Nunca como dantes, as vertentes da formação e da educação em particular, se colocaram de maneira tão premente.

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1 Folha Informativa ANO 2003 DISTRIBUIÇÃO GRATUITA JFontes ImagDOP Nunca como dantes, as vertentes da formação e da educação em particular, se colocaram de maneira tão premente. Helder Marques da Silva Secretário Regional do Ambiente No quadro de referência em que nos encontramos no domínio do desenvolvimento económico e social, nunca como dantes, as vertentes da formação e da educação, em particular, se colocaram de maneira tão premente. Ao longo das ultimas décadas, tem-se observado um desajustamento entre o desenvolvimento económico e o despertar para uma consciência ambiental que tem conduzido a formas de desenvolvimento insustentáveis um pouco por todo o mundo mais ou menos desenvolvido. O desafio que hoje se nos depara, num momento de particular desenvolvimento económico na Região é o de garantirmos, a médio/longo prazo a sustentabilidade do desenvolvimento que vimos promovendo nos Açores. O mar, pela sua dimensão, bem como pelas enormes riquezas que contém e elevado valor patrimonial, constitui-se como um elemento fundamental e prioritário na vertente de educação ambiental. Torna-se assim necessário proceder a um esforço de sensibilização e formação ambietal, junto das entidades económicas, apostando claramente no princípio da prevenção, que deve ser acompanhado de um investimento forte na área educativa. Durante as últimas décadas e através de uma crescente expressão do ambiente nos curricula escolares, tem se assistido a um progressivo aperfeiçoamento da educação ambiental nas escolas. No entanto, dada a necessidade de abarcar interdisciplinarmente esta problemática, existe ainda bastante por fazer, o que revela a importância desta iniciativa no âmbito da política ambiental que vimos implementando na Região. In Kit Didáctico Maré AMeirinho ImagDOP

2 A missão da conservação do ambiente marinho não cabe apenas ao Estado nem ao poder político. Desde as crianças aos avós, desde os pescadores aos desportistas naúticos, cada qual, à sua escala, pode e deve fazer parte desta missão. Assim e com o objectivo de desenvolver o interesse colectivo pela conservação do ambiente costeiro e marinho dos Açores, o espaço Mar Aberto ocupa uma posição de destaque nesta edição. LSilva CMH Espaço Mar Aberto A Importância das Parcerias Lídia Silva Câmara Municipal da Horta A conservação do meio marinho está intimamente ligada com todas as atitudes tomadas em terra. Por isso, a Câmara Municipal da Horta procura que nas suas acções de sensibilização ambiental sejam também abordados os impactