Câmara Municipal. Habitação Social. no Município de LAGOS. Programa Global de Realojamento de 56 Famílias. 27 de Janeiro de 2006
|
|
- Heitor Pereira Festas
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Câmara Municipal Habitação Social no Município de LAGOS Programa Global de Realojamento de 56 Famílias 27 de Janeiro de 2006
2 I. Programa Global de Realojamento de 56 Famílias Breve Enquadramento Metodológico A operação de realojamento tem inerente uma estratégia de futuro, que assenta em duas vertentes: a resolução dos problemas da população em situação de insolvência e, simultaneamente, a demolição das Unidades de Alojamento Precário e consequente requalificação das zonas degradadas. Neste tipo de planeamento, as propostas surgem ao longo do próprio processo de elaboração do programa de realojamento, existindo uma interacção permanente entre os objectivos/propostas de actuação e a sua concretização. Desta forma é possível o controlo efectivo das acções a prosseguir, o que tem conferido um carácter adaptativo ao planeamento, que surge de ajustamentos sucessivos, na medida em que a realidade social não é estática, mas dinâmica. Trata-se de um trabalho assente numa vertente multidisciplinar de articulação e síntese entre os vários saberes em presença (urbanismo, engenharia e sociais), responsáveis pelo planeamento, construção, distribuição e atribuição dos fogos, não esquecendo, nesta fase, o envolvimento e coordenação dos meios operários e logísticos necessários às acções físicas de realojamento. O objectivo último é resolver os problemas habitacionais de uma forma auto sustentada, a nível urbanístico e social, por forma a atender ao perfil sócio económico e cultural das famílias que irão residir nos vários empreendimentos, sem descurar a importância dos novos empreendimentos contribuírem para uma imagem positiva e agradável em termos de vivência urbana. Enquadramento Histórico Iniciado em 1999, este programa de realojamento assenta num planeamento estratégico feito a partir do levantamento e análise dos 334 processos ou pedidos de habitação então existentes nos Serviços Municipais de Habitação, os quais têm vindo a ser actualizados, de acordo com um sistema de organização para acompanhamento da dimensão e composição das famílias, do seu crescimento quer natural, quer migratório, sua localização, bem como da evolução dos seus modos de vida. No dia 1 de Março de 2002, a Câmara Municipal de Lagos e o Instituto Nacional de Habitação assinaram os termos de um Acordo de Colaboração para o realojamento de 56 famílias identificadas em pior situação socio-habitacional. Esse Acordo foi posteriormente reformulado, em 2005, à luz da nova legislação entretanto publicada (PROHABITA). (Vide Anexo I) Acordo celebrado em 2002 entre o INH e o Município 2
3 Proveniência e tipo de carências habitacionais a enquadrar: Freguesia de São Sebastião (52 situações): São João - junto ao Estádio Municipal (Barracas); Chinicato (Casas Pré-Fabricadas e Barracas); Bairro 25 de Abril da Meia-Praia (Construções clandestinas); Situações dispersas (Casas degradadas e sem condições higiénico-sanitárias; contentores; construções clandestinas, vítimas de acções de despejo e sem abrigos); Barracas em S. João Casas pré-fabricadas e Barracas no Chinicato Freguesia de Odiáxere (2 Situações): Situações dispersas (Contentores e construções clandestinas); Freguesia da Luz (2 Situações): Situações dispersas (Casas degradadas e sem condições higiénico-sanitárias; contentores e construções clandestinas); No total serão abrangidas 197 pessoas, o que corresponde a uma dimensão média de agregado familiar de 3,5 pessoas. Os empreendimentos para realojamento das 56 famílias encontram-se localizados e distribuídos por 4 empreendimentos A tipologia e localização dos empreendimentos que constituem os 56 fogos de realojamento tiveram em conta a localização das carências e o perfil sociocultural das diferentes categorias sociais em presença. Optou-se, assim, por construir e distribuir os 56 fogos por quatro aglomerados habitacionais de forma dispersa e diferenciada, o mais próximo possível da zona residencial actual das famílias bem como, junto de áreas urbanas já existentes, que integrem diversos estratos sociais e equipamentos de apoio à vivência quotidiana dos futuros habitantes. 3
4 Na povoação do Chinicato, onde se localiza três dos quatro novos núcleos habitacionais, tem vindo a ser feito um investimento na ampliação das infra-estruturas desportivas, lúdicas e educativas, das quais irão benefeciar os novos moradores. Em breve o Chinicato terá um local para a prática desportiva. Inauguração de Parque Infantil amplia oferta para as crianças Ampliação da Eb1 do Chinicato e Novo Edifício já está a funcionar. 4
5 Núcleos habitacionais destinados ao realojamento Lagos / A (Rua Filarmónica 1.º de Maio) 7 fogos de habitação colectiva Chinicato / B 16 moradias unifamiliares Chinicato / C 29 fogos de habitação colectiva Chinicato / D 4 moradias unifamiliares O número de fogos segundo as tipologias é o seguinte: T0 T1 T2 T3 T Total 56 5
6 Os critérios de selecção das famílias abrangidas por este acordo de colaboração foram os seguintes: Famílias sem habitação ou a viverem em unidades de alojamento precário ( barracas junto ao Estádio Municipal; casas pré-fabricadas em acentuado estado de degradação situadas no Chinicato e Bairro Operário; roulotes e contentores metálicos em situação dispersa pelo Município). Habitações degradadas e sem o mínimo de condições higiénico-sanitárias, abrangidas por vistorias ao abrigo do regime jurídico da urbanização e edificação (situações dispersas pelo município). Famílias a viverem em alojamentos precários e clandestinos; sem o mínimo de condições higiénico sanitárias, implantadas em áreas urbanas degradadas e sujeitas a projectos de qualificação/valorização ambiental (Mercado Municipal de Stº Amaro; Bairro Operário e Chinicato). Em simultâneo com a grave carência habitacional, as famílias deviam demonstrar uma insuficiência de rendimentos para as suas necessidades mais elementares e muito concretamente para a compra ou arrendamento privado. Distribuição das famílias pelos novos fogos e empreendimentos A distribuição das famílias pelos novos fogos e empreendimentos alicerçou-se em critérios de equidade social e de perfil psico-cultural, procurando compatibilizar os interesses privados das famílias com o interesse público em termos de auto- sustentabilidade das futuras zonas residenciais : Conjugar a proximidade de residência actual com a futura zona de realojamento, bem como a adequação da tipologia das habitações à dimensão do agregado familiar; A população idosa ou com problemas de deficiência e mobilidade foram preferencialmente distribuídos pelos andares inferiores dos blocos ( rés-do-chão e 1.º andar); Procurar diluir divergências/conflitos e potenciar os sentimentos de pertença espacial e grupal por forma a potenciar o processo de adaptação e integração nos novos aglomerados urbanos. 6
