CNC 8055 / CNC 8055i MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM (OPÇÃO MC ) (REF 0607) (Ref 0607)

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3 Todos os direitos reservados. Não se pode reproduzir nenhuma parte desta documentação, transmitir-se, transcrever-se, armazenar-se num sistema de recuperação de dados ou traduzir-se a nenhum idioma sem o consentimento expresso de Fagor Automation. A informação descrita neste manual pode estar sujeita a variações motivadas por modificações técnicas. Fagor Automation se reserva o direito de modificar o conteúdo do manual, não estando obrigado a notificar as variações. Microsoft e Windows são marcas registradas ou marcas comerciais de Microsoft Corporation, U.S.A. As demais marcas comerciais pertencem a seus respectivos proprietários. Se há contrastado o conteúdo deste manual e sua validez para o produto descrito. Ainda assim, é possível que se tenha cometido algum erro involuntário e é por isso que não se garante uma coincidência absoluta. De qualquer maneira, se verifica regularmente a informação contida no documento e se procede a realizar as correções necessárias que ficarão incluídas numa posterior edição. Os exemplos descritos neste manual estão orientados para uma melhor aprendizagem. Antes de utilizá-los, em aplicações industriais, devem ser convenientemente adaptados e também se deve assegurar o cumprimento das normas de segurança.

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5 INDICE Manual de auto-aprendizagem CAPÍTULO 1 QUESTÕES TEÓRICAS SOBRE A MÁQUINA-CNC. 1.1 Eixos da máquina Zero máquina e zero peça Busca de referência de máquina Limites do percurso Seleção do zero peça Unidades de trabalho CAPÍTULO 2 QUESTÕES TEÓRICAS SOBRE A FERRAMENTA. 2.1 A troca de ferramenta A tabela de ferramentas Calibragem de ferramentas CAPÍTULO 3 APLICAÇÃO MANUAL. 3.1 Descrição da tela e do teclado Descrição do teclado Descrição da tela padrão Descrição da tela auxiliar Busca de referência de máquina Eixo-árvore Gamas de velocidade Deslocamento dos eixos Volantes Movimento em jog Deslocamento de um eixo a uma cota Troca de ferramenta Ponto da troca da ferramenta Regulagem da ferramenta Como modificar qualquer dado da tabela de ferramentas Verificação da correta calibragem CAPÍTULO 4 OPERAÇÕES OU CICLOS. 4.1 Descrição da tela e do teclado Modos de trabalho Operações ou ciclos Editar uma operação ou ciclo Simular uma operação ou ciclo Executar uma operação ou ciclo CAPÍTULO 5 RESUMO DOS CICLOS DE TRABALHO. 5.1 Operação de fresagem em perfil Operação de fresagem plana e ranhura Ciclo de bolsão com perfil Ciclos de cavidade retangular e circular Ciclos de bolsão retangular e circular Posicionamento Operação de mandrilamento Operação de escareado Operação de rosqueamento com macho Operações de furação e puncionamento Posicionamento múltiplo em vários pontos Posicionamento múltiplo em linha reta Posicionamento múltiplo em arco Posicionamento múltiplo formando um paralelogramo Posicionamento múltiplo formando uma malha Editor de perfis Opção MC i

6 Manual de auto-aprendizagem CAPÍTULO 6 PROGRAMAS PEÇA CONVERSACIONAIS. 6.1 O que é um programa de usinagem conversacional? Edição de um programa de usinagem Modificar um programa de usinagem Simular / executar uma operação Simular / executar um programa peça Simular / executar um programa de usinagem a partir de uma operação Copiar um programa de usinagem em outro Apagar um programa de usinagem APÊNDICES EXEMPLO DE PROGRAMAÇÃO. Opção MC ii

7 1 QUESTÕES TEÓRICAS SOBRE A MÁQUINA-CNC. Como se denominam os eixos da máquina. Significado do zero peça e do zero máquina. Significado de "Buscar marca de Referência de máquina". Que são os limites de curso. Como se pré-seleciona um zero peça. Quais são as unidades de trabalho.

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9 QUESTÕES TEÓRICAS SOBRE A MÁQUINA-CNC Eixos da máquina. A orientação dos eixos depende do tipo de máquina, e vem impostos pela "Regra da mão direita". Orientação dos eixos. Eixos rotativos. MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM 3

10 QUESTÕES TEÓRICAS SOBRE A MÁQUINA-CNC. 1 No manual se segue a seguinte configuração de eixos. Na máquina se diferenciam dois movimentos; os que realizam os carros e o que realiza a ferramenta. Para a programação de movimentos vamos supor que sempre se move a ferramenta. Portanto os eixos serão. MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM 4

11 QUESTÕES TEÓRICAS SOBRE A MÁQUINA-CNC Zero máquina e zero peça. São as referências que precisa a máquina para poder trabalhar. Zero máquina (O M ) É posto pelo fabricante e é o ponto de origem dos eixos. O M O P Zero peça (O P ) É posto pelo operador. É o ponto de origem da peça, a partir do qual se programam os movimentos. Se pode colocar em qualquer parte da peça. O P O M MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM 5

12 QUESTÕES TEÓRICAS SOBRE A MÁQUINA-CNC Busca de referência de máquina. Quando o CNC está apagado os eixos se podem deslocar manualmente ou acidentalmente. Nestas condições o CNC perde a posição real dos eixos, por isso na ligação é recomendável (não necessário) realizar a operação de "Buscar marca de Referência de máquina". Com esta operação, a ferramenta se move a um ponto definido pelo fabricante e o CNC sincroniza a sua posição, assumindo as cotas definidas pelo fabricante para esse ponto, referidas no zero máquina. Referência de máquina. Referência de máquina. = Referência de ferramenta. Referência de ferramenta. O M O M Referência de máquina: É o ponto ao que se desloca a ferramenta em busca de referência de máquina. NOTA: Os novos sistemas de captação (Io codificados) permitem saber a posição dos eixos, mediante um curto deslocamento dos mesmos. Desta forma desaparece o conceito de referência de máquina. MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM 6

13 QUESTÕES TEÓRICAS SOBRE A MÁQUINA-CNC Limites do percurso. Este tipo de máquinas têm dois tipos de limites: Limites físicos. São impostos pela máquina, para evitar que os carros saiam das guias (ressaltos e topes mecânicos). Limites do CNC. São determinados pelo fabricante no CNC, para evitar que os carros alcancem os limites físicos. Limites físicos. Limites do CNC. MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM 7

