PLANO DE GESTÃO DAS POPULAÇÕES DE GAIVOTAS DA CIDADE DE LAGOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PLANO DE GESTÃO DAS POPULAÇÕES DE GAIVOTAS DA CIDADE DE LAGOS"

Transcrição

1 PLANO DE GESTÃO DAS POPULAÇÕES DE GAIVOTAS DA CIDADE DE LAGOS 4ª Conferência Nacional de Avaliação de Impactes Vila Real

2 GAIVOTAS EM LAGOS Enquadramento IMPACTE AMBIENTAL NAS ZONAS COSTEIRAS Portos de pesca Pontos de descarga de efluentes Lixeiras/Aterros

3 GAIVOTAS EM LAGOS Enquadramento GAIVOTAS Aves costeiras Estrutura social desenvolvida Alimentação generalista/oportunista Grande sucesso a usar habitats humanizados

4 GAIVOTAS EM LAGOS Enquadramento GAIVOTA-DE-PATAS-AMARELAS (Larus michahellis) Nidifica na orla costeira População casais Grande aumento do efectivo populacional nas últimas décadas Aumento associado à presença humana ao longo da costa Aumento da população em núcleos urbanos

5 GAIVOTAS EM LAGOS Enquadramento GAIVOTAS EM NÚCLEOS URBANOS Colónias em Lisboa, Porto, Viana do Castelo, Peniche, Portimão e Lagos Resulta do aumento de colónias vizinhas Oportunidades de alimentação resultantes da actividade humana (aterros e portos de pesca)

6 GAIVOTAS EM LAGOS Enquadramento GAIVOTAS VS. MORADORES Ruído e odores desagradáveis Estragos no revestimento e pintura de edifícios Estragos na pintura de veículos Estragos nas roupas Entupimento de algerozes Comportamento agressivo Disseminção de agentes patogénicos

7

8

9 GAIVOTAS EM LAGOS Objectivo MEDIDAS DE CONTROLO CÂMARA MUNICIPAL DE LAGOS Avaliação precisa da situação Espécies envolvidas Número de indivíduos Estrutura etária da população Tipo de problemas Utilização das estruturas humanas Factores de atracção na cidade

10 GAIVOTAS EM LAGOS Metodologia 12 pontos de amostragem Observador equipado com binóculos e telescópio Estimativa populacional / Localização dos ninhos / Comportamento Recolha de amostras de dieta

11 GAIVOTAS EM LAGOS Resultados ESTIMATIVA DA POPULAÇÃO casais nidificantes

12 GAIVOTAS EM LAGOS Resultados DOCAPESCA CENTRO HISTÓRICO

13 GAIVOTAS EM LAGOS Resultados COMPORTAMENTO Zonas urbanas Repouso e comportamentos sociais Zona da Docapesca e ribeira de Bensafrim Comportamento Alimentar

14 LOCAIS DE NIDIFICAÇÃO DOCAPESCA CENTRO HISTÓRICO

15 GAIVOTAS EM LAGOS Resultados SELECÇÃO DO EDIFÍCIO (NINHOS VS. LOCAIS ALEATÓRIOS) Altura Idade Perturbação do local Tipo de telhado (material) Inclinação do telhado Utilização do edifício (habitacional, comercial...) Ocupação do edifício (ocupado, abandonado) Distância à costa Distância à Docapesca Distância ao limite do perímetro urbano

16 GAIVOTAS EM LAGOS Resultados SELECÇÃO DO LOCAL DE NIDIFICAÇÃO Distância à Docapesca

17 CÂMARA MUNICIPAL DE LAGOS Resultados CRUSTÁCEOS / MOLUSCOS CARNE / RESÍDUOS PEIXE

18 GAIVOTAS EM LAGOS Conclusão COLÓNIA DE GAIVOTAS DE LAGOS Macro-escala - Aumento da população de gaivotas Micro-escala - Presença da Docapesca

19 GAIVOTAS EM LAGOS Plano de acção MÉTODOS POPULACIONAIS -Redução da quantidade de alimento DOCAPESCA Alternativas para a eliminação de peixe e desperdícios Sensibilização de pescadores e funcionários

20 CÂMARA MUNICIPAL DE LAGOS Plano de acção MÉTODOS POPULACIONAIS SENSIBILIZAÇÃO DA POPULAÇÃO Não alimentar gaivotas! Cuidado com o lixo

21 CÂMARA MUNICIPAL DE LAGOS Plano de acção MÉTODOS LOCAIS Obstáculos à nidificação Espigões

22

23 CÂMARA MUNICIPAL DE LAGOS Plano de acção MÉTODOS LOCAIS Obstáculos à nidificação Teia de fios/arame

24

25 CÂMARA MUNICIPAL DE LAGOS Plano de acção OUTROS MÉTODOS Colocação de espantalhos Pouco eficaz Rápida habituação

26 CÂMARA MUNICIPAL DE LAGOS Plano de acção OUTROS MÉTODOS Emissão de vocalizações: chamamentos de alarme de conspecíficos vocalizações de predadores Grande variedade de vocalizações Intervalos irregulares Dias/semanas sem emissões

27 CÂMARA MUNICIPAL DE LAGOS Plano de acção Todos os métodos devem ser aplicados, sobretudo na Docapesca Sensibilização da população sobre gaivotas e como evitá-las

28 The end

Pescadores e ciência: Certificação científica para a realização de Campanhas de amostragem

Pescadores e ciência: Certificação científica para a realização de Campanhas de amostragem PO MAR 2020: Uma ferramenta para a sustentabilidade das pescas SEMINÁRIO 23 ABRIL 2016 Pescadores e ciência: Certificação científica para a realização de Campanhas de amostragem Sandra Ramos CIIMAR Biologia

Leia mais

«Contribuição das ONG para a gestão sustentável dos recursos marinhos»

«Contribuição das ONG para a gestão sustentável dos recursos marinhos» IX Congresso de Ornitologia da SPEA VI Congresso Ibérico de Ornitologia PO MAR 2020: Uma ferramenta para a sustentabilidade das pescas «Contribuição das ONG para a gestão sustentável dos recursos marinhos»

Leia mais

Projecto de SCIE e medidas de autoprotecção em lares de idosos e edifícios hospitalares

Projecto de SCIE e medidas de autoprotecção em lares de idosos e edifícios hospitalares Título 1 Projecto de SCIE e medidas de autoprotecção em lares de idosos e edifícios hospitalares 2 Sumário Breve caracterização do risco de incêndio Medidas de segurança de natureza física Projecto de

Leia mais

Vicentina Associação para o Desenvolvimento do Sudoeste Encontro Atividades Marítimo Turísticas Desafios e Oportunidades Albufeira, 28 abril de 2014

