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1 Congada Congada É um misto de tradições cristãs, pagãs e africanas, onde os participantes, cantando e dançando numa mistura religiosa e profana tão típicas deste país homenageiam de forma especial São Benedito

2 Congada aa Congada ou Congo é uma festa popular que remonta ao tempo do Brasil colonial e em que, à época, só participavam negros escravos ou escravos alforriados. Com o passar do tempo começaram a participar também mulatos e brancos. As representações do Congo vieram para o Brasil por tradição dos portugueses, pois eram comuns em Portugal durante as comemorações de Nossa Senhora do Porto. Aqui seriam adaptadas à realidade local tornando-se um misto de tradições cristãs, pagãs e de fetichismo africano. São folguedos que comummente aparecem na forma de cortejos, onde os participantes, cantando e dançando em festas numa mistura religiosa e profana tão típicas deste país homenageiam de forma especial São Benedito e outros santos, como Nossa Senhora do Rosário. As danças africanas, trazidas para o Brasil pelos escravos vindos de diversos pontos da África Congo, Guiné, Moçambique e Angola eram, na sua maioria, danças guerreiras. No Brasil, os jesuítas conseguiram conservar estas danças guerreiras e baptizaram-nas introduzindo elementos de cristianismo, colaborando assim na preservação e transformação do valioso folclore negro, sendo também uma forma de converter e catequizar. Os escravos, que na sociedade colonial eram simples instrumentos de trabalho, tinham, graças à influência da igreja, a permissão dos patrões para comemorar com festas certos dias do ano. Festejavam, assim, a coroação dos reis congos, que desfilavam, cercados por um bailado dos seus guerreiros. Na Congada, o participante integrava uma confraria religiosa. Os negros eram colocados no começo dos cortejos religiosos, ao lado dos meninos, costume que deu origem à seguinte crença: Não vindo a irmandade de São Benedito à frente é chuva na certa. O primeiro registo da existência das Congadas data de 6 de Junho de 1760, na Bahia, realizada para comemorar o casamento de D. Maria I, de Portugal, e em que terá sido apresentada a dança dos congos no Paço do Conselho na cidade de Salvador. O reinado do Congo era então composto por mais de 80 máscaras, com fardas ornamentadas de ouro e diamantes. O segundo registo é de 1793 e 1794, quando a Congada foi realizada para comemorar o nascimento da Princesa da Beira. Em 1818 tem-se o terceiro registro na cidade de Tejuco, actual Diamantina (Minas Gerais), como parte das festividades populares pela coroação de Dom João VI. Em conclusão, os três primeiros documentos sobre a realização da congada no Brasil ocorreram para festejar figuras reais de Portugal. No entanto, é mais do que provável que este folguedo já fosse realizado entre os escravos antes de Após a abolição da escravatura, em 1888, a congada foi perdendo algumas características, nomeadamente alguns rituais negros, que foram sendo modificados ou aculturados. Desde então, esta festa realiza-se em mais de 180 diferentes comunidades espalhadas pelo Brasil. As épocas de realização da Congada variam, dependendo do calendário das festas reli- São Benedito Descendente de negros etíopes escravos, S. Benedito nasceu na Sicília, em 1526, e foi criado na fé cristã. Tornou-se irmão leigo franciscano e entrou, como cozinheiro da Ordem, num convento em Palermo, onde depois se tornou superior e mestre dos noviços. Foi beatificado em 1763 e canonizado em A sua devoção no Brasil data do século XVIII, estando em muitas igrejas por todo o litoral e nas regiões de mineração.

3 Os participantes da Congada cantam e dançam, homenageando de forma especial, São Benedito. E é uma festa que cumpre também um papel auxiliar no catolicismo popular, ajudando tantos e tantos devotos a cumprir as suas promessas.