14 QUESTÕES TEÓRICAS SOBRE A MÁQUINA-CNC Seleção do zero peça. A seleção do zero peça se realiza nos três eixos. Quando se usinam várias peças, a distância do zero máquina (O M ) à peça é diferente para cada uma. Seria necessário realizar um programa para cada peça. Programando desde um zero peça (O P ), é independente onde esteja amarrada a peça. A programação se complica se se executa desde o zero máquina (O M ) e só serve para essa peça nessa posição. Programando desde um zero peça (O P ), as dimensões da peça se podem extrair do plano. O P O M O M O P O M OP O M MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM 8

15 QUESTÕES TEÓRICAS SOBRE A MÁQUINA-CNC Unidades de trabalho. Unidades de programação. São fixadas pelo fabricante e poderão ser milímetros ou polegadas. Velocidade do eixo-árvore. A velocidade de rotação do eixoárvore se programa em rpm. Avanço dos eixos. O avanço (F) dos eixos se programa em mm/min (polegadas/min). Milímetros. Polegadas. RPM F F MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM 9

16 QUESTÕES TEÓRICAS SOBRE A MÁQUINA-CNC. 1 MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM 10

17 2 QUESTÕES TEÓRICAS SOBRE A FERRAMENTA. Como se supervisiona a troca de ferramenta. O que é a tabela de ferramentas e que tipo de informação é guardada na mesma. O que é a calibragem da ferramenta. Defeitos devidos a erros na tabela de ferramentas.

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19 QUESTÕES TEÓRICAS SOBRE A FERRAMENTA A troca de ferramenta. As ferramentas com as quais vai trabalhar o CNC podem estar colocadas num armazém na máquina. Dependendo se a máquina tem ou não armazém, a troca se realizará de diferente forma: Se a máquina não possui armazém de ferramentas, a troca se realiza de forma manual (como numa máquina convencional). Se a máquina possui armazém de ferramentas, o CNC se encarrega de realizar a troca de forma automática. MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM 13

20 QUESTÕES TEÓRICAS SOBRE A FERRAMENTA A tabela de ferramentas. Nesta tabela se guarda a informação relativa às ferramentas. Quando se realiza a troca da ferramenta, o CNC assume os dados definidos na tabela para essa ferramenta. A informação incluída na tabela é: T Número de ferramenta. D Corretor associado à ferramenta. No corretor se definem as dimensões da ferramenta. L Comprimento da ferramenta. R Raio da ferramenta. J Desgaste de raio. K Desgaste em comprimento. MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM 14

21 QUESTÕES TEÓRICAS SOBRE A FERRAMENTA. 2 Vida nominal. Tempo de usinagem ou número de operações que a ferramenta pode efetuar. Vida real. Tempo de usinagem ou número de operações realizadas. Família. Ferramentas das mesmas características. Status. Estes dados os atualiza o CNC. O operador não pode modificá-los. Tipo de ferramenta. N Ferramenta normal. S Ferramenta especial. Estado da ferramenta. A E R Ferramenta disponível. Ferramenta gasta (vida real > vida nominal). Ferramenta recusada pelo autômato. Se se solicita uma ferramenta com desgaste ou recusada, o CNC busca uma ferramenta da mesma família. Se existe, o CNC selecionará a ferramenta e se não mostrará o erro correspondente. MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM 15

22 QUESTÕES TEÓRICAS SOBRE A FERRAMENTA Calibragem de ferramentas. A calibragem de ferramentas é a operação mediante a qual definimos no CNC as dimensões da ferramenta. É muito importante fazer bem esta operação para que as peças saiam com as dimensões corretas, e para que ao fazer uma troca de ferramenta, se continue controlando o mesmo ponto. X Y T2 X Y Z T1 Z L1 L2 Dimensões diferentes da ferramenta. Mesmo ponto. MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM 16

23 QUESTÕES TEÓRICAS SOBRE A FERRAMENTA. 2 DEFEITOS DEVIDOS À MÁ CALIBRAGEM DO COMPRIMENTO. Peça a usinar. Ferramentas. Z1 Comprimento real. Peça com as dimensões corretas. Z2 Comprimento falso. Z2 > Comprimento falso. Peça com as dimensões incorretas. Usinagem incorreta. Ferramentas mal calibradas. Usinagem correta. Ferramentas bem calibradas. MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM 17

24 QUESTÕES TEÓRICAS SOBRE A FERRAMENTA. 2 DEFEITOS DEVIDOS À MÁ CALIBRAGEM DO RAIO. Perfil desejado. Perfil real. Excesso de espessura de material. Ferramenta. Raio real. Raio falso. Devido à diferença entre ambos os raios, fica um excesso de espessura de material. MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM 18

25 3 APLICAÇÃO MANUAL. Descrição do teclado e da tela. Como realizar uma busca de referência de máquina. Trabalho com o eixo-árvore. Modos de deslocamento dos eixos (volantes, jog contínuo, jog incremental). Ferramentas.

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27 APLICAÇÃO MANUAL Descrição da tela e do teclado. Depois da ligação, o CNC mostrará a seguinte tela. Se não aparece esta tela, pode ser que o CNC esteja no modo M. Para entrar no modo MC pressionar as seguintes teclas. MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM 21

28 APLICAÇÃO MANUAL Descrição do teclado. 1 Teclas para a definição das operações de usinagem. 2 Teclas para os dispositivos externos. 3 Teclas alfanuméricas e teclas de comando. 4 Painel de comando. MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM 22

29 APLICAÇÃO MANUAL. 3 Descrição do painel de comando. Teclado jog para o deslocamento manual dos eixos. Eleição do sentido de rotação e colocação em funcionamento do eixo-árvore. Variação percentual da velocidade de rotação. Variação percentual do avanço. Seletor do modo de trabalho. Jog contínuo. Tecla [MARCHA]. Tecla [STOP]. Jog incremental. Volantes. MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM 23

