«Contribuição das ONG para a gestão sustentável dos recursos marinhos»
|
|
- Alessandra Azenha Gesser
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 IX Congresso de Ornitologia da SPEA VI Congresso Ibérico de Ornitologia PO MAR 2020: Uma ferramenta para a sustentabilidade das pescas «Contribuição das ONG para a gestão sustentável dos recursos marinhos» Vila Real, 23 de abril de 2016 Ana Matias
2 Ana Matias
3 Objetivos principais - Desenvolver uma matriz com critérios de sustentabilidade ambiental, social e económica; - Caraterizar pescarias de pequena-escala a operar em cinco locais ao longo da costa continental portuguesa; - Cruzar a matriz de sustentabilidade com os dados recolhidos.
4 armadilhas em Viana do Castelo Pescarias Artes de pesca Espécies 6 embarcações 1 embarque em cada Viana do Castelo palangre em Viana do Castelo 4 embarcações 10 embarques em cada armadilhas em Peniche 6 embarcações 1 embarque em cada armadilhas em Sesimbra 6 embarcações 1 embarque em cada palangre em Sagres 4 embarcações 10 embarques em cada armadilhas em Santa Luzia 2 embarcações 3 embarques em cada Peniche Sesimbra Sagres Santa Luzia
5 Matriz & Resultados Código de Conduta para Pescarias Responsáveis da FAO Critérios da Greenpeace para Pescarias Sustentáveis Seafood Watch Critérios para Pescarias Diretrizes para Eco-labelling da FAO Problemas Éticos em Pescarias Tabela 1 Distribuição do número de critérios/indicadores dentro de cada Domínio Domínios Nº de indicadores/critérios Ambiental 12 Gestão da Pescaria 8 Social 9 Económico 5 TOTAL = 35 Tabela 2 Exemplo de aplicação e utilização das pontuações e dos graus de confiança no resultado final de cada matriz Critério Pontuação (0 ou 1 ou 2 ou 3) Grau de confiança (1 ou 1,5 ou 2) a b 2 1,5 3 c 1 1,5 1,5 TOTAL = 4,5 A - grau de confiança mais elevado; atribuído a critérios que são avaliados com base em amostragem dirigida B - grau de confiança intermédio; atribuído a critérios cuja informação é escassa, limitada a uma fonte ou baseada em estudos mais antigos/desatualizados, com reduzida representatividade ou realizados para outros países (artigos científicos) C - grau de confiança mais reduzido, atribuído a itens que são respondidos com base na perceção do observador ou de outros indivíduos ligados ao sector.
6 Resultados Tabela 4 Distribuição das pontuações dentro de cada Domínio e pontuação total da pescaria de armadilhas em Santa Luzia Domínios Pontuação Ambiental 44 em 60 Gestão da Pescaria 12 em 42 Social 23,5 em 54 Económico 14,5 em 24 TOTAL = 94 em 180 Tabela 5 Distribuição das pontuações dentro de cada Domínio e pontuação total da pescaria de palangre em Sagres Domínios Pontuação Ambiental 26,5 em 60 Gestão da Pescaria 6 em 42 Social 17 em 54 Económico 13,5 em 24 TOTAL = 63 em 180 Tabela 6 Distribuição das pontuações dentro de cada Domínio e pontuação total da pescaria de armadilhas em Sesimbra Domínios Pontuação Ambiental 50 em 60 Gestão da Pescaria 12 em 42 Social 21 em 54 Económico 16 em 24 TOTAL = 99 em 180
7 Resultados Tabela 7 Distribuição das pontuações dentro de cada Domínio e pontuação total da pescaria de armadilhas em Peniche Domínios Pontuação Ambiental 45,5 em 60 Gestão da Pescaria 12 em 42 Social 20 em 54 Económico 16 em 24 TOTAL = 93,5 em 180 Tabela 8 Distribuição das pontuações dentro de cada Domínio e pontuação total da pescaria de armadilhas em Viana do Castelo Domínios Pontuação Ambiental 46 em 60 Gestão da Pescaria 12 em 42 Social 18 em 54 Económico 16,5 em 24 TOTAL = 92,5 em 180 Tabela 9 Distribuição das pontuações dentro de cada Domínio e pontuação total da pescaria de palangre em Viana do Castelo Domínios Pontuação Ambiental 31,5 em 60 Gestão da Pescaria 6 em 42 Social 20 em 54 Económico 16,5 em 24 TOTAL = 73 em 180
8 Considerações finais - matriz com aplicação muito simples e direta no terreno, que pode ser preenchida por praticamente todos os agentes/stakeholders ligados à atividade; - contributo para um melhor e mais abrangente conhecimento da realidade da pequena pesca em Portugal; - a informação produzida deveria estar, num futuro próximo, disponível ao consumidor para que este possa fazer escolhas mais informadas e responsáveis; - o Domínio da Gestão da Pescaria com baixa pontuação, no geral, o que pode significar que há necessidade evoluir e adaptar os modelos de gestão à realidade da pequena pesca, bem como partir para o envolvimento de todos os stakeholders; O VAL+ desenvolveu uma ferramenta que poderá ter inúmeras aplicações: conhecimento e diagnóstico do estado de uma pescaria, ferramenta de marketing ou mesmo ser o ponto de partida para melhorias profundas numa pescaria.
