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1 OURO PRETO FICHA DE INVENTÁRIO 15 categoria Patrimônio Imaterial sub-categoria Celebrações município Ouro Preto distrito Lavras Novas designação FESTA DE NOSSA SENHORA DOS PRAZERES E DO DIVINO ESPÍRITO SANTO históricas iconográficas Nossa Senhora dos Prazeres também é conhecida como Senhora das Sete Alegrias. Esse culto se refere, na verdade, às sete graças alcançadas pela Virgem Maria enumeradas por um noviço franciscano: Anunciação do Anjo, Saudação de Santa Izabel, Nascimento de Jesus, Visita dos Reis Magos, Encontro de Jesus no Templo, Aparição de Jesus após a Ressurreição e Coroação no Céu após a sua Assunção. A veneração às alegrias de Maria surgiu em Portugal no início do século XVII. A história conta que em 1599, pouco antes da última peste em Lisboa, foi encontrada uma imagem da Virgem em uma fonte da cidade portuguesa de Alcântara, na quinta dos Condes da Ilha. Não tardou até que muitos devotos de Nossa Senhora começassem a classificar aquela bica como milagrosa, chamando-a de "santa" em virtude das diversas curas que alcançavam por meio do consumo de suas águas. Os condes locais, atribuindo esses milagres à Virgem Maria, carregaram a escultura para o oratório de suas residências onde fariam uso privado da mesma. Misteriosamente, ela desaparecia das capelas domésticas, vindo a aparecer novamente sobre o poço. Um maior mistério ainda estaria por vir: Nossa Senhora revelou-se a uma criança, dando-lhe a missão de convocar seus vizinhos, familiares e todos aqueles que nela crêem, para a construção de uma capela próxima à fonte onde viesse a ser cultuada sob o título de Senhora dos Prazeres. Poucos duvidaram do que dizia a criança, e em pouco tempo foi erguida o templo e ali confiada a imagem. A fama de milagreira fez com que se difundisse o culto e em pouco tempo um fluxo peregrino passou a freqüentar a capela reverenciando Nossa Senhora dos Prazeres. No Brasil, a adoração chegou com a colonização portuguesa. Estão no litoral do país os mais antigos santuários dedicados a ela, como em Maceió, Recife e Vila Velha (ES). É provável que com as bandeiras, em busca do ouro pelo interior da América Portuguesa, a devoção a Nossa Senhora dos Prazeres tenha chegado a Lavras Novas. Na colônia, o culto aos santos católicos, principalmente nos primeiros séculos de colonização, esteve restrito ao litoral, se disseminando pelo interior do território a partir das bandeiras e com a fixação populacional. O processo de desenvolvimento de Lavras Novas foi desencadeado com a descoberta da Mina dos Prazeres, no ano de Novos aventureiros vieram no rastro das novas lavras de ouro encontradas, daí o nome para designar o lugar, Lavras Novas. Na primeira metade do século XVIII, já tinha sido erguida a capela dedicada a Nossa Senhora dos Prazeres e a Irmandade dedicada à padroeira do local funcionava plenamente. Decerto a festa dedicada à santa era uma manifestação corrente da localidade, uma vez que existiam todos os elementos para a sua celebração, promovendo o feito como tradição marcante de Lavras Novas. Esses elementos giram em torno da fixação de população, da devoção e da consistência de milagres conferidos à santa, da existência da capela dedicada à padroeira e, no caso de Lavras Novas, essa hipótese ainda é reforçada pelo funcionamento da Irmandade de Nossa Senhora dos Prazeres desde o início do século XVIII. A força da irmandade à frente da realização da festa da padroeira, até hoje em dia, é um indício da relevância da entidade sobre a caracterização e a continuidade dessas comemorações festivas. No final do século XVIII, o desaquecimento da produção aurífera com o esgotamento das jazidas produziu a migração de muitos mineradores com suas respectivas famílias. No entanto, Lavras Novas sempre contou com um mínimo de habitantes que tinha na filiação à irmandade e na participação nas suas