Vicentina Associação para o Desenvolvimento do Sudoeste Encontro Atividades Marítimo Turísticas Desafios e Oportunidades Albufeira, 28 abril de 2014 Vicentina Associação para o Desenvolvimento do Sudoeste Encontro Atividades Marítimo Turísticas Desafios e Oportunidades Albufeira, 28 abril de 2014 Titulo da apresentação: Apresentação do projeto Mar&

Leia mais

Capítulo 3-O Novo Problema Agrícola

Capítulo 3-O Novo Problema Agrícola Capítulo 3-O Novo Problema Agrícola Sinopse das aulas Versão Provisória O novo problema agrícola Multifuncionalidade e externalidades da actividade agrícola O novo problema agrícola Tradicionalmente as

Leia mais

CAPA DO RELATÓRIO DE VIAGEM

CAPA DO RELATÓRIO DE VIAGEM CAPA DO RELATÓRIO DE VIAGEM - A preencher por cada saída. ID_OBSERVADOR(ES) NOME DO BARCO MATRÍCULA Nome do observador, nome e matrícula do barco respectivamente. TRÂNSITO: Data e hora de saída/entrada

Leia mais

Pós-avaliação AIA. As fases da AIA no DL 69/2000. Selecção dos projectos. Definição do âmbito. Consulta pública. Elaboração do EIA

Pós-avaliação AIA. As fases da AIA no DL 69/2000. Selecção dos projectos. Definição do âmbito. Consulta pública. Elaboração do EIA Pós-avaliação AIA As fases da AIA no DL 69/2000 Selecção dos projectos Definição do âmbito Consulta pública Elaboração do EIA Apreciação técnica do EIA Consulta pública Decisão DIA Pós-avaliação Consulta

Leia mais

Governança urbana, Estratégia 2020 e Crescimento Inteligente: Da retórica das cidades criativas à facilitação das dinâmicas criativas

Governança urbana, Estratégia 2020 e Crescimento Inteligente: Da retórica das cidades criativas à facilitação das dinâmicas criativas Governança urbana, Estratégia 2020 e Crescimento Inteligente: Da retórica das cidades criativas à facilitação das dinâmicas criativas Pedro Costa Instituto Universitário de Lisboa ISCTE-IUL (Dep. Economia

Leia mais

ALDEIA ATN APFNT PALOMBAR ERVAPRATA - AEPGA - ICNB

ALDEIA ATN APFNT PALOMBAR ERVAPRATA - AEPGA - ICNB Plano de Emergência de Aves Rupícolas Descrição geral ALDEIA ATN APFNT PALOMBAR ERVAPRATA - AEPGA - ICNB Problemas de conservação do património natural no PNDI As prioridades de conservação do PNDI (a

Leia mais

Avaliar a sustentabilidade costeira à escala municipal a ferramenta do SUSTAIN

Avaliar a sustentabilidade costeira à escala municipal a ferramenta do SUSTAIN Avaliar a sustentabilidade costeira à escala municipal a ferramenta do SUSTAIN Margarida Nunes Conferência Nacional do SUSTAIN. Lisboa, 14 Dez. 2012 Desenvolvimento Sustentável. é o desenvolvimento que

Leia mais

Lixo marinho nos fundos oceânicos e a sua ingestão por peixes da costa portuguesa

Lixo marinho nos fundos oceânicos e a sua ingestão por peixes da costa portuguesa Diogo Fernando Pereira Neves Mestrado Integrado em Engenharia do Ambiente Perfil de Gestão e Sistemas Ambientais Orientadora: Professora Doutora Maria Paula Oliveira Sobral Lixo marinho nos fundos oceânicos

Leia mais

Sessões Temáticas. Centro de Monitorização e Interpretação Ambiental de Viana do Castelo

Sessões Temáticas. Centro de Monitorização e Interpretação Ambiental de Viana do Castelo Sessões Temáticas Centro de Monitorização e Interpretação Ambiental de Viana do Castelo Apresentação O Centro de Monitorização e Interpretação Ambiental (CMIA) foi desenvolvido no âmbito do Programa Polis,

Leia mais

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO. Formação Cabo Verde Higiene e Segurança Alimentar

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO. Formação Cabo Verde Higiene e Segurança Alimentar Pedido n.º: Tipologia: Curso n.º: Ação n.º: CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Formação Cabo Verde Higiene e Segurança Alimentar Objetivo Geral: Desenvolver e consolidar conhecimentos e práticas no âmbito da higiene

Leia mais

Posição da SPEA sobre a Energia Eólica em Portugal. Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves

Posição da SPEA sobre a Energia Eólica em Portugal. Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves Posição da SPEA sobre a Energia Eólica em Portugal Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves 1. Introdução A energia eólica é a fonte de energia que regista maior crescimento em todo o mundo. A percentagem

Leia mais

Projeto Lago da APCF (2012-2014): um sonho tornado realidade

Projeto Lago da APCF (2012-2014): um sonho tornado realidade Projeto Lago da APCF (2012-2014): um sonho tornado realidade Durante anos a APCF alimentou o sonho de gerir um lago cooperativo vocacionado para a prática do carp fishing. Finalmente, no auspicioso dia

Leia mais

Técnicas de recolha e análise de informação para caracterização e diagnóstico do contexto de intervenção

Técnicas de recolha e análise de informação para caracterização e diagnóstico do contexto de intervenção 6º CURSO DE MESTRADO EM REABILITAÇÃO DA ARQUITECTURA E DOS NÚCLEOS URBANOS 1º SEMESTRE Disciplina Economia, Sociedade e Território Aula de 12/1/2007 Manuela Mendes Técnicas de recolha e análise de informação

Leia mais

TIPOLOGIA SÓCIO-ECONÓMICA DA ÁREA METROPOLITANA DE LISBOA

TIPOLOGIA SÓCIO-ECONÓMICA DA ÁREA METROPOLITANA DE LISBOA Informação à Comunicação Social 3 de Fevereiro de 2000 TIPOLOGIA SÓCIO-ECONÓMICA DA ÁREA METROPOLITANA DE LISBOA Introdução Este estudo procura caracterizar as estruturas territoriais na Área Metropolitana

Leia mais

PREVENÇÃO DA GRIPE A(H1N1)V

PREVENÇÃO DA GRIPE A(H1N1)V PREVENÇÃO DA GRIPE A(H1N1)V Gripe A(H1N1)v Quais os sintomas? Os sintomas são semelhantes aos da gripe sazonal: RECOMENDAÇÕES Qual o modo de contágio? Pessoa a pessoa através de gotículas quando tosse

Leia mais

Promoção da Saúde e Prevenção da Doença

Promoção da Saúde e Prevenção da Doença Faculdade de Medicina de Lisboa Instituto de Medicina Preventiva Disciplina de Medicina Geral e Familiar (5º Ano) Promoção da Saúde e Prevenção da Doença Medicina Curativa e Medicina Preventiva Saúde versus

Leia mais

Caracterização do GAC do Barlavento do Algarve Estratégia

Caracterização do GAC do Barlavento do Algarve Estratégia GAC Barlavento do Algarve Índice Caracterização do GAC do Barlavento do Algarve Estratégia Estrutura de Investimento Concursos Áreas de interesse dos Promotores Medidas para estimular o Eixo 4 Obstáculos

Leia mais

Os mercados municipais são estruturas tradicionais de comércio retalhista de proximidade presentes em praticamente todo o território nacional, com a

Os mercados municipais são estruturas tradicionais de comércio retalhista de proximidade presentes em praticamente todo o território nacional, com a Os mercados municipais são estruturas tradicionais de comércio retalhista de proximidade presentes em praticamente todo o território nacional, com a excepção de 16 dos Concelhos. Em Portugal existem 350

Leia mais

Projeto 1 do Plano de Ação Lixo Marinho Açores

Projeto 1 do Plano de Ação Lixo Marinho Açores Projeto 1 do Plano de Ação Lio Marinho Açores Projeto DQEM DeLioMar Lio Marinho Descrição É um projeto de âmbito nacional, incluído no programa de monitorização de Portugal, para responder ao Descritor

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular ESTATÍSTICA INFERENCIAL Ano Lectivo 2014/2015

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular ESTATÍSTICA INFERENCIAL Ano Lectivo 2014/2015 Programa da Unidade Curricular ESTATÍSTICA INFERENCIAL Ano Lectivo 2014/2015 1. Unidade Orgânica Ciências da Economia e da Empresa (1º Ciclo) 2. Curso Gestão de Recursos Humanos 3. Ciclo de Estudos 1º

Leia mais

Assim sendo, apresenta-se, ao final do presente capítulo, as diretrizes orientadoras de cada um dos programas previstos.

Assim sendo, apresenta-se, ao final do presente capítulo, as diretrizes orientadoras de cada um dos programas previstos. II.7 MEDIDAS MITIGADORAS E COMPENSATÓRIAS E PROGRAMAS DE CONTROLE E MONITORAMENTO Com base na avaliação e descrição dos impactos ambientais decorrentes da atividade de desenvolvimento e produção do Campo

Leia mais

PLANO DA ACÇÃO DE FORMAÇÃO. Higiene e Segurança Alimentar

PLANO DA ACÇÃO DE FORMAÇÃO. Higiene e Segurança Alimentar Pág.: 1/7 1. Enquadramento Nos últimos anos, diversos factores, tanto económicos como socioculturais determinaram alterações substanciais nos hábitos alimentares da população, tendo os conceitos e as formas

Leia mais

Mod 10-381 rev 0. Manual de Boas Práticas Ambientais. Prestadores de Serviços de Manutenção de Material Circulante

Mod 10-381 rev 0. Manual de Boas Práticas Ambientais. Prestadores de Serviços de Manutenção de Material Circulante Mod 10-381 rev 0 Manual de Boas Práticas Ambientais Prestadores de Serviços de Manutenção de Material Circulante Mensagem do Conselho de Administração Mensagem do Conselho de Administração A implementação

Leia mais

Política de Cidades Parcerias para a Regeneração Urbana

Política de Cidades Parcerias para a Regeneração Urbana Política de Cidades Parcerias para a Regeneração Urbana Aviso de Abertura de Concurso para Apresentação de Candidaturas de Programas de Acção PRU/2/2008 Grandes Centros Política de Cidades - Parcerias

Leia mais

CONTROLO DA POPULAÇÃO DE GAIVOTAS. Sumário Executivo NA ÁREA METROPOLITANA DO PORTO

CONTROLO DA POPULAÇÃO DE GAIVOTAS. Sumário Executivo NA ÁREA METROPOLITANA DO PORTO CONTROLO DA POPULAÇÃO DE GAIVOTAS NA ÁREA METROPOLITANA DO PORTO Sumário Executivo (O Sumário Executivo é uma reprodução do Capítulo 0 do Relatório Final) Setembro de 2011 Sumário Executivo A dimensão

Leia mais

Noções Básicas sobre. Análisis de la Cobertura Experiência Brasileira

Noções Básicas sobre. Análisis de la Cobertura Experiência Brasileira TALLER REGIONAL SOBRE ANÁLISIS DE COHERENCIA, CALIDAD Y COBERTURA DE LA INFORMACION CENSAL Noções Básicas sobre Análisis de la Cobertura Experiência Brasileira Santiago, Chile, 1 al 5 agosto de 2011 Data

Leia mais

CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE RESTAURAÇÃO- RESTAURANTE BAR PLANIFICAÇÃO DE ECONOMIA 10º ANO. Turma - 10º N. Professora: Ana Cristina Viegas

CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE RESTAURAÇÃO- RESTAURANTE BAR PLANIFICAÇÃO DE ECONOMIA 10º ANO. Turma - 10º N. Professora: Ana Cristina Viegas CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE RESTAURAÇÃO- RESTAURANTE BAR Turma - 10º N Professora: Ana Cristina Viegas PLANIFICAÇÃO DE ECONOMIA 10º ANO 1 - Estrutura e Finalidades da Disciplina A disciplina de Economia

Leia mais

Projecto GPS Gabinete de Proximidade para a Sustentabilidade. Actividade Formativa: Animação, Mediação e Atendimento Integrado

Projecto GPS Gabinete de Proximidade para a Sustentabilidade. Actividade Formativa: Animação, Mediação e Atendimento Integrado Projecto GPS Gabinete de Proximidade para a Sustentabilidade Actividade Formativa: Animação, Mediação e Atendimento Integrado Data: 15, 16 e 17 de Abril de 2009 Local: Sala de Formação do Clube Stela Maris

Leia mais

Polis Litoral Norte CONCURSO PARA A ELABORAÇÃO DO PROJECTO DE REQUALIFICAÇÃO DA FRENTE RIBEIRINHA DE VIANA DO CASTELO - NÚCLEO DO CABEDELO

Polis Litoral Norte CONCURSO PARA A ELABORAÇÃO DO PROJECTO DE REQUALIFICAÇÃO DA FRENTE RIBEIRINHA DE VIANA DO CASTELO - NÚCLEO DO CABEDELO Polis Litoral Norte CONCURSO PARA A ELABORAÇÃO DO PROJECTO DE REQUALIFICAÇÃO DA FRENTE RIBEIRINHA DE VIANA DO CASTELO - NÚCLEO DO CABEDELO SÍNTESE METODOLÓGICA Polis Litoral Norte CONCURSO PARA A ELABORAÇÃO

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular METODOLOGIAS DE INVESTIGAÇÃO AVANÇADA EM SERVIÇO SOCIAL Ano Lectivo 2012/2013

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular METODOLOGIAS DE INVESTIGAÇÃO AVANÇADA EM SERVIÇO SOCIAL Ano Lectivo 2012/2013 1. Unidade Orgânica Serviço Social (2º Ciclo) UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA Programa da Unidade Curricular METODOLOGIAS DE INVESTIGAÇÃO AVANÇADA EM SERVIÇO SOCIAL Ano Lectivo 2012/2013 2. Curso Mestrado

Leia mais

Definir os locais de risco conforme artigos 10º e 11ºdo RJ-SCIE (Classificação dos locais de risco e Restrições do uso em locais de risco).

