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1 Operação Torno 1

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3 1 - Operação Máquina Inicialização Busca de Referência Busca através de micros de referência Busca através de Alvos Modo Manual JOG Modo Incremental Giro eixo árvore Editor de Ferramentas Criando nova ferramenta Preset de Ferramentas Correção de Ferramenta Editor de origens Modo Manivela Monitor de Execução Execução Contínua Execução Passo a Passo Simulação Gráfica Editor de Programa Operações com os Programas Modo MDI Ciclos Fixos Operação em Bloco Modo Edição Manutenção Editor de Parâmetros Visualizador de Memória Visualizador de entradas Visualizador de Saídas Contra Ponto Acionamento por softkey Acionamento por pedal Tipo de Placa Placa Manual Placa pneumática onça Placa Hidráulica Transportador de cavaco Funções de teclas Habilitação de Senha

4 Página deixada Intencionalmente em branco 4

5 1 - Operação Máquina Inicialização Figura 1 Ao ligarmos o Equipamento, a primeira tela após o carregamento de arquivos é a tela da figura 1. 5

6 Ao pressionar a Softkey Manutenção aparecerão no nível vertical as softkeys: Parâmetros, Memórias, Status das entradas e saídas e a tela de Origens (Ver figura 1.1). Figura 1.1 Pressionando a Softkey Inicializa Comando o nível de softkey e a tela muda. Ver figura 1.2. A mensagem Máquina não referenciada não desaparece enquanto o Usuário não acessar o comando para iniciar a busca de referência. 6

7 Figura 1.2 Quando a softkey direita é pressionada aparecem mais duas softkey, Manutenção, Busca de Referência, Release Fins de Curso e Reset CNC que serão abordadas mais à frente. Figura 1.3 Release Fins de Curso, quando ocorrer dos eixos ultrapassarem o Fim de curso, para habilitar o movimento deve-se pressionar esta softkey juntamente com a tecla de movimento para retirar o eixo de cima do sensor de fim de curso. Reset CNC, Quando pressionado esta softkey juntamente com a tecla F3, ocorre um reset no comando. 7

8 1.2 - Busca de Referência. Existem dois tipos de processos de busca de referência nos Torno Padrão, a busca através de alvos e a busca através de micros de referência, mas para saber qual o tipo de busca está configurada a sua máquina devemos verificar o valor do parâmetro P930 Referência através de alvos na máquina Busca através de micros de referência. P930 Referência através de alvos na máquina = Não. Quando o usuário pressiona a softkey Busca Referência inicia-se o processo de referênciamento. O primeiro eixo a buscar a Referência é o Z, que parte em sentido ao micro e ao encontrar reverte o sentido até encontrar a primeira marca de referencia do encoder. O mesmo é feito com o eixo X. Figura 1.4 8

9 Enquanto ocorre o processo de referênciamento aparece um nível de softkey que permite ao operador Parar a busca de referência ou caso tenha parado a reiniciar a busca. Ver figura 1.5 Figura Busca através de Alvos. P930 Referência através de alvos na máquina = Sim. Neste tipo de busca ao pressionar a softkey Busca Ref, será aberta a seguinte tela: Figura 1.6 Neste processo temos que movimentar os eixos manualmente até que seja alinhada a seta da plaqueta de identificação, ver localização das plaquetas na figura acima através das setas em Azul. 9

10 Após alinhamos as setas, devemos verificar o identificador localizado a frente das coordenadas, este identificador faz com que o operador posicione o eixo na melhor coordenada. Nota: Conforme movimentamos o eixo este identificador muda a cor da figura que será mostrada ao operador: Vermelho = Posição não é boa para referenciar a máquina. Amarelo = Posição considerada intermediária, pode se pegar à referência nesta posição que não teremos problemas. Verde = Posição considerada ideal para se referenciar a máquina. Posicionado o eixo X e Z pode se pressionar a softkey Start busca de referência, o comando irá assumir aquele ponto como ponto zero da máquina e irá desaparecer a mensagem Referenciar máquina. Após finalizar a busca de referência aparece a tela da figura 1.6 Tela do Modo Manual. Figura 1.6 Nota: Uma vez referenciada a máquina não é mais necessário realizar a busca de referência mesmo quando a mesma é desenergizada. 10

11 1.3 - Modo Manual JOG Figura 1.7 Ao pressionar a tecla Jog será aberta uma nova árvore de softkey vertical, com as seguintes funções: 11

12 Modo Incremental Figura 1.8 Ao pressionar a softkey Incremental, o comando apresentada duas novas softkey AUMENTA INCREMENTO e DIMINUI INCREMENTO possibilitando que o operador aumente ou diminua o incremento que será utilizado. No canto esquerdo inferior é apresentado o incremento selecionado, ao pressionar a softkey para aumentar ou diminuir este incremento é apresentado neste campo. Figura 1.9 Para retornar ao nível softkey anterior deve-se pressionar a softkey JOG. 12

13 Giro eixo árvore. Existe uma velocidade para o eixo árvore pré-estabelecida por parâmetros, porém nós podemos programar qualquer outra RPM através do modo MDI. Figura 1.10 Para ligar o eixo árvore no modo manual devemos executar a seguinte seqüência: Pressionar a softkey e em seguida a softkey. Ao pressionar a softkey Giro árvore é apresentada a seguinte árvore de softkey: 13

14 Agora podemos ligar o eixo árvore utilizando as softkeys M03 para sentido horário e M04 para sentido anti-horário. Para desligar o eixo árvore vamos pressionar a softkey M05. As softkeys JOG M03 E JOG M04 são utilizadas para movimentar o eixo árvore lentamente no sentido horário ou anti-horário. Para retornar nível anterior deve-se pressionar a softkey JOG. 14

