IMIGRANTES NO BRASIL: O CASO DA ENFERMAGEM. Ana Luiza Stiebler Vieira Carmen Lúcia Lupi Monteiro Garcia Carmem de Almeida da Silva

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "IMIGRANTES NO BRASIL: O CASO DA ENFERMAGEM. Ana Luiza Stiebler Vieira Carmen Lúcia Lupi Monteiro Garcia Carmem de Almeida da Silva"

Transcrição

1 IMIGRANTES NO BRASIL: O CASO DA ENFERMAGEM Ana Luiza Stiebler Vieira Carmen Lúcia Lupi Monteiro Garcia Carmem de Almeida da Silva

2 Objetivo: analisar os imigrantes da área de no Brasil Justificativa Referencial teórico metodológico Categorias de análise: - imigrantes profissionais - imigrantes para profissionalização

3 Tabela 1 - Número de Imigrantes issionais e Imigrantes para a issionalização na Área da. Brasil Categorias Imigrantes issionais Imigrantes para issionalização Enfermeiro Técnico de Auxiliar de Fonte: Cofen, 2005.

4 Tabela 2-2 Imigrantes issionais e para issionalização na Área de segundo Unidades da Federação. Brasil Brasil e Grandes Regiões Enfermeiros. p/ Técnico de p/ Auxiliar de p/ Brasil Norte Rondônia Acre Amazonas Roraima Pará Amapá Tocantins

5 Tabela 2 - Imigrantes issionais e para issionalização na Área de segundo Unidades da Federação. Brasil Brasil e Grandes Regiões Enfermeiros. p/ Técnico de p/ Auxiliar de p/ Nordeste Maranhão Piauí Ceará Rio G. Norte Paraíba Pernambuco Alagoas Sergipe Bahia

6 Tabela 2 - Imigrantes issionais e para issionalização na Área de segundo Unidades da Federação. Brasil Brasil e Grandes Regiões Enfermeiros. p/ Técnico de p/ Auxiliar de p/ Sudeste Minas Gerais Espírito Santo R. de Janeiro São Paulo Sul Paraná S. Catarina Rio G. do Sul

7 Tabela 2 -Imigrantes issionais e para issionalização na Área de segundo Unidades da Federação. Brasil Brasil e Grandes Regiões Enfermeiros Técnico de Auxiliar de. p/ p/ p/ Centro -Oeste Mato G. do Sul Mato Grosso Goiás Distrito Federal Fonte: Cofen, 2005.

8 Tabela 3-3 Países de Origem dos Imigrantes issionais e dos Imigrantes para a issionalização na Área de segundo Regiões Brasileiras. Brasil Regiões Brasileiras / Imigrantes issionais Países Nº Imigrantes para issionalização Países Nº Peru 30 Peru 12 Norte Bolívia 2 Espanha 2 Argentina 2 Portugal 1 Polônia 1 França 1 Alemanha 1 22 El Salvador 1 França 1 Venezuela 1 Portugal 1 Bahamas 1 Espanha 1 Argentina 1 Canadá 1 Bolívia 1 EUA 1 Paraguai 1 Quênia 1 Cuba 1

9 Tabela 3-3 Países de Origem dos Imigrantes issionais e dos Imigrantes para a issionalização na Área de segundo Regiões Brasileiras. Brasil Regiões Brasileiras / Imigrantes issionais Países Nº Imigrantes para issionalização Países Nº Suíç íça 2 Portugal 5 Nordeste Cuba 2 Itália 2 Alemanha 1 França 1 Itália 1 EUA 1 Espanha 1 13 Argentina 1 EUA 1 Chile 1 Jordânia 1 Peru 1 Colômbia 1 Cuba 1 Chile 1 Quênia 1

10 Tabela 3-3 Países de Origem dos Imigrantes issionais e dos Imigrantes para a issionalização na Área de segundo Regiões Brasileiras. Brasil Regiões Brasileiras / Sudeste Imigrantes issionais Países Nº Portugal 19 Imigrantes para issionalização Países Nº Portugal 76 Chile 15 Chile 53 Peru 13 Argentina 29 Argentina 10 Bolívia 18 Itália Peru 11 Angola 5 Uruguai 9 Bolívia 4 Espanha 9 Colômbia 4 Itália 9 Outros países (em 14 países) 18 Angola 8 Outros países (em 23 países) 34

11 Tabela 3-3 Países de Origem dos Imigrantes issionais e dos Imigrantes para a issionalização na Área de segundo Regiões Brasileiras. Brasil Regiões Brasileiras / Sul Imigrantes issionais Países Nº Uruguai 3 Imigrantes para issionalização Países Nº Uruguai 11 Polônia 2 Chile 8 Alemanha 1 Portugal 4 Índia 1 EUA 4 Equador 1 44 Alemanha 3 Chile 1 Argentina 3 Bolívia 1 Angola 3 Outros países (em 7 países) 8

12 Tabela 3-3 Países de Origem dos Imigrantes issionais e dos Imigrantes para a issionalização na Área de segundo Regiões Brasileiras. Brasil Regiões Brasileiras / Imigrantes issionais Países Nº Imigrantes para issionalização Países Nº Centro Oeste Peru 4 Reino Unido 1 Cuba 2 Áustria 1 Argentina 2 Alemanha 1 7 Bolívia 2 Chile 1 Uruguai 1 Peru 1 Portugal 1 Colômbia 1 Angola 1 Angola Fonte: Cofen, 2005.

13 Tabela 4-4 Países de Origem dos Enfermeiros e dos Imigrantes para a Graduação em. Brasil Países de Origem Enfermeiros Imigrantes Imigrantes para Graduação em Áustria - 1 Polônia 1 - Alemanha 2 3 França 2 2 Itália 2 4 Portugal 3 19 Espanha 2 3 Suíç íça 1 - Canadá 1 - EUA 2 4 Rússia 1 1 China - 1

14 Tabela 4-4 Países de Origem dos Enfermeiros e dos Imigrantes para a Graduação em. Brasil Países de Origem Enfermeiros Imigrantes Imigrantes para Graduação em Japão 1 3 Palestina - 1 Índia 1 - Malásia 1 - México - 1 Cuba 6 - Filipinas - 1 El Salvador - 1 Costa Rica - 1 Angola - 2 Quênia 1 - Guiné - Bissau 1 1

15 Tabela 4-4 Países de Origem dos Enfermeiros e dos Imigrantes para a Graduação em. Brasil Países de Origem Enfermeiros Imigrantes Imigrantes para Graduação em Peru Chile 6 12 Argentina 4 8 Uruguai 4 1 Paraguai - 2 Bolívia 4 6 Colômbia 5 - Venezuela Fonte: Cofen, 2005.