atividades e manutenção, práticas prioritárias de confirmação social. Com a existência dessa associação, a regularidade da festa da Nossa Senhora dos Prazeres esteve resguardada, o que se verifica pela continuidade ininterrupta das comemorações, que sempre ocorreram na data dedicada à assunção da virgem. Assim, mesmo com o abalo econômico advindo do fim das lavras de ouro, a dinâmica social do lugar se redesenhou de maneira a assentar um outro tipo de sociedade, cada vez mais fechada e auto-suficiente, tendo as reações apoiadas sobre o círculo dos moradores locais. Somado ao acesso difícil à localidade, o isolamento que ali se verificou, foi se tornando uma realidade. Essa característica fez surgir a idéia de que no lugar funcionou um quilombo, sendo esse um referencial simbólico para a população local e para os visitantes que vão até Lavras Novas. Porém, no âmbito do debate historiográfico, é controverso afirmar a remota existência de um quilombo na localidade, uma vez que não há fortes indícios sobre o fato, a não ser a tradição oral. A própria dinâmica social que foi se formando em Lavras Novas, após o desaquecimento da produção aurífera, com um isolamento cada vez maior do distrito no decorrer do século XIX, atravessado pelas características geográficas de difícil acesso, promoveu a criação desse mito. A composição étnica da população local também reforça essa idéia, já que a maioria é negra ou descendentes de negros e mulatos. A receptividade dos habitantes a libertos e escravos fugidos, durante os oitoccento; da mesma forma contribuiu para prescrever a idéia da existência de um quilombo em Lavras Novas. O povoado também é chamado de Antigo Quilombo pelos ouropretanos, deflagrando a grande controvérsia sobre a existência ou não do esconderijo negro na localidade. No que diz respeito à festa de Nossa Senhora dos Prazeres, a sua continuidade, mesmo com a migração de grande parte dos moradores no final do século XVIII, deve-se à existência da irmandade que leva o nome da padroeira local. Era de atribuição irrestrita de todas as entidades desse tipo a realização da festa de seu santo de referência, sem medida de esforços dos irmãos associados, seja no que diz respeito à dedicação pessoal na elaboração e no andamento das atividades, seja na aplicação de recursos para preencher de vistosidade e brilhantismo as comemorações festivas. A irmandade, sendo uma instituição religiosa formada por leigos, teve grande repercussão e visibilidade no universo colonial das Minas setecentistas, no campo social, político, cultural e econômico. Na isolada Lavras Novas, a atuação da irmandade de Nossa Senhora dos Prazeres foi um elemento de reforço e de regularidade da festa da padroeira, imprimindo-lhe um caráter bastante laico e comunitário na sua execução. Assim, rompendo o tempo e as contingências históricas, o tradicional evento é farto de condicionantes sociais e culturais, tornando-se um marca referencial para o processo de identidade dos moradores com a localidade. As imagens de Nossa Senhora dos Prazeres referem-se à fase da Glorificação da vida de Maria. Em alusão às sete alegrias com as quais foi contemplada, é colocado o mesmo número de querubins em um bloco de nuvens aos pés da Virgem. página 93 I 148

2 caracterização proteção legal Nenhuma descritivas bens relacionados A Senhora dos Prazeres é mostrada coroada, vestindo túnica de mangas largas e manto que lhe cobrem todo o corpo. Ela segura no seu braço esquerdo o Menino nu e na mão direita ergue um cetro, símbolo da autoridade suprema que representa. Existem imagens que exibem a Virgem de pé sem o Filho. Em Lavras Novas, seu bastão foi substituído por uma custódia e o Salvador tem na mão esquerda um globo azul simbolizando o domínio geográfico da primazia cristã. O sítio urbano do distrito de Lavras Novas é totalmente transformado para servir de palcos das atividades em torno da comemoração