Como está o regime democrático nos países da América do Sul? As opiniões dos parlamentares sul-americanos *
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- Maria Vitória Cruz Carvalho
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1 Revista Espaço Acadêmico, nº 88, setembro de Como está o regime democrático nos países da América do Sul? As opiniões dos parlamentares sul-americanos * Riberti de Almeida Felisbino Introdução Os países da América Latina passaram por uma longa experiência autoritária e hoje são formalmente Repúblicas presidencialistas, cuja ordem política cumpre com os requisitos básicos do jogo político democrático (DAHL, 1997). Isto significa que os membros da elite política desfrutam da liberdade de associação e de expressão, podem competir em busca de apoio em eleições periódicas e livres, e o mais importante é que a oposição tem as mesmas condições de chegar ao poder pelo voto popular. Apesar dos países latino-americanos cumprirem atualmente os requisitos democráticos, quais são as opiniões dos membros das elites políticas sobre o sistema político em que vivem? Esta é uma das perguntas levantadas por alguns estudiosos interessados em saber as opiniões dos membros da elite política sobre os aspectos funcionais do sistema político dos países da América Latina (FELISBINO, 2008; MOLINA e LEVINE, 2007; FELISBINO, 2005; FELISBINO e MIRANDA, 2005; ANASTASIA, MELO e SANTOS, 2004; FLORIA, 1997). O objetivo deste artigo é conhecer as opiniões dos parlamentares da América do Sul sobre o regime democrático e as perguntas centrais são: Como os parlamentares avaliam o regime democrático? Qual é a característica mais importante para consolidar esse regime? O que ameaça a estabilidade desse regime? Os partidos políticos e as eleições são importantes para o funcionamento do regime democrático? Este artigo responde a estas perguntas com base nas opiniões dos parlamentares da Argentina, Bolívia, Chile, Colômbia, Equador, Paraguai, Peru, Uruguai e Venezuela. As opiniões foram coletadas do boletim divulgado pelo Instituto Interuniversitario de Iberoamérica da Universidad de Salamanca (Espanha), referente à pesquisa Élites Parlamentarias Latinoamericanas, sob coordenação do professor Manuel Alcántara Sáez. Com vistas a dar uma contribuição ao debate sobre o regime democrático na América Latina, o texto está organizado da seguinte maneira: na primeira parte, serão apresentadas algumas informações da pesquisa Élites Parlamentarias Latinoamericanas; na segunda parte, serão oferecidas algumas características das amostras dos países em estudo e também serão respondidas as perguntas apresentadas no início desta Introdução; e a última parte, é reservada às considerações finais. Algumas informações da pesquisa Élites Parlamentarias Latinoamericanas O objetivo da pesquisa Élites Parlamentarias Latinoamericanas é conhecer as opiniões dos parlamentares latino-americanos sobre a democracia, os partidos políticos, a confiança nas instituições, a produção de políticas públicas e a ideologia. Esta pesquisa é aplicada a cada nova Legislatura e ela é fruto, em grande medida, de um trabalho de campo em que foram realizadas, ao longo dos anos de 1994 até hoje, mais de entrevistas com parlamentares * Uma primeira versão deste artigo foi apresentada no XIV Jornadas de Jóvenes Investigadores de la AUGM, promovido pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), nos dias 13, 14 e 15 de setembro de Doutor em Ciências Sociais pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). Atualmente é professor e pesquisador da Fundação Universidade do Tocantins (UNITINS). Endereço eletrônico: ribertialmeida@yahoo.com.br.
