GASTROENTERITES EM CÃES: UM ESTUDO COM ANIMAIS ATENDIDOS EM HOSPITAL VETERINÁRIO
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- Maria de Begonha Zaira Santos Alcântara
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1 PIBIC-UFU, CNPq & FAPEMIG Universidade Federal de Uberlândia Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação DIRETORIA DE PESQUISA GASTROENTERITES EM CÃES: UM ESTUDO COM ANIMAIS ATENDIDOS EM HOSPITAL VETERINÁRIO Paula Fernanda de Sousa Braga 1 Universidade Federal de Uberlândia. A. Pará, Campus Umuarama/Bloco 2T Uberlândia MG. paulinhafsb@hotmail.com Laerte Pereira de Almeida 2 Laerte@umuarama.ufu.br Resumo: A epidemiologia das gastroenterites em cães está mudando rapidamente. Os microrganismos patogênicos bem reconhecidos aumentaram na predominância ou tornam-se associados a novos veículos. Este estudo objetivou investigar a freqüência e fatores de risco para gastroenterites através de um delineamento tipo casos e controles com cães atendidos no Hospital Veterinário (HOVET) da Universidade Federal de Uberlândia no ano de A partir das fichas clínicas dos cães, formaram-se três grupos de animais: um grupo com suspeita de gastroenterites; um grupo aleatoriamente escolhido e um grupo com sintomas incompatíveis com gastroenterites. Obtendo-se informações sobre a idade, sexo, raça, cidade e bairro de origem do animal, sintomas apresentados, diagnósticos provisórios, entre outros. Os dados foram transcritos para fichas padrão e digitados para um banco de dados, criado através do programa Epi Info 6.04, e, sendo calculadas medidas de freqüência. Para verificação de possíveis fatores de risco, foi utilizada como medida de associação o Odds Ratio e respectivos intervalos de Confiança 95%. Obtiveram-se resultados que mostraram que principais sintomas de gastroenterites são: hiporexia (89,0%), vômito (68,2%), apatia (51,3%), e diarréia com sangue (45,5%); as raças mais acometidas a SRD (35,7%) e Poodle (13,0%). Concluiu-se que as seguintes variáveis se apresentaram como fatores de risco para gastroenterites: faixa etária menor de um ano, mudança brusca do tipo de ração e presença de contactantes doentes em cães atendidos no Hospital Veterinário da Universidade Federal de Uberlândia no ano de Palavras-chave: Gastroenterite, ocorrência, cães. 1. INTRODUÇÃO De acordo com Homem; Mendes; Linhares (1999), as gastroenterites em cães podem manifestar-se, entre outros sinais clínicos, em diarréia e vômito e está associada a vários fatores como dieta, medicamentos, agentes infecciosos e endoparasitas. Willard (1995) relatou que as manifestações clínicas relacionadas ao trato gastrintestinal são muito freqüentes na clínica médica de pequenos animais, principalmente em pacientes submetidos ao tratamento com antiinflamatórios não esteroidais (AINEs) que comprovadamente podem induzir lesões ao trato gastrintestinal. A identificação da distribuição dos casos de suspeitas de gastroenterites ocorridas em cães estudados, assim como detecção de principais fatores de risco, é importante para a proposição de medidas de controle e prevenção voltados aos cães, com conseqüências positivas para os proprietários destes animais, não obstante o fato de que nas clínicas veterinárias, a mortalidade poderia ser menor se os médicos veterinários pudessem identificar fatores de risco que, por acaso ou desconhecimento, passam despercebidos. 2 Acadêmica do Curso de Medicina Veterinária da UFU 3 Orientador, Prof. Dr. do Curso de Medicina Veterinária da UFU 1