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5 Congada giosas tradicionalmente comemoradas em cada comunidade. Durante a Congada são reverenciados São Benedito e Nossa Senhora do Rosário, os padroeiros dos negros no Brasil. No entanto, há também em menor proporção algumas festas onde há devoção a outros santos, como o Divino Espírito Santo, Santa Efigénia, Nossa Senhora da Conceição, São Sebastião, São Lourenço, Santo António ou à Rainha Santa Isabel. Existe uma grande variedade de enredos em que estão presentes figuras reais, que podem desfilar em cortejos ou fazer embaixadas, sempre acompanhadas por um conjunto musical e bailados de espadas ou bastões, nas quais se desenvolve um enredo em que duas nações entram em conflito e, no final, confraternizam, mas com a conversão e subjugação de uma delas (sempre a dos Mouros). As Congadas são sempre apresentadas em lugares públicos e, normalmente, perto de igrejas. Os figurinos vão variando conforme as posses de cada grupo, mas tentam sempre imitar as roupas da nobreza do Brasil dos tempos do Império. Uma grande diversidade de instrumentos (que varia em cada região), é usada para acompanhar a Congada: adufos, pandeiros, atabaques, bumbos, caixas, zabumbas, violas, violões, agogôs, triângulos, chocalhos e reco-recos. A música marca os passos dos dançadores, que realizam pelas ruas e praças públicas uma coreografia com destaque para os improvisadores, que executam danças de complexas configurações a sua dança usa um ritmo cadenciado que lembra os ritmos dos Pauliteiros de Miranda, de Portugal.Estes grupos possuem reinado (rei, rainha e vassalagem) envolvendo embaixadas. Na congada existem dois grupos de negros que entram em luta: é a luta do Bem e do Mal. O Bem é representado pelos cristãos; o Mal é o grupo de mouros. O Bem usa roupa azul, o Mal vermelho. Há lutas, embaixadas, cantos, e os cristãos vencem sempre os mouros que, no final, são baptizados. E, todos juntos, fazem a festa em louvor a São Benedito, padroeiro dos negros, em todo o Brasil. Além de incorporar referências sobre a guerra entre mouros e cristãos, o enredo apresenta o desentendimento entre os dois grupos que desejam homenagear São Benedito. O embaixador mouro e pagão com os seus congos de baixo, declara guerra ao rei cristão e os seus fidalgos, também chamados de congos de cima, ou vassalos. O desenrolar dos acontecimentos, durante os bailes, é marcado pelos ritmos da marimba, atabaques, e pelas danças executadas pelos congueiros, que mostram a sua imensa habilidade com espadas, e na declamação de embaixadas versos falados diante do rei em louvor ao santo. As coroações dos reis congos fazem-se nas próprias igrejas. Sobre a cabeça, o rei negro traz, então uma coroa de papelão dourado. O mameto, filho do rei, um rapazinho de cerca de dez anos, é, tal como os monarcas, todo metido em sedas com uma capa de belbute. A Festa de Maio: a Congada em Itapira Assistimos a uma Congada, que se realiza há 116 anos todos os meses de Maio, em Itapira, no interior do Estado de S. Paulo. É uma data importante para a cidade, pois a sua história está intimamente ligada ao movimento abolicionista: no dia 13 de Maio de 1888, quando a Princesa Isabel decretou a Lei Áurea, a comunidade negra residente em Itapira festejou a libertação dos escravos junto com a irmandade de São Benedito. Em Itapira há três grupos principais de Congada: de S. Benedito que reza a novena da alvorada na igreja de S. Benedito, do Rosário e Mineira. Para relembrar esta data, os festejos começam no dia 9 de Maio, com a comemoração do dia da Mãe Negra, que amamentava os filhos dos fazendeiros de café. No dia 12 de Maio, logo pela manhã, na igreja de S. Benedito fazem-se novenas dos congos que não são da cidade. A enfeitar a igreja, enormes pés de cana-de-açúcar. Num deles, um papel lembra "cana da plantação do Sr. Joaquim Canfonero". É que, durante o dia, esses pés de cana-de-açúcar serão leiloados e o fruto da venda reverterá a favor da Nossa Senhora do Rosário Divulgada no Brasil desde o início do século XVI, N.S. do Rosário foi a mais popular das invocações de Maria entre os negros do Brasil Colónia, introduzida no Brasil pelos frades franciscanos. Foi escolhida como orago de muitas confrarias e irmandades, criadas para promover a alforria dos irmãos escravos e garantir a sua sepultura em solo sagrado.