30 APLICAÇÃO MANUAL Descrição da tela padrão. 1 Hora, tipo de execução (bloco a bloco/continua), número de programa, estado da execução (em posição, execução, interrompido ou reset) e mensagens do PLC. 2 Mensagens do CNC. 3 Posição da ferramenta com respeito ao zero peça e do zero máquina. Rotações reais do eixo-árvore. 4 Avanço dos eixos e percentagem aplicada. 5 Informação da ferramenta. 6 Informação do eixo-árvore. Velocidade de trabalho selecionada, percentagem aplicada, estado do eixo-árvore (rodando para à direita, esquerda ou parado) e gama ativa. 7 Mensagens de ajuda. MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM 24

31 APLICAÇÃO MANUAL Descrição da tela auxiliar. Troca de tela. 1 Hora, tipo de execução (bloco a bloco/continua), número de programa, estado da execução (em posição, execução, interrompido ou reset) e mensagens do PLC. 2 Mensagens do CNC. 3 Blocos do programa que se encontra selecionado. 4 Informação dos eixos. Ponto final do movimento (COMANDO), posição atual dos eixos (ATUAL), distância que falta por percorrer (RESTO), e diferença entre a posição teórica e real da posição (ERRO DE SEGUIMENTO). 5 Informação do eixo-árvore. Velocidade teórica programada, velocidade real e erro de seguimento. 6 Funções G e M ativas. Número de peças consecutivas executadas com o programa (PARTC), tempo de execução da peça (CYTIME) e temporizador do autômato. MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM 25

32 APLICAÇÃO MANUAL Busca de referência de máquina. Depois de ligar a máquina, é recomendável realizar uma busca de referência de máquina dos eixos, por se acaso se moveram, estando a máquina desligada. Existem duas formas de realizar a busca de referência de máquina. Busca de referência de máquina automática. A busca de referência de máquina se realiza em todos os eixos ao mesmo tempo, conforme uma sub-rotina prédefinida pelo fabricante. O CNC conserva o zero peça. Pressionar: Busca de referência de máquina manual. A busca de referência de máquina de cada eixo, se realiza em separado. O CNC não conserva o zero peça. Pressionar: O M O P Pressionar: O M Pressionar: O CNC mostra as cotas referidas ao zero peça (O P ) levando em consideração as dimensões da ferramenta. O CNC mostra as cotas referidas ao zero máquina (O M ) levando em consideração as dimensões da ferramenta. MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM 26

33 APLICAÇÃO MANUAL Eixo-árvore. No relativo ao eixo-árvore, o CNC mostra a seguinte informação. Velocidade selecionada. Percentagem aplicada. Sentido de rotação. Gama ativa do eixo-árvore. Para selecionar a velocidade de trabalho (em rpm.), pressionar a seguinte seqüência de teclas. + Velocidade de rotação. + Para colocar em funcionamento o eixo-árvore usar as teclas do painel de comando. Rotação do eixo-árvore à direita. Sentido horário. Detém a rotação do eixo-árvore. Rotação do eixo-árvore à esquerda. Sentido anti-horário. Aumenta ou diminui em percentagem a velocidade de rotação. MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM 27

34 APLICAÇÃO MANUAL Gamas de velocidade. O CNC permite que a máquina tenha uma caixa de velocidades (redutores). Mediante as faixas, escolhemos o torque-motor (redutor) que melhor se adapta à velocidade programada. Se recomenda trabalhar sempre em potência constante para alargar a vida da ferramenta. Potência. Potência. Potência constante. Potência constante. GAMA DE VELOCIDADE 1 GAMA DE VELOCIDADE 2 Se a velocidade de trabalho está entre N1 e N2, terá que usar a GAMA 1. Se a velocidade de trabalho está entre N2 e N3, terá que usar a GAMA 2. MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM 28

35 APLICAÇÃO MANUAL Deslocamento dos eixos. Os eixos se podem deslocar desde o teclado de jog ou mediante volantes. Cada tecla serve para movimentar um eixo num sentido, conforme os eixos da máquina. Pode ter um, dois ou três volantes. Se respeita o sentido de rotação do volante. Teclado jog. Volantes. Para selecionar o modo de avanço, utilizar o comando seletor. Movimento com volantes. Movimento em jog Incremental. Movimento em jog contínuo. MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM 29

36 APLICAÇÃO MANUAL Volantes. Selecionar o tipo de avanço com o comando seletor. (1) Deslocamento: 1 micro. (10) Deslocamento: 10 micros. (100) Deslocamento: 100 micros. Se a máquina tem 1 volante. Selecionar o eixo mediante as teclas de JOG. A máquina desloca o eixo conforme se gira o volante. Se a máquina tem 2 ou mais volantes. A máquina desloca um eixo com cada volante. MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM 30

37 APLICAÇÃO MANUAL Movimento em jog. Jog incremental. Cada vez que se pressiona uma tecla de jog, os eixos se deslocam considerando o incremento selecionado e à velocidade de avanço programada (se F=0, em avanço rápido). Selecionar o tipo de avanço com o comando seletor. (1) Deslocamento: mm. (10) Deslocamento: mm. (100) Deslocamento: mm. Jog contínuo. Enquanto se mantém pressionada uma tecla de jog, os eixos se deslocam no avanço selecionado, levando em consideração a percentagem (0% a 120%) selecionada. Introduzir o avanço desejado. + Avanço. + Selecionar o tipo de avanço com o comando seletor e escolher a percentagem de avanço a aplicar. (1000) Deslocamento: mm. (10000) Deslocamento: mm. Movimentar os eixos mediante o teclado de jog. Movimentar os eixos mediante o teclado de jog. Se durante o deslocamento se pressiona a tecla de "rápida", os eixos se deslocam ao máximo avanço possível (determinado pelo fabricante). Tecla de "rápido". MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM 31

38 APLICAÇÃO MANUAL Deslocamento de um eixo a uma cota. Mediante a tecla de [FUNCIONAMENTO], o CNC permite deslocar um eixo a uma cota determinada. Os passos a seguir são os seguintes: Na tela padrão, selecionar o eixo a deslocar. Introduzir a cota onde se desloca o eixo. Introduzir a cota onde se desloca o eixo. O eixo se desloca ao ponto programado, à velocidade de avanço selecionada. MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM 32

39 APLICAÇÃO MANUAL Troca de ferramenta. Máquina com trocador manual. A troca se realiza como numa máquina convencional. 1 Trocar a ferramenta na máquina. 2 Pressionar a tecla [T]. 3 Introduzir o número de ferramenta para que o CNC aceite os dados da nova ferramenta. 4 Pressionar [MARCHA]. Máquina com trocador automático. O CNC supervisa a troca. 1 Pressionar a tecla [T]. 2 Introduzir o número de ferramenta. 3 Pressionar [MARCHA]. 4 O CNC realiza a troca de ferramenta e assume os dados da nova ferramenta. MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM 33

