UM ESTUDO SOBRE ACESSIBILIDADE DOS SURDOS NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
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- Theodoro Lagos de Abreu
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1 UM ESTUDO SOBRE ACESSIBILIDADE DOS SURDOS NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Marisa Dias Lima 1 ; Márcia Dias Lima 2 ; Fernanda Grazielle Aparecida Soares de Castro 3 Universidade Federal de Uberlândia; Universidade Federal de Rio Janeiro marisalima@faced.ufu.br; marcia@faced.ufu.br; fernandagas1@gmail.com RESUMO O presente artigo visa a discutir e refletir de que forma espaços educativos de Educação a Distância (EAD) adaptam-se às especificidades linguísticas e às estruturas para a ingressão das pessoas surdas no processo de formação assegurando também a sua permanência. No Brasil, existem alguns estudos sobre EAD para pessoas com necessidades especiais, porém os trabalhos têm sido incipientes ao tratar das necessidades específicas do público surdo, pois pouco se fala na inclusão da Libras como uma abordagem de acessibilidade para a inclusão efetiva no EAD. O presente estudo visa a discutir de que forma espaços educativos de formação inicial e continuada estão se preparando para incluir os surdos na EAD, enfatizando a seguinte questão: de que forma os materiais e as ferramentas utilizados estão sendo adaptados para possibilitar uma interação qualitativa entre os surdos e os demais participantes de cursos na modalidade de EAD? Neste texto, procuramos destacar aspectos relevantes para a efetivação da acessibilidade em AVA, focando as questões que envolvem a acessibilidade em Libras. Dentre as situações encontradas, está a falta de uma discussão maior acerca das acessibilidades nos recursos trabalhados no EAD, bem como a acessibilidade linguística aos espaços e às pessoas envolvidas na gestão do curso. Com isso, pretendemos manter a atenção da sociedade voltada para a questão da inclusão digital ampla e democrática, com a criação de um grupo para definir e discutir os processos de acessibilidade do curso para uma inclusão consistente das pessoas surdas na EAD. Palavras-chave: Formação; Educação a Distância; Surdos; Acessibilidade. 1 Doutoranda em Educação. Professora da Faculdade de Educação da Universidade Federal de Uberlândia. Professora Pesquisadora do Curso de Aperfeiçoamento em Libras e membro do Grupo de Pesquisas em Estudos da Linguagem, Libras, Educação Especial e a Distância e Tecnologias (GPELEDT) e do Grupo de Pesquisa em Pesquisa em Políticas Públicas e Práticas em Educação Especial (GEPEPES). 2 Especialista da Educação Especial com ênfase na Surdez. Professora da Faculdade de Educação da Universidade Federal de Uberlândia. Professora Pesquisadora do Curso de Aperfeiçoamento em Libras e Coordenadora do Curso de formação de Tutores de Libras EAD e membro do GPELEDT. 3 Mestranda em Educação pela Pontifícia Católica de Minas Gerais. Professora da Faculdade de Letras da Universidade Federal de Rio Janeiro e membro do grupo de Laboratório de Pesquisa, Ensino e Extensão em LIBRAS (LAPEEL).