15 Editor de Ferramentas Pressionar a softkey EDITA FERRAMENTAS. Neste momento o CNC abrirá a tabela de ferramentas. Figura Criando nova ferramenta Para criar uma ferramenta devemos pressionar a tecla e em seguida pressionar o número da ferramenta a ser criada, exemplo: Caso queira criar a ferramenta 1 devemos pressionar a tecla e em seguida a tecla 1, será aberto o seguinte campo na tela do comando: Ao pressionar a tecla, será apresentada a seguinte mensagem: 15

16 Após pressionar novamente a tecla será apresentada a seguinte tela: Figura 1.12 Obs: Caso já exista uma ferramenta definida e se deseje editar uma ferramenta da tabela, posicionar o cursor na linha através da teclas seta cima ou seta baixo da ferramenta desejada e pressionar a tecla. 16

17 INSERINDO PARAMETROS DE FERRAMENTAS O CNC Proteo tem uma tabela de ferramentas preparada para receber os dados geométricos da ferramenta a fim de utilizá-los para cálculos em ciclos fixos ou preseting e fazer a simulação gráfica. Com a tecla Seta para direita, selecionar o Campo F tipo (Família da ferramenta), através das teclas Seta para cima ou seta para baixo, devemos selecionar a família de ferramenta que iremos utilizar. Teremos as seguintes opções: Figura

18 Definições das Ferramentas: AC = Ângulo de corte. AP = Ângulo da pastilha. R = Raio da Ferramenta. Di = Altura de corte LC = Lado de corte. L1 ou LZ = Comprimento Z da ferramenta. L2 ou LX = Comprimento X da ferramenta. Observação: A simbologia X indicada na cor vermelha no desenho da ferramenta indica que o lado de corte ainda não foi programado. Após escolhida a família da ferramenta, devemos informar o raio da ferramenta (R) e o lado de corte (LC), para isso devemos selecionar o campo, digitar o valor correspondente e em seguida pressionar a tecla. Figura

19 Obs: Ao movimentar o Cursor até a coluna Lc (Lado de Corte) aparecerá as seguintes opções de lado de corte: Descrição dos dados da ferramenta: 1. Caso haja variação no comprimento da ferramenta (X, Z ou Raio), devese programar os campos DLx, DLz e DR. 2. Movimentar o cursor até a coluna Ap (Ângulo da pastilha). Este campo deve ser programado de acordo com os dados da pastilha utilizada, pois, será utilizada quando simularmos um programa no modo de simulação do comando. Este dado é retirado do catálogo da ferramenta. Figura

20 3. Selecionar o próximo campo AC Ângulo de corte. Do mesmo modo do campo Ap deve ser programado de acordo com os dados da pastilha utilizada, pois, será utilizada quando simularmos um programa no modo de simulação do comando. Este dado é retirado do catálogo da ferramenta. Figura Selecionar o próximo campo Di (Altura de corte), do mesmo modo que Ap e Ac, deve ser programado de acordo com os dados da pastilha utilizada, pois, será utilizada quando simularmos um programa no modo de simulação do comando. Este dado é retirado do catálogo da ferramenta. Figura

21 5. Movimentar cursor para o campo W (Desgaste máximo permitido), deve ser programado de acordo com o catálogo da ferramenta. 6. Movimentar cursor para o campo N (Número de vezes para atingir o desgaste máximo), deve ser programado de acordo com o catálogo da ferramenta. 7. Movimentar cursor para o campo TS (Ferramenta substituta após desgaste máximo), deve informar o número da ferramenta. 8. Movimentar cursor para o campo Cor (Cor da ferramenta para ser usado no tracer), através das teclas cima/baixo define a cor do trancer no modo de simulação. 9. Movimentar cursor para campo Unit (Unidade mm(0) ou Inch(1)), através da tecla ferramenta. alternamos entres as unidades de medida da 10. Movimentar cursor para campo NAvisos (Número de peças para avisar troca de ferramenta), deve digitar a quantidade de peças que a ferramenta deve fazer. 11. Movimentar cursor para campo Ncorr (Número de peças para aplicar correção), devemos digitar a quantidade de peças que a ferramenta irá fazer, para que seja aplicada a correção de ferramenta. 12. Movimentar cursor para campo Corr. X (Correção em X), devemos programar a correção que deve ser aplicada no eixo X da ferramenta selecionada. 21

22 13. Movimentar cursor para campo Corr. Z (Correção em Z), devemos programar a correção que deve ser aplicada no eixo Z da ferramenta selecionada. 14. Pressionar a tecla e selecionar a tecla 2, ver figura abaixo: Figura Pressionar a tecla. 22

23 Preset de Ferramentas Toda vez que carregamos uma ferramenta nova na torre ou mudamos o processo de usinagem é necessário que seja feito um novo zeramento das ferramentas, para isso é necessário que a ferramenta esteja ativa e definida no editor de ferramenta, caso a ferramenta não esteja ativa não será possível fazermos o preseting. Para ativa-la devemos seguir o seguinte procedimento: O primeiro passo para fazer o preseting da ferramenta é verificar através de um paquímetro o diâmetro da peça a ser usinada. Em seguida pressionar a tecla no comando apresentada a seguinte tela:, será Figura

24 Em seguida devemos pressionar a tecla M (Função auxiliar) digitar 3 ou 4, depende da posição da torre de ferramentas e em seguida pressionar a tecla, será selecionado o próximo campo T (Ferramenta), neste campo deve se digitar o número correspondente a ferramenta, ver figura abaixo. Em seguida pressionar a tecla, será selecionado o próximo campo D (corretor de ferramenta) deve-se digitar o número do corretor que será utilizado para a ferramenta programada anteriormente, e em seguida novamente pressionar tecla. Para sair do campo devemos pressionar a tecla. Para iniciar a execução devemos pressionar a tecla. Para exemplo, utilizaremos a ferramenta 1 e o corretor 1, ver figura abaixo: Figura

