informações iconográficas OURO PRETO FICHA DE INVENTÁRIO 13

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1 OURO PRETO FICHA DE INVENTÁRIO 13 categoria Patrimônio Imaterial sub-categoria Celebrações município Ouro Preto distrito Glaura (Casa Branca) designação FESTA DE NOSSA SENHORA DO ROSÁRIO informações históricas informações iconográficas O Rosário é expressão maior da grande devoção dos cristãos ao Amor de Maria. È rezado desde a época medieval, provavelmente a partir das investidas do Vaticano no Oriente. Supõe-se que, durante as cruzadas à Terra Santa, os soldados cristãos tiveram contato com um antigo objeto de recitação de orações, o terço, comumente empregado por monges daquelas terras para se contar o número de preces vocais. A absorção desse método se deu pedagogicamente, pois a dificuldade de irmãos leigos com o latim impediaos da recitação das súplicas religiosas. As práticas de piedade eram completadas pela declamação de Pais-Nossos e Ave-Marias e, por sugestão de São Beda o Venerável, instituiu-se uma peça constituída de vários grãos enfiados num barbante para a contagem dessas orações. A sua disseminação por toda cristandade proveio da aparição da própria Nossa Senhora a São Domingos de Gusmão, recomendando-lhe o seu emprego como arma eficaz para combater os hereges albigenses na guerra contra os cátaros. Nesta ocasião, a Virgem entregou-lhe um rosário e ensinou-lhe a rezá-lo. Após sair vitorioso da batalha, São Domingos criou a Ordem que leva o seu nome, a principal responsável pela difusão dessa prática. O papa dominicano Pio V foi o primeiro pontífice a recomendar oficialmente a declamação. Ele instituiu, em 7 de outubro de 1571, quando se celebrava o aniversário da batalha naval de Lepanto, a festa do Santíssimo Rosário, forma pela qual se chamava até a reforma do calendário em Diz-se que, nesse combate, os cristãos só saíram vitoriosos porque invocaram o auxílio de Nossa Senhora rezando o Rosário. A festividade foi estendida a toda Igreja em 1716 e fixada em definitivo como data em 1913 pelo papa Pio X. No Brasil, a devoção a Nossa Senhora do Rosário se introduziu por meio dos frades capuchinhos nos primórdios da colonização. Era adotada como orago de irmandades e confrarias, principalmente das associações de pretos. A relação entre estes e a Virgem do Rosário vem de uma tradição inaugurada em Portugal por dominicanos, que fundaram uma Irmandade do Rosário dedicada aos negros. Existe ainda uma antiga lenda portuguesa narrando a aparição da santa sob as águas do mar. Congos e marujos tentaram resgatá-la, mas somente os moçambiqueiros, justamente os mais pretos, conseguiram atraí-la até eles. Isso seria motivo para uma identificação entre os negros e a santa. Um dos distritos mais antigos de Ouro Preto, Glaura é tido como importante lugar de passagem dos bandeirantes. O primeiro arraial era conhecido como Santo Antônio do Campo (final do século XVII), mais tarde como Casa Branca (1727) e ainda como Santo Antônio de Casa Branca (1752). Foi ponto de divisão entre Vila Rica e São João Del Rei, quando editado o primeiro termo de separação entre as comarcas de Minas Gerais, em Era uma importante via de comércio da região, sendo caminho para a Bahia e Rio de Janeiro. Vários tropeiros por ali carregavam e descarregavam seus mantimentos. A primeira capela foi dedicada a Santo Antônio. A elevação à paróquia aconteceu em A construção da atual Matriz iniciou-se 1751 em substituição à primitiva, edificada em 1723, e ainda mantém grande parte de suas características originais, como seus belos altares talhados a ouro. Em 1943, o distrito passou a se chamar Glaura, em homenagem à esposa do Barão de Saramenha, que ali morou por alguns anos. A atividade mineradora, predominante no início de formação do distrito, foi substituída pela agricultura de subsistência, com a plantação de milho, feijão, arroz, verduras e legumes. A festa de Nossa Senhora do Rosário e a festa de Santo Antônio o padroeiro do distrito, são as principais manifestações de fé e de festa de Glaura. Sendo uma das mais importantes tradições religiosas do local, a preparação da homenagem à Virgem do Rosário ficava a cargo dos festeiros e dos mordomos, figuras marcantes que imprimiam um caráter bastante leigo no andamento dos festejos. Dessa forma, a comunidade, principalmente os seus membros mais visados e afortunados, era responsável pelas resoluções principais das comemorações. Esse caráter laico de organização das festas religiosas prevaleceu do século XVIII ao XX e sempre foi um ponto nevrálgico entre a Igreja e aquele grupo social. Principalmente, na ocorrência de práticas e manifestações típicas de um catolicismo popular, onde o sincretismo religioso, a expressividade, a exterioridade, a inserção de barracas, da música e da dança, eram traços que integravam a ocasião festiva. Durante os séculos XVIII e o XIX, as irmandades de leigos eram as forças mais importantes na promoção das festas de seus santos de referência. No caso de Glaura, a Irmandade de Nossa Senhora do Rosário foi o principal agente de promoção dos festejos em torno da Virgem. Presume-se que as festividades em homenagem à protetora dos negros tenham se iniciado no distrito com a criação dessa associação religiosa. Entretanto, no rastro do processo de romanização da Igreja Católica, no início do século XX, observou-se um ofuscamento do papel das irmandades no seio da comunidade católica. Tal processo gradativo de romanização teve como um de seus principais desdobramentos, fazer com que a Igreja atuasse de maneira mais incisiva para reavaliar e revalidar práticas corriqueiras do universo católico, extirpando suas influências leigas e não litúrgicas. No entanto, com a retração do papel da irmandade, o controle sobre a festa de Nossa Senhora do Rosário, não se deixou escapar das mãos da comunidade. Ocorreu sim, a predominância dos festeiros e dos mordomos na promoção da festa. Esses eram encarregados de captar recursos, de aplicar os fundos nas atividades da festa, além de oferecer o almoço comunitário. Representa-se Maria Santíssima enquanto Virgem Mãe, fase de sua vida mais evocada no Catolicismo. Ela aparece geralmente assentada, tem o Menino Jesus nos braços ou sobre seu joelho esquerdo, veste túnica e manto e segura um rosário com a mão direita. É comum estar acima de um bloco de nuvens com muitos querubins. Seu atributo indispensável é o rosário, objeto de contagem de orações, simbolizando uma grinalda oferecida à Nossa Senhora. Algumas efígies representam a Virgem entregando o rosário a São Domingos, o santo encarregado da difusão da prática. Às vezes, exibe-se Santa Catarina de Siena ao lado desse santo ou só, também recebendo o rosário. A escultura de Nossa Senhora do Rosário de Glaura apresenta as vestimentas da Virgem ondulantes e com ornamentos dourados, modo de representação bastante típica do estilo barroco. O seu manto na cor vermelha expressa o amor dos cristãos por Maria e a grande paixão dos devotos pela Virgem do Rosário. página 82 I 148