2 Sendo assim, este trabalho tem por objetivo analisar, do ponto de vista epidemiológico, a freqüência e distribuição de gastroenterites de qualquer origem, a partir de uma amostra de cães atendidos no Hospital Veterinário da Universidade Federal de Uberlândia no ano de 2007, uma vez que as estimativas da incidência total das gastroenterites em cães (que inclui os casos confirmados laboratorialmente e o número muito maior de casos não confirmados laboratorialmente) são importantes ao dar a prioridade a intervenções de segurança alimentar e ao alocar recursos. 2. METODOLOGIA Esta pesquisa foi desenvolvida a partir da consulta e registro de dados obtidos em fichas clínicas dos arquivos do Hospital Veterinário da UFU, coletando-se dados referentes a: sexo, raça, idade, cidade e bairro de origem do animal, sintomas descritos, diagnóstico provisório, entre outros. Sendo os dados coletados e transcritos para fichas padronizadas e, posteriormente, conferidas visando o controle de qualidade das informações obtidas. Os dados foram coletados a partir de fichas clínicas de animais atendidos no Hospital Veterinário da Universidade Federal de Uberlândia no ano de Para esta pesquisa foi utilizado um delineamento epidemiológico observacional tipo Casos e Controles, através de pesquisa teórica e documental. Para tanto foram criados três grupos: Grupo de Casos (C1), constituído por 154 cães com suspeita sintomática e diagnóstica de gastroenterites; Grupo Controle (C2), constituído por 154 cães aleatoriamente selecionados entre todos os cães atendidos no HOVET no ano de 2007; Grupo Controle (C3), formado por 154 cães sem qualquer sintomatologia ou diagnóstico compatível com gastroenterite. Após a coleta e transcrição dos dados para as fichas padrão, digitou-se os mesmos para um banco de dados, criado através do programa Epi Info 6.04, e posteriormente editados visando o controle de erros na digitação. Para a análise, obtiveram-se estimativas de freqüência e calculou-se a Razão de Odds com os respectivos Intervalos de Confiança 95% para verificação de possíveis associações entre a variável dependente e as variáveis independentes, comparando-as entre o grupo de casos (C1)e os grupos controles (C2 e C3). 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO De acordo com a Tabela 1, dados de 154 fichas clínicas de cães com suspeita de gastroenterite mostraram que a maioria eram de machos (50,6%), com idade média de 7,2 (s=0,5) e as raças mais freqüentes: Sem Raça Definida (35,7%) e Poodle (13,0%), entre um total de 23 raças registradas. Com relação à idade, percebe-se que 73,1% eram cães com idade menor do que um ano, seguida da faixa etária de 3 a 5 anos (13,1%) e a menor a idade acima de 10 anos (1,3%). Nesta mesma tabela observa-se que Uberlândia-MG representou 98,1% dos casos, seguida de mais três cidades da região. Quanto aos bairros, de um total de 60 bairros registrados, aqueles com casos de cães suspeitos de gastroenterites mais freqüentes foram: Umuarama (7,1%), Tibery (7,1%), Roosevelt (6,5%) e Brasil (6,5%). Tabela 1- Dados referentes aos cães suspeitos de gastroenterites segundo: sexo, idade, raça, bairros e cidade de origem. Uberlândia-MG, Variável Nº % Sexo Idade Macho 78 50,6 Fêmea 75 48,7 < 1 ano ,1 1-2 anos 10 6,9 2
3 3-5 anos 19 13, anos 8 5,5 > 10 anos 2 1,3 Raça Cidades de origem Bairros de origem SRD 55 35,7 Poodle 20 13,0 Pinscher 14 9,1 Uberlândia ,1 Santa Juliana 1 0,6 Umuarama 11 7,1 Tibery 11 7,1 Roosevelt 10 6,5 Brasil 10 6,5 Neste trabalho, verificou-se que do total de 2970 fichas clínicas avaliadas, 154 animais foram atendidos com quadro clínico de diarréia (5,18% do total) no ano de Ferreira et al. (2004), em um trabalho similar, relatou que em 2002, foram atendidos no Hospital de Clínicas Veterinárias da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (HCV-UFRGS) aproximadamente 900 cães com diagnóstico de gastrenterite (12% dos casos atendidos), uma porcentagem bem maior do que o resultado encontrado neste trabalho. Tabela 2 - Dados dos cães suspeitos de gastroenterite, segundo o tipo de alimentação. Uberlândia- MG, Alimentação Nº % Só ração 63 40,9 Ração e comida caseira 61 39,6 Só comida caseira 6 3,9 Sem informação 24 15,6 Tabela 3 - Dados dos cães suspeitos de gastroenterite, segundo a presença de contactante doente junto ao animal, presença de ectoparasitas, vacinação e vermifugação dos cães avaliados. Uberlândia-MG, Variável Nº % Contactante doente Presença de ectoparasita Vacinação Vermifugação Sim 22 14,3 Não ,7 Sim ,9 Não 54 35,1 Sim 75 48,7 Não 79 51,3 Sim 81 52,6 Não 73 47,4 3
