CNC 8055 / CNC 8055i MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM (OPÇÃO TC ) (REF 0607) (Ref 0607)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CNC 8055 / CNC 8055i MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM (OPÇÃO TC ) (REF 0607) (Ref 0607)"

Transcrição

1 CNC 8055 / CNC 8055i (REF 0607) MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM (OPÇÃO TC ) (Ref 0607)

2

3 Todos os direitos reservados. Não se pode reproduzir nenhuma parte desta documentação, transmitir-se, transcrever-se, armazenar-se num sistema de recuperação de dados ou traduzir-se a nenhum idioma sem o consentimento expresso de Fagor Automation. A informação descrita neste manual pode estar sujeita a variações motivadas por modificações técnicas. Fagor Automation se reserva o direito de modificar o conteúdo do manual, não estando obrigado a notificar as variações. Microsoft e Windows são marcas registradas ou marcas comerciais de Microsoft Corporation, U.S.A. As demais marcas comerciais pertencem a seus respectivos proprietários. Se há contrastado o conteúdo deste manual e sua validez para o produto descrito. Ainda assim, é possível que se tenha cometido algum erro involuntário e é por isso que não se garante uma coincidência absoluta. De qualquer maneira, se verifica regularmente a informação contida no documento e se procede a realizar as correções necessárias que ficarão incluídas numa posterior edição. Os exemplos descritos neste manual estão orientados para uma melhor aprendizagem. Antes de utilizá-los, em aplicações industriais, devem ser convenientemente adaptados e também se deve assegurar o cumprimento das normas de segurança.

4

5 INDICE Manual de auto-aprendizagem CAPÍTULO 1 QUESTÕES TEÓRICAS SOBRE A MÁQUINA-CNC. 1.1 Eixos da máquina Zero máquina e zero peça Busca de referência de máquina Limites do percurso Seleção do zero peça Unidades de trabalho Velocidade do eixo-árvore... 9 CAPÍTULO 2 QUESTÕES TEÓRICAS SOBRE A FERRAMENTA. 2.1 A troca de ferramenta A tabela de ferramentas Calibragem de ferramentas CAPÍTULO 3 APLICAÇÃO MANUAL. 3.1 Descrição da tela e do teclado Descrição do teclado Descrição da tela padrão Descrição da tela auxiliar Busca de referência de máquina Eixo-árvore Gamas de velocidade Deslocamento dos eixos Volantes Movimento em jog Deslocamento de um eixo a uma cota Troca de ferramenta Ponto da troca da ferramenta Regulagem da ferramenta Como modificar qualquer dado da tabela de ferramentas Verificação da correta calibragem CAPÍTULO 4 OPERAÇÕES OU CICLOS. 4.1 Descrição da tela e do teclado Modos de trabalho Operações ou ciclos Editar uma operação ou ciclo Simular uma operação ou ciclo Executar uma operação ou ciclo CAPÍTULO 5 RESUMO DOS CICLOS DE TRABALHO. 5.1 Ciclo de posicionamento Ciclos de Torneamento Ciclo de Faceamento Ciclo de Conicidade Ciclo de arredondamento Ciclo de rosqueamento Ciclo de Ranhura Ciclos de perfuração e de rosqueamento com macho Ciclo de perfil Opção TC i

6 Manual de auto-aprendizagem CAPÍTULO 6 PROGRAMAS PEÇA CONVERSACIONAIS. 6.1 O que é um programa de usinagem conversacional? Edição de um programa de usinagem Modificar um programa de usinagem Simular / executar uma operação Simular / executar um programa peça Simular / executar um programa de usinagem a partir de uma operação Copiar um programa de usinagem em outro Apagar um programa de usinagem APÊNDICES OUTRAS USINAGENS EM TORNO. A.1 Introdução A.2 Árvore que se pode orientar e ferramenta motorizada A.3 Furo múltiplo A.4 Roscado múltiplo com macho A.5 Rasgo de chavetas Opção TC ii

7 1 QUESTÕES TEÓRICAS SOBRE A MÁQUINA-CNC. Como se denominam os eixos da máquina. Significado do zero peça e do zero máquina. Significado de "Buscar marca de Referência de máquina". Que são os limites de curso. Como se pré-seleciona um zero peça. Quais são as unidades de trabalho. Modos de trabalho do eixo-árvore.

8

9 QUESTÕES TEÓRICAS SOBRE A MÁQUINA-CNC Eixos da máquina. Eixo Z: Eixo longitudinal à máquina. Eixo X: Eixo transversal à máquina. MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM 3

10 QUESTÕES TEÓRICAS SOBRE A MÁQUINA-CNC Zero máquina e zero peça. São as referências que precisa a máquina para poder trabalhar. Zero máquina (O M ) É posto pelo fabricante e é o ponto de origem dos eixos. Zero peça (O P ) É posto pelo operador. É o ponto de origem da peça, a partir do qual se programam os movimentos. Se pode colocar em qualquer parte da peça. Ref. máquina MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM 4

11 QUESTÕES TEÓRICAS SOBRE A MÁQUINA-CNC Busca de referência de máquina. Quando o CNC está apagado os eixos se podem deslocar manualmente ou acidentalmente. Nestas condições o CNC perde a posição real dos eixos, por isso na ligação é recomendável (não necessário) realizar a operação de "Buscar marca de Referência de máquina". Com esta operação, a ferramenta se move a um ponto definido pelo fabricante e o CNC sincroniza a sua posição, assumindo as cotas definidas pelo fabricante para esse ponto, referidas no zero máquina. Referência de máquina. Referência da torre. Z real Z real Referência de máquina: É o ponto ao que se desloca a ferramenta em busca de referência de máquina. Referência da torre: Ponto que se move com o porta-ferramentas. É o ponto ao que se desloca em busca de referência de máquina. NOTA: Os novos sistemas de captação (Io codificados) permitem saber a posição dos eixos, mediante um curto deslocamento dos mesmos. Desta forma desaparece o conceito de referência de máquina. MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM 5

12 QUESTÕES TEÓRICAS SOBRE A MÁQUINA-CNC Limites do percurso. Este tipo de máquinas têm dois tipos de limites: Limites físicos. São impostos pela máquina, para evitar que os carros saiam das guias (ressaltos e topes mecânicos). Limites do CNC. São determinados pelo fabricante no CNC, para evitar que os carros alcancem os limites físicos. Referência de máquina. Limites do CNC. Limites físicos. MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM 6

13 QUESTÕES TEÓRICAS SOBRE A MÁQUINA-CNC Seleção do zero peça. A seleção do zero peça se realiza no eixo Z. Quando se usinam várias peças, a distância do zero máquina (O M ) à peça é diferente para cada uma. Seria necessário realizar um programa para cada peça. Programando desde um zero peça (O P ), é independente onde esteja amarrada a peça. A programação se complica se se executa desde o zero máquina (O M ) e só serve para essa peça nessa posição. Programando desde um zero peça (O P ), as dimensões da peça se podem extrair do plano. O M : Zero máquina. O P : Zero peça. MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM 7

14 QUESTÕES TEÓRICAS SOBRE A MÁQUINA-CNC Unidades de trabalho. Unidades de programação. As unidades, são definidas pelo fabricante e poderão ser milímetros ou polegadas. Unidades de programação. As unidades, são definidas pelo fabricante e poderão ser raios ou diâmetros. Avanço dos eixos. As unidades, são definidas pelo fabricante e poderão ser: milímetros (polegadas) por minuto: O avanço é independente da velocidade do eixoárvore. milímetros (polegadas) por volta: O avanço varia com a velocidade do eixo-árvore. Milímetros. Raios. Diâmetros. Polegadas. A X=0 Z=0 X=0 Z=0 B X=12 Z=-12 X=24 Z=-12 C X=12 Z=-42 X=24 Z=-42 D X=22 Z=-52 X=44 Z=-52 É recomendável trabalhar com velocidade de corte constante (CSS) e avanço em milímetros/ volta. Desta forma se alonga a vida da ferramenta e se obtém um acabamento melhor na peça. MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM 8

15 QUESTÕES TEÓRICAS SOBRE A MÁQUINA-CNC Velocidade do eixo-árvore. Existem dois tipos de velocidade; velocidade de corte e velocidade de rotação. Velocidade de corte (V). É a velocidade linear dos pontos em contato entre a peça e a ferramenta. Velocidade de rotação (N). É a velocidade angular da peça. A relação entre ambas é: V = 2 Π R N Com referência ao modo de trabalho do eixo-árvore, o CNC oferece duas possibilidades. CSS: Velocidade de corte constante. O CNC mantém a velocidade de corte (V) constante. A velocidade de rotação (N) varia. V1 = V2 N1 < N2 RPM: Velocidade de rotação constante. O CNC mantém a velocidade de rotação (N) constante. A velocidade de corte (V) varia. N1 = N2 V1 > V2 MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM 9

16 QUESTÕES TEÓRICAS SOBRE A MÁQUINA-CNC. 1 A RESPEITO DA VELOCIDADE DE CORTE CONSTANTE Para trabalhar com velocidade de corte constante (CSS) tem que ser levado em consideração dois detalhes. O zero peça deve estar no eixo de rotação da peça, para que a velocidade de rotação calculada coincida com a ótima de corte. Deve-se programar uma velocidade de rotação máxima, pois a velocidade de rotação aumenta ao diminuir o diâmetro, e não convém superar a velocidade em peças de grande diâmetro. O CNC trabalha à velocidade de corte (Vc) constante, e a partir do diâmetro Dc, (quando N=Nmax), se trabalha com velocidade de rotação (N) constante. MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM 10

17 2 QUESTÕES TEÓRICAS SOBRE A FERRAMENTA. Como se supervisiona a troca de ferramenta. O que é a tabela de ferramentas e que tipo de informação é guardada na mesma. O que é a calibragem da ferramenta. Defeitos devidos a erros na tabela de ferramentas.

18

19 QUESTÕES TEÓRICAS SOBRE A FERRAMENTA A troca de ferramenta. As ferramentas que pode utilizar o CNC se encontram colocadas no porta-ferramentas. Esta torre pode possuir troca de ferramenta manual ou automática. Quando a torre é de troca manual, esta se realiza como numa máquina convencional. Quando a torre é de troca automática, na porta ferramenta estarão colocadas todas as ferramentas, e para realizar a troca o CNC fará rodar toda a torre até colocar a ferramenta nova na posição de trabalho. Torre de troca manual. Torre de troca automática. MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM 13

20 QUESTÕES TEÓRICAS SOBRE A FERRAMENTA A tabela de ferramentas. Nesta tabela se guarda a informação relativa às ferramentas. Quando se realiza a troca da ferramenta, o CNC assume os dados definidos na tabela para essa ferramenta. A informação incluída na tabela é: T Número de ferramenta. D Corretor associado à ferramenta. No corretor estão definidos os dados da ferramenta. Também se tem de definir o tipo de ferramenta. Ferramenta rômbica. Ferramenta de roscar. Ferramenta quadrada. Ferramenta redonda. Ferramenta motorizada. MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM 14

21 QUESTÕES TEÓRICAS SOBRE A FERRAMENTA. 2 X Comprimento da ferramenta conforme o eixo X (em raios). Z Comprimento da ferramenta conforme o eixo Z. A Ângulo da ferramenta de corte. B Largura da ferramenta de corte. C Ângulo de corte. Referência da torre. I Corretor do desgaste no eixo X. K Corretor do desgaste no eixo Z. R Calibragem do raio da ferramenta. MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM 15

22 QUESTÕES TEÓRICAS SOBRE A FERRAMENTA. 2 F Fator de forma ou modo no qual se calibrou a ferramenta. Quando se conhecem as dimensões da ferramenta; O CNC necessita conhecer qual o fator de forma ou ponto de calibragem dessa ferramenta para aplicar a compensação de raio. O Fator de forma depende da orientação dos eixos na máquina. MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM 16

23 QUESTÕES TEÓRICAS SOBRE A FERRAMENTA. 2 FATORES DE FORMA MAIS HABITUAIS. MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM 17