40 APLICAÇÃO MANUAL Ponto da troca da ferramenta. O fabricante pode permitir escolher o ponto donde se realizará a troca da ferramenta. Posição do ponto de troca com respeito ao zero máquina. Introduzir em X, Y e Z, os valores do ponto onde se quer realizar o cambio de ferramenta. + + (Valor em X) (Valor em Y) (Valor em Z) + Quando for necessário a troca da ferramenta, se o fabricante assim o definiu, o CNC levará os eixos até esse ponto para que se realize a mudança. MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM 34

41 APLICAÇÃO MANUAL Regulagem da ferramenta. Antes de fazer a regulagem das ferramentas, deve-se realizar a busca de referência de máquina. Busca de referência de máquina no eixo Z. Busca de referência de máquina nos eixos X, Y. Pressionar: Pressionar: Pressionar: O M O M Para fazer a regulagem é necessário uma superfície lisa. Usar JOG contínuo ou volantes para realizar uma fresagem plana. MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM 35

42 APLICAÇÃO MANUAL. 3 Entrar no modo de calibragem de ferramentas. O CNC mostra a tela de calibragem das ferramentas Modo de trabalho. Posição real dos eixos e condições de corte. Gráfico de ajuda. Número de ferramenta e dimensões da ferramenta. Altura da peça que se utiliza na medição da ferramenta. Informação sobre o estado atual da ferramenta. Para deslocar o cursor, utilizar as teclas: MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM 36

43 APLICAÇÃO MANUAL. 3 Calibrar a ferramenta da seguinte maneira. 1 Medir a peça. Ir à janela de medição da ferramenta. Introduzir o valor em Z. Altura da peça. 2 Coloca em funcionamento o eixo-árvore. 3 Selecionar a ferramenta T a ser medida. O CNC lhe atribuirá o mesmo número de corretor (D). + (Número de ferramenta) + 4 Movimentar os eixos em modo manual até tocar a peça conforme o eixo Z. Pressionar O CNC calcula e atribui o novo comprimento. O valor do desgaste (K) se inicializa a zero. 5 Introduzir manualmente os outros dados (raio, vida nominal, vida real e código de família). Se se quer medir outra ferramenta, repetir os passos 3, 4 e 5. MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM 37

44 APLICAÇÃO MANUAL Como modificar qualquer dado da tabela de ferramentas. Para modificar os dados da ferramenta (T, D, R, L, I, K, vida nominal, vida real ou família), entrar no modo de calibragem e visualizar os dados da ferramenta. + (Número de ferramenta) + O CNC mostra os dados dessa ferramenta. Para modificar os dados, situar-se acima do valor a ser modificado, teclar o novo valor e pressionar [ENTER]. Para abandonar a opção de calibragem, pressionar [ESC]. MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM 38

45 APLICAÇÃO MANUAL Verificação da correta calibragem. Pré-seleção do zero peça. O M Aproximar a ferramenta em X. Pressionar: Aproximar a ferramenta em Y. Pressionar: Aproximar a ferramenta em Y. Pressionar: O M O P Retirar a ferramenta. Posição do zero peça. Colocar em funcionamento o eixo-árvore e tocar com várias ferramentas a superfície da peça, verificando o valor na tela. Mesmo que as ferramentas são diferentes, o valor na tela deve ser o mesmo. MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM 39

46 APLICAÇÃO MANUAL. 3 MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM 40

47 4 OPERAÇÕES OU CICLOS. Teclas associadas às operações automáticas. Diferentes modos de trabalho. Editar os parâmetros de uma operação. Simular uma operação. Executar uma operação.

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49 OPERAÇÕES OU CICLOS Descrição da tela e do teclado. Posição das teclas de funções automáticas. MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM 43

50 OPERAÇÕES OU CICLOS. 4 Teclas de operações. Mandrilamento. Escareado. Rosqueamento. ; Furação e puncionamento. Posicionamento. Bolsão Retangular e Circular. Moyu retangular e circular Bolsão com perfil. Fresagem plana. Fresagem em Perfil. Escolha do nível do ciclo. Teclas para associar um posicionamento múltiplo ao ciclo, de maneira que este se repita em vários pontos. Nem todos os ciclos admitem posicionamentos múltiplos. MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM 44

51 OPERAÇÕES OU CICLOS Modos de trabalho. Há dois modos de trabalho. Modo de edição. Modo de execução. Edição dos parâmetros da operação ou ciclo. Simulação de uma operação ou ciclo. Simulação de uma operação ou ciclo. Execução de uma operação ou ciclo. MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM 45

52 OPERAÇÕES OU CICLOS Operações ou ciclos. Todos os ciclos possuem vários níveis de edição. Cada nível dispõe do seu própria tela e a janela principal do ciclo indica mediante pestanas os níveis disponíveis e o que se está selecionando. Para cambiar de nível, usar a tecla [LEVEL CYCLE], ou as teclas [Página acima] e [Página abaixo] para percorrer os diferentes níveis tanto para cima como para baixo. MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM 46

53 OPERAÇÕES OU CICLOS Editar uma operação ou ciclo. Como exemplo, escolher a operação de bolsão retangular. Ciclo de trabalho. Posição real dos eixos e condições de corte. Gráfico de ajuda. Definição da geometria do ciclo. Condições de usinagem do ciclo. Mediante a tecla [LEVEL CYCLE], selecionar o nível de ciclo que se quer executar. Lembrar que nem todos os ciclos possuem vários níveis. MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM 47

54 OPERAÇÕES OU CICLOS. 4 DEFINIR OS DADOS DA OPERAÇÃO OU CICLO. Para selecionar um ícone, dado ou cota: Depois de fazer a seleção: Desloca o cursor pelos dados ou ícones. O CNC seleciona a primeira cota correspondente ao referido eixo. Pressionando outra vez se seleciona a segunda cota. O CNC seleciona o avanço para o desbaste. Pressionando outra vez se seleciona o avanço para o acabamento. O CNC seleciona a ferramenta para o desbaste. Pressionando outra vez se seleciona a ferramenta para o acabamento. O CNC seleciona o dado "S" para o desbaste. Pressionando outra vez se seleciona o dado "S" para o acabamento. Se é um dado, teclar o novo valor e pressionar [ENTER]. Se é um ícone, pressionar a tecla bicolor até escolher o adequado, e pressionar [ENTER]. + Se é uma cota, tem duas possibilidades: Teclar o novo valor e pressionar [ENTER]. Atribuir ao dado a posição que atualmente ocupa o cursor. Pressionar [RECALL]+[ENTER]. MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM 48