25 Eixo em X Com o eixo arvore girando, movimentar o eixo X através da Manivela até que a ponta da ferramenta encoste-se à peça e faça um risco na mesma. Em seguida devemos parar o giro do arvore através da tecla e pressionar a tecla, será apresentada a seguinte tela: Figura 1.22 Em seguida devemos pressionar a tecla parte superior da tela do comando:, será aberta a seguinte caixa na Devemos digitar o valor medido da peça. 25

26 Observação: Caso a máquina esteja configurada em raio, no campo acima devemos digitar o raio da peça medida. Se estiver em diâmetro devemos digitar o diâmetro da peça medida. Note: Após digitarmos o raio ou diâmetro da peça medida, o comando irá calcular o comprimento LX da ferramenta e informará na tela, caso esteja correto devemos pressionar a tecla. Eixo Z Com o eixo arvore girando, movimentar o eixo Z através da Manivela até que a ponta da ferramenta encoste na face da peça. Em seguida devemos parar o giro do arvore através da tecla e pressionar a tecla, será apresentada a seguinte tela: 26

27 Figura 1.23 Em seguida devemos pressionar a tecla parte superior da tela do comando:, será aberta a seguinte caixa na Devemos digitar o valor adotado para este ponto da peça. Note: Após digitarmos o valor da posição Z, o comando irá calcular o comprimento LZ da ferramenta e informará na tela, caso esteja correto devemos pressionar a tecla. 27

28 Correção de Ferramenta. Para fazer a correção de ferramenta, devemos pressionar a tecla, será apresentada a seguinte tela: Figura 1.24 Devemos pressionar a tecla será apresentada a seguinte tela: Figura

29 Nesta tela será apresentado os campos DLx e DLz, devemos pressionar a tecla, o campo DLx será selecionado, digitar o valor da correção da ferramenta que se deseja fazer e em seguida pressionar a tecla. Note: que no acima dos campos de coordenada, será apresentado o novo valor Lx e Lz após a correção da ferramenta. Obs: Os valores de incremento acrescentados nos campos DLx e DLz devem ser somado ao incremento anterior, pois o comando Proteo faz esta correção de modo absoluto. Exemplo: Caso no campo DLx e DLz, os valores apresentados na tabela seja: DLx = DLz = Se o operador desejar fazer uma correção de 0.2mm no eixo X e Z, deverá programar no campo DLx = - 0,4mm e DLz = - 0.4mm. 29

30 Editor de origens. Ao pressionar a softkey Origens é apresentada a seguinte tela, ver figura 1.26 abaixo. Figura 1.26 Nesta tela podemos alterar as origens da máquina utilizando na programação G53, G54, G55, G56, G57, G58 e G59 ou acessando o modo de usuário 0, selecionando o campo que deseja alterar e confirmando com a tecla ENT. Para gravar as alterações realizadas devemos pressionar a tecla END e escolher a opção desejada (figura 1.27): Figura

31 Modo Manivela Quando pressionado softkey, será apresentada a seguinte tela: Figura 1.28 Nesse modo o comando permite movimentar o eixo desejado seguindo um incremento escolhido através das softkey Incremento ou Diminui Incremento. Aumenta No canto esquerdo inferior é apresentado o incremento e o eixo selecionado, ao pressionar a softkey para aumentar ou diminuir este incremento é apresentado neste campo. Para selecionar o Eixo X ou o Eixo Z basta pressionar a tecla correspondente ao eixo desejado. ou Obs: Caso o parâmetro P036, P37, P40, P41, P44 e P45 estejam desligados a softkey apresentada na tela será travada, ou seja, para o comando não existe manivela acoplada. 31

32 1.4 - Monitor de Execução Execução Contínua Ao pressionar a softkey será apresentado a seguinte tela: Figura 1.29 Nesse modo o operador consegue executar o programa e se não estiver em execução também é possível editar. Quando existe um programa aberto e pressionamos a tecla MOD aparecerá uma janela com as informações a respeito do status de algumas memórias: ou 32

33 Execução Passo a Passo Ao pressionar a softkey será apresentado a seguinte tela: Figura 1.30 O Funcionamento do Modo de Execução Passo a Passo é semelhante ao modo de execução continua a única diferença é que para executar cada sentença programada deve-se pressionar a tecla Start. Estando com um programa aberto na tela se pressionarmos a tecla GOTO aparecerá a seguinte janela: Figura 1.31 Essa janela permite que o operador digite um valor que corresponde a linha em que se deseja acessar 33

34 Se pressionar GOTO novamente então aparecerá cada uma das opções abaixo listadas: Figura 1.32 Através dessa janela é possível ir diretamente a um label criado dentro do programa Figura 1.33 Através dessa janela o usuário consegue saltar diretamente para uma marca N. Figura 1.34 É possível também verificar o valor de qualquer variável H de usuário. Essas variáveis são usadas para os cálculos com os programas paramétricos (ciclos fixos). Figura 1.35 Também permite a visualização das variáveis de PLC. 34

35 Simulação Gráfica Para utilizar o recurso da simulação gráfica no Proteo, devemos definir as ferramentas que serão chamadas durante a simulação do programa. Para isso, devemos pressionar a tecla, e verificar se as ferramentas estão definidas e se os seguintes campos estão programados: F = Família da ferramenta. R = Raio da Ferramenta. LC = Lado de corte da ferramenta. AP = Ângulo da pastilha. AC = Ângulo de corte da ferramenta. DI = Altura de corte da pastilha. Caso esteja programado, devemos pressionar o botão, será aberto a tela de execução contínua, ver figura abaixo: Figura

