Qualidade de vida dos Profissionais Técnicos e Auxiliares de Enfermagem da Unidade Mista Maria Rafaela de Siqueira - UMMRS

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1 0 Fundação Oswaldo Cruz Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães Departamento de Saúde Coletiva II Curso de Especialização em Gestão de Sistemas e Serviços de Saúde WILSON RODRIGUES DA SILVA LUCIANA LINS HÉRICO GILMAR A. COSTA Qualidade de vida dos Profissionais Técnicos e Auxiliares de Enfermagem da Unidade Mista Maria Rafaela de Siqueira - UMMRS RECIFE 2008

2 WILSON RODRIGUES DA SILVA LUCIANA LINS HERICO GILMAR A. COSTA QUALIDADE DE VIDA DOS PROFISSIONAIS TÉCNICOS E AUXILIARES DE ENFERMAGEM DA UNIDADE MISTA MARIA RAFAELA DE SIQUEIRA -UMMRS Monografia apresentada ao Curso de Especialização em Gestão de Sistemas e Serviços de Saúde do Departamento de Saúde Coletiva do Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães, Fundação Oswaldo Cruz para obtenção do título de especialista em gestão de sistemas e serviços de saúde. Orientador: Rafael da Silveira Moreira RECIFE 2008

3 Catalogação na fonte: Biblioteca do Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães S586q Silva, Wilson Rodrigues da. Qualidade de vida dos profissionais técnicos e auxiliares de enfermagem da Unidade Mista Maria Rafaela de Siqueira -UMMRS/ Wilson Rodrigues da Silva, Luciana Lins, Herico Gilmar A. Costa. Recife: W. R. da Silva, f.: il. Monografia (Especialização em Gestão de Sistemas e Serviços de Saúde) Departamento de Saúde Coletiva, Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães, Fundação Oswaldo Cruz. Orientador: Rafael da Silveira Moreira. 1. Qualidade de Vida. 2. Auxiliares de Enfermagem. 3. Pessoal de Saúde. I. Moreira, Rafael da Silveira. II. Título. CDU 614

4 WILSON RODRIGUES DA SILVA LUCIANA LINS HERICO GILMAR A. COSTA QUALIDADE DE VIDA DOS PROFISSIONAIS TÉCNICOS E AUXILIARES DE ENFERMAGEM DA UNIDADE MISTA MARIA RAFAELA DE SIQUEIRA - UMMRS Monografia apresentada ao Curso de Especialização em Gestão de Sistemas e Serviços de Saúde do Departamento de Saúde Coletiva do Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães, Fundação Oswaldo Cruz para obtenção do título de especialista em gestão de sistemas e serviços de saúde. Data de aprovação: / / BANCA EXAMINADORA Profº Drº Rafael da Silveira Moreira Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães/Fiocruz

5 AGRADECIMENTOS estudo; Aos participantes da pesquisa que gentilmente colaboraram com o presente À coordenação do curso de gestão da FIOCRUZ-PE pela oportunidade aos gestores de saúde de todo Pernambuco; Ao orientador Rafael Moreira pela competência e ajuda nesse projeto.

6 RESUMO O Estudo e pesquisa em serviços que faremos dentro da Unidade Mista Maria Rafael de Siqueira (UMMRS), Unidade de Atenção básica e Media Complexidade pertencente à Secretária Municipal de Saúde do Município de São Jose do Egito, localizada a praça da bandeira, que se propõe ao atendimento de demanda espontânea e referenciada no atendimento ambulatorial, internação serviços odontológicos e patologia clinica, a média de registro do atendimento diário chega a casa dos 250 pacientes dias, atendidos por uma recepção organizada que faz a triagem dos usuários por ordem de chegada ou encaminhamentos. Justificativa: Considerando a importância do atendimento numa rede hierarquizada tendo como interface a atenção básica e média complexidade, levando aos recursos humanos todo o conhecimento de recepção e estratégias de humanização possível para recepcionar todos os pacientes encaminhados ou demanda espontânea direcionada a UMMRS, através de outras Unidades que fazem referencia e contra referencia para essa Unidade. A recepção dos serviços servira de base para identificação dos pontos positivos e críticos dos Técnico e Auxiliares de Enfermagem que iram ajudar a consolidar as estratégias na organização dos serviços ofertados e receptado por todos RH que fazem parte do corpo de assistência dessa Unidade de Saúde. Objetivo: Descrever o perfil dos técnicos e auxiliares de enfermagem buscando a procedência e as características de atendimento na busca de avaliar os principais motivos que comprometem a qualidade de vida do servidor pesquisado. Metodologia: O estudo será realizado na UMMRS. Cada servidor responderá o questionário de forma individual e consciente num total de 50 funcionários, sendo estudados respectivamente os motivos dos atendimentos, estilo de vida, humanização do trabalho entres outros fatores que influenciam as condições da melhoria da qualidade de vida de cada um correlacionando o seu trabalho de rotina nessa Unidade. O resultado que esperamos dessa pesquisa servira para nortear os gestores locais com foco nas evidencias, mas criticas de cada categoria e favorecer um incremento na readequação dos principais motivos negativos encontrados contra a qualidade de vida das categorias pesquisadas, criar ferramentas seguras de apoio destinados a todos que fazem o corpo de assistência da Unidade Mista Maria Rafaela de Siqueira. Palavras-chaves: Qualidade de Vida. Auxiliares de Enfermagem. Pessoal de Saúde.

7 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 7 2 JUSTIFICATIVA 8 3 OBJETIVO Objetivo geral Objetivo específico 9 4 REVISÃO DE LITERATURA 10 5 MATERIAL E MÉTODOS Tipo de estudo Local de estudo População e amostra Instrumento Aspectos éticos Orçamento Tratamento de dados Procedimento 15 6 RESULTADOS 16 7 DISCUSSÃO 17 8 CONSIDERAÇÕES FINAIS 19 REFERÊNCIAS 20 ANEXO A - Questionário de Qualidade de Vida da OMS (WHOQOL- BREF). 21 ANEXO B - Domínio Psicológico 22 ANEXO C - Domínio Meio Ambiente 23 ANEXO D - Domínio Relação Social 24 ANEXO E - Domínio Físico 25

8 7 1 INTRODUÇÃO Desde quando iniciou-se a apologia à dedicação exaustiva ao trabalho como prioridade, à abdicação do lazer e do prazer, acreditamos que o trabalho vem sendo visto como mal necessário, pois tem como conseqüência o estresse, entre outras síndromes que podem e devem ser evitadas, colaborando na criação de uma sociedade onde o homem passa ser Gente, realizar-se em liberdade plena, em sintonia com os outros e com QUALIDADE DE VIDA para todos. Para Genobie et al. (1999) a relação do trabalho com a qualidade de vida vem distanciando-se a cada dia devido ao capitalismo tecnológico, impulsionada pela era global. Com isso é comum encontrar pessoas portadoras de algum tipo de sintomas como dores, hipertensão, fadiga, insônia, podendo assim resultar em patologias. Concluiu que ainda a intensidade e a qualidade da ocupação ligada a falta de lazer pode influencia diretamente ou indiretamente no bem estar biopsicossocial e que a quantidade significativa de pessoas que trabalham relatam ter algum tipo de estresse, ansiedade, tensão podendo está relacionado com o trabalho e o estilo de vida relacionados pela a economia, ligados a ausência de lazer e as atividades prazerosas do dia-a-dia. Poucos são os trabalhos na área, porém, Haddad (1999) elaborou um estudo sobre a Qualidade de vida dos profissionais de enfermagem e uma implantação de um Programa interdisciplinar de apoio ao Trabalhador de Enfermagem que visasse manter a qualidade de vida no trabalho, baseada no fato de que a profissão o despreparo emocional para lidar com situação de doença/morte e dificuldades socioeconômicas. Visto que a Enfermagem é uma profissão cujo desempenho de suas tarefas depende do equilíbrio biopsicossocial, não só para preservar a própria vida, mas também as de muitas pessoas que ficam sob sua responsabilidade ou mantém algum tipo de relação interpessoal, este estudo tem por objetivo refletir sobre o processo de trabalho de enfermagem e traçando o perfil dos profissionais de enfermagem (Técnicos/Auxiliares) de uma Unidade Mista da Cidade de São José do Egito-PE em relação a qualidade de vida.

