REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES SECRETARIA REGIONAL DO TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL DIRECÇÃO REGIONAL DE HABITAÇÃO

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1 REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES SECRETARIA REGIONAL DO TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL DIRECÇÃO REGIONAL DE HABITAÇÃO Revitalização do parque habitacional dos Açores: Programas de apoio promovidos pelo Governo Regional

2 DIRECÇÃO REGIONAL DE HABITAÇÃO MISSÃO Contribuir para a melhoria contínua das condições habitacionais das famílias açorianas no contexto da política social de habitação do Governo Regional dos Açores. VISÃO Tornar os Açores uma Região de referência em matéria de Habitação Social.

3 DIRECÇÃO REGIONAL DE HABITAÇÃO ORIENTAÇÕES ESTRATÉGICAS Melhorar as condições de vida dos agregados familiares com necessidades especiais e em situações de risco, fomentado a construção de novas habitações e a conservação, recuperação e qualificação do parque público e privado. Promover a aplicação das orientações ambientais, energéticas e de ordenamento que potenciem o desenvolvimento sustentável das zonas intervencionadas pela Direcção Regional de Habitação.

4 DIRECÇÃO REGIONAL DE HABITAÇÃO ORIENTAÇÕES ESTRATÉGICAS Contribuir para o reforço das condições infra-estruturais e sociais indispensáveis ao desenvolvimento do bem-estar social das populações na Região. Contribuir, através da política de habitação, para reforçar o sector económico imobiliário, designadamente o mercado de arrendamento. Disponibilizar a informação estatística necessária à definição e ao controlo das políticas habitacionais da Região. Assegurar a integração social dos agregados apoiados.

5 DIRECÇÃO REGIONAL DE HABITAÇÃO POLÍTICA DE APOIOS À HABITAÇÃO Reabilitação, reparação e beneficiação de habitações degradadas, evitando o abandono e a degradação do edificado e visando também a minimização de custos humanos, sociais e económicos em consequência dos riscos e sinistros naturais a que a Região está sujeita. Cedência de lotes para construção de habitação própria e de lotes ou solos para construção de habitação a custos controlados. Construção/ampliação/alteração e aquisição de habitação própria permanente, nomeadamente a construída a custos controlados. Combate à infestação por térmitas, através da concessão de apoios financeiros à desinfestação e a obras de reparação de imóveis danificados por térmitas. Programa Famílias com Futuro: Resolução de graves carências habitacionais através do arrendamento de prédios ou fracções autónomas, adquiridos os construídos pela Região, ou mediante o subarrendamento de habitações arrendadas por esta no mercado imobiliário. Programa Famílias com Futuro: Incentivo ao arrendamento de prédios ou fracções autónomas no mercado imobiliário.

6 PROGRAMAS DE APOIO À HABITAÇÃO REABILITAÇÃO E RECUPERAÇÃO DE HABITAÇÃO DEGRADADA Tipologia por Agregado Familiar e Valor Máximo de Reabilitação e de Elegibilidade por m2 Número de Pessoas Tipologia da habitação Área Bruta Máxima Valor m 2 Valor Máximo Reabilitação Valor Elegível (70%) De 1 a 3 Até T , , ,50 De 4 a 5 T2/T , , ,40 De 6 a 8 T3/T , , ,30 9 T5/T , , ,20 ILHAS DE COESÃO ( Sta. Maria, Graciosa, S. Jorge, Flores e Corvo) majoração de 10% valor m 2 Decreto Regulamentar Regional nº 10/2011/A de 13 de Abril Obras de reabilitação, reparação e beneficiação em habitações degradadas, que regulamenta o Decreto Legislativo Regional nº 6/2002/A de 11 de Março, alterado e republicado pelo Decreto Legislativo nº 22/2009/A de 16 de Dezembro

