LEVANTAMENTO DE LEGISLAÇÃO SOBRE HABITAÇÃO VIGENTE EM PORTUGAL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "LEVANTAMENTO DE LEGISLAÇÃO SOBRE HABITAÇÃO VIGENTE EM PORTUGAL"

Transcrição

1 LEVANTAMENTO DE LEGISLAÇÃO SOBRE HABITAÇÃO VIGENTE EM PORTUGAL - CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA PORTUGUESA / ARTIGO 65.º 1. Todos têm direito, para si e para a sua família, a uma habitação de dimensão adequada, em condições de higiene e conforto e que preserve a intimidade pessoal e a privacidade familiar. 2. Para assegurar o direito à habitação, incumbe ao Estado: a) Programar e executar uma política de habitação inserida em planos de ordenamento geral do território e apoiada em planos de urbanização que garantam a existência de uma rede adequada de transportes e de equipamento social; b) Promover, em colaboração com as regiões autónomas e com as autarquias locais, a construção de habitações económicas e sociais; c) Estimular a construção privada, com subordinação ao interesse geral, e o acesso à habitação própria ou arrendada; d) Incentivar e apoiar as iniciativas das comunidades locais e das populações, tendentes a resolver os respectivos problemas habitacionais e a fomentar a criação de cooperativas de habitação e a autoconstrução. 3. O Estado adoptará uma política tendente a estabelecer um sistema de renda compatível com o rendimento familiar e de acesso à habitação própria. 4. O Estado, as regiões autónomas e as autarquias locais definem as regras de ocupação, uso e transformação dos solos urbanos, designadamente através de instrumentos de planeamento, no quadro das leis respeitantes ao ordenamento do território e ao urbanismo, e procedem às expropriações dos solos que se revelem necessárias à satisfação de fins de utilidade pública urbanística. 5. É garantida a participação dos interessados na elaboração dos instrumentos de planeamento urbanístico e de quaisquer outros instrumentos de planeamento físico do território

2 2

3 - O NOVO REGIME DO ARRENDAMENTO URBANO (NRAU) - Lei n.º 6/2006, de 27 de Fevereiro Aprova o Novo Regime do Arrendamento Urbano (NRAU), que estabelece um regime especial de actualização das rendas antigas, e altera o Código Civil, o Código de Processo Civil, o Decreto-Lei n.º 287/2003, de 12 de Novembro, o Código do Imposto Municipal sobre Imóveis e o Código do Registo Predial - Declaração de Rectificação n.º 24/2006, de 17 de Abril De ter sido rectificada a Lei n.º 6/2006, de 27 de Fevereiro [aprova o Novo Regime do Arrendamento Urbano (NRAU), que estabelece um regime especial de actualização das rendas antigas e altera o Código Civil, o Código de Processo Civil, o Decreto-Lei n.º 287/2003, de 12 de Novembro, o Código do Imposto Municipal sobre Imóveis e o Código do Registo Predial], publicada no Diário da República, 1.ª série-a, n.º 41, de 27 de Fevereiro de Decreto-Lei n.º 156/2006, de 8 de Agosto Aprova o regime de determinação e verificação do coeficiente de conservação - Decreto-Lei n.º 157/2006, de 8 de Agosto Aprova o regime jurídico das obras em prédios arrendados - Decreto-Lei n.º 158/2006, de 8 de Agosto Aprova os regimes de determinação do rendimento anual bruto corrigido e a atribuição do subsídio de renda - Decreto-Lei n.º 159/2006, de 8 de Agosto Aprova a definição do conceito fiscal de prédio devoluto - Decreto-Lei n.º 160/2006, de 8 de Agosto Aprova os elementos do contrato de arrendamento e os requisitos a que obedece a sua celebração - Decreto-Lei n.º 161/2006, de 8 de Agosto Aprova e regula as comissões arbitrais municipais - Declaração de Rectificação n.º 67/2006, de 3 de Outubro De ter sido rectificado o Decreto-Lei n.º 158/2006, da Presidência do Conselho de Ministros, que aprova os regimes de determinação do rendimento anual bruto corrigido e a atribuição do subsídio de renda, publicado no Diário da República, 1.ª série, n.º 152, de 8 de Agosto de Declaração de Rectificação n.º 68/2006, de 3 de Outubro De ter sido rectificado o Decreto-Lei n.º 157/2006, da Presidência do Conselho de Ministros, que aprova o regime jurídico das obras em prédios arrendados, publicado no Diário da República, 1.ª série, n.º 152, de 8 de Agosto de

4 - Portaria n.º 1192-A/2006, de 3 de Novembro Aprova o modelo único simplificado através do qual senhorios e arrendatários dirigem pedidos e comunicações a diversas entidades, no âmbito da Lei n.º 6/2006, de 27 de Fevereiro, que aprovou o Novo Regime do Arrendamento Urbano, e dos Decretos-Leis n.os 156/2006, 157/2006, 158/2006 e 161/2006, todos de 8 de Agosto - Portaria n.º 1192-B/2006, de 3 de Novembro Aprova a ficha de avaliação para a determinação do nível de conservação de imóveis locados, nos termos do n.º 2 do artigo 33.º da Lei n.º 6/2006, de 27 de Fevereiro, que aprovou o Novo Regime do Arrendamento Urbano, regula os critérios de avaliação, as regras necessárias a essa determinação e estabelece a remuneração dos técnicos competentes e dos árbitros das comissões arbitrais municipais, ao abrigo dos Decretos-Leis n.os 156/2006, 157/2006 e 161/2006, todos de 8 de Agosto - LEGISLAÇÃO RELACIONADA COM O NRAU A) Coeficientes de actualização das rendas Trata-se dos coeficientes que são publicados desde 1981, no âmbito de diversos diplomas, destinados a actualizar anualmente o valor das rendas para habitação nos regimes de renda livre e condicionada e para fins não habitacionais. Apresenta-se seguidamente os coeficientes publicados desde Na coluna da direita estão indicados os diplomas legais que aprovaram os coeficientes. Ano Habitação renda livre Habitação renda condicionada Não habitacional ,025 1,025 1,025 Aviso nº 19303/2007 Diplomas legais que aprovaram os coeficientes ,031 1,031 1,031 Aviso nº 9635/2006 e Rectificação nº 1579/ ,021 1,021 1,021 Aviso nº 8457/ ,025 1,025 1,025 Aviso nº 9277/ ,037 1,037 1,037 Aviso nº 10280/ ,036 1,036 1,036 Aviso nº 10012/ ,043 1,043 1,043 Aviso nº A/ ,022 1,022 1,022 Portaria nº 1062-A/ ,028 1,028 1,028 Portaria nº 982-A/ ,023 1,023 1,023 Portaria nº 946-A/ ,023 1,023 1,023 Portaria nº 1089-C/ ,027 1,027 1,027 Portaria nº 616-A/ ,037 1,037 1,037 Portaria nº 1300-A/ ,045 1,045 1,045 Portaria nº 975-A/94 4

5 1994 1,0675 1,0675 1,0675 Portaria nº 1103-A/ ,080 1,080 1,080 Portaria nº 1024/ ,1150 1,1150 1,1150 Portaria nº 1133-A/ ,11 (a) 1,11 (b) 1,11 (c) Portarias nº 1101-A/90 (a), nº 1101-B/90 (b) e 1101-E/90 (c) ,10 (a) 1,10 (a) 1,10 (b) Portarias nº 965-A/89 (a) e nº 965-D/89 (b) ,073 (a) 1,073 (a) 1,073 (b) Portarias nº 715/88 (a) e nº 725-A/88 (b) ,074 (a) 1,074 (b) 1,074 (c) Portarias nº 845/87 (a), nº 846/87 (b) e nº 847-A/87 (c) ,085 (a) 1,090 (b) 1,090 (c) Portarias nº 604/86 (a), nº 605/86 (b) e nº 617/86 (c) ,13 (a) 1,14 (b) 1,14 (c) Portarias nº 179/86 (a), nº 29/86 (b) e nº 926/85 (c) ,18 (a) 1,18 (b) Portarias nº 842-C/84 (a) e nº 842-B/84 (b) ,17 (a) 1,17 (b) Portarias nº 1007/83 (a), nº 43-B/84 e nº 1006/83 (b) ,17 (a) 1,17 (b) Portarias nº 1014-B/82 (a) e nº 1014-A/82 (b) ,15 (a) 1,17 (b) Portarias nº 63/82 (a) e nº 62/82 (b) B) Factores de correcção extraordinária das rendas São os coeficientes que permitiram actualizar extraordináriamente o valor das rendas a partir da Lei n.º 46/85, de 20 de Setembro. Trata-se das denominadas rendas antigas, relativas a contratos celebrados antes de 1 de Janeiro de 1980, que se encontravam congeladas e que passaram a ser corrigidas de forma extraordinária todos os anos. Apresenta-se seguidamente os diplomas que aprovaram os factores de correcção extraordinária das rendas a vigorar em cada ano, com indicação desse ano, na sequência da publicação da Lei n.º 46/85, de 20 de Setembro. Trata-se das denominadas rendas antigas, relativas a contratos celebrados antes de 1 de Janeiro de 1980, que se encontravam congeladas e que assim passaram a ser actualizadas todos os anos. Ano Diploma legal que aprovou os factores 2008 Portaria n.º 1425-A/2007, de 31/ Portaria n.º 1151/2006, de 30/ Portaria n.º 1126/2005, de 31/ Portaria n.º 1402/2004, de 13/ Portaria n.º 1238/2003, de 29/ Portaria n.º 1368/2002, de 19/ Portaria n.º 1261-B/2001, de 31/ Portaria n.º 1062-B/2000, de 31/10 5

6 2000 Portaria n.º 982-B/99, de 30/ Portaria n.º 946-B/98, de 31/ Portaria n.º 1089-D/97, de 31/ Portaria n.º 616-B/96, de 30/ Portaria n.º 1300-B/95, de 31/ Portaria n.º 975-B/94, de 31/ Portaria n.º 1103-B/93, de 30/ Portaria n.º 1025/92, de 31/ Portaria n.º 1133-B/91, de 31/10 e Declaração de Rectificação n.º 253/91, de 15/ Portaria n.º 1101-D/90, de 31/ Portaria n.º 965-B/89, de 31/ Portaria n.º 716/88, de 28/10, rectificada por Declaração publicada em Portaria n.º 847/87, de 31/ Portaria n.º 648-A/86, de 31/10 C) Retribuição mínima mensal garantida (RMMG) É o valor que anualmente serve de base para calcular a retribuição mínima nacional anual e o rendimento anual bruto corrigido. Também é conhecido por salário mínimo nacional. A retribuição mínima mensal garantida (RMMG) está definida no artigo 266º do Código do Trabalho, aprovado pela Lei nº 99/2003, de 27 de Agosto e pelos diplomas abaixo indicados. Esta remuneração, que anteriormente se designava salário mínimo nacional (SMN) ou retribuição mínima mensal (RMM), foi criada pelo Decreto-Lei n.º 217/74, de 27 de Maio. Os valores abaixo apresentados servem de base ao cálculo, em cada ano, da Retribuição Mínima Nacional Anual (RMNA). Em vigor desde Valor da RMMG (ou SMN) Doméstico Agrícola Outros Diplomas legais que aprovaram os valores ,00 Decreto-Lei n.º 2/2007, de 03/ ,90 Decreto-Lei n.º 238/2005, de 30/ ,70 Decreto-Lei n.º 242/2004, de 31/ ,60 Decreto-Lei n.º 19/2004, de 20/ ,20 356,60 Decreto-Lei n.º 320-C/2002, de 30/ ,23 348,01 Decreto-Lei n.º 325/2001, de 17/12 (a) 6