9 WWF Mediterrâneo PROJECTO CO-PESCA Cenários para um processo de co-gestão das pescas no eixo Peniche-Nazaré Responsável: Rita Sá
10 CO-GESTÃO COMO SOLUÇÃO? Co-gestão é ( ) um termo que geralmente se refere a um conjunto de acordos com diferentes graus de partilha de poder, permitindo a tomada de decisão conjunta do governo e dos utilizadores sobre um conjunto de recursos ou uma área (Gutierrez, s/data)
11 UNIDADES DE GESTÃO E CASOS DE ESTUDO PARA UM PROCESSO DE CO-GESTÃO - TIPOLOGIA 1 ARTES DE PESCA Caso de estudo 1 - MELHORIA DA PESCARIA DO PEIXE PARA SECAR DA NAZARÉ - TIPOLOGIA 2 ESPÉCIE Caso de estudo 2 - APANHA DO PERCEBE DAS BERLENGAS Caso de estudo 3 - PESCA DA LAGOSTA Caso de estudo 4 PESCA DA DOURADA E DO ROBALO NA ILHA DAS BERLENGAS Caso de estudo 5 PESCA DA RAIA CURVA - TIPOLOGIA 3 ÁREA GEOGRÁFICA Caso de estudo 6 - LAGOA DE ÓBIDOS
12 METODOLOGIA Casos de Estudo Participativos O que gerir? Com quem gerir? Identificação de stakeholders Identificação de lideranças locais Identificação de conflitos e oportunidades/potencialidades Transparência Representatividade na construção de um discurso colectivo Ambiente informal com abordagem pragmática Sustentabilidade e consciência ambiental como base de trabalho Base científica assegurando sua correcta aplicação Proposta que seja reconhecida por todos os envolvidos Definição de regras conjuntas que sejam apropriadas e aceites por todos Definição de planos de monitorização / fiscalização
13 CO-GESTÃO - Metodologia do Projecto Co-Pesca - Apanha do Percebe das Berlengas Lagoa de Óbidos 1ª Reunião Stakeholders 2 casos de estudo Diagnóstico inicial Aplicação de critérios 11 casos de estudo 6 casos de estudo Na perspectiva da WWF, uma verdadeira aproximação bottom-up da co-gestão entende-se como um processo e não como um fim.
14 APANHA DO PERCEBE DAS BERLENGAS Apanha do Percebe das Berlengas Existem vários estudos da Universidade de Évora Existem vários estudos da ESTM Co-gestão: Valor comercial elevado Espécie com medidas de gestão em AMP Próximos Passos - Consolidar vontade de pescadores e instituições - Constituição do órgão de co-gestão
15 LAGOA DE ÓBIDOS Área geográfica bem delimitada com características ecológicas muito próprias, como maternidade importante Licenças de pesca variada e considerável Co-gestão: Zona com grande importância ecológica sem medidas de gestão Envolvimento de comunidade piscatória Próximos Passos - Consolidar vontade de pescadores e instituições - Constituição do órgão de co-gestão
16 PRÓXIMOS PASSOS Apresentação de resultados Criação do órgão de cogestão Acompanhar estes casos de estudo Procura de novos casos de estudo para cogestão Consolidação dos 2 casos de estudo seleccionados Mote para a Mesa Redonda
17 IX Congresso de Ornitologia da SPEA VI Congresso Ibérico de ornitologia PO MAR 2020: Uma ferramenta para a sustentabilidade das pescas «Contribuição das ONG para a gestão sustentável dos recursos marinhos»
18 Missão Promover a exploração sustentável dos recursos marinhos, de forma a contribuir para a conservação do ambiente marinho; apoiar o desenvolvimento de comunidades costeiras dependentes de pescarias.
19 História Mai 2009 Workshop sobre a reforma da Política Comum de Pesca organizado pela Seas at Risk (SAR) Primeiros contactos Set 2009 Blogue da PONG-Pesca: pongpesca.wordpress.com/ 16 Nov 2009 Formação da PONG-Pesca (5 membros) Nov 2011 junta-se à PONG-Pesca Nov 2014 PONG-Pesca assina novo protocolo Novas áreas: AMP, Recursos não-vivos, Deep Sea 2 novas ONG
20 História 2016 PONG-Pesca inclui 8 ONG apece.wordpress.com
21 PO MAR 2020 A PONG-Pesca participou na consulta pública e nas sessões públicas de esclarecimentos. Considera que são necessários melhores processos de consulta pública (prazos mais alargados e divulgação mais efetiva) Oportunidade para participação atempada, efetiva e ativa da sociedade civil A PONG-Pesca integra Comissão de Acompanhamento como observadora, mas não como membro efetivo.
22 PO MAR 2020 áreas em que a PONG-Pesca pretende continuar a desenvolver trabalho
23 PO MAR 2020
24 PO MAR 2020 PERSPECTIVAS FUTURAS Contribuição das ONG para a gestão sustentável dos recursos marinhos no âmbito do PO MAR Parcerias com outros stakeholders do sector das pescas (no âmbito das prioridades 1, 2 e 3) - Promotores de projetos Recolha de detritos do mar (P1); Proteção e restauração da biodiversidade e dos ecossistemas marinhos e regimes de compensação no quadro de atividades de pesca sustentáveis (P1); Parcerias entre cientistas e pescadores (P1) Conhecimento do meio marinho (DQEM) (P6)
25 PO MAR 2020 PERSPECTIVAS FUTURAS Contribuir para a implementação das medidas de carácter ambiental, destinadas ao sector das pescas - Dificuldade de implementação efetiva e eficiente muitas medidas destinadas à promoção da sustentabilidade da pequena pesca que apenas podem ser promovidas pelas associações do sector (fragilidade administrativa e económica da pequena pesca) PROMOVER/ INCENTIVAR IMPLEMENTAÇÃO POR PARTE DO SECTOR papel importante das ONGA - Promoção de monitorização sobre a implementação efetiva e equilibrada do PO MAR Visão integradora entre as políticas do mar (PCP, DQEM, Natura 2000) otimizar esforços
26 Obrigada!
WWF Mediterrânio PROJECTO CO-PESCA. Cenários para um processo de cogestão das pescas no eixo Peniche-Nazaré. 11 de Fevereiro de 2015 ESTM, Peniche
WWF Mediterrânio PROJECTO CO-PESCA Cenários para um processo de cogestão das pescas no eixo Peniche-Nazaré 11 de Fevereiro de 2015 ESTM, Peniche CO-GESTÃO COMO SOLUÇÃO? Co-gestão é ( ) um termo que geralmente
Leia maisO inicio do processo
Reservas Marinhas em Santa Maria Processo Participativo Bárbara Torres Chaves Deputada Regional Grupo Parlamentar do Partido Socialista Santa Cruz da Graciosa, 25 de Outubro de 2013 O inicio do processo
Leia maisProjeto 1 do Plano de Ação Lixo Marinho Açores
Projeto 1 do Plano de Ação Lio Marinho Açores Projeto DQEM DeLioMar Lio Marinho Descrição É um projeto de âmbito nacional, incluído no programa de monitorização de Portugal, para responder ao Descritor
Leia maisPescadores e ciência: Certificação científica para a realização de Campanhas de amostragem
PO MAR 2020: Uma ferramenta para a sustentabilidade das pescas SEMINÁRIO 23 ABRIL 2016 Pescadores e ciência: Certificação científica para a realização de Campanhas de amostragem Sandra Ramos CIIMAR Biologia
Leia maisEixo III _ Desenvolvimento Sustentável. III.3. Gestão Ambiental Sustentável, Conservação da Natureza e Biodiversidade. Tipologia de Investimento
Eixo III _ Desenvolvimento Sustentável III.. Gestão Ambiental Sustentável, Conservação da Natureza e Biodiversidade Tipologia de Investimento Eixo III III. CONTROLO DO DOCUMENTO Versão Data Descrição N.
Leia maisEmpresas Responsáveis Questionário de Sensibilização
Empresas Responsáveis Questionário de Sensibilização 1. Introdução O presente questionário ajudá-lo-á a reflectir sobre os esforços desenvolvidos pela sua empresa no domínio da responsabilidade empresarial,
Leia maisEixo Prioritário III Valorização e Qualificação Ambiental e Territorial Equipamentos para a Coesão Local Equipamentos Sociais
Eixo Prioritário III Valorização e Qualificação Ambiental e Territorial Equipamentos para a Coesão Local Equipamentos Sociais Aviso Apresentação de Candidaturas Equipamentos para a Coesão Local Equipamentos
Leia maisSESSÃO TÉCNICA SOBRE O VALE I&DT E VALE INOVAÇÃO NOS SISTEMAS DE INCENTIVOS ÀS EMPRESAS
SI À INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO SI À QUALIFICAÇÃO E INTERNACIONALIZAÇÃO DE PME SESSÃO TÉCNICA SOBRE O VALE I&DT E VALE INOVAÇÃO NOS SISTEMAS DE INCENTIVOS ÀS EMPRESAS Data: 13 de Outubro
Leia maisEducação Financeira em Angola, um projecto do Banco Nacional de Angola. WORKSHOP SOBRE INCLUSÃO E FORMAÇÃO FINANCEIRA Lisboa, 11 de Julho de 2013
001 WORKSHOP SOBRE INCLUSÃO E FORMAÇÃO FINANCEIRA Lisboa, 11 de Julho de 2013 002 ÍNDICE 1. Programa de Educação Financeira Objectivos Metas 2. Estratégias de actuação 3. Resultados obtidos 4. Perspectivas
Leia maisDotar o território de instrumentos de planeamento de gestão compatíveis com a preservação e conservação dos recursos;
1. Medida 3.5.: Apoio ao Desenvolvimento do Sistema Ambiental e do Ordenamento 2. Descrição Esta medida contempla o apoio aos investimentos a realizar nos domínios do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento
Leia maisVicentina Associação para o Desenvolvimento do Sudoeste Encontro Atividades Marítimo Turísticas Desafios e Oportunidades Albufeira, 28 abril de 2014
Vicentina Associação para o Desenvolvimento do Sudoeste Encontro Atividades Marítimo Turísticas Desafios e Oportunidades Albufeira, 28 abril de 2014 Titulo da apresentação: Apresentação do projeto Mar&
Leia maisDestino Turístico Porto e Norte de Portugal
O Caminho Português de Santiago Novas Perspetivas `14 -`20 Destino Turístico Porto e Norte de Portugal Ponte de Lima, 30 setembro`14 Importância económica do Turismo. das indústrias mais importantes do
Leia maisOs desafios ambientais e de sustentabilidade em Engenharia
MEC, 4º ano, 2º sem, 2008-09 Desafios Ambientais e de Sustentabilidade em Engenharia Os desafios ambientais e de sustentabilidade em Engenharia 1ª aula Maria do Rosário Partidário Desafios Ambientais e
Leia maisREDE REGIONAL DE APOIO AO EMPREENDEDORISMO NO ALTO MINHO. Nuno Vieira e Brito IPVC Carlos Brandão IPVC Carla Gomes CIM Alto MInho
REDE REGIONAL DE APOIO AO EMPREENDEDORISMO NO ALTO MINHO Nuno Vieira e Brito IPVC Carlos Brandão IPVC Carla Gomes CIM Alto MInho Enquadramento Regional e Dimensão do Alto-Minho: Escala Local e de Proximidade
Leia maisConselho Nacional de Supervisores Financeiros. Better regulation do sector financeiro
Conselho Nacional de Supervisores Financeiros Better regulation do sector financeiro Relatório da Consulta Pública do CNSF n.º 1/2007 1 CONSELHO NACIONAL DE SUPERVISORES FINANCEIROS RELATÓRIO DA CONSULTA
Leia mais24/05/2015. Índice. Portugal 2020 : Objectivos e Prioridades. Estrutura Operacional. ISQ e Portugal 2020. Oportunidades
24/05/2015 Índice Portugal 2020 : Objectivos e Prioridades Estrutura Operacional ISQ e Portugal 2020 Oportunidades 1 ( ) Portugal 2020 é o conjunto de políticas, estratégias de desenvolvimento, domínios
Leia maisGAEPC - Gestão Activa de Espaços Protegidos e Classificados MÉRITO DA OPERAÇÃO. Metodologia de Cálculo
GAEPC - Gestão Activa de Espaços Protegidos e Classificados 2º Aviso MÉRITO DA OPERAÇÃO Metodologia de Cálculo Critério A Contribuição para os objectivos do PO, respectivos indicadores e categorização
Leia maisAvaliar a sustentabilidade costeira à escala municipal a ferramenta do SUSTAIN
Avaliar a sustentabilidade costeira à escala municipal a ferramenta do SUSTAIN Margarida Nunes Conferência Nacional do SUSTAIN. Lisboa, 14 Dez. 2012 Desenvolvimento Sustentável. é o desenvolvimento que
Leia maisFORMULÁRIO PROGRAMA DE APOIO A PROJECTOS NO PAÍS
Comissão para as Alterações Climáticas Comité Executivo Fundo Português de Carbono FORMULÁRIO PROGRAMA DE APOIO A PROJECTOS NO PAÍS CANDIDATURA DE PROGRAMA [de acordo com o Anexo do Regulamento] Resumo
Leia maisRESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA
RESPONSABILIDADE SOCIAL Porquê? Enquadramento 7 Príncipios 3 Expectativas Para quê? Principais benefícios Vantagens O quê? Descrição dos serviços ÍÍNDICE Com quem? Profissionais especializados Porquê?