Definir os locais de risco conforme artigos 10º e 11ºdo RJ-SCIE (Classificação dos locais de risco e Restrições do uso em locais de risco). OBJETIVO Definir os locais de risco conforme artigos 10º e 11ºdo RJ-SCIE (Classificação dos locais de risco e Restrições do uso em locais de risco). Listar todos os locais de risco indicados não só no

Leia mais

Projecto Praia Sem Barreiras

Projecto Praia Sem Barreiras Projecto Praia Sem Barreiras 1. ENQUADRAMENTO TEÓRICO A acessibilidade tem de ser considerada como uma característica do nosso meio ambiente, e ser para todos os cidadãos, permitindo o exercício efectivo

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE RECURSOS DE SAÚDE NAS DOENÇAS REUMÁTICAS EM PORTUGAL: PRIMEIROS RESULTADOS DO ESTUDO EPIREUMAPT

UTILIZAÇÃO DE RECURSOS DE SAÚDE NAS DOENÇAS REUMÁTICAS EM PORTUGAL: PRIMEIROS RESULTADOS DO ESTUDO EPIREUMAPT UTILIZAÇÃO DE RECURSOS DE SAÚDE NAS DOENÇAS REUMÁTICAS EM PORTUGAL: PRIMEIROS RESULTADOS DO ESTUDO EPIREUMAPT Pedro Laires 1 ; Helena Canhão 2 ; Nélia Gouveia 1 ; Jaime Branco 3 1 Equipa de Investigação

Leia mais

SEMINÁRIO FACHADAS ENERGETICAMENTE EFICIENTES: CONTRIBUIÇÃO DOS ETICS/ARGAMASSAS TÉRMICAS FACHADAS EFICIENTES NO DESEMPENHO ENERGÉTICO DE EDIFÍCIOS

SEMINÁRIO FACHADAS ENERGETICAMENTE EFICIENTES: CONTRIBUIÇÃO DOS ETICS/ARGAMASSAS TÉRMICAS FACHADAS EFICIENTES NO DESEMPENHO ENERGÉTICO DE EDIFÍCIOS SEMINÁRIO FACHADAS ENERGETICAMENTE EFICIENTES: CONTRIBUIÇÃO DOS ETICS/ARGAMASSAS TÉRMICAS FACHADAS EFICIENTES NO DESEMPENHO ENERGÉTICO DE EDIFÍCIOS LISBOA, 10 DE MAIO DE 2012 ADENE Agencia para a Energia

Leia mais

Regulamento de Educação Física

Regulamento de Educação Física Regulamento de Educação Física 1.Utilização das instalações As instalações desportivas (pavilhão, campo de Voleibol, polivalente exterior) são utilizadas prioritariamente, segundo a seguinte ordem: 1.

Leia mais

Criação do OBSERVATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE DO OESTE

Criação do OBSERVATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE DO OESTE OBSERVATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE ENERGÉTICA E AMBIENTAL NOS MUNICÍPIOS ASSOCIADOS DA OESTESUSTENTÁVEL Objectivo Geral: Dotar os municípios associados da OesteSustentável de mecanismos que permitam exercer

Leia mais

Ensino Fundamental II

Ensino Fundamental II Ensino Fundamental II Valor da prova: 2.0 Nota: Data: / /2015 Professora: Angela Disciplina: Geografia Nome: n o : Ano: 9º 3º bimestre Trabalho de Recuperação de Geografia Orientações: - Leia atentamente

Leia mais

ANEXO 3. A floresta portuguesa FACTOS E NÚMEROS

ANEXO 3. A floresta portuguesa FACTOS E NÚMEROS ANEXO 3 FACTOS E NÚMEROS A floresta portuguesa 1. Os espaços florestais ocupam 5,4 milhões de hectares e representam cerca de dois terços da superfície de Portugal Continental. Destes, 3,4 milhões de hectares

Leia mais

CURRICULO LOCAL DO DISTRITO DE ANCUABE

CURRICULO LOCAL DO DISTRITO DE ANCUABE CURRICULO LOCAL DO DISTRITO DE ANCUABE MANUAL DE APOIO E FICHA DE TRABALHO DO ALUNO CURRICULO LOCAL DO DISTRITO DE A 1 ÍNDICE TEMÁTICO CONTEÚDO PÁGINAS 3ª Classe 3 Disciplina: Língua Portuguesa 3 Tema

Leia mais

RECURSOS NATURAIS RECURSOS VIVOS ANEXO B APÊNDICE 1 ADENDA K RECURSOS NATURAIS - AQUICULTURA. Estratégia Nacional para o Mar 2013 / 2020 A-A-1

RECURSOS NATURAIS RECURSOS VIVOS ANEXO B APÊNDICE 1 ADENDA K RECURSOS NATURAIS - AQUICULTURA. Estratégia Nacional para o Mar 2013 / 2020 A-A-1 RECURSOS NATURAIS RECURSOS VIVOS ANEXO B APÊNDICE 1 ADENDA K RECURSOS NATURAIS - AQUICULTURA Estratégia Nacional para o Mar 2013 / 2020 A-A-1 Estratégia Nacional para o Mar 2013 / 2020 A-A-2 RECURSOS NATURAIS

Leia mais

PARLAMENTO EUROPEU. Comissão das Pescas. 30 de Abril de 2003 PE 325.169/1-13 ALTERAÇÕES 1-13

PARLAMENTO EUROPEU. Comissão das Pescas. 30 de Abril de 2003 PE 325.169/1-13 ALTERAÇÕES 1-13 PARLAMENTO EUROPEU 1999 Comissão das Pescas 2004 30 de Abril de 2003 PE 325.169/1-13 ALTERAÇÕES 1-13 Projecto de relatório (PE 325.169) Giorgio Lisi sobre um plano de acção comunitário para a conservação

Leia mais

Universidade da Beira Interior

Universidade da Beira Interior Universidade da Beira Interior DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL CONTRIBUIÇÃO PARA O ESTUDO DA REMOÇÃO DE RESIDUAIS DE CARBONO EM FILTROS BIOLÓGICOS DE LEITO IMERSO E FLUXO DESCENDENTE António João Carvalho