2 INTRODUÇÃO A Educação das pessoas surdas tem dividido opiniões de especialistas e professores. Há aqueles que acreditam que a escola inclusiva, de fato, é o caminho para o desenvolvimento mais qualitativo do sujeito surdo e aqueles que acreditam que o processo de inclusão escolar pode comprometer seriamente a fluência da Língua Brasileira de Sinais (Libras), tendo em vista a falta de pares para praticar o seu uso e a consequente dificuldade do surdo em estabelecer uma interação qualitativa em espaços educacionais inclusivos. Uma vez inserido no universo acadêmico na modalidade presencial, o surdo deverá contar com intérpretes de Libras Língua Portuguesa, os quais irão auxiliá-lo na compreensão da modalidade oral da língua portuguesa e na sistematização dos conteúdos trabalhados em sala de aula. Esse direito é assegurado ao surdo no que tange às instituições federais de ensino e do Distrito Federal, conforme consta no Decreto 5.626, de 22 de dezembro de 2005, o qual aborda que o tradutor e intérprete de Libras deve ser incluído pelas instituições federais de ensino em todos seus níveis, suas etapas e suas modalidades. Por outro lado, a Educação a Distância (EAD) é uma modalidade de ensino que está sendo expandida, devido a sua maior possibilidade do uso da autoaprendizagem e ao fato de não afastar por muito tempo o indivíduo de suas atividades habituais. Trata-se de uma modalidade recente, mas que tem alcançado expressão cada vez maior. Entre os beneficiados por essa maior facilidade de acesso ao ensino, decorrente da expansão dessa modalidade, estão as pessoas surdas. Este trabalho tem por objetivo verificar se o ambiente de aprendizagem do curso EAD com a plataforma do Moodle possui, realmente, acessibilidade para as pessoas surdas. Este estudo visa a discutir a EAD para pessoas surdas não só abordando os benefícios dessa modalidade de ensino para o referido público, mas também as dificuldades enfrentadas, as adaptações metodológicas necessárias para a inclusão. Trazemos, nessa perspectiva, informações estatísticas dessa população e abordamos as vantagens e os modelos dessa modalidade de aprendizagem. Os textos discutidos no decorrer deste estudo trarão diversas discussões acerca da formação dos surdos no curso EAD, organizadas da seguinte forma: o seu primeiro item apresentará o processo histórico que a educação dos surdos teve ao longo dos tempos; trará também a definição de EAD, o período em que passou a existir e as suas adequações; em seguida, discutirá a organização estrutural necessária nos cursos EAD; e, por fim, serão
3 abordadas as transformações necessárias para inclusão das pessoas surdas através de recursos tecnológicos. Educação de Surdos ao longo dos tempos Ao longo da História, os surdos foram considerados seres castigados por Deus, não educáveis, sem direitos legais, eram impedidos de casar, de receber heranças, eram tratados com piedade, abandonados ou mortos, viviam isolados do convívio social e eram tidos como portadores de lesões cerebrais. A igreja católica acreditava que os surdos não possuíam uma alma eterna, pois eles não podiam falar os sacramentos. Desde o século XVI, foram várias as iniciativas de educação das pessoas surdas. Muitas tiveram como objetivo o ensino da fala, no intuito de elevar o surdo à condição de cidadão; outras se baseavam no aprendizado de pequenos ofícios e tarefas rotineiras. Poucas concebiam o surdo como sujeito capaz de possuir uma língua própria a língua de sinais e com capacidade de aprendizado equivalente à das pessoas não surdas. Apenas na Idade Moderna, com o predomínio das filosofias humanistas e a valorização do ser humano, que começam ocorrer as primeiras ações voltadas para as pessoas com deficiência, ainda sob o enfoque estritamente patológico. A Educação Especial tem, portanto, sua origem vinculada aos estudos médicos e terapêuticos especializados, numa sociedade em que a educação formal era privilégio de poucos. Desde então, o ensino voltado para as pessoas com deficiência foi sendo lentamente ampliado, a reboque das oportunidades oferecidas a população em geral. (FONTES, 2007) Com os pactos internacionais e os movimentos em defesa dos Direitos Humanos, ganham força as lutas e as ações em busca pela garantia do respeito à dignidade, à liberdade e à igualdade de direitos entre todas as pessoas. As questões relativas aos direitos das pessoas com deficiências passam também a integrar as lutas e as discussões. É possível observar uma tendência mundial que objetiva promover a inclusão social das pessoas com deficiência. Embora cercada por muitos conflitos e incertezas, e mesmo longe de estar efetivada nas práticas escolares cotidianas, muito se tem caminhado em ações a fim de viabilizar uma efetiva inclusão dessas pessoas. A Declaração de Salamanca (1994) marca essa consolidação da tendência mundial em defesa da Educação Inclusiva. O documento conclama os governos a adotarem o princípio de