2 de 18 países latino-americanos (Argentina, Brasil, Bolívia, Chile, Colômbia, Costa Rica, Equador, El Salvador, Guatemala, Honduras, México, Nicarágua, Panamá, Paraguai, Peru, República Dominicana, Uruguai e Venezuela) 1. Trata-se de uma pesquisa qualitativa de caráter comparativa, onde a entrevista foi a principal técnica para apreender as opiniões dos parlamentares. Os legisladores foram classificados em estratos (partidos políticos com representação parlamentar), em seguida foi realizada uma seleção aleatória entre os parlamentares pertencentes a cada um dos partidos políticos e não se realizou nenhuma substituição dos legisladores selecionados. Depois de escolhidos, eles foram entrevistados pessoalmente com um questionário semifechado. É importante ressaltar que até 2004, o Brasil não fazia parte desta pesquisa por dificuldades com o idioma, mas uma equipe de pesquisadores do Centro de Estudos Legislativos da Universidade Federal de Minas Gerais, coordenada pela professora Maria de Fátima Junho Anastasia, adaptou e aplicou o questionário entre os parlamentares brasileiros. Os resultados do boletim: análise dos dados Antes de se dar início à discussão das opiniões dos parlamentares sul-americanos sobre o regime democrático, julga-se necessário apresentar algumas características das amostras dos países aqui estudados 2. A Tabela 1 exibe as características das amostras, principalmente o período Legislativo, o total de legisladores, o número de entrevistas realizadas, o percentual sobre o total dos membros do poder Legislativo e o período em que foram realizadas as entrevistas. Tabela 1 Características das amostras dos países em estudo América do Sul, Países Período Legislativo Total de parlamentares Entrevistas realizadas % sobre o total dos legisladores Trabalho de campo AR ,8 abr-jun/2004 BO ,5 jul-set/2003 CH ,3 ago-set/2002 CO ,2 mai-jun/2003 EQ ,4 mar-abr/2003 PA ,0 ago-set/2003 PE ,2 ago-out/2001 UR ,9 mar-abr/2005 VE ,6 out-nov/2000 Fonte: e Como se sabe, os estatísticos recomendam amostra (n) = 30 casos para que se tenha uma representatividade fiel da população (N) (LEVIN, 1987). Os pesquisadores do Instituto Interuniversitario de Iberoamérica seguiram este princípio estatístico e em alguns países 1 Estes países latino-americanos também integram as pesquisas do Latinobarómetro ( e da Fundação Konrad Adenauer-Polilat ( 2 Nas tabelas e nos gráficos, os países em estudo serão apresentados com as seguintes iniciais: AR para Argentina, BO para Bolívia, CH para Chile, CO para Colô mbia, EQ para Equador, PA para Paraguai, PE para Peru, UR para Uruguai e VE para Venezuela. 2
3 quase se aproximaram da população dando mais sustentabilidade às entrevistas realizadas; por exemplo, no Uruguai foram entrevistados 86 parlamentares do total de 99, que corresponde a 86,9,0% do total de legisladores existentes neste país. Apresentada as características das amostras dos países em estudo, a seguir serão analisadas as informações contidas no boletim. O boletim analisado foi La democracia en América Latina: aportes y amenazas, número 3, e está disponível gratuitamente na página web Para analisar os resultados divulgados pelo boletim foi adotada a seguinte estratégia: primeiro será apresentado à pergunta do questionário da pesquisa Élites Parlamentarias Latinoamericanas e em seguida serão exibidos os resultados do boletim com a discussão dos mesmos. As perguntas que aqui serão abordadas têm relação direta com o regime democrático e a primeira delas foi: En su opinión, la democracia en su país es hoy: muy estable, bastante estable, poco estable o nada estable? 