7 $ $ Decreto-Lei n.º 313/2000, de 02/ $ $ Decreto-Lei n.º 573/99, de 30/ $ $ Decreto-Lei n.º 49/99, de 16/ $ $ Decreto-Lei n.º 35/98, de 18/ $ $ Decreto-Lei n.º 38/97, de 04/ $ $ Decreto-Lei n.º 21/96, de 19/ $ $ Decreto-Lei n.º 20/95, de 28/ $ $ Decreto-Lei n.º 79/94, de 09/ $ $ Decreto-Lei n.º 124/93, de 16/ $ $ Decreto-Lei n.º 50/92, de 09/ $ $ Decreto-Lei n.º 14-B/91, de 09/ $ $ $ Decreto-Lei n.º 41/90, de 07/ $ $ $ Decreto-Lei n.º 242/89, de 04/ $ $ $ Decreto-Lei n.º 494/88, de 30/ $ $ $ Decreto-Lei n.º 411/87, de 31/ $ $ $ Decreto-Lei n.º 69-A/87, de 09/ $ $ $ Decreto-Lei n.º 10/86, de 17/ $ $ $ Decreto-Lei n.º 49/85, de 27/ $ $ $ Decreto-Lei n.º 24-A/84, de 16/ $ $ $ Decreto-Lei n.º 47/83, de 29/ $ 8.950$ $ Decreto-Lei n.º 296/81, de 27/ $ 7.500$ 9.000$ Decreto-Lei n.º 480/80, de 15/ $ 6.100$ 7.500$ Decreto-Lei n.º 440/79, de 06/ $ 4.500$ 5.700$ Decreto-Lei n.º 113/78, de 29/ $ 4.500$ Decreto-Lei n.º 49-B/77, de 12/ $ Decreto-Lei n.º 292/75, de 16/ $ Decreto-Lei n.º 217/74, de 27/05 (a) Alterado pela Declaração de Rectificação n.º 20-BC/2001, de 17 de Dezembro D) Retribuição mínima nacional anual (RMNA) e respectivos escalões previstos no NRAU É o valor correspondente a 14 retribuições mínimas mensais garantidas conforme estabelece o NRAU. 7

8 A retribuição mínima nacional anual (RMNA) é o valor correspondente a 14 retribuições mínimas mensais garantidas (RMMG), conforme estabelece o NRAU e o Decreto-Lei n.º 158/2006, de 8 de Agosto. No quadro seguinte apresenta-se os valores do RMMG e RMNA desde 2005 e ainda os correspondentes aos escalões de 3, 5 e 15 RMNA, previstos no NRAU. Ano RMMG RMNA 3 x RMNA 5 x RMNA 15 x RMNA , , , , , , , , , , , , , , ,00 E) Unidade de conta (UC) A unidade de conta processual, também designada por unidade de conta (UC) serve para apurar o valor das taxas a pagar pelos senhorios e arrendatários que recorram aos serviços das Comissões Arbitrais Municipais (CAM). A unidade de conta processual, também designada por unidade de conta (UC) surge associada ao NRAU no artigo 20º do Decreto-Lei n.º 161/2006, de 8 de Agosto, servindo para apurar o valor das taxas a pagar pelos senhorios e arrendatários que recorram aos serviços das Comissões Arbitrais Municipais (CAM). A unidade de conta (UC) está definida no n.º 2 do artigo 5º do Decreto-Lei n.º 212/89, de 30 de Junho e é actualizada trienalmente. O seu valor corresponde a um quarto da retribuição mínima mensal mais elevada que tiver vigorado no dia 1 de Outubro do ano anterior, arredondado para a unidade de euro mais próxima. Desde 1989 a unidade de conta (UC) apresenta a seguinte evolução: Desde o dia Até ao dia Valor em escudos Valor em euros , , $ 79, $ 69, $ 59, $ 49, $ 34,92 8

9 REABILITAÇÃO URBANA - INCENTIVOS FSCAIS À REABILITAÇÃO URBANA Como instrumento adicional de estímulo às operações de requalificação urbana, incentivando os particulares a uma intervenção mais activa no processo e ao estabelecimento de parcerias com as entidades públicas, o Governo entendeu oportuno consagrar um conjunto de benefícios fiscais. Nesse sentido a proposta de Orçamento de Estado para 2008, prevê, para além da redução da taxa de IVA nas empreitadas de obras de reabilitação urbana realizadas em imóveis e em espaços públicos localizados em áreas de reabilitação urbana, um regime extraordinário de apoio à reabilitação urbana. Este regime traduz-se, no essencial, na concessão de um conjunto de benefícios fiscais às acções de reabilitação de imóveis, em prédios arrendados passíveis de actualização faseada de renda ou em prédios inseridos em Áreas de Reabilitação Urbana, em particular as classificadas como Áreas Criticas de Recuperação e Reconversão Urbanística (ACRUs), com incidência a três níveis: IRS, IRC e IMI. Efectivamente, este regime inclui incentivos à constituição de Fundos de Investimento Imobiliário em reabilitação urbana, que ficam isentos de IRC, desde que pelo menos 75% dos seus activos sejam imóveis sujeitos a acções de reabilitação em Áreas de Reabilitação Urbana, ou sujeitos à tributação à taxa especial de 10% dos rendimentos em unidades de participação nestes fundos, em sede de IRS e IRC. Por outro lado, os prédios urbanos sujeitos a acções de reabilitação são passíveis de isenção de imposto municipal sobre imóveis por um período de 5 anos, isenção que pode ser renovada por um período adicional de 3 anos. Tal regime excepcional vigorará para as acções de reabilitação iniciadas entre o dia 1 de Janeiro de 2008 e o dia 31 de Dezembro de 2010, as quais devem estar concluídas até 31 de Dezembro de A proposta de Lei do Orçamento de Estado para 2008 pode ser consultada em A) RECRIA - FINANCIAMENTO À REABILITAÇÃO URBANA O Regime Especial de Comparticipação na Recuperação de Imóveis Arrendados (RECRIA) visa financiar a execução das obras de conservação e beneficiação que permitam a recuperação de fogos e imóveis em estado de degradação, mediante a concessão de incentivos pelo Estado e pelos municípios. 9

10 Poderão beneficiar dos incentivos previstos neste regime as obras a realizar em edifícios que tenham pelo menos uma fracção habitacional cuja renda tenha sido objecto de correcção extraordinária nos termos da Lei n.º 46/85, de 20 de Setembro. Legislação - Decreto-Lei nº 418/99, de 21 de Outrubro Introduz alterações no Código do IVA e harmoniza-o coma Lei Geral Tributavél. As empreitadas realizadas no âmbito do RECRIA passam a ser tributadas à taxa reduzida. - Decreto-Lei nº 329-A/2000, de 22 de Dezembro Altera o regime de renda condicionada. - Decreto-Lei nº 329-C/2000, de 22 de Dezembro (suplemento) Altera o Regime Especial de Comparticipação na Recuperação de Imóveis Arrendados (RECRIA). Revoga o Decreto-Lei nº 197/92, de 22 de Setembro e 104/96, de 31 de Julho. - Portaria nº 1152/2006, de 30 de Outubro valores por m2 para calculo da renda condicionada. Portaria esta com aplicações para o ano de B) RECRIPH O Regime Especial de Comparticipação e Financiamento na Recuperação de Prédios Urbanos em Regime de Propriedade Horizontal (RECRIPH) visa apoiar financeiramente a execução de obras de conservação nas partes comuns de edifícios, constituídos em regime de propriedade horizontal. Legislação - Decreto-Lei n.º 106/96, de 31 de Julho e Portaria nº 711/96, de 9 de Dezembro. C) REHABITA O Regime de Apoio à Recuperação Habitacional em Áreas Urbanas Antigas (REHABITA), consiste numa extensão do Programa RECRIA e visa apoiar financeiramente as Câmaras Municipais na recuperação de zonas urbanas antigas. O acesso ao REHABITA pressupõe a celebração de acordos de colaboração entre o IHRU, as Câmaras Municipais e outras instituições de crédito autorizadas. Legislação - Decreto-Lei nº 105/96, de 31 de Julho, com as alterações introduzidas pelo Decreto-lei n.º 329- B/2000, de 22 de Dezembro - Decreto-Lei nº 329-A/2000, de 22 de Dezembro, altera o regime de renda condicionada 10

11 - Portaria nº 1152/2006; de 30 de Outubro, valores por m2 para calculo da renda condicionada. (Portaria esta com aplicação para o ano de ) D) SOLARH O SOLARH, permite a concessão de empréstimos sem juros pelo IHRU, para realização de obras de conservação : Legislação Em habitação própria permanente de indivíduos ou agregados familiares; Em habitações devolutas de que sejam proprietários os municípios, as instituições particulares de solidariedade social, as pessoas colectivas de utilidade pública administrativa que prossiguam fins assistenciais, e as cooperativas de habitação e construção; Em habitações devolutas de que sejam proprietárias pessoas singulares, -Decreto-Lei n.º 39/2001, de 9 de Fevereiro; - Decreto-Lei n.º 25/2002, de 11 de Fevereiro; - Decreto-Lei nº 418/99, de 21 de Outubro. E) PROHABITA O PROHABITA tem como objectivo, a resolução global das situações de grave carência habitacional de agregados familiares residentes no território nacional, sendo que são consideradas situações de grave carência habitacional, os casos de agregados familiares que residem permanentemente em edificações, partes de edificações ou estruturas provisórias, caracterizadas por graves deficiências de solidez, segurança, salubridade ou sobrelotação, bem como as situações de necessidade de alojamento urgente, definitivo ou temporário, de agregados familiares sem local para habitar em virtude da destruição total ou parcial das suas habitações ou da demolição das estruturas provisórias em que residiam. O PROHABITA permite também a concessão de apoios para construção de nova ou reabilitação de habitação própria e permanente, quando esta for total ou parcialmente destruída por calamidades, intempéries ou outros desastre naturais. No âmbito do PROHABITA é ainda possível o pagamento do arrendamento de habitações ou do preço de permanência em estabelecimentos hoteleiros ou similares, por necessidade de alojamento urgente e temporário motivado pela inexistência de local para residir, relativamente a agregados familiares que não constem dos levantamentos realizados para efeito do PER e desalojados por via de demolições efectuadas em execução deste programa. 11