2 caracterização proteção legal informações descritivas bens relacionados Ela traz uma coroa à cabeça, apresenta os cabelos soltos sobre os ombros cobertos por capuz. Carrega o Menino nu no braço esquerdo, ambos segurando com suas mãos direitas o rosário. O Divino Filho tem na mão esquerda um globo azul simbolizando o domínio geográfico da primazia cristã e, por extensão, a jurisdição do culto à Nossa Senhora do Rosário. Para celebrar e festejar o dia de Nossa Senhora do Rosário, a população de Glaura enfeita toda a área de ocorrência das atividades da festa. O adro da Matriz de Santo Antônio, as ruas em volta e o interior do templo, são espaços ornados que compõem o cenário para a ocasião festiva. A casa da eleita Rainha do Rosário também é preparada e decorada com balões e bandeirolas, uma vez que, é dali que saem os cortejos com o Império. Na rua em frente à Matriz, são montadas barracas de comida, bebida e outros produtos. Esse ambiente também abriga o palco que resguarda o equipamento de som para o show musical do sábado. Após a liturgia desse dia, é em torno das barracas e dos bares que se reúne a população para dar continuidade à festa. Quanto aos elementos que fazem parte das comemorações, é dada especial atenção para a ornamentação da bandeira e da imagem de Nossa Senhora do Rosário. A flâmula, hasteada no sábado no adro da igreja, é decorada com flores. A imagem histórica da Virgem do Rosário também é devidamente enfeitada para a ocasião da festa em sua homenagem. Nela são colocados flores, a coroa, o rosário, e sua base é adornada com tecidos coloridos. Não há proteção legal para a Festa de Nossa Senhora do Rosário enquanto patrimônio imaterial. A proteção existente é indireta, recaindo sobre um dos elementos componentes da celebração: a Igreja de Santo Antônio das Garças Brancas, tombada pelo IPHAN, através do Processo nº 465-T, inscrição nº 470, Livro Belas Artes, fls. 86, de 24 de outubro de A celebração de Nossa Senhora do Rosário é uma das mais esperadas de Glaura. A vivacidade e a tradição da festa são atrativos que a fazem figurar entre as mais importantes do lugar, ao lado da festa do padroeiro, Santo Antônio. As atividades em torno das comemorações têm inicio com a realização de um tríduo em homenagem à Virgem, realizado desde a quarta-feira anterior ao fim de semana dedicado à festividade. De quarta à sexta-feira, acontece a celebração no interior da Matriz de Santo Antônio, e em cada um dos dias é tratado um tema diferente relacionado à festa e ao catolicismo. No sábado da festa, o primeiro ato se dá com a procissão iluminada que leva a bandeira de Nossa Senhora do Rosário. A flâmula sai a cada ano de uma residência do distrito e segue em direção à Matriz. Uma banda de música no último ano, a União Social de Cachoeira do Campo acompanha o cortejo pelo trajeto que se faz na área central de Glaura. Quando a bandeira chega à Matriz, inicia-se à celebração religiosa, encaminhada pelo pároco. Em seguida, é feita a benção da bandeira e ela é erguida no adro da Matriz. BENÇÃO DE IMAGENS I A nossa proteção está no nome do Senhor. II Que fez o céu e a terra. I O Senhor esteja convosco. II E contigo também. Oremos. Deus eterno e todo-poderoso, não reprovais a escultura ou a pintura de imagens (ou estátuas) dos santos, para que à sua vista possamos meditar os seus exemplos e imitar as suas virtudes. Nós vos pedimos que abençoais * e santifiqueis * esta imagem (ou bandeira), feita para recordar e honrar o vosso Filho e