55 OPERAÇÕES OU CICLOS. 4 ASSOCIAR UM POSICIONAMENTO MÚLTIPLO A UMA OPERAÇÃO. Alguns ciclos podem efetuar-se na posição que ocupa a ferramenta ou então associar-lhes um posicionamento múltiplo, de forma que o ciclo se repita em vários pontos. O CNC permite associar posicionamentos múltiplos aos seguintes ciclos. Operações de mandrilagem, escareado, roscado, furos e puncionamento. Bolsões (incluídos os bolsões 2D e 3D). Cavidades. Operação ou ciclo. Posicionamento múltiplo. Cada posicionado se pode definir de diferentes modos. Para escolher o grupo de dados adequado, situar-se acima do ícone e pressionar a tecla bicolor. MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM 49

56 OPERAÇÕES OU CICLOS Simular uma operação ou ciclo. A simulação permite comprovar na tela as trajetórias da ferramenta. O CNC acessa à janela de simulação gráfica e mostra no menu de softkeys o menu associado. Para acessar às diferentes funções, utilizar as teclas [F1] a [F7]. Para começar a simulação, pressionar a tecla [START]. A velocidade de simulação se pode regular mediante o comutador FEED. Outras teclas úteis são: Interromper a simulação. Se a simulação está interrompida, se inicia de novo. Se a simulação está interrompida, cancela-a definitivamente. Qualquer das duas teclas, abandona o modo simulação. MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM 50

57 OPERAÇÕES OU CICLOS. 4 OPÇÕES GRÁFICAS. TIPO DE GRÁFICO. Gráfico "3D". Mediante linhas em cores se descreve a trajetória da ferramenta em três dimensões. Gráfico "XY, XZ, YZ". Mediante linhas em cores se descreve a trajetória da ferramenta no plano selecionado. Gráfico "Conjunta". A tela se divide em quatro quadrantes, realizando em cada quadrante a representação gráfica de um plano XY, XZ, YZ, e a representação tridimensional (3D). Gráfico "Planta". Realiza uma representação sólida do plano XY, com diferentes níveis de cinzas que indicam a profundidade da peça. Também se representam duas seções (XZ e YZ) da peça. Gráfico "Sólido". Realiza uma representação sólida tridimensional. Se começa com um bloco inicial. Durante a simulação, se vê como a ferramenta elimina material. Se vê a forma da peça resultante. MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM 51

58 OPERAÇÕES OU CICLOS. 4 OPÇÕES GRÁFICAS. ZONA A VISUALIZAR. Permite definir a zona de visualização, definindo as cotas máximas e mínimas de cada eixo. Selecionar as cotas. Validar os novos valores. MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM 52

59 OPERAÇÕES OU CICLOS. 4 OPÇÕES GRÁFICAS. ZOOM. Serve para ampliar ou reduzir o desenho ou parte. A nova zona a visualizar se escolhe mediante uma janela superposta na trajetória representada. Para ampliar ou reduzir o gráfico, usar as softkeys "ZOOM+" e "ZOOM-". Desloca a janela do zoom. Validar os novos valores. Desenha a parte escolhida. Para voltar à zona de visualização original, escolher a opção "valor inicial". MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM 53

60 OPERAÇÕES OU CICLOS. 4 OPÇÕES GRÁFICAS. PARÂMETROS GRÁFICOS. Velocidade de simulação: Permite selecionar a percentagem da velocidade de simulação que se deseja aplicar. Cores da trajetória: Permite mudar as cores das trajetórias nos gráficos 3D, XY, XZ, YZ, Conjunta. Cores do sólido: Permite mudar as cores da ferramenta e da peça nos gráficos Planta, Sólido. MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM 54

61 OPERAÇÕES OU CICLOS. 4 OPÇÕES GRÁFICAS. APAGAR A TELA. Apaga a tela. Estando em modo de gráfico "Sólido", mostra a peça sem usinar. MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM 55

62 OPERAÇÕES OU CICLOS Executar uma operação ou ciclo. Depois de definidos todos os dados pressionar a tecla [ESC]. O CNC mostra na tela o símbolo "funcionamento", indicativo de que se permite executar a operação. Com esta tecla se pode selecionar, se as operações se poderem executar de princípio a fim ou passada a passada. Inicia a execução da operação ou ciclo. Depois de iniciada a execução: Interromper a execução. Se a execução está interrompida, se inicia de novo. Se a execução está interrompida, cancela-a definitivamente. Acessa ao modo de representação gráfica. A execução pode ser interrompida a qualquer momento, exceto durante a operação de rosqueamento. Neste caso, a execução se deterá ao acabar o rosqueamento. MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM 56

63 OPERAÇÕES OU CICLOS. 4 INSPEÇÃO DE FERRAMENTA. Esta opção permite interromper a execução da operação para inspecionar a ferramenta, modificar o desgaste, substitui-la, etc. Interromper a execução. Dependendo do fabricante, para entrar na inspeção em algumas máquinas deverá pressionar também a tecla [T]. O CNC escreve a mensagem "INSPEÇÃO" na parte superior da tela. Dentro do modo "inspeção de ferramenta" se podem movimentar os eixos (jog ou volantes), revisar a ferramenta, trocar a ferramenta, parar e colocar em funcionamento o eixo-árvore, modificar o desgaste da ferramenta, etc. Reposicionar os eixos. Se se moveu mais de um eixo, o CNC pedirá a ordem de reposição. Continuar com a execução. MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM 57

64 OPERAÇÕES OU CICLOS. 4 MODIFICAÇÃO DO DESGASTE DA FERRAMENTA. Esta opção permite variar os valores de I, K. Os valores introduzidos são incrementais, e somam-se aos que estavam armazenados previamente. Esta opção se pode executar durante a inspeção da ferramenta ou com a máquina em funcionamento. O CNC entra em modo calibragem da ferramenta e mostra os dados dessa ferramenta. Selecionar com o cursor o dado I. Introduzir o valor de I e pressionar [ENTER]. Selecionar com o cursor o dado K. Introduzir o valor de K e pressionar [ENTER]. Para modificar o corretor de outra ferramenta, selecioná-la. + (Número de ferramenta) + Para finalizar pressionar [ESC]. NOTA: As modificações não se aceitam até que se seleciona a ferramenta. MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM 58

65 5 RESUMO DOS CICLOS DE TRABALHO.