24 QUESTÕES TEÓRICAS SOBRE A FERRAMENTA. 2 MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM 18

25 QUESTÕES TEÓRICAS SOBRE A FERRAMENTA. 2 FATORES DE FORMA MAIS HABITUAIS. MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM 19

26 QUESTÕES TEÓRICAS SOBRE A FERRAMENTA. 2 MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM 20

27 QUESTÕES TEÓRICAS SOBRE A FERRAMENTA Calibragem de ferramentas. A calibragem de ferramentas é a operação mediante a qual definimos no CNC as dimensões da ferramenta. É muito importante fazer bem esta operação para que as peças saiam com as dimensões corretas, e para que ao fazer uma troca de ferramenta, se continue controlando o mesmo ponto. X Z T1 X Z T2 Dimensões diferentes da ferramenta. Mesmo ponto. MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM 21

28 QUESTÕES TEÓRICAS SOBRE A FERRAMENTA. 2 DEFEITOS DEVIDOS À MÁ CALIBRAGEM DO COMPRIMENTO. Peça a usinar. Ferramentas. X1 Comprimento real. Z1 Comprimento real. Peça com as dimensões corretas. X2 Comprimento falso. X2 < Comprimento real. Peça com as dimensões incorretas. Usinagem incorreta. Ferramentas mal calibradas. Usinagem correta. Ferramentas bem calibradas. MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM 22

29 QUESTÕES TEÓRICAS SOBRE A FERRAMENTA. 2 DEFEITOS DEVIDOS À MÁ DEFINIÇÃO DO FATOR DE FORMA. Ponta real. Para trabalhar com a ponta teórica, o CNC necessita conhecer qual é o ponto de calibragem dessa ferramenta (fator de forma) para poder aplicar a compensação de raio. A ferramenta tem una ponta teórica e outra real. Conhecendo o fator de forma, o CNC pode compensar a parte sombreada (compensação de raio). Ponta teórica. Ao trabalhar com a ponta teórica, ficam sobras de usinagem. Para evitar isto, o CNC trabalha com a ponta real. Trabalho com a ponta teórica. Se se introduz um fator de forma equivocado, o erro se aumenta em vez de se compensar. Trabalho com a ponta real. MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM 23

30 QUESTÕES TEÓRICAS SOBRE A FERRAMENTA. 2 DEFEITOS DEVIDOS À MÁ CALIBRAGEM DO RAIO. Raio real. Raio falso. Sobras de usinagem. Raio real. Raio falso. Devido à diferença entre ambos os raios, fica um excesso de espessura de material. MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM 24

31 3 APLICAÇÃO MANUAL. Descrição do teclado e da tela. Como realizar uma busca de referência de máquina. Trabalho com o eixo-árvore. Modos de deslocamento dos eixos (volantes, jog contínuo, jog incremental). Ferramentas.

32

33 APLICAÇÃO MANUAL Descrição da tela e do teclado. Depois da ligação, o CNC mostrará a seguinte tela. Se não aparece esta tela, pode ser que o CNC esteja no modo T. Para entrar no modo MC pressionar as seguintes teclas. MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM 27

34 APLICAÇÃO MANUAL Descrição do teclado. 1 Teclas para a definição das operações de usinagem. 2 Teclas para dispositivos externos, ferramenta motorizada e modo de trabalho do eixo-árvore (RPM/VCC). 3 Teclas alfanuméricas e teclas de comando. 4 Painel de comando. MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM 28

35 APLICAÇÃO MANUAL. 3 Descrição do painel de comando. Teclado jog para o deslocamento manual dos eixos. Eleição do sentido de rotação e colocação em funcionamento do eixo-árvore. Variação percentual da velocidade de rotação. Variação percentual do avanço. Seletor do modo de trabalho. Jog contínuo. Tecla [MARCHA]. Tecla [STOP]. Jog incremental. Volantes. MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM 29

36 APLICAÇÃO MANUAL Descrição da tela padrão. 1 Hora, tipo de execução (bloco a bloco/continua), número de programa, estado da execução (em posição, execução, interrompido ou reset) e mensagens do PLC. 2 Mensagens do CNC. 3 Posição da ferramenta com respeito ao zero peça e do zero máquina. Rotações reais do eixo-árvore. 4 Avanço dos eixos e percentagem aplicada. 5 Informação da ferramenta. Ferramenta ativa e posição do ponto de troca. 6 Informação do eixo-árvore. Velocidade de trabalho selecionada, percentagem aplicada, estado do eixo-árvore (rodando para à direita, esquerda ou parado) e gama ativa. 7 Mensagens de ajuda. MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM 30

37 APLICAÇÃO MANUAL Descrição da tela auxiliar. Troca de tela. 1 Hora, tipo de execução (bloco a bloco/continua), número de programa, estado da execução (em posição, execução, interrompido ou reset) e mensagens do PLC. 2 Mensagens do CNC. 3 Blocos do programa que se encontra selecionado. 4 Informação dos eixos. Ponto final do movimento (COMANDO), posição atual dos eixos (ATUAL), distância que falta por percorrer (RESTO), e diferença entre a posição teórica e real da posição (ERRO DE SEGUIMENTO). Informação do eixo-árvore. Velocidade teórica programada, velocidade em rpm e velocidade em metros por minuto. 5 Funções G e M ativas. Número de peças consecutivas executadas com o programa (PARTC), tempo de execução da peça (CYTIME) e temporizador do autômato. MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM 31

38 APLICAÇÃO MANUAL Busca de referência de máquina. Depois de ligar a máquina, é recomendável realizar uma busca de referência de máquina dos eixos, por se acaso se moveram, estando a máquina desligada. Existem duas formas de realizar a busca de referência de máquina. Busca de referência de máquina automática. A busca de referência de máquina se realiza em todos os eixos ao mesmo tempo, conforme uma sub-rotina prédefinida pelo fabricante. O CNC conserva o zero peça. Pressionar: Busca de referência de máquina manual. A busca de referência de máquina de cada eixo, se realiza em separado. O CNC não conserva o zero peça. Ref. máquina Pressionar: Ref. máquina X máquina Z máquina Pressionar: O CNC mostra as cotas referidas ao zero peça (O P ) levando em consideração as dimensões da ferramenta. O CNC mostra as cotas referidas ao zero máquina (O M ) levando em consideração as dimensões da ferramenta. MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM 32

39 APLICAÇÃO MANUAL Eixo-árvore. O eixo-árvore de uma máquina de CNC oferece dois modos de trabalho. A seleção do modo de trabalho, à velocidade de corte constante se realiza mediante a tecla [CSS]. Trabalho em modo RPM (revoluções por minuto). Trabalho em modo CSS (velocidade de corte constante). No modo de trabalho CSS, a velocidade de rotação varia em função da posição do eixo X. Se X diminui, aumentam a velocidade de rotação. Se X aumenta, diminuem a velocidade de rotação. Para colocar em funcionamento o eixo-árvore usar as teclas do painel de comando. Rotação do eixo-árvore à direita. Sentido horário. Detém a rotação do eixo-árvore. Rotação do eixo-árvore à esquerda. Sentido anti-horário. Aumenta ou diminui em percentagem a velocidade de rotação. MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM 33

40 APLICAÇÃO MANUAL. 3 Trabalho em modo RPM (revoluções por minuto). Para selecionar a velocidade de rotação, pressionar: + Velocidade + O CNC mostrará a seguinte informação. Velocidade selecionada. Percentagem aplicada. Sentido de rotação. Gama ativa do eixo-árvore. Trabalho em modo CSS (velocidade de corte constante). Para selecionar a velocidade de corte, pressionar: + Velocidade de corte + Para selecionar a velocidade máxima de rotação, pressionar: + + Velocidade de corte + O CNC mostrará a seguinte informação. Velocidade selecionada. Sentido de rotação e percentagem aplicada. Velocidade de rotação máxima. Gama ativa do eixo-árvore. Antes de programar a velocidade de corte, tem que selecionar a gama de trabalho. Durante a usinagem de uma operação não se produzirá mudança de gama. O CNC recolhe por default a gama ativa. Depois de escolhida a série, entrar no modo CSS. MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM 34

41 APLICAÇÃO MANUAL Gamas de velocidade. O CNC permite que a máquina tenha uma caixa de velocidades (redutores). Mediante as faixas, escolhemos o torque-motor (redutor) que melhor se adapta à velocidade programada. Se recomenda trabalhar sempre em potência constante para alargar a vida da ferramenta. Potência. Potência. Potência constante. Potência constante. GAMA DE VELOCIDADE 1 GAMA DE VELOCIDADE 2 Se a velocidade de trabalho está entre N1 e N2, terá que usar a GAMA 1. Se a velocidade de trabalho está entre N2 e N3, terá que usar a GAMA 2. MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM 35

42 APLICAÇÃO MANUAL Deslocamento dos eixos. Os eixos se podem deslocar desde o teclado de jog ou mediante volantes. Cada tecla serve para movimentar um eixo num sentido, conforme os eixos da máquina. Pode ter um, dois ou três volantes. Se respeita o sentido de rotação do volante. Teclado jog. Volantes. Para selecionar o modo de avanço, utilizar o comando seletor. Movimento com volantes. Movimento em jog Incremental. Movimento em jog contínuo. MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM 36

43 APLICAÇÃO MANUAL Volantes. Selecionar o tipo de avanço com o comando seletor. (1) Deslocamento: 1 micro. (10) Deslocamento: 10 micros. (100) Deslocamento: 100 micros. Se a máquina tem 1 volante. Selecionar o eixo mediante as teclas de JOG. A máquina desloca o eixo conforme se gira o volante. Se a máquina tem 2 ou mais volantes. A máquina desloca um eixo com cada volante. MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM 37

44 APLICAÇÃO MANUAL Movimento em jog. Jog incremental. Cada vez que se pressiona uma tecla de jog, os eixos se deslocam considerando o incremento selecionado e à velocidade de avanço programada (se F=0, em avanço rápido). Selecionar o tipo de avanço com o comando seletor. (1) Deslocamento: mm. (10) Deslocamento: mm. (100) Deslocamento: mm. Jog contínuo. Avanço em milímetros por minuto. Enquanto se mantém pressionada uma tecla de jog, os eixos se deslocam no avanço selecionado, levando em consideração a percentagem (0% a 120%) selecionada. Introduzir o avanço desejado. + Avanço. + Selecionar o tipo de avanço com o comando seletor e escolher a percentagem de avanço a aplicar. (1000) Deslocamento: mm. (10000) Deslocamento: mm. Movimentar os eixos mediante o teclado de jog. Se o avanço está definido em milímetros por volta, o eixo-árvore tem que ter uma velocidade selecionada. Movimentar os eixos mediante o teclado de jog. Se durante o deslocamento se pressiona a tecla de "rápida", os eixos se deslocam ao máximo avanço possível (determinado pelo fabricante). Tecla de "rápido". MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM 38

45 APLICAÇÃO MANUAL. 3 Jog contínuo. Avanço em milímetros por volta. Neste modo, o avanço é função do estado do eixo-árvore (parado ou rodando). Introduzir o avanço desejado. + Avanço. + Selecionar o tipo de avanço com o comando seletor e escolher a percentagem de avanço a aplicar. Movimentar os eixos mediante o teclado de jog. Se durante o deslocamento se pressiona a tecla de "rápida", os eixos se deslocam ao máximo avanço possível (determinado pelo fabricante). Tecla de "rápido". Estado do eixo-árvore. Se o eixo-árvore está em funcionamento, o CNC desloca os eixos com o avanço selecionado. Se o eixo-árvore está parado, mas com uma velocidade de rotação S selecionada, o CNC calcula o avanço teórico (em mm/min), e desloca os eixos a essa velocidade. Se o eixo-árvore está parado e não há velocidade do rotação S selecionada, os eixos não se deslocam. Se durante o deslocamento se pressiona a tecla de "rápida", os eixos se deslocam ao máximo avanço possível (determinado pelo fabricante). Tecla de "rápido". MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM 39