7 Acções de promoção e de desenvolvimento sócio-culturais De entre as 56 famílias a realojar é preocupante, particularmente, a situação de uma parte, na generalidade beneficiárias de Rendimento Social de Inserção e que representam 48,21% do universo da população. A actualização dos dados socio-económicos e habitacionais das famílias revela que, um número significativo associado ao problema habitacional apresenta outro tipo de carências sociais. Com base no pressuposto de que, a Câmara Municipal ao delinear programas de realojamento não pretende criar guetos, nem acalentar problemas sociais, mas resolvê-los, são delineadas estratégias de resolução, em colaboração com as Instituições Sociais responsáveis pelas causas associadas às situações de pobreza, nomeadamente: Baixa escolaridade e formação profissional; Desemprego ou trabalho precário; Disfunções pessoais e familiares resultantes de problemas ao nível do seu desenvolvimento pessoal e social; Problemas de saúde crónicos, nalguns casos associados a estilos de vida pouco saudáveis. O trabalho desenvolvido e futuro assenta num trabalho interdisciplinar, com os principais parceiros sociais a operar no município, por forma a enquadrar e dar resposta aos problemas diagnosticados, no quadro de uma estratégia global de melhoria da qualidade de vida da população, com o objectivo primordial da sua autonomização/inserção. Para além do apoio/acolhimento social prévio, os futuros moradores continuarão a ser acompanhados pelos serviços da autarquia e parceiros sociais. Neste sentido foi, igualmente, elaborado um manual contendo conselhos práticos sobre uso e manutenção em relação à futura habitação, que funcionará como instrumento de apoio para acções de formação. Este trabalho foi elaborado em estreita articulação com a área de Serviço Social, Engenharia, Urbanismo, Protecção na Saúde e Higiene e Segurança, dado que foi necessário integrar conhecimentos em relação aos materiais e equipamentos utilizados na construção dos fogos, condições acústicas e ambientais, bem como determinantes bio-psico-sociais. Acções Físicas de Realojamento A operacionalização sequencial das acções físicas de realojamento obedece à seguinte ordem de critérios ou prioridades: a) Realojamento de agregados familiares cuja situação não implica demolição do domicílio: Indivíduos sem abrigo ou a viverem por favor em casa de amigos ou familiares; Famílias ou pessoas com Acções de Despejo concretizadas ou eminentes; 7
8 Agregados familiares residentes em prédios ou moradias particulares cujo proprietário passou declaração a comprometer se a reabilitar ou demolir o imóvel (conforme o caso) após o realojamento da família; Indivíduos residentes ou alojados temporariamente na sequência de vistorias que concluíram que o estado de conservação do imóvel colocava em causa a sua integridade física. Na cerimónia de 27 de Janeiro serão entregues chaves às dezasseis famílias que reúnem as condições para ocuparem já as novas habitações. Às restantes serão entregues chaves simbólicas com indicação do fogo que lhes foi atribuído e que irão habitar logo que se concretizem as necessárias acções de demolição das unidades precárias que ocupavam até agora. b) Realojamento de agregados familiares cuja situação residencial implica a demolição dos imóveis ou situações abarracadas. As acções físicas de demolição das barracas tiveram início na segunda quinzena de Janeiro, com a demolição das primeiras barracas em S. João ( junto ao Estádio Municipal) e continuarão a desenvolver-se, por etapas, a partir do próximo dia 30, seguindo-se as casas pré-fabricadas e as barracas existentes no Chinicato, em função de prioridades previamente definidas, que compatibilizem o grau de urgência com a logística. Estas acções de demolição assentam nos seguintes princípios orientadores: Acompanhamento personalizado de cada uma das famílias, por forma a serem facilitados os meios e as condições mais adequadas às necessidades e mudança dos haveres para a nova residência; Demolição imediata das Unidades de Alojamento Precário, após o realojamento das famílias; Controlo eficaz que impeça o surgimento de outras situações clandestinas ou degradantes nas áreas urbanas intervencionadas; Reabilitação das áreas urbanas intervencionadas, após as acções físicas de realojamento. É importante salientar que o sucesso de qualquer programa de realojamento não é tarefa de alguns, mas de todos, e muito particularmente daqueles a quem foram confiadas responsabilidades públicas, sociais e educativas. 8
9 II. Linhas estratégicas da política habitacional do Município A Câmara Municipal de Lagos continuará a assumir, como prioridade no desenvolvimento do concelho, a implementação de um conjunto de respostas habitacionais diversificadas em função dos diferentes perfis e necessidades sócio-económicas e culturais da população. Em termos sociais, faz todo o sentido diversificar e descentralizar as respostas habitacionais, uma vez que vai de encontro às necessidades actuais de políticas ou medidas multiculturais de coexistência que assegurem a equidade e a coesão municipal. É, por isso, importante realçar que, a todas as respostas que a Câmara Municipal de Lagos tem tentado dar nesta área, está subjacente uma estratégia de cobertura territorial ampla, uma vez que se pretende evitar o desenraízamento social das famílias e a desertificação do interior do concelho. A experiência mostra que a realização de programas de habitação ou de recuperação, não passam por receitas