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7 O andor de S. Benedito é carregado pelas ruas de Itapira numa procissão onde se chegam a reunir 22 andores. A meio caminho encontram-se com um cortejo formado por crianças. Regressam à igreja de S. Benedito. Lançam-se então os foguetes e a festa segue noite dentro.

8 Congada Igreja para ajudar a pagar a festa. A meio da manhã começa o cortejo com os congos de Santo António, Menino Jesus de Braga, Nossa Senhora do Livramento, de Santa Isabel, S. Sebastião, Santa Luzia, Divino Espírito Santo e S. Gonçalo de Amarante seguido da procissão das crianças. À frente vêm os dois imperadores e duas imperatrizes. Depois, os príncipes, guardiões, porta-estandartes, damas de honor (ou de honra, como por ali se diz), a madrinha, os infantes, o capitão, tambores e pandeiros e as bandeirinhas, que carregam as bandeiras. Os grupos, que sobem a ladeira dirigindo-se para a igreja de S. Benedito, cantam: O marinheiro coração di aligria, Deus é nosso Pai, São Binidito é nosso guia, Lançai sua santa bença Nesta hora i nesti dia, Alegrai seu coração Di quem tem malinconia, ai, ai! Ao marchar vão cantando, batendo espadas, dançando tramando, ou seja, trocando de lugar. Depois de uma Missa realizada na igreja, o cortejo sai tocando e cantando até à Praça onde se encontra a estátua do Busto da Mãe Preta, perto da igreja de Nossa Senhora de Fátima. Mais cantorias. Pela tarde, depois do almoço, faz-se na igreja o agradecimento da refeição. Entretanto, em frente ao adro da igreja matriz, regressam os congos, dançando e cantando. Calam-se repentinamente, formam um grande quadrilátero e, no centro, sentado numa cadeira, surge o Rei do Congo. Os fidalgos, com trajes de cetim azul, tendo à frente o rei e a rainha, dirigem-se à igreja para buscar o andor de São Benedito e os outros andores chegam a juntar-se 22 andores. São quatro e meia da tarde. As ruas do centro da cidade enchem-se com a procissão. A meio caminho encontram-se com o cortejo das crianças. Mais uma vez se sente o sincretismo desta festa: cultuam-se os santos católicos ao som de batuques, tambores, apitos, música e dança. É uma alegria só.

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10 Congada Congada Depois de uma volta pela cidade, regressam à igreja de S. Benedito. Soltam-se então os foguetes e a festa segue noite dentro. No dia 13 de Maio data da lei Áurea (1888) e dia de S. Benedito logo pelas nove da manhã acontecem três procissões que desfilam até ao largo de São Benedito. Aí apresentam-se grupos de congadas de toda a região congadas de Nossa Senhora do Rosário e São Benedito, grupos de katira, capoeira e outras manifestações folclóricas. O enredo desta congada de Itapira gira em torno de guerras especificamente travadas entre um Rei do Congo e uma Rainha Ginga, nomes que demonstram influência africana, e que são registados pela história de Angola. A Embaixada termina com a vitória das forças da Rainha Ginga, passando todos os dançadores a confraternizar em cantos tradicionais e improvisados. O encerramento da festa ocorre por volta das cinco da tarde, quando os fiéis se reúnem no largo de São Benedito para as orações campais. No dia 14 de Maio dá-se o desfecho, no terceiro e último baile. O personagem é preso, identifica-se como o filho desaparecido do rei, e todos fazem as pazes. Algumas fazendas da região celebram também a Congada, organizando festas que envolvem os seus trabalhadores e os moradores dos lugares vizinhos. A festa começa com uma missa seguida da procissão do andor de S. Benedito. Terminada a procissão começa a festa, com forró e cantigas da Congada a primeira é sempre em honra do dono da casa. Estas Congadas estendem-se sempre por dois dias ocupam normalmente um fim-de-semana e são compostas pelo músicos e pelos porta-estandartes: os homens são músicos e as mulheres as porta-estandartes.

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