46 APLICAÇÃO MANUAL Deslocamento de um eixo a uma cota. Mediante a tecla de [FUNCIONAMENTO], o CNC permite deslocar um eixo a uma cota determinada. Os passos a seguir são os seguintes: Na tela padrão, selecionar o eixo a deslocar. Introduzir a cota onde se desloca o eixo. Introduzir a cota onde se desloca o eixo. O eixo se desloca ao ponto programado, à velocidade de avanço selecionada. MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM 40

47 APLICAÇÃO MANUAL Troca de ferramenta. Máquina com trocador manual. A troca se realiza como numa máquina convencional. 1 Trocar a ferramenta na máquina. 2 Pressionar a tecla [T]. 3 Introduzir o número de ferramenta para que o CNC aceite os dados da nova ferramenta. 4 Pressionar [MARCHA]. Máquina com trocador automático. O CNC supervisa a troca. 1 Pressionar a tecla [T]. 2 Introduzir o número de ferramenta. 3 Pressionar [MARCHA]. 4 O CNC rodará o suporte de ferramentas até colocar a ferramenta nova na posição de trabalho. MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM 41

48 APLICAÇÃO MANUAL Ponto da troca da ferramenta. O fabricante pode permitir escolher o ponto donde se realizará a troca da ferramenta. Posição do ponto de troca com respeito ao zero máquina. Introduzir em X Z, os valores do ponto onde se quer realizar o cambio de ferramenta. + + (Valor em X) (Valor em Z) + Quando for necessário a troca da ferramenta, se o fabricante assim o definiu, o CNC levará os eixos até esse ponto para que se realize a mudança. MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM 42

49 APLICAÇÃO MANUAL Regulagem da ferramenta. Antes de fazer a regulagem das ferramentas, deve-se realizar a busca de referência de máquina. Busca de referência de máquina no eixo X. Busca de referência de máquina no eixo Z. Ref. Máquina. Ref. Máquina. Pressionar: Pressionar: Para fazer a regulagem é necessário uma superfície lisa. Usar JOG contínuo ou volantes para realizar uma fresagem plana. MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM 43

50 APLICAÇÃO MANUAL. 3 Entrar no modo de calibragem de ferramentas. O CNC mostra a tela de calibragem das ferramentas Modo de trabalho. Posição real dos eixos e condições de corte. Gráfico de ajuda e Dimensões da peça que se utiliza na medição da ferramenta. Número da ferramenta e número do corretor, fator de forma e família da ferramenta. Comprimento e desgaste da ferramenta. Gráfico de ajuda. Geometria da ferramenta. Para deslocar o cursor, utilizar as teclas: Para modificar um ícono, utilizar a tecla bicolor. MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM 44

51 APLICAÇÃO MANUAL. 3 Calibrar a ferramenta da seguinte maneira. 1 Medir a peça. Dimensões da peça. Ir à janela de medição da ferramenta. Introduzir o valor em X. Introduzir o valor em Z. 2 Coloca em funcionamento o eixo-árvore. 3 Selecionar a ferramenta T a ser medida. O CNC lhe atribuirá o mesmo número de corretor (D). + (Número de ferramenta) + 4 Mover os eixos em modo manual até tocar a peça conforme o eixo X. Pressionar [X]+[ENTER]. O CNC calcula e mostra o novo comprimento. O valor do desgaste (I) se inicializa a zero. Pressionar [Z]+[ENTER]. O CNC calcula e mostra o novo comprimento. O valor do desgaste (K) se inicializa a zero. 5 Introduzir manualmente os outros dados (ângulo, largura, raio e fator de forma). Se se quer medir outra ferramenta, repetir os passos 3, 4 e 5. MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM 45

52 APLICAÇÃO MANUAL Como modificar qualquer dado da tabela de ferramentas. Para modificar os dados da ferramenta (T, D, A, B, C, R, fator de forma, I, K), entrar no modo de calibragem e visualizar os dados da ferramenta. + (Número de ferramenta) + O CNC mostra os dados dessa ferramenta. Para modificar os dados, situar-se acima do valor a ser modificado, teclar o novo valor e pressionar [ENTER]. Para selecionar um ícono, utilizar a tecla bicolor e pressionar [ENTER]. Para abandonar a opção de calibragem, pressionar [ESC]. MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM 46

53 APLICAÇÃO MANUAL Verificação da correta calibragem. Pré-seleção do zero peça. Escolher uma ferramenta; por exemplo, com fator de forma 3. Aproximar a ferramenta em Z. Pressionar Retirar a ferramenta. O zero peça está fixado. Colocar em funcionamento o eixo-árvore e tocar com várias ferramentas o diâmetro da peça, verificando o valor na tela. Mesmo que as ferramentas são diferentes, o valor na tela deve ser o mesmo. MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM 47

54 APLICAÇÃO MANUAL. 3 MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM 48

55 4 OPERAÇÕES OU CICLOS. Teclas associadas às operações automáticas. Diferentes modos de trabalho. Editar os parâmetros de uma operação. Simular uma operação. Executar uma operação.

56

57 OPERAÇÕES OU CICLOS Descrição da tela e do teclado. Posição das teclas de funções automáticas. MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM 51

58 OPERAÇÕES OU CICLOS. 4 Teclas de operações. Ciclo de Ranhura. Ciclo de rosqueamento. Ciclo de arredondamento. Ciclo de Conicidade. Ciclo de Faceamento. Ciclos de Torneamento. Ciclo de posicionamento. Ciclos de perfuração e de rosqueamento com macho. Ciclo de perfil. Escolha do nível do ciclo. MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM 52

59 OPERAÇÕES OU CICLOS Modos de trabalho. Há dois modos de trabalho. Modo de edição. Modo de execução. Edição dos parâmetros da operação ou ciclo. Simulação de uma operação ou ciclo. Simulação de uma operação ou ciclo. Execução de uma operação ou ciclo. MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM 53

60 OPERAÇÕES OU CICLOS Operações ou ciclos. Todos os ciclos possuem vários níveis de edição. Cada nível dispõe do seu própria tela e a janela principal do ciclo indica mediante pestanas os níveis disponíveis e o que se está selecionando. Para cambiar de nível, usar a tecla [LEVEL CYCLE], ou as teclas [Página acima] e [Página abaixo] para percorrer os diferentes níveis tanto para cima como para baixo. MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM 54

61 OPERAÇÕES OU CICLOS Editar uma operação ou ciclo. Como exemplo, escolher o ciclo de conicidade. Ciclo de trabalho. Posição real dos eixos e condições de corte. Gráfico de ajuda. Definição da geometria do ciclo. Condições de usinagem para o desbaste. Condições do eixo-árvore. Condições de usinagem para o acabamento. Mediante a tecla [LEVEL CYCLE], selecionar o nível de ciclo que se quer executar. Lembrar que nem todos os ciclos possuem vários níveis. MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM 55

62 OPERAÇÕES OU CICLOS. 4 DEFINIR OS DADOS DA OPERAÇÃO OU CICLO. Para selecionar um ícone, dado ou cota: Depois de fazer a seleção: Desloca o cursor pelos dados ou ícones. O CNC seleciona a primeira cota correspondente ao referido eixo. Pressionando outra vez se seleciona a segunda cota. O CNC seleciona o avanço para o desbaste. Pressionando outra vez se seleciona o avanço para o acabamento. O CNC seleciona a ferramenta para o desbaste. Pressionando outra vez se seleciona a ferramenta para o acabamento. O CNC seleciona a velocidade para o desbaste. Pressionando outra vez se seleciona a velocidade para o acabamento. Se é um dado, teclar o novo valor e pressionar [ENTER]. Se é um ícone, pressionar a tecla bicolor até escolher o adequado, e pressionar [ENTER]. + Se é uma cota, tem duas possibilidades: Teclar o novo valor e pressionar [ENTER]. Atribuir ao dado a posição que atualmente ocupa o cursor. Pressionar [RECALL]+[ENTER]. MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM 56

63 OPERAÇÕES OU CICLOS. 4 A informação que mostram os ícones é a seguinte. Quando se seleciona um ícone, o CNC mostra o seu significado na parte inferior da tela. Tipo de cone. Cone exterior. Cone interior. Tipo de trecho anterior e posterior ao torneamento cônico. MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM 57

64 OPERAÇÕES OU CICLOS. 4 Quadrante de trabalho. Este ícone indica o tipo de canto no qual se quer realizar a usinagem. Sentido de usinagem. MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM 58

65 OPERAÇÕES OU CICLOS Simular uma operação ou ciclo. A simulação permite comprovar na tela as trajetórias da ferramenta. O CNC acessa à janela de simulação gráfica e mostra no menu de softkeys o menu associado. Para acessar às diferentes funções, utilizar as teclas [F1] a [F7]. Para começar a simulação, pressionar a tecla [START]. A velocidade de simulação se pode regular mediante o comutador FEED. Outras teclas úteis são: Interromper a simulação. Se a simulação está interrompida, se inicia de novo. Se a simulação está interrompida, cancela-a definitivamente. Qualquer das duas teclas, abandona o modo simulação. MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM 59

66 OPERAÇÕES OU CICLOS. 4 OPÇÕES GRÁFICAS. TIPO DE GRÁFICO. Gráfico "3D". Mediante linhas em cores se descreve a trajetória da ferramenta. Quando se seleciona este tipo de gráfico, na tela aparece representada somente a metade da peça. Isto é devido a que só se representa a trajetória da ponta da ferramenta (não a peça). Se posteriormente vão ser comprovadas as dimensões da peça na tela de simulação, esta se realizará com uma ferramenta que tenha um raio de ponta R=0. Representação gráfica. Gráfico "Sólido". Se começa com um bloco inicial. Durante a simulação, se vê como a ferramenta elimina material. Se vê a forma da peça resultante. MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM 60

67 OPERAÇÕES OU CICLOS. 4 OPÇÕES GRÁFICAS. ZONA A VISUALIZAR. Permite definir a zona de visualização, definindo as cotas máximas e mínimas de cada eixo. Selecionar as cotas. Validar os novos valores. OPÇÕES GRÁFICAS. ZOOM. Serve para ampliar ou reduzir o desenho ou parte. A nova zona a visualizar se escolhe mediante uma janela superposta na trajetória representada. Para ampliar ou reduzir o gráfico, usar as softkeys "ZOOM+" e "ZOOM-". Desloca a janela do zoom. Validar os novos valores. Desenha a parte escolhida. Para voltar à zona de visualização original, escolher a opção "valor inicial". MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM 61

68 OPERAÇÕES OU CICLOS. 4 OPÇÕES GRÁFICAS. PARÂMETROS GRÁFICOS. Velocidade de simulação: Permite selecionar a percentagem da velocidade de simulação que se deseja aplicar. Cores da trajetória: Permite mudar as cores das trajetórias nos gráficos XZ. Cores do sólido: Permite mudar as cores da ferramenta e da peça nos gráficos Sólido. OPÇÕES GRÁFICAS. APAGAR A TELA. Apaga a tela. Estando em modo de gráfico "Sólido", mostra a peça sem usinar. MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM 62

69 OPERAÇÕES OU CICLOS Executar uma operação ou ciclo. Depois de definidos todos os dados pressionar a tecla [ESC]. O CNC mostra na tela o símbolo "funcionamento", indicativo de que se permite executar a operação. Com esta tecla se pode selecionar, se as operações se poderem executar de princípio a fim ou passada a passada. Inicia a execução da operação ou ciclo. Depois de iniciada a execução: Interromper a execução. Se a execução está interrompida, se inicia de novo. Se a execução está interrompida, cancela-a definitivamente. Acessa ao modo de representação gráfica. A execução pode ser interrompida a qualquer momento, exceto durante a operação de rosqueamento. Neste caso, a execução se deterá ao acabar o rosqueamento. MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM 63

70 OPERAÇÕES OU CICLOS. 4 INSPEÇÃO DE FERRAMENTA. Esta opção permite interromper a execução da operação para inspecionar a ferramenta, modificar o desgaste, substitui-la, etc. Interromper a execução. Dependendo do fabricante, para entrar na inspeção em algumas máquinas deverá pressionar também a tecla [T]. O CNC escreve a mensagem "INSPEÇÃO" na parte superior da tela. Dentro do modo "inspeção de ferramenta" se podem movimentar os eixos (jog ou volantes), revisar a ferramenta, trocar a ferramenta, parar e colocar em funcionamento o eixo-árvore, modificar o desgaste da ferramenta, etc. Reposicionar os eixos. Se se moveu mais de um eixo, o CNC pedirá a ordem de reposição. Continuar com a execução. MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM 64

71 OPERAÇÕES OU CICLOS. 4 MODIFICAÇÃO DO DESGASTE DA FERRAMENTA. Esta opção permite variar os valores de I, K. Os valores introduzidos são incrementais, e somam-se aos que estavam armazenados previamente. Esta opção se pode executar durante a inspeção da ferramenta ou com a máquina em funcionamento. O CNC entra em modo calibragem da ferramenta e mostra os dados dessa ferramenta. Selecionar com o cursor o dado I. Introduzir o valor de I e pressionar [ENTER]. Selecionar com o cursor o dado K. Introduzir o valor de K e pressionar [ENTER]. Para modificar o corretor de outra ferramenta, selecioná-la. + (Número de ferramenta) + Para finalizar pressionar [ESC]. NOTA: As modificações não se aceitam até que se seleciona a ferramenta. MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM 65

72 OPERAÇÕES OU CICLOS. 4 MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM 66

73 5 RESUMO DOS CICLOS DE TRABALHO.