da padroeira do lugar, Nossa Senhora dos Prazeres. O adro da igreja é abarrotado de bandeirolas coloridas e o interior do santuário é ornado com flores, principalmente o seu altar. A Praça Pedro Fernandes Marins, em frente ao templo, é preparada para a queima de fogos, que ocorre no sábado à noite e é o espetáculo mais aguardado pelos participantes da festa. O lançamento dos foguetes é antecedido pelo o levantamento das bandeiras do Divino Espírito Santo e de Nossa Senhora dos Prazeres. Nesse espaço é armado o palco para a instalação do equipamento de som, responsável por agregar as pessoas ao seu redor. A fogueira também tem parte na reunião dos participantes, que, ao som de músicas e o consumo de bebidas, adentram a madrugada no ritmo da festa. No amanhecer de domingo acontece a alvorada festiva, que envolve o repicar dos sinos da igreja, além do percurso da banda de música pela rua principal do povoado, com o intuito de despertar a população local, antes mesmo do nascer do sol. Após a missa festiva celebrada pela manhã, tem-se o cortejo com o Império do Divino Espírito Santo, percorrendo o sítio até a Igreja de Nossa Senhora dos Prazeres. A corte do Divino, composta pelo Imperador, Imperatriz, Príncipe e Princesa, é protegida pelos missionários da vara. Cada um dos quatro missionários carrega uma aresta do quadrado que delimita o espaço de permanência da corte, durante o trajeto, separando-a do restante dos participantes do cortejo. Os quatro eleitos para o Império do Divino são vestidos com figurinos apropriados para cada uma das funções reais que encarnam. Coroas, mantos, bastões e o predomínio das cores vermelha e dourada, dão o tom da comitiva e do grau de representatividade do Império do Divino na sua integração com a festa da Nossa Senhora dos Prazeres. O séqüito segue para a igreja e de lá acompanha o encerramento dos festejos, com a procissão que leva a histórica imagem da padroeira, datada de meados do século XVIII. O andor que transporta a escultura, carregado pelos irmãos da Irmandade de Nossa Senhora dos Prazeres, é decorado com flores. A efígie, por sua vez, recebe uma coroa de prata que lhe confere mais vistosidade. Em Lavras Novas, o dia referencial para a festa de Nossa Senhora dos Prazeres é 08 de setembro. No entanto, no último ano, a data norteadora para o evento foi 15 de agosto, fixada pela Igreja Católica para celebrar a assunção da virgem. A festividade aconteceu no final de semana mais próximo a essa data, mas as comemorações da padroeira foram, como usualmente, iniciadas com uma novena. As celebrações diárias da reza acontecem na igreja e o último dia coincide com o sábado. Nesse dia, o templo recebe um número maior de participantes e realiza-se a procissão com as bandeiras do Divino Espírito Santo e de Nossa Senhora dos Prazeres. A cada ano da festa, as flâmulas saem de uma casa indicada pela Mesa Administrativa da Irmandade. O chefe da família escolhida é declarado o mordomo da festa. A pequena procissão percorre as ruas de Lavras Novas, da casa do mordomo até a igreja, acompanhada pela banda de música. No santuário, já repleto de pessoas, os pendões são recebidos por uma salva de palmas e cânticos à Nossa Senhora, encaminhados pelo Coral Senhora dos Prazeres. É feita a coroação da imagem de Nossa Senhora os Prazeres: meninas da comunidade, vestidas de anjo, enfeitam a imagem com a coroa ao som do Hino em homenagem à Virgem dos Prazeres, e, em seguida, tem-se a benção das bandeiras que são erguidas em mastro no largo em frente à igreja, denominado Praça Pedro Fernandes Marins. Para tal feito é promovido um grande show de fogos e acendida a fogueira com uma flecha em brasa. O espetáculo é acompanhado pela banda de música e por grande público, que têm no evento um dos momentos mais esperados da festa da padroeira. Após os foguetes, os participantes se concentram pelos bares, lanchonetes e restaurantes