36 Pressionar a tecla seta para direita, selecionar o programa que se deseja simular com a tecla seta para cima ou para baixo a e em seguida pressionar a tecla execução contínua.. Veja exemplo de um programa aberto no modo de Figura 1.37 Na tela de Execução passo-a-passo ou no monitor de execução, devemos pressionar a tecla, será apresentada a seguinte tela: Figura

37 Configurando o Gráfico Para configurar o gráfico do comando devemos pressionar a tecla, será aberta a seguinte caixa de opções: 0 - Habilitar Gráfico, podemos habilitar ou não o gráfico na tela do comando através tecla. 1 Reseta Simulador, através desta opção podemos resetar o simulador gráfico, para isso basta pressionar estar sob a opção reseta simulador a tecla. 2 Apaga Linhas, através desta opção podemos apagar a linha do gráfico executado, para isso pasta pressionarmos estar sob a opção apaga linhas e pressionar a tecla. 3 Desenha Linhas, através desta opção podemos desenhar a linha do gráfico, para isso pasta pressionarmos estar sob a opção apaga linhas e pressionar a tecla. 4 Tamanho do Blank, através desta opção definimos o diâmetro, comprimento do blank (peça) e posição Z da face do blank (peça). Para alterar os dados devemos pressionar tecla, selecionar o item que se deseja configurar, digitar o valor do numérico e em seguida pressionar a tecla. Para sair do campo devemos pressionar a tecla. 5 Ajuste Rápido, através deste item podemos ajustar a visualização para metade da tela ou tela inteira, para configurar devemos pressionar a tecla 37

38 , selecionar a opção que desejamos e em seguida pressionar a tecla. Para sair do campo devemos pressionar a tecla. 6 Escalas, através deste item podemos configurar as escalas do desenho para uma melhor apresentação na tela, para configurar estas escalas devese pressionar a tecla, digitar o valor da escala Xmax. e em seguida pressionar a tecla Zmax. e Zmin.. Deve-se repetir o mesmo procedimento para o Xmin., Após configurar as escalas deve-se pressionar a tecla. 7 Tam. Placa e contraponto, através deste item podem configurar o diâmetro da placa, altura e largura da pinça, posição, diâmetro e largura do contraponto e diâmetro da base do contraponto. Para isso devemos pressionar a tecla, digitar o valor desejado e em seguida pressionar a tecla. Deve-se repetir o mesmo procedimento para os demais itens. Após configurar as escalas deve-se pressionar a tecla. 8 Inverte X, através deste item podemos alterar o sentido no gráfico do eixo X, para isso devemos pressionar a tecla Inverte Z, através deste item podemos alterar o sentido no gráfico do eixo Z, para isso devemos pressionar a tecla. 91 Desenha Contraponto, através deste item podemos habilitar ou desabilitar o desenho do contraponto na simulação, para isso devemos pressionar a tecla. 38

39 Editor de Programa Ao pressionar a softkey Execução passo ou execução contínua será apresentada a seguinte tela: Figura 1.39 Se pressionarmos a tecla MOD e não estivermos na edição de programa, então o comando habilita ou não a verificação do tamanho do programa. Esse recurso só funciona para programas que tem um nome definido. Figura

40 Operações com os Programas Estando na tela de diretório e pressionando a tecla PGM aparecerão as seguintes opções: Figura Listar Estando no modo de edição ou no modo de execução de programa, através da função LISTAR podemos visualizar o conteúdo dos programas armazenado no diretório do comando. Ver figura abaixo: Figura

41 Para alterar a visualização do programa devemos pressionar a tecla ou. Caso deseje alterar um programa deve-se pressionar a tecla. Para Sair deve-se pressionar a tecla. 1 - Copiar Este recurso possibilita ao operador realizar a copia do conteúdo de um programa para outro programa. Quando selecionado a opção 1, será aberta a seguinte tela: Figura 1.43 Na parte superior do equipamento aparecerá a seguinte mensagem: Copiar programa X para Y. Definição: X Arquivo de Origem. Y Arquivo de Destino. Deve-se informar o programa que se deseja copiar e indicar o número do novo programa onde será feita a cópia. 41

42 2 - Comparar Este recurso possibilita ao operador realizar comparações entre arquivos, ao selecionar a opção comparar será apresentada a seguinte tela: Figura 1.44 Na parte superior do equipamento aparecerá a seguinte mensagem: Comparar programa X com programa Y. Definição: X Arquivo de Origem. Y Arquivo de Destino. Deve-se informar o programa que se deseja comparar (X) e em seguida informar o número do programa que se deseja comparar. Obs: Caso o programa seja diferente será apresentada a seguinte mensagem: 42

43 Arquivos são Diferentes. Se forem iguais não será apresentada mensagem. 3 - Renumerar Este recurso possibilita ao operador alterar o número de um programa existente na memória do comando, quando selecionada esta opção será apresentada a seguinte tela: Figura 1.45 Na parte superior do equipamento aparecerá a seguinte mensagem: Renumerar programa X para Y. Definição: X Arquivo de Origem. Y Arquivo de Destino. Deve-se informar o programa que se deseja alterar seu número (X) e em seguida informar o número desejado. 4 - Nome 43

44 Para implementar um nome a um programa devemos entrar no modo de Edição ou Programação no Proteo, ver figura abaixo: Figura 1.46 Pressionar a tecla o programa, ver figura abaixo: será selecionado o campo onde se localiza Figura

45 Através das teclas e podemos selecionar o programa que desejamos colocar um nome, no nosso caso o programa 19, ver figura abaixo: Figura 1.48 Após selecionar o programa, devemos pressionar a tecla aberta a seguinte tela:, será Figura