tipo. O sucesso de qualquer tipo de intervenção tem de alicerçarse no conhecimento da realidade em que se pretende intervir, com objectivos e métodos bem definidos e aferidos, sempre que se mostre necessário, bem como por um processo abertamente participado por todos: políticos, técnicos e população em geral. Estes pressupostos ( de que a realidade não é estática mas dinâmica) norteiam o trabalho dos Serviços Municipais de Habitação e concretamente o planeamento em relação ao futuro realojamento das famílias que irão residir nos vários empreendimentos em curso. Encontra-se, neste momento, em curso um vasto programa habitacional que vai desde a construção de fogos para venda e arrendamento, à promoção de loteamentos para autoconstrução, passando pelo apoio a Cooperativas de Habitação Económica e reabilitação de fogos sociais e privados. A) Construção de fogos a custos controlados Para além deste programa de realojamento, decorre, até 30 de Janeiro, concurso público para aquisição de parcela de terreno, destinada a desenvolver, na Freguesia da Luz, um programa habitacional, composto por 54 fogos de tipologia diversificada. Terreno em Espiche (Freguesia da Luz) destinado à construção de 54 fogos. Em Lagos está em fase de análise um novo conjunto de 50 fogos em terrenos municipais dentro da cidade, a desenvolver pela Câmara no âmbito de parcerias com outras entidades. A Junta de Freguesia de Odiáxere está a promover, com o apoio da autarquia, um loteamento nesta vila, composto por 16 lotes para auto construção destinados a moradias unifamiliares e 60 fogos a custos controlados. Esta medida integra-se no Programa Global de Habitação para Odiáxere, cujo objectivo é fixar os estratos mais jovens na Vila. 9
10 B) Cooperativas de Habitação Económica O apoio às cooperativas reveste-se de vital importância na medida em que possibilita colocar no mercado habitação para venda a custos controlados. Este tipo de fogos visam suprir as carências habitacionais das famílias que, embora dificilmente possuam condições para recorrer à iniciativa privada, dispõem de uma situação económica relativamente estável, que lhes permite recorrer a empréstimo bancário para a aquisição deste tipo de habitações. As facilidades de aquisição destes fogos têm a ver com o facto do valor de venda não ultrapassar os plafonds de crédito oficialmente estipulados, para a concessão de empréstimos, situação esta em regra possível, dado que a Autarquia dá o seu contributo, ao disponibilizar terrenos a baixo custo. Existe, neste momento, um conjunto de incentivos às CHE(s) em relação à construção deste tipo de fogos como forma de responder ao perfil de um numero significativo de famílias passíveis de enquadramento através desta modalidade. Freguesia de Bensafrim - Celebrado protocolo com a Cooperativa Lacóbriga para o desenvolvimento de um programa habitacional que passa pela cedência de três lotes, nos quais serão construídos 28 fogos de tipologias diversificadas, para habitação a custos controlados. Assinatura de Protocolo com a Cooperativa de Habitação Económica Lacóbriga. Lagos - Decorre, neste momento, a construção de 224 fogos, que constituem a segunda fase do loteamento municipal promovido pela Cooperativa Chesgal. 2ª Fase da Chesgal - em conclusão Chinicato - Decorre, neste momento, a alteração ao loteamento municipal promovido pela Cooperativa Lacóbriga, em terrenos cedidos pela Câmara Municipal e o qual visa a criação de 24 fogos, dando continuidade ao desenho urbano existente. 10
11 C) Auto-Construção Esta modalidade, serve os interesses de uma franja da população que possuindo recursos médios consegue, por esta via, resolver o seu problema habitacional de uma forma personalizada e com custos acessíveis. A auto-construção tem a virtude de fixar uma população, em idade activa, em zonas estratégicas em termos de desenvolvimento, servindo nomeadamente a revitalização das freguesias rurais com índices de envelhecimento preocupantes. Esta modalidade tem sido seguida em povoações como Barão de São João, Bensafrim e Sargaçal. Loteamento Municipal no Sargaçal D) Reabilitação Paralelamente ao fomento da construção de novos fogos para realojamento a Câmara assume a reabilitação como um papel fulcral na problemática habitacional. Os diplomas legais em vigor sobre esta matéria, nomeadamente o RECRIA e o SOLARH, continuarão a merecer a atenção da autarquia, no sentido de enquadrar as situações ou imóveis passíveis de comparticipação para reabilitação. É intenção da Câmara continuar atenta à conservação do património habitacional municipal, não só porque a tendência é para a sua degradação, mas também como forma de exemplo e incentivo aos particulares sobre a necessidade de preservar e não deixar degradar o património. 11
12 ANEXOS ANEXO I Acordo de Colaboração entre a Câmara Municipal de Lagos e o Instituto Nacional de Habitação ANEXO II Contrato de Sub-Arrendamento ANEXO III Direitos e Deveres dos Arrendatários 12
REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES SECRETARIA REGIONAL DO TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL DIRECÇÃO REGIONAL DE HABITAÇÃO
REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES SECRETARIA REGIONAL DO TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL DIRECÇÃO REGIONAL DE HABITAÇÃO Revitalização do parque habitacional dos Açores: Programas de apoio promovidos pelo Governo
Leia maisPROGRAMA GEODATA FOMENTO HABITACIONAL E PROMOTORES URBANISTICOS
PROGRAMA GEODATA FOMENTO HABITACIONAL E PROMOTORES URBANISTICOS Referência GDT_20150607_PUFH Versão 3 Data 07 de Junho de 2015 META-INFORMAÇÃO: Título Fomento Habitacional e Promotores Urbanísticos Data
Leia maisÀ HABITAÇÃO DEGRADADA NO
Praça Luis de Camões.2580-318 ALENQUER. Telel. 263730900. Fax 263711 504. e-mau: peral@cm-alenauer.ot i1 REGULAMENTO DO PROGRAMA DE APOIO À HABITAÇÃO DEGRADADA NO MUNICÍPIO DE ALENQUER Proposta da Câmara
Leia maisPLANO ESTRATÉGICO de Desenvolvimento Urbano de VISEU 2020
PLANO ESTRATÉGICO de Desenvolvimento Urbano de VISEU 2020 Outubro 2015 Apresentação Síntese ENQUADRAMENTO O Município de Viseu apresentou ao PORTUGAL 2020 a sua candidatura de Plano Estratégico de Desenvolvimento
Leia maisDivisão de Assuntos Sociais