Leia mais

Novos Métodos para. Dimensionamento Sísmico de Estruturas

Novos Métodos para. Dimensionamento Sísmico de Estruturas Novos Métodos para Dimensionamento Sísmico de Estruturas Rita Bento Instituto Superior Técnico Junho 2003 Ciclo de Palestras em Engenharia Civil 2003 Universidade Nova de Lisboa Centro de Investigação

Leia mais

CURSO DE PARTICIPAÇÃO DE GRUPOS DE INTERESSE

CURSO DE PARTICIPAÇÃO DE GRUPOS DE INTERESSE CURSO DE PARTICIPAÇÃO DE GRUPOS DE INTERESSE CASO DE ESTUDO D: GESTÃO REGIONAL DA BACIA HIDROGRÁFICA DO OKAVANGO Ligando a Governação a Alto Nível com as Comunidades Locais TÓPICOS PRINCIPAIS Este caso

Leia mais

XI Congresso Nacional de Engenharia do Ambiente Certificação Ambiental e Responsabilização Social nas Organizações

XI Congresso Nacional de Engenharia do Ambiente Certificação Ambiental e Responsabilização Social nas Organizações Livro de actas do XI Congresso Nacional de Engenharia do Ambiente Certificação Ambiental e Responsabilização Social nas Organizações 20 e 21 de Maio de 2011 Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias

Leia mais

YOUR LOGO. Investir na mulher pode ser uma etapa importante na prevenção e combate ao HIV/SIDA. Nome do participante: Boaventura Mandlhate

YOUR LOGO. Investir na mulher pode ser uma etapa importante na prevenção e combate ao HIV/SIDA. Nome do participante: Boaventura Mandlhate YOUR LOGO PLEASE FEEL FREE TO ADD YOUR OWN BACKGROUND Investir na mulher pode ser uma etapa importante na prevenção e combate ao HIV/SIDA. Nome do participante: Boaventura Mandlhate Categoria: MEDIA, saúde

Leia mais

*!) DOCAPÊSCA A PORTOSEIOTAS, S.A.

*!) DOCAPÊSCA A PORTOSEIOTAS, S.A. í W *!) DOCAPÊSCA A PORTOSEIOTAS, S.A. SEGURANÇA SOCIAL PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO ENTRE O INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, IP E A DOCAPÊSCA PORTOS E LOTAS, S.A., NOS TERMOS DO NS 2, DO ARTIGO 172, DO DECRETO

Leia mais

CONVENÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE DIVERSIDADE BIOLÓGICA

CONVENÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE DIVERSIDADE BIOLÓGICA CONVENÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE DIVERSIDADE BIOLÓGICA António Gonçalves Henriques CONVENÇÃO SOBRE DIVERSIDADE BIOLÓGICA CONCEITOS DE BASE Biodiversidade ou Diversidade Biológica é o conjunto das diferentes

Leia mais

Escola Básica 2 Roberto Ivens. Informação da prova de equivalência à frequência da disciplina de Ciências da Natureza

Escola Básica 2 Roberto Ivens. Informação da prova de equivalência à frequência da disciplina de Ciências da Natureza SECRETARIA REGIONAL DA EDUCAÇÃO, CULTURA E CIÊNCIA DIRECÇÃO REGIONAL DA EDUCAÇÃO ESCOLA BÁSICA INTEGRADA ROBERTO IVENS Escola Básica 2 Roberto Ivens. Informação da prova de equivalência à frequência da

Leia mais

VERSÃO 2. Prova Escrita de Geografia A. 11.º Ano de Escolaridade. Prova 719/1.ª Fase EXAME FINAL NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO

VERSÃO 2. Prova Escrita de Geografia A. 11.º Ano de Escolaridade. Prova 719/1.ª Fase EXAME FINAL NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO EXAME FINAL NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Prova Escrita de Geografia A 11.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho Prova 719/1.ª Fase 15 Páginas Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância:

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular PSICOLOGIA DO DESPORTO Ano Lectivo 2014/2015

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular PSICOLOGIA DO DESPORTO Ano Lectivo 2014/2015 Programa da Unidade Curricular PSICOLOGIA DO DESPORTO Ano Lectivo 2014/2015 1. Unidade Orgânica Ciências da Economia e da Empresa (1º Ciclo) 2. Curso Gestão das Organizações Desportivas 3. Ciclo de Estudos

Leia mais

FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DO PRODUTO

FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DO PRODUTO CARACTERIZAÇÃO DO PRODUTO Estudo da Sustentabilidade das Empresas Recém Criadas Produção apoiada pelo Programa Operacional de Emprego, Formação e Desenvolvimento Social (POEFDS), co-financiado pelo Estado

Leia mais

Disciplina: GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS Professora: Viviane Japiassú Viana GERENCIAMENTO PARTE 4. Disposição final de resíduos sólidos

Disciplina: GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS Professora: Viviane Japiassú Viana GERENCIAMENTO PARTE 4. Disposição final de resíduos sólidos GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOSS PARTE 4 Disposição final de resíduos sólidos Planos de Gerenciamento de Resíduos Sólidos Disposição final De acordo com a Resolução CONAMA 358/05, disposição final de

Leia mais

Nunca como dantes, as vertentes da formação e da educação em particular, se colocaram de maneira tão premente.

Nunca como dantes, as vertentes da formação e da educação em particular, se colocaram de maneira tão premente. Folha Informativa ANO 2003 DISTRIBUIÇÃO GRATUITA JFontes ImagDOP Nunca como dantes, as vertentes da formação e da educação em particular, se colocaram de maneira tão premente. Helder Marques da Silva Secretário

Leia mais

Projeto de sensibilização e formação dos profissionais de saúde e utentes relativamente à Diabetes Mellitus

Projeto de sensibilização e formação dos profissionais de saúde e utentes relativamente à Diabetes Mellitus Projeto de sensibilização e formação dos profissionais de saúde e utentes relativamente à Diabetes Mellitus Projecto de sensibilização e formação dos profissionais de saúde Equipa Coordenadora: Dr.ª Leonor

Leia mais

Pescador. A partir do trabalho do pescador, perceber a interferência do homem e de seu lixo no habitat dos animais aquáticos.