12 O PROHABITA é concretizado mediante a celebração de Acordos de Colaboração entre os Municípios ou Associações de Municípios e o Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana. As condições de financiamento no âmbito do PROHABITA estão estabelecidas nos artºs. 15º a 16º- C do D.L. 135/2004, de 3 de Junho, na redacção dada pelo D.L. 54/2007, de 12 de Março, variando de acordo com a solução adoptada para a concretização do Acordo de Colaboração. Legislação - Decreto-Lei nº 167/93, de 7 de Maio; - Decreto-Lei nº 158/2006 de 8 de Agosto; - Decreto-Lei nº 135/2004, de 3 de Junho; - Decreto-Lei nº 54/2007 de 12 de Março; - Portaria nº 500/97 de 21 de Julho; - Decreto-Lei nº 150-A/91 de 22 de Abril; - Portaria nº 371/97, de 6 de Junho; - Decreto-Lei nº 385/89, de 8 de Novembro; - Portaria nº 696/2006, de 10 de Julho. F) PROGRAMA ESPECIAL DE REALOJAMENTO (PER) O Programa Especial de Realojamento nas Áreas Metropolitanas de Lisboa e Porto (PER), foi criado através do Decreto Lei nº 163/93, de 7 de Maio, teve a sua última alteração através do Decreto-Lei nº 271/2003, de 28 de Outubro, e tem como objectivo a concessão de apoios financeiros para construção, aquisição, ou arrendamento de fogos destinados ao realojamento de agregados familiares residentes em barracas e habitações similares. No âmbito do PER é ainda possível a concessão de apoios financeiros para a reabilitação de fogos ou de prédios devolutos, propriedade das entidades beneficiárias, ou para a aquisição de prédios ou fogos devolutos e pagamento do custo das respectivas obras de recuperação, quando esse fogos ou prédios se destinem também a realojamento das famílias recenseadas no PER. Têm acesso a financiamento no âmbito do PER, os Municípios aderentes e as respectivas empresas públicas municipais, bem como as instituições particulares de solidariedade social, as pessoas colectivas de utilidade pública administrativa que prossigam fins assistenciais, as cooperativas de habitação e construção, e os agregados familiares registados no levantamento efectuado pelos Municípios. 12

13 As condições de financiamento no âmbito do PER estão estabelecidas no artº. 7º do Decreto Lei nº 163/93, de 7 de Maio, na redacção dada pelo Decreto-Lei nº 271/2003, de 28 de Outubro, de acordo com a solução adoptada para a concretização dos realojamentos. No caso de realojamento com recurso ao arrendamento de fogos, as condições de financiamento estão definidas no Decreto-Lei nº 135/2004, de 3 de Junho, na redacção dada pelo Decreto-Lei nº 54/2007 de 12 de Março. Legislação - Decreto-Lei nº 271/2003, de 28 de Outubro; - Decreto-Lei nº 163/93, de 7 de Maio; - Decreto-Lei nº 135/2004, de 3 de Junho; - Decreto-Lei nº 54/2007 de 12 de Março; - Decreto-Lei nº 167/93, de 7 de Maio; - Decreto-Lei nº 110/85, de 17 de Abril; - Portaria nº 500/97 de 21 de Julho; - Decreto-Lei nº 150-A/91 de 22 de Abril; - Portaria nº 1149/2001, de 9 de Setembro; - Portaria nº 371/97, de 6 de Junho; - Decreto-Lei nº 385/89, de 8 de Novembro; - Portaria nº 696/2006, de 10 de Julho. - SOCIEDADES DE REABILITAÇÃO URBANA (SRU s) A figura das Sociedades de Reabilitação Urbana (SRUs) surge com o Decreto-Lei nº 104/2004, de 7 de Maio, e permitiu às autarquias procederem à criação de entidades especialmente encarregues da operacionalização de acções de reabilitação ou de renovação de uma área previamente delimitada, como meio de maximizar a captação de investimento e a mobilização dos privados. 13

14 - HABITAÇÃO A CUSTOS CONTROLADOS - DL 141/88 de 22/04 alterado pelo DL n.º 288/93 de 20/08 - Portaria n.º 1374/2007 de 22/10 O DL n.º 141/88 de 22/08 prevê o regime de alienação dos fogos de habitação social e terrenos que sejam da propriedade do Instituto de Gestão e Alienação do Património Habitacional do Estado (IGAPHE) e do Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social (IGFSS). A Portaria n.º 1374/2007 de 22/10 (última publicada e actualmente em vigor), no seu art.º 1º, fixou para o ano de 2007 o preço da habitação por metro quadrado de área útil a que se refere o art.º 5º/2/c) do DL n.º 141/88 consoante as zonas do país e, no seu art.º 2º, estabeleceu a fórmula de cálculo do preço de venda dos terrenos destinados a programas de habitação de custos controlados a que se refere o art.º 6º do DL 141/88 (com a redacção que lhe foi dada pelo DL n.º 288/93). PORTARIAS ANTERIORES P 430/ Preço de venda de terrenos destinados a programas de habitação de custos controlados (3-Mai-2006) P 233/ Preço de venda de terrenos destinados a programas de habitação de custos controlados (28-Jan-2005) P 686/ Preço de venda de terrenos destinados a programas de habitação de custos controlados (19-Jun-2004) P 311/ Preço de venda de terrenos destinados a programas de habitação de custos controlados (14-Abr-2003) DL 199/ Instituto de Gestão e Alienação do Património Habitacional do Estado Património (25-Set-2002) P 201/ Alienação de fogos de habitação social (6-Mar-2002) P 191/ Alienação de fogos de habitação social (10-Mar-2001) P 106/ Preço de venda de terrenos destinados a programas de habitação de custos controlados (25-Fev-2000) RECTIFICAÇÃO 13-M/96 - Alienação de fogos de habitação social (31-Ago-1996) P 389/96 - Alienação de fogos de habitação social (21-Ago-1996) P 401/95 - Alienação de fogos de habitação social (3-Mai-1995) P 161/94 - Alienação de fogos de habitação social (22-Mar-1994) DL 288/93 - Alienação de fogos de habitação social (20-Ago-1993) P 63/93 - Alienação de fogos de habitação social (16-Jan-1993) P 45/92 - Alienação de fogos de habitação social (27-Jan-1992) DL 342/90 - Alienação de fogos de habitação social (30-Out-1990) DL 172/90 - Alienação de fogos de habitação social (30-Mai-1990) DECLARAÇÃO DE 30/4/90 - Alienação de fogos de habitação social do Estado (30-Abr- 1990) 14

15 - FINANCIAMENTO DE CONSTRUÇÃO A CUSTOS CONTROLADOS DL 165/93 (7-Mai-1993) Contratos de desenvolvimento para habitação Decreto-Lei nº 165/93, de 7 de Maio: Regula a concessão de financiamentos a empresas privadas de construção civil para a construção de habitação de custos controlados ao abrigo de contratos de desenvolvimento para habitação. Revoga o Decreto-Lei nº 39/89, de 1 de Fevereiro, com excepção do artigo 15º, na parte em que mantém em vigor o artigo 8º, nº 1, alíneas b) a d), e do artigo 17º, ns. 3 a 5, do Decreto-Lei nº 236/85, de 5 de Julho. Determina que as remissões efectuadas para o Decreto-Lei nº 39/89 se considerem feitas para o presente diploma. DL 109/97 (8-Mai-1997) Habitação a custos controlados para venda Decreto-Lei nº 109/97, de 8 de Maio: Regula os casos de segundas transmissões de habitações construídas com empréstimos bonificados concedidos ao abrigo de regimes de crédito à promoção municipal, cooperativa e privada de habitação a custos controlados para venda. Dá nova redacção ao artigo 12º do Decreto-Lei nº 165/97, de 7 de Maio. Revoga: 1) O artigo 13º, bem como o artigo 14º, na parte em que dispõe quanto ao ónus de inalienabilidade, do Decreto-Lei nº 220/83, de 26 de Maio; 2) A Portaria nº 1375/95, de 22 de Novembro. P 1375/95 (22-Nov-1995) / Revogada pelo DL n.º 109/ 97 de 8/05 Contratos e desenvolvimento para habitação Habitações sociais Intransmissibilidade Portaria nº 1375/95, de 22 de Novembro: Determina que os proprietários ou as cooperativas que, nos termos do disposto no nº 3 do artigo 3º do Decreto-Lei nº 162/93, e no nº 4 do artigo 12º do Decreto-Lei nº 165/93, ambos de 7 de Maio, requeiram ao Instituto Nacional de Habitação o levantamento do regime de intransmissibilidade previsto naqueles diplomas, com vista à alienação dos respectivos fogos, estão obrigados ao reembolso do montante da bonificação, acrescido de juros à taxa de juro máxima contratual antes da bonificação praticada pelo INH, a contar da data da aquisição do fogo em causa, acrescida de 2%. 15

16 - PROPRIEDADE RESOLÚVEL DL 167/93 (7-Mai-1993) Propriedade resolúvel Decreto-Lei nº 167/93, de 7 de Maio: Estabelece o regime de propriedade resolúvel sobre prédios urbanos ou suas fracções autónomas, destinadas a habitação própria e permanente do adquirente. A PROPRIEDADE RESOLÚVEL BASEIA-SE NUMA POLÍTICA DE CONSTRUCAO DE HABITAÇÕES A CUSTOS CONTROLADOS, COM O APOIO FINANCEIRO DO ESTADO, TENDO EM VISTA A OBTENÇÃO DE FOGOS MAIS BARATOS E ACESSIVEIS AS FAMÍLIAS CARECIDAS DE HABITAÇÃO. DEFINE OS CRITÉRIOS APLICÁVEIS AO PREÇO DE VENDA, BEM COMO AO PAGAMENTO DAS PRESTAÇÕES E A AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA. O REGIME DE PROPRIEDADE RESOLÚVEL FOI INTRODUZIDO PELO DECRETO LEI 23052, DE 23 DE SETEMBRO DE Nota: O regime estabelecido no diploma sumariado é aplicável (segundo o nº 2 do artigo 1º) aos fogos construídos ou adquiridos para habitação social pelo Estado, seus organismos autónomos e institutos públicos, bem como pelas regiões Autónomas, pelos municípios e pelas instituições particulares de solidariedade social, quando tenham beneficiado de comparticipações a fundo perdido concedidas pelo Estado para a respectiva construção ou aquisição, bem como os fogos construídos ou adquiridos para habitação social pelas Regiões Autónomas, quando tenham beneficiado de comparticipações a fundo perdido concedidas pela respectiva Região para construção ou aquisição. - RENDA APOIADA DL 166/93 - Arrendamento Regime de renda apoiada (7-Mai-1993) Decreto-Lei nº 166/93, de 7 de Maio: Estabelece o regime de renda apoiada. Notas 1) O regime de renda apoiada baseia-se na determinação dos valores de um preço técnico e de uma taxa de esforço; 2) Segundo o nº 2 do artigo 1º do diploma sumariado ficam sujeitos ao referido regime de renda apoiada os arrendamentos das habitações do Estado, seus organismos autónomos e institutos públicos, bem como os das adquiridas ou promovidas pelas Regiões Autónomas, pelos municípios e pelas instituições particulares de solidariedade social com participações a fundo perdido concedidas pelo Estado, bem como os arrendamentos das habitações adquiridas ou promovidas pelas Regiões Autónomas, comparticipadas a fundo perdido pela respectiva Região. 16