4 educação inclusiva como lei, matriculando todas as crianças em escolas regulares e afirma que: Toda criança tem direito fundamental à educação, e deve ser dada a oportunidade de atingir e manter o nível adequado de aprendizagem, toda criança possui características, interesses, habilidades e necessidades de aprendizagem que são únicas, sistemas educacionais deveriam ser designados e programas educacionais deveriam ser implementados no sentido de se levar em conta a vasta diversidade de tais características e necessidades, aqueles com necessidades educacionais especiais devem ter acesso à escola regular, que deveria acomodá-los dentro de uma Pedagogia centrada na criança, capaz de satisfazer a tais necessidades (1994). Em consonância com esses princípios, o Brasil aprova a Lei nº /02, que reconhece a Libras como meio legal de comunicação e expressão e afirma o apoio do poder público em seu uso e difusão. O Decreto nº 5.626/05 regulamenta a Lei anteriormente citada e, entre outras providências, assegura ao Surdo o direito de receber instrução em sua primeira língua, garantindo o direito à uma educação bilíngue, e prevê ações que devem ser realizadas pelas instituições de ensino para concretizar esses direitos (BRASIL, 2005). A legislação assegura ao Surdo, ainda, o direito de receber instrução em sua língua materna e prevê ações que devem ser realizadas pelas instituições de ensino para concretizar esses direitos. A Lei nº /00 e o Decreto nº 5.292/04 asseguram a acessibilidade em todos os espaços, públicos e privados, da vida cotidiana, no que se refere a barreiras arquitetônicas, urbanísticas, nos transportes e nas comunicações, inclusive em portais e sítios eletrônicos na Internet. Os princípios defendidos pela Inclusão e pela valorização da diversidade estão em todas as esferas da vida social e é inconcebível pensar algo que não objetive contemplar essas premissas. Inaugura-se, com o novo milênio, a era da diversidade na qual não cabe mais discriminar e excluir, pois o reconhecimento e a inclusão de pessoas deficientes representam um avanço significativo para a instauração de uma sociedade plenamente democrática. (SIQUEIRA, 2010) Certamente, temos muito que avançar para concretizar uma inclusão real e efetiva das pessoas com deficiência na sociedade. Não basta reservarmos assentos nas instituições de ensino, é preciso compreender que: [...] incluir significa organizar e implementar respostas educativas que facultem a apropriação do saber, do saber fazer e da capacidade crítica e reflexiva; envolve a remoção de barreiras arquitetônicas sim, mas sobretudo das barreiras atitudinais - aquelas referentes ao olhar das pessoas normais e desinformadas para que se
5 promova a adequação do espaço psicológico que será compartilhado por pessoas muito diferentes entre si. (CARVALHO, 1999 apud SIQUEIRA, 2010) Com a sociedade aberta para os princípios da Inclusão, novas relações vão se configurando e as pessoas com deficiência conquistam cada vez mais espaços significativos na vida cotidiana. Isso inclui a conquista da web e dos espaços virtuais de aprendizagem hoje denominada Educação a Distância. Educação a Distância para a formação das pessoas surdas A EAD vem surgindo nos últimos anos como uma das mais importantes ferramentas de difusão do conhecimento e de democratização da informação. Ela tem por base a compreensão de uma modalidade não-convencional de educação, capaz de atender com grande perspectiva de eficiência, eficácia e qualidade às aspirações de universalização do ensino e, também, como meio apropriado à permanente atualização dos conhecimentos gerados de forma cada vez mais intensa pela ciência e pela cultura humana. A EAD busca cumprir seu papel de educar, reduzir as dificuldades impostas pelas distâncias, facilitar a vida do aluno e disseminar o ensino aos cantos mais remotos do planeta, sendo uma iniciativa válida e que deve ser experimentada (HANSEN, 2003). O desenvolvimento das tecnologias virtuais que hoje possuímos possibilitou o contato entre tempo real e localidades com grande número de pessoas espalhadas pelo mundo. Essas