Leia maisPLANO DE ATIVIDADES 2013 PROGRAMA DEEDUCAÇÃO PARA A SUSTENTABILIDADE
PLANO DE ATIVIDADES 2013 PROGRAMA DEEDUCAÇÃO PARA A SUSTENTABILIDADE INTRODUÇÃO Tendo como linha orientadora a estratégia definida pelo município de Esposende no que diz respeito à sensibilização e formação
Leia mais1.º MÉRITO DO PROJECTO
SISTEMA DE APOIO A ENTIDADES DO SISTEMA CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO NACIONAL CRITÉRIOS DE SELECÇÃO O Regulamento do Sistema de Apoio a Entidades do Sistema Científico e Tecnológico Nacional definiu as regras
Leia maisConcurso Anual Universitário RENAULT Building the Wheels of the Future
Concurso Anual Universitário RENAULT Building the Wheels of the Future 1 Introdução 2 Introdução A RENAULT Portugal (www.renault.pt) apresenta o Concurso Anual Universitário RENAULT 2010/2011 e convidam-vos
Leia maisRede ECOS. www.projecto-ecos.blogspot.com. Peniche
www.projecto-ecos.blogspot.com 25 de Fevereiro de 2008 Objectivo Central do Programa Criar Cidades e Redes de Cidades Competitivas e Inovadoras a Nível Internacional Rede ECOS TEMÁTICA Eficiência energética
Leia maisGUIA DE PROJECTO INTEGRADO PARA O CLIENTE VERSÃO FINAL
GUIA DE PROJECTO INTEGRADO PARA O CLIENTE VERSÃO FINAL AUTORES Andy Sutton BRE, Reino Unido TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO PARA A VERSÃO PORTUGUESA Carlos Laia CONTACTO Carlos Laia CEEETA ECO, Consultores em Energia,
Leia maisA Avaliação Ambiental Estratégica no Sector Energético:
A Avaliação Ambiental Estratégica no Sector Energético: O Caso do Planeamento das Redes de Transporte de Electricidade 4ª Conferência Nacional de Avaliação de Impactes Vila Real 20 de Outubro de 2010 Autores:
Leia maisGuia Sudoe - Para a elaboração e gestão de projetos Versão Portuguesa Ficha 3.1 Construção de projetos
Guia Sudoe - Para a elaboração e gestão de projetos Versão Portuguesa Ficha 3.1 Construção de projetos 2 Ficha 3.1 Construção de projetos Índice 1 Lógica de intervenção: uma abordagem centrada nos resultados...
Leia maisLIPOR. IMPLEMENTAÇÃO DO PLANO ESTRATÉGICO DE AMBIENTE Preparar o Porto para um futuro sustentável EMPRESA
LIPOR IMPLEMENTAÇÃO DO PLANO ESTRATÉGICO DE AMBIENTE Preparar o Porto para um futuro sustentável EMPRESA A LIPOR Serviço Intermunicipalizado de Gestão de Resíduos do Grande Porto é a entidade responsável
Leia maisNovo Modelo para o Ecossistema Polos e Clusters. Resposta à nova ambição económica
Novo Modelo para o Ecossistema Polos e Clusters Novo Modelo para o Ecossistema Polos e Clusters Resposta à nova ambição económica Resposta à nova ambição económica 02-07-2012 Novo Modelo para o Ecossistema
Leia maisEIXO PRIORITÁRIO III PREVENÇÃO, GESTAO E MONITORIZAÇÃO DE RISCOS NATURAIS E TECNOLÓGICOS (RECUPERAÇÃO DO PASSIVO AMBIENTAL)
AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS EIXO PRIORITÁRIO III PREVENÇÃO, GESTAO E MONITORIZAÇÃO DE RISCOS NATURAIS E TECNOLÓGICOS (RECUPERAÇÃO DO PASSIVO AMBIENTAL) OOOOOOOOO 17 de Março de 2008 AVISO PARA
Leia maisParte Complementar B Plano de Participação Pública
2 Índice 1 Enquadramento...5 2 Etapas do PPP...7 3 Objectivos...9 4 Identificação e perfil das partes interessadas... 10 4.1 Âmbito de envolvimento... 10 4.2 Identificação das partes interessadas... 10
Leia maisPREVENÇÃO, GESTAO E MONITORIZAÇÃO DE RISCOS NATURAIS E TECNOLÓGICOS DOMÍNIO - RECUPERAÇÃO DO PASSIVO AMBIENTAL
AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS EIXO PRIORITÁRIO III PREVENÇÃO, GESTAO E MONITORIZAÇÃO DE RISCOS NATURAIS E TECNOLÓGICOS DOMÍNIO - RECUPERAÇÃO DO PASSIVO AMBIENTAL CÓDIGO DO AVISO: POVT-34-2010-39
Leia maisOCEANOS, CICLO DE CONFERÊNCIAS RIO + 20 FUNDAÇÃO DE SERRALVES, 12 DE JULHO 2012
OCEANOS, CICLO DE CONFERÊNCIAS RIO + 20 FUNDAÇÃO DE SERRALVES, 12 DE JULHO 2012 RUI AZEVEDO II ENCONTRO DOS PARCEIROS DO CLUSTER DO CONHECIMENTO E DA ECONOMIA DO MAR AVEIRO 28 JANEIRO 2011 PONTOS A ABORDAR
Leia maisEDITAL. Iniciativa OTIC Oficinas de Transferência de Tecnologia e de Conhecimento
EDITAL Iniciativa OTIC Oficinas de Transferência de Tecnologia e de Conhecimento A difusão de informação e do conhecimento tem um papel fundamental na concretização de projectos inovadores e com grande
Leia maisII ENCONTRO DOS PARCEIROS DO CLUSTER DO CONHECIMENTO E DA ECONOMIA DO MAR AVEIRO 28 JANEIRO 2011
O NOVO CICLO DE FUNDOS COMUNITÁRIOS AO SERVIÇO DO DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL, Porto 07.06.13 O CONTRIBUTO DO MAR PARA O CRESCIMENTO SUSTENTÁVEL DAS REGIÕES PORTUGUESAS Rui Azevedo II ENCONTRO DOS PARCEIROS