Nosso Senhor, Jesus Cristo (ou a Bem-aventurada Virgem Maria, Mãe de nosso Senhor Jesus Cristo; ou São/Santa ). Concedei a todos os que diante dela desejarem venerar e glorificar o vosso Filho Unigênito (ou a Bem-aventurada Virgem; ou o São/Santa ), que, por seus merecimentos e intercessão alcancem no presente a vossa graça e no futuro a glória eterna. Por Cristo, nosso Senhor. Amem. * Asperge a imagem com água benta. Na rua em frente à igreja, as atividades festivas continuam noite adentro, com movimento em volta da barraca de comidas e bebidas, e pelos bares da localidade, alegrados pelo show musical, no palco montado no largo. No domingo, na parte da manhã, ocorre um primeiro cortejo com o Imperador e a Imperatriz, na companhia da Guarda de Congado Santa Efigênia de Ouro Preto e da banda de música dessa vez, a banda Euterpe Cachoeirense. A Guarda junto à banda e ao Rei eleito, vão à casa da Rainha trazê-la para a contemplação da reza do Rosário, na Matriz de Santo Antônio. A declamação também é acompanhada por pessoas da localidade, especialmente pelos mais idosos. A Guarda de Congado tem assento dentro da igreja para essa importante prática. Interessante ressaltar que os integrantes do grupo congo nunca se posicionam de costas para o altar, no interior do templo, e deixam a igreja caminhando para trás, em demonstração de reverência àquele lugar sagrado. Ao término, a corte, oferece o almoço à comunidade. No último ano, a refeição aconteceu na escola, próxima ao templo. Após o almoço, a banda de música e a Guarda de Congado se apresentam em frente à Matriz. A esse tempo, é também realizado um leilão com prendas arrecadadas durante o processo de preparação da festa. No meio da tarde, os dois grupos a banda e o Congado, seguem em direção à casa da Imperatriz, onde são distribuídos doces, para dar-se início ao cortejo real de Nossa Senhora do Rosário. Dessa vez, mais pomposo e contando com expressiva participação popular. O cortejo com o imperador, a rainha e as princesas, parte em direção à Matriz para, assistirem a missa solene em homenagem a Virgem. Após a missa, segue-se a procissão com a imagem da santa pelas principais ruas do distrito. A procissão é acompanhada tanto pela corte, guardada pelo Congado, quanto pela banda de música. Dezenas de pessoas aliam-se ao cortejo. Os estabelecimentos fecham suas portas na passagem da comitiva, em sinal de respeito. Ao chegar na igreja, os fiéis exercitam sua devoção, se benzendo após o toque na imagem. Ao fim, tem-se a transposição da coroa para o novo casal imperial, anunciado para a próxima celebração de Nossa Senhora do Rosário, no ano seguinte. A festa de Nossa Senhora do Rosário, em Glaura, tem como principal bem relacionado a imagem da santa que é datada de meados do século XVIII. A efígie foi esculpida em madeira, mas não é possível atribuir a autoria do artista responsável pela obra, uma vez que não existem referências à essa informação, tanto documental quanto oral. Uma das principais práticas da festa é a procissão, feita com a escultura, que ocorre no domingo e é acompanhada pelo público, pela banda e pelo grupo de Congado. Outro elemento importante dos festejos é a bandeira de Nossa Senhora do Rosário, que desde a origem da festa, no século XVIII, é tributada de grande representatividade e simbolismo para a festa. No entanto, a flâmula atual que faz parte das comemorações é de fatura recente, não se sabendo, porém qual o período certo em que foi confeccionada. página 83 I 148