Divisão de Assuntos Sociais Programa de Apoio às Entidades Sociais de Odivelas (PAESO) Índice Pág. Preâmbulo 1 1. Objectivos 2 2. Destinatários 2 3. Modalidades de Apoio 2 3.1. Subprograma A - Apoio à
Leia maisMUNICÍPIO DE PAREDES DE COURA REGULAMENTO DE APOIO À HABITAÇÃO
REGULAMENTO DE APOIO À HABITAÇÃO REGULAMENTO DE APOIO À HABITAÇÃO DEGRADADA PARA ESTRATOS SOCIAIS DESFAVORECIDOS DO MUNICÍPIO DE PAREDES DE COURA NOTA JUSTIFICATIVA Em conformidade com os poderes regulamentares
Leia maisUma Nova Politica de Habitação. Contributos para uma Cidade DMH/DGSPH DEPGR. Câmara Municipal de Lisboa. Para uma Cidade Rejuvenescida
Uma Nova Politica de Habitação Contributos para uma Cidade Para uma Cidade Rejuvenescida Rejuvenescida Câmara Municipal de Lisboa DMH/DGSPH DEPGR Uma Nova Politica de Habitação Contributos para uma Cidade
Leia maisÁrea de Intervenção IV: Qualidade de vida do idoso
Área de Intervenção IV: Qualidade de vida do idoso 64 ÁREA DE INTERVENÇÃO IV: QUALIDADE DE VIDA DO IDOSO 1 Síntese do Problemas Prioritários Antes de serem apresentadas as estratégias e objectivos para
Leia maisESTRATÉGIA MUNICIPAL DE REABILITAÇÃO URBANA
AMADORA 2025 ESTRATÉGIA MUNICIPAL DE REABILITAÇÃO URBANA DOCUMENTO DE COMUNICAÇÃO Modelo Territorial Modelo Estratégico de Reabilitação Urbana 2 Modelo Estratégico de Reabilitação Urbana Princípios de
Leia maisREGULAMENTO programa de apoio às pessoas colectivas de direito privado sem fins lucrativos do município de santa maria da feira
REGULAMENTO programa de apoio às pessoas colectivas de direito privado sem fins lucrativos do município de santa maria da feira PG 02 NOTA JUSTIFICATIVA O presente regulamento promove a qualificação das
Leia maisProjecto co-financiado pelo FSE
CLAS DE MONDIM DE BASTO PLANO DE ACÇÃO 2012 REDE SOCIAL DE MONDIM DE BASTO Projecto co-financiado pelo FSE ÍNDICE ÍNDICE DE TABELAS... 3 CAPÍTULO I... 4 INTRODUÇÃO... 4 CAPÍTULO II... 6 PLANO DE ACÇÃO
Leia maisCandidatura ao Programa PROHABITA. Programa GPS CÂMARA MUNICIPAL DE PENICHE. Gestão de Proximidade para a Sustentabilidade
CÂMARA MUNICIPAL DE PENICHE Candidatura ao Programa PROHABITA Programa GPS Gestão de Proximidade para a Sustentabilidade Convenção Sou de Peniche 12 de Junho de 2009 DIVISÃO DE ACÇÃO SOCIOCULTURAL Sector
Leia maisInstituto da Segurança Social, I.P. Centro Distrital de Lisboa Sector da Rede Social
REDE SOCIAL Instituto da Segurança Social, I.P. Centro Distrital de Lisboa Sector da Rede Social REDE SOCIAL A Rede Social pretende constituir um novo tipo de parceria entre entidades públicas e privadas
Leia maisRELATÓRIO SANTA VITÓRIA SANTA VITÓRIA 1/19. VERSÃO FINAL. Julho de 2013
1/19 Relatório População Na freguesia de Santa Vitória, para além da sede de freguesia, existe outro aglomerado urbano com importância que possui PU definido no âmbito do PDM de Beja actualmente em vigor
Leia maisÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA CENTRO HISTÓRICO DE SINTRA PROGRAMA ESTRATÉGICO. Resumo Não Técnico
ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA CENTRO HISTÓRICO DE SINTRA PROGRAMA ESTRATÉGICO Resumo Não Técnico GABINETE DE REABILITAÇÃO URBANA março de 2015 Direção Municipal de Ambiente, Planeamento e Gestão do Território
Leia maisProjeto de Regulamento de Intervenção Social de Apoio à População Carenciada
FREGUESIA DO ESTREITO DE CÂMARA DE LOBOS JUNTA DE FREGUESIA Projeto de Regulamento de Intervenção Social de Apoio à População Carenciada A intervenção social visa prestar apoio aos agregados familiares
Leia maisRegulamento do Programa de Incentivos à "Recuperação de Habitações na Zona Histórica da Vila"
Município de Figueiró dos Vinhos Regulamento do Programa de Incentivos à "Recuperação de Habitações na Zona Histórica da Vila" (regulamento que está em vigor após processo de alteração) Aprovado em reunião
Leia maisRegulamento do Orçamento Participativo de Vendas Novas. Preâmbulo
Regulamento do Orçamento Participativo de Vendas Novas Preâmbulo A participação dos cidadãos na gestão dos destinos de uma autarquia é uma abertura necessária à sociedade. As autarquias, sendo o poder
Leia maisI PRESSUPOSTOS DE ENQUADRAMENTO DO PROGRAMA NACIONAL DE REQUALIFICAÇÃO DA REDE ESCOLAR DO 1.º CICLO DO ENSINO BÁSICO E DA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR
I PRESSUPOSTOS DE ENQUADRAMENTO DO PROGRAMA NACIONAL DE REQUALIFICAÇÃO DA REDE ESCOLAR DO 1.º CICLO DO ENSINO BÁSICO E DA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR ENQUADRAMENTO DO PROGRAMA Apesar do esforço que tem vindo
Leia maisNOVO REGIME JURÍDICO DA REABILITAÇÃO URBANA. Decreto-Lei n.º 309/2007, de 23 de Outubro Workshop IHRU 12 Abril 2010
NOVO REGIME JURÍDICO DA REABILITAÇÃO URBANA Decreto-Lei n.º 309/2007, de 23 de Outubro Workshop IHRU 12 Abril 2010 DOIS CONCEITOS FUNDAMENTAIS «área de reabilitação urbana» - cuja delimitação pelo município
Leia maisREGULAMENTO INTERNO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS
REGULAMENTO INTERNO Preâmbulo A Rede Social assenta numa estratégia participada de planeamento, que procura racionalizar e conferir maior eficácia, quer à intervenção dos agentes na aplicação das medidas,
Leia maisRegulamento do Fundo de Responsabilidade Social do Hospital Vila Franca de Xira
Regulamento do Fundo de Responsabilidade Social do Hospital Vila Franca de Xira 1 de 9 Regulamento do Fundo de Responsabilidade Social do Hospital Vila Franca de Xira PREÂMBULO O Hospital Vila Franca de
Leia maisResponsabilidade Social na Câmara Municipal de Lisboa
Direcção Municipal de Recursos Humanos Responsabilidade Social na Semana da Responsabilidade Social, Lisboa 03 a 07 Maio 2010 Sumário da Apresentação Quem Somos Programas de Apoio à Comunidade Iniciativa
Leia maisFÓRUM CIDADE GRUPO 8
FÓRUM CIDADE GRUPO 8 UMA NOVA POLÍTICA URBANA Durante os doze anos (1990/2001) que esteve à frente dos destinos de Lisboa, a coligação liderada pelo Partido Socialista demonstrou uma vitalidade e uma capacidade
Leia maisMESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO DOS ESTÁGIOS
INSTI INSTUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DO TRABALHO E DA EMPRESA DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO
Leia mais2. O prazo de abertura de concurso é de 30 dias contados a partir da data da afixação do anúncio de abertura do concurso.