novas salas de aula apresentam características peculiares, como a possibilidade de contato virtual com um amplo número de colegas com os quais se pode trocar experiências e ideias numa quantidade superior em relação à modalidade presencial, além de permitir o acesso a um quadro bastante extenso de professores e instrutores (BRASIL, 2005). Segundo o inciso II do artigo 13 do Decreto nº /2005, os projetos pedagógicos de cursos e programas na modalidade EAD deverão conter o atendimento apropriado a estudantes portadores de necessidades especiais (BRASIL, 2005). Isso também é reforçado pelo Decreto nº /2004, artigo 24, que enfatiza claramente a acessibilidade ao afirmar que os estabelecimentos de ensino de qualquer nível, etapa ou modalidade, públicos ou privados, proporcionarão condições de acesso e utilização de todos os seus ambientes ou compartimentos para pessoas portadoras de deficiência (BRASIL, 2004). Batista (2004) comenta que uma das áreas que mais levanta polêmica em debates sobre a educação inclusiva, especificamente no contexto do ensino superior, é a que envolve
6 alunos surdos, porque essas pessoas apresentam dificuldade de comunicação que culminam em dificuldades de compreensão de enunciados e textos, impedindo a sua interpretação. Verifica-se que na modalidade EAD os surdos podem ter a oportunidade de ingressar nos cursos de formação mesmo que seja à distância. Devido ao fato de as pessoas surdas apresentarem uma peculiaridade quanto à linguagem, enquanto os ouvintes têm a língua falada como sua língua materna o surdo tem a Libras. Sua experimentação do mundo, seu aprendizado, dá-se fundamentalmente por meio visual. Essa característica acaba por limitar a comunicação com o mundo, pois a linguagem é a mediadora das relações sociais. Nessa lógica, a EAD vem a se caracterizar como um desafio, considerando que o ambiente virtual não está sendo adaptado às necessidades do surdo, pois as suas aulas são ministradas de forma oral e, consequentemente, os conteúdos trabalhados na sala nem sempre se tornam acessíveis para esses alunos (BRUNO & SÁ, 2008). É necessário um tratamento diferenciado a esses alunos, como, por exemplo, na elaboração de material com conteúdos pedagógicos em formato de vídeos em Libras e na publicação de manuais, guias e outros materiais didáticos para internet com o uso tanto do português escrito quanto da Libras. Fica evidente, portanto, a necessidade da inclusão do aluno surdo no sistema educacional, principalmente em cursos de formação, com a presença do intérprete na sala de aula na modalidade presencial ou EAD e também a importância de uma adequação curricular, com material didático e metodológico devidamente elaborado. Isso tornaria viável o acesso dos surdos a uma educação mais adequada e também a sua permanência nos cursos (BRUNO & SÁ, 2008). Quando se fala em acessibilidade nos cursos de formação, entende-se que as instituições devem garantir sobretudo às pessoas com deficiências ou mobilidade reduzida condições para utilização segura e autônoma de espaços, mobiliários, produtos e informações. De acordo com o Art. 8º do Decreto nº 5.296/2004, são consideradas barreiras na comunicação e na informação: qualquer entrave ou obstáculo que dificulte ou impossibilite a expressão ou o recebimento de mensagens por intermédio de dispositivos, meios ou sistemas de comunicação, sejam ou não de massa, bem como aqueles que dificultem ou impossibilitem o acesso à informação. Em um curso de EAD, é preciso ressaltar a importância da mediação pedagógica adequada, reconhecendo as necessidades e as características próprias de cada aluno. Por
7 exemplo, um professor que não conhece as características linguísticas da Libras e as necessidades que envolvem a aprendizagem de um aluno surdo poderá ter dificuldade para interagir e, possivelmente, não favorecerá a construção do conhecimento de forma significativa. Quando falamos em acessibilidade para surdos, defendemos não apenas a garantia de legenda e/ou descrições para acesso a conteúdo sonoro, mas prioritariamente a tradução em Libras tanto nas páginas e nos conteúdos da Web, como também na organização pedagógica, visando à apropriação autônoma, criativa e à navegabilidade interativa e imersiva no ciberespaço (FERREIRA & NUNES, 2008). Tem-se percebido que a EAD não apenas amplia oportunidades para indivíduos e grupos sociais confinados pelo espaço ou pela agenda social, isto é, pelos seus ritmos de vida e trabalho. Ela amplia o poder da educação, em geral, como fator de