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67 RESUMO DOS CICLOS DE TRABALHO Operação de fresagem em perfil. Neste nível de ciclo, o perfil se define mediante pontos. (Até um máximo de 12 pontos). Neste nível de ciclo o perfil se define mediante o editor de perfis. MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM 61

68 RESUMO DOS CICLOS DE TRABALHO Operação de fresagem plana e ranhura. MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM 62

69 RESUMO DOS CICLOS DE TRABALHO Ciclo de bolsão com perfil. Bolsão com perfil 2D. Bolsão com perfil 3D. MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM 63

70 RESUMO DOS CICLOS DE TRABALHO Ciclos de cavidade retangular e circular. Cavidade retangular. Cavidade circular. MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM 64

71 RESUMO DOS CICLOS DE TRABALHO Ciclos de bolsão retangular e circular. Bolsão simples. Bolsão retangular. Neste nível se pode escolher o tipo de canto e o ângulo de inclinação do bolsão com respeito ao eixo de abcissas. MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM 65

72 RESUMO DOS CICLOS DE TRABALHO. 5 Bolsão circular. Bolsão pré-esvaziado. MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM 66

73 RESUMO DOS CICLOS DE TRABALHO Posicionamento. Neste nível de ciclo se podem definir as funções auxiliares que se vão executar antes ou depois do deslocamento. MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM 67

74 RESUMO DOS CICLOS DE TRABALHO Operação de mandrilamento. Este nível só está disponível quando se trabalha com parada orientada do eixo-árvore. Este nível permite, depois de efetuar a penetração da ferramenta de mandrilar, orientar o eixo-árvore e retroceder a ferramenta de mandrilar antes do movimento de saída, evitando desta forma marcas da peça. MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM 68

75 RESUMO DOS CICLOS DE TRABALHO Operação de escareado. MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM 69

76 RESUMO DOS CICLOS DE TRABALHO Operação de rosqueamento com macho. MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM 70

77 RESUMO DOS CICLOS DE TRABALHO Operações de furação e puncionamento. Furação. Furação. Neste nível se permite fixar a distância (B) que retrocede depois de cada aprofundamento. MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM 71

78 RESUMO DOS CICLOS DE TRABALHO. 5 Furação. Puncionamento Neste nível se permite fixar uma cota de retrocesso (Zr) depois de cada aprofundamento. MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM 72

79 RESUMO DOS CICLOS DE TRABALHO Posicionamento múltiplo em vários pontos. MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM 73

80 RESUMO DOS CICLOS DE TRABALHO Posicionamento múltiplo em linha reta. MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM 74

81 RESUMO DOS CICLOS DE TRABALHO Posicionamento múltiplo em arco. MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM 75

82 RESUMO DOS CICLOS DE TRABALHO Posicionamento múltiplo formando um paralelogramo. MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM 76

83 RESUMO DOS CICLOS DE TRABALHO Posicionamento múltiplo formando uma malha. MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM 77

84 RESUMO DOS CICLOS DE TRABALHO Editor de perfis. O editor de perfis permite definir os perfis nos ciclos de "Fresagem em perfil" e "Bolsão com perfil". O editor de perfis permite definir os trechos retos e curvos do perfil (o editor resolve os problemas de interseções e tangência), e posteriormente, modificar estes trechos acrescentando arredondamentos, chanfrados e entradas e saídas tangenciais. MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM 78

85 6 PROGRAMAS PEÇA CONVERSACIONAIS. O que é um programa de usinagem conversacional. Como se pode editar um programa peça conversacional. Como se pode modificar um programa peça conversacional (inserir ou apagar operações). Simular / executar uma operação. Simular / executar um programa a partir de uma operação. Simular / executar um programa peça. Copiar um programa peça. Apagar um programa de usinagem.

86

87 PROGRAMAS PEÇA CONVERSACIONAIS O que é um programa de usinagem conversacional? Um programa de usinagem conversacional é um conjunto de operações ordenadas seqüencialmente. Cada operação se define separadamente, e depois se vai guardando uma a seguir da outra num programa. O nome do programa de usinagem pode ser um número entre Fresagem plana. Bolsão circular. Furação + Posicionamento múltiplo em arco. Cavidade circular. PROGRAMAS - PEÇA CRIAÇÃO NOVA PEÇA MOLDE 122 PEÇA NÚMERO CICLOS 1 - POSICIONAMENTO FRESAGEM PLANA BIDIR. EM X 3 - BOLSÃO CIRCULAR 4 - CAVIDADE CIRCULAR 5 - BOLSÃO RETANGULAR 6 FURAÇÃO1+POSIC. EM ARCO Bolsão retangular. MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM 81

88 PROGRAMAS PEÇA CONVERSACIONAIS Edição de um programa de usinagem. Para editar o programa peça, primeiro tem que se escolher as operações necessárias para executar a peça e a ordem em que se vão executar. Uma peça pode ter diferentes maneiras de executar-se. Furação + Posicionamento múltiplo em arco. Fresagem plana. Bolsão simples. Perfil. MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM 82

89 PROGRAMAS PEÇA CONVERSACIONAIS. 6 Depois de decidida a seqüência de operações, o programa de usinagem se faz editando as operações uma a uma. TELA PADRÃO PROGRAMAS - PEÇA CICLOS PROGRAMAS - PEÇA CICLOS - - CRIAÇÃO NOVA PEÇA CRIAÇÃO NOVA PEÇA MOLDE 122 PEÇA NÚMERO BASE MOLDE 122 PEÇA NÚMERO BASE CRIAR PEÇA N... Selecionar com o foco "Criação nova peça". Introduzir o número do programa peça. PROGRAMAS - PEÇA CICLOS - - CRIAÇÃO NOVA PEÇA - - (Introduzir número) + [ENTER] + (comentário) + [ENTER] [ENTER] + EXEMPLO + [ENTER] MOLDE 122 PEÇA NÚMERO BASE EXEMPLO MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM 83