4 Na verificação de possíveis fatores de risco, percebeu-se que não houve diferença significativa quanto à raça dos animais avaliados quando se estimou a taxa de probabilidade entre o grupo de suspeitos de gastroenterite (C1) e o grupo controle A (C2) e entre C1 e o grupo controle B (C3). Bergmann et al. (2007), em um trabalho sobre Prevalência de Babesiose e Erliquiose Canina em Cães Atendidos no Hospital de Clínicas Veterinárias da Universidade Federal de Pelotas, verificaram que as amostras positivas para Babesia canis (1,97%) eram de cães sem raça definida (SRD) e poodle, e as positivas para Ehrichia canis (2,9%) eram de cães SRD, e a amostra positiva para os dois hemoparasitas (1,47%) era proveniente de um poodle. A raça, assim como no presente trabalho, não pareceu ser um fator interferente com a ocorrência da doença, porém alguns autores sugerem que os animais SRD ou ainda aqueles com vida livre, podem estar mais expostos aos vetores transmissores da enfermidade. Em relação à idade, observou-se que houve diferença significativa entre C1 e os demais grupos, quando se verificou os animais menores de um ano em relação às outras faixas etárias. Alves et al. (1998), em um trabalho sobre a ocorrência de gastroenterite em cães na cidade de Belo Horizonte, verificaram que a maior parte dos cães afetados tinha idade inferior a um ano. A distribuição das ocorrências foi uniforme ao longo do ano, o que indica também, a não influência da umidade relativa e da temperatura do ar. Ainda em relação à faixa etária, Oliveira et al. (1990) em um trabalho sobre freqüência de endoparasitos em cães, também verificou que animais jovens, de até um ano de idade, foram os mais parasitados, apresentando quadro clínico de diarréia. No que concerne ao tipo de alimentação fornecida ao animal (Tabela 2), percebeu-se que houve uma diferença significativa entre os grupos, uma vez que os animais que se alimentavam apenas de ração e de ração associada a comida caseira foram mais propensos à ocorrência de gastroenterite, o que pode ser explicado pelo fato da maior parte dos casos ter sido devido a mudança brusca da ração do animal, o que causou uma alteração na microbiota indígena e levou ao quadro clínico de gastroenterite. Lazzarotto (200/2001) em um trabalho sobre nutrição e alimentação de filhotes de cães, relata que para filhotes que não foram alimentados inicialmente com uma dieta adequadamente balanceada com todos os nutrientes necessários, deve-se fazer uma mudança gradual quando se deseja passar a alimentá-los com tal dieta, pois mudanças bruscas freqüentemente causam alterações gastrintestinais, caracterizadas, sobretudo por diarréia, que poderá comprometer o status orgânico. Quanto à presença de contactante doente junto ao animal (Tabela 3), houve uma diferença significativa, uma vez que animais doentes junto ao animal são fontes de transmissão de agentes que podem causar quadro clínico de diarréia. Não houve diferença significativa quanto à presença de ectoparasitas e vermifugação dos animais. Homem et al. (1999) em um trabalho sobre agentes virais nas fezes de cães com gastroenterite, verificou que apenas 36,4% do total de animais avaliados estavam em dia com o esquema de vermifugação, segundo os proprietários, o que é insuficiente na prevenção de parasitos gastrintestinais. Pode-se considerar tal tendência como um reflexo do que ocorre na população de cães, o que chega inclusive a promover maior predisposição dos animais a serem acometidos por viroses entéricas (Evermann et al., 1988). 4. CONCLUSÕES Com base na metodologia utilizada e nos resultados obtidos pode-se concluir que: a faixa etária menor de um ano, a mudança brusca do tipo de ração fornecida aos animais e a presença de contactantes doentes constituíram fatores de risco para a ocorrência de gastroenterite em cães atendidos no Hospital Veterinário da Universidade Federal de Uberlândia no ano de REFERÊNCIAS 4