74

75 RESUMO DOS CICLOS DE TRABALHO Ciclo de posicionamento. Neste nível de ciclo se podem definir as funções auxiliares que se vão executar antes ou depois do deslocamento. MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM 69

76 RESUMO DOS CICLOS DE TRABALHO Ciclos de Torneamento. MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM 70

77 RESUMO DOS CICLOS DE TRABALHO Ciclo de Faceamento. MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM 71

78 RESUMO DOS CICLOS DE TRABALHO Ciclo de Conicidade. Neste nível têm que ser definidas as coordenadas da esquina teórica, o ângulo do cone e o diâmetro final. Neste nível tem que definir as coordenadas do ponto inicial e final. MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM 72

79 RESUMO DOS CICLOS DE TRABALHO. 5 Neste nível têm que ser definidas as coordenadas da esquina teórica, o ângulo do cone e a distância em Z. MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM 73

80 RESUMO DOS CICLOS DE TRABALHO Ciclo de arredondamento. Neste nível têm que ser definidas as coordenadas da esquina teórica e o raio de arredondamento. Neste nível têm que ser definidas as coordenadas do ponto inicial e final e o raio de arredondamento. MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM 74

81 RESUMO DOS CICLOS DE TRABALHO Ciclo de rosqueamento. Rosqueamento longitudinal Rosqueamento cônico. MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM 75

82 RESUMO DOS CICLOS DE TRABALHO. 5 Rosqueamento frontal. Repasso de roscas. Este nível só está disponível quando se trabalha com parada orientada do eixo-árvore. MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM 76

83 RESUMO DOS CICLOS DE TRABALHO. 5 Roscas de várias entradas Este nível só está disponível quando se trabalha com parada orientada do eixo-árvore. MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM 77

84 RESUMO DOS CICLOS DE TRABALHO Ciclo de Ranhura. Ranhura cilíndrica. Ranhura frontal. MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM 78

85 RESUMO DOS CICLOS DE TRABALHO. 5 Ranhura cilíndrica de paredes inclinadas. Ranhura frontal de paredes inclinadas. MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM 79

86 RESUMO DOS CICLOS DE TRABALHO. 5 Cortado. MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM 80

87 RESUMO DOS CICLOS DE TRABALHO Ciclos de perfuração e de rosqueamento com macho. Ciclo de perfuração. Ciclo de rosqueamento com macho. NOTA: Se se possui um eixo-árvore que se possa orientar, também aparecerão os ciclos explicados no anexo A. MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM 81

88 RESUMO DOS CICLOS DE TRABALHO Ciclo de perfil. Neste nível tem que definir todos os pontos do perfil. Neste nível, o perfil se encontra definido num programa de usinagem. MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM 82

89 RESUMO DOS CICLOS DE TRABALHO. 5 Perfil ZC. Este nível só está disponível quando se trabalha com eixo C. Perfil XC. Este nível só está disponível quando se trabalha com eixo C. MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM 83

90 RESUMO DOS CICLOS DE TRABALHO. 5 MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM 84

91 6 PROGRAMAS PEÇA CONVERSACIONAIS. O que é um programa de usinagem conversacional. Como se pode editar um programa peça conversacional. Como se pode modificar um programa peça conversacional (inserir ou apagar operações). Simular / executar uma operação. Simular / executar um programa a partir de uma operação. Simular / executar um programa peça. Copiar um programa peça. Apagar um programa de usinagem.

92

93 PROGRAMAS PEÇA CONVERSACIONAIS O que é um programa de usinagem conversacional? Um programa de usinagem conversacional é um conjunto de operações ordenadas seqüencialmente. Cada operação se define separadamente, e depois se vai guardando uma a seguir da outra num programa. O nome do programa de usinagem pode ser um número entre Ciclo de arredondamento 1. Ciclo de perfil 1. Ciclo de Conicidade. Ciclos de Torneamento. PROGRAMAS - PEÇA CRIAÇÃO NOVA PEÇA EIXO ROSCADO EIXO CÔNICO EIXO PRINCIPAL CICLOS 1 - CICLO DE POSICIONAMENTO CICLO DE FACEAMENTO 3 - CICLO DE TORNEAMENTO 4 - CICLO DE CONICIDADE CICLO DE ARREDONDAMENTO CICLO DE PERFIL 1 Ciclo de Faceamento. MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM 87

94 PROGRAMAS PEÇA CONVERSACIONAIS Edição de um programa de usinagem. Para editar o programa peça, primeiro tem que se escolher as operações necessárias para executar a peça e a ordem em que se vão executar. Uma peça pode ter diferentes maneiras de executar-se. Ciclo de Conicidade. Ciclos de Torneamento. Ciclo de arredondamento. Ciclo de perfil. Diferentes soluções para uma mesma peça. MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM 88

95 PROGRAMAS PEÇA CONVERSACIONAIS. 6 Depois de decidida a seqüência de operações, o programa de usinagem se faz editando as operações uma a uma. TELA PADRÃO PROGRAMAS - PEÇA CICLOS PROGRAMAS - PEÇA CICLOS - - CRIAÇÃO NOVA PEÇA CRIAÇÃO NOVA PEÇA EIXO ROSCADO EIXO CÔNICO EIXO ROSCADO EIXO CÔNICO CRIAR PEÇA N... Selecionar com o foco "Criação nova peça". Introduzir o número do programa peça. PROGRAMAS - PEÇA CICLOS - - CRIAÇÃO NOVA PEÇA - - (Introduzir número) + [ENTER] + (comentário) + [ENTER] [ENTER] + EXEMPLO + [ENTER] 111 EIXO ROSCADO EIXO CÔNICO EXEMPLO MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM 89

96 PROGRAMAS PEÇA CONVERSACIONAIS. 6 PROGRAMAS - PEÇA CICLOS PROGRAMAS - PEÇA CICLOS Escolher uma operação e definir os seus parâmetros. Quando a operação esteja definida, pressionar [P.PROG]. - - CRIAÇÃO NOVA PEÇA EIXO ROSCADO EIXO CÔNICO EXEMPLO - - CRIAÇÃO NOVA PEÇA EIXO ROSCADO EIXO CÔNICO EXEMPLO 1 - CICLO DE CONICIDADE 1 Selecionar com o foco o programa. Repetir estes passos com as outras operações. No nosso caso, o programa de usinagem PROGRAMAS - PEÇA terminado ficará como segue. - - CRIAÇÃO NOVA PEÇA EIXO ROSCADO EIXO CÔNICO EXEMPLO CICLOS 1 - CICLO DE CONICIDADE CICLO DE ARREDOND CICLO DE TORNEAMENTO MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM 90

97 PROGRAMAS PEÇA CONVERSACIONAIS Modificar um programa de usinagem. Substituir uma operação. PROGRAMAS - PEÇA CICLOS Escolher uma operação e pressionar [RECALL]. - - CRIAÇÃO NOVA PEÇA EIXO ROSCADO EIXO CÔNICO EXEMPLO 1 - CICLO DE CONICIDADE CICLO DE ARREDOND CICLO DE TORNEAMENTO O CNC mostra a operação com todos os dados. Modificar os parâmetros igual que no modo de edição. Depois de modificar os dados, pressionar [P.PROG]. PROGRAMAS - PEÇA CICLOS - - CRIAÇÃO NOVA PEÇA EIXO ROSCADO EIXO CÔNICO EXEMPLO 1 - CICLO DE CONICIDADE CICLO DE ARREDOND CICLO DE TORNEAMENTO O CNC pedirá uma opção. Escolher a opção "SUBSTITUIR" e pressionar [ENTER]. A nova operação substitui a anterior. MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM 91

98 PROGRAMAS PEÇA CONVERSACIONAIS. 6 O CNC também permite inserir operações novas num programa de usinagem. Inserir uma operação. PROGRAMAS - PEÇA CICLOS Escolher uma operação. Definir os parâmetros da operação e pressionar [P.PROG] para acessar ao programa de usinagem. - - CRIAÇÃO NOVA PEÇA EIXO ROSCADO EIXO CÔNICO EXEMPLO 1 - CICLO DE CONICIDADE CICLO DE ARREDOND CICLO DE TORNEAMENTO PROGRAMAS - PEÇA CICLOS Escolher a posição onde se deseja inserir a operação e pressionar [ENTER]. - - CRIAÇÃO NOVA PEÇA EIXO ROSCADO EIXO CÔNICO EXEMPLO 1 - CICLO DE CONICIDADE CICLO DE ARREDOND CICLO DE RANHURA CICLO DE TORNEAMENTO A nova operação se insere detrás da posição escolhida. MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM 92

99 PROGRAMAS PEÇA CONVERSACIONAIS. 6 O CNC também permite apagar operações de um programa de usinagem. Apagar uma operação. PROGRAMAS - PEÇA CICLOS Escolher a operação a ser apagada e pressionar [CLEAR]. - - CRIAÇÃO NOVA PEÇA EIXO ROSCADO EIXO CÔNICO EXEMPLO 1 - CICLO DE CONICIDADE CICLO DE ARREDOND CICLO DE RANHURA CICLO DE TORNEAMENTO O CNC pedirá confirmação. Pressionar [ENTER]. MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM 93

100 PROGRAMAS PEÇA CONVERSACIONAIS. 6 O CNC também permite mudar a posição de uma operação. Mudar a posição de uma operação. Escolher a operação para deslocar e pressionar a tecla bicolor. PROGRAMAS - PEÇA - - CRIAÇÃO NOVA PEÇA EIXO ROSCADO EIXO CÔNICO EXEMPLO CICLOS 1 - CICLO DE CONICIDADE CICLO DE ARREDOND CICLO DE TORNEAMENTO Escolher a nova posição para a operação e pressionar [ENTER]. PROGRAMAS - PEÇA CICLOS PROGRAMAS - PEÇA CICLOS - - CRIAÇÃO NOVA PEÇA EIXO ROSCADO EIXO CÔNICO EXEMPLO 1 - CICLO DE CONICIDADE CICLO DE ARREDOND CICLO DE TORNEAMENTO - - CRIAÇÃO NOVA PEÇA EIXO ROSCADO EIXO CÔNICO EXEMPLO 1 - CICLO DE ARREDOND CICLO DE TORNEAMENTO 3 - CICLO DE CONICIDADE 1 A nova operação se insere detrás da posição escolhida. MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM 94