90 PROGRAMAS PEÇA CONVERSACIONAIS. 6 PROGRAMAS - PEÇA CICLOS PROGRAMAS - PEÇA CICLOS Escolher uma operação e definir os seus parâmetros. Quando a operação esteja definida, pressionar [P.PROG]. - - CRIAÇÃO NOVA PEÇA MOLDE 122 PEÇA NÚMERO BASE EXEMPLO - - CRIAÇÃO NOVA PEÇA MOLDE 122 PEÇA NÚMERO BASE EXEMPLO 1 - FRESAGEM PLANA BIDIR. EM X Selecionar com o foco o programa. Repetir estes passos com as outras operações. No nosso caso, o programa de usinagem PROGRAMAS - PEÇA terminado ficará como segue. - - CRIAÇÃO NOVA PEÇA MOLDE 122 PEÇA NÚMERO BASE EXEMPLO CICLOS 1 - FRESAGEM PLANA BIDIR. EM X 2 - PERFIL 3 - BOLSÃO SIMPLES 4 FURAÇ.1 + POS. EM LINHA MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM 84

91 PROGRAMAS PEÇA CONVERSACIONAIS Modificar um programa de usinagem. Substituir uma operação. PROGRAMAS - PEÇA CICLOS Escolher uma operação e pressionar [RECALL]. - - CRIAÇÃO NOVA PEÇA MOLDE 122 PEÇA NÚMERO BASE EXEMPLO 1 - FRESAGEM PLANA BIDIR. EM X 2 - PERFIL 3 - BOLSÃO SIMPLES 4 FURAÇ.1 + POS. EM LINHA O CNC mostra a operação com todos os dados. Modificar os parâmetros igual que no modo de edição. Depois de modificar os dados, pressionar [P.PROG]. PROGRAMAS - PEÇA CICLOS - - CRIAÇÃO NOVA PEÇA MOLDE 122 PEÇA NÚMERO BASE EXEMPLO 1 - FRESAGEM PLANA BIDIR. EM X 2 - PERFIL 3 - BOLSÃO SIMPLES 4 FURAÇ.1 + POS. EM LINHA O CNC pedirá uma opção. Escolher a opção "SUBSTITUIR" e pressionar [ENTER]. A nova operação substitui a anterior. MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM 85

92 PROGRAMAS PEÇA CONVERSACIONAIS. 6 O CNC também permite inserir operações novas num programa de usinagem. Inserir uma operação. PROGRAMAS - PEÇA CICLOS Escolher uma operação. Definir os parâmetros da operação e pressionar [P.PROG] para acessar ao programa de usinagem. - - CRIAÇÃO NOVA PEÇA MOLDE 122 PEÇA NÚMERO BASE EXEMPLO 1 - FRESAGEM PLANA BIDIR. EM X 2 - PERFIL 3 - BOLSÃO SIMPLES 4 FURAÇ.1 + POS. EM LINHA PROGRAMAS - PEÇA CICLOS Escolher a posição onde se deseja inserir a operação e pressionar [ENTER]. - - CRIAÇÃO NOVA PEÇA MOLDE 122 PEÇA NÚMERO BASE EXEMPLO 1 - FRESAGEM PLANA BIDIR. EM X 2 - PERFIL 3 - BOLSÃO SIMPLES 4 - CAVIDADE RETANGULAR 5 FURAÇ.1 + POS. EM LINHA A nova operação se insere detrás da posição escolhida. MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM 86

93 PROGRAMAS PEÇA CONVERSACIONAIS. 6 O CNC também permite apagar operações de um programa de usinagem. Apagar uma operação. PROGRAMAS - PEÇA CICLOS Escolher a operação a ser apagada e pressionar [CLEAR]. - - CRIAÇÃO NOVA PEÇA MOLDE 122 PEÇA NÚMERO BASE EXEMPLO 1 - FRESAGEM PLANA BIDIR. EM X 2 - PERFIL 3 - BOLSÃO SIMPLES 4 - CAVIDADE RETANGULAR 5 FURAÇ.1 + POS. EM LINHA O CNC pedirá confirmação. Pressionar [ENTER]. MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM 87

94 PROGRAMAS PEÇA CONVERSACIONAIS. 6 O CNC também permite mudar a posição de uma operação. Mudar a posição de uma operação. Escolher a operação para deslocar e pressionar a tecla bicolor. PROGRAMAS - PEÇA - - CRIAÇÃO NOVA PEÇA MOLDE 122 PEÇA NÚMERO BASE EXEMPLO CICLOS 1 - FRESAGEM PLANA BIDIR. EM X 2 - PERFIL 3 - BOLSÃO SIMPLES 4 FURAÇ.1 + POS. EM LINHA Escolher a nova posição para a operação e pressionar [ENTER]. PROGRAMAS - PEÇA CICLOS PROGRAMAS - PEÇA CICLOS - - CRIAÇÃO NOVA PEÇA MOLDE 122 PEÇA NÚMERO BASE EXEMPLO 1 - FRESAGEM PLANA BIDIR. EM X 2 - PERFIL 3 - BOLSÃO SIMPLES 4 FURAÇ.1 + POS. EM LINHA - - CRIAÇÃO NOVA PEÇA MOLDE 122 PEÇA NÚMERO BASE EXEMPLO 1 - PERFIL 2 - BOLSÃO SIMPLES 3 - FRESAGEM PLANA BIDIR. EM X 4 FURAÇ.1 + POS. EM LINHA A nova operação se insere detrás da posição escolhida. MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM 88

95 PROGRAMAS PEÇA CONVERSACIONAIS Simular / executar uma operação. Escolher a operação que se deseja simular e pressionar [RECALL]. PROGRAMAS - PEÇA - - CRIAÇÃO NOVA PEÇA MOLDE 122 PEÇA NÚMERO BASE EXEMPLO CICLOS 1 - FRESAGEM PLANA BIDIR. EM X 2 - PERFIL 3 - BOLSÃO SIMPLES 4 FURAÇ.1 + POS. EM LINHA Tela de representação gráfica. Escolher a operação que se deseja simular e pressionar [RECALL]. PROGRAMAS - PEÇA - - CRIAÇÃO NOVA PEÇA MOLDE 122 PEÇA NÚMERO BASE EXEMPLO CICLOS 1 - FRESAGEM PLANA BIDIR. EM X 2 - PERFIL 3 - BOLSÃO SIMPLES 4 FURAÇ.1 + POS. EM LINHA MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM 89