5 Alves, P.A.B.; Santa Rosa, I.C.A.; Modena, C.M.; Caetano Júnior, J, 1998, Occurrence of hemorrhagic gastroenteritis in dogs in Belo Horizonte, MG, Brazil, Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia, Vol. 50, n. 6, p Bergmann, L. K.; Silva, P. L. S.; Bulling, V. M.; Silva, S.P.; Berselli, M.; Campello, A.; Coimbra, H.; Antunes, T. A.; Mendes, T. C.; Krause, E.; Nobre, M. O, 2007, Prevalência de babesiose e erliquiose canina em cães atendidos no hospital de clínicas veterinárias da Universidade Federal de Pelotas, In: XVI Congresso de Iniciação Científica, 2007, Pelotas, BR. Evermann, J.F., Mc Keirman, A.J., Eugster, A.K. et al, 1988, Update on canine coronavirus infections and interactions with other enteric pathogens of the dog, Journal of Small Practice, Vol. 19, p Ferreira, R. R.; Ferreiro, L.; González, F. H. D.; Barbosa, P. R.; Godinho, E.; Costa, U. M, 2004, Alterações hemato-bioquímicas em cães jovens com gastroenterite viral: relato de 18 casos, Revista Científica de Medicina Veterinária de Pequenos Animais e Animais de Estimação, Brasil, Vol. 2, n. 7, p Homem, V.S.F.; Mendes, Y.G.; Linhares, A.C, 1999, Gastroenterite canina - agentes virais nas fezes de cães diarréicos e não diarréicos, 1999, Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia, Belo Horizonte, v. 51, n. 6. Lazzarotto, J. J. Aspectos fundamentais na nutrição e alimentação de filhotes de cães, 2000/2001, Revista da Faculdade de Zootecnia, Veterinária e Agronomia, Vol. 7/8, n.1, p Oliveira, P.R.; Silva, P.L.; Parreira, V.F.; Ribeiro, S.C.A.; Gomes, J.B, 1990, Freqüência de endoparasitos em cães da região de Uberlândia, Minas Gerais, Brazilian Journal of Veterinary Research Animal Science, Vol. 27, p Willard, M. D, Diseases of the stomach. In:. ETTINGER, S. J.; FELDMAN, E. C, 1995, Textbook of veterinary internal medicine. 4 th ed. Philadelphia: Saunders, p GASTROENTERITIS IN DOGS: A STUDY WITH ANIMALS SEEN AT A VETERINARY HOSPITAL Paula Fernanda de Sousa Braga 1 Universidade Federal de Uberlândia. A. Pará, Campus Umuarama/Bloco 2T Uberlândia MG. paulinhafsb@hotmail.com Laerte Pereira de Almeida 2 Laerte@umuarama.ufu.br Abstract: Gastroenteritis epidemiology in dogs is in constantly changing. Well recognized pathogenic microorganisms have increased in predominance or become associated to new vehicles. This study aimed at investigating the frequency and risk factors for gastroenteritis using delineation such as cases and controls with dogs seen in the Veterinary Hospital at University Federal of Uberlândia in With all clinical charts from dogs, three animal groups were divided: one group composed by suspected animals for gastroenteritis; another group picked up at random and the last group composed by animals with incompatible symptoms to gastroenteritis. Information such as age, genre, breed, city and neighborhood where animals are from, symptoms showed, provisory diagnosis, among others were picked. The data were transcripted to a standard chart and computed to a data bank, created through the program Epi Info 6.04, and being calculated frequency measures. Odds Ratio and respective Confident intervals 95% as association measures were used for verification of possible risk factors. Results were obtained and showed that the main gastroenteritis symptoms include: hyporexia (89,0%), vomiting (68,2%), apathy (51,3%) and diarrhea contained blood (45,5%); the most common breeds were mixed breed (35,7%) and Poodle (13,0%). It can be concluded that the group age under one year old, quickly feed changing and 5
6 presence of sick animals were considered risk factors for gastroenteritis in dogs seen in the Veterinary Hospital at University Federal of Uberlândia in Key Words: gastroenteritis, occurrence, dogs. 6
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