Pescador. A partir do trabalho do pescador, perceber a interferência do homem e de seu lixo no habitat dos animais aquáticos. Pescador 1) Objetivo Geral A partir do trabalho do pescador, perceber a interferência do homem e de seu lixo no habitat dos animais aquáticos. 2) Objetivo Específico Fazer os alunos perceberem que o lixo

Leia mais

MIEC MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL 2010/2011 PROPOSTA DE TEMAS PARA DISSERTAÇÃO RAMO DE ESPECIALIZAÇÃO/ ÁREA CIENTÍFICA: HIDRÁULICA

MIEC MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL 2010/2011 PROPOSTA DE TEMAS PARA DISSERTAÇÃO RAMO DE ESPECIALIZAÇÃO/ ÁREA CIENTÍFICA: HIDRÁULICA 1 PROPOSTA DE S PARA DISSERTAÇÃO H01 ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DAS CARACTERÍSTICAS DO PARAMENTO FRONTAL DAS ESTRUTURAS DE ACOSTAGEM NO COMPORTAMENTO DE NAVIOS AMARRADOS. Francisco de Almeida Taveira Pinto

Leia mais

Biodiversidade na base dos serviços dos ecossistemas Pobreza, desenvolvimento e recursos naturais. 5ª aula

Biodiversidade na base dos serviços dos ecossistemas Pobreza, desenvolvimento e recursos naturais. 5ª aula Mestrado em Engenharia do Ambiente 1º ano / 1º semestre GESTÃO DE AMBIENTE E TERRITÓRIO Biodiversidade na base dos serviços dos ecossistemas Pobreza, desenvolvimento e recursos naturais 5ª aula Convenção

Leia mais

Técnico em Segurança do Trabalho. Impactos Ambientais Globais e o Desenvolvimento Sustentável. Meio Ambiente e Segurança do Trabalho

Técnico em Segurança do Trabalho. Impactos Ambientais Globais e o Desenvolvimento Sustentável. Meio Ambiente e Segurança do Trabalho Técnico em Segurança do Trabalho Impactos Ambientais Globais e o Desenvolvimento Sustentável. Meio Ambiente e Segurança do Trabalho Prof. Waldemar Dibiazi Junior Crescimento econômico Versus Desenvolvimento

Leia mais

Plano Anual Curricular Estudo do Meio - 1º Ciclo -

Plano Anual Curricular Estudo do Meio - 1º Ciclo - Plano Anual Curricular Estudo do Meio - 1º Ciclo - Estudo do Meio 1º Ano 1º Período 2º Período 3º Período À descoberta de si mesmo - A sua identificação Conhecer a sua identificação Conhecer o seu nome

Leia mais

Sistemas de Informação para a Sociedade da Informação e do Conhecimento. Luís Manuel Borges Gouveia lmbg@ufp.pt

Sistemas de Informação para a Sociedade da Informação e do Conhecimento. Luís Manuel Borges Gouveia lmbg@ufp.pt Sistemas de Informação para a Sociedade da Informação e do Conhecimento Luís Manuel Borges Gouveia lmbg@ufp.pt Versão 4.6-2º semestre 2003/04 1996-2004 LMBG, Universidade Fernando Pessoa baseado nos acetatos

Leia mais

Voluntariado Jovem Monitorização Ambiental Preservação da Natureza

Voluntariado Jovem Monitorização Ambiental Preservação da Natureza Voluntariado Jovem Monitorização Ambiental Preservação da Natureza Introdução O Natura Observa é um programa de voluntariado jovem na área do ambiente e da preservação da natureza, promovido pela Cascais

Leia mais

GESTÃO DOS PROCESSOS DE INTERRUPÇÃO E RESTABELECIMENTO DO FORNECIMENTO A CLIENTES FINAIS

GESTÃO DOS PROCESSOS DE INTERRUPÇÃO E RESTABELECIMENTO DO FORNECIMENTO A CLIENTES FINAIS GESTÃO DOS PROCESSOS DE INTERRUPÇÃO E RESTABELECIMENTO DO FORNECIMENTO A CLIENTES FINAIS 1 INTRODUÇÃO Definição das regras e procedimentos a utilizar nos processos de interrupção e restabelecimento do

Leia mais

Impactes do Turismo nas Zonas Costeiras

Impactes do Turismo nas Zonas Costeiras Impactes do Turismo nas Zonas Costeiras J. Alveirinho Dias Faculdade de Ciências do Mar e do Ambiente Universidade do Algarve jdias@ualg.pt w3.ualg.pt/~jdias a As modificações costeiras, designadamente

Leia mais

sustentabilidade da construção Isabel Santos e Carla Silva

sustentabilidade da construção Isabel Santos e Carla Silva O papel do Ambiente Urbano na sustentabilidade da construção Isabel Santos e Carla Silva SUMÁRIO O PAPEL DO AMBIENTE URBANO NA SUSTENTABILIDADE DA CONSTRUÇÃO APRESENTAÇÃO DOS SERVIÇOS DE AMBIENTE URBANO

Leia mais

A Avaliação Ambiental Estratégica no Sector Energético:

A Avaliação Ambiental Estratégica no Sector Energético: A Avaliação Ambiental Estratégica no Sector Energético: O Caso do Planeamento das Redes de Transporte de Electricidade 4ª Conferência Nacional de Avaliação de Impactes Vila Real 20 de Outubro de 2010 Autores:

Leia mais

SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE ÁGUA E SANEAMENTO DA CÂMARA MUNICIPAL DE PENICHE

SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE ÁGUA E SANEAMENTO DA CÂMARA MUNICIPAL DE PENICHE SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE ÁGUA E SANEAMENTO DA CÂMARA MUNICIPAL DE PENICHE FERREL AMPLIAÇÃO E REMODELAÇÃO DA REDE DE ESGOTOS DOMÉSTICOS E PLUVIAIS LIGAÇÃO ÀS ÁGUAS DO OESTE 2ª FASE E REFORÇO DO ABASTECIMENTO

Leia mais

amianto Riscos Associados à Remoção do Vanda Gatinho Graça Divisão de Prevenção e Segurança 23/24-Abril-2012 Auditório Eng.º Victor Matos - Aveiro

amianto Riscos Associados à Remoção do Vanda Gatinho Graça Divisão de Prevenção e Segurança 23/24-Abril-2012 Auditório Eng.º Victor Matos - Aveiro Riscos Associados à Remoção do amianto Divisão de Prevenção e Segurança Telm.: 961748337 Email: vanda.graca@soaresdacosta.pt São nossos objectivos Demonstrar as boas práticas em matéria de prevenção e

Leia mais

Mudança de Comportamento no âmbito da Eficiência Energética

Mudança de Comportamento no âmbito da Eficiência Energética Mudança de Comportamento no âmbito da Eficiência Energética Abril 2011 Metodologia Universo Residentes, em território do Continente, com idade compreendida entre os 18 e os 65 anos Amostra 1 005 entrevistas

Leia mais

Índice. Recursos terrestres

Índice. Recursos terrestres Introdução Índice INTRODUÇÃO 11 CAPÍTULO 1 Recursos terrestres 1. Considerações gerais 17 2. O problema do sobrepovoamento humano do espaço terrestre 19 3. Os grandes problemas colocados hoje à Humanidade.