101 PROGRAMAS PEÇA CONVERSACIONAIS Simular / executar uma operação. Escolher a operação que se deseja simular e pressionar [RECALL]. PROGRAMAS - PEÇA - - CRIAÇÃO NOVA PEÇA EIXO ROSCADO EIXO CÔNICO EXEMPLO CICLOS 1 - CICLO DE CONICIDADE CICLO DE ARREDOND CICLO DE TORNEAMENTO Tela de representação gráfica. Escolher a operação que se deseja simular e pressionar [RECALL]. PROGRAMAS - PEÇA - - CRIAÇÃO NOVA PEÇA EIXO ROSCADO EIXO CÔNICO EXEMPLO CICLOS 1 - CICLO DE CONICIDADE CICLO DE ARREDOND CICLO DE TORNEAMENTO MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM 95

102 PROGRAMAS PEÇA CONVERSACIONAIS Simular / executar um programa peça. Escolher o programa de usinagem que se quer simular e pressionar [GRAPHICS]. PROGRAMAS - PEÇA - - CRIAÇÃO NOVA PEÇA EIXO ROSCADO EIXO CÔNICO EXEMPLO CICLOS 1 - CICLO DE CONICIDADE CICLO DE ARREDOND CICLO DE TORNEAMENTO Tela de representação gráfica. Escolher o programa de usinagem que se deseja executar e pressionar [START]. PROGRAMAS - PEÇA - - CRIAÇÃO NOVA PEÇA EIXO ROSCADO EIXO CÔNICO EXEMPLO CICLOS 1 - CICLO DE CONICIDADE CICLO DE ARREDOND CICLO DE TORNEAMENTO MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM 96

103 PROGRAMAS PEÇA CONVERSACIONAIS Simular / executar um programa de usinagem a partir de uma operação. Escolher a operação a partir da qual se quer iniciar a simulação e pressionar [GRAPHICS]. PROGRAMAS - PEÇA - - CRIAÇÃO NOVA PEÇA EIXO ROSCADO EIXO CÔNICO EXEMPLO CICLOS 1 - CICLO DE CONICIDADE CICLO DE ARREDOND CICLO DE TORNEAMENTO Tela de representação gráfica. Escolher a operação a partir da qual se quer iniciar a execução e pressionar [START]. PROGRAMAS - PEÇA - - CRIAÇÃO NOVA PEÇA EIXO ROSCADO EIXO CÔNICO EXEMPLO CICLOS 1 - CICLO DE CONICIDADE CICLO DE ARREDOND CICLO DE TORNEAMENTO MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM 97

104 PROGRAMAS PEÇA CONVERSACIONAIS Copiar um programa de usinagem em outro. PROGRAMAS - PEÇA - - CRIAÇÃO NOVA PEÇA EIXO ROSCADO EIXO CÔNICO EXEMPLO CICLOS 1 - CICLO DE CONICIDADE CICLO DE ARREDOND CICLO DE TORNEAMENTO PROGRAMAS - PEÇA - - CRIAÇÃO NOVA PEÇA EIXO ROSCADO EIXO CÔNICO EXEMPLO CICLOS 1 - CICLO DE CONICIDADE CICLO DE ARREDOND CICLO DE TORNEAMENTO COPIAR A PEÇA N... Escolher o programa para copiar e pressionar [P.PROG]. Introduzir o número do novo programa. MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM 98

105 PROGRAMAS PEÇA CONVERSACIONAIS Apagar um programa de usinagem. PROGRAMAS - PEÇA - - CRIAÇÃO NOVA PEÇA EIXO ROSCADO EIXO CÔNICO EXEMPLO CICLOS 1 - CICLO DE CONICIDADE CICLO DE ARREDOND CICLO DE TORNEAMENTO O CNC pedirá confirmação. Pressionar [ENTER]. PROGRAMAS - PEÇA - - CRIAÇÃO NOVA PEÇA - - CICLOS Escolher o programa que se deseja apagar e pressionar [CLEAR]. 111 EIXO ROSCADO EIXO CÔNICO MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM 99

106 PROGRAMAS PEÇA CONVERSACIONAIS. 6 MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM 100

107 A OUTRAS USINAGENS EM TORNO. Árvore que se pode orientar e ferramenta motorizada. Furo múltiplo. Roscado múltiplo com macho. Usinagem de rasgos de chavetas.

108

109 OUTRAS USINAGENS EM TORNO. A A.1 Introdução Para realizar estas usinagens, a máquina deve possuir eixo-árvore que se possa orientar e ferramenta motorizada. Se a máquina possui estas prestações, o CNC mostrará as opções "Furo múltiplo" e "Rasgos de Chaveta" ao acessar ao ciclo de furo. Furo múltiplo. Usinagem de rasgos de chavetas. MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM 103

110 OUTRAS USINAGENS EM TORNO. A A.2 Árvore que se pode orientar e ferramenta motorizada. Esta função permite posicionar o eixo-árvore na posição angular desejada, para poder realizar furos e chavetas nas superfícies frontal e cilíndrica da peça. Eixo-árvore que se pode orientar. Esta tecla acessa ao modo eixo-árvore que se possa orientar. O eixo-árvore se detém (se estava rodando) e se posiciona no ângulo especificado. Com cada nova pulsação desta tecla, a posição do eixo-árvore aumenta o referido ângulo. Para introduzir o valor do aumento angular, pressionar a tecla [S] três vezes. Velocidade de rotação selecionada. Sentido de rotação e percentagem aplicada. Velocidade de rotação máxima e gama ativa. Incremento angular do eixo-árvore. Para sair do modo eixo-árvore que se possa orientar, pressionar uma das teclas do eixoárvore. Ferramenta motorizada. Com uma ferramenta motorizada ativa, o CNC mostra a seguinte informação. Número de ferramenta. Sentido e velocidade de rotação da ferramenta. Posição do ponto de mudança. Para definir a velocidade da ferramenta motorizada, primeiro pressionar [T] para selecionar a janela de ferramentas. A seguir pressionar: + Velocidade de rotação. + Para controlar a ferramenta motorizada: Arranca a ferramenta motorizada. Detém a rotação da ferramenta motorizada. MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM 104

111 OUTRAS USINAGENS EM TORNO. A A.3 Furo múltiplo. Furo múltiplo na face cilíndrica. Furo múltiplo na face frontal. MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM 105

112 OUTRAS USINAGENS EM TORNO. A A.4 Roscado múltiplo com macho. Roscado múltiplo com macho na face cilíndrica. Roscado múltiplo com macho na face frontal. MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM 106

113 OUTRAS USINAGENS EM TORNO. A A.5 Rasgo de chavetas. Rasgo de chavetas na face cilíndrica. Rasgo de chavetas na face frontal. MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM 107

114 OUTRAS USINAGENS EM TORNO. A MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM 108

CNC 8055 / CNC 8055i MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM (OPÇÃO MC ) (REF 0607) (Ref 0607)

CNC 8055 / CNC 8055i MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM (OPÇÃO MC ) (REF 0607) (Ref 0607) CNC 8055 / CNC 8055i (REF 0607) MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM (OPÇÃO MC ) (Ref 0607) Todos os direitos reservados. Não se pode reproduzir nenhuma parte desta documentação, transmitir-se, transcrever-se,

Leia mais

CNC 8055 MC. Manual de auto-aprendizagem REF. 1010 SOFT: V01.0X

CNC 8055 MC. Manual de auto-aprendizagem REF. 1010 SOFT: V01.0X CNC 8055 MC Manual de auto-aprendizagem REF. 1010 SOFT: V01.0X Todos os direitos reservados. Não se pode reproduzir nenhuma parte desta documentação, transmitir-se, transcrever-se, armazenar-se num sistema

Leia mais

CNC 8055 TC. Manual de auto-aprendizagem REF. 1010 SOFT: V01.0X

CNC 8055 TC. Manual de auto-aprendizagem REF. 1010 SOFT: V01.0X CNC 8055 TC Manual de auto-aprendizagem REF. 1010 SOFT: V01.0X Todos os direitos reservados. Não se pode reproduzir nenhuma parte desta documentação, transmitir-se, transcrever-se, armazenar-se num sistema

Leia mais

CNC BÁSICO TORNO EMCO PC 120 COMANDO FANUC

CNC BÁSICO TORNO EMCO PC 120 COMANDO FANUC CNC BÁSICO TORNO EMCO PC 120 COMANDO FANUC Teclado de edição Softkeys Deslocamento de eixos Setup de programas Start/Stop de programas e dispositivos Dispositivos Modos de operação Velocidade de avanço

Leia mais

Conectar diferentes pesquisas na internet por um menu

Conectar diferentes pesquisas na internet por um menu Conectar diferentes pesquisas na internet por um menu Pré requisitos: Elaboração de questionário Formulário multimídia Publicação na internet Uso de senhas na Web Visualização condicionada ao perfil A

Leia mais

LASERTECK LTA450 MANUAL DE USO

LASERTECK LTA450 MANUAL DE USO LASERTECK LTA450 MANUAL DE USO 2014 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 3 2 INFORMAÇÕES TÉCNICAS... 3 3 CALIBRAGEM DOS MÓDULOS LASER (AFERIÇÃO E TEMPORIZAÇÃO)... 3 3.1 AFERIÇÃO DO LASER PONTO LONGITUDINAL...3 3.2

Leia mais

Como enviar e receber correio eletrónico utilizando o Gmail

Como enviar e receber correio eletrónico utilizando o Gmail Como enviar e receber correio eletrónico utilizando o Gmail Este módulo pressupõe que que já tenha criado uma conta de correio eletrónico no Gmail (caso já não se recorde como deve fazer, consulte o nosso

Leia mais

Tabelas vista de estrutura

Tabelas vista de estrutura Tabelas vista de estrutura A vista de estrutura permite definir a configuração dos dados Vamos adicionar os restantes campos à tabela carros, de acordo com o modelo de dados feito no papel 47 Tabelas vista

Leia mais

fx-82ms fx-83ms fx-85ms fx-270ms fx-300ms fx-350ms

fx-82ms fx-83ms fx-85ms fx-270ms fx-300ms fx-350ms O uso da Calculadora Científica (Casio fx) fx-82ms fx-83ms fx-85ms fx-270ms fx-300ms fx-350ms Prof. Ms. Renato Francisco Merli 2013 1 Sumário 1. Antes de Começar... 2 2. Cálculos Básicos... 8 3. Cálculos

Leia mais

8. Perguntas e Respostas

8. Perguntas e Respostas Arquimedes Manual do Utilizador 185 8. Perguntas e Respostas 8.1. Aparência Para conservar a disposição na qual estão expostas as B.D. no ecrã e para que em posteriores sessões de trabalho tenham a mesma

Leia mais

Painel de Mensagens TXT 010556 TXT 010764 TXT 020764. Manual do Usuário

Painel de Mensagens TXT 010556 TXT 010764 TXT 020764. Manual do Usuário Painel de Mensagens TXT 010556 TXT 010764 TXT 020764 Manual do Usuário A GPTRONICS está capacitada a fabricar produtos de excelente qualidade e oferecer todo o suporte técnico necessário, tendo como objetivo

Leia mais

SOLID EDGE ST3 TUTORIAL 2 CRIANDO UM DESENHO NO AMBIENTE DRAFT

SOLID EDGE ST3 TUTORIAL 2 CRIANDO UM DESENHO NO AMBIENTE DRAFT SOLID EDGE ST3 TUTORIAL 2 CRIANDO UM DESENHO NO AMBIENTE DRAFT Esse tutorial traz passo a passo instruções para criação de um desenho no ambiente Draft. Na criação dos desenhos você aprenderá as técnicas

Leia mais

Esse produto é um produto composto e tem subprodutos

Esse produto é um produto composto e tem subprodutos Indústria - Cadastro de produtos O módulo indústria permite controlar a produção dos produtos fabricados pela empresa. É possível criar um produto final e definir as matérias-primas que fazem parte de

Leia mais

Como produzir e publicar uma apresentação online dinâmica (Prezi)

Como produzir e publicar uma apresentação online dinâmica (Prezi) Como produzir e publicar uma apresentação online dinâmica (Prezi) Este módulo irá ensinar-lhe como produzir e publicar uma apresentação online dinâmica usando o programa Prezi. A produção de uma apresentação

Leia mais

Estatística no EXCEL

Estatística no EXCEL Estatística no EXCEL Prof. Ms. Osorio Moreira Couto Junior 1. Ferramentas... 2 2. Planilha de dados... 3 2.1. Introdução... 3 2.2. Formatação de células... 4 2.3. Inserir ou Excluir Linhas e Colunas...