Leia maisSector dos Resíduos é estratégico para o crescimento verde elevado potencial de contribuir para uma economia circular:
Sector dos Resíduos é estratégico para o crescimento verde elevado potencial de contribuir para uma economia circular: -Minimização da utilização de matérias-primas virgens -Diminuição da produção de resíduos
Leia maisURBAN II Em apoio do comércio e do turismo
[Página 1 capa] Utilizar da melhor forma os fundos estruturais URBAN II Em apoio do comércio e do turismo O que é e sugestões para candidaturas a projectos bem sucedidas Com esta publicação, a DG Empresa
Leia maiswww.projecto-ecos.blogspot.com
www.projecto-ecos.blogspot.com Objectivo Central do Programa Criar Cidades e Redes de Cidades Competitivas e Inovadoras a Nível Internacional Rede ECOS TEMÁTICA Eficiência energética e aplicação de energias
Leia maisÁrea Metropolitana do. Porto 2007-2013. Programa Territorial de Desenvolvimento. Optimização da Gestão de Resíduos Sólidos
Área Metropolitana do Porto 2007-2013 Programa Territorial de Desenvolvimento Optimização da Gestão de Resíduos Sólidos Aviso de Abertura de Concurso para Apresentação de Candidaturas - AMP - RS/1/2009
Leia maisEixo Prioritário III Valorização e Qualificação Ambiental e Territorial
PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO NORTE 2007-2013 Eixo Prioritário III Valorização e Qualificação Ambiental e Territorial Domínios: Valorização e qualificação ambiental Gestão activa da Rede Natura e da
Leia maisRECURSOS NATURAIS RECURSOS VIVOS ANEXO B APÊNDICE 1 ADENDA K RECURSOS NATURAIS - AQUICULTURA. Estratégia Nacional para o Mar 2013 / 2020 A-A-1
RECURSOS NATURAIS RECURSOS VIVOS ANEXO B APÊNDICE 1 ADENDA K RECURSOS NATURAIS - AQUICULTURA Estratégia Nacional para o Mar 2013 / 2020 A-A-1 Estratégia Nacional para o Mar 2013 / 2020 A-A-2 RECURSOS NATURAIS
Leia maisSessão de Divulgação do Subprograma 3 do PRODER
Sessão de Divulgação do Subprograma 3 do PRODER Vendas Novas 27 de Janeiro de 2012 SUBPROGRAMA 3 - Dinamização das Zonas Rurais 3.1 DIVERSIFICAÇÃO DA ECONOMIA E CRIAÇÃO DE EMPREGO 3.1.1 Diversificação
Leia maisMINHO INOVAÇÃO APRESENTAÇÃO AOS PROMOTORES DE PROJETOS COMPLEMENTARES
APRESENTAÇÃO AOS PROMOTORES DE PROJETOS COMPLEMENTARES O QUE É UMA ESTRATÉGIA DE EFICIÊNCIA COLETIVA PROVERE? É uma iniciativa conjunta levada a cabo por uma parceria / consórcio que integra entidades
Leia maisINOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA
INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA FACTORES CRÍTICOS DE SUCESSO DE UMA POLÍTICA DE INTENSIFICAÇÃO DO PROCESSO DE INOVAÇÃO EMPRESARIAL EM PORTUGAL E POTENCIAÇÃO DOS SEUS RESULTADOS 0. EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS
Leia maisCaracterísticas do texto Académico-Científico
Características do texto Académico-Científico Algumas noções breves Ana Leitão Mestre em Língua e Cultura Portuguesa Essencial para uma adequada indexação posterior em bases de dados; Nem muito abrangentes
Leia maisPlano de Desenvolvimento do Alto Minho
Plano de Desenvolvimento do Alto Minho Síntese dos focus group preparatórios sobre o tema Como tornar o Alto Minho uma região resiliente 1. Sustentabilidade 2. Coesão 3. Flexibilidade e adaptabilidade
Leia maisEstratégiaNacionalparaoMar2013-2020
RelatóriodaPonderaçãodoProcessodeDiscussãoPúblicada EstratégiaNacionalparaoMar2013-2020 Relatório da Ponderação do processo de Discussão Pública da Estratégia Nacional para o Mar 2013-2020 1. Introdução
Leia maisProposta de reformulação da Pós-Graduação em Teatro e Comunidade ESMAE-IPP (aumento para 60 créditos)
Proposta de reformulação da Pós-Graduação em Teatro e Comunidade ESMAE-IPP (aumento para 60 créditos) Claire Binyon, Hugo Cruz e Sónia Passos 1. Evolução da Pós-Graduação em Teatro e Comunidade na ESMAE
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Page 1 of 5 Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 5.377 DE 23 DE FEVEREIRO DE 2005. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos
Leia maisServiços de Acção Social do IPVC. Normas de funcionamento da Bolsa de Colaboradores
Aprovadas pelo Conselho de Acção Social do IPVC em 1 de Fevereiro de 2011 Serviços de Acção Social do IPVC Normas de funcionamento da Bolsa de Colaboradores O Conselho de Acção Social do Instituto Politécnico
Leia maisXI Congresso Nacional de Engenharia do Ambiente Certificação Ambiental e Responsabilização Social nas Organizações
Livro de actas do XI Congresso Nacional de Engenharia do Ambiente Certificação Ambiental e Responsabilização Social nas Organizações 20 e 21 de Maio de 2011 Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias
Leia maisInformação de Custos dos Cuidados de Saúde. Serviço Nacional de Saúde
Informação de Custos dos Cuidados de Saúde Serviço Nacional de Saúde A Informação de custos dos Cuidados de Saúde é uma iniciativa que se pretende que venha a ter abrangência nacional, enquadrada no Programa
Leia maisPROJETO COLABORATIVO DE GESTÃO DE CAUDAIS INDEVIDOS NO GRUPO AQUAPOR LUSÁGUA
PROJETO COLABORATIVO DE GESTÃO DE CAUDAIS INDEVIDOS NO GRUPO AQUAPOR LUSÁGUA Sara CARRIÇO 1 ; Susana BARRETO 2 ; Filipe ALPUIM 3 ; Paulo OLIVEIRA 4 RESUMO A melhoria da eficiência dos sistemas de drenagem
Leia maisEIXO PRIORITÁRIO II SISTEMAS AMBIENTAIS E DE PREVENÇÃO, GESTÃO E MONITORIZAÇÃO DE RISCOS (FUNDO DE COESÃO) CÓDIGO DO AVISO: POVT - POVT-35-2013-59
CONVITE PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURA EIXO PRIORITÁRIO II SISTEMAS AMBIENTAIS E DE PREVENÇÃO, GESTÃO E MONITORIZAÇÃO DE RISCOS (FUNDO DE COESÃO) DOMÍNIO DE INTERVENÇÃO PREVENÇÃO E GESTÃO DE RISCOS REGULAMENTO
Leia maisSISTEMA LIDERA HOTEL VILA GALÉ ALBACORA - UM CASO PRÁCTICO REGIONAL - BRUNO ANDRÉ MARTINS (DIRECTOR HOTEL)
SISTEMA HOTEL VILA GALÉ ALBACORA - UM CASO PRÁCTICO REGIONAL - BRUNO ANDRÉ MARTINS (DIRECTOR HOTEL) PROGRAMA O HOTEL VILA GALÉ ALBACORA EM TAVIRA ASPECTOS DISTINTIVOS NA AVALIAÇÃO LINHAS ESTRATÉGICAS PARA
Leia maisPROGRAMA OPERACIONAL DE POTENCIAL HUMANO EIXO PRIORITÁRIO 3 GESTÃO E APERFEIÇOAMENTO PROFISSIONAL
PROGRAMA OPERACIONAL DE POTENCIAL HUMANO EIXO PRIORITÁRIO 3 GESTÃO E APERFEIÇOAMENTO PROFISSIONAL TIPOLOGIA DE INTERVENÇÃO 3.1.1 PROGRAMA DE FORMAÇÃO-ACÇÃO PARA PME REGULAMENTO DE CANDIDATURA PARA ENTIDADES
Leia maisAs regiões Portuguesas: Lisboa: Competitividade e Emprego; Madeira: Phasing-in; Algarve: Phasing-out; Norte, Centro, Alentejo, Açores: Convergência
A Nova Agenda da Política de Coesão no Espaço Europeu Nuno Teixeira CCDR-LVT 26.Novembro.2010 A Nova Agenda da Política de Coesão no Espaço Europeu 1 ÍNDICE I. A coesão no espaço europeu II. O Tratado
Leia maisPosição da SPEA sobre a Energia Eólica em Portugal. Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves
Posição da SPEA sobre a Energia Eólica em Portugal Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves 1. Introdução A energia eólica é a fonte de energia que regista maior crescimento em todo o mundo. A percentagem
Leia maisMUDANÇAS CLIMÁTICAS NO BRASIL:
III ENCONTRO LATINO AMERICANO E CARIBENHO SOBRE MUDANÇAS AS CLIMÁTICAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS NO BRASIL: Participação dos Estados Eugênio Cunha São Paulo 14 de março de 2008 SUMÁRIO PARTE I NÍVEL INSTITUCIONAL
Leia maisaplicação dos instrumentos financeiros dos FEEI O Fundo Europeu dos Assuntos Marítimos e das Pescas Instrumentos financeiros
aplicação dos instrumentos financeiros dos FEEI O Fundo Europeu dos Assuntos Marítimos e das Pescas Os instrumentos financeiros cofinanciados pelo Fundo Europeu dos Assuntos Marítimos e das Pescas são
Leia maisDOCUMENTO DE TRABALHO DOS SERVIÇOS DA COMISSÃO RESUMO DA AVALIAÇÃO DE IMPACTO. que acompanha o documento
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 10.7.2013 SWD(2013) 252 final DOCUMENTO DE TRABALHO DOS SERVIÇOS DA COMISSÃO RESUMO DA AVALIAÇÃO DE IMPACTO que acompanha o documento Proposta de Decisão do Parlamento Europeu
Leia maisREGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS EMPRESARIAIS ECONÓMICAS DE INTERESSE MUNICIPAL
REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS EMPRESARIAIS ECONÓMICAS DE INTERESSE MUNICIPAL O Município de Chaves tem entendido como de interesse municipal as iniciativas empresariais de natureza económica que contribuem
Leia maisBairro. Normas Orientadoras BAIRRO. Co-financiamento
Normas Orientadoras BAIRRO Co-financiamento Índice Capítulo I - Âmbito...1 Artigo 1.º - Objecto...1 Artigo 2.º - Definições...1 Artigo 3º - Apelos Bairro 21...1 Artigo 4.º - Objectivos dos Apelos Bairro
Leia maisFlorestar Sustentabilidade da Floresta
1. ENQUADRAMENTO 1.1 INTRODUÇÃO O Projecto Florestar Sustentabilidade da Floresta com intervenção na região Norte (distritos de Bragança, Vila Real, Braga e área de intervenção do Parque Nacional da Peneda-Gerês)
Leia maisA ADEQUAÇÃO DO ENSINO ACADÉMICO ÀS NECESSIDADES DAS EMPRESAS: O CASO DA SIMULAÇÃO EMPRESARIAL EM FINANÇAS NO ISCA-UA
A ADEQUAÇÃO DO ENSINO ACADÉMICO ÀS NECESSIDADES DAS EMPRESAS: O CASO DA SIMULAÇÃO EMPRESARIAL EM FINANÇAS NO ISCA-UA Amândio Antunes Fernando Costa Joaquim Neiva Santos Apresentação 2 1. Introdução 2.