16 Tabela 5 Países de Origem dos Imigrantes Técnicos T e Auxiliares de e dos Imigrantes para estas Formações. Brasil Categorias Imigrantes issionais Imigrantes para issionalização Países de Origem Técnico Auxiliar Técnico Auxiliar Polônia Alemanha França Itália Portugal Espanha Suíç íça Holanda Reino Unido

17 Tabela 5 Países de Origem dos Imigrantes Técnicos T e Auxiliares de e dos Imigrantes para estas Formações. Brasil Categorias Imigrantes issionais Imigrantes para issionalização Países de Origem Técnico Auxiliar Técnico Auxiliar EUA Austrália China Japão Ira Jordânia Líbano Índia

18 Tabela 5 Países de Origem dos Imigrantes Técnicos T e Auxiliares de e dos Imigrantes para estas Formações. Brasil Categorias Imigrantes issionais Imigrantes para issionalização Países de Origem Coréia do Norte Técnico Auxiliar Técnico Auxiliar Nicarágua Cuba Bahamas El Salvador Angola Quênia África do Sul

19 Tabela 5 Países de Origem dos Imigrantes Técnicos T e Auxiliares de e dos Imigrantes para estas Formações. Brasil Categorias Imigrantes issionais Imigrantes para issionalização Países de Origem Técnico Auxiliar Técnico Auxiliar Peru Chile Argentina Uruguai Paraguai Bolívia Colômbia Venezuela Equador Geral Fonte: Cofen, 2005.

20 Panorama da Imigração - Imigrantes dos países do Mercosul - Enfermeiros imigrantes Peruanos - Imigrantes Portugueses - Imigrantes Chilenos - Proximidade de idioma - Brasil: país s central na imigração latina

21 Migração dos Enfermeiros - Sinais de fluxos migratórios rios - Migração de nível n primário rio ou internacional - Diversidade de idiomas - Enfermeiro: cidadão do mundo

22 Considerações Finais - Perspectiva qualitativa - Emigração - Brasil: celeiro de Recursos Humanos de

FLUXO MANUTENÇÃO, REPARAÇÃO E INSTALAÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009

FLUXO MANUTENÇÃO, REPARAÇÃO E INSTALAÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009 FLUXO MANUTENÇÃO, REPARAÇÃO E INSTALAÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 2009 FLUXO MANUTENÇÃO, REPARAÇÃO E INSTALAÇÃO

Leia mais

FLUXO ATIVIDADES IMOBILIÁRIAS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009

FLUXO ATIVIDADES IMOBILIÁRIAS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009 FLUXO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 2009 FLUXO, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009 Estados Norte 7.938 0,37 0 0,00-7.938 0,37

Leia mais

FLUXO FABRICAÇÃO DE MÁQUINAS, APARELHOS E MATERIAIS ELÉTRICOS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009

FLUXO FABRICAÇÃO DE MÁQUINAS, APARELHOS E MATERIAIS ELÉTRICOS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009 FLUXO FABRICAÇÃO DE MÁQUINAS, APARELHOS E MATERIAIS ELÉTRICOS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 2009 FLUXO, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DAPARAÍBA

Leia mais

FLUXO TELECOMINICAÇÕES COM FIO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009

FLUXO TELECOMINICAÇÕES COM FIO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009 FLUXO TELECOMINICAÇÕES COM FIO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 2009 FLUXO TELECOMINICAÇÕES COM FIO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA

Leia mais

Estatísticas básicas de turismo. Brasil

Estatísticas básicas de turismo. Brasil Estatísticas básicas de turismo Brasil Brasília, outubro de 2010 Estatísticas básicas de turismo Índice Páginas I - Turismo no mundo 1. Fluxo receptivo internacional 1.1 - Chegadas de turistas internacionais

Leia mais

FLUXO ATIVIDADES DOS SERVIÇOS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009

FLUXO ATIVIDADES DOS SERVIÇOS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009 FLUXO ATIVIDADES DOS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 2009 FLUXO, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009

Leia mais

FLUXO TRANSPORTE AQUAVIÁRIO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009

FLUXO TRANSPORTE AQUAVIÁRIO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009 FLUXO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 2009 FLUXO, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009 Estados Norte 0 0,00 0 0 0 0,00 Rondônia

Leia mais

FLUXO ATIVIDADES DE SEDES DE EMPRESAS E DE CONSULTORIA EM GESTÃO EMPRESARIAL POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO DO ESTADO DA PARAÍBA 2009

FLUXO ATIVIDADES DE SEDES DE EMPRESAS E DE CONSULTORIA EM GESTÃO EMPRESARIAL POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO DO ESTADO DA PARAÍBA 2009 FLUXO ATIVIDADES DE SEDES DE EMPRESAS E DE CONSULTORIA EM GESTÃO EMPRESARIAL POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO DO ESTADO DA PARAÍBA 2009 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 2009 FLUXO ATIVIDADES DE SEDES DE EMPRESAS

Leia mais

FLUXO DE ATIVIDADES DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE INFORMAÇÃO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009

FLUXO DE ATIVIDADES DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE INFORMAÇÃO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009 FLUXO DE ATIVIDADES DE PRESTAÇÃO DE DE INFORMAÇÃO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 2009 FLUXO DE, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA -

Leia mais

RESUMO GERAL Atualizada até 31/12/2012

RESUMO GERAL Atualizada até 31/12/2012 Gabinete do Ministro - GM Coordenação Geral de Imigração - CGIg Atualizado até 30/09/2011 RESUMO GERAL Atualizada até 31/12/2012 1 Gabinete do Ministro - GM Coordenação Geral de Imigração - CGIg Autorizações

Leia mais

RESUMO GERAL Atualizada até 30/09/2012

RESUMO GERAL Atualizada até 30/09/2012 Gabinete do Ministro - GM Coordenação Geral de Imigração - CGIg Atualizado até 30/09/2011 RESUMO GERAL Atualizada até 30/09/2012 1 Gabinete do Ministro - GM Coordenação Geral de Imigração - CGIg Autorizações