3. O Gráfico 1 apresenta o percentual das opiniões dos parlamentares sul-americanos sobre a estabilidade do regime democrático. Gráfico 1 Estabilidade do regime democrático América do Sul, ,2 60,0 35,4 46,6 53,4 40,0 30,5 27,9 25,5 48,5 26,5 66,3 31,4 45,0 18,0 3,8 2,0 4,8 AR BO CH CO EQ PA PE UR VE % Muito Estável % Bastante Estável Observa-se neste gráfico que a maioria dos parlamentares pensa que o regime democrático em seu país é Muito ou Bastante Estável; ou seja, os parlamentares sul-americanos estão otimistas em avaliar o regime democrático e isto fica evidente no alto percentual da categoria Muito Estável. Em alguns países, por exemplo, na Argentina 60,0% dos parlamentares entrevistados declararam que o regime democrático no seu país está Bastante Estável. O mesmo ocorre no Chile, Paraguai, Venezuela, Bolívia, Peru e Equador com 53,4%, 48,5%, 45,0%, 35,4%, 26,5% e 25,5% do total, respectivamente. Já 66,3% dos parlamentares uruguaios confessaram que o regime democrático do seu país está Muito Estável. Esta avaliação do regime democrático pode estar relacionada com os mecanismos que possam consolidar esse regime de governo. De acordo com o questionário, os pesquisadores do instituto quiseram saber quais seriam as características mais relevantes para consolidar o regime democrático: (...) 1) el control civil de las Fuerzas Armadas, 2) el consenso sobre la Constitución y las instituciones básicas, 3) la descentralización y democratización regional, 3 Pergunta P.1 do questionário da pesquisa Élites Parlamentarias Latinoamericanas. 3
4 4) la moderación de los partidos extremos de izquierda y derecha, 5) los procesos electorales limpios y libres, 6) una corte de constitucionalidad independiente que controle la constitucionalidad de las leyes, 7) los acuerdos económicos entre gobiernos, sindicatos y empresarios y 8) los valores democráticos de la ciudadanía 4. O Gráfico 2 mostra o percentual das opiniões dos parlamentares sobre a principal característica para consolidar o regime democrático. Gráfico 2 Característica principal para consolidar o regime democrático América do Sul, ,7 42,5 45,5 25,3 29,6 30,9 30,1 29,0 26,7 AR BO CH CO EQ PA PE UR VE A B C D* Obs.: * A = Consenso sobre a Constituição e as instituições básicas, B = Corte Suprema de Justiça independente, C = Descentralização e democratização regional, D = Valores democráticos da cidadania. Depreende-se deste gráfico que a maioria dos legisladores da América do Sul identifica que a principal característica para consolidar o regime democrático é o consenso sobre a Constituição Federal e as instituições básicas, pois elas são essenciais para a boa funcionabilidade desse regime. Os parlamentares da Argentina, Bolívia e Chile são os que mais acreditam nestas características com 43,7%, 42,5% e 45,5% do total, respectivamente. Os parlamentares paraguaios, com 30,9%, são os únicos da região que acreditam na necessidade de uma Corte Suprema de Justiça independente para consolidar o regime democrático. Os parlamentares do Peru e os da Venezuela consideram que para alcançar a consolidação desse regime é necessário um processo de descentralização e democratização regional com 30,1% e 29,0% do total, respectivamente. Os parlamentares do Uruguai são os únicos da América do Sul, com 26,7%, que crêem nos valores democráticos como a principal característica para consolidar o regime democrático. Os resultados apresentados no Gráfico 1 também podem estar relacionados com a terceira pergunta deste estudo que foi formulada no questionário da seguinte forma: En la actualidad, hay una serie de temas que pueden representar una amenaza o un riesgo para la consolidación para la democracia en su país. De los siguientes temas que le voy a nombrar, hasta qué punto: mucho, bastante, poco o nada cree Ud. que resultan hoy una amenaza para la democracia en su país? 1) las relaciones entre la Fuerzas Armadas y el gobierno, 2) la crisis económica, 3) el terrorismo y la violencia política, 4) el mal funcionamiento del poder judicial, 5) el narcotráfico, 6) la deuda externa, 7) la inseguridad ciudadana (la delincuencia, 4 Pergunta P.4 do questionário da pesquisa Élites Parlamentarias Latinoamericanas. 4