Leia mais

PROGRAMA DO INTERNATO MÉDICO DE SAÚDE PÚBLICA

PROGRAMA DO INTERNATO MÉDICO DE SAÚDE PÚBLICA Coordenação do Internato Médico de Saúde Pública PROGRAMA DO INTERNATO MÉDICO DE SAÚDE PÚBLICA (Aprovado pela Portaria 47/2011, de 26 de Janeiro) Internato 2012/2016 ÍNDICE GERAL INTRODUÇÃO 1 1. DURAÇÃO

Leia mais

CAPÍTULO 1 - INTRODUÇÃO

CAPÍTULO 1 - INTRODUÇÃO CAPÍTULO 1 - INTRODUÇÃO 1.1 IMPORTÂNCIA DAS PESCAS A importância das pescas num País não se pode medir apenas pela sua contribuição para o PIB (cerca de 1.5%), mas deve atender ao facto de serem os recursos

Leia mais

EIXO TECNOLÓGICO: PRODUÇÃO ALIMENTÍCIA. Disciplinas da Formação Técnica Específica - FTE

EIXO TECNOLÓGICO: PRODUÇÃO ALIMENTÍCIA. Disciplinas da Formação Técnica Específica - FTE SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DO E STADO DA BAHIA SUPERINTENDÊNCIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL- SUPROF DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL DIRDEP EIXO TECNOLÓGICO: PRODUÇÃO ALIMENTÍCIA EMENTÁRIO:

Leia mais

A importância das dunas frontais na avaliação da evolução da linha de costa- O caso da Praia da Manta Rota

A importância das dunas frontais na avaliação da evolução da linha de costa- O caso da Praia da Manta Rota A importância das dunas frontais na avaliação da evolução da linha de costa- O caso da Praia da Manta Rota Luís Pina Rebêlo; Pedro Oliveira Brito. Departamento de Geologia Marinha - INETI 1- Introdução

Leia mais

Estudo de Viabilidade de Transporte Aquaviário no Canal de Marapendi

Estudo de Viabilidade de Transporte Aquaviário no Canal de Marapendi Estudo de Viabilidade de Transporte Aquaviário no Canal de Marapendi CIV1730 Estágio de Campo 2 2013.1 Professor José Araruna - Rodrigo Gaudie-Ley - Phillipe Senez - Victor Costa - Denise Torres - Ana

Leia mais

Ministérios da Administração Interna, do Trabalho e da Solidariedade Social e da Educação PROTOCOLO. Entre MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA,

Ministérios da Administração Interna, do Trabalho e da Solidariedade Social e da Educação PROTOCOLO. Entre MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA, PROTOCOLO Entre MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA, MINISTÉRIO DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE SOCIAL e MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 2/7 A aposta na qualificação dos portugueses constitui uma condição essencial

Leia mais

Rede Social PLANO DE AÇÃO

Rede Social PLANO DE AÇÃO Rede Social PLANO DE AÇÃO 2011 R E D E SOCIAL DO CONCELHO DE VILA DO BISPO 1 Rede Social Rede Social do Concelho de Vila do PLANO DE ACÇÃO 2011 Ficha Técnica Entidade Promotora: Câmara Municipal de Vila

Leia mais

Estudo sobre o Plano de Reordenamento Urbano do Quadrante Oeste da Rua dos Navegantes da Vila de Coloane. 17 de Junho de 2012

Estudo sobre o Plano de Reordenamento Urbano do Quadrante Oeste da Rua dos Navegantes da Vila de Coloane. 17 de Junho de 2012 Estudo sobre o Plano de Reordenamento Urbano do Quadrante Oeste da Rua dos Navegantes da Vila de Coloane 17 de Junho de 2012 1 Índice 1. Antecedentes do estudo e situação actual 2. Área do estudo e objectivos

Leia mais

Página Web 1 de 1. Ana Oliveira

Página Web 1 de 1. Ana Oliveira Página Web 1 de 1 Ana Oliveira De: GEOTA [geota@mail.telepac.pt] Enviado: quarta-feira, 11 de Abril de 2001 20:53 Para: erse@erse.pt Assunto: Comentários do GEOTA à proposta de Revisão dos Regulamentos

Leia mais

RELATÓRIO SANTA VITÓRIA SANTA VITÓRIA 1/19. VERSÃO FINAL. Julho de 2013

RELATÓRIO SANTA VITÓRIA SANTA VITÓRIA 1/19. VERSÃO FINAL. Julho de 2013 1/19 Relatório População Na freguesia de Santa Vitória, para além da sede de freguesia, existe outro aglomerado urbano com importância que possui PU definido no âmbito do PDM de Beja actualmente em vigor

Leia mais

BRISA AUTO-ESTRADAS DE PORTUGAL, S.A.

BRISA AUTO-ESTRADAS DE PORTUGAL, S.A. BRISA AUTO-ESTRADAS DE PORTUGAL, S.A. A12 AUTO-ESTRADA SETÚBAL / MONTIJO SUBLANÇOS MONTIJO / PINHAL NOVO / / NÓ A2-A12 / SETÚBAL MAPA ESTRATÉGICO DE RUÍDO RESUMO NÃO TÉCNICO BRISA AUTO-ESTRADAS DE PORTUGAL,

Leia mais

Instituto da Segurança Social, I.P. Centro Distrital de Lisboa Sector da Rede Social

Instituto da Segurança Social, I.P. Centro Distrital de Lisboa Sector da Rede Social REDE SOCIAL Instituto da Segurança Social, I.P. Centro Distrital de Lisboa Sector da Rede Social REDE SOCIAL A Rede Social pretende constituir um novo tipo de parceria entre entidades públicas e privadas

Leia mais

O Programa Enfermeiros de Família. (Página intencionalmente deixada em branco)

O Programa Enfermeiros de Família. (Página intencionalmente deixada em branco) (Página intencionalmente deixada em branco) 2 Conteúdo A Saúde Quem Somos... O programa Enfermeiros de Família... O Enfermeiro de Família Saúde... O desafio de carreira... Principais competências e responsabilidades...