7 PROGRAMAS DE APOIO À HABITAÇÃO PROGRAMA FAMÍLIAS COM FUTURO ARRENDAMENTO DE PRÉDIOS OU DE FRACÇÕES AUTÓNOMAS PARA RESIDÊNCIA PERMANENTE Requisitos: INCENTIVO AO ARRENDAMENTO Qualquer cidadão com residência permanente na RAA >=3 anos; Taxa de esforço da despesa com habitação <=60% do RAB Apoio Máximo =70% RMA Majorações: Agregados familiares com elementos com deficiência 10%; Agregados familiares monoparentais 5%; Imóveis situados nas Ilhas da Coesão 10%. Requisitos: GRAVE CARÊNCIA HABITACIONAL Qualquer cidadão com residência permanente na RAA >=3 anos; RABC <3 RMNA praticadas na RAA Habitação: Ausência de habitação; Situação de sobrelotação; Habitação insegura, insalubre, outras situações. Valor Renda Mensal Máxima Admissível por Zona Zonas T0 T1 T2 T3 T4 T5 I 342,69 445,50 491,79 607,50 686,63 783,00 II 274,15 356,40 393,43 486,00 549,30 626,40 III 239,88 311,85 344,25 425,25 480,64 548,10 IV 205,62 267,30 295,07 364,50 411,98 469,80 Valor Renda Mensal Máxima Admissível por Zona e por M 2 Zonas T0/T1 T2/T3 T4/T5 I 5,48 4,63 4,82 II 4,39 3,70 3,85 III 3,84 3,24 3,37 IV 3,29 2,78 2,89 Decreto Legislativo Regional nº 23/2009/A de 16 de Dezembro Programa Famílias com Futuro - regulamentado pela Portaria nº 15/2010/A de 11 de Fevereiro.

8 DIRECÇÃO REGIONAL DE HABITAÇÃO VALOR DO INVESTIMENTO PÚBLICO Planos Anuais Habitação - valores constantes (ano 2010) - M , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,00 0, Nota: valores actualizados com base na Portaria nº 785/2010, de 23 de Agosto, do Ministério das Finanças e da Administração Pública

9 PROGRAMAS DE APOIO À HABITAÇÃO VALOR DO INVESTIMENTO PÚBLICO LEGISLATURA Execução dos Diversos Programas de Apoio à Habitação Maio de 2011 Habitação Degradada ,51 17% Parcerias Municípios ,31 14% Aquisição de Habitação ,62 3% Apoio ao Arrendamento Jovem e Famílias Carenciadas ,31 1% Construção de Habitação ,41 2% Realojamento ,53 63%

10 PROGRAMAS DE APOIO À HABITAÇÃO VALOR DO INVESTIMENTO PÚBLICO LEGISLATURA Processos em Execução por Programa de Apoio à Habitação Maio 2011 Habitação Degradada % Parcerias Municípios 7 0,1% Aquisição de Habitação 127 8% Realojamento % Apoio ao Arrendamento Jovem e Famílias Carenciadas % Construção de Habitação 61 4%

11 PROGRAMAS DE APOIO À HABITAÇÃO FAMÍLIAS COM FUTURO Programa Famílias com Futuro - Apoio mensal ,98 ; 18% Incentivo ao Arrendamento Subarrendamento ,33 ; 82% Programa Famílias com Futuro - Agregados Apoiados 46 10% Incentivo ao Arrendamento Subarrendamento % Decreto Legislativo Regional nº 23/2009/A de 16 de Dezembro Programa Famílias com Futuro - regulamentado pela Portaria nº 15/2010/A de 11 de Fevereiro.

12 Candidaturas aos Programas de Apoio à Habitação na Ilha Terceira no ano de 2010 MODALIDADES Candidaturas entregues Candidaturas autorizadas Montantes Construção/ampli./remod. hab. própria ,00 Aquisição habitação própria 7 0 0,00 Recuperação habitação degradada ,75 Realojamentos DRH ,69 Candid. habitação custos controlados 0 0 0,00 Combate à infestação por térmitas ,00 Incentivo ao arrendamento (1) ,92 Contratos para subarrendamento 0 0 0,00 Proc. através Protocolos/Parcerias IPSS ,00 TOTAIS ,36 Entrega habitações que ficaram vagas 1 (1) Montante correspondente a 12 meses de apoio.

13 PROGRAMAS DE APOIO À HABITAÇÃO Medidas incorporadas nos Programas de Apoio à Habitação para a gestão e mitigação dos riscos naturais Na atribuição e concretização dos apoios à habitação são cumpridos todos os requisitos e normativos legais previstos na legislação aplicável sobre a urbanização e a edificação.