Leia mais

Criminalidade no Brasil

Criminalidade no Brasil Criminalidade no Brasil Instituto Avante Brasil Diretor- Presidente: Luiz Flávio Gomes Coordenação e elaboração de pesquisa: Flávia Mestriner Botelho De acordo com um levantamento realizado pelo Instituto

Leia mais

FLUXO ATIVIDADES FINANCEIRAS, DE SEGUROS E SERVIÇOS RELACIONADOS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009

FLUXO ATIVIDADES FINANCEIRAS, DE SEGUROS E SERVIÇOS RELACIONADOS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009 FLUXO ATIVIDADES FINANCEIRAS, DE SEGUROS E RELACIONADOS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 2009 FLUXO, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA

Leia mais

FLUXO FABRICAÇÃO DE VEÍCULOS AUTOMOTORES, REBOQUES E CARROCERIAS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009

FLUXO FABRICAÇÃO DE VEÍCULOS AUTOMOTORES, REBOQUES E CARROCERIAS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009 FLUXO FABRICAÇÃO DE VEÍCULOS AUTOMOTORES, REBOQUES E CARROCERIAS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 2009 FLUXO, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO

Leia mais

Grandes Regiões e Unidades da Federação: Esperança de vida ao nascer segundo projeção populacional: 1980, 1991-2030 - Ambos os sexos

Grandes Regiões e Unidades da Federação: Esperança de vida ao nascer segundo projeção populacional: 1980, 1991-2030 - Ambos os sexos e Unidades da Federação: Esperança de vida ao nascer segundo projeção populacional: 1980, 1991-2030 - Ambos os sexos Unidades da Federação 1980 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002

Leia mais

Linha Temática II - Migrações Internas e Internacionais Contemporâneas em São Paulo... 55

Linha Temática II - Migrações Internas e Internacionais Contemporâneas em São Paulo... 55 Linha Temática II - Migrações Internas e Internacionais Contemporâneas em São Paulo...... 55 Distribuição relativa (%) de imigrantes bolivianos no Estado de São Paulo em 20 I O..._... 62 Distribuição relativa

Leia mais

Tabela 1 - Conta de produção por operações e saldos, segundo as Grandes Regiões e as Unidades da Federação - 2004-2008

Tabela 1 - Conta de produção por operações e saldos, segundo as Grandes Regiões e as Unidades da Federação - 2004-2008 (continua) Produção 5 308 622 4 624 012 4 122 416 3 786 683 3 432 735 1 766 477 1 944 430 2 087 995 2 336 154 2 728 512 Consumo intermediário produtos 451 754 373 487 335 063 304 986 275 240 1 941 498

Leia mais

NÚMERO DE ACIDENTES POR DIA DA SEMANA

NÚMERO DE ACIDENTES POR DIA DA SEMANA RODOVIÁRIAS Quadro 13 - UF: ACRE Ano de 211 82 5 6 8 9 5 3 14 4 11 9 4 4 63 2 4 7 6 6 9 4 8 4 4 3 6 68 4 2 8 3 1 8 4 9 2 6 7 5 63 3 6 3 2 13 9 8 7 5 1 5 1 67 4 2 9 6 8 5 5 7 6 6 4 5 85 3 7 1 1 4 7 9 6

Leia mais

Contabilizando para o Cidadão Entendendo as Finanças Públicas

Contabilizando para o Cidadão Entendendo as Finanças Públicas Nº de Famílias Beneficiadas pelo Bolsa Família em Relação ao Total de Famílias do Nº de Famílias Beneficiadas / Total de Famílias - ano 2015 (%) 50,00% 48,2% 42,8% Média Nacional - % de Famílias Beneficiadas

Leia mais

FLUXO ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS E SERVIÇOS COMPLEMENTARES POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009

FLUXO ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS E SERVIÇOS COMPLEMENTARES POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009 FLUXO ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS E COMPLEMENTARES POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 2009 FLUXO, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009

Leia mais

FORMAÇÃO DE ESPECIALISTAS EM RECURSOS HUMANOS PARA A SAÚDE: A TRAJETÓRIA DA ENSP/FIOCRUZ ESCOLA NACIONAL DE SAÚDE PÚBLICA FUNDAÇÀO OSWALDO CRUZ

FORMAÇÃO DE ESPECIALISTAS EM RECURSOS HUMANOS PARA A SAÚDE: A TRAJETÓRIA DA ENSP/FIOCRUZ ESCOLA NACIONAL DE SAÚDE PÚBLICA FUNDAÇÀO OSWALDO CRUZ FORMAÇÃO DE ESPECIALISTAS EM RECURSOS HUMANOS PARA A SAÚDE: A TRAJETÓRIA DA ENSP/FIOCRUZ Ana Luiza Stiebler Vieira / Neuza Maria Nogueira Moysés / Sigrid Hoppe ESCOLA NACIONAL DE SAÚDE PÚBLICA FUNDAÇÀO

Leia mais

Para a REDEBLH, o futuro é agora

Para a REDEBLH, o futuro é agora Para a REDEBLH, o futuro é agora Planejamento Estratégico Paulo Ricardo da Silva Maia FIOCRUZ/IFF/REDEBLH pmaia@fiocruz.br Set-2011 O quadro Fonte: Vincent Van Gogh Gallery A Foto Primeira foto colorida.

Leia mais

Figura 1: Distribuição de CAPS no Brasil, 25. RORAIMA AMAPÁ AMAZONAS PARÁ MARANHÃO CEARÁ RIO GRANDE DO NORTE PAIUÍ PERNAMBUCO ACRE ALAGOAS SERGIPE TOCANTINS RONDÔNIA PARAÍBA BAHIA MATO GROSSO DISTRITO

Leia mais

FLUXO DO ARMAZENAMENTO E ATIVIDADES AUXILIARES DOS TRANSPORTES POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009

FLUXO DO ARMAZENAMENTO E ATIVIDADES AUXILIARES DOS TRANSPORTES POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009 FLUXO DO ARMAZENAMENTO E ATIVIDADES AUXILIARES DOS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 2009 FLUXO DO, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA

Leia mais

FLUXO DE TRANSPORTES TERRESTRE POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009

FLUXO DE TRANSPORTES TERRESTRE POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009 FLUXO DE TRANSPORTES TERRESTRE POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 2009 FLUXO DE TRANSPORTES TERRESTRE, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA

Leia mais

Anuário Estatístico de Turismo - 2015

Anuário Estatístico de Turismo - 2015 Secretaria Nacional de Políticas de Turismo Ministério do Turismo Anuário Estatístico de Turismo - 2015 Volume 42 Ano base 2014 Sumário I Turismo receptivo 1. Chegadas de turistas ao Brasil - 2013-2014

Leia mais

FLUXO TELECOMINICAÇÕES SEM FIO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009

FLUXO TELECOMINICAÇÕES SEM FIO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009 FLUXO TELECOMINICAÇÕES SEM FIO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 2009 FLUXO TELECOMINICAÇÕES SEM FIO, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA

Leia mais

IMIGRANTES NO BRASIL: O CASO DA ENFERMAGEM*

IMIGRANTES NO BRASIL: O CASO DA ENFERMAGEM* IMIGRANTES NO BRASIL: O CASO DA ENFERMAGEM* Ana Luiza Stiebler Vieira 1 Carmen Lúcia Lupi Monteiro Garcia 2 Carmem de Almeida da Silva 3 A migração de profissionais de enfermagem constitui, atualmente,

Leia mais

Tabela 4 - Participação das atividades econômicas no valor adicionado bruto a preços básicos, por Unidades da Federação - 2010

Tabela 4 - Participação das atividades econômicas no valor adicionado bruto a preços básicos, por Unidades da Federação - 2010 Contas Regionais do Brasil 2010 (continua) Brasil Agropecuária 5,3 Indústria 28,1 Indústria extrativa 3,0 Indústrias de transformação 16,2 Construção civil 5,7 Produção e distribuição de eletricidade e

Leia mais

RANKING NACIONAL DO TRABALHO INFANTIL (5 a 17 ANOS) QUADRO COMPARATIVO DOS DADOS DA PNAD (2008 e 2009)

RANKING NACIONAL DO TRABALHO INFANTIL (5 a 17 ANOS) QUADRO COMPARATIVO DOS DADOS DA PNAD (2008 e 2009) NACIONAL DO TRABALHO INFANTIL (5 a 17 ANOS) QUADRO COMPARATIVO DOS DADOS DA PNAD (2008 e 2009) População Ocupada 5 a 17 anos 2008 Taxa de Ocupação 2008 Posição no Ranking 2008 População Ocupada 5 a 17

Leia mais

MAPAS GEOGRÁFICOS BRASIL POLÍTICO 501 BRASIL FÍSICO 502 BRASIL DIVISÃO DE RELEVO 503 BRASIL DIVISÃO REGIONAL 504

MAPAS GEOGRÁFICOS BRASIL POLÍTICO 501 BRASIL FÍSICO 502 BRASIL DIVISÃO DE RELEVO 503 BRASIL DIVISÃO REGIONAL 504 MAPAS GEOGRÁFICOS BRASIL POLÍTICO 501 BRASIL FÍSICO 502 BRASIL DIVISÃO DE RELEVO 503 BRASIL DIVISÃO REGIONAL 504 BRASIL HIDROGRÁFICO 505 BRASIL CLIMAS 506 BRASIL VEGETAÇÃO 507 BRASIL ECONÔMICO 508 BRASIL

Leia mais

Avanços e encaminhamentos sobre a Pesquisa de Turismo Internacional:

Avanços e encaminhamentos sobre a Pesquisa de Turismo Internacional: Avanços e encaminhamentos sobre a Pesquisa de Turismo Internacional: Avaliações para o desenho amostral em rodovias segundo a metodologia proposta para a PTI Palestrante: Alfredo García Ramos (Consultor

Leia mais

FLUXO COMÉRCIO E REPARAÇÃO DE VEÍCULOS AUTOMOTORES E MOTOCICLETAS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009

FLUXO COMÉRCIO E REPARAÇÃO DE VEÍCULOS AUTOMOTORES E MOTOCICLETAS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009 FLUXO COMÉRCIO E REPARAÇÃO DE VEÍCULOS AUTOMOTORES E MOTOCICLETAS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 29 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 29 E REPARAÇÃO DE VEÍCULOS AUTOMOTORES E MOTOCICLETAS,

Leia mais

ANEXO I - Planilha para formação de preços ITEM 01 Serviço Telefônico Fixo Comutado STFC na modalidade Local (PABX ANEEL) Com Im

ANEXO I - Planilha para formação de preços ITEM 01 Serviço Telefônico Fixo Comutado STFC na modalidade Local (PABX ANEEL) Com Im ANEXO I Planilha para formação de preços ITEM 01 Serviço Telefônico Fixo Comutado STFC na modalidade Local (PABX ANEEL) Com Im ITEM FIXO (A) Descrição Cobrado uma única vez QTD Preço Unitário Instalação

Leia mais

Boletim Informativo. Junho de 2015

Boletim Informativo. Junho de 2015 Boletim Informativo Junho de 2015 Extrato Geral Brasil 1 EXTRATO BRASIL ÁREA ** 397.562.970 ha 227.679.854 ha 57,27% Número de Imóveis cadastrados: 1.727.660 Observações: Dados obtidos do Sistema de Cadastro

Leia mais

Boletim Informativo* Agosto de 2015

Boletim Informativo* Agosto de 2015 Boletim Informativo* Agosto de 2015 *Documento atualizado em 15/09/2015 (Erratas páginas 2, 3, 4 e 9) EXTRATO GERAL BRASIL 1 EXTRATO BRASIL 396.399.248 ha 233.712.312 ha 58,96% Número de Imóveis Cadastrados²:

Leia mais

Boletim Informativo. Maio de 2015. * Errata: Tabela Fonte de Dados - Por Estado

Boletim Informativo. Maio de 2015. * Errata: Tabela Fonte de Dados - Por Estado Boletim Informativo Maio de 2015 * Errata: Tabela Fonte de Dados - Por Estado Extrato Geral Brasil EXTRATO BRASIL ÁREA ** 397.562.970 ha 212.920.419 ha 53,56 % Número de Imóveis cadastrados: 1.530.443

Leia mais

Índice de Desenvolvimento da Educação Básica IDEB. Inep/MEC Reynaldo Fernandes. Presidente do Inep/MEC e Professor da FEA-RP/USP