que se espalham pela rua principal de Lavras Novas. Na rua há também a presença de vendedores ambulantes de comidas e bebidas. As reuniões acontecem em volta da fogueira e adentram a madrugada, embaladas pela música e pela bebida. Ao amanhecer, realiza-se a alvorada festiva acordando os moradores locais e anunciando o dia principal da festa de Nossa Senhora dos Prazeres com foguetes, repiques dos sinos e a banda de música. Muitas pessoas acompanham a banda pelas ruas e promovem, junto com os músicos, o despertar do distrito de Lavras Novas. Pela manhã do domingo celebra-se a missa festiva dedicada à padroeira. E embora a comunidade não conte com um pároco fixo para as celebrações religiosas rotineiras, no dia da festa, vários padres e, até mesmo o bispo da Diocese de Mariana, vêm à comunidade para encaminhar as orações. A missa é transmitida pelo rádio para as localidades vizinhas. Após a reza, ocorre o cortejo do Divino Espírito Santo, pelas ruas do povoado até à igreja. A corte é protegida pelos missionários da vara, enquanto segue a procissão. A família imperial, escolhida a cada ano, tem duas variantes: adulta e mirim, que desfilam juntas, no domingo da festa. O séqüito é seguido pela banda de música e ao chegar no templo é aplaudido pelos fiéis. Após a provisão das palavras do bispo, têm-se uma nova procissão, dessa vez com a imagem histórica de Nossa Senhora dos Prazeres. Ela segue pelas ruas do povoado, acompanhada por grande púbico e novamente pela banda de música, até retornar à igreja. Ali a imagem é tocada e beijada pelos devotos, que se benzem pela última vez e reforçam seus pedidos e agradecimentos. Essa procissão acontece já ao cair da tarde de domingo e com o seu término encerram-se as atividades dedicadas à Virgem dos Prazeres. No adro, porém, ainda são oferecidos concertos de duas bandas. Em 2005: Corporação Musical Bom Jesus das Flores (Ouro Preto) e Corporação Musical Lira Santa Rita (Viçosa). Uma banda para cada um dos homenageados nos festejos: Nossa Senhora dos Prazeres e o Divino Espírito Santo. A Igreja de Nossa Senhora dos Prazeres é o principal bem relacionado à festa dedicada à padroeira, além de a imagem histórica da santa, outro elemento de grande relevância nas comemorações. O santuário remete ao início do século XVIII, quando foi desencadeado o processo de povoamento da localidade com a descoberta da Mina dos Prazeres (1704), e foi o ponto focal de expansão do povoado, ainda no século XVIII. A imagem de Nossa Senhora dos Prazeres data da primeira metade do século XVIII e foi adquirida com os recursos da Irmandade dedicada à santa, que já em 1740 estava em pleno funcionamento, estendendo sua ação até os dias atuais. Com relação à Irmandade de Nossa Senhora dos Prazeres cabe citá-la como um dos elementos de grande vulto para a realização dos festejos em Lavras Novas. Compete aos irmãos da Mesa Adminstrativa, a responsabilidade sobre a continuidade e o sucesso da festa da padroeira. A Mesa Administrativa da Irmandade de Nossa Senhora dos Prazeres, eleita a cada dois anos, é composta por diretor, vice-diretor, secretários e tesoureiro e grande parte da população local participa dos seus quadros, como irmãos associados. página 94 I 148

3 intervenções No tange às modificações da festa é importante retornarmos aos anos de existência da banda de música local, denominada Nossa Senhora dos Prazeres, com grande participação dos festejos da padroeira nas edições em que esteve ativa. A corporação, desfeita recentemente, deixa saudades nos moradores locais. Os organizadores, no entanto, não deixam de convidar outras tradicionais bandas do município de Ouro Preto, para abrilhantar as comemorações em torno da Virgem dos Prazeres e do Divino Espírito Santo. Mais uma intervenção foi a junção dos festejos do Divino ao evento da padroeira. A associação das duas festas ocorreu por indicação da Mesa Administrativa da