5 los asaltos y robos), 8) los conflictos laborales (huelgas, paros), 9) la pobreza y marginación, 10) el desinterés de la gente por la política y 11) las relaciones entre el poder Legislativo y el Ejecutivo 5. Todos estes temas foram agrupados em três problemas que poderiam afetar a funcionabilidade do regime democrático. No primeiro problema, o social, estão: 5) el narcotráfico, 7) la inseguridad ciudadana (la delincuencia, los asaltos y robos), 8) los conflictos laborales (huelgas, paros) e 9) la pobreza y marginación. Já no segundo problema, o econômico, foram agrupados os seguintes temas: 2) la crisis econômica e 6) la deuda externa. Por último, no terceiro problema, o político, foram incluídos: 1) las relaciones entre la Fuerzas Armadas y el gobierno, 3) el terrorismo y la violencia política, 4) el mal funcionamiento del poder judicial, 10) el desinterés de la gente por la política e 11) las relaciones entre el poder Legislativo y el Ejecutivo. A Tabela 2 mostra o percentual das opiniões dos legisladores sul-americanos sobre as principais ameaças que poderiam desestabilizar o regime democrático. Tabela 2 Principais ameaças ao regime democrático América do Sul, Países Obs.: * Muito + Bastante. Problemas* Sociais Econômicos Políticos AR 54,9 68,0 12,9 BO 75,0 77,5 41,3 CH 34,5 20,7 8,0 CO 61,1 74,7 42,6 EQ 64,9 85,6 32,3 PA 82,1 91,1 17,9 PE 42,7 62,2 38,3 UR 29,1 32,6 7,0 VE 70,0 60,6 25,0 Como se sabe, os países da América Latina sofrem com os problemas sociais, econômicos e políticos e estes problemas, principalmente os sociais e econômicos, constituem em ameaças ao regime democrático. O que se percebe na Tabela 2 é que para todos os parlamentares da América do Sul os problemas sociais e econômicos são as principais ameaças que mais poderiam afetar a estabilidade do regime democrático. Convém registrar, que em todos os países, os problemas sociais e econômicos estão interligados; por exemplo, de acordo com as opiniões dos parlamentares equatorianos e paraguaios, os problemas sociais e econômicos expõem esta interligação, com 64,9%-85,6% e 82,1%-91,1% do total, respectivamente. Quanto aos problemas políticos, para os parlamentares eles não representam grandes ameaças ao regime democrático; por exemplo, para os legisladores do Uruguai, Chile e Argentina, os problemas políticos representam 7,0%, 8,0% e 12,9% do total, respectivamente. Os pesquisadores do Instituto Interuniversitario de Iberoamérica também tiveram o interesse de saber se os parlamentares sul-americanos reconhecem a importância dos partidos políticos 5 Pergunta P.5 do questionário da pesquisa Élites Parlamentarias Latinoamericanas. 5
6 e das eleições em um regime democrático. Estas duas instituições são cruciais para o bom funcionamento desse regime; por exemplo, os partidos políticos são as instituições que melhor desempenham as principais funções nesse regime. Em resumo, os partidos políticos são mecanismos de expressão e representação, ao mesmo tempo cumprem com as funções de governar. Mesmo que os partidos políticos sejam importantes para o regime democrático, alguns estudiosos defendem a idéia de que os partidos políticos latino-americanos estariam vivendo uma crise de representação política; ou seja, as legendas partidárias não estão cumprindo com o seu verdadeiro papel de representar (BAQUERO, 2000). Um dos problemas seria a incapacidade dos partidos políticos de agirem como mediadores entre a sociedade e o Estado por estarem cada vez mais interessados na defesa dos seus interesses particulares. Esta distância entre os interesses dos partidos políticos e as necessidades dos cidadãos criaria um sentimento de desconfiança entre os cidadãos em relação ao Estado e às suas instituições. A avaliação negativa que afeta os partidos políticos deixa os parlamentares e até mesmo os cidadãos sem referência partidária