46 Podemos selecionar a opção 4 através das teclas e ou simplesmente pressionar a tecla, será apresentada a seguinte tela: Figura 1.50 Obs: que na parte superior do comando aparece a seguinte mensagem: Mudar nome de 19. Neste momento devemos pressionar a tecla, em seguida será apresentada a seguinte mensagem: Novo nome:, ver figura abaixo: 46

47 Figura 1.51 Definindo nome. No canto superior esquerdo das teclas são apresentadas as letras correspondentes que são utilizadas para escrever o nome no programa, veja exemplos abaixo: Veja o exemplo 1 da tecla S. Caso desejar programar a letra R temos que pressionar as teclas 2nd + S. Se desejar programar a letra S o led da tecla 2nd deve estar desligado e pressionar a tecla S. Exemplo 2: Através do teclado numérico devemos digitar o nome desejado: Exemplo MCS. Antes de pressionar a tecla M devemos verificar se o led da tecla 2nd encontra-se desligado, em seguida podemos pressionar a tecla em seguida a tecla e a tecla. Para assumir o valor digitado deve-se pressionar a tecla. 5 Enviar Programa Este recurso possibilita ao operador enviar um programa a um dispositivo externo, ver parte de comunicação. 6 Receber Programa Este recurso possibilita ao operador receber um programa de um dispositivo externo, ver parte de comunicação. 7 - Escriptar 47

48 Este recurso possibilita o operador escriptar um arquivo, não deixando outro operador ver o conteúdo do arquivo. Este recurso só poderá ser realizado com a senha de usuário e uma vez feito não tem como desfazer este processo. 8 - Nível de Usuário Este recurso possibilita ao operador alterar o nível de usuário de um arquivo de programa, podendo este impedir que outra pessoa não altere o programa sem autorização do usuário que fez o programa. Além disso caso já possua senha de usuário onde se fez o programa se pode alterar um programa feito por um usuário mais avançado (User 0) deixando este programa em nível de operador. Possíveis Usuários: 0 User 0. 1 = User 1. 2 = User 2 9 = Operador. Salvar Pgms Este recurso possibilita ao operador enviar todos os programas a um dispositivo externo, ver parte de comunicação. Recupera Pgms Este recurso possibilita ao operador receber todos os programas salvos anteriormente de um dispositivo externo, ver parte de comunicação. 48

49 Relógio Para ajustar o relógio do comando devemos acessar a tela de edição ou programação, conforme figura abaixo: Figura 1.52 Deve-se pressionar a tecla será aberta a seguinte tela: Figura

50 Selecionar a opção 6 pressionar a tecla seguinte tela:, será apresentada a Figura 1.54 Para alterar os dados deve-se digitar dia, mês, ano, hora e minutos. 50

51 1.5 - Modo MDI O modo de operação MDI pode ser usado para pequenas execuções de operação ou até mesmo para execução de pequenos programas, para testes ou preparação de máquina. Os programas ou rotinas inseridos no modo MDI não ficam na memória principal do CNC e pode ser apagado. Para trabalhar em MDI devemos executar a seguinte rotina. Figura

52 Pressionar a softkey MDI Figura 1.56 Escrever o programa ou sentença. Por exemplo, para chamar uma ferramenta digitar T (o número da ferramenta) D (o número do corretor) ex. T5D5. Pressionar a softkey START. programa. Esta seqüência pode ser utilizada para executar qualquer função de 52

53 Operação em Bloco em modo MDI Este recurso possibilita o operador realizar teste com determinadas sentenças e depois inserir em um outro programa. Para utilizar este recurso devemos pressionando a tecla END estando em MDI, em seguida devemos selecionar as sentenças testadas através das setas cima/baixo e após selecionar pressionar a tecla END novamente aparecerá a seguinte janela: Figura 1.57 Após a escolha da opção é possível repetir a operação em bloco e inserir as linhas selecionadas em um programa definitivo. 53

54 1.6 - Ciclos Fixos Para escolher um ciclo fixo, ou programa paramétrico, o Proteo tem uma tela para facilitar essa operação.quando estamos numa edição de programas e desejamos inserir um ciclo fixo pressionamos a tecla 4 (figura 1.58). Figura 1.58 E então a tecla help (figura 1.59) Figura

55 Aparecerão as opções disponíveis para a escolha do programador. Pressionando Ent abrirá outra opção. Figura 1.60 Pressionando Ent mais uma vez abrirá os campos para a programação dos valores do ciclo. Figura 1.61 Se o programador sabe o número do ciclo basta pressionar a tecla 4 e digitar o número do ciclo desejado. 55

56 1.7 - Operação em Bloco Modo Edição Pressionando a tecla END estando em uma edição de programa, devemos selecionar as linhas para a operação em bloco através das setas e pressionando END novamente aparecerá a seguinte janela: Figura 1.62 Após a escolha da opção é possível repetir a operação em bloco e inserir as linhas selecionadas em um programa definitivo. 56

57 1.8 - Manutenção Editor de Parâmetros Figura 1.63 Através das setas que existem no teclado do Comando é possível navegar entre os grupos de parâmetros e também entre os próprios parâmetros. Para alterar os valores dos parâmetros é necessário estar com o usuário ZERO habilitado. Após a alteração deve-se atualizar/gravar as novas alterações no comando através da tecla END. Figura

58 Visualizador de Memória Figura 1.65 Essa tela tem como objetivo auxiliar a verificação de variáveis especiais de controle do PLC ou do próprio CNC. Para facilitar a visualização existe a possibilidade de verificar em diversos tipos de base numérica. Para visualizar essa tabela basta pressionar a tecla MOD e escolher a base através das setas e pressionar ENT ou diretamente o número desejado. Figura