9 8 2 JUSTIFICATIVA Uma Profissão merece respeito, principalmente quando assume um compromisso social, o que no caso da Enfermagem é um compromisso com a vida, e é exatamente por esses motivos que os profissionais tem seus compromissos pessoais, ou seja, preocupar-se com suas necessidades físicas, biológicas, psíquicas e sociais. Para os autores do estudo, o hospital reflete a face obscura da profissão, pois a proximidade da condição doença, os ambientes tóxicos no qual se transforma, a iminência de morte de alguns pacientes, entre outros atributos, podem desencadear muitos casos de descompensação emocional desses profissionais submetido a esse estresse contínuo. Isso confirma sobre o ambiente e as relações pessoais que interferem no bom desempenho profissional.

10 9 3 OBJETIVOS 3.1 Objetivo geral Analisar a qualidade de vida dos profissionais técnicos e auxiliares de enfermagem da Unidade Mista Maria Rafaela Siqueira (UMMRS). 3.2 Objetivos específicos a) Traçar o perfil sócio-demográfico para a mostra; b) Enumerar os domínios apontados pela Organização Mundial de Saúde (OMS) como indicadora de qualidade de vida; c) Apontar os domínios mais comprometidos na qualidade de vida (QV); d) Identificar na QV dos profissionais técnicos e auxiliares dentro dos domínios estabelecidos pela OMS.

11 10 4 REVISÃO DE LITERATURA O termo qualidade de vida (QV) foi empregado pela primeira vez pelo o presidente dos Estados Unidos da América, Lindon Johnson em 1964 ao declarar que os objetivos não podem ser medidos através do balanço dos braços. Eles podem ser medidos pela qualidade de vida que proporcionam às pessoas (FLECK et al., 1999). Desde então a idéia vem sendo partilhada por cientistas sociais, políticos e filósofos, levando em consideração os possíveis sinônimos, para a expressão como: padrão de vida, estilo de vida ou bem estar psicológico e correlacionando com várias áreas. Apesar de ser um termo muito usado pelos estudiosos, poucos se preocupam com a importância do conceito de qualidade de vida, o que persiste até hoje é uma tentativa de reuni-se em uma única conceituação. Nesta direção a Organização Mundial de Saúde (OMS), estruturou um grupo para estudo da QV, com o objetivo de definir, uniformizar instrumentos e construir um Questionário de Qualidade de Vida da OMS (WHOQOL). Segundo a Organização Mundial de Saúde (1994 apud FLECK et al., 1999), a QV é a percepção do indivíduo, de sua posição na vida, no contexto de cultura e sistema de valores nos quais ele vive e em relação às suas metas, expectativas, padrões e interesses. Para Lipp et al. (1997) o crescente desenvolvimento tecnológico da medicina e ciências afins trouxe como conseqüências negativas a sua progressiva desumanização. Assim, a preocupação com o conceito de qualidade de vida referese a um movimento dentro das ciências humanas e biológicas no sentido de valorizar sentido mais amplo que o controle sintomas, a diminuição da mortalidade ou o aumento da expectativa de vida. Para Souza et al. (2000) o futuro dos estudos QV inclui cada vez mais como importante e significativo, o item relaciona ao trabalho. Fernandes (1988 apud HADDAD, 1999) afirma que não há uma definição consensual a respeito da Qualidade de Vida no Trabalho (QVT), mas sim várias correntes e abordagens. Porém este tema está freqüentemente associado à melhoria das condições físicas do servidor, Programas de lazer, estilo de vida,