Leia maisCOMMON ASSESSMENT FRAMEWORK. Modelo de auto-avaliação para a melhoria da qualidade dos serviços públicos
CAF COMMON ASSESSMENT FRAMEWORK ESTRUTURA COMUM DE AVALIAÇÃO Modelo de auto-avaliação para a melhoria da qualidade dos serviços públicos Agenda OModeloCAF o que é; para que serve; vantagens; como surgiu;
Leia maisProposta para a construção de um Projecto Curricular de Turma*
Proposta para a construção de um Projecto Curricular de Turma* Glória Macedo, PQND do 4º Grupo do 2º Ciclo do EB e Formadora do CFAE Calvet de Magalhães, Lisboa A Reorganização Curricular do Ensino Básico
Leia maisAGENDA. Da Globalização à formulação de uma estratégia de Crescimento e Emprego para a União Europeia.
PORTUGAL A INOVAR O Desafio do Desenvolvimento Regional AGENDA Da Globalização à formulação de uma estratégia de Crescimento e Emprego para a União Europeia. Objectivos Plano Tecnológico, a resposta portuguesa
Leia maisWorkshop de 2 de Julho de 2004 Mapear Conhecimento e Inovação em Portugal: uma proposta para um sistema de indicadores e um programa de observação
Workshop de 2 de Julho de 2004 Mapear Conhecimento e Inovação em Portugal: uma proposta para um sistema de indicadores e um programa de observação Relatório Final (Draft II) 15 Julho 2004 ÍNDICE 1. Introdução...3
Leia maisOCEAN2012. Dia da Dependência de Pescado - Portugal
OCEAN2012 Dia da Dependência de Pescado - Portugal A Europa está tão dependente de produtos da pesca capturados fora das suas águas que, neste momento, cerca de metade do pescado que consomem é proveniente
Leia maisPlano de Comunicação e Educação para a Sustentabilidade
Plano de Comunicação e Educação para a Sustentabilidade Versão 2.0 de 4 de Junho de 2007 Promotores: Co-financiamento: Introdução A Agenda 21 do Vale do Minho é um processo de envolvimento dos cidadãos
Leia maisREGULAMENTO CONCURSO O CLIMA É CONNOSCO
REGULAMENTO CONCURSO O CLIMA É CONNOSCO 1. ENQUADRAMENTO O novo Quadro Estratégico para Política Climática (QEPiC), que inclui o Programa Nacional para as Alterações Climáticas (PNAC 2020-2030) e a Estratégia
Leia maisCaracterização do GAC do Barlavento do Algarve Estratégia
GAC Barlavento do Algarve Índice Caracterização do GAC do Barlavento do Algarve Estratégia Estrutura de Investimento Concursos Áreas de interesse dos Promotores Medidas para estimular o Eixo 4 Obstáculos
Leia maisde da reforma da PAC Análise de políticas agrícolas e perspectivas DG Agricultura e Desenvolvimento Rural Comissão Europeia
Preparação do exame de saúde de da reforma da PAC Análise de políticas agrícolas e perspectivas DG Agricultura e Desenvolvimento Rural Comissão Europeia A comunicação sobre o exame de saúde de da PAC Qual
Leia maisACEF/1415/17827 Relatório preliminar da CAE
ACEF/1415/17827 Relatório preliminar da CAE Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Universidade De Lisboa A.1.a. Outras Instituições
Leia maisPROGRAMA DE ACÇÃO COMUNITÁRIO RELATIVO À VIGILÂNCIA DA SAÚDE. PROGRAMA DE TRABALHO PARA 2000 (Nº 2, alínea b), do artigo 5º da Decisão nº 1400/97/CE)
PROGRAMA DE ACÇÃO COMUNITÁRIO RELATIVO À VIGILÂNCIA DA SAÚDE VERSION FINALE PROGRAMA DE TRABALHO PARA 2000 (Nº 2, alínea b), do artigo 5º da Decisão nº 1400/97/CE) 1. INTRODUÇÃO As actividades da União
Leia mais4. PRINCÍPIOS DE PLANEAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS
4. PRINCÍPIOS DE PLANEAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS A abordagem estratégica que se pretende implementar com o Plano Regional da Água deverá ser baseada num conjunto de princípios nucleares que, sendo unanimemente
Leia maisFiapal Informa. Candidaturas QREN
Foram publicados no passado mês de Dezembro 5 Avisos para Apresentação de Candidaturas ao QREN. Destes, três integram a região de Lisboa. Fiapal Informa Aviso de Abertura de Concurso - AAC 17/SI/2011 Sistema
Leia maisMANIFESTO VERDE. Açores Sustentáveis. Uma Voz Ecologista na Assembleia Legislativa dos Açores. Eleições para a Assembleia Legislativa
Eleições para a Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos AÇORES MANIFESTO VERDE Uma Voz Ecologista na Assembleia Legislativa dos Açores Pela Produção e Consumo de Produtos Locais e Regionais Pela
Leia maisi9social Social Innovation Management Sobre
i9social Social Innovation Management A inovação social é uma solução inovadora para um problema social, que é mais eficaz, eficiente e sustentável do que as soluções existentes, e a qual incrementa a
Leia maisInformação Pública: Valor e Limites para as Organizações Cívicas e Solidárias. Dra. Teresa Salis Gomes ( CIVITAS )
Informação do Sector Público: Acesso, reutilização e comercialização 24 de Novembro de 2004 Representação da Comissão Europeia em Portugal Informação Pública: Valor e Limites para as Organizações Cívicas
Leia maisPortugal 2020 Lançados Programas Operacionais
Portugal 2020 Lançados Programas Operacionais Novos PO detêm um valor global de quase 12,2 mil M de financiamento comunitário Alerta de Cliente Dezembro de 2014 Temas/Assuntos: Numa cerimónia realizada
Leia maisPOLÍTICA A. OBJETIVO... 2 B. ABRANGÊNCIA... 2 C. VIGÊNCIA... 2 D. DISPOSIÇÕES GERAIS... 2 1. DEFINIÇÕES... 2 2. INTRODUÇÃO... 3 3. GOVERNANÇA...