14 PROGRAMAS DE APOIO À HABITAÇÃO Medidas incorporadas nos Programas de Apoio à Habitação para a gestão e mitigação dos riscos naturais Na Região Autónoma dos Açores, para a construção de uma habitação unifamiliar seria mais consequente incluir na aprovação do projecto um relatório de um geólogo sobre as condições geomorfológicas do terreno do que o projecto de especialidade da acústica exigido pela Lei.

15 PROGRAMAS DE APOIO À HABITAÇÃO Medidas incorporadas nos Programas de Apoio à Habitação para a gestão e mitigação dos riscos naturais O Programa de Apoio à Recuperação de Habitação Degradada fixa condições e procedimentos que visam a segurança das construções subsidiadas designadamente através de: Segurança e prevenção sísmica: As intervenções apoiadas deverão integrar medidas elementares de consolidação de paredes resistentes, execução de cintas de coroamento e tirantes para consolidação de paredes e cobertura (artigo 4º do DLR nº22/2009/a, de 16/12); São rejeitadas as candidaturas de imóveis que pelas suas características ou localização não sejam susceptíveis de garantir segurança aos respectivos ocupantes (nº 4 do artigo 9º do DLR nº22/2009/a, de 16/12); Os beneficiários têm de celebrar um contrato de seguro sobre a habitação apoiada após a conclusão dos trabalhos e durante um prazo de 5 anos (alínea h) do nº1 do artigo 17º do DLR nº22/2009/a, de 16/12); As habitações não podem estar localizadas em zonas de risco; nem podem constituir perigosidade e deverão ficar a dispor das condições mínimas de habitabilidade (artigo 16º do DRR nº10/2011/a, de 13/04); É da competência dos serviços técnicos da DRH a verificação local da situação; a realização de perícias técnicas nos domínios da arquitectura, da engenharia e da construção civil e a produção de estudos e pareceres no âmbito geológico, arquitectónico e de engenharia (artigo 33º do DRR nº10/2011/a, de 13/04); O beneficiário é notificado para assinatura da ficha técnica que define o plano de intervenção, com indicação precisa das obras a efectuar e com a menção das fases críticas da obras (artigo 49º do DRR nº10/2011/a, de 13/04); A concretização dos apoios é feita mediante a realização de vistorias à obra e é realizada uma vistoria final com celebração de auto também assinado pelo beneficiário (artigos 51º e 59º do DRR nº10/2011/a, de 13/04).

16 PROGRAMAS DE APOIO À HABITAÇÃO Medidas incorporadas nos Programas de Apoio à Habitação para a gestão e mitigação dos riscos naturais Têm sido erradicadas muitas situações de ocupação incorrecta do território através de financiamento a fundo perdido pelos Programas de Apoio à Habitação, designadamente nos casos seguintes: Habitações localizadas em zonas de risco de cheia; Habitações implantadas na vizinhança de falésias da orla costeira; Habitações em situações de risco de movimentos de vertente.

17 PROGRAMAS DE APOIO À HABITAÇÃO Medidas incorporadas nos Programas de Apoio à Habitação para a gestão e mitigação dos riscos naturais Está em curso a demolição de 8 habitações na freguesia da Agualva, localizadas em zonas de leito de cheia, e em consequência das intempéries de 15 de Dezembro de 2009 que assolaram o Norte da Ilha Terceira. As 8 famílias residentes foram realojadas noutras habitações mediante a atribuição de apoios pela Direcção Regional de Habitação.

18 PROGRAMAS DE APOIO À HABITAÇÃO REABILITAÇÃO E REQUALIFICAÇÃO DE HABITAÇÃO DEGRADADA ANTES DEPOIS

19 PROGRAMAS DE APOIO À HABITAÇÃO REABILITAÇÃO E REQUALIFICAÇÃO DE HABITAÇÃO DEGRADADA ANTES DEPOIS

20 PROGRAMAS DE APOIO À HABITAÇÃO COMBATE À INFESTAÇÃO POR TÉRMITAS

21 DIRECÇÃO REGIONAL DA HABITAÇÃO OBSERVATÓRIO SÓCIO-HABITACIONAL DOS AÇORES (OSHA) ESTUDO DE CARACTERIZAÇÃO DE CANDIDATURAS AOS PROGRAMAS DE APOIO PROMOVIDOS PELA DRH ILHAS: SANTA MARIA SÃO MIGUEL TERCEIRA FLORES ANO: 2010 POPULAÇÃO = AMOSTRA 1365 CANDIDATURAS