12 11 instalações organizacionais adequadas, atendimento as reivindicações dos trabalhadores e ampliações do conjunto de benefícios. Walton (1973 apud HADDAD, 1999) diz que a QVT será alcançada quando o trabalhador tiver: compensação adequada e justa, condições de segurança e saúde no trabalho, oportunidade imediata para a utilização e desenvolvimento da capacidade humana, oportunidade para o crescimento contínuo e segurança, integração social na organização, constitucionalismo na organização do trabalho, Concordamos com Walton (1973 apud HADDAD, 1999) quando relaciona os itens a QVT, porém creio que para o profissional de enfermagem esta meta jamais será alcançada se o profissional não tiver um bom equilíbrio psico-emocional, o que pode ser atingido através da atenção dada por psicólogos e psiquiatras. Silva (1986 apud HADDAD, 1999) descreve que etimologicamente a expressão enfermagem vem da palavra nurse que originalmente significa aquela que nutre, que cuida de crianças e que por extensão, a que assiste o doente, ou seja daqueles que não estão firmes, como crianças, velhos e doentes. Com estas características, o trabalho da enfermagem foi executado até o final da idade média por religiosas, viúvas, virgens e nobres, tendo como objetivo central a caridade. As revoluções sociais o corridas nesse período incorporam também a este grupo, as prostitutas que buscavam a própria salvação prestando cuidados aos enfermos. Denota-se ainda, a desvalorização do trabalho de cuidar ao relegá-lo a este grupo social. Na Europa, até o início do século XIX, o cuidar de enfermos não era reconhecido como trabalho que exigia tratamento especifico para sua realização. Silva (apud HADDAD, 1999) ainda relata que no Brasil, somente nas ultimas décadas do século XIX é que inicia-se o processo de profissionalização da enfermagem. A partir dos anos de 30, com a mudança no sistema sócio econômico, o crescente aumento no numero de doenças que necessitavam de internações e a formalização da enfermagem como profissão, concretiza-se a entrada maciça das mulheres nas instituições de saúde, confirmando que este trabalho tem característica essencialmente feminina. Nesta época a caridade continuava tendo a sua importância, mas as diferenças fundamentais foram as exigências de treinamento e remuneração no ato de cuidar. Segundo Borsoi e Codó (1995 apud HADDAD, 1999), o cuidado tornado profissão deixa de ser executado pela afetividade expressa e espontânea. O trabalhador de enfermagem é preparado par auxiliar na recuperação do doente ou

13 12 assisti-lo em sua dor. Ao remunerar o conteúdo prestado, espera-se qualidade e para isso é necessário além do domínio das técnicas, media-lo por afetividade, nem que a expressão desse afeto seja uma representação necessária, pois um dos códigos internalizados pela enfermagem é a devoção e generosidade em relação ao paciente. Para Haddad (1999) os profissionais de enfermagem prestam cuidados aos doentes independentes de serem adultos, crianças, homens ou mulheres, se sua doença é visível ou não, se é contagiosa ou não, enfim, o doente seja ele quem for deve ser cuidado como alguém que busca alivio e/ou cura para o seu sofrimento. A dinâmica do trabalho da enfermagem não leva em consideração os problemas do trabalhador, onde cada individuo enfrenta no seu cotidiano dificuldades de toda ordem, fora e dentro do trabalho, mas espera-se do profissional que ele jamais expresse seus dissabores junto ao paciente, ao contrario, espera-se serenidade. O modelo da mãe cuidadosa e abnegada é introjetado pela enfermagem. Esse aspecto introduz elementos contraditórios na relação do cuidado do paciente, na prestação de cuidados se exige expressão de afeto na medida em que, na relação constante com o paciente, lida-se com a dor, sua independência e sua intimidade; por outro lado, esse cuidado é mediado por ter fatores complicantes e inter-relacionados, como: o salário, que é a fonte de sobrevivência do trabalhador; o salário, que é a fonte de sobrevivência do trabalhador; o fantasma da perda do paciente, seja por alta ou por óbito; e a obrigação de se mostra frente ao paciente sempre como profissional. Beland et al. (1978 apud HADDAD, 1999) consideram que as necessidades pessoais do trabalhador de enfermagem e sua ansiedade em relação ás circunstâncias com as quais se defronta geralmente prejudicam o tipo de atendimento que ele sabe dar e que gostaria de dar, causando sofrimento ao profissional e promovendo uma baixa QV. Acreditamos que a baixa qualidade de vida dos profissionais de enfermagem tem muitas implicações para sociedade, visto que seus clientes são provenientes dela. Um profissional com baixa remuneração, ambiente de trabalho sem condições dignas de trabalho, se dispõe a duas ou mais jornadas de trabalhos buscando sustentação para sua família e uma vida digna, o que acaba refletindo de uma forma negativa, pois o desgaste físico e psicológico deste individuo diminui a qualidade da

14 13 assistência prestada, além de aumentar os riscos de iatrogenias e acidentes de trabalho.