A. OBJETIVO... 2 B. ABRANGÊNCIA... 2 C. VIGÊNCIA... 2 D. DISPOSIÇÕES GERAIS... 2 1. DEFINIÇÕES... 2 2. INTRODUÇÃO... 3 3. GOVERNANÇA... 4 4. RELACIONAMENTO E ENGAJAMENTO COM PARTES INTERESSADAS... 4 5.
Leia mais6. Participação da comunidade
O ambiente é actualmente um elemento estruturante do desenvolvimento da sociedade e do território, não sendo possível conceber políticas ou planos sem uma forte componente de ambiente e qualidade ambiental.
Leia maisLinhas Gerais do Processo de Atualização do EDIC DE CABO VERDE
Linhas Gerais do Processo de Atualização do EDIC DE CABO VERDE ATUALIZAÇÃO DO EDIC - ESTUDO DIAGNÓSTICO SOBRE A INTEGRAÇÃO DO COMÉRCIO DE CABO VERDE CONVITE / CONCURSO I. ENQUADRAMENTO Cabo Verde é beneficiário
Leia maisPolítica de investimento na Comunidade
Política de investimento na Comunidade Galp Energia in NR-006/2014 1. ENQUADRAMENTO Na sua Política de Responsabilidade Corporativa, aprovada em 2012, a GALP ENERGIA estabeleceu o compromisso de promover
Leia mais18 a 20 de Novembro de 2011. Estoril. Organização: Auditório do Centro Escolar - ESHTE. www.cim-estoril.com
18 a 20 de Novembro de 2011 Organização: Estoril Auditório do Centro Escolar - ESHTE www.cim-estoril.com Apresentação Na sequência das três edições realizadas em anos anteriores, a Associação Desportos
Leia maisAdministração Central do Sistema de Saúde Workshop: Gestão do Processo de Integração Vertical das ULS. Jorge Varanda.
Administração Central do Sistema de Saúde Workshop: Gestão do Processo de Integração Vertical das ULS 1 Reconhecer a importância de planear atempadamente a alta do doente, num contexto de integração de
Leia maisStalking e Convenção de Istambul. Rita Braga da Cruz Porto Dezembro de 2014
Stalking e Convenção de Istambul Padrão de comportamentos de assédio persistente, que se traduz em formas diversas de comunicação, contacto, vigilância e monitorização de uma pessoaalvo Consiste na vitimação
Leia maisCom a publicação dos novos Estatutos da Escola -Diário da República, 2ª série, nº 164, 25 de Agosto de 2009, por iniciativa do Conselho de Direcção,
Com a publicação dos novos Estatutos da Escola -Diário da República, 2ª série, nº 164, 25 de Agosto de 2009, por iniciativa do Conselho de Direcção, iniciou-se um trabalho de reflexão e discussão, tendo
Leia maisCANDIDATURAS À MEDIDA FORMAÇÃO-AÇÃO PARA PME
CANDIDATURAS À MEDIDA FORMAÇÃO-AÇÃO PARA PME Destinatários do projeto Micro, Pequenas e Médias empresas com: Dimensão até 250 trabalhadores Localizadas nas regiões Norte, Centro e Alentejo Estatuto PME
Leia maisCOMISSÃO DE DIREITO DO TRABALHO
48º Congresso UIA 1 / 5 Setembro 2004 COMISSÃO DE DIREITO DO TRABALHO RESPONSABILIDADE SOCIAL DAS EMPRESAS EM PORTUGAL 3 Setembro 2004 Pedro Botelho Gomes (JPAB - José Pedro Aguiar-Branco & Associados)
Leia maisFORMULÁRIO DE CANDIDATURA programa de apoio às pessoas colectivas de direito privado sem fins lucrativos do município de santa maria da feira
FORMULÁRIO DE CANDIDATURA programa de apoio às pessoas colectivas de direito privado sem fins lucrativos do município de santa maria da feira FORMULÁRIO DE CANDIDATURA PROGRAMA DE APOIO ÀS PESSOAS COLECTIVAS
Leia maisArtigo 1.º. Âmbito e objeto
PROJETO DE REGULAMENTO DO CONCURSO PÚBLICO PARA A SELEÇÃO DE INFRAESTRUTURAS DE INVESTIGAÇÃO E SUA INTEGRAÇÃO NO ROTEIRO NACIONAL DE INFRAESTRUTURAS DE INVESTIGAÇÃO DE INTERESSE ESTRATÉGICO Artigo 1.º
Leia maisCONCURSO. A nossa escola pela não violência
CONCURSO A nossa escola pela não violência O concurso A nossa escola pela não violência pretende premiar produtos e acções de sensibilização produzidos por alunos e alunas do 3º Ciclo do Ensino Básico
Leia mais