Índice de Desenvolvimento da Educação Básica IDEB. Inep/MEC Reynaldo Fernandes. Presidente do Inep/MEC e Professor da FEA-RP/USP Índice de Desenvolvimento da Educação Básica IDEB Inep/MEC Reynaldo Fernandes Presidente do Inep/MEC e Professor da FEA-RP/USP O IDEB IDEB = j N j P j Indicador sintético que combina informações de desempenho

Leia mais

FLUXO CONSTRUÇÃO - SERVIÇOS ESPECIALIZADOS PARA CONSTRUÇÃO, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009

FLUXO CONSTRUÇÃO - SERVIÇOS ESPECIALIZADOS PARA CONSTRUÇÃO, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009 FLUXO - SERVIÇOS ESPECIALIZADOS PARA, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 2009 FLUXO DE, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009 Estados

Leia mais

Pesquisa de Orçamentos Familiares 2008-2009

Pesquisa de Orçamentos Familiares 2008-2009 Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE Diretoria de Pesquisas Coordenação detrabalho e Rendimento Pesquisa de Orçamentos Familiares 2008-2009

Leia mais

Informações sobre salários e escolaridade dos professores e comparativo com não-professores

Informações sobre salários e escolaridade dos professores e comparativo com não-professores Informações sobre salários e escolaridade dos professores e comparativo com não-professores Total de profissionais, independentemente da escolaridade 2003 2007 2008 Professores da Ed Básica (públicas não

Leia mais

Anuário Estatístico de Turismo - 2012

Anuário Estatístico de Turismo - 2012 Secretaria Nacional de Políticas de Turismo Ministério do Turismo Anuário Estatístico de Turismo - 2012 Volume 39 Ano base 2011 Sumário I Turismo receptivo 1. Chegadas de turistas ao Brasil - 2010-2011

Leia mais

Expectativas da Movimentação de Viagens Organizadas na Temporada de Verão 2014-2015

Expectativas da Movimentação de Viagens Organizadas na Temporada de Verão 2014-2015 Expectativas da Movimentação de Viagens Organizadas na Temporada de Verão 2014-2015 PRESIDENTE: Marciano Gianerini Freire EQUIPE TÉCNICA: Coordenação: Mariana Nery Pesquisadores: Heike Duske César Melo

Leia mais

Analfabetismo no Brasil

Analfabetismo no Brasil Analfabetismo no Brasil Ricardo Paes de Barros (IPEA) Mirela de Carvalho (IETS) Samuel Franco (IETS) Parte 1: Magnitude e evolução do analfabetismo no Brasil Magnitude Segundo estimativas obtidas com base

Leia mais

BRASIL - IMPORTAÇÃO DE TRIGO 2015 ( t ) ( US$ / t ) 450.000 120.000 400.000 100.000 350.000 80.000 300.000 250.000 60.000 200.000 150.000 40.

BRASIL - IMPORTAÇÃO DE TRIGO 2015 ( t ) ( US$ / t ) 450.000 120.000 400.000 100.000 350.000 80.000 300.000 250.000 60.000 200.000 150.000 40. BRASIL IMPORTAÇÃO DE TRIGO 2015 (POR PAÍS) PAÍSES ARGENTINA Volume ( Ton/Liq ) 269.719,83 387.213,30 406.882,12 310.956,48 318.530,07 375.612,10 414.745,41 233.717,31 309.486,24 320.128,57 267.045,80 205.498,88

Leia mais

Panorama da Educação em Enfermagem no Brasil

Panorama da Educação em Enfermagem no Brasil Panorama da Educação em Enfermagem no Brasil Rede ABEn de Pesquisa em Educação em Enfermagem GT EDUCAÇÃO 2012 Portaria Nº 17/2012 Realizar a Pesquisa Panorama da Formação em Enfermagem no Brasil no período

Leia mais

Anuário Estatístico de Turismo - 2013

Anuário Estatístico de Turismo - 2013 Secretaria Nacional de Políticas de Turismo Ministério do Turismo Anuário Estatístico de Turismo - 2013 Volume 40 Ano base 2012 Guia de leitura Guia de leitura O Guia de Leitura tem o propósito de orientar

Leia mais

- Seminário sindical internacional; Exposição de fotos e livros; Ato inter-religioso, político, social e cultural; Show e Feira gastronômica.

- Seminário sindical internacional; Exposição de fotos e livros; Ato inter-religioso, político, social e cultural; Show e Feira gastronômica. Apresentação: Nos últimos dois anos a CUT/SP, em parceria com a CUT Nacional e diversas instituições, renovou e dinamizou a celebração do 1º de Maio Dia Internacional dos Trabalhadores e das Trabalhadoras,

Leia mais

Introduction to Latin American Economies. Fabio Fonseca, Senior Director, FIESP

Introduction to Latin American Economies. Fabio Fonseca, Senior Director, FIESP Introduction to Latin American Economies Fabio Fonseca, Senior Director, FIESP América Latina México América Central Guianas América Andina América Platina Brasil México América Latina México América Central

Leia mais

MOVIMENTOS MIGRATÓRIOS INTERESTADUAIS NA BAHIA, ENTRE OS PERÍODOS, 2000 e 2010

MOVIMENTOS MIGRATÓRIOS INTERESTADUAIS NA BAHIA, ENTRE OS PERÍODOS, 2000 e 2010 MOVIMENTOS MIGRATÓRIOS INTERESTADUAIS NA BAHIA, ENTRE OS PERÍODOS, 2000 e 2010 Isaac A. Coimbra Lou SEI/BA Lis Helena Borges Bolsista/IPEA Roberta Pimenta Bolsista/IPEA Brasília, Março de 2013 SUMÁRIO

Leia mais

Taxa de Ocupação atinge 80,69% e registra o melhor resultado para um mês de abril

Taxa de Ocupação atinge 80,69% e registra o melhor resultado para um mês de abril TAXA DE OCUPAÇÃO HOTELEIRA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO Levantamento da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis, em parceria com Federação do Comércio do Estado do Rio de Janeiro Abril de 2012 Taxa

Leia mais

INSTRUTIVO N.º 01/2015 de 14 de Janeiro

INSTRUTIVO N.º 01/2015 de 14 de Janeiro INSTRUTIVO N.º 01/2015 de 14 de Janeiro ASSUNTO: CLASSIFICAÇÃO DE PAÍSES, BANCOS MULTILATERAIS DE DESENVOLVIMENTO E ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS Havendo necessidade de se estabelecerem critérios de classificação