Programa do Concurso Relativo à Atribuição do Direito ao Arrendamento de 3 Fogos nas Freguesias de S. Salvador, Gafanha da Encarnação (Costa Nova) e Gafanha da Nazaré I. Disposições Gerais 1. O presente
Leia maisO Plano de Desenvolvimento Social
O Plano de Desenvolvimento Social Introdução O Plano de Desenvolvimento Social (PDS) é um instrumento de definição conjunta e negociada de objectivos prioritários para a promoção do Desenvolvimento Social
Leia maisBairro. Normas Orientadoras BAIRRO. Co-financiamento
Normas Orientadoras BAIRRO Co-financiamento Índice Capítulo I - Âmbito...1 Artigo 1.º - Objecto...1 Artigo 2.º - Definições...1 Artigo 3º - Apelos Bairro 21...1 Artigo 4.º - Objectivos dos Apelos Bairro
Leia maisREGULAMENTO PARA A CONCESSÃO NA FREGUESIA DA MISERICÓRDIA
REGULAMENTO PARA A CONCESSÃO DE APOIOS SOCIAIS A CIDADÃOS RESIDENTES NA FREGUESIA DA MISERICÓRDIA Artigo 1.º (Objeto) O presente Regulamento define a natureza, os objetivos e as condições de atribuição
Leia maisRegulamento de Apoio ao Movimento Associativo
Regulamento de Apoio ao Movimento Associativo As associações são a expressão do dinamismo e interesse das populações que entusiasticamente se dedicam e disponibilizam em prol da causa pública. As associações
Leia maisREGULAMENTO PROGRAMA RECUPERAÇÃO DE HABITAÇÕES NA ZONA HISTÓRICA DA CIDADE E DEVESA
REGULAMENTO DO PROGRAMA RECUPERAÇÃO DE HABITAÇÕES NA ZONA HISTÓRICA DA CIDADE E DEVESA INTRODUÇÃO O levantamento socioeconómico da população residente nas zonas antigas evidencia um significativo número
Leia maisRegimento do Conselho Municipal de Educação
Considerando que: 1- No Município do Seixal, a construção de um futuro melhor para os cidadãos tem passado pela promoção de um ensino público de qualidade, através da assunção de um importante conjunto
Leia maisLevantamento Concelhio das pessoas em situação de semabrigo
Levantamento Concelhio das pessoas em situação de semabrigo em Santo Tirso Introdução No ano de 2004 foi realizado, pela Câmara Municipal de Santo Tirso, o diagnóstico social do concelho, não tendo no
Leia maisPROJECTO DE REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS FINANCEIROS E NÃO FINANCEIROS. Nota justificativa
PROJECTO DE REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS FINANCEIROS E NÃO FINANCEIROS Nota justificativa A prossecução do interesse público municipal nas áreas da cultura, da acção social, das actividades
Leia mais6 Plano de Acção 2005/2006
1 6 Plano de Acção 2005/ A Rede social iniciou actividades efectivas em em 2003, tendo sido realizado, até 2004 o Pré-Diagnóstico, o Diagnóstico Social, o Plano de Desenvolvimento Social e o Plano de Acção
Leia maisFinanciamento do Desporto
Financiamento do Desporto Para abordar o tema do financiamento do desporto no momento actual e suas prospectivas é conveniente recordarmos as Opções do Plano e o Programa do Governo. De igual modo, consubstanciando
Leia maisProjeto Educativo da Escola Profissional de Leiria
Projeto Educativo da Escola Profissional de Leiria A educação é a ferramenta mais poderosa que podemos usar para mudar o mundo Nelson Mandela 1- INTRODUÇÃO A Lei de Bases do sistema Educativo Português
Leia maisO Eixo 4 Inovar a Habitação Social do Programa Integrado de Apoio Social Mor Solidário tem 2 Medidas,
Eixo 4 - Inovar a Habitação Social O Eixo 4 Inovar a Habitação Social do Programa Integrado de Apoio Social Mor Solidário tem 2 Medidas, Medida 1: Gestão Integrada e Requalificação dos Fogos Sociais do
Leia maisCrédito Habitação BPI - Ficha de Informação Geral
Crédito Habitação BPI - Ficha de Informação Geral Mutuante Banco BPI, S.A. Sede: Rua Tenente Valadim, 284 4100-476 PORTO Sociedade Aberta, Capital Social 1.293.063.324,98, matriculada na CRCP sob o número
Leia maisGovernança urbana, Estratégia 2020 e Crescimento Inteligente: Da retórica das cidades criativas à facilitação das dinâmicas criativas
Governança urbana, Estratégia 2020 e Crescimento Inteligente: Da retórica das cidades criativas à facilitação das dinâmicas criativas Pedro Costa Instituto Universitário de Lisboa ISCTE-IUL (Dep. Economia
Leia maisB) Promover a articulação entre as instituições locais de apoio à família e as escolas, no trabalho que desenvolvem com as famílias.