17 DRR 9/2007/A - Apoio à habitação Açores (23-Mar-2007) Decreto Regulamentar Regional nº 9/2007/A, de 23 de Março: Regulamenta o Decreto Legislativo Regional nº 21/2005/A, de 3 de Agosto, que estabelece o regime jurídico dos apoios à construção de habitação própria e à construção de habitação de custos controlados na Região Autónoma dos Açores, visando a simplificação administrativa dos procedimentos inerentes à execução plena deste regime. Determina a aplicação de sanções acessórias sempre que, por parte dos cessionários e beneficiários do referido regime de apoios, se verifique o incumprimento das suas obrigações. Determina, ainda, que os modelos dos documentos e formulários que se revelem necessários à tramitação dos processos de candidatura previstos no presente diploma, são aprovados por despacho do membro do Governo Regional competente em matéria de habitação. Publica em anexo informação complementar, relativa à tipologia adequada das habitações em causa e aos modelos de declarações. L 6/ Novo Regime do Arrendamento Urbano Código Civil Código Processo Civil CIMI Código Registo Predial Alterações (27-Fev-2006) Lei nº 6/2006, de 27 de Fevereiro: Aprova o Novo Regime do Arrendamento Urbano (NRAU), que estabelece um regime especial de actualização das rendas antigas. Procede à alteração dos seguintes diplomas legais: a) Código Civil: Dá nova redacção aos artigos 1024º, 1042º, 1047º, 1048º, 1051º, 1053º a 1055º, 1417º e 1682º-B do Código Civil, aprovado pelo Decreto-Lei nº , de 25 de Novembro de 1966; Repõe, com nova redacção, os artigos 1064º a 1113º do Código Civil, incluindo as correspondentes secções e subsecções; Revoga os artigos 655º e 1029º do Código Civil. b) Código de Processo Civil: Dá nova redacção aos artigos 678º, 930º e 930º-A do Código de Processo Civil, aprovado pelo Decreto-Lei nº , de 28 de Dezembro de 1961 Adita, ao referido Código, os artigos 930º-B a 930º-E. c) Código do Imposto Municipal sobre Imóveis: Dá nova redacção aos artigos 61º e 112º do referido Código do Imposto Municipal sobre Imóveis. d) Código do Registo Predial: Dá nova redacção ao artigo 5º do indicado Código do Registo Predial, aprovado pelo Decreto-Lei nº 224/84, de 6 de Julho. e) Decreto-Lei nº 287/2003, de 12 de Novembro: Dá nova redacção aos artigos 15º a 17 do referido Decreto-Lei. Revoga o artigo 18º do indicado diploma. 17

18 A presente lei revoga o Regime do Arrendamento Urbano, aprovado pelo Decreto-Lei nº 321-B/90, de 15 de Outubro, mantendo em vigor o regime da renda condicionada e da renda apoiada até à publicação dos novos regimes. O novo regime estabelece, ainda, um regime transitório para os contratos celebrados na vigência e antes do Regime do Arrendamento Urbano e antes e depois do Decreto- Lei nº 257/95, de 30 de Setembro. Republica, em anexo, o capítulo IV do título II do livro II do Código Civil. P 1515-A/ Incentivo ao arrendamento por jovens (30-Nov-2007) Portaria nº 1515-A/2007, de 30 de Novembro: Regulamenta o Decreto-Lei nº 308/2007, de 3 de Setembro, que cria o programa de apoio financeiro Porta 65 Arrendamento por Jovens, definindo a respectiva concessão, candidatura, procedimentos de selecção e atribuição do referido apoio financeiro. P 1446/ Complemento solidário para idosos (8-Nov-2007) Portaria nº 1446/2007, de 8 de Novembro: Fixa os procedimentos de renovação da prova de recursos dos titulares do complemento solidário para idosos, previsto no Decreto-Lei nº 232/2005, de 29 de Dezembro. DR 14/ Complemento solidário para idosos (20-Mar-2007) Decreto Regulamentar nº 14/2007, de 20 de Março: Dá nova redacção aos artigos 7º, 9º, 10º, 12º, 13º, 16º, 18º, 22º, 23º, 24º, 26º, 27º, 30º, 31º e 32º do Decreto Regulamentar nº 3/2006, de 6 de Fevereiro, que regulamenta o Decreto-Lei nº 232/2005, de 29 de Dezembro, pelo qual se instituiu o complemento solidário para idosos no âmbito do subsistema de solidariedade. Revoga o nº 5 do artigo 24º e os nºs 3, 4 e 5 do artigo 30º do Decreto Regulamentar nº 3/2006, de 6 de Fevereiro. DESP / Rendimento social de inserção Protocolos (27-Mai-2004) Despacho nº /2004, de 27 de Maio, D.R. (II série) de 31 de Julho: Define os objectivos, requisitos e procedimentos dos protocolos a celebrar entre as entidades distritais da segurança social e as instituições particulares de solidariedade social ou outras entidades que prossigam os mesmos fins, para efeitos de desenvolvimento de acções de acompanhamento dos beneficiários do Rendimento social de inserção (RSI) RECTIFICAÇÃO 3/ Rendimento social de inserção (8-Jan-2004) 18

19 SECTOR COOPERATIVO E OUTROS DIPLOMAS AVULSOS. DL n.º 349/83 de 30/07 Concessão de empréstimos no âmbito do financiamento integrado para a promoção habitacional do sector cooperativo;. Decreto-Lei nº 162/93, de 7 de Maio: Estabelece o regime de intransmissibilidades dos fogos construídos ao abrigo do Decreto-Lei nº 264/82, de 8 de Julho, com a redacção que lhe foi dada pelo Decreto-Lei nº 349/83, de 30 de Julho.. Decreto-Lei nº 183/92, de 22 de Agosto: Determina a obrigatoriedade do regime de empreitadas de obras públicas para o recurso ao financiamento à construção de habitações sociais nos termos do Decreto-Lei nº 264/82, de 8 de Julho, com as alterações introduzidas pelo Decreto- Lei nº 349/83, de 30 de Julho, e nos termos do Decretos-Lei nº 220/83, de 26 de Maio, do Decreto- Lei nº 110/85, de 17 de Abril, e do Decreto-Lei nº 385/89, de 8 de Novembro.. Portaria nº 930/83, de 18 de Outubro: Estabelece normas relativas aos empréstimos às cooperativas de habitação e construção, regulados pelo Decreto-Lei nº 264/82, de 8 de Julho, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei nº 349/83, de 30 de Julho.. Decreto-Lei nº 76/85, de 25 de Março: Autoriza o Instituto Nacional de Habitação, a Caixa Geral de Depósitos, o Crédito Predial Português e a Caixa Económica de Lisboa Montepio Geral a conceder empréstimos a cooperativas de habitação e construção de qualquer grau para a construção ou aquisição de habitações destinadas ao regime de propriedade colectiva previsto no Decreto-Lei nº 218/82, de 2 de Junho (art.º 10º alterado pelo DL n.º 447/85 de 12/11).. Decreto-Lei n.º 37/88 (D.R. n.º 30, Série I de ): Possibilita às cooperativas de habitação económica que celebram contratos de financiamento ao abrigo do Decreto-Lei n.º 268/78, de 31 de Agosto, optarem pelo sistema de crédito definido pelo Decreto-Lei n.º 328-B/86, de 30 de Setembro. Decreto-Lei n.º 77/89 (D.R. n.º 52, Série I de ): Autoriza a transformação dos contratos em regime de propriedade colectiva das cooperativas de habitação para regime de propriedade individual, a favor dos moradores.. Portaria n.º 159/88 (D.R. n.º 62, Série I de ): Estabelece que será fixada por comum acordo entre as cooperativas de construção e habitação e associações de moradores financiadas pelo ex-ffh a data a partir da qual se concretizará a opção pelo sistema de crédito instituído pelo Decreto-Lei n.º 328-B/86, de 30 de Setembro. Portaria n.º 302/88 (D.R. n.º 110, Série I de ): Concede empréstimos para projectos de equipamento social integrados em empreendimentos de habitação a custos controlados de promoção cooperativa pelo Instituto Nacional de Habitação (revogada pela portaria 371/97 de 6/06) 19

20 Portaria n.º 836/92 (D.R. n.º 198, Série I-B de ): Estabelece as condições para determinação da bonificação nos financiamentos às cooperativas na aquisição de habitação destinada a arrendamento a jovens Nota: Há desconformidade entre o emissor que consta no sumário e o que consta no texto respectivo Decreto-Lei n.º 299/95 (D.R. n.º 267, Série I-A de ): Estabelece regras que visam simplificar e uniformizar o processo de cálculo dos juros nos empréstimos a conceder ao abrigo de programas de habitação a custos controlados Lei n.º 51/96 (D.R. n.º 208, Série I-A de ): Código Cooperativo Decreto-Lei n.º 145/97 (D.R. n.º 133, Série I-A de ): Revê o regime de financiamento à promoção cooperativa a custos controlados para venda em regime de propriedade individual Decreto-Lei n.º 502/99 (D.R. n.º 270, Série I-A de ): Estabelece o regime jurídico das cooperativas do ramo de habitação e construção e revoga o Decreto-Lei n.º 218/82, de 2 de Junho Decreto-Lei n.º 419/89 (D.R. n.º 276, Série I de ): Define um regime de crédito especial para cooperativas de construção e habitação cujos empreendimentos se destinam a jovens Decreto-Lei n.º 163/92 (D.R. n.º 179, Série I-A de ): Institui um regime de crédito às cooperativas de construção e habitação para aquisição de habitações destinadas a arrendamento a jovens (revogado pelo DL 145/97 de 11/06). Decreto-Lei n.º 288/93 (D.R. n.º 195, Série I-A de ): Altera o regime de alienação de terrenos e de fogos de habitação social do Instituto de Gestão e Alienação do Património Habitacional do Estado (IGAPHE) e do Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social (IGFSS) Portaria n.º 500/97 (D.R. n.º 166, Série I-B de ): Estabelece disposições sobre os parâmetros de área e custos de construção, os valores máximos de venda e os conceitos a que devem obedecer as habitações a custos controlados. Revoga a Portaria n.º 828/88, de 29 de Dezembro 20

ASSUNTO: Manual de Linhas de Crédito. Linhas de Crédito Códigos 658, 667, 885 e 886

ASSUNTO: Manual de Linhas de Crédito. Linhas de Crédito Códigos 658, 667, 885 e 886 Banco de Portugal Carta-Circular nº 3/97/DOC, de 23-01-1997 ASSUNTO: Manual de Linhas de Crédito. Linhas de Crédito Códigos 658, 667, 885 e 886 Em virtude da publicação, em 31 de Julho de 1996, do Decreto-Lei

Leia mais

Tribunal de Contas ANEXO II LEGISLAÇÃO SOBRE BENEFÍCIOS FISCAIS

Tribunal de Contas ANEXO II LEGISLAÇÃO SOBRE BENEFÍCIOS FISCAIS ANEXO II LEGISLAÇÃO SOBRE BENEFÍCIOS FISCAIS LEGISLAÇÃO SOBRE BENEFÍCIOS FISCAIS I COM IMPLICAÇÕES NA RECEITA ESTADUAL A) No âmbito dos impostos directos a. 1) Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares

Leia mais

NOVO REGIME JURÍDICO DA REABILITAÇÃO URBANA. Decreto-Lei n.º 309/2007, de 23 de Outubro Workshop IHRU 12 Abril 2010

NOVO REGIME JURÍDICO DA REABILITAÇÃO URBANA. Decreto-Lei n.º 309/2007, de 23 de Outubro Workshop IHRU 12 Abril 2010 NOVO REGIME JURÍDICO DA REABILITAÇÃO URBANA Decreto-Lei n.º 309/2007, de 23 de Outubro Workshop IHRU 12 Abril 2010 DOIS CONCEITOS FUNDAMENTAIS «área de reabilitação urbana» - cuja delimitação pelo município

Leia mais

Regulamento do Programa de Incentivos à "Recuperação de Habitações na Zona Histórica da Vila"

Regulamento do Programa de Incentivos à Recuperação de Habitações na Zona Histórica da Vila Município de Figueiró dos Vinhos Regulamento do Programa de Incentivos à "Recuperação de Habitações na Zona Histórica da Vila" (regulamento que está em vigor após processo de alteração) Aprovado em reunião

Leia mais

Decreto-Lei nº 27/2001, de 3 de Fevereiro

Decreto-Lei nº 27/2001, de 3 de Fevereiro Diploma consolidado Decreto-Lei nº 27/2001, de 3 de Fevereiro A aquisição de habitação própria constitui um importante motivo de poupança das famílias. Todavia, os efeitos sobre a procura interna da expansão

Leia mais

Programação e Execução das Operações de Reabilitação Urbana

Programação e Execução das Operações de Reabilitação Urbana Programação e Execução das Operações de Reabilitação Urbana Conferência Reabilitação Urbana e Arrendamento Oportunidades do novo regime jurídico Lisboa, 7 de Março de 2013 Claudio Monteiro Sumário Linhas

Leia mais

DECRETO N.º 265/XII. A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte: Artigo 1.