3 intervenções A principal mudança da festa de Nossa Senhora do Rosário está relacionada com a criação do Conselho Comunitário de Pastorais (CCP), em A partir desse ano a festa recebeu nova dinâmica na sua organização. Essa entidade está a serviço da Igreja em várias frentes de fundo religioso e social, para atuação comunitária, com a participação de membros da localidade, na composição de sua diretoria, renovada e eleita bienalmente. O CCP passou a ter como atribuição atuar na organização da festa de Nossa Senhora do Rosário, e os seus membros passaram a exercer o papel principal de promoção das atividades. Dessa maneira, o papel dos festeiros e dos mordomos foi minimizado, até deixar de existir. Atualmente o Conselho é o único agente nas comemorações da Festa de Nossa Senhora do Rosário. Outro ponto de mudança que chega, principalmente pela tradição oral, é quanto à eleição do Imperador e da Rainha do Rosário. Em anos passados da festa, era feita a venda de votos para Nossa Senhora do Rosário, e a escolha recaía entre os candidatos e candidatas que vendessem mais votos. O dinheiro arrecadado era passado para os festeiros para auxiliar no custeamento da festa. Atualmente, a escolha do Imperador e da Imperatriz do Rosário de Glaura, se dá através de sorteio. Durante mais de vinte anos, entre as décadas de 1950 e 1970, a festa deixou de ser promovida pela comunidade de Glaura, até ser resgatada em meados da década de 70, por pressão da comunidade e pela importante atuação do Sr. Artur Drummond. referências Bibliográficas BOSCH, Caio César. Os leigos e o poder. Irmandades Leigas e Política Colonizadora. São Paulo, Ática, CHAVALIER, Jean; GHEERBRANT, Alan. Dicionário de símbolos: mitos, sonhos, costumes, gestos, formas, figuras, cores, números. Rio de Janeiro: José Olympio, CUNHA, Maria José da Assunção. Iconografia Cristã. Ouro Preto: UFOP/IAC, FORTES, Solange Sabino Palazzi. Ouro Preto conta Ouro Preto: tradições da Terra do Ouro. Ouro Preto/MG: HOLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil. Rio de Janeiro, Ed. José Olympio, ª edição. SANTIAGO, Camila Fernanda Guimarães. A Vila em Ricas Festas: celebrações promovidas pela Câmara de Vila Rica ( ). Belo Horizonte: FACE-FUMEC, C/Arte, Secretaria Municipal de Cultura e Turismo. Inventário de Proteção do Acervo Cultural de Maria da Fé. Maria da Fé, Minas Gerais. SOCIEDADE DAS CIÊNCIAS ANTIGAS, A Beatíssima Virgem Maria, in Orais FIGUEIREDO, Maria das Mercês. Entrevista. 18/12/2005 FIGUEIREDO, Regina de Fátima. Entrevista: Glaura, 15/10/2005, 18/12/2005 Eletrônicas < < < < imagens João Paulo Lopes e Patrícia Pereira, 15 e 16 de outubro de Programação Documento pesquisado página 84 I 148

4 Procissão da Bandeira Imagem de Nossa Senhora do Rosário Artigos vendidos durante a festa Procissão com a imagem página 85 I 148

5 Guarda de Congado de Santa Efigênia página 86 I 148

6 Cortejo do Imperador e da Imperatriz ficha técnica levantamento Guga Barros (Comunicação) Guilherme Rodrigues (Sociologia) João Paulo Lopes (História) Patrícia Pereira (Arquitetura e Urbanismo) Sandra Fosque Sanches (Diretora de Promoção Cultural da Secretaria Municipal de Cultura e Patrimônio de Ouro Preto) data out/2005 elaboração Guilherme Rodrigues (Sociologia) João Paulo Lopes (História) data nov/2005 revisão Memória Arquitetura Ltda data jan/2006 página 87 I 148

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