que, por sua vez, pode fortalecer as relações individuais entre o ator político e o cidadão. Esta relação pode criar lideranças suprapartidárias e enfraquecer ainda mais as siglas partidárias e deixar os parlamentares permanentemente numa situação de descrédito. Diante desta crise de identidade dos partidos políticos latino-americanos, os pesquisadores do instituto da Universidad de Salamanca quiseram saber se os parlamentares da América do Sul estavam de acordo com a seguinte afirmação: Hay gente que dice que sin partidos no puede haber democracia. Hasta qué punto: mucho, bastante, poco o nada, está Ud. de acuerdo con esta afirmación? 1) muy de acuerdo, 2) bastante de acuerdo, 3) poco de acuerdo, 4) nada de acuerdo, 5) N.S. y 6) N.C. 6. O Gráfico 3 exibe o percentual das opiniões dos parlamentares sobre a importância dos partidos políticos para o regime democrático. Gráfico 3 A importância dos partidos políticos para o regime democrático América do Sul, ,0 62,5 79,5 75,8 74,2 94,5 79,5 89,5 68,0 19,0 36,3 20,5 24,2 24,7 5,5 20,5 10,5 31,0 AR BO CH CO EQ PA PE UR VE A B* Obs.: * A = Muito + Bastante, B = Pouco + Nada. 6 Pergunta P.6 do questionário da pesquisa Élites Parlamentarias Latinoamericanas. N.S. = não sabe e N.C. = não respondeu. 6
7 Depreende-se deste gráfico que a grande maioria dos parlamentares sul-americanos está Muito ou Bastante de acordo com a afirmação de que sem partidos políticos não pode existir democracia. Quanto a isto, os paraguaios, uruguaios e argentinos são os parlamentares que mais concordaram com a afirmação supracitada, com 94,5%, 89,5% e 81,0% do total, respectivamente. A eleição é uma ferramenta institucional básica e importante de qualquer regime dito democrático; em resumo, é por meio deste instrumento que os parlamentares são escolhidos para serem os representantes dos cidadãos. Quanto à importância das eleições para o regime democrático, os pesquisadores espanhóis perguntaram: en un contexto de pluralismo y amplia competencia partidista, hasta qué punto, mucho, bastante, poco o nada, está Ud. de acuerdo con la afirmación de que las elecciones son siempre el mejor medio para expresar unas determinadas preferencias políticas? 1) muy de acuerdo, 2) bastante de acuerdo, 3) poco de acuerdo, 4) nada de acuerdo, 5) N.S. y 6) N.C. 7. O Gráfico 4 apresenta o percentual das opiniões dos parlamentares sobre a importância das eleições para o regime democrático. Gráfico 4 A importância das eleições para o regime democrático América do Sul, ,7 77,5 94,3 94,7 75,5 92,9 97,6 95,3 88,0 1,9 20,0 4,5 5,3 23,5 7,1 2,4 4,7 12,0 AR BO CH CO EQ PA PE UR VE A B* Obs.: * A = Muito + Bastante, B = Pouco + Nada. Constata-se que a grande maioria dos deputados da América do Sul acredita na importância das eleições para o regime democrático; ou seja, mais de 90,0% dos legisladores estão Muito ou Bastante de acordo com a afirmação citada acima. Os argentinos, peruanos, uruguaios, colombianos, chilenos e paraguaios são os parlamentares sul-americanos que mais acreditaram na importância das eleições no regime democrático com 98,7%, 97,6%, 95,3%, 94,7%, 94,3% e 92,9% do total, respectivamente. No geral, percebe-se que os partidos políticos e as eleições são importantes e contam na vida política dos países sul-americanos. As opiniões dos parlamentares sul-americanos de que sin partidos no puede haber democracia e de que las elecciones son siempre el mejor medio para expresar unas determinadas preferencias políticas mostram a importância que os 7 Pergunta P.8 do questionário da pesquisa Élites Parlamentarias Latinoamericanas. 7