DECRETO N.º 265/XII. A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte: Artigo 1. DECRETO N.º 265/XII Aprova o regime de concessão de crédito bonificado à habitação a pessoa com deficiência e revoga os Decretos-Leis n.ºs 541/80, de 10 de novembro, e 98/86, de 17 de maio A Assembleia

Leia mais

Crédito Habitação BPI - Ficha de Informação Geral

Crédito Habitação BPI - Ficha de Informação Geral Crédito Habitação BPI - Ficha de Informação Geral Mutuante Banco BPI, S.A. Sede: Rua Tenente Valadim, 284 4100-476 PORTO Sociedade Aberta, Capital Social 1.293.063.324,98, matriculada na CRCP sob o número

Leia mais

MUNICÍPIO DE PAREDES DE COURA REGULAMENTO DE APOIO À HABITAÇÃO

MUNICÍPIO DE PAREDES DE COURA REGULAMENTO DE APOIO À HABITAÇÃO REGULAMENTO DE APOIO À HABITAÇÃO REGULAMENTO DE APOIO À HABITAÇÃO DEGRADADA PARA ESTRATOS SOCIAIS DESFAVORECIDOS DO MUNICÍPIO DE PAREDES DE COURA NOTA JUSTIFICATIVA Em conformidade com os poderes regulamentares

Leia mais

REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS PELO MUNÍCIPIO DE MORA. Nota justificativa

REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS PELO MUNÍCIPIO DE MORA. Nota justificativa REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS PELO MUNÍCIPIO DE MORA Nota justificativa A prossecução do interesse público municipal concretizado, designadamente através de políticas de desenvolvimento cultural,

Leia mais

Comissão Ministerial de Coordenação dos PO Regionais

Comissão Ministerial de Coordenação dos PO Regionais Comissão Ministerial de Coordenação dos PO Regionais Orientações para a Tipologia de Intervenção Melhoria da Eficiência Energética em Habitações de Famílias de Baixos Rendimentos no âmbito de Intervenções

Leia mais

REGULAMENTO PROGRAMA RECUPERAÇÃO DE HABITAÇÕES NA ZONA HISTÓRICA DA CIDADE E DEVESA

REGULAMENTO PROGRAMA RECUPERAÇÃO DE HABITAÇÕES NA ZONA HISTÓRICA DA CIDADE E DEVESA REGULAMENTO DO PROGRAMA RECUPERAÇÃO DE HABITAÇÕES NA ZONA HISTÓRICA DA CIDADE E DEVESA INTRODUÇÃO O levantamento socioeconómico da população residente nas zonas antigas evidencia um significativo número

Leia mais

REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS DA FREGUESIA DE NEIVA

REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS DA FREGUESIA DE NEIVA REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS DA FREGUESIA DE NEIVA Í N D I C E Preâmbulo Regulamento Capítulo I Disposições Gerais Capítulo II Taxas Capítulo III Liquidação Capítulo IV - Disposições Gerais Anexo

Leia mais

REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE PARLAMENTO NACIONAL. LEI N. 4 /2005 de 7 de Julho Lei do Investimento Nacional

REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE PARLAMENTO NACIONAL. LEI N. 4 /2005 de 7 de Julho Lei do Investimento Nacional REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE PARLAMENTO NACIONAL LEI N. 4 /2005 de 7 de Julho Lei do Investimento Nacional Cabe ao Estado estabelecer as políticas necessárias para melhorar o desenvolvimento económico

Leia mais

EXCERTOS DA CONSTITUIÇÁO DA REPÚBLICA PORTUGUESA Sector Cooperativo. PARTE I Direitos e deveres fundamentais

EXCERTOS DA CONSTITUIÇÁO DA REPÚBLICA PORTUGUESA Sector Cooperativo. PARTE I Direitos e deveres fundamentais PARTE I Direitos e deveres fundamentais Direitos, liberdades e garantias CAPÍTULO I Direitos, liberdades e garantias pessoais Artigo 43.º (Liberdade de aprender e ensinar) 1. É garantida a liberdade de

Leia mais

Avisos do Banco de Portugal. Aviso do Banco de Portugal nº 2/2010

Avisos do Banco de Portugal. Aviso do Banco de Portugal nº 2/2010 Avisos do Banco de Portugal Aviso do Banco de Portugal nº 2/2010 A Instrução nº 27/2003 consagrou no ordenamento jurídico nacional os procedimentos mais relevantes da Recomendação da Comissão nº 2001/193/CE,

Leia mais

À HABITAÇÃO DEGRADADA NO

À HABITAÇÃO DEGRADADA NO Praça Luis de Camões.2580-318 ALENQUER. Telel. 263730900. Fax 263711 504. e-mau: peral@cm-alenauer.ot i1 REGULAMENTO DO PROGRAMA DE APOIO À HABITAÇÃO DEGRADADA NO MUNICÍPIO DE ALENQUER Proposta da Câmara

Leia mais

GUIA de ESCLARECIMENTO de BENEFÍCIOS FISCAIS

GUIA de ESCLARECIMENTO de BENEFÍCIOS FISCAIS GUIA de ESCLARECIMENTO de BENEFÍCIOS FISCAIS Elaborada em Janeiro de 2013 1 BENEFÍCIOS FISCAIS Conforme artigo 14º e alínea f) do nº2 do artigo33º do Decreto-Lei 307/2009 de 23 de Outubro, alterado pela

Leia mais

Regime de Reavaliações

Regime de Reavaliações Regime de Reavaliações DL 31/98 REAVALIAÇÃO DE BENS - LEGISLAÇÃO Permite aos sujeitos passivos do IRS e do IRC reavaliar os elementos do seu activo imobilizado tangível, afectos ao exercício de uma actividade

Leia mais

GUIA COMPRA DE CASA. Comprar casa, nova ou usada, é sempre uma tarefa complexa.

GUIA COMPRA DE CASA. Comprar casa, nova ou usada, é sempre uma tarefa complexa. GUIA COMPRA DE CASA Comprar casa, nova ou usada, é sempre uma tarefa complexa. O BPI sintetizou algumas informações que o ajudarão a tomar a melhor decisão. 1 - Quais os custos a considerar na escolha

Leia mais

PROJECTO DE REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS FINANCEIROS E NÃO FINANCEIROS. Nota justificativa

PROJECTO DE REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS FINANCEIROS E NÃO FINANCEIROS. Nota justificativa PROJECTO DE REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS FINANCEIROS E NÃO FINANCEIROS Nota justificativa A prossecução do interesse público municipal nas áreas da cultura, da acção social, das actividades

Leia mais

Introdução. Artigo 1.º Objecto e âmbito de aplicação

Introdução. Artigo 1.º Objecto e âmbito de aplicação 1 REGULAMENTO DA VENDA DE LOTES PARA CONSTRUÇÃO DE HABITAÇÃO EM LOTEAMENTOS MUNICIPAIS A JOVENS NATURAIS OU RESIDENTES NO CONCELHO DAS CALDAS DA RAINHA Introdução Com o objectivo de fixar jovens nas freguesias

Leia mais

EDITAL. Faz-se público que a Assembleia Municipal da Póvoa de Varzim, por deliberação tomada em sessão PÓVOA DE VARZIM, 18 DE DEZEMBRO DE 2015.

EDITAL. Faz-se público que a Assembleia Municipal da Póvoa de Varzim, por deliberação tomada em sessão PÓVOA DE VARZIM, 18 DE DEZEMBRO DE 2015. EDITAL ALTERAÇÕES AO TARIFÁRIO DOS SERVIÇOS PÚBLICOS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO, DE SANEAMENTO DE ÁGUAS RESIDUAIS URBANAS E DE GESTÃO DE RESÍDUOS URBANOS Faz-se público que a Assembleia

Leia mais

Portaria n.º 129/2009, de 30 de Janeiro, Regulamenta o Programa Estágios Profissionais (JusNet 211/2009)

Portaria n.º 129/2009, de 30 de Janeiro, Regulamenta o Programa Estágios Profissionais (JusNet 211/2009) LEGISLAÇÃO Portaria n.º 129/2009, de 30 de Janeiro, Regulamenta o Programa Estágios Profissionais (JusNet 211/2009) ( DR N.º 21, Série I 30 Janeiro 2009 30 Janeiro 2009 ) Emissor: Ministério do Trabalho

Leia mais

FREGUESIA DE CANAVIAIS Concelho de Évora PROJECTO DE REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS FREGUESIA DE CANAVIAIS

FREGUESIA DE CANAVIAIS Concelho de Évora PROJECTO DE REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS FREGUESIA DE CANAVIAIS PROJECTO DE REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS FREGUESIA DE CANAVIAIS Ao abrigo do disposto no artigo 241º da Constituição da Republica Portuguesas, e dos artigos 114º a 119º do Código do Procedimento

Leia mais

PROJECTO DE REGULAMENTO MUNICIPAL DE VENDA DE LOTES DE TERRENO PARA AS NOVAS ZONAS E LOTEAMENTOS INDUSTRIAIS. Nota justificativa

PROJECTO DE REGULAMENTO MUNICIPAL DE VENDA DE LOTES DE TERRENO PARA AS NOVAS ZONAS E LOTEAMENTOS INDUSTRIAIS. Nota justificativa PROJECTO DE REGULAMENTO MUNICIPAL DE VENDA DE LOTES DE TERRENO PARA AS NOVAS ZONAS E LOTEAMENTOS INDUSTRIAIS Nota justificativa A criação de novas Zonas e loteamentos Industriais tem como principal finalidade

Leia mais

GUIA COMPRA DE CASA. Comprar casa, nova ou usada, é sempre uma tarefa complexa.