Leia mais

Boletim Eletrônico de Recolhimento Manual do Sistema. Boletim Eletrônico de Recolhimento. Manual do Sistema

Boletim Eletrônico de Recolhimento Manual do Sistema. Boletim Eletrônico de Recolhimento. Manual do Sistema Boletim Eletrônico de Recolhimento Manual do Sistema Versão 1.2 Junho / 2013 Sumário 1. Introdução... - 3-2. O Sistema BOLETIM ELETRÔNICO DE RECOLHIMENTO... - 3-3. Pré-requisitos... - 3-4. Primeiro Acesso...

Leia mais

INSTRUMENTOS USADOS Lápis e lapiseiras Os lápis médios são os recomendados para uso em desenho técnico, a seleção depende sobretudo de cada usuário.

INSTRUMENTOS USADOS Lápis e lapiseiras Os lápis médios são os recomendados para uso em desenho técnico, a seleção depende sobretudo de cada usuário. INSTRUMENTOS USADOS Lápis e lapiseiras Os lápis médios são os recomendados para uso em desenho técnico, a seleção depende sobretudo de cada usuário. INSTRUMENTOS USADOS Esquadros São usados em pares: um

Leia mais

Página deixada intencionalmente em branco

Página deixada intencionalmente em branco Operação Torno 1 Página deixada intencionalmente em branco 2 1 - Operação Máquina... 5 1.1 - Inicialização... 5 1.2 - Busca de Referência.... 8 1.2.1 - Busca através de micros de referência.... 8 1.2.2

Leia mais

INTRODUÇÃO À INFORMÁTICA GRUPO DE PESQUISA LEITURA NA TELA

INTRODUÇÃO À INFORMÁTICA GRUPO DE PESQUISA LEITURA NA TELA INTRODUÇÃO À INFORMÁTICA GRUPO DE PESQUISA LEITURA NA TELA Núcleo de Educação a Distância UniEvangélica 2 ÍNDICE 1 Introdução à Informática... 3 1. O Computador... 3 Teclado... 3 Mouse... 5 Monitor...

Leia mais

Manual de Operação &

Manual de Operação & MEC-180H 2Fios Manual de Operação & Instruções de Operação 1 INTRODUÇÃO: Este manual tem por objetivo, instruir o operador na utilização da MEC-180 H. São mostradas as funções de todas as teclas e a seqüência

Leia mais

Tolerância geométrica de forma

Tolerância geométrica de forma Tolerância geométrica de forma A UU L AL A Apesar do alto nível de desenvolvimento tecnológico, ainda é impossível obter superfícies perfeitamente exatas. Por isso, sempre se mantém um limite de tolerância

Leia mais

Alguns truques do Excel. 1- Títulos com inclinação. 2- Preencha automaticamente células em branco

Alguns truques do Excel. 1- Títulos com inclinação. 2- Preencha automaticamente células em branco Alguns truques do Excel 1- Títulos com inclinação No Excel é possível colocar o conteúdo das células na vertical. Para além disto, pode-se escolher o grau de inclinação. Para isto, seleccione as células

Leia mais

Medição tridimensional

Medição tridimensional A U A UL LA Medição tridimensional Um problema O controle de qualidade dimensional é tão antigo quanto a própria indústria, mas somente nas últimas décadas vem ocupando a importante posição que lhe cabe.

Leia mais

Superintendência Regional de Ensino de Ubá - MG Núcleo de Tecnologia Educacional NTE/Ubá. LibreOffice Impress Editor de Apresentação

Superintendência Regional de Ensino de Ubá - MG Núcleo de Tecnologia Educacional NTE/Ubá. LibreOffice Impress Editor de Apresentação Superintendência Regional de Ensino de Ubá - MG Núcleo de Tecnologia Educacional NTE/Ubá LibreOffice Impress Editor de Apresentação Iniciando o Impress no Linux Educacional 4 1. Clique no botão 'LE' no

Leia mais

Introdução. Torneamento. Processo que se baseia na revolução da peça em torno de seu próprio eixo.

Introdução. Torneamento. Processo que se baseia na revolução da peça em torno de seu próprio eixo. Prof. Milton Fatec Itaquera Prof. Miguel Reale / 2014 Introdução Torneamento Processo que se baseia na revolução da peça em torno de seu próprio eixo. Tornos Tornos são máquinas-ferramenta que permitem

Leia mais

KISSsoft 03/2014 Tutorial 6

KISSsoft 03/2014 Tutorial 6 KISSsoft 03/2014 Tutorial 6 Editor de Eixos-Árvore KISSsoft AG Rosengartenstrasse 4 8608 Bubikon Suiça Telefone: +41 55 254 20 50 Fax: +41 55 254 20 51 info@kisssoft.ag www.kisssoft.ag Índice 1 Começando

Leia mais

5. Programação EDE5-0612-003

5. Programação EDE5-0612-003 5.Programação 5.1 Introdução de programa Máquinas CN são aquelas que usinam peças operando servo-motor, válvula solenóide, etc. com computador. Para operar o computador livremente, é necessário usar uma

Leia mais

Como produzir um texto no computador.

Como produzir um texto no computador. Como produzir um texto no computador. Antes de aprender como produzir um texto no computador e algumas das funcionalidades básicas que o processador de texto oferece, deve ler os seguintes tutoriais: Conhecer

Leia mais

DRIVER DA TELA SENSÍVEL AO TOQUE MANUAL DE OPERAÇÃO

DRIVER DA TELA SENSÍVEL AO TOQUE MANUAL DE OPERAÇÃO MONITOR LCD DRIVER DA TELA SENSÍVEL AO TOQUE MANUAL DE OPERAÇÃO para Mac Versão 1.0 Modelos aplicáveis PN-L802B/PN-L702B/PN-L602B Conteúdo Introdução...3 Requisitos do sistema...3 Configuração do computador...4

Leia mais

SINUMERIK. SINUMERIK 802D sl T/M. Máquina Manual Plus, Torneamento. Prefácio. Descrição 1. Interface de software 2

SINUMERIK. SINUMERIK 802D sl T/M. Máquina Manual Plus, Torneamento. Prefácio. Descrição 1. Interface de software 2 Prefácio SINUMERIK SINUMERIK 802D sl SINUMERIK SINUMERIK 802D sl Manual de programação e de utilização Descrição 1 Interface de software 2 Ligação, aproximação do ponto de referência 3 Preparação 4 Usinagem

Leia mais

Cópia de Segurança e Recuperação Manual do utilizador

Cópia de Segurança e Recuperação Manual do utilizador Cópia de Segurança e Recuperação Manual do utilizador Copyright 2008 Hewlett-Packard Development Company, L.P. O Windows e o Windows Vista são marcas comerciais ou marcas registadas da Microsoft Corporation,

Leia mais

SUMÁRIO. 1. Instalação... 1. 2. Operações... 3. 2.1 Comunicação... 4. 2.1.1 Modo... 4. 2.1.2 Ethernet... 5. 2.1.3 Serial... 6

SUMÁRIO. 1. Instalação... 1. 2. Operações... 3. 2.1 Comunicação... 4. 2.1.1 Modo... 4. 2.1.2 Ethernet... 5. 2.1.3 Serial... 6 SUMÁRIO 1. Instalação... 1 2. Operações... 3 2.1 Comunicação... 4 2.1.1 Modo... 4 2.1.2 Ethernet... 5 2.1.3 Serial... 6 2.1.4 Configurações da placa de rede... 6 2.2 Edição base... 7 2.2.1 Produto... 7

Leia mais

LASERTECK SOFTECK FC MANUAL DO USUÁRIO

LASERTECK SOFTECK FC MANUAL DO USUÁRIO LASERTECK SOFTECK FC MANUAL DO USUÁRIO 2015 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 3 2 REQUISITOS DO SISTEMA... 3 3 INSTALAÇÃO... 3 4 O QUE MUDOU... 3 5 COMO COMEÇAR... 4 6 FORMULÁRIOS DE CADASTRO... 5 7 CADASTRO DE

Leia mais

Teclado. Mike McBride Anne-Marie Mahfouf Tradução: Lisiane Sztoltz

Teclado. Mike McBride Anne-Marie Mahfouf Tradução: Lisiane Sztoltz Mike McBride Anne-Marie Mahfouf Tradução: Lisiane Sztoltz 2 Conteúdo 1 Aba Hardware 4 2 A página de disposições 4 3 A página Avançado 6 3 Este módulo permite escolher como teclado seu trabalha. Existem

Leia mais

Cotagem de elementos

Cotagem de elementos Cotagem de elementos Introdução Na aula anterior você estudou algumas regras para cotagem e aprendeu como indicar as cotas básicas da peça. Mas, só com essas cotas, não é possível produzir peças que tenham

Leia mais

Acessando o SVN. Soluções em Vendas Ninfa 2

Acessando o SVN. Soluções em Vendas Ninfa 2 Acessando o SVN Para acessar o SVN é necessário um código de usuário e senha, o código de usuário do SVN é o código de cadastro da sua representação na Ninfa, a senha no primeiro acesso é o mesmo código,

Leia mais

Cópia de Segurança e Recuperação Manual do utilizador

Cópia de Segurança e Recuperação Manual do utilizador Cópia de Segurança e Recuperação Manual do utilizador Copyright 2009 Hewlett-Packard Development Company, L.P. Windows é uma marca comercial registada nos EUA da Microsoft Corporation. As informações aqui

Leia mais

Introdução às Máquinas CNC s. É proibido reproduzir total ou parcialmente esta publicação sem prévia autorização do

Introdução às Máquinas CNC s. É proibido reproduzir total ou parcialmente esta publicação sem prévia autorização do Grupo Caet - Divisão de Conteúdos Introdução às Máquinas CNC s. Por Delmonte Friedrich, Msc. Eng. Todos os direitos reservados. É proibido reproduzir total ou parcialmente esta publicação sem prévia autorização

Leia mais

ROBERTO OLIVEIRA CUNHA

ROBERTO OLIVEIRA CUNHA LEIAME APRESENTAÇÃO Nenhuma informação do TUTORIAL DO MICRO- SOFT OFFICE WORD 2003 poderá ser copiada, movida ou modificada sem autorização prévia e escrita do Programador Roberto Oliveira Cunha. Programador:

Leia mais

KF2.4 MANUAL DE UTILIZADOR

KF2.4 MANUAL DE UTILIZADOR MANUAL DE UTILIZADOR Conteúdo Marcas comerciais IKIMOBILE é uma marca registada da Univercosmos, Lda., uma empresa do Grupo FF, com uma participação na Technology Solutions IT INT. Android e Google Search

Leia mais

Capítulo 13 Pastas e Arquivos

Capítulo 13 Pastas e Arquivos Capítulo 13 Pastas e Arquivos À medida que a tecnologia avança, os dispositivos móveis vão ganhando cada vez mais funções e características que antes só pertenciam aos computadores pessoais. Com a expansão

Leia mais

Evolução Constante GUIA RÁPIDO ELETRODRIVE

Evolução Constante GUIA RÁPIDO ELETRODRIVE Evolução Constante GUIA RÁPIDO ELETRODRIVE STARA S.A. - INDÚSTRIA DE IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS AV. STARA, 519 CEP 99470-000 - Não-Me-Toque/RS - Brasil Telefone/Fax: (54) 3332-2800 e-mail: stara@stara.com.br

Leia mais

Braço robótico para educação técnica. Manual do usuário. RCS - XBot Software de Controle Robótico

Braço robótico para educação técnica. Manual do usuário. RCS - XBot Software de Controle Robótico para educação técnica RCS - XBot Software de Controle Robótico Introdução Índice Introdução...3 Requerimentos Mínimos...4 INSTALAÇÃO...4 TELA PRINCIPAL...6 CONEXÃO COM O ROBÔ...8 MODO DE EXECUÇÃO E SIMULAÇÃO...8

Leia mais

João Manuel R. S. Tavares / JOF

João Manuel R. S. Tavares / JOF Introdução ao Controlo Numérico Computorizado II Referencial, Trajectórias João Manuel R. S. Tavares / JOF Introdução As ferramentas de uma máquina CNC podem realizar certos movimentos conforme o tipo

Leia mais

Cotagem de dimensões básicas

Cotagem de dimensões básicas Cotagem de dimensões básicas Introdução Observe as vistas ortográficas a seguir. Com toda certeza, você já sabe interpretar as formas da peça representada neste desenho. E, você já deve ser capaz de imaginar

Leia mais

Fresadora CNC (denford)

Fresadora CNC (denford) Fresadora CNC (denford) Máquinas à Comando Numérico 08/01/09 - Prof. J. Gregório do Nascimento - 1 Teclado Tutor RESET apaga mensagem de alarme. Reposiciona o programa para iniciar no modo de Editor. ALFA/NUMÉRICO

Leia mais

Atualização, Backup e Recuperação de Software. Número de Peça: 405533-201

Atualização, Backup e Recuperação de Software. Número de Peça: 405533-201 Atualização, Backup e Recuperação de Software Número de Peça: 405533-201 Janeiro de 2006 Sumário 1 Atualizações de Software Recebimento Automático de Atualizações de Software HP...................................