15 14 5 MATERIAL E MÉTODOS 5.1 Tipo de estudo quantitativo. É um estudo de tipologia descritivo exploratório com analise do tipo 5.2 Local do estudo Estudo será realizado na Unidade Mista Maria Rafaela de Siqueira - UMMRS, localizada no Município de São José do Egito-PE. 5.3 População e amostra A população do local de estudo é de 50 profissionais de enfermagem (Técnicos/Auxiliares). Utilizando o Banco de Dados de Recursos Humanos da unidade Mista Maria Rafael de Siqueira. Trata-se de uma amostra de conveniência. 5.4 Instrumento O instrumento utilizado foi a versão abreviada do Questionário de Qualidade de Vida da OMS (WHOQOL-BREF), que foi traduzido e validado para o Brasil pelo Prof. Marcelo Pio Almeida Fleck da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Este instrumento é dividido em 4 domínios (físico, psicológico, relações sociais e meio ambiente) e consta 26 questões subjetivas (Anexo A).

16 Aspectos éticos O estudo será submetido ao comitê atendendo ao que preconiza a resolução 196/96 do CONEP que normatiza a pesquisa envolvendo seres humanos. 5.6 Orçamento Este estudo não causa ônus algum para a instituição pesquisada, sendo de inteira responsabilidade dos pesquisadores. 5.7 Tratamento de dados Os dados coletados serão tabulados manualmente, organizados em tabelas, subdivididos por domínios, e apresentadas em freqüências absolutas e relativas respaldadas à luz da literatura encontrada ou autores pesquisados. 5.8 Procedimentos a) Elaboração do projeto; b) Apreciação do Comitê de Ética; c) Construção da revisão da literatura; d) Coleta de dados de acordo com as instruções do manual de aplicação (anexo A) elaborado pela OMS.

17 16 6 RESULTADOS No domínio psicológico, evidenciado no Anexo B, prevalece resultados lineares que condiz com o comportamento individual de cada entrevistado, quando afirma que aproveita a vida em 40% dos seus momentos, chegando a 60% o sentido que dar a vida, consistindo as duas facetas percebe-se que existe uma consciência clara de aceitação individual, sem questionar negativamente as inter-relações existentes de todos os níveis. Já no domínio meio ambiente corroborado no Anexo C, a consistência e avaliação do domínio apresenta um resultado bastante expressivo de cada individuo, elevando a 45% o quão seguro estão em relação a vida diária, certificamos no questionário, o saudável ambiente físico em 60% e 65% de garantia das necessidades em relação ao fator dinheiro. Observa-se que os entrevistados concordam em 50% com as condições do local onde mora, com uma exceção de 5% dos entrevistados que responderam insatisfeitos. Avaliando o domínio relação social também em epigrafe no Anexo D, vimos que em relação aos valores das relações sociais tomadas individualmente responderão significativamente nesse domínio, que estão 65% satisfeitos e 30% muitos satisfeitos incluindo amigos e parentes. De forma verdadeira e auto afirmação de cada entrevistado 70% estão satisfeitos com o apoio recebido dos amigos, deixando transparecer as fortes relações sociais existentes. No domínio físico, demonstrado através do Anexo E, na comparação dos resultados desse domínio, as respostas contribui significativamente na avaliação da dor física, quando mede ou o impede de realizar algo de concreto no trabalho ou na vida diária de cada individuo entrevistado. A consistência nos resultados apresentados não é linear com relação aos valores apresentados de cada faceta, quando o individuo chega a 80% na capacidade diária de realizar suas atividades, contrastando com 30% que precisa de tratamento médico e 45% em relação a disponibilidade de energia no dia-a-dia.