GUIA COMPRA DE CASA. Comprar casa, nova ou usada, é sempre uma tarefa complexa. GUIA COMPRA DE CASA Comprar casa, nova ou usada, é sempre uma tarefa complexa. O BPI sintetizou algumas informações que o ajudarão a tomar a melhor decisão. 1 - Quais os custos a considerar na escolha

Leia mais

Incentivos fiscais à reabilitação urbana e legislação relacionada. Tatiana Cardoso Dia 18 de Setembro de 2013 Lisboa

Incentivos fiscais à reabilitação urbana e legislação relacionada. Tatiana Cardoso Dia 18 de Setembro de 2013 Lisboa Incentivos fiscais à reabilitação urbana e legislação relacionada Tatiana Cardoso Dia 18 de Setembro de 2013 Lisboa Incentivos fiscais à Reabilitação Urbana e Nova Lei das Rendas Introdução Como instrumento

Leia mais

ESTATUTO DOS BENEFÍCIOS FISCAIS CAPÍTULO X. Benefícios fiscais relativos ao mecenato. Artigo 61.º. Noção de donativo. Artigo 62.º

ESTATUTO DOS BENEFÍCIOS FISCAIS CAPÍTULO X. Benefícios fiscais relativos ao mecenato. Artigo 61.º. Noção de donativo. Artigo 62.º ESTATUTO DOS BENEFÍCIOS FISCAIS CAPÍTULO X Benefícios fiscais relativos ao mecenato Artigo 61.º Noção de donativo Para efeitos fiscais, os donativos constituem entregas em dinheiro ou em espécie, concedidos,

Leia mais

PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL Resolução do Conselho do Governo n.º 107/2010 de 14 de Julho de 2010

PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL Resolução do Conselho do Governo n.º 107/2010 de 14 de Julho de 2010 PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL Resolução do Conselho do Governo n.º 107/2010 de 14 de Julho de 2010 O Programa Estagiar, nas suas vertentes L, T e U, dirigido a recém-licenciados e mestres, recém-formados

Leia mais

Versão Consolidada. Portaria n.º 482/2009, de 6 de Maio

Versão Consolidada. Portaria n.º 482/2009, de 6 de Maio Portaria n.º 482/2009, de 6 de Maio O Regulamento (CE) n.º 1698/2005, do Conselho, de 20 de Setembro, relativo ao apoio ao desenvolvimento rural pelo Fundo Europeu Agrícola de Desenvolvimento Rural (FEADER),

Leia mais

Decreto-Lei n.º 287/2003, de 12 de Novembro. Artigo 28.º Remissões

Decreto-Lei n.º 287/2003, de 12 de Novembro. Artigo 28.º Remissões CÓDIGO DO IMPOSTO MUNICIPAL SOBRE IMÓVEIS (CIMI) (Substitui o Código da Contribuição Autárquica) (Aprovado pelo Decreto-Lei n.º 287/2003, de 12 de Novembro) Nota: A contribuição autárquica considera-se

Leia mais

Legislação MINISTÉRIO DAS FINANÇAS

Legislação MINISTÉRIO DAS FINANÇAS Diploma Decreto-Lei n.º 62/2005 11/03 Estado: Vigente Legislação Resumo: Transpõe para a ordem jurídica interna a Directiva n.º 2003/48/CE, do Conselho, de 3 de Junho, relativa à tributação dos rendimentos

Leia mais

JORNAL OFICIAL. 2.º Suplemento. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Segunda-feira, 19 de novembro de 2012. Série. Número 151

JORNAL OFICIAL. 2.º Suplemento. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Segunda-feira, 19 de novembro de 2012. Série. Número 151 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Segunda-feira, 19 de novembro de 2012 Série 2.º Suplemento Sumário SECRETARIAS REGIONAIS DO PLANO E FINANÇAS E DOS ASSUNTOS SOCIAIS Portaria n.º 141-A/2012 Regulamenta

Leia mais

REGULAMENTO programa de apoio às pessoas colectivas de direito privado sem fins lucrativos do município de santa maria da feira

REGULAMENTO programa de apoio às pessoas colectivas de direito privado sem fins lucrativos do município de santa maria da feira REGULAMENTO programa de apoio às pessoas colectivas de direito privado sem fins lucrativos do município de santa maria da feira PG 02 NOTA JUSTIFICATIVA O presente regulamento promove a qualificação das

Leia mais

REGULAMENTO E TABELA DE TAXAS, TARIFAS E PREÇOS (ALTERAÇÃO)

REGULAMENTO E TABELA DE TAXAS, TARIFAS E PREÇOS (ALTERAÇÃO) REGULAMENTO E TABELA DE TAXAS, TARIFAS E PREÇOS (ALTERAÇÃO) A - ALTERAÇÕES AO REGULAMENTO 1. Alteração do art.º 4º: Artigo 4º - Isenções 1- ( ) 2- ( ) 3- As entidades referidas em 1, através da apresentação

Leia mais

Eixo Prioritário III Valorização e Qualificação Ambiental e Territorial Equipamentos para a Coesão Local Equipamentos Sociais

Eixo Prioritário III Valorização e Qualificação Ambiental e Territorial Equipamentos para a Coesão Local Equipamentos Sociais Eixo Prioritário III Valorização e Qualificação Ambiental e Territorial Equipamentos para a Coesão Local Equipamentos Sociais Aviso Apresentação de Candidaturas Equipamentos para a Coesão Local Equipamentos

Leia mais

LEGISLAÇÃO E DOCUMENTOS NORMATIVOS ESPECÍFICOS DE ACORDO COM A NATUREZA JURÍDICA DAS ENTIDADES ESTABELECIMENTOS E SERVIÇOS INTEGRADOS

LEGISLAÇÃO E DOCUMENTOS NORMATIVOS ESPECÍFICOS DE ACORDO COM A NATUREZA JURÍDICA DAS ENTIDADES ESTABELECIMENTOS E SERVIÇOS INTEGRADOS LEGISLAÇÃO E DOCUMENTOS NORMATIVOS ESPECÍFICOS DE ACORDO COM A NATUREZA JURÍDICA DAS ENTIDADES ESTABELECIMENTOS E SERVIÇOS INTEGRADOS Portaria n.º 355/97, de 28 de Maio Aprova o modelo do livro de reclamações

Leia mais

Aviso do Banco de Portugal n. o 10/2014

Aviso do Banco de Portugal n. o 10/2014 Aviso do Banco de Portugal n. o 10/2014 Índice Texto do Aviso Texto do Aviso Assunto: Assunto Mod. 99999910/T 01/14 Com a publicação do Decreto-Lei n.º 133/2009, de 2 de junho, que transpôs para a ordem

Leia mais

REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES SECRETARIA REGIONAL DO TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL DIRECÇÃO REGIONAL DE HABITAÇÃO

REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES SECRETARIA REGIONAL DO TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL DIRECÇÃO REGIONAL DE HABITAÇÃO REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES SECRETARIA REGIONAL DO TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL DIRECÇÃO REGIONAL DE HABITAÇÃO Revitalização do parque habitacional dos Açores: Programas de apoio promovidos pelo Governo

Leia mais

Regulamento de Apoio ao Movimento Associativo

Regulamento de Apoio ao Movimento Associativo Regulamento de Apoio ao Movimento Associativo As associações são a expressão do dinamismo e interesse das populações que entusiasticamente se dedicam e disponibilizam em prol da causa pública. As associações

Leia mais

MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES

MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES DESPACHO Encontra-se previsto no Programa de Investimentos e Despesas de Desenvolvimento da Administração Central (PIDDAC) para 2010 o projecto da responsabilidade do Instituto da Mobilidade e dos Transportes

Leia mais

Regulamento relativo ao lançamento, liquidação e cobrança de taxas e tarifas devidas pela realização de serviços prestados na área de saneamento

Regulamento relativo ao lançamento, liquidação e cobrança de taxas e tarifas devidas pela realização de serviços prestados na área de saneamento Regulamento relativo ao lançamento, liquidação e cobrança de taxas e tarifas devidas pela realização de serviços prestados na área de saneamento básico. Nota justificativa O Regulamento de Liquidação e

Leia mais

Divisão de Assuntos Sociais

Divisão de Assuntos Sociais Divisão de Assuntos Sociais Programa de Apoio às Entidades Sociais de Odivelas (PAESO) Índice Pág. Preâmbulo 1 1. Objectivos 2 2. Destinatários 2 3. Modalidades de Apoio 2 3.1. Subprograma A - Apoio à

Leia mais

Decreto - executivo nº 6/96 de 2 de Fevereiro

Decreto - executivo nº 6/96 de 2 de Fevereiro Decreto - executivo nº 6/96 de 2 de Fevereiro O Decreto nº 31/94, de 5 de Agosto, estabelece no ponto 2 do artigo 18º, a obrigatoriedade da criação e organização de Serviços de Segurança e Higiene no Trabalho

Leia mais

MUNICÍPIO DE CONDEIXA-A-NOVA Página 1 de 11

MUNICÍPIO DE CONDEIXA-A-NOVA Página 1 de 11 MUNICÍPIO DE CONDEIXA-A-NOVA Página 1 de 11 PREÂMBULO Compete ao município promover acções de interesse municipal, de âmbito cultural, social, recreativo e outros, e exercer um papel dinamizador junto

Leia mais

Ficha de Informação Normalizada para Depósitos Depósitos simples, não à ordem

Ficha de Informação Normalizada para Depósitos Depósitos simples, não à ordem Designação Condições de Acesso Modalidade Prazo Mobilização Antecipada Poupança Habitação Geral Clientes Particulares com mais de 30 anos. Depósito constituído em regime especial. 12 meses Após o decurso

Leia mais

Decreto - executivo nº 6/96 de 2 de Fevereiro

Decreto - executivo nº 6/96 de 2 de Fevereiro Decreto - executivo nº 6/96 de 2 de Fevereiro O Decreto nº 31/94, de 5 de Agosto, estabelece no ponto 2 do artigo 18º, a obrigatoriedade da criação e organização de Serviços de Segurança e Higiene no Trabalho

Leia mais

REAL PPR Condições Gerais

REAL PPR Condições Gerais Entre a, adiante designada por Segurador, e o Tomador do Seguro identificado nas Condições Particulares, estabelece-se o presente contrato de seguro que se regula pelas Condições Particulares e desta apólice,

Leia mais

Secção II 1* Fundos e sociedades de investimento imobiliário para arrendamento habitacional

Secção II 1* Fundos e sociedades de investimento imobiliário para arrendamento habitacional Secção II 1* Fundos e sociedades de investimento imobiliário para arrendamento habitacional Artigo 102.º Objecto É aprovado o regime especial aplicável aos fundos de investimento imobiliário para arrendamento

Leia mais

MUNICÍPIO DE CONDEIXA-A-NOVA

MUNICÍPIO DE CONDEIXA-A-NOVA NOTA JUSTIFICATIVA Desde há muito que se vem fazendo sentir a necessidade de uma intervenção de carácter social, no âmbito da habitação. Existindo na área do Município de Condeixa, um número significativo

Leia mais

MUNICIPIO DE REDONDO NORMAS DE ALIENAÇÃO DE LOTES DA ZONA INDUSTRIAL DE REDONDO - 2ª FASE CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS

MUNICIPIO DE REDONDO NORMAS DE ALIENAÇÃO DE LOTES DA ZONA INDUSTRIAL DE REDONDO - 2ª FASE CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS NORMAS DE ALIENAÇÃO DE LOTES DA ZONA INDUSTRIAL DE REDONDO - 2ª FASE CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Âmbito de aplicação O presente documento tem por objetivo o estabelecimento das regras e condições

Leia mais

Versão Consolidada. Portaria n.º 964/2009 de 25 de Agosto

Versão Consolidada. Portaria n.º 964/2009 de 25 de Agosto Portaria n.º 964/2009 de 25 de Agosto O Regulamento (CE) n.º 1698/2005, do Conselho, de 20 de Setembro, relativo ao apoio ao desenvolvimento rural pelo Fundo Europeu Agrícola de Desenvolvimento Rural (FEADER),

Leia mais

REGULAMENTO PARA PROGRAMA DE MELHORIA À HABITAÇÃO PARA AGREGADOS CARENCIADOS NO CONCELHO DO CARTAXO INDÍCE

REGULAMENTO PARA PROGRAMA DE MELHORIA À HABITAÇÃO PARA AGREGADOS CARENCIADOS NO CONCELHO DO CARTAXO INDÍCE REGULAMENTO PARA PROGRAMA DE MELHORIA À HABITAÇÃO PARA AGREGADOS CARENCIADOS INDÍCE Preâmbulo 1 Artigo 1º Âmbito Artigo º Objecto Artigo º Tipos de apoios Artigo 4º Valor e modalidade de apoios económico

Leia mais

PROCEDIMENTO POR NEGOCIAÇÃO, COM PUBLICAÇÃO PRÉVIA DE ANÚNCIO, PARA ARRENDAMENTO PARA A ACTIVIDADE DE RESTAURAÇÃO CADERNO DE ENCARGOS

PROCEDIMENTO POR NEGOCIAÇÃO, COM PUBLICAÇÃO PRÉVIA DE ANÚNCIO, PARA ARRENDAMENTO PARA A ACTIVIDADE DE RESTAURAÇÃO CADERNO DE ENCARGOS PROCEDIMENTO POR NEGOCIAÇÃO, COM PUBLICAÇÃO PRÉVIA DE ANÚNCIO, PARA ARRENDAMENTO PARA A ACTIVIDADE DE RESTAURAÇÃO CADERNO DE ENCARGOS CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS ARTIGO 1º Objeto O presente Procedimento

Leia mais

MINUTA DE CONTRATO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS FINANCEIROS A PESSOAS COLECTIVAS PRIVADAS SEM FINS LUCRATIVOS PROGRAMA MODELAR

MINUTA DE CONTRATO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS FINANCEIROS A PESSOAS COLECTIVAS PRIVADAS SEM FINS LUCRATIVOS PROGRAMA MODELAR MINUTA DE CONTRATO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS FINANCEIROS A PESSOAS COLECTIVAS PRIVADAS SEM FINS LUCRATIVOS PROGRAMA MODELAR Entre O Primeiro Outorgante, A Administração Regional de Saúde de. IP, adiante

Leia mais

Decreto-Lei nº 323/95, de 29 de Novembro

Decreto-Lei nº 323/95, de 29 de Novembro Diploma consolidado Decreto-Lei nº 323/95, de 29 de Novembro A última reformulação do sistema poupança-emigrante foi efectuada pelo Decreto- Lei nº 140-A/86, de 14 de Junho. Desde essa data, o regime cambial

Leia mais

( DR N.º 169, Série I 3 Setembro 2007 3 Setembro 2007 )

( DR N.º 169, Série I 3 Setembro 2007 3 Setembro 2007 ) LEGISLAÇÃO Decreto-Lei n.º 308/2007, de 3 de Setembro, Cria o programa Porta 65 - Arrendamento por Jovens, instrumento de apoio financeiro ao arrendamento por jovens, e revoga o Decreto-Lei n.º 162/92,

Leia mais

É um sistema específico de incentivos fiscais ao investimento realizado pelo sujeito passivo de IRC.

É um sistema específico de incentivos fiscais ao investimento realizado pelo sujeito passivo de IRC. O presente resumo não dispensa a consulta dos respectivos diplomas legais, referentes a cada um dos programas. A sua leitura e análise é essencial para o devido enquadramento de cada caso específico. RFAI

Leia mais

SECRETRIA REGIONAL DOS ASSUNTOS SOCIAIS I SÉRIE - N.º 48-27-11-2003 1397. Assim, determina-se:

SECRETRIA REGIONAL DOS ASSUNTOS SOCIAIS I SÉRIE - N.º 48-27-11-2003 1397. Assim, determina-se: I SÉRIE - N.º 48-27-11-2003 1397 Assim, determina-se: 1. A taxa a que se refere o n.º 2 da cláusula 5.ª dos anexos I, II e III do Despacho Normativo n.º 89/98, de 26 de Março bem como do Anexo I do Despacho

Leia mais

RMABE-Regulamento Municipal de Atribuição de Bolsas de Estudo Preâmbulo

RMABE-Regulamento Municipal de Atribuição de Bolsas de Estudo Preâmbulo RMABE-Regulamento Municipal de Atribuição de Bolsas de Estudo Preâmbulo Os Municípios são as Autarquias Locais que têm como objectivo primordial a prossecução dos interesses próprios e comuns dos respectivos

Leia mais

Circular nº 24/2015. Lei nº. 41/2015, de 3 de Junho. 17 de Junho 2015. Caros Associados,

Circular nº 24/2015. Lei nº. 41/2015, de 3 de Junho. 17 de Junho 2015. Caros Associados, Circular nº 24/2015 17 de Junho 2015 Assunto: Lei nº. 41/2015, de 3 de Junho. Caros Associados, 1. Foi publicado no Diário da República, 1ª. Série, nº. 107, de 3 de Junho de 2015, a Lei nº. 41/2015, de

Leia mais

CAE (Rev.3) 87 e 88 ACTIVIDADES DE APOIO SOCIAL

CAE (Rev.3) 87 e 88 ACTIVIDADES DE APOIO SOCIAL O conteúdo informativo disponibilizado pela presente ficha não substitui a consulta dos diplomas legais referenciados e da entidade licenciadora. FUNCHAL CAE (Rev.3) 87 e 88 ACTIVIDADES DE APOIO SOCIAL

Leia mais

SUMÁRIO: Regula a atribuição de incentivos à contratação de jovens à procura do primeiro emprego e de desempregados de longa duração.

SUMÁRIO: Regula a atribuição de incentivos à contratação de jovens à procura do primeiro emprego e de desempregados de longa duração. DIPLOMA: Decreto-Lei n.º 89/95, de 06 de Maio SUMÁRIO: Regula a atribuição de incentivos à contratação de jovens à procura do primeiro emprego e de desempregados de longa duração. ALTERAÇÕES: Declaração

Leia mais

OBRIGAÇÕES DE CAIXA FNB Remuneração Garantida 2006 Instrumento de Captação de Aforro Estruturado Prospecto Informativo da Emissão

OBRIGAÇÕES DE CAIXA FNB Remuneração Garantida 2006 Instrumento de Captação de Aforro Estruturado Prospecto Informativo da Emissão 1 / 5 OBRIGAÇÕES DE CAIXA FNB Remuneração Garantida 2006 Instrumento de Captação de Aforro Estruturado Prospecto Informativo da Emissão As obrigações de caixa FNB Remuneração Garantida 2006 são um Instrumento

Leia mais

COMPETÊNCIAS E FUNCIONAMENTO DOS ÓRGÃOS AUTÁRQUICOS

COMPETÊNCIAS E FUNCIONAMENTO DOS ÓRGÃOS AUTÁRQUICOS Validade Válido JURISTA MARTA ALMEIDA TEIXEIRA ASSUNTO COMPETÊNCIAS E FUNCIONAMENTO DOS ÓRGÃOS AUTÁRQUICOS QUESTÃO A autarquia pretende que a CCDR LVT se pronuncie relativamente à possibilidade de existência

Leia mais

Regulamento de Venda de Lotes na Zona Industrial de Almodôvar. Regulamento

Regulamento de Venda de Lotes na Zona Industrial de Almodôvar. Regulamento Regulamento de Venda de Lotes na Zona Industrial de Almodôvar Regulamento junho de 2011 Regulamento de Venda de Lotes na Zona Industrial de Almodôvar Projeto aprovado por Deliberação da Câmara Municipal,

Leia mais

INSTITUTO GEOGRÁFICO PORTUGUÊS

INSTITUTO GEOGRÁFICO PORTUGUÊS MINISTÉRIO DO AMBIENTE, DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL INSTITUTO GEOGRÁFICO PORTUGUÊS CONDIÇÕES E DOCUMENTAÇÃO PARA REQUERER CONCESSÃO / RENOVAÇÃO DE ALVARÁ PARA O EXERCÍCIO

Leia mais

CÓDIGOS REGIME JURÍDICO DO CONTRATO DE LOCAÇÃO FINANCEIRA TERMOS DE DISPONIBILIZAÇÃO E DE UTILIZAÇÃO

CÓDIGOS REGIME JURÍDICO DO CONTRATO DE LOCAÇÃO FINANCEIRA TERMOS DE DISPONIBILIZAÇÃO E DE UTILIZAÇÃO CÓDIGOS REGIME JURÍDICO DO CONTRATO DE LOCAÇÃO FINANCEIRA TERMOS DE DISPONIBILIZAÇÃO E DE UTILIZAÇÃO A selecção dos textos legislativos disponibilizados no sitio Home Page Jurídica (www.euricosantos.pt)

Leia mais

TERMO DE ACEITAÇÃO DA DECISÃO DE APROVAÇÃO

TERMO DE ACEITAÇÃO DA DECISÃO DE APROVAÇÃO DA DECISÃO DE APROVAÇÃO Entidade Beneficiária Principal: Acrónimo e Designação do Projecto: Referência PAD 2003-2006: Considerando que, por despacho do Ministro Adjunto do Primeiro-Ministro, foi aprovada

Leia mais

a) Empresa, que crie o maior número de postos de trabalho; c) A empresa estar sediada no concelho de Portalegre;

a) Empresa, que crie o maior número de postos de trabalho; c) A empresa estar sediada no concelho de Portalegre; REGULAMENTO DE VENDA DE LOTES DE TERRENO PARA IMPLANTAÇÃO DE INSTALAÇÕES INDUSTRIAIS, COMERCIAIS E/OU SERVIÇOS E EQUIPAMENTOS DE UTILIZAÇÃO COLECTIVA DA ZONA INDUSTRIAL DE PORTALEGRE CAPÍTULO I VENDA DE

Leia mais

PRODER - Subprograma 3. ACÇÃO 3.1.2 - Criação e desenvolvimento de Microempresas DOCUMENTOS PARA A INSTRUÇÃO DE PEDIDOS DE APOIO

PRODER - Subprograma 3. ACÇÃO 3.1.2 - Criação e desenvolvimento de Microempresas DOCUMENTOS PARA A INSTRUÇÃO DE PEDIDOS DE APOIO PRODER - Subprograma 3 ACÇÃO 3.1.2 - Criação e desenvolvimento de Microempresas DOCUMENTOS PARA A INSTRUÇÃO DE PEDIDOS DE APOIO DOCUMENTOS DO BENEFICIÁRIO 1 a 9 10 11 13 14 Declaração Geral de Compromisso

