 Habilidades Habilidade em coordenar equipe; Habilidade em reconhecer e resolver problemas; Habilidade para raciocínio lógico; Habilidade para trabalhar com crianças e jovens; Rapidez de raciocínio, espírito de desafio e trabalho em equipe; ELZA DIAS PACHECO Rua Prof. Lúcio Martins Rodrigues, 443 ECA/USP Brasil Fone: 0 xx Site: Formação Pós-Doutorado. Universidad Complutense de Madrid, U.C.M., Espanha Livre-docência. Universidade de São Paulo, USP, Brasil Doutorado em Psicologia (Psicologia Social). Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, PUC/SP, Brasil Mestrado em Psicologia (Psicologia Social). Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, PUC/SP, Brasil. Experiência profissional 1996 Coordenadora do LAPIC - Laboratório de Pesquisa sobre Infância, Imaginario e Comunicacao ECA/USP 1996 Coordenadora do LAPIC - Laboratório de Pesquisa sobre Infância, Imaginario e Comunicacao ECA/USP 1996 Membro do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, CNPq Consultora ad doc em Ciências da Comunicação, MEC Professora Associada e Livre-Docente ECA/USP Consultora em Ciências da comunicação, ECA/USP. Experiência profissional Minha experiência teve início com a graduação em Fonoaudiologia pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1982), graduação em Pedagogia pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1968), especialização em Educação de Excepcionais pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1961), especialização em Fonoaudiologia pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1962), mestrado em Psicologia (Psicologia Social) pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1974), doutorado em Psicologia (Psicologia Social) pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1981) e posdoutorado pela Universidad Complutense de Madrid (1992). È Professora Associada e Livre Docente da Universidade de São Paulo, Consultora do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico e Consultora do Ministério da Educação. Tem experiência na área de Comunicação, com ênfase em Teoria da Comunicação. Atuando principalmente nos seguintes temas: ECA - Escola de Comunicações e Artes da USP, Jovens e ensino superior, Escola e trabalho.
41 ELZA DIAS PACHECO Formação Rua Prof. Lúcio Martins Rodrigues, 443 ECA/USP Brasil Site: Pós-Doutorado. Universidad Complutense de Madrid, U.C.M., Espanha Livre-docência. Universidade de São Paulo, USP, Brasil Doutorado em Psicologia (Psicologia Social). Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, PUC/SP, Brasil Mestrado em Psicologia (Psicologia Social). Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, PUC/SP, Brasil. Habilidades Habilidade em coordenar equipe. Habilidade em reconhecer e resolver problemas. Habilidade para raciocínio lógico. Habilidade para trabalhar com crianças e jovens. Rapidez de raciocínio, espírito de desafio e trabalho em equipe. Experiência profissional 1996 Coordenadora do LAPIC - Laboratório de Pesquisa sobre Infância, Imaginario e Comunicacao ECA/USP 1996 Membro do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, CNPq Consultora ad doc em Ciências da Comunicação, MEC Professora Associada e Livre-Docente ECA/USP Consultora em Ciências da comunicação, ECA/USP Experiência pessoal Minha trajetória iniciou com a graduação em Fonoaudiologia pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1982), graduação em Pedagogia pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1968), especialização em Educação de Excepcionais pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1961), especialização em Fonoaudiologia pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1962), mestrado em Psicologia (Psicologia Social) pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1974), doutorado em Psicologia (Psicologia Social) pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1981) e pos-doutorado pela Universidad Complutense de Madrid (1992). È Professora Associada e Livre Docente da Universidade de São Paulo, Consultora do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico e Consultora do Ministério da Educação. Tem experiência na área de Comunicação, com ênfase em Teoria da Comunicação. Atuando principalmente nos seguintes temas: ECA - Escola de Comunicações e Artes da USP, Jovens e ensino superior, Escola e Trabalho.
42 Elementos para diagramar um JM. Trabalhar o texto sempre em coluna. No corpo de texto usar fonte com serifa. Utilizar o texto justificado. Procurar fazer título pequeno que chame a atenção do leitor
43 ATIVIDADE Cada grupo ou dupla resgata a notícia escrita para o segundo encontro do curso. Monta com criatividade a página em que sua notícia deve estar, especificando a editoria a que pertence (escolher tipo, tamanho e cor da fonte e colocar imagens referentes à notícia). Diagramar os textos já produzidos em colunas, em formato justificado, utilizando o Microsoft Power Point, a fim de que se alinhem às imagens corretamente.
44 REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA WILLIANS, Robin. Design para quem não é Designer. Noções básicas de planejamento visual. São Paulo: Callis, 2009.
45 Quem somos? COORDENAÇÃO Carlos Alberto M. de Lima (gestão) Leonardo Moncorvo (apoio) Diego Balbino (apoio) Isabela Rosa da Silva (apoio) FORMADORES Alda Ribeiro Anderson Zotesso Isabel Santos Izabel Leão Márcia Coutinho Marciel Consani Paola Prandini Paula Carolei Paulo Teles Richard Romancini Salete Soares Silene Lourenço
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