96 PROGRAMAS PEÇA CONVERSACIONAIS Simular / executar um programa peça. Escolher o programa de usinagem que se quer simular e pressionar [GRAPHICS]. PROGRAMAS - PEÇA - - CRIAÇÃO NOVA PEÇA MOLDE 122 PEÇA NÚMERO BASE EXEMPLO CICLOS 1 - FRESAGEM PLANA BIDIR. EM X 2 - PERFIL 3 - BOLSÃO SIMPLES 4 FURAÇ.1 + POS. EM LINHA Tela de representação gráfica. Escolher o programa de usinagem que se deseja executar e pressionar [START]. PROGRAMAS - PEÇA - - CRIAÇÃO NOVA PEÇA MOLDE 122 PEÇA NÚMERO BASE EXEMPLO CICLOS 1 - FRESAGEM PLANA BIDIR. EM X 2 - PERFIL 3 - BOLSÃO SIMPLES 4 FURAÇ.1 + POS. EM LINHA MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM 90

97 PROGRAMAS PEÇA CONVERSACIONAIS Simular / executar um programa de usinagem a partir de uma operação. Escolher a operação a partir da qual se quer iniciar a simulação e pressionar [GRAPHICS]. PROGRAMAS - PEÇA - - CRIAÇÃO NOVA PEÇA MOLDE 122 PEÇA NÚMERO BASE EXEMPLO CICLOS 1 - FRESAGEM PLANA BIDIR. EM X 2 - PERFIL 3 - BOLSÃO SIMPLES 4 FURAÇ.1 + POS. EM LINHA Tela de representação gráfica. Escolher a operação a partir da qual se quer iniciar a execução e pressionar [START]. PROGRAMAS - PEÇA - - CRIAÇÃO NOVA PEÇA MOLDE 122 PEÇA NÚMERO BASE EXEMPLO CICLOS 1 - FRESAGEM PLANA BIDIR. EM X 2 - PERFIL 3 - BOLSÃO SIMPLES 4 FURAÇ.1 + POS. EM LINHA MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM 91

98 PROGRAMAS PEÇA CONVERSACIONAIS Copiar um programa de usinagem em outro. PROGRAMAS - PEÇA - - CRIAÇÃO NOVA PEÇA MOLDE 122 PEÇA NÚMERO BASE EXEMPLO CICLOS 1 - FRESAGEM PLANA BIDIR. EM X 2 - PERFIL 3 - BOLSÃO SIMPLES 4 FURAÇ.1 + POS. EM LINHA PROGRAMAS - PEÇA - - CRIAÇÃO NOVA PEÇA MOLDE 122 PEÇA NÚMERO BASE EXEMPLO CICLOS 1 - FRESAGEM PLANA BIDIR. EM X 2 - PERFIL 3 - BOLSÃO SIMPLES 4 FURAÇ.1 + POS. EM LINHA COPIAR A PEÇA N... Escolher o programa para copiar e pressionar [P.PROG]. Introduzir o número do novo programa. MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM 92

99 PROGRAMAS PEÇA CONVERSACIONAIS Apagar um programa de usinagem. PROGRAMAS - PEÇA - - CRIAÇÃO NOVA PEÇA MOLDE 122 PEÇA NÚMERO BASE EXEMPLO CICLOS 1 - FRESAGEM PLANA BIDIR. EM X 2 - PERFIL 3 - BOLSÃO SIMPLES 4 FURAÇ.1 + POS. EM LINHA O CNC pedirá confirmação. Pressionar [ENTER]. PROGRAMAS - PEÇA - - CRIAÇÃO NOVA PEÇA - - CICLOS Escolher o programa que se deseja apagar e pressionar [CLEAR] MOLDE 122 PEÇA NÚMERO BASE MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM 93

100 PROGRAMAS PEÇA CONVERSACIONAIS. 6 MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM 94

101 A EXEMPLO DE PROGRAMAÇÃO.

102

103 EXEMPLO DE PROGRAMAÇÃO. A Passo 0: Peça a usinar. CONSIDERAÇÕES PRÉVIAS. Neste capítulo se mostra um exemplo de programação de um programa peça. Convém recordar que o número de ferramenta pode ser diferente, dependendo da máquina. As ferramentas empregadas neste exemplo são: T1: Fresa Ø40. T2: Fresa Ø25. T3: Fresa Ø10. T4: Broca de puncionamento. T5: Broca Ø8. T6: Broca Ø5. T7: Macho M-6. As velocidades de rotação e avanço são para simples orientação, podendo ser diferentes as que aqui se mostram. Este símbolo representa a posição do zero peça. MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM 97

104 EXEMPLO DE PROGRAMAÇÃO. A Passo 1: Fresagem plana. 1 MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM 98

105 EXEMPLO DE PROGRAMAÇÃO. A Passo 2: Usinagem de perfil. 2 MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM 99

106 EXEMPLO DE PROGRAMAÇÃO. A Passo 3: Cavidade retangular. 3 MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM 100

107 EXEMPLO DE PROGRAMAÇÃO. A Passo 4: Bolsão circular. 4 MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM 101

108 EXEMPLO DE PROGRAMAÇÃO. A Passo 5: Bolsão retangular. 5 MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM 102

109 EXEMPLO DE PROGRAMAÇÃO. A Passo 6: Puncionamento + Posicionamento multíplice em vários pontos. 6 MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM 103

110 EXEMPLO DE PROGRAMAÇÃO. A Passo 7: Puncionamento + Posicionamento múltiplo formando um paralelogramo. 7 MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM 104

111 EXEMPLO DE PROGRAMAÇÃO. A Passo 8: Furação + Posicionamento multíplice em vários pontos. 8 MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM 105

112 EXEMPLO DE PROGRAMAÇÃO. A Passo 9: Furação + Posicionamento múltiplo formando um paralelogramo. 9 MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM 106

113 EXEMPLO DE PROGRAMAÇÃO. A Passo 10: Rosqueamento com macho + Posicionamento múltiplo formando um paralelogramo. 10 MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM 107

114 EXEMPLO DE PROGRAMAÇÃO. A MANUAL DE AUTO-APRENDIZAGEM 108

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