desenvolvimento. Percebe-se que, apesar de todas as iniciativas de favorecimento da inclusão do surdo existentes no curso de formação, em recente revisão bibliográfica não foram encontrados trabalhos que tenham descrito relatos dessa prática pedagógica e, por isso, este estudo aborda a perspectiva dos alunos surdos que frequentam o curso de formação na modalidade EAD. Portanto, devemos requerer que a comunidade cientifica dessa área mobilize-se e empregue esforços para, de fato, ter uma inclusão de qualidade para os alunos surdos, também em espaços virtuais de aprendizagem. CONCLUSÃO A EAD é uma opção vantajosa de acesso dos surdos a cursos e lhes é assegurado por meio da legislação o direito de receber instrução em sua primeira língua e de ter acesso a todos ambientes educacionais, inclusive virtuais. Entretanto, apesar de positivas, as experiências inclusivas em EAD são pontuais e precisam de mais ações para sua universalização efetiva. Isso se deve à presença de dificuldades que são encontradas principalmente com a falta de adaptação das instituições de ensino, sobretudo no que se refere ao uso de acessibilidade linguística dos surdos presentes nos ambientes virtuais para que possam de fato efetivar a inclusão desses alunos. Uns dos principais problemas nos cursos EAD para as pessoas surdas é a forma como estão sendo apresentados os seus conteúdos. Isso acontece porque a comunicação oral continua sendo um dos maiores difusores do conhecimento em sala de aula. Com a expansão
8 da Internet e a sua popularização no processo de ensino e aprendizagem, podemos utilizar recursos tecnológicos, tais como associação multi-sensorial, interação homem-máquina, vídeos em Libras e experimentação na solução de problemas de ensino as pessoas, visando à maior compreensão da informação que efetiva o seu aprendizado. Ressalta-se que a pesquisa aqui discutida teve um caráter inicial (exploratória), servindo como base para identificar problemas de pesquisa e também espaços de ação necessários para a inclusão do surdo na EAD. Em um país no qual a oferta de cursos na modalidade de EAD tem crescido geometricamente e no qual a LDB preconiza a inclusão educacional como forma de inclusão social, através de uma formação global do ser humano, é possível afirmar que em pouco tempo poderemos ter uma demanda significativa de alunos surdos em cursos/disciplinas na modalidade a distância na educação superior. Isso requer que a comunidade cientifica dessa área mobilize-se e empregue esforços para, de fato, ter uma inclusão de qualidade para os alunos surdos, também em espaços virtuais/digitais de aprendizagem. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL. Lei nº , de 24 de abril de Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras e dá outras providências. Diário Oficial [da República Federativa do Brasil], Brasília - DF, nº 79, p.23, 25 abr Seção 1. Disponível em: < Acesso em: 24 de fevereiro de Declaração de Salamanca: princípios, políticas e prática em educação especial Disponível em Acesso em: 02 Fev Decreto nº [Lei da Acessibilidade] Disponível em: < Acesso em: 03 de março de Decreto nº Presidência da República - Casa Civil - Subchefia para Assuntos Jurídicos. 2005b. Disponível em: < Acesso em: 03 de março de BRUNO, Marilda Moraes Garcia; e SÁ, Michele Aparecida. A inclusão de alunos surdos no sistema regular de ensino: uma análise das concepções e reflexões dos professores. In: 9º Encontro de Pesquisa em Educação da ANPED - Centro Oeste. CD ROM nos Anais do 9º Encontro de Pesquisa em Educação da ANPED - Centro Oeste, Brasília, p , 2008.
9 FERREIRA, Simone Bacellar Leal; NUNES, Ricardo Rodrigues. E-Usabilidade LTC, Rio de Janeiro, FONTES, Rejane de Souza ; ANTUNES, Katiuscia C Vargas ; SOUSA, Luciane Porto Frazão de. Agentes de Educação Especial: uma experiência na Rede Municipal de Educação do Rio de Janeiro. In: Desafios da Educação Básica a pesquisa em educação, 2007, Vitória/ES. VIII Encontro de Pesquisa em Educação da Região Sudeste, HANSEN, Paulo. Adaptações de um modelo de ensino à distância para pessoas com necessidades especiais. Mestrado em Engenharia de Produção. Florianópolis: Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção da UFSC, SIQUEIRA, Inajara Mills; SANTANA, Carla da Silva. Propostas de acessibilidade para a inclusão de pessoas com deficiências no ensino superior. Revista Brasileira de Educação Especial, Marília, v. 16, n. 1, p , jan - abr Disponível em: < Acesso em: 25 março de 2015.
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