59 Visualizador de entradas Figura 1.67 A tela de Status das Entradas serve para verificar um possível mau funcionamento de algum botão, chave ou sensor de forma mais amigável com o operador. Clicando nas softkeys verticais o operador seleciona as opções disponíveis.por exemplo, para ver o Grupo 0 e o Grupo 1 das entradas, o operador clica na softkey Status Entradas E0 e E1. Note: As entradas dos Grupos 0 e 1 são as entradas do terminal Proteo, enquanto as entradas dos grupos 2 à 5 estão localizadas nos módulos 16E e 16 S digitais. 59

60 "Entradas Terminal Proteo Grupos 0 e 1 "E0.0 Botão Start" "E0.1 Botão Stop" "E0.2 Botão Jog eixo árvore" "E0.3 Botão mov. X Positivo" "E0.4 - Botão mov. X Negativo " "E0.5 - Botão mov. Z Positivo " "E0.6 - Botão mov. Z Negativo " "E0.7 Botão de Emergência" "E1.0 Sobrecarga Transp. Cavaco" "E1.1 Botão Gira Arvore M3 " "E1.2 - Botão Gira Arvore M4 " "E1.3 Acionamentos OK" "E1.4 Botão Start TPX" "E1.5 Botão Stop TPX" "E1.6 - Livre" "E1.7 - Livre" Entradas Módulo 32E+32S Grupos 2 e 3 Chave endereçamento módulo =1. "E2.0 Bit 1 Torre "E2.1 Bit 2 Torre " "E2.2 Bit 3 Torre " "E2.3 Bit 4 Torre " "E2.4 Strobe da torre" "E2.5 Sensor de paridade " "E2.6 Sensor index torre" "E2.7 Torre aquecida" "E3.0 Sensor 1 da gama "E3.1 Sensor 2 da gama" "E3.2 - Sensor 3 da gama " "E3.3 Pressostato CP Avançado" "E3.4 Pressostato geral placa pneumática" "E3.5 - Sensor lubrificação cabeçote" "E3.6 - Sensor lubrificação das guias" "E3.7 Sensor nível de óleo" Grupos 4 e 5 Chave endereçamento módulo =2. "E4.0 - Micro referência X" "E4.1 - Micro referência Z" "E4.2 - Fim de curso X negativo" "E4.3 - Fim de curso X positivo" "E4.4 - Fim de curso Z negativo" "E4.5 - Fim de curso do CP" "E4.6 - Pedal placa (NA)" "E4.7 - Pedal CP (NA)" "E5.0 Pressostato placa aberta" "E5.1 Pressostato placa fechada" "E5.2 Porta fechada" "E5.3 Micro transportador de cavacos" "E5.4 Sobrecarga Refrigeração" "E5.5 Sobrecarga Torre" "E5.6 Sobrecarga Motor Lubrificação" "E5.7 Sobrecarga Motor Hidráulico" 60

61 Grupos 4 e 5 Chave endereçamento módulo =2. E6.0 Entrada 2 Emerg. manivela "E6.1 Posição 2 escala maniv. remota" "E6.2 Posição 1 escala maniv. remota" "E6.3 Posição 0 escala maniv. remota" "E6.4 Manivela conectada" "E6.5 Posicão 2 eixo manivela remota" "E6.6 Posicão 1 eixo manivela remota" "E6.7 Posicão 0 eixo manivela remota" "E7.0 Tecla sent. Positivo maniv. remota" "E7.1 Tecla rápido manivela remota" "E7.2 Tecla sent. Negativo maniv. remota" "E7.3 Manivela remota habilitada" "E7.4 - Livre" "E7.5 - Livre" "E7.6 - Livre" "E7.7 - Livre" Visualizador de Saídas Figura 1.68 A tela de Status das Saídas serve para verificar um possível mau funcionamento de alguma saída. Clicando nas softkey verticais o operador seleciona as opções disponíveis.por exemplo, para ver o Grupo 2 e o Grupo 3 das Saídas, o operador clica na softkey Status Saídas S2 e S3. 61

62 Note: As saídas dos Grupos 0 e 1 são as entradas do terminal Proteo, enquanto as e saídas dos grupos 2 à 5 estão localizadas nos módulos 16E e 16 S digitais. Saídas existentes "Saídas Módulo 32E+32S. Grupos 2 e 3 Chave endereçamento módulo 1. "S2.0 - Solenóide Recua Contraponto" "S2.1 - Transportador de Cavacos Reverso" "S2.2 - Solenóide Avança Contraponto" "S2.3 - Transportador de Cavacos Avante" "S2.4 - Solenóide Fecha Placa" "S2.5 - Motor Refrigeração" "S2.6 - Solenóide Abre Placa" "S2.7 - Saída Emergência CNC" "S3.0 Manivela remota Ativada" "S3.1 Parada indexada para eixo árvore" "S3.2 - Motor Lubrificação das Guias" "S3.3 Arvore sentido M3" "S3.4 - Motor Torre reverso" "S3.5 - Motor Torre avante" "S3.6 Arvore sentido M4" "S3.7 - Trava Porta Corrediça" 62

63 1.9 - Contra Ponto Acionamento por softkey. Para acionar o contra-ponto automaticamente através das softkeys e deve-se primeiramente definir o parâmetro P916 = Automático. Neste caso quando se pressionar a softkey Avança Contra-ponto o comando irá ligar a saída da solenóide avança contra-ponto (saída digital S2.2), o pressostato de contra-ponto será acionando ligado a entrada digital E3.3. Para recuar o contra-ponto deve-se pressionar a softkey recua contra-ponto o comando irá ligar a saída da solenóide recua contra-ponto (saída digital 2.0), o pressostado de contra ponto será desligado. A saída de contra ponto permanecerá ligada obedecendo ao valor programado no parâmetro P917 localizado na tela de parâmetros de PLC. 63