Leia mais

CONCURSO NACIONAL DE LEITURA

CONCURSO NACIONAL DE LEITURA REGULAMENTO 2011 As provas Semifinal e Final nacionais do Concurso Nacional de Leitura Ler+ obedecem este ano a um novo formato: Quem quer ser Milionário Especial Ler+, cujas provas serão realizadas em

Leia mais

ESTRUTURA POULACIONAL DE H. ancistroides (Ihering, 1911) EM RIACHOS URBANOS NO MUNICIPIO DE TOLEDO, PARANA

ESTRUTURA POULACIONAL DE H. ancistroides (Ihering, 1911) EM RIACHOS URBANOS NO MUNICIPIO DE TOLEDO, PARANA ESTRUTURA POULACIONAL DE H. ancistroides (Ihering, 1911) EM RIACHOS URBANOS NO MUNICIPIO DE TOLEDO, PARANA 1* Thales Serrano Silva, 2 Tiago Debona, 3 Vinicius Valiente do Santos, 4 Ricardo Soni, 5 Éder

Leia mais

Eficiência hídrica em espaços municipais

Eficiência hídrica em espaços municipais Uso eficiente de Água no setor doméstico Eficiência hídrica em espaços municipais 1 de outubro de 2014 2. Sumário 1. Enquadramento do plano para o uso eficiente da água 2. Otimização de procedimentos conducentes

Leia mais

Relatório Final Projecto de Avaliação da Interacção entre a Avifauna e a Rede de Transporte e Distribuição de Energia Eléctrica dos Açores

Relatório Final Projecto de Avaliação da Interacção entre a Avifauna e a Rede de Transporte e Distribuição de Energia Eléctrica dos Açores Relatório Final Projecto de Avaliação da Interacção entre a Avifauna e a Rede de Transporte e Distribuição de Energia Eléctrica dos Açores Ponta Delgada, Março, 2009 Relatório Intercalar Localização e

Leia mais

Proposta de REGULAMENTO (UE) N.º / DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO

Proposta de REGULAMENTO (UE) N.º / DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 22.6.2010 COM(2010)325 final 2010/0175 (COD) C7-0156/10 Proposta de REGULAMENTO (UE) N.º / DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO de que altera o Regulamento (CE) n.º 2187/2005

Leia mais

Adolfo Franco António Albuquerque Maria Teresa Ferreira. Limnologia 2010. XV CONGRESSO DA ASSOCIAÇÃO IBÉRICA DE LIMNOLOGIA

Adolfo Franco António Albuquerque Maria Teresa Ferreira. Limnologia 2010. XV CONGRESSO DA ASSOCIAÇÃO IBÉRICA DE LIMNOLOGIA DESENVOLVIMENTO DO MÉTODO HIDRO-ACÚSTICO COMO FERRAMENTA DE GESTÃO PISCÍCOLA E DO POTENCIAL ECOLÓGICO EM ALBUFEIRAS: RESULTADOS PRELIMINARES DA ALBUFEIRA DO MARANHÃO Adolfo Franco António Albuquerque Maria

Leia mais

III-075 - AVALIAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE PONTOS DE DESCARTE IRREGULAR DE RESÍDUOS SÓLIDOS NO MUNICÍPIO DE ITAJAÍ - SC

III-075 - AVALIAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE PONTOS DE DESCARTE IRREGULAR DE RESÍDUOS SÓLIDOS NO MUNICÍPIO DE ITAJAÍ - SC III-75 - AVALIAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE PONTOS DE DESCARTE IRREGULAR DE RESÍDUOS SÓLIDOS NO MUNICÍPIO DE ITAJAÍ - SC Marlova Chaves Intini (1) Graduação em Oceanologia pela Fundação Universidade do Rio

Leia mais

Perspectivas da Educação Inclusiva. Seminário Uma Escola Para Todos São Miguel 22/23 de Fevereiro 2008

Perspectivas da Educação Inclusiva. Seminário Uma Escola Para Todos São Miguel 22/23 de Fevereiro 2008 Perspectivas da Educação Inclusiva Seminário Uma Escola Para Todos São Miguel 22/23 de Fevereiro 2008 DA INTEGRAÇÃO À EDUCAÇÃO INCLUSIVA Ano Internacional do Deficientes 1981 Normas das N.U. sobre a Igualdade

Leia mais

EFICIÊNCIA HÍDRICA. Relatório de experiência realizada no Colégio xxxxxxxxx de Campo de Ourique. Experiência de 13/09 a 09/11 de 2010

EFICIÊNCIA HÍDRICA. Relatório de experiência realizada no Colégio xxxxxxxxx de Campo de Ourique. Experiência de 13/09 a 09/11 de 2010 EFICIÊNCIA HÍDRICA Relatório de experiência realizada no Colégio xxxxxxxxx de Campo de Ourique Experiência de 13/09 a 09/11 de 2010 Novembro de 2010 1. Introdução A água é um bem essencial à vida e indispensável

Leia mais

PROJETO DE EDIFICAÇÕES RURAIS

PROJETO DE EDIFICAÇÕES RURAIS Universidade Federal de Goiás Escola de Agronomia e Engenharia de Alimentos Setor de Engenharia Rural PROJETO DE EDIFICAÇÕES RURAIS Construções e Eletrificação Rural Prof. Dr. Regis de Castro Ferreira

Leia mais

A Ligação Água- Energia: Sinergia, Competição e Equilíbrio

A Ligação Água- Energia: Sinergia, Competição e Equilíbrio A Ligação Água- Energia: Sinergia, Competição e Equilíbrio António Guerreiro de Brito, Sara Oliveira, Elisabeth Duarte XX CONGRESSO DA ORDEM DOS ENGENHEIROS Porto, 17 de Outubro de 2014 ESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO

Leia mais

ANÁLISE EXTERNA ANÁLISE INTERNA

ANÁLISE EXTERNA ANÁLISE INTERNA 3. DIAGNÓSTICO ESTRATÉGICO Neste último sub-capítulo do diagnóstico procurar-se-ão cruzar as diversas componentes analisadas nos pontos anteriores, numa dupla perspectiva: Análise externa - a avaliação

Leia mais

Câmara Municipal. Habitação Social. no Município de LAGOS. Programa Global de Realojamento de 56 Famílias. 27 de Janeiro de 2006

Câmara Municipal. Habitação Social. no Município de LAGOS. Programa Global de Realojamento de 56 Famílias. 27 de Janeiro de 2006 Câmara Municipal Habitação Social no Município de LAGOS Programa Global de Realojamento de 56 Famílias 27 de Janeiro de 2006 I. Programa Global de Realojamento de 56 Famílias Breve Enquadramento Metodológico

Leia mais

ESTATÍSTICAS DEMOGRÁFICAS 2001-2008 DISTRITO DE VIANA DO CASTELO E SEUS CONCELHOS. F e v e r e i r o d e 2 0 1 0

ESTATÍSTICAS DEMOGRÁFICAS 2001-2008 DISTRITO DE VIANA DO CASTELO E SEUS CONCELHOS. F e v e r e i r o d e 2 0 1 0 ESTATÍSTICAS DEMOGRÁFICAS 2001-2008 DISTRITO DE VIANA DO CASTELO E SEUS CONCELHOS U n i d a d e d e S a ú d e P ú b l i c a d o A l t o M i n h o F e v e r e i r o d e 2 0 1 0 U n i d a d e d e S a ú d

Leia mais