Leia mais

CREDITO SUPLEMENTAR E G R M I F FUNC PROGRAMATICA PROGRAMA/ACAO/SUBTITULO/PRODUTO S N P O U T VALOR F D D E 0083 PREVIDENCIA SOCIAL BASICA 48553400

CREDITO SUPLEMENTAR E G R M I F FUNC PROGRAMATICA PROGRAMA/ACAO/SUBTITULO/PRODUTO S N P O U T VALOR F D D E 0083 PREVIDENCIA SOCIAL BASICA 48553400 ORGAO : 33000 - MINISTERIO DA PREVIDENCIA SOCIAL UNIDADE : 33201 - INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL ANEXO CREDITO SUPLEMENTAR PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$ 1,

Leia mais

Setores indutriais com maior demanda por formação segundo UF (todas as ocupações) - Média anual 2014/15

Setores indutriais com maior demanda por formação segundo UF (todas as ocupações) - Média anual 2014/15 Setores indutriais com maior demanda por formação segundo UF (todas as ocupações) - Média anual 2014/15 Estado Rondônia Acre Amazonas Roraima Pará Amapá Tocantins Maranhão Piauí Ceará Rio Grande do Norte

Leia mais

Ranking de salário e benefícios dos Tribunais de Justiça Estadual. Julho 2013

Ranking de salário e benefícios dos Tribunais de Justiça Estadual. Julho 2013 Ranking de salário e benefícios dos Tribunais de Justiça Estadual Julho 2013 SS JUSTIÇA MG SS Justiça MG Julho 2013 Tabela 1 Tribunais de Justiça Estadual posicionados conforme Vencimento Básico Vencimentos

Leia mais

FACT-SHEET. Cana-de-Açúcar, Milho e Soja. Programa Agricultura e Meio Ambiente. WWF - Brasil

FACT-SHEET. Cana-de-Açúcar, Milho e Soja. Programa Agricultura e Meio Ambiente. WWF - Brasil FACT-SHEET Cana-de-Açúcar, Milho e Soja Programa Agricultura e Meio Ambiente WWF - Brasília Março 28 WWF- Secretaria Geral Denise Hamú Superintendência de Conservação de Programas Temáticos Carlos Alberto

Leia mais

Lista de universidade e o respectivo percentual de professores em regime de dedicação integral

Lista de universidade e o respectivo percentual de professores em regime de dedicação integral Lista de universidade e o respectivo percentual de es em regime de dedicação Apenas 37 das 86 universidades privadas do país cumprem a exigência legal de ter um terço dos docentes trabalhando em regime,

Leia mais

Ranking de salário e benefícios dos Tribunais de Justiça Estadual. Julho 2014

Ranking de salário e benefícios dos Tribunais de Justiça Estadual. Julho 2014 Ranking de salário e benefícios dos Tribunais de Justiça Estadual Julho 2014 SS JUSTIÇA MG SS Justiça MG Julho 2014 Tabela 1 Tribunais de Justiça Estadual posicionados conforme Vencimento Básico Vencimentos

Leia mais

PETROBRAS 01/2009 Quantitativo de Inscritos (Cargo / Polo) CARGO POLO INSCRITOS ADVOGADO JÚNIOR BRASÍLIA 1296 ADVOGADO JÚNIOR ESTADO DA BAHIA 1770

PETROBRAS 01/2009 Quantitativo de Inscritos (Cargo / Polo) CARGO POLO INSCRITOS ADVOGADO JÚNIOR BRASÍLIA 1296 ADVOGADO JÚNIOR ESTADO DA BAHIA 1770 ADVOGADO JÚNIOR BRASÍLIA 1296 ADVOGADO JÚNIOR ESTADO DA BAHIA 1770 ADVOGADO JÚNIOR ESTADO DE PERNAMBUCO 460 ADVOGADO JÚNIOR ESTADO DE SÃO PAULO 2569 ADVOGADO JÚNIOR ESTADO DE SERGIPE 676 ADVOGADO JÚNIOR

Leia mais

Indicador do PIB Trimestral Espírito Santo IV Trimestre de 2011

Indicador do PIB Trimestral Espírito Santo IV Trimestre de 2011 Indicador do PIB Trimestral Espírito Santo IV Trimestre de 2011 Vitória, 29 de Maio de 2012 Indicador de PIB trimestral 17 atividades econômicas pesquisadas, em consonância com os setores das Contas Regionais

Leia mais

200 4 Anuário Estatístico

200 4 Anuário Estatístico 2004 Anuário Estatístico REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Presidente MINISTÉRIO DO TURISMO WALFRIDO SILVINO DOS MARES GUIA Ministro INSTITUTO BRASILEIRO DE TURISMO EMBRATUR EDUARDO

Leia mais

PROCEDIMENTOS MIGRATÓRIOS E DOCUMENTOS DE VIAGEM

PROCEDIMENTOS MIGRATÓRIOS E DOCUMENTOS DE VIAGEM PROCEDIMENTOS MIGRATÓRIOS E DOCUMENTOS DE VIAGEM 1 PROCEDIMENTOS MIGRATÓRIOS E DOCUMENTOS DE VIAGEM PROCEDIMENTOS MIGRATÓRIOS E DOCUMENTOS DE VIAGEM 2 17. TABELA DE VISTOS Apresentamos a seguir uma tabela

Leia mais

Dimensão social. Habitação

Dimensão social. Habitação Dimensão social Habitação Indicadores de desenvolvimento sustentável - Brasil 2004 235 39 Adequação de moradia Este indicador expressa as condições de moradia através da proporção de domicílios com condições

Leia mais

Políticas de Educação de Jovens e

Políticas de Educação de Jovens e Ministério da Educação Políticas de Educação de Jovens e Adultos Junho de 2011 Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão Documentos de Referência Legislação Constituição

Leia mais

MIGRAÇÃO MIGRAÇÃO INTERNA

MIGRAÇÃO MIGRAÇÃO INTERNA MIGRAÇÃO Os resultados da migração interna e internacional apresentados foram analisados tomando por base a informação do lugar de residência (Unidade da Federação ou país estrangeiro) há exatamente cinco