Leia mais

Atualizações de Software Guia do Usuário

Atualizações de Software Guia do Usuário Atualizações de Software Guia do Usuário Copyright 2009 Hewlett-Packard Development Company, L.P. Windows e Windows Vista são marcas registradas da Microsoft Corporation nos EUA. Aviso sobre o produto

Leia mais

UMC Cotas em desenho técnico (Módulo 2) Componentes gráficos de uma cota: Linha de cota Linha de chamada Setas de cota

UMC Cotas em desenho técnico (Módulo 2) Componentes gráficos de uma cota: Linha de cota Linha de chamada Setas de cota 1 UMC Engenharia Mecânica Expressão Gráfica 2 Prof.: Jorge Luis Bazan. Desenho Básico Cotas em desenho técnico (Módulo 2) Em desenho técnico damos o nome de cota ao conjunto de elementos gráficos introduzidos

Leia mais

M150SP MANUAL DO UTILIZADOR / INSTALADOR. v1.0 REV. 10/2015

M150SP MANUAL DO UTILIZADOR / INSTALADOR. v1.0 REV. 10/2015 M150SP MANUAL DO UTILIZADOR / INSTALADOR v1.0 REV. 10/2015 00. CONTEÚDO 01. AVISOS DE SEGURANÇA ÌNDICE 01. AVISOS DE SEGURANÇA NORMAS A SEGUIR 02. O DISPOSITIVO CARACTERISTICAS TÉCNICAS ASPETO VISUAL LEGENDA

Leia mais

OPL9815 Inventário Configurável

OPL9815 Inventário Configurável OPL9815 Inventário Configurável Versão: PXOINCG (OPL9815) 30/09/2015: Revisão 01 Opticon Latin America Versão: INCG - Página 1 1. Funcionalidades... 3 2. Teclas... 3 3. Estrutura de Menus... 4 3. 1. Coleta...

Leia mais

Neste tutorial irá criar uma animação simples com base num desenho do Mechanical Desktop.

Neste tutorial irá criar uma animação simples com base num desenho do Mechanical Desktop. Neste tutorial irá criar uma animação simples com base num desenho do Mechanical Desktop. Inicialize o 3D Studio VIZ. Faça duplo clique no ícone de 3D Studio VIZ Abre-se a janela da figura seguinte. Esta

Leia mais

Manual do Utilizador. Manual do Utilizador Modelo10 no sisgep. Data última versão: 16.02.2007 Versão : 1.2. Data criação: 26.02.

Manual do Utilizador. Manual do Utilizador Modelo10 no sisgep. Data última versão: 16.02.2007 Versão : 1.2. Data criação: 26.02. Manual do Utilizador Modelo10 no sisgep Manual do Utilizador Modelo10 no sisgep Data última versão: 16.02.2007 Versão : 1.2 Data criação: 26.02.2004 Faro R. Dr. José Filipe Alvares, 31 8005-220 FARO Telf.

Leia mais

Sistema de Georreferenciamento. Versão 1.0 Manual do Usuário. Copyright 2013 CINTE

Sistema de Georreferenciamento. Versão 1.0 Manual do Usuário. Copyright 2013 CINTE Sistema de Georreferenciamento Versão 1.0 Manual do Usuário Copyright 2013 CINTE Central de rastreamento: (84) 3034-9263 Email: rastreamento@cinte.com.br Sistema de Georreferenciamento 1.0 Manual 2 Índice

Leia mais

DATAGEOSIS EDUCACIONAL 2005

DATAGEOSIS EDUCACIONAL 2005 DATAGEOSIS EDUCACIONAL 2005 GUIA DE USO Aula 2 1. Abra o aplicativo clicando no atalho na área de trabalho. 2. Clique no botão Novo projeto ou clique o comando - (ctrl + N). 3. NA janela DADOS DO PROJETO,

Leia mais

O Windows também é um programa de computador, mas ele faz parte de um grupo de programas especiais: os Sistemas Operacionais.

O Windows também é um programa de computador, mas ele faz parte de um grupo de programas especiais: os Sistemas Operacionais. MICROSOFT WINDOWS O Windows também é um programa de computador, mas ele faz parte de um grupo de programas especiais: os Sistemas Operacionais. Apresentaremos a seguir o Windows 7 (uma das versões do Windows)

Leia mais

Acesse: http://fuvestibular.com.br/

Acesse: http://fuvestibular.com.br/ Esse torno só dá furo! Na aula sobre furação, você aprendeu que os materiais são furados com o uso de furadeiras e brocas. Isso é produtivo e se aplica a peças planas. Quando é preciso furar peças cilíndricas,

Leia mais

Cotagens especiais. Você já aprendeu a interpretar cotas básicas

Cotagens especiais. Você já aprendeu a interpretar cotas básicas A UU L AL A Cotagens especiais Você já aprendeu a interpretar cotas básicas e cotas de alguns tipos de elementos em desenhos técnicos de modelos variados. Mas, há alguns casos especiais de cotagem que

Leia mais

Segurança e recuperação Manual do utilizador

Segurança e recuperação Manual do utilizador Segurança e recuperação Manual do utilizador Copyright 2007-2009 Hewlett-Packard Development Company, L.P. Microsoft é uma marca comercial registada da Microsoft Corporation nos E.U.A. As informações contidas

Leia mais

Manual de operação do sistema Desenhador Geográfico. 05/2012 Versão 2.2.14.1

Manual de operação do sistema Desenhador Geográfico. 05/2012 Versão 2.2.14.1 Manual de operação do sistema Desenhador Geográfico 05/2012 Versão 2.2.14.1 Conteúdo Ferramentas de Edição... 3 1) Barra de ferramentas de edição... 3 2) Inserir uma geometria... 4 2) Ferramenta Snap...

Leia mais

"SISTEMAS DE COTAGEM"

SISTEMAS DE COTAGEM AULA 6T "SISTEMAS DE COTAGEM" Embora não existam regras fixas de cotagem, a escolha da maneira de dispor as cotas no desenho técnico depende de alguns critérios. A cotagem do desenho técnico deve tornar

Leia mais

AULA 14 Plugin TerraEdit

AULA 14 Plugin TerraEdit 14.1 AULA 14 Plugin TerraEdit Nessa aula são apresentadas as funcionalidades do plugin de edição de dados vetoriais denominado TerraEdit. Juntamente com a edição vetorial, ele permite a edição dos atributos

Leia mais

Introdução ao Controlo Numérico Computorizado I Conceitos Gerais

Introdução ao Controlo Numérico Computorizado I Conceitos Gerais Introdução ao Controlo Numérico Computorizado I Conceitos Gerais João Manuel R. S. Tavares Joaquim Oliveira Fonseca Bibliografia Controlo Numérico Computorizado, Conceitos Fundamentais Carlos Relvas Publindústria,

Leia mais

Mapeamento de memória e programação da IHM do controlador CP-WS41/8DO8DI4AO2AI2TAI

Mapeamento de memória e programação da IHM do controlador CP-WS41/8DO8DI4AO2AI2TAI Comércio e Manutenção de Produtos Eletrônicos Manual CP-WS1 Mapeamento de memória e programação da IHM do controlador CP-WS41/8DO8DI4AO2AI2TAI PROXSYS Versão 1.0 Março-2013 Controlador Industrial CP-WS1

Leia mais

Unidade 3: Personalizando o Excel *

Unidade 3: Personalizando o Excel * Unidade 3: Personalizando o Excel * material do 2010* 3.0 Introdução Visto que você está fazendo este curso, você provavelmente passa ou espera passar muito tempo trabalhando com o Excel. Assim, você precisa

Leia mais

Use a ferramenta Project Geometry geometria dos rasgos interiores. O sketch criado deve conter todos os contornos do modelo 3D.

Use a ferramenta Project Geometry geometria dos rasgos interiores. O sketch criado deve conter todos os contornos do modelo 3D. Pretende-se aqui exempl ificar a maquinagem de contornos 2D em PowerMILL A modelação 3D do componente é executada em Autodesk Inventor e depois exportada em formato DXF para o PowerMILL Vamos usar esta

Leia mais

Manual do Teclado de Satisfação Online WebOpinião

Manual do Teclado de Satisfação Online WebOpinião Manual do Teclado de Satisfação Online WebOpinião Versão 1.2.3 27 de novembro de 2015 Departamento de Engenharia de Produto (DENP) SEAT Sistemas Eletrônicos de Atendimento 1. Introdução O Teclado de Satisfação

Leia mais

Atualização, backup e recuperação de software

Atualização, backup e recuperação de software Atualização, backup e recuperação de software Guia do Usuário Copyright 2007 Hewlett-Packard Development Company, L.P. Microsoft é uma marca registrada da Microsoft Corporation nos Estados Unidos. As informações

Leia mais

Capítulo 5: Aplicações da Derivada

Capítulo 5: Aplicações da Derivada Instituto de Ciências Exatas - Departamento de Matemática Cálculo I Profª Maria Julieta Ventura Carvalho de Araujo Capítulo 5: Aplicações da Derivada 5- Acréscimos e Diferenciais - Acréscimos Seja y f

Leia mais

9 Comandos condicionais

9 Comandos condicionais 9 Comandos condicionais Um comando condicional é uma instrução empregada quando se deseja criar um desvio, isto é, a opção de executar-se ou não um determinado trecho de código, segundo uma condição. Em

Leia mais

Manual do Painel Aceno Digital A3000/A6000. www.acenodigital.com.br. Rua Porto Alegre, 212 Jd. Agari 43 3027-2255 Cep: 86.

Manual do Painel Aceno Digital A3000/A6000. www.acenodigital.com.br. Rua Porto Alegre, 212 Jd. Agari 43 3027-2255 Cep: 86. Manual do Painel Aceno Digital A3000/A6000 Manual do Painel Aceno Digital A3000/A6000 Este manual apresenta o funcionamento e os procedimentos de configuração e instalação dos painéis Aceno Digital, modelos

Leia mais

PROCEDIMENTO PARA INSTALAR REDE ETHERNET EM CNC s FAGOR.