Irmandade, desde a década de A realização de duas celebrações distintas sobrecarregava a comunidade, pois dispensava dedicação pessoal dos vários envolvidos e a disponibilização de recursos financeiros com os gastos de ambas manifestações tradicionais de Lavras Novas. A data escolhida para a festividade dupla recaiu sobre o dia da padroeira, sendo essa preponderante nas referências à festa como um todo, mas sem ofuscar o papel singular e de grande relevância para o plano cultural e histórico do povoado tomado pela celebração do Império do Divino. O efeito prático com a junção foi a economia nas atividades de ambas as festas, além de proporcionar maior perenidade às mesmas, afastando o risco da interrupção ou perda dessas tradições, como ocorrido com tantas outras manifestações culturais de Lavras Novas, seja pela falta de envolvimento da comunidade, seja pela falta de recursos para dar visibilidade e sustentação ao evento ou mesmo pela falta de renovação dos quadros pessoais que dariam durabilidade a essas manifestações. Já o controle total da festa exercido pela Irmandade confere singularidade a esse evento e desobriga, por exemplo, o acompanhamento do Cortejo do Divino pelo pároco, denotando o peculiar caráter leigo das comemorações em Lavras Novas. Também decorrente da laicidade dos festejos, interessante fato pode ser verificado junto ao hino dedicado à Nossa Senhora dos Prazeres presente nas missas em homenagem à santa. São raríssimos os exemplares escritos da letra deste cântico no distrito. A comunidade dispensa a reprodução gráfica da música na medida em que todos os moradores sabem entoar o louvor. No entanto, nota-se a substituição da palavra augusta pelo verbete angústia na versão cantada pela população. A ingênua troca foi acolhida pelas gerações que aprenderam o hino ao longo dos anos e, involuntariamente, desviou o sentido original do verso da canção: HINO DE NOSSA SENHORA DOS PRAZERES Louvores e Prazeres, augusta (angústia) Senhora, Fonte de alegria ao seu coração (BIS) Jesus é um grande nome, É o nome de poder, De altas majestades que sois augusta (angústia) dos Prazeres (BIS) A Virgem dos Prazeres, Celeste a Maria, Aceitai os rogos De quem vos confia. referências Bibliográficas BOSCH, Caio César. Os leigos e o poder. Irmandades Leigas e Política Colonizadora. São Paulo: Ática, CHAVALIER, Jean; GHEERBRANT, Alan. Dicionário de símbolos: mitos, sonhos, costumes, gestos, formas, figuras, cores, números. Rio de Janeiro: José Olympio, FORTES, Solange Sabino Palazzi. Ouro Preto conta Ouro Preto: tradições da Terra do Ouro. Ouro Preto/MG: SANTIAGO, Camila Fernanda Guimarães. A Vila em Ricas Festas: celebrações realizadas pela Câmara de Vila Rica ( ). Belo Horizonte: FACE-FUMEC, C/Arte, SOCIEDADE DAS CIÊNCIAS ANTIGAS, A Beatíssima Virgem Maria, in Orais AZEVEDO, Pepita Alves de. Entrevista: Lavras Novas, 15/08/2005. FERNANDES, João. Entrevista. Lavras Novas, 14/08/2005, 21/12/2005. GUIMARÃES, Tereza Corrêa. Entrevista: Lavras Novas, 15/08/2005. LUZ, Antônio Aparecido da. Entrevista: Lavras Novas. 15/08/2005. ROSA, Vera Lessa. Entrevista: Lavras Novas, 26/07/2003 Eletrônicas < < < < imagens Alexandre Borim, 13 e 14 de agosto de Bandeira página 95 I 148

4 Distrito de Lavras Novas em dia de festa da padroeira Programação página 96 I 148

5 Cortejo do Divino Procissão com a imagem de Nossa Senhora dos Prazeres ficha técnica levantamento Alexandre Borim (Arquitetura e Urbanismo) Guga Barros (Comunicação) Guilherme Rodrigues (Sociologia) João Paulo Lopes (História) Patrícia Pereira (Arquitetura e Urbanismo) Sandra Fosque Sanches (Diretora de Promoção Cultural da Secretaria Municipal de Cultura e Patrimônio de Ouro Preto) data ago/2005 elaboração Guilherme Rodrigues (Sociologia) João Paulo Lopes (História) data set/2005 revisão Memória Arquitetura Ltda data jan/2006 página 97 I 148

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