PLANO DE ACÇÃO DA CSF DA PORTELA PARA O Plano de Acção da Comissão Social de Freguesia da Portela para foi idealizado tendo por base, por um lado, as directrizes provenientes do Diagnóstico Social da Freguesia
Leia maisMINISTÉRIO DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE SOCIAL Gabinete do Ministro
Parecer do Governo Português relativo ao Livro Verde Modernizar o direito do trabalho para enfrentar os desafios do sec. XXI Introdução O presente documento consubstancia o parecer do Governo Português
Leia maisJUNTA DE FREGUESIA DE ALMADA
JUNTA DE FREGUESIA DE ALMADA REGULAMENTO PARA A CONCESSÃO DE APOIOS A ENTIDADES E ORGANISMOS QUE PROSSIGAM NA FREGUESIA FINS DE INTERESSE PÚBLICO 1 - Nota Justificativa A prossecução do interesse público
Leia maisTIPOLOGIA SÓCIO-ECONÓMICA DA ÁREA METROPOLITANA DE LISBOA
Informação à Comunicação Social 3 de Fevereiro de 2000 TIPOLOGIA SÓCIO-ECONÓMICA DA ÁREA METROPOLITANA DE LISBOA Introdução Este estudo procura caracterizar as estruturas territoriais na Área Metropolitana
Leia maisCONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DE OURÉM - CLASO -
CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DE OURÉM - CLASO - CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º Objecto O presente regulamento interno destina-se a definir e dar a conhecer os princípios a que obedece a constituição,
Leia maisESTATUTO DOS BENEFÍCIOS FISCAIS CAPÍTULO X. Benefícios fiscais relativos ao mecenato. Artigo 61.º. Noção de donativo. Artigo 62.º
ESTATUTO DOS BENEFÍCIOS FISCAIS CAPÍTULO X Benefícios fiscais relativos ao mecenato Artigo 61.º Noção de donativo Para efeitos fiscais, os donativos constituem entregas em dinheiro ou em espécie, concedidos,
Leia maisINOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA
INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA FACTORES CRÍTICOS DE SUCESSO DE UMA POLÍTICA DE INTENSIFICAÇÃO DO PROCESSO DE INOVAÇÃO EMPRESARIAL EM PORTUGAL E POTENCIAÇÃO DOS SEUS RESULTADOS 0. EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS
Leia maisEmpreendedorismo social
Empreendedorismo social Piedade Lalanda Grupo Parlamentar do Partido Socialista Se há conceito e vocábulo que passou a fazer parte do discurso político é o termo empreendedor ou empreendedorismo. Apesar
Leia maisHISTÓRICO DE REVISÕES REVISÃO DATA SÍNTESE DA REVISÃO
HISTÓRICO DE REVISÕES REVISÃO DATA SÍNTESE DA REVISÃO ELABORAÇÃO ASSINATURA APROVAÇÃO ASSINATURA ÍNDICE CAPÍTULO 1. POLÍTICA E ESTRATÉGIA/ÂMBITO... 3 1.1 POLÍTICA E ESTRATÉGIA DA ENTIDADE... 3 1.2 OBJECTIVO
Leia maisPRINCÍPIOS ORIENTADORES DO PLANO DE REQUALIFICAÇÃO DOS EDIFÍCIOS DOS TRIBUNAIS (2012 / 2015)
DO PLANO DE REQUALIFICAÇÃO DOS EDIFÍCIOS DOS TRIBUNAIS (2012 / 2015) REFORMA DA ORGANIZAÇÃO JUDICIÁRIA (ROJ) MAPA JUDICIÁRIO 1... Tem por missão a gestão dos recursos financeiros do MJ, a gestão do património
Leia mais1. ATUALIZAÇÃO QUANTITATIVA
1. ATUALIZAÇÃO QUANTITATIVA INDICADORES DIAGNOSTICO SOCIAL 2010 Indicadores Periodicidade Fonte Alojamentos (n.º) Decenal INE Censos Alojamento segundo tipo de alojamento (%) Decenal INE Censos Alojamentos
Leia maisAVISO (20/GAOA/2015)
AVISO (20/GAOA/2015) Humberto Fernando Leão Pacheco de Brito, Presidente da Câmara Municipal de Paços de Ferreira, submete a consulta pública, para recolha de sugestões, por um período de 30 dias, a contar
Leia maisFUTURO DAS CIDADES COMPETITIVIDADE TERRITORIAL E FINANCIAMENTO
FUTURO DAS CIDADES COMPETITIVIDADE TERRITORIAL E FINANCIAMENTO Reabilitação urbana: Novas soluções para problemas antigos Cecília Anacoreta Correia 5 de Dezembro de 2012 Enquadramento Geral Ponto de Partida
Leia maisResposta da Sonaecom Serviços de Comunicações, SA (Sonaecom) à consulta pública sobre o Quadro Nacional de Atribuição de Frequências 2010 (QNAF 2010)
Resposta da Sonaecom Serviços de Comunicações, SA (Sonaecom) à consulta pública sobre o Quadro Nacional de Atribuição de Frequências 2010 (QNAF 2010) I. Introdução O espectro radioeléctrico é um recurso
Leia maisCâmara Municipal da Amadora
REUNIÃO DE CÂMARA DE 2 DE JUNHO DE 2010 RESUMO DE DELIBERAÇÕES A Câmara Municipal da Amadora aprovou proceder à aquisição de um fogo, sito no Casal da Boba, no âmbito do Direito de Preferência. Aquisição
Leia maisPobreza e Exclusão Social
Pobreza e Exclusão Social Fontes de Informação Sociológica Carlos Ramos Coimbra, 2010 Ficha Técnica Titulo: Pobreza, Exclusão Social e Integração Este trabalho foi elaborado por Carlos Miguel Pereira Ramos,
Leia maisPrograma de Apoio ao Associativismo Sesimbrense
Programa de Apoio ao Associativismo Sesimbrense Aprovado em Reunião de Câmara de 24 de Janeiro de 2001 Índice 1º. Introdução 2º. Objectivos 3º. Áreas de Acção 4º. Tipos de Apoio 5º. Metodologia da Apresentação
Leia mais- REGIMENTO - CAPITULO I (Disposições gerais) Artigo 1.º (Normas reguladoras)
- REGIMENTO - Considerando que, a Lei 159/99, de 14 de Setembro estabelece no seu artigo 19.º, n.º 2, alínea b), a competência dos órgãos municipais para criar os conselhos locais de educação; Considerando
Leia maisBoas Práticas Autárquicas de Responsabilidade Social. Sónia Paixão. 8 de Maio 2012
Boas Práticas Autárquicas de Responsabilidade Social Sónia Paixão 8 de Maio 2012 Loures Mais Social: Diferentes Desafios, Novas Abordagens Responsabilidade Social É a integração voluntária de preocupações
Leia mais01. Missão, Visão e Valores
01. Missão, Visão e Valores 01. Missão, Visão e Valores 06 Missão, Visão e Valores Missão A missão do ICP-ANACOM reflecte a sua razão de ser, concretizada nas actividades que oferece à sociedade para satisfazer
Leia maisFEDERAÇÃO NACIONAL DOS MÉDICOS
FEDERAÇÃO NACIONAL DOS MÉDICOS INFORMAÇÃO Carreiras Médicas e Contratação Colectiva Na sequência da entrada em vigor da nova legislação laboral da Administração Pública (Lei n.º 12 A/2008 e Lei n.º 59/2008),
Leia maisREGULAMENTO DO PROJECTO PONTE AMIGA
REGULAMENTO DO PROJECTO PONTE AMIGA NOTA JUSTIFICATIVA Atenta às desigualdades sociais, subjacentes à problemática da pobreza, cada vez mais é necessária a intervenção da autarquia, no âmbito da acção