PROCEDIMENTO PARA INSTALAR REDE ETHERNET EM CNC s FAGOR. PROCEDIMENTO PARA INSTALAR REDE ETHERNET EM CNC s FAGOR. INDICE 1 Verificar a compatibilidade dos sistemas de hardware e software 1.1 Opcionais de Hardware 1.2 Opcionais de Software 2 Parametrização do

Leia mais

CADERNOS DE INFORMÁTICA Nº 1. Fundamentos de Informática I - Word 2010. Sumário

CADERNOS DE INFORMÁTICA Nº 1. Fundamentos de Informática I - Word 2010. Sumário CADERNO DE INFORMÁTICA FACITA Faculdade de Itápolis Aplicativos Editores de Texto WORD 2007/2010 Sumário Editor de texto... 3 Iniciando Microsoft Word... 4 Fichários:... 4 Atalhos... 5 Área de Trabalho:

Leia mais

FEMA Fundação Educacional Machado de Assis INFORMÁTICA Técnico em Segurança do Trabalho P OW ERPOI NT. Escola Técnica Machado de Assis Imprensa

FEMA Fundação Educacional Machado de Assis INFORMÁTICA Técnico em Segurança do Trabalho P OW ERPOI NT. Escola Técnica Machado de Assis Imprensa P OW ERPOI NT 1 INTRODUÇÃO... 3 1. Iniciando o PowerPoint... 3 2. Assistente de AutoConteúdo... 4 3. Modelo... 5 4. Iniciar uma apresentação em branco... 6 5. Modo de Exibição... 6 6. Slide Mestre... 7

Leia mais

1. A corrida de vetores numa folha de papel.

1. A corrida de vetores numa folha de papel. 1. A corrida de vetores numa folha de papel. desenhando a pista. o movimento dos carros. o início da corrida. as regras do jogo. 2. A corrida no computador. o número de jogadores. o teclado numérico. escolhendo

Leia mais

Sumário. 1. Instalando a Chave de Proteção 3. 2. Novas características da versão 1.3.8 3. 3. Instalando o PhotoFacil Álbum 4

Sumário. 1. Instalando a Chave de Proteção 3. 2. Novas características da versão 1.3.8 3. 3. Instalando o PhotoFacil Álbum 4 1 Sumário 1. Instalando a Chave de Proteção 3 2. Novas características da versão 1.3.8 3 3. Instalando o PhotoFacil Álbum 4 4. Executando o PhotoFacil Álbum 9 3.1. Verificação da Chave 9 3.1.1. Erro 0001-7

Leia mais

Sumário. 1. Propósito 1 2. Tabela de Ferragem 1 3. Criar Tabela de Ferragem 1 4. Conector de Ferragens 7

Sumário. 1. Propósito 1 2. Tabela de Ferragem 1 3. Criar Tabela de Ferragem 1 4. Conector de Ferragens 7 Ferragens Sumário 1. Propósito 1 2. Tabela de Ferragem 1 3. Criar Tabela de Ferragem 1 4. Conector de Ferragens 7 1. Propósito Para definirmos todos os materiais que devem compor uma estrutura de ferragem,

Leia mais

TRABALHOS PRÁTICOS PROGRAMAÇÃO NC

TRABALHOS PRÁTICOS PROGRAMAÇÃO NC Universidade de Brasília Faculdade de Tecnologia Engenharia Mecatrônica Tecnologias de Comando Numérico Prof. Alberto J. Alvares TRABALHOS PRÁTICOS PROGRAMAÇÃO NC 1. Peça Exemplo: Elaborar um programa

Leia mais

APOSTILA DE INFORMÁTICA MICROSOFT WORD 2012

APOSTILA DE INFORMÁTICA MICROSOFT WORD 2012 APOSTILA DE INFORMÁTICA MICROSOFT WORD 2012 Profa Responsável Fabiana P. Masson Caravieri SUMÁRIO 1. MICROSOFT WORD 2010.... 3 1.1 INICIANDO O WORD 2010.... 3 2. Pagina Inicial.... 6 2.1 Aba arquivo...

Leia mais

Figura 1: tela inicial do BlueControl COMO COLOCAR A SALA DE INFORMÁTICA EM FUNCIONAMENTO?

Figura 1: tela inicial do BlueControl COMO COLOCAR A SALA DE INFORMÁTICA EM FUNCIONAMENTO? Índice BlueControl... 3 1 - Efetuando o logon no Windows... 4 2 - Efetuando o login no BlueControl... 5 3 - A grade de horários... 9 3.1 - Trabalhando com o calendário... 9 3.2 - Cancelando uma atividade

Leia mais

CNC 8055 T. Solução de erros. Ref.1507

CNC 8055 T. Solução de erros. Ref.1507 CNC 8055 T Solução de erros Todos os direitos reservados. Não se pode reproduzir nenhuma parte desta documentação, transmitir-se, transcrever-se, armazenar-se num sistema de recuperação de dados ou traduzir-se

Leia mais

Backup e Recuperação Guia do Usuário

Backup e Recuperação Guia do Usuário Backup e Recuperação Guia do Usuário Copyright 2007-2009 Hewlett-Packard Development Company, L.P. Windows é uma marca registrada da Microsoft Corporation nos Estados Unidos. As informações contidas neste

Leia mais

Explodindo montagens

Explodindo montagens Explodindo montagens Número da Publicação spse01691 Explodindo montagens Número da Publicação spse01691 Notificação de Direitos Limitados e de Propriedade Este software e a documentação relacionada são

Leia mais

Para criar uma nova apresentação: 1.Escolha a opção Apresentação em Branco Clique no botão Ok

Para criar uma nova apresentação: 1.Escolha a opção Apresentação em Branco Clique no botão Ok Microsoft P ow erp oint Apresentação Microsoft PowerPoint é utilizado para desenvolver apresentações. Os trabalhos desenvolvidos com este aplicativo normalmente são apresentados com o auxílio de um data

Leia mais

Astra LX Frases Codificadas Guia para o processo de Configuração de Frases Codificadas no Programa AstraLX.

Astra LX Frases Codificadas Guia para o processo de Configuração de Frases Codificadas no Programa AstraLX. 2011 www.astralab.com.br Astra LX Frases Codificadas Guia para o processo de Configuração de Frases Codificadas no Programa AstraLX. Equipe Documentação Astra AstraLab 24/08/2011 1 Sumário Frases Codificadas...

Leia mais

Fale.com. Manual do Usuário

Fale.com. Manual do Usuário Fale.com Manual do Usuário Serviço Fale.com Índice 1. Introdução 3 2. Instalando o Fale.com 3 a. Configurando o áudio para atendimento pela Internet 9 3. Configurando o Fale.com 14 4. Utilizando o Fale.com

Leia mais

CONSERVAÇÃO DA ENERGIA MECÂNICA

CONSERVAÇÃO DA ENERGIA MECÂNICA CONSERVAÇÃO DA ENERGIA MECÂNICA Material Utilizado: - um conjunto para experimentos com trilho de ar composto de: - um trilho de ar (PASCO SF-9214) - um gerador de fluxo de ar (PASCO SF-9216) - um carrinho

Leia mais

Astra LX Resultados via MS-WORD Guia para a emissão de laudos personalizados via MS-WORD no Programa AstraLX.

Astra LX Resultados via MS-WORD Guia para a emissão de laudos personalizados via MS-WORD no Programa AstraLX. 2011 www.astralab.com.br A Astra LX Resultados via MS-WORD Guia para a emissão de laudos personalizados via MS-WORD no Programa AstraLX. Equipe Documentação Astra AstraLab 11/11/2011 1 Sumário Resultados

Leia mais

RASTREAMENTO E LOCALIZAÇÃO DE VEÍCULOS

RASTREAMENTO E LOCALIZAÇÃO DE VEÍCULOS Parabéns! Você acaba de adquirir um dos melhores produtos e sistema de rastreamento de veículos via-satélite. Ele irá oferecer segurança e mobilidade para a sua empresa e seu patrimônio pessoal. Como acessar

Leia mais

ÍNDICE. Tela de Configuração...03. Dados de Etiqueta...04. Configuração da Impressora...05. Configuração do Papel...06. Itens para Inserção...

ÍNDICE. Tela de Configuração...03. Dados de Etiqueta...04. Configuração da Impressora...05. Configuração do Papel...06. Itens para Inserção... Layout de Etiquetas ÍNDICE Tela de Configuração...03 Dados de Etiqueta...04 Configuração da Impressora...05 Configuração do Papel...06 Itens para Inserção...07 Recursos...08 Configurações dos Itens Selecionados...09

Leia mais

- Aulas 57, 58, 59 e 60 - Técnicas de programação. Funções

- Aulas 57, 58, 59 e 60 - Técnicas de programação. Funções 1 - Aulas 57, 58, 59 e 60 - Técnicas de programação. Funções Um programa pode possuir determinados processos realizados repetidas vezes ao longo da execução do programa. Estes processos podem se agrupar

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA CAD/CAM. Profº Emerson Oliveira Matéria: CAD/CAM emerson.oliveira@ifsc.edu.br Câmpus Joinville

INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA CAD/CAM. Profº Emerson Oliveira Matéria: CAD/CAM emerson.oliveira@ifsc.edu.br Câmpus Joinville INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA CAD/CAM Profº Emerson Oliveira Matéria: CAD/CAM emerson.oliveira@ifsc.edu.br Câmpus Joinville Etapas CAD/CAM Quando o sistema tem comunicação direta. CAD/CAM Quando

Leia mais

Cálculo em Computadores - 2007 - trajectórias 1. Trajectórias Planas. 1 Trajectórias. 4.3 exercícios... 6. 4 Coordenadas polares 5

Cálculo em Computadores - 2007 - trajectórias 1. Trajectórias Planas. 1 Trajectórias. 4.3 exercícios... 6. 4 Coordenadas polares 5 Cálculo em Computadores - 2007 - trajectórias Trajectórias Planas Índice Trajectórias. exercícios............................................... 2 2 Velocidade, pontos regulares e singulares 2 2. exercícios...............................................

Leia mais

EM4592 Repetidor WiFi de Banda Dupla de Utilização Simultânea

EM4592 Repetidor WiFi de Banda Dupla de Utilização Simultânea EM4592 Repetidor WiFi de Banda Dupla de Utilização Simultânea EM4592 Repetidor WiFi de Banda Dupla de Utilização Simultânea 2 PORTUGUÊS Índice 1.0 Introdução... 2 1.1 Conteúdo da embalagem... 2 1.2 Descrição

Leia mais

ELECTRONIC ENGINEERING LTD. Teclado OLED. Guia do Utilizador. Fevereiro 2011 Ver 1.0

ELECTRONIC ENGINEERING LTD. Teclado OLED. Guia do Utilizador. Fevereiro 2011 Ver 1.0 ELECTRONIC ENGINEERING LTD. Teclado OLED Guia do Utilizador Fevereiro 2011 Ver 1.0 Indice TECLAS DE FUNÇÃO...2 TECLAS ALFANUMÉRICAS...3 SINAIS AUDÍVEIS...3 INDICADORES...3 SUMÁRIO DE FUNÇÕES...3 COMO ARMAR

Leia mais

,QWURGXomRDR(GLWRUGH $SUHVHQWDo}HV3RZHU3RLQW

,QWURGXomRDR(GLWRUGH $SUHVHQWDo}HV3RZHU3RLQW Universidade Federal de Viçosa Departamento de Informática,QWURGXomRDR(GLWRUGH $SUHVHQWDo}HV3RZHU3RLQW Flaviano Aguiar Liziane Santos Soares Jugurta Lisboa Filho (Orientador) PROJETO UNESC@LA Setembro

Leia mais

Themis Serviços On Line - Publicações

Themis Serviços On Line - Publicações Nome do documento Guia do Usuário Themis Serviços On Line - Publicações Sumário Introdução:... 3 1 - Cadastro dos Usuários do Themis Serviços On Line:... 3 2 - Acesso ao Sistema Themis Serviços On Line:...

Leia mais

Atualização, backup e recuperação de software

Atualização, backup e recuperação de software Atualização, backup e recuperação de software Guia do usuário Copyright 2007 Hewlett-Packard Development Company, L.P. Windows é uma marca registrada nos Estados Unidos da Microsoft Corporation. As informações

Leia mais

Realizando cálculos para o aparelho divisor (I)

Realizando cálculos para o aparelho divisor (I) Realizando cálculos para o aparelho divisor (I) A UU L AL A Você já estudou como fazer os cálculos para encontrar as principais medidas para a confecção de uma engrenagem cilíndrica de dentes retos. Vamos

Leia mais