Leia mais

EMPRESA. Empresa Brasileira de Telecomunicações S/A EMBRATEL NOME DO PLANO. Plano Pré-Pago SMP INTERNACIONAL PAS nº 044 MODALIDADE

EMPRESA. Empresa Brasileira de Telecomunicações S/A EMBRATEL NOME DO PLANO. Plano Pré-Pago SMP INTERNACIONAL PAS nº 044 MODALIDADE PLANO ALTERNATIVO PARA CHAMADAS DE LONGA DISTÂNCIA INTERNACIONAL DE USUÁRIOS DO SERVIÇO MÓVEL PESSOAL SMP, CADASTRADOS NO PLANO DE SERVIÇO PRÉ-PAGO DA OPERADORA VIVO PLANO ALTERNATIVO Nº 044 EMPRESA Empresa

Leia mais

GESTÃO INTEGRADA DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS - PRINCIPAIS DIRETRIZES E DESAFIOS. Flávio Terra Barth 1

GESTÃO INTEGRADA DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS - PRINCIPAIS DIRETRIZES E DESAFIOS. Flávio Terra Barth 1 GESTÃO INTEGRADA DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS - PRINCIPAIS DIRETRIZES E DESAFIOS Flávio Terra Barth 1 Resumo - A Lei Federal 9.433, de 8 de janeiro de 1997 sobre a Política e o Sistema Nacional de Recursos

Leia mais

Estudo dos países da América Latina e América Central

Estudo dos países da América Latina e América Central Empresa têxtil E M P R E S A T Ê X T I L Estudo dos países da América Latina e América Central Produtos considerados: 6003.33.00/6006.31.00/6006.21.00/6006.22.00/6006.23.00/6006.42.00 1. Exportações brasileiras

Leia mais

Tabela 4 - Participação das atividades econômicas no valor adicionado bruto a preços básicos, por Unidades da Federação - 2012

Tabela 4 - Participação das atividades econômicas no valor adicionado bruto a preços básicos, por Unidades da Federação - 2012 Contas Regionais do Brasil 2012 (continua) Brasil Agropecuária 5,3 Indústria 26,0 Indústria extrativa 4,3 Indústria de transformação 13,0 Construção civil 5,7 Produção e distribuição de eletricidade e

Leia mais

MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA AMÉRICA LATINA. Seminário Internacional Interconexões e Negócios em Geração e Transmissão

MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA AMÉRICA LATINA. Seminário Internacional Interconexões e Negócios em Geração e Transmissão 1 MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA INTEGRAÇÃO ENERGÉTICA NA AMÉRICA LATINA Seminário Internacional Interconexões e Negócios em Geração e Transmissão José Coimbra Chefe de Gabinete do Ministro de Estado de

Leia mais

TETO PARA CASAS DE APOIO - (PORTARIA 2190)

TETO PARA CASAS DE APOIO - (PORTARIA 2190) ANEXO I TETO PARA CASAS DE APOIO - (PORTARIA 2190) ESTADOS TETO PARA CASAS DE APOIO ACRE 40.000,00 ALAGOAS 105.000,00 AMAPA 57.000,00 AMAZONAS 150.000,00 BAHIA 555.000,00 CEARÁ 320.000,00 DISTRITO FEDERAL

Leia mais

Ministério da Fazenda

Ministério da Fazenda Órgão: 5 Quadro Síntese R$, Poder Executivo Código/Especificação Valor TOTAL 6.53.7.85 Programa 78 Programa de Gestão e Manutenção de nfraestrutura de nstituições Financeiras Oficiais Federais 87 Programa

Leia mais

Quadro Geral de Regime de Vistos para a Entrada de Estrangeiros no Brasil (Atualizado em 24/11/2015) Legenda

Quadro Geral de Regime de Vistos para a Entrada de Estrangeiros no Brasil (Atualizado em 24/11/2015) Legenda Ministério das Relações Exteriores Subsecretaria-Geral das Comunidades Brasileiras no Exterior Departamento de Imigração e Assuntos Jurídicos Divisão de Imigração Quadro Geral de Regime de Vistos para

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 2015 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINO

Leia mais

R. Gen, Aristides Athayde Junior, 350. 80730-370. Bigorrilho. Curitiba. Paraná Telefone: 41 3053-3219. www.ibpt.org.br

R. Gen, Aristides Athayde Junior, 350. 80730-370. Bigorrilho. Curitiba. Paraná Telefone: 41 3053-3219. www.ibpt.org.br ESTUDO SOBRE IPVA EM RELAÇÃO À FROTA DE VEÍCULOS E À POPULAÇÃO O IPVA é o tributo estadual, cuja arrecadação é a segunda mais importante, depois do ICMS; A estimativa de arrecadação de IPVA (Imposto sobre

Leia mais

PROGNÓSTICO DE VERÃO

PROGNÓSTICO DE VERÃO 1 PROGNÓSTICO DE VERÃO (Janeiro, Fevereiro e Março de 2002). O Verão terá início oficial às 17h21min (horário de verão) do dia 21 de dezembro de 2001 e estender-se-á até às 16h15min do dia 20 de março

Leia mais

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS RESOLUÇÃO CNRH N o 109, DE 13 DE ABRIL DE 2010 (a publicar) Cria Unidades de Gestão de Recursos Hídricos de Bacias Hidrográficas de rios

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES MAIO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 -

Leia mais

ANEXO 17 TABELA DENACIONALIDADES EPAÍSES (CARTÃO SUS)

ANEXO 17 TABELA DENACIONALIDADES EPAÍSES (CARTÃO SUS) ANEXO 17 TABELA DENACIONALIDADES EPAÍSES (CARTÃO SUS) NACIONALIDADES Cód. Afeganistão 101 África do Sul 102 Albânia 103 Alemanha 104 Ando ra 105 Angola 106 Angui la 107 Antigua e Barbuda 108 Antilhas Holandesas

Leia mais

Es t i m a t i v a s

Es t i m a t i v a s Brasileiros no Mundo Es t i m a t i v a s Ministério das Relações Exteriores - MRE Subsecretaria Geral das Comunidades Brasileiras no Exterior - SGEB Departamento Consular e de Brasileiros no Exterior

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES MARÇO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 -

Leia mais

ACS Assessoria de Comunicação Social

ACS Assessoria de Comunicação Social Oferta de vagas por instituição UNIVERSIDADES FEDERAIS FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DE PORTO ALEGRE 408 FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA 636 FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO

Leia mais

Prof: Marcio Santos Enem 2009

Prof: Marcio Santos Enem 2009 Prof: Marcio Santos Enem 2009 Mapa Mundi Ciências Humanas Aula III Brasil Características Políticas - Nome: República Federativa do Brasil - 5º país do mundo em população - 5º país do mundo em território

Leia mais

Sobre o FOHB Nossa missão:

Sobre o FOHB Nossa missão: 20 de maio de 2014 Sobre o FOHB Criado em 2002, o FOHB Fórum de Operadores Hoteleiros do Brasil é uma entidade associativa sem fins lucrativos que representa importantes redes hoteleiras, nacionais e internacionais,

Leia mais

Tarifário 2016 Em vigor a partir de 1/1/2016

Tarifário 2016 Em vigor a partir de 1/1/2016 Uzo Original Destino Preço por Minuto/SMS/MMS Voz Todas as redes nacionais 0,193 Voz (tarifa reduzida) Todas as redes nacionais 0,145 SMS Todas as redes nacionais 0,098 SMS (tarifa reduzida) Todas as redes

Leia mais

Como não organizar todos os países do mundo?

Como não organizar todos os países do mundo? Como não organizar todos os países do mundo? A FIFA tem federações de 186 países independentes, de 19 regiões não independentes e das 4 regiões do Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda do Norte (abreviado

Leia mais

RIO ACOLHEDOR I - PACIÊNCIAUNIDADE MUNICIPAL DE REINSERÇÃO SOCIAL. PERFIL DOS ACOLHIDOS: Uso de crack e outras drogas e Estado de origem.

RIO ACOLHEDOR I - PACIÊNCIAUNIDADE MUNICIPAL DE REINSERÇÃO SOCIAL. PERFIL DOS ACOLHIDOS: Uso de crack e outras drogas e Estado de origem. RIO ACOLHEDOR I - PACIÊNCIAUNIDADE MUNICIPAL DE REINSERÇÃO SOCIAL PERFIL DOS ACOLHIDOS: Uso de crack e outras drogas e Estado de origem. APRESENTAÇÃO 1. PERFIL DE ACOLHIDOS USUARIOS DE CRACK E OUTRAS DROGAS

Leia mais

Manual Identidade Visual CFC - CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE

Manual Identidade Visual CFC - CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE Partindo da figura da engrenagem, presente na logo atual do CFC, o novo logo desenvolvido mantém uma relação com o passado da instituição, porém com um olhar no presente e no futuro, na evolução e ascensão

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES OUTUBRO / 2015 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4

Leia mais

Pesquisa sobre Tráfico de Mulheres, Crianças e Adolescentes para Fins de Exploração Sexual Comercial no Brasil (Pestraf)

Pesquisa sobre Tráfico de Mulheres, Crianças e Adolescentes para Fins de Exploração Sexual Comercial no Brasil (Pestraf) Pesquisa sobre Tráfico de Mulheres, Crianças e Adolescentes para Fins de Exploração Sexual Comercial no Brasil (Pestraf) Uma das principais pesquisas já realizadas no Brasil sobre o assunto Exploração

Leia mais

Ingressos de Turistas Internacionais no RS por via de acesso

Ingressos de Turistas Internacionais no RS por via de acesso Anuário Estatístico de Turismo 2015 ano base 2014* *Publicado em 08/07/2015, pelo Ministério do Turismo. A publicação apresenta uma compilação de informações anuais relativas ao comportamento de diversos

Leia mais

PROGRAMAÇÃO 20 a 23 de setembro de 2011 Salvador / Bahia

PROGRAMAÇÃO 20 a 23 de setembro de 2011 Salvador / Bahia PROGRAMAÇÃO 20 a 23 de setembro de 2011 Salvador / Bahia.20/09/2011 TERÇA-FEIRA 12h às 18h Recepção das Delegações Credenciamento no Hotel 15 às 17 Reunião da Comissão de Relatoria 18h30 Apresentação das

Leia mais

Ouvidoria Pública e Desenvolvimento Nacional

Ouvidoria Pública e Desenvolvimento Nacional Ouvidoria Pública e Desenvolvimento Nacional 10 anos da Ouvidoria Municipal de Belo Horizonte Fábio Caldeira Ouvidor-Geral do Estado de Minas Gerais Para que serve o Estado? Para que serve uma Ouvidoria

Leia mais

México HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO PÚBLICO

México HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO PÚBLICO México ATENÇÃO VERIFIQUE ATENTAMENTE AS INFORMAÇÕES CONTIDAS NESTA PÁGINA PARA FACILITAR SEU ATENDIMENTO. SEM A APRESENTAÇÃO DOS REQUISITOS OBRIGATÓRIOS, O ATENDIMENTO NÃO SERÁ REALIZADO. O Consulado Geral

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES SETEMBRO / 2015 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JUNHO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 -

Leia mais

Diagnóstico da realidade médica no país

Diagnóstico da realidade médica no país Diagnóstico da realidade médica no país Médicos por mil habitantes Peru 0,9 Chile 1,0 Paraguai 1,1* Bolívia 1,2* Colômbia 1,4* Equador 1,7 Brasil 1,8 Venezuela 1,9* México 2,0 Canadá 2,0 Estados Unidos

Leia mais

O Perfil de Renda das Torcidas Brasileiras e o Público nos Estádios

O Perfil de Renda das Torcidas Brasileiras e o Público nos Estádios O Perfil de Renda das Torcidas Brasileiras e o Público nos Estádios Os 6 grandes grupos de torcedores do Brasil Não torce para ninguém; 21% Demais clubes do país; 19% Flamengo; 15% Corinthians; 13% São

Leia mais

Iniciativas - RQMA - IBAMA - Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renov

Iniciativas - RQMA - IBAMA - Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renov Iniciativas RQMA IBAMA Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renov Há diversas iniciativas no Brasil e no mundo sobre relatórios que sintetizam, sistematizam e analisam informações

Leia mais

PIB DO ESTADO DE RONDÔNIA 2007

PIB DO ESTADO DE RONDÔNIA 2007 PIB DO ESTADO DE RONDÔNIA 2007 Para o ano de 2007, o Produto Interno Bruto PIB do Estado de Rondônia apresentou um crescimento de 5,2% em relação ao ano anterior, ficando assim com 16ª a colocação no ranking

Leia mais