18 17 7 DISCUSSÃO A maioria dos trabalhadores de saúde pública sobrepõe jornada de trabalho associado aos outros compromissos, acarretando uma maior sobrecarga de trabalho e conseqüentemente interferindo na melhoria da qualidade de vida que possa dispor no seu cotidiano, junto aos seus colegas de trabalho e familiares. Segundo Genobie et al. (1999) a relação do trabalho com a qualidade de vida vem distanciando a cada dia devido ao capitalismo tecnológico, implementado pela era global. Com isso é comum encontrar pessoas portadoras de algum tipo de sintomas como dores, hipertensão fadiga, chegando a resultar em patológica. A maioria dos trabalhadores de enfermagem da Unidade Mista Maria Rafael de Siqueira é do sexo feminino, conseqüentemente todos tem associação do seu ritmo de trabalho aos afazeres domésticos, mãe e esposa, repercutindo diretamente na avaliação da qualidade de vida apresentada. Graças ao questionário e seus resultados pode-se observar a força individual de cada entrevistado como também o nível de conscientização prestado na clareza das respostas prestadas que percebe nesse estudo. Na revista brasileira de psiquiatria de 1999, diz que a expressão qualidade de vida foi empregada pela primeira vez pelo presidente dos Estados Unidos Lindon Johnson, em 1964 (FLECK et al., 1999) ao declarar que, os objetivos não podem ser medidos através dos balanços bancários, eles podem ser medidos através da qualidade de vida que proporciona as pessoas. Haddad (1999) elaborou um estudo sobre qualidade de vida dos profissionais de enfermagem e uma implantação de um programa interdisciplinar de apoio ao trabalhador de enfermagem que visasse manter a qualidade de vida no trabalho, baseado no fato que a profissão, o despreparo emocional para lidar com a situação de doença/morte e dificuldades socioeconômica. Conviver com familiares, ter amigos e manter um bom relacionamento social com as pessoas também são situações que interferem na qualidade de vida segundo Daly et al. (1996). Constamos um comprometimento desses trabalhadores no sentido de melhorar a qualidade de vida, diminuindo os riscos a que estão expostos sendo aperfeiçoado e treinado pela instituição como também ter organização de trabalho

19 18 claro e transparente incluindo todas as categorias profissionais, tornando um ambiente de trabalho sem o avanço do desgaste coletivo, e assim encontrar mais um ambiente de trabalho, influenciado pela melhoria da qualidade de vida.

20 19 8 CONSIDERAÇÕES FINAIS Recomendo a instituição que vincula todos os profissionais de saúde desse estabelecimento pesquisado, uma maior atenção ao processo de trabalho, para organização no que diz respeito a jornada de trabalho, a estrutura física do estabelecimento, sem deixar de responsabilizar os trabalhadores de enfermagem pela parcela que cabe no processo coletivo de organização do estabelecimento de saúde a que pertence. Este estudo melhorou a concepção geral dos trabalhadores de saúde, no sentido de que tudo pode ser melhor do que hoje e tudo e possível de se adequar quando todos tem uma mesma direção na organização que se pretende. A relação mutua desta pesquisa contribuiu para conscientizar politicamente cada trabalhador no sentido de incorporar os domínios facilitares da melhoria para suas vidas futuras, respeitando os limites com valorização da vida.

21 20 REFERÊNCIAS DALY, J. et al. Quality of life and the human becoming theory exploring disicplinespecific contributions. Nursing science quarterly, Baltimore, v. 9, n. 4, p , FINGER, J. A. O. Terapia ocupacional. São Paulo: Sarvier, FLECK, M. P. A. et al. Desenvolvimento da versão em português do instrumento de avaliação de qualidade de vida da OMS (WHOQOL-100). Revista Brasileira de Psiquiatria, São Paulo, v. 21, n. 1, p , HADDAD, M. C. L. Qualidade de vida dos profissionais de enfermagem. Londrina, Disponível em: < /QUALIDADE.htm>. Acesso em: 23 jun LIPP, M. et al. Pesquisa sobre stress no Brasil: saúde, ocupações e grupo de risco. Campinas: Papirus, LIPP, M. et al. Relaxamento para todos: controle o stress. 2. ed. Campinas: Papirus, NERI, A. et al. Qualidade de vida e idade madura. 2. ed. Campinas: Papirus, ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. Classificação dos transtornos mentais e de comportamento da CID Porto Alegre: Artes Médicas, SÁ, A. O Cuidado do Emocional em Enfermagem. 2. ed. São Paulo: Robe, SOUZA, J. et al. Interdisciplinaridade em saúde mental. Campo Grande: UCDB, SPACKMAN, W. et al. Terapia Ocupacional. São Paulo: Medica Panamericana, 1998.