Leia maisURBAN II Em apoio do comércio e do turismo
[Página 1 capa] Utilizar da melhor forma os fundos estruturais URBAN II Em apoio do comércio e do turismo O que é e sugestões para candidaturas a projectos bem sucedidas Com esta publicação, a DG Empresa
Leia maisCom a publicação dos novos Estatutos da Escola -Diário da República, 2ª série, nº 164, 25 de Agosto de 2009, por iniciativa do Conselho de Direcção,
Com a publicação dos novos Estatutos da Escola -Diário da República, 2ª série, nº 164, 25 de Agosto de 2009, por iniciativa do Conselho de Direcção, iniciou-se um trabalho de reflexão e discussão, tendo
Leia maisREGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIO E FINANCIAMENTO DO ASSOCIATIVISMO DESPORTIVO
MUNICÍPIO DE S. PEDRO DO SUL GABINETE DE DESPORTO REGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIO E FINANCIAMENTO DO ASSOCIATIVISMO DESPORTIVO REGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIO E FINANCIAMENTO DO ASSOCIATIVISMO DESPORTIVO
Leia maisSISTEMA DE APOIO AO FINANCIAMENTO E PARTILHA DE RISCO DA INOVAÇÃO (SAFPRI)
AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO Nº 03 / SAFPRI / 2009 SISTEMA DE APOIO AO FINANCIAMENTO E PARTILHA DE RISCO DA INOVAÇÃO (SAFPRI) CONSTITUIÇÃO OU REFORÇO DE FUNDOS DE CAPITAL DE RISCO (FCR) PROJECTOS FASE
Leia maisPROJECTO REDE EM PRÁTICA
PROJECTO REDE EM PRÁTICA O Programa Rede Social no Contexto Europeu e o Futuro da Política de Coesão Janeiro 2012 O Programa Rede Social no Contexto Europeu e o Futuro da Política de Coesão 1. O Programa
Leia maisIntrodução. Artigo 1.º Objecto e âmbito de aplicação
1 REGULAMENTO DA VENDA DE LOTES PARA CONSTRUÇÃO DE HABITAÇÃO EM LOTEAMENTOS MUNICIPAIS A JOVENS NATURAIS OU RESIDENTES NO CONCELHO DAS CALDAS DA RAINHA Introdução Com o objectivo de fixar jovens nas freguesias
Leia maisCentro Nacional de Apoio ao Imigrante
Introdução Centro Nacional de Apoio ao Imigrante Portugal, como outros países da União Europeia, assistiu nos últimos anos a um crescimento acentuado do número de imigrantes. De um país de emigração tornou-se,
Leia maisDiagnóstico de Sustentabilidade
Realizado para a Câmara Municipal de Aljustrel Diagnóstico de Sustentabilidade Resultados dos inquéritos às empresas Abril de 2011 Conteúdo Introdução... 3 Caracterização das empresas... 4 Indicadores
Leia maisSEMINÁRIO OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES PARA AS EMPRESAS INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE FINANCIAMENTO DAS EMPRESAS OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES
SEMINÁRIO OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES PARA AS EMPRESAS INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE FINANCIAMENTO DAS EMPRESAS OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES Jaime Andrez Presidente do CD do IAPMEI 20 de Abril de 2006 A inovação
Leia maisNovembro de 2008 ISBN: 978-972-614-430-4. Desenho gráfico: WM Imagem Impressão: Editorial do Ministério da Educação Tiragem: 5 000 exemplares
Título: Educação em Números - Portugal 2008 Autoria: Gabinete de Estatística e Planeamento da Educação (GEPE)/Ministério da Educação Edição: Gabinete de Estatística e Planeamento da Educação (GEPE)/Ministério
Leia maisProjectar o Algarve no Futuro
Projectar o Algarve no Futuro Os Novos Desafios do Algarve Região Digital paulo.bernardo@globalgarve.pt 25 Maio 2007 Auditório Portimão Arena Um mundo em profunda mudança O Mundo enfrenta hoje um processo
Leia maisCOMPETÊNCIAS E FUNCIONAMENTO DOS ÓRGÃOS AUTÁRQUICOS
Validade Válido JURISTA MARTA ALMEIDA TEIXEIRA ASSUNTO COMPETÊNCIAS E FUNCIONAMENTO DOS ÓRGÃOS AUTÁRQUICOS QUESTÃO A autarquia pretende que a CCDR LVT se pronuncie relativamente à possibilidade de existência
Leia maisCâmara Municipal de Lisboa
Câmara Municipal de Lisboa Uma Experiência em Realojamentos Sociais XXXI Programa Iberoamericano de Formación Municipal de la UCCI L i s b o a, 30 de Junho de 2009 Índice de Apresentação 00 Estrutura da
Leia maisValorizar os produtos da terra. Melhorar a vida das nossas aldeias. documento síntese para consulta e debate público 9 Fev 2015
PROGRAMA VISEU RURAL Valorizar os produtos da terra Melhorar a vida das nossas aldeias documento síntese para consulta e debate público 9 Fev 2015 CONSELHO ESTRATÉGICO DE VISEU Apresentação. O mundo rural
Leia maisCRECHE/JARDIM DE INFÂNCIA A QUINTA DOS SONHOS PROJECTO EDUCATIVO
CRECHE/JARDIM DE INFÂNCIA A QUINTA DOS SONHOS PROJECTO EDUCATIVO Ano lectivo 2009/2010 Índice 1. Projecto Educativo o que é? 2. Caracterização da Instituição 2.1 Sala de creche 2.2 Salas de Jardim de Infância
Leia maisCONCLUSÕES GT CIDADÃOS COM DEFICIÊNCIA
CONCLUSÕES GT CIDADÃOS COM DEFICIÊNCIA Fiscalizar os prazos para adaptações previstas no Decreto lei 163 e aplicação de coimas. Campanha de sensibilização para comerciantes, etc. Publicação quais os seus
Leia maisRegulamento de Estágio do Mestrado em Desporto 2009
Instituto Politécnico de Santarém ESCOLA SUPERIOR DE DESPORTO DE RIO MAIOR MESTRADO EM DESPORTO REGULAMENTO DE ESTÁGIO Este regulamento enquadra-se no âmbito do artigo 21.º do regulamento específico do
Leia maisMUNICÍPIO DE ALCOCHETE CÂMARA MUNICIPAL REGULAMENTO DE APOIO AO MOVIMENTO ASSOCIATIVO
MUNICÍPIO DE ALCOCHETE CÂMARA MUNICIPAL REGULAMENTO DE APOIO AO MOVIMENTO ASSOCIATIVO Introdução 1. As Autarquias locais desempenharam ao longo dos últimos anos um papel insubstituível no desenvolvimento
Leia maisA intervenção do Instrumento JESSICA
A intervenção do Instrumento JESSICA Próximo período de programação - Algumas considerações Sílvio Costa Presidente do Instituto de Desenvolvimento Regional, IP-RAM Funchal, 03 de Junho de 2014 Com que
Leia maisGabinete de Apoio à Família
Gabinete de Apoio à Família 1- Enquadramento do Projecto A freguesia de São Julião do Tojal, no concelho de Loures, é caracterizada por uma complexidade de problemas inerentes ao funcionamento da família.