22 DIRECÇÃO REGIONAL DA HABITAÇÃO OBSERVATÓRIO SÓCIO-HABITACIONAL DOS AÇORES (OSHA) Distribuição dos Agregados por Idade % Distribuição dos Agregados por Estado Civil % 22% 18% 16 a 25 anos 26 a 35 anos 36 a 45 anos > 46 anos 21% 4% 12% Solteiro (a) Casado(a) União de Facto Divorciado(a) Separado(a) Viúvo(a) 23% 37% 63%

23 DIRECÇÃO REGIONAL DA HABITAÇÃO OBSERVATÓRIO SÓCIO-HABITACIONAL DOS AÇORES (OSHA) Distribuição dos Agregados por Habilitações Académicas % Distribuição dos Agregados por Ocupação % 0,8% 0,9% 17,2% 3,4% 9,7% Analfabeto 1º Ciclo incompleto 1º Ciclo 2º Ciclo 3º Ciclo 3,6% 22,2% 10,0% 1,2% 4,2% 4,8% Doméstica Pescador Pedreiro/ Servente 2,3% Ensino Secundário Ensino Profissional Ensino Superior Limpeza Estudante 9,9% 23,8% Sem informação 32,1% 17,8% 36,3% Desempregado/ Desocupado Reformado/ Pensionista Outras ocupações

24 DIRECÇÃO REGIONAL DA HABITAÇÃO OBSERVATÓRIO SÓCIO-HABITACIONAL DOS AÇORES (OSHA) Distribuição dos Agregados por Nível de Rendimento % 12,6% 9,9% 11,7% 0 - Não Declara 6,2% 1 a a a a ,5% 29,1% >=1001

25 DIRECÇÃO REGIONAL DA HABITAÇÃO OBSERVATÓRIO SÓCIO-HABITACIONAL DOS AÇORES (OSHA) 9,1% Distribuição dos Agregados por Tipo de Habitação % 12,1% Moradia Apartamento Quarto/ Barraca/ Anexo Distribuição dos Agregados por Tipo de Ocupação da Habitação % Familiares/ Amigos 14,8% 3,4% 5,4% Própria Arrendada 78,8% 27,0% 49,4% Cedida com a presença dos locatários Cedida sem a presença dos locatários

26 DIRECÇÃO REGIONAL DA HABITAÇÃO OBSERVATÓRIO SÓCIO-HABITACIONAL DOS AÇORES (OSHA) Distribuição dos Agregados por Estado de Conservação da Habitação % Distribuição dos Agregados por Condições Higieno-sanitárias da Habitação % 4,8% Bom Possui Instalação de Gás no Exterior 63,7% 31,7% Razoável Possui Instalações Sanitárias 91,6% 30,5% Possui Esgotos 82,3% Degradado Possui Cozinha 95,4% Sem informação Possui Electricidade Possui rede de Água 97,3% 96,6% 33,0% 0,0% 20,0% 40,0% 60,0% 80,0% 100,0% 120,0%

27 DIRECÇÃO REGIONAL DA HABITAÇÃO OBSERVATÓRIO SÓCIO-HABITACIONAL DOS AÇORES (OSHA) Distribuição dos Agregados por Tipo de Candidatura % Custos controlados A quisição de Habitação Térmitas 2,49% 1,54% 0,07% Famílias com Futuro: Incentivo ao arrendamento 18,90% Famílias com Futuro: Subarrendamento 59,12% Co nstrução/a mpliação/a lteração 1,61% Habitação degradada 16,26% 0,00% 10,00% 20,00% 30,00% 40,00% 50,00% 60,00% 70,00%

28 Algumas conclusões. Objectivos essenciais: Aprender com as lições do passado: Conhecer a evolução do território e compreender as respectivas memórias; Continuar a melhorar a implementação de medidas concretas que promovam a mitigação dos riscos; Promover um correcto ordenamento do território, adaptado às especificidades insulares e às respectivas condições geomorfológicas; Sempre que possível, corrigir as situações existentes e que acrescentam ou potenciam o risco. SRTSS - DRH - SHT José Maria Vieira 21 de Julho de 2011

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