22 21 ANEXO A - Questionário de Qualidade de Vida da OMS (WHOQOL-BREF). Perfil do Entrevistado, segundo faixa etária. Faixa etária (anos) Valor N % 20 a a a > Perfil do Entrevistado, segundo sexo. Masculino 6 5 Feminino Perfil do Entrevistado, segundo faixa salarial. Auxiliares e técnicos (Vínculo municipal) Auxiliares e técnicos (Vínculo estadual) (1 salário mínimo) (1 e ½ salário mínimo)

23 ANEXO B - DOMÍNIO PSICOLÓGICO DOMÍNIO PSICOLÓGICO Nada muito pouco mais ou menos Bastante Extremamente Total N % N % N % N % N % N % O quanto você aproveita a vida? Em que medida você acha que a sua vida tem sentido? O quanto você consegue se concentrar? Você é capaz de aceitar sua aparência física? Muito Insatisfeito Nem satisfeito Satisfeito Muito satisfeito Total Insatisfeito N % Nem insatisfeito N % N % N % N % N % Quão satisfeito (a) você está consigo mesmo? Muito Insatisfeito Insatisfeito Nem satisfeito Nem insatisfeito Satisfeito Muito satisfeito Total N % N % N % N % N % N % Com que freqüência você tem sentimentos negativos tais como mau humor, desespero, ansiedade, depressão?

24 ANEXO C - DOMÍNIO MEIO AMBIENTE DOMÍNIO MEIO AMBIENTE Nada muito pouco mais ou menos Bastante Extremamente Total N % N % N % N % N % N % Quão seguro você se sente em sua vida diária? Quão saudável é o seu ambiente físico (clima, barulho, poluição, atrativos)? Você tem dinheiro suficiente para satisfazer suas necessidades? Quão disponível para você estão as informações que precisa no seu dia a dia? 13 21, , Em que medida você tem oportunidade de atividades de lazer? Muito Insatisfeito Nem satisfeito Satisfeito Muito satisfeito Total Insatisfeito N % Nem insatisfeito N % N % N % N % N % Quão satisfeito (a) você está com as condições do local onde mora? Quão satisfeito (a) você está com seu acesso aos serviços de saúde? Quão satisfeito (a) você está com seu meio de transporte?

25 ANEXO D - RELAÇÃO SOCIAL DOMÍNIO RELAÇÃO SOCIAL Muito Insatisfeito Nem satisfeito Satisfeito Muito satisfeito Total Insatisfeito N % Nem insatisfeito N % N % N % N % N % Quão satisfeito (a) você está com sua s relações pessoais ( amigos, parentes, conhecidos, colegas)? Quão satisfeito (a) você está com sua vida sexual? Quão satisfeito (a) você está com o apoio que você recebeu de seus amigos?

26 ANEXO E - DOMÍNIO FÍSICO DOMÍNIO FÍSICO Nada muito pouco mais ou menos Bastante Extremamente Total N % N % N % N % N % N % Em que medida você acha que sua dor (física) impede você de fazer o que você acha preciso? O quanto você precisa de algum tratamento médico para levar sua vida diária? Você tem energia suficiente para seu dia a dia? Muito ruim Ruim Nem ruim Nem bom bom Muito bom Total N % N % N % N % N % N % Quão bem você é capaz de se locomover? Muito Insatisfeito Nem satisfeito Satisfeito Muito satisfeito Total Insatisfeito N % Nem insatisfeito N % N % N % N % N % Quão satisfeito (a) você está com seu sono? Quão satisfeito (a) você está com sua capacidade de desempenhar as atividades do seu dia-a-dia? Quão satisfeito (a) você está com sua capacidade de trabalho?

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