8 partidos políticos e as eleições têm no interior das sociedades da América do Sul de estruturarem as vontades e as decisões políticas. Em outras palavras, estas instituições são e sempre foram instrumentos básicos do jogo político e elas são necessárias para consolidar o regime democrático. Das conclusões Os resultados e as discussões empreendidas ao longo deste artigo mostram que a maioria dos parlamentares sul-americanos acredita que o regime democrático está estável e que a principal característica para manter e consolidar esse regime é respeitar as regras constitucionais vigentes e as instituições políticas, sobretudo os partidos políticos e as eleições. Os resultados apresentados ainda indicam que os problemas sociais e econômicos são as maiores ameaças ao regime democrático, dificultando o bom funcionamento desse regime nos países sulamericanos. Também os partidos políticos e as eleições, principalmente as periódicas e as livres, são instituições políticas essenciais para a sustentação e consolidação de uma ordem política democrática. O que se pode concluir a partir do exame das opiniões dos parlamentares sul-americanos sobre o sistema democrático? Conclui-se que as opiniões dos legisladores dizem pouco sobre a estabilidade do regime democrático na região, pois necessita-se de mais indicadores, sejam eles políticos, sociais, econômicos etc, para dizer se ela está estável nos países aqui analisados. Também seria interessante cruzar as opiniões dos parlamentares com as dos cidadãos para observar se existe uma relação entre elas. Quanto a isto, os resultados das pesquisas de opinião do Latinobarómetro de 2007 revelaram que o apoio ao regime democrático dos cidadãos da Argentina, Chile, Colômbia, Paraguai, Uruguai e Venezuela diminuiu em relação aos resultados de O regime democrático na Argentina e no Chile foi a que mais perdeu apoio dos cidadãos. Em 2006, 74,0% dos cidadãos argentinos apoiavam esse regime, enquanto em 2007 este apoio caiu para 63,0%. No Chile, em 2006, 56,0% dos cidadãos apoiavam esse regime de governo, mas em 2007 caiu para 46,0%. Diante destes dados expostos do boletim divulgado pelo Instituto Interuniversitario de Iberoamérica da Universidad de Salamanca (Espanha) e do Latinobarómetro pode-se concluir este artigo dizendo que a análise, seja ela política, social, econômica etc, dos países da América Latina, sobretudo dos sul-americanos, é complexa, pois a situação sociopolítica da região é muito volátil e qualquer análise requer mais informações. Referências bibliográficas ANASTASIA, Fátima, MELO, Carlos R. e SANTOS, Fabiano. Governabilidade e representação política na América do Sul. SP: Editora UNESP, BAQUERO, Marcello. A vulnerabilidade dos partidos políticos e a crise da democracia na América Latina. RS: Editora da Universidade/UFRS, DAHL, Robert A. La poliarquía: Participación y oposición, Espanha: Editora Tecnos, FELISBINO, Riberti de Almeida. Instituições e valores políticos: as opiniões das elites parlamentares dos países do Mercosul em perspectiva comparada. Campinas: 6 Encontro da Associação Brasileira de Ciência Política, Universidade Estadual de Campinas, A elite parlamentar latino-americana: Colômbia, Peru e Paraguai em perspectiva comparada. São Carlos: III Congresso de Pós-Graduação/VI Jornada Científica, Universidade Federal São Carlos,
9 FELISBINO, Riberti de Almeida e MIRANDA, Francisco J. Lemus. Qué piensa la elite política latinoamericana sobre la actividad de los partidos políticos: Brasil y Guatemala en perspectiva comparada, Tordesillas (Espanha): XI Encuentro de Latinoamericanistas: La Comunidad Iberoamericana de Naciones, Universidad de Valladolid, FLORIA, Carlos A. América Latina: la democracia en tiempo difíciles, In Élites y democracia, Espanha: Revista de Ciencias Sociales América Latina Hoy, n 16, agosto, p , LEVIN, Jack. Estatística aplicada a Ciências Humanas. 2 Edição, SP: Editora Harbra, MOLINA, José Enrique e LEVINE, Daniel. La calidad de la democracia en América Latina: una visión comparada, In Calidad de la democracia, Espanha: Revista de Ciencias Sociales América Latina Hoy, n 45, abril, p ,
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