Leia maisLEVANTAMENTO DE LEGISLAÇÃO SOBRE HABITAÇÃO VIGENTE EM PORTUGAL
LEVANTAMENTO DE LEGISLAÇÃO SOBRE HABITAÇÃO VIGENTE EM PORTUGAL - CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA PORTUGUESA / ARTIGO 65.º 1. Todos têm direito, para si e para a sua família, a uma habitação de dimensão adequada,
Leia maisRede Social do Concelho de Pampilhosa da Serra
Rede Social do Concelho de Pampilhosa da Serra O Plano de para o ano de 2006 constitui-se enquanto instrumento de trabalho tendo sido construído com base no Plano Desenvolvimento Social. Apresenta um conjunto
Leia maisO ACOMPANHAMENTO TÉCNICO COMO CONTRIBUTO PARA A MELHORIA DO DESEMPENHO DA INDÚSTRIA EXTRACTIVA
O ACOMPANHAMENTO TÉCNICO COMO CONTRIBUTO PARA A MELHORIA DO DESEMPENHO DA INDÚSTRIA EXTRACTIVA Guerreiro, Humberto Eng. de Minas - Visa Consultores, S.A., Oeiras. 1. INTRODUÇÃO Na exploração de minas e
Leia mais4. PRINCÍPIOS DE PLANEAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS
4. PRINCÍPIOS DE PLANEAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS A abordagem estratégica que se pretende implementar com o Plano Regional da Água deverá ser baseada num conjunto de princípios nucleares que, sendo unanimemente
Leia maisDIMENSÃO DE CONSTRUÍDO
Ano letivo 2013-2014 Programa de Apoio à Avaliação do Sucesso Académico DIMENSÃO DE CONSTRUÍDO (Avaliação Formativa) REFERENCIAL IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO ESCOLAR Agrupamento de Escolas D. Sancho I
Leia maisRegulamento do Programa de Apoio à Economia e Emprego Nota Justificativa
Regulamento do Programa de Apoio à Economia e Emprego Nota Justificativa Considerando que, Os Municípios dispõem de atribuições no domínio da promoção do desenvolvimento; Que para a execução das referidas
Leia maisAvaliação De Desempenho de Educadores e de Professores Princípios orientadores
Avaliação De Desempenho de Educadores e de Professores Princípios orientadores O Estatuto da Carreira dos Educadores de Infância e dos Professores dos Ensinos Básico e Secundário, recentemente aprovado,
Leia maisNovas Regras de Faturação Esclarecimento de dúvidas da sessão do dia 7 de Fevereiro de 2013
Novas Regras de Faturação Esclarecimento de dúvidas da sessão do dia 7 de Fevereiro de 2013 1.º - Resumo da necessidade de emissão de faturas: A ASSOCIAÇÃO: Pratica exclusivamente operações isentas de
Leia maisConsulta pública. Sistema de Cobertura do Risco de Fenómenos Sísmicos
MINISTÉRIO DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Consulta pública Sistema de Cobertura do Risco de Fenómenos Sísmicos - Fundo Sísmico - Fundo de Solidariedade Outubro de 2010 1 ÍNDICE 1. Enquadramento
Leia maisCIRCULAR. N.Refª: 98/2015 Data: 02/12/15. ASSUNTO: ORIENTAÇÃO TÉCNICA N.º 2/2015 Projetos de Formação-Ação Modalidade Projetos Conjuntos
CIRCULAR N.Refª: 98/2015 Data: 02/12/15 ASSUNTO: ORIENTAÇÃO TÉCNICA N.º 2/2015 Projetos de Formação-Ação Modalidade Projetos Conjuntos Exmos. Senhores, No seguimento da publicação do Aviso 34/SI/2015 e
Leia maisEixo Prioritário III Valorização e Qualificação Ambiental e Territorial Equipamentos para a Coesão Local Equipamentos Sociais
Eixo Prioritário III Valorização e Qualificação Ambiental e Territorial Equipamentos para a Coesão Local Equipamentos Sociais Aviso Apresentação de Candidaturas Equipamentos para a Coesão Local Equipamentos
Leia maisCódigo de Conduta de Promotores OREY FINANCIAL INSTITUIÇÃO FINANCEIRA DE CRÉDITO, S.A.
Código de Conduta de Promotores OREY FINANCIAL INSTITUIÇÃO FINANCEIRA DE CRÉDITO, S.A. Novembro de 2011 CÓDIGO DE CONDUTA DE PROMOTORES O objectivo deste documento é o de fixar um código de conduta e um
Leia maisEXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO VERSÃO 1
EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO 11.º Ano de Escolaridade (Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março) Curso Científico-Humanístico de Ciências Socioeconómicas PROVA 712/12 Págs. Duração da prova: 120
Leia maisDECRETO Nº 34522 DE 3 DE OUTUBRO DE 2011.
DECRETO Nº 34522 DE 3 DE OUTUBRO DE 2011. Aprova as diretrizes para a demolição de edificações e relocação de moradores em assentamentos populares O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas
Leia maisREGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIO FINANCEIRO ÀS ASSOCIAÇÕES AMBIENTAIS, CÍVICAS, CULTURAIS, DESPORTIVAS E JUVENIS DO MUNICÍPIO DA LOUSÃ
REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIO FINANCEIRO ÀS ASSOCIAÇÕES AMBIENTAIS, CÍVICAS, CULTURAIS, DESPORTIVAS E JUVENIS DO MUNICÍPIO DA LOUSÃ CAPÍTULO I Disposições Comuns Artigo 1.º Lei Habilitante O presente
Leia maisCAPÍTULO I. Denominação, Natureza, Âmbito, Duração, Sede e Objecto
REGULAMENTO DO CENTRO DE INVESTIGAÇÃO CAPÍTULO I Denominação, Natureza, Âmbito, Duração, Sede e Objecto Artigo 1º (Denominação, natureza e âmbito) 1. O Instituto Superior de Ciências Educativas e o Instituto
Leia mais