64 Acionamento por pedal. Para acionar o contra-ponto automaticamente através do pedal deve-se pressionar o pedal do contra ponto, este envia um pulso para entrada E2.7 Pedal CP, o comando irá ligar a saída da solenóide avança contra-ponto (saída digital S2.2), o pressostato de contra-ponto será acionando ligado a entrada digital E4.0. Para recuar o contra-ponto deve-se pressionar novamente o pedal e este envia um novo pulso para entrada, o comando irá ligar a saída da solenóide recua contra-ponto (saída digital 2.0), o pressostado de contra ponto será desligado. Observação: Caso se trabalhe com contra-ponto automático deve-se alterar o parâmetro P931 = Sim (Habilita supervisão sensores CP manual). Caso se trabalhe com contra-ponto Manual deve-se alterar o parâmetro P931 = Não (Habilita supervisão sensores CP manual). O parâmetro P917 caso seja programado em zero este coloca um tempo fixo no parâmetro. 64

65 Tipo de Placa Placa Manual Neste caso o operador irá realizar a abertura e o fechamento da placa Placa pneumática onça. Quando o operador desejar Abrir a Placa deve-se acionar a softkey Abre placa ou pressionar o Pedal da placa onde o comando irá acionar a saída da solenóide placa aberta S2.6, caso o operador desejar Fechar a placa pode-se pressionar a softkey Fecha Placa ou pressionar novamente o Pedal da placa, onde o comando irá acionar a saída da solenóide fecha placa S2.4. Obs: Pode se utilizar para abrir e fechar a placa às funções M46 e M47 no programa Placa Hidráulica. Para abrir a placa pode ser feito através do Pedal da placa ou através da função M46, onde o comando irá acionar a saída da solenóide S2.6 e irá aguardar o sinal do pressostato ligado na entrada E5.0. Para fechar a placa pode ser feito através do Pedal da placa ou através da função M47, onde o comando irá acionar a saída da solenóide S2.4 e irá aguardar o sinal do pressostato ligado na entrada E5.1. Observação: Não se consegue abrir e fechar a placa através das softkeys neste caso. 65

66 Transportador de cavaco. Nas máquinas que possuam transportador de cavaco, devemos habilitar a opção Transportador de cavaco = sim, localizada na pasta Manutenção e em seguida Parâmetros,e em seguida devemos selecionar a pasta PLC, ver figura abaixo: Figura 1.69 Para habilitar o transportador de cavaco, devemos estar na tela de Modo Manual, ver figura abaixo: 66

67 Figura 1.70 Em seguida pressionar a softkey indicada abaixo: Figura 1.71 Será alterada a árvore de softkey vertical apresentando a seguinte árvore: Figura

68 Para avançar o transportado de cavaco é necessário que o micro Transportador de cavaco ligado na entrada E5.3 esteja com 24Volts. Para recuar o transportador de cavaco devemos manter pressionada a tecla Recua transportador de cavaco por 2 segundos, para acionar a saída transportadora de cavaco reverso S2.1. Caso não haja sinal na E5.3 micro transportador de cavaco será apresentada a mensagem Transportador de cavacos enroscado. 68

69 Funções de teclas TECLAS MODO DESCRIÇÃO Tecla Enter Utilizada para iniciar introdução de dados e para confirmar os valores editados. Tecla No Enter Tecla End Tecla X Utilizada para encerrar edição não confirmando a alteração corrente. Na tela Parâmetro, editor ferramenta e origens abre campo de atualização de dados. Na tela edição e execução, com sentença aberta encerra a sentença. Em modo manual, sem chamada da ferramenta realiza preset do eixo, caso exista ferramenta ativa, realiza preset da ferramenta e na edição ou execução de programa chama eixo a ser programado. 69

70 Na edição de uma sentença podemos escrever letra U pressionando tecla 2nd e X. Tecla Y Em modo manual, sem chamada da ferramenta realiza preset do eixo, caso exista ferramenta ativa, realiza preset da ferramenta e na edição ou execução de programa chama eixo a ser programado. Na edição de uma sentença podemos escrever letra V pressionando tecla 2nd e Y. Tecla Z Em modo manual, sem chamada da ferramenta realiza preset do eixo, caso exista ferramenta ativa, realiza preset da ferramenta e na edição ou execução de programa chama eixo a ser 70

71 programado. Na edição de uma sentença podemos escrever letra W pressionando tecla 2nd e Z Tecla CE Tecla G Tecla S Utilizada para cancelar erros, alarmes e mensagens de aviso. Também limpa campo durante edição. No modo de edição, execução ou MDI é usada para a chamada das funções G. Na edição de uma sentença podemos escrever letra N pressionando tecla 2nd e G. No modo de edição, execução ou MDI é usada para a chamada da rotação S. Na edição de uma sentença podemos escrever letra R 71

72 pressionando tecla 2nd e S. Tecla M Tecla T Tecla +/- No modo de edição, execução ou MDI é usada para a chamada da funções M. Na edição de uma sentença podemos escrever letra F pressionando tecla 2nd e M. No modo de edição, execução ou MDI é usada para a chamada da ferramenta. Na edição de uma sentença podemos escrever letra D pressionando tecla 2nd e T. Utilizada em parâmetros de configuração que necessita alterar o sinal do valor programado. Utilizado juntamente com a tecla 2nd habilita e desabilita 72

73 Skip no modo de edição e execução. Na edição de uma sentença podemos escrever letra Q pressionando tecla 2nd e +/-. Tecla Ponto No modo de edição, execução ou MDI, chama sentença de programação de coordenadas polares. Na edição de uma sentença podemos escrever letra P pressionando tecla 2nd e Ponto. Tecla 0 No modo de edição, execução ou MDI, utilizada como tecla numérica na edição da sentença, fora da sentença, habilita e desabilita o tipo de programação modo ISO ou MCS. Na edição de uma sentença podemos escrever letra O pressionando tecla 73