Leia mais

Decreto-Lei n.º 160/80 de 27 de Maio

Decreto-Lei n.º 160/80 de 27 de Maio Decreto-Lei n.º 160/80 de 27 de Maio (Revogado pelo artigo 108.º do Decreto-Lei n.º 497/88, de 30 de Dezembro) A moderna evolução dos sistemas de protecção social não só aponta para o preenchimento das

Leia mais

FUTURO DAS CIDADES COMPETITIVIDADE TERRITORIAL E FINANCIAMENTO

FUTURO DAS CIDADES COMPETITIVIDADE TERRITORIAL E FINANCIAMENTO FUTURO DAS CIDADES COMPETITIVIDADE TERRITORIAL E FINANCIAMENTO Reabilitação urbana: Novas soluções para problemas antigos Cecília Anacoreta Correia 5 de Dezembro de 2012 Enquadramento Geral Ponto de Partida

Leia mais

BANCO SANTANDER TOTTA, SA 2. OPERAÇÕES DE CRÉDITO (PARTICULARES) Entrada em vigor: 10-Mai-2016 (ÍNDICE) 2.1. Crédito à habitação e contratos conexos

BANCO SANTANDER TOTTA, SA 2. OPERAÇÕES DE CRÉDITO (PARTICULARES) Entrada em vigor: 10-Mai-2016 (ÍNDICE) 2.1. Crédito à habitação e contratos conexos 2. OPERAÇÕES DE CRÉDITO (PARTICULARES) 2.1. Crédito à habitação e contratos conexos (ÍNDICE) Crédito Habitação: contratos de crédito para aquisição, construção e realização de obras para habitação própria

Leia mais

Acção 3.2.2 Serviços Básicos para a População Rural

Acção 3.2.2 Serviços Básicos para a População Rural 1. OBJECTIVOS DAS INTERVENÇÕES Os apoios previstos no âmbito do presente regulamento visam aumentar a acessibilidade a serviços básicos, que constituem um elemento essencial na equiparação dos níveis de

Leia mais

Código dos Regimes Contributivos do Sistema Previdencial de Segurança Social

Código dos Regimes Contributivos do Sistema Previdencial de Segurança Social Código dos Regimes Contributivos do Sistema Previdencial de Segurança Social 2012 3ª Edição Actualização nº 1 CÓDIGO DOS REGIMES CONTRIBUTIVOS DO SISTEMA PREVIDENCIAL DE SEGURANÇA SOCIAL Actualização nº

Leia mais

Regulamento para a Concessão de Subsídios a Entidades e Organismos que Prossigam Fins de Interesse Público da Freguesia de Areeiro CAPÍTULO I

Regulamento para a Concessão de Subsídios a Entidades e Organismos que Prossigam Fins de Interesse Público da Freguesia de Areeiro CAPÍTULO I Regulamento para a Concessão de Subsídios a Entidades e Organismos que Prossigam Fins de Interesse Público da Freguesia de Areeiro CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1º Objecto O presente regulamento

Leia mais

REGULAMENTO E TABELA DE TAXAS E LICENÇAS

REGULAMENTO E TABELA DE TAXAS E LICENÇAS REGULAMENTO E TABELA DE TAXAS E LICENÇAS PREÂMBULO A Lei nº 53-E/2006, de 29 de Dezembro, aprovou o regime das taxas das Autarquias Locais e determina que o regulamento de taxas tem obrigatoriamente que

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS

REGULAMENTO INTERNO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS REGULAMENTO INTERNO Preâmbulo A Rede Social assenta numa estratégia participada de planeamento, que procura racionalizar e conferir maior eficácia, quer à intervenção dos agentes na aplicação das medidas,

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIO E FINANCIAMENTO DO ASSOCIATIVISMO DESPORTIVO

REGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIO E FINANCIAMENTO DO ASSOCIATIVISMO DESPORTIVO MUNICÍPIO DE S. PEDRO DO SUL GABINETE DE DESPORTO REGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIO E FINANCIAMENTO DO ASSOCIATIVISMO DESPORTIVO REGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIO E FINANCIAMENTO DO ASSOCIATIVISMO DESPORTIVO

Leia mais

Decreto-Lei n.º 478/99, de 9 de Novembro

Decreto-Lei n.º 478/99, de 9 de Novembro Decreto-Lei n.º 478/99, de 9 de Novembro Objecto... 2 Entidades competentes para a formação dos navegadores de recreio e para a realização dos respectivos exames... 2 Credenciação das entidades formadoras...

Leia mais

MINISTÉRIO DA ECONOMIA E DA INOVAÇÃO Decreto-Lei n.º 171/2007 de 8 de Maio (Alterado pelo Decreto-Lei n.º 88/2008, de 29 de Maio)

MINISTÉRIO DA ECONOMIA E DA INOVAÇÃO Decreto-Lei n.º 171/2007 de 8 de Maio (Alterado pelo Decreto-Lei n.º 88/2008, de 29 de Maio) MINISTÉRIO DA ECONOMIA E DA INOVAÇÃO Decreto-Lei n.º 171/2007 de 8 de Maio (Alterado pelo Decreto-Lei n.º 88/2008, de 29 de Maio) Artigo 1.º 1 Objecto 1 - O presente decreto-lei estabelece as regras a

Leia mais

Programa de Apoio ao Empreendedorismo e à Criação do Próprio Emprego (PAECPE) Viana do Alentejo, 27 de Janeiro de 2012

Programa de Apoio ao Empreendedorismo e à Criação do Próprio Emprego (PAECPE) Viana do Alentejo, 27 de Janeiro de 2012 Programa de Apoio ao Empreendedorismo e à Criação do Próprio Emprego (PAECPE) Viana do Alentejo, 27 de Janeiro de 2012 PROGRAMA DE APOIO AO EMPREENDEDORISMO E À CRIAÇÃO DO PRÓPRIO EMPREGO Destinatários

Leia mais

Decreto-Lei nº 103/2009, de 12 de Maio

Decreto-Lei nº 103/2009, de 12 de Maio Diploma consolidado Decreto-Lei nº 103/2009, de 12 de Maio Perante a actual conjuntura económica e o respectivo reflexo no mercado do emprego, revela-se ser de toda a conveniência a flexibilização das

Leia mais

Descarregue gratuitamente atualizações online em www.portoeditora.pt/direito Condomínio Col. Legislação (06702.90)

Descarregue gratuitamente atualizações online em www.portoeditora.pt/direito Condomínio Col. Legislação (06702.90) orquê as atualizações aos livros da COL. LEGISLAÇÃO? O panorama legislativo nacional é bastante mutável, sendo constante a publicação de novos diplomas. Ao disponibilizar novas atualizações, a ORTO EDITORA

Leia mais

Novas Regras de Faturação Esclarecimento de dúvidas da sessão do dia 7 de Fevereiro de 2013

Novas Regras de Faturação Esclarecimento de dúvidas da sessão do dia 7 de Fevereiro de 2013 Novas Regras de Faturação Esclarecimento de dúvidas da sessão do dia 7 de Fevereiro de 2013 1.º - Resumo da necessidade de emissão de faturas: A ASSOCIAÇÃO: Pratica exclusivamente operações isentas de

Leia mais

Portaria 1191/2003, de 10 de Outubro

Portaria 1191/2003, de 10 de Outubro Portaria 1191/2003, de 10 de Outubro Regula a concessão de apoios a projectos que dêm lugar à criação de novas entidades que originam a criação liquida de postos de trabalho Na apresentação do respectivo

Leia mais

PROPOSTA DE LEI DO ORÇAMENTO DO ESTADO 2012 ESTATUTO FISCAL COOPERATIVO REVOGAÇÃO ESTATUTO DOS BENEFÍCIOS FISCAIS - ARTIGO 66º-A

PROPOSTA DE LEI DO ORÇAMENTO DO ESTADO 2012 ESTATUTO FISCAL COOPERATIVO REVOGAÇÃO ESTATUTO DOS BENEFÍCIOS FISCAIS - ARTIGO 66º-A PROPOSTA DE LEI DO ORÇAMENTO DO ESTADO 2012 ESTATUTO FISCAL COOPERATIVO REVOGAÇÃO ESTATUTO DOS BENEFÍCIOS FISCAIS - ARTIGO 66º-A A CONFAGRI CONFEDERAÇÃO NACIONAL DAS COOPERATIVAS AGRÍCOLAS E DO CRÉDITO

Leia mais

PROJECTO DE REGULAMENTO PARA VENDA DE FRACÇÕES MUNICIPAIS HABITACIONAIS DEVOLUTAS A JOVENS, ATRAVÉS DE CONCURSO POR SORTEIO

PROJECTO DE REGULAMENTO PARA VENDA DE FRACÇÕES MUNICIPAIS HABITACIONAIS DEVOLUTAS A JOVENS, ATRAVÉS DE CONCURSO POR SORTEIO PROJECTO DE REGULAMENTO PARA VENDA DE FRACÇÕES MUNICIPAIS HABITACIONAIS DEVOLUTAS A JOVENS, ATRAVÉS DE CONCURSO POR SORTEIO Preâmbulo Com o presente Regulamento pretende-se criar condições para o acesso

Leia mais

MUNICÍPIO DE ALCOCHETE CÂMARA MUNICIPAL REGULAMENTO DE APOIO AO MOVIMENTO ASSOCIATIVO

MUNICÍPIO DE ALCOCHETE CÂMARA MUNICIPAL REGULAMENTO DE APOIO AO MOVIMENTO ASSOCIATIVO MUNICÍPIO DE ALCOCHETE CÂMARA MUNICIPAL REGULAMENTO DE APOIO AO MOVIMENTO ASSOCIATIVO Introdução 1. As Autarquias locais desempenharam ao longo dos últimos anos um papel insubstituível no desenvolvimento

Leia mais

APOIOS E INCENTIVOS À REABILITAÇÃO URBANA

APOIOS E INCENTIVOS À REABILITAÇÃO URBANA APOIOS E INCENTIVOS À REABILITAÇÃO URBANA RJRU REGIME JURÍDICO DA REABILITAÇÃO URBANA AS NOVAS POLÍTICAS Reabilitar em vez de construir Reabilitar a área urbana em vez do edifício Diferenciar a responsabilidade

Leia mais

Decreto-Lei nº 25/91, de 11 de Janeiro

Decreto-Lei nº 25/91, de 11 de Janeiro Decreto-Lei nº 25/91, de 11 de Janeiro O quadro legal das sociedades de desenvolvimento regional foi estabelecido pelo Decreto-Lei nºs 499/80, de 20 de Outubro. Desde a data da sua publicação, o sistema

Leia mais

DECRETO-LEI N.º 165/86 de 26 de Junho

DECRETO-LEI N.º 165/86 de 26 de Junho DECRETO-LEI N.º 165/86 de 26 de Junho A especial situação geográfica da Madeira e as características bem específicas da sua economia levaram o Governo a autorizar, nos termos do Decreto-Lei n.º 500/80,

Leia mais

CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DE OURÉM - CLASO -

CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DE OURÉM - CLASO - CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DE OURÉM - CLASO - CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º Objecto O presente regulamento interno destina-se a definir e dar a conhecer os princípios a que obedece a constituição,

Leia mais