74 2nd e 0. Tecla 1 No modo de edição, execução ou MDI, utilizada como tecla numérica na edição da sentença, fora da sentença, habilita e a função Round. Na edição de uma sentença podemos escrever letra I pressionando tecla 2nd e 1 Tecla 2 No modo de edição, execução ou MDI, utilizada como tecla numérica na edição da sentença, fora da sentença, habilita e a função Chanfro. Na edição de uma sentença podemos escrever letra J pressionando tecla 2nd e 2. Tecla 3 No modo de edição, execução ou MDI, utilizada como tecla numérica na edição da sentença, fora da sentença, define 74

75 uma ferramenta. Na edição de uma sentença podemos escrever letra K pressionando tecla 2nd e 3 Tecla 4 No modo de edição, execução ou MDI, utilizada para chamada de um ciclo fixo, utilizada também como tecla numérica na edição da sentença. Na edição de uma sentença podemos escrever letra E pressionando tecla 2nd e 4 Tecla 5 No modo de edição, execução ou MDI, utilizada como tecla numérica, e como chamada da sentença stop na edição de um programa. Na edição de uma sentença podemos escrever letra H pressionando tecla 75

76 2nd e 5 Tecla 6 Tecla 7 No modo de edição, execução ou MDI, utilizada como tecla numérica e na chamada da sentença de ferramenta. Na edição de uma sentença podemos escrever letra L pressionando tecla 2nd e 6 No modo de edição, execução ou MDI, utilizada como tecla numérica, e como chamada da sentença LBS na edição de um programa. Na edição de uma sentença podemos escrever letra A pressionando tecla 2nd e 7. Tecla 8 No modo de edição, execução ou MDI, utilizada como tecla numérica, e como 76

77 chamada da sentença LBC na edição de um programa. Na edição de uma sentença podemos escrever letra B pressionando tecla 2nd e 8. Tecla 9 No modo de edição, execução ou MDI, utilizada como tecla numérica, e como chamada da sentença Circular na edição de um programa. Na edição de uma sentença podemos escrever letra C pressionando tecla 2nd e 9. Tecla Help Tecla 2nd Na chamada de ciclo, mostra os ciclos existentes no comando. Utilizada para escrever letras das teclas. 77

78 Tecla Page Up Tecla Page Down Tecla Seta para cima Tecla Seta para baixo Tecla Seta para direita Tecla Seta para esquerda Tecla Go/To Utilizada para alterar páginas na tela de parâmetros e programas. Utilizada para alterar páginas na tela de parâmetros e programas. Seleciona parâmetros ou dados nas telas que necessitam de seleção. Seleciona parâmetros ou dados nas telas que necessitam de seleção. Seleciona parâmetros ou dados nas telas que necessitam de seleção. Seleciona parâmetros ou dados nas telas que necessitam de seleção. Utilizada para realizar saltos de 78

79 sentenças. Tecla Del Tecla H Tecla PGM Tecla Off-Set Tecla MOD Tecla GRF Utilizada em programação, edição e M.D.I para deletar sentenças, programas e ciclos. Utilizada em programação, edição e M.D.I para chamada de sentenças condicionais. Utilizada em programação, edição para fechar programas abertos nestes modos. Não utilizada nesta aplicação. Na tela de edição e execução sem máquina em ciclo, inibe tamanho arquivo, em execução e MDI altera dados visualização da tela. Utilizada em programação, edição e M.D.I para 79

80 chamada da sentença FAT X, em modo de simulação apresenta configuração do Gráfico. Tecla Manivela Tecla Teach-In Tecla F1 Tecla F2 Tecla F3 Tecla F4 Tecla Alarmes e Mensagens. Tecla de Retorno Utilizada para habilitar/ Desabilita a manivela. Não utilizada nesta aplicação Utilizada para dar Start no ciclo automático. Não utilizada nesta aplicação Utilizada para dar Stop no ciclo automático. Utilizada para verificar alarmes e mensagens. Utilizada para verificar alarmes e mensagens. Utilizada para memorizar a tela apresentada. 80

81 Habilitação de Senha O comando MCS Proteo sai de fábrica com uma senha padrão, sendo o fabricante da máquina responsável pela alteração da mesma. Com a senha de usuário 0 podemos realizar qualquer alteração nos parâmetros da máquina. Se por ventura um programa for feito com o modo de usuário 0 habilitado, só será possível a alteração do mesmo caso seja digitado a senha de usuário. Ao sair da MCS o comando possuía a seguinte senha de usuário: Para saber se o modo de usuário 0 encontra-se habilitado basta verificar no canto superior esquerdo da tela do comando. Ver figuras abaixo: 0 habilitado. Indicação que o comando encontra-se com o modo de usuário Indicação que o comando não se encontra com o modo de usuário 0 habilitado. Existe ainda outro modo de usuários 1, 2, 3, para acessa-los abasta substituir a tecla 0 na seqüência acima pelo número de usuário desejado. Caso desejar desabilitar o modo de usuário deve-se digitar a seguinte seqüência de teclas: Para alterar a senha de usuário, devemos estar com o modo de usuário que se deseja alterar habilitado, em seguida devemos digitar novamente a senha deste usuário, será apresentada a seguinte mensagem no comando: Digite nova senha, neste momento devemos digitar uma nova senha começando com o número de usuário que se esta alterando, exemplo: caso queira alterar a senha de usuário 0, ao aparecer 81

82 a mensagem Digite nova senha devemos digitar a tecla 0 mais a seqüência de teclas desejada, em seguida pressione a tecla será apresentado a seguinte mensagem Re-digite nova senha, deve se digitar novamente a senha digitada anteriormente e pressione a tecla novamente. Neste momento aparecerá a mensagem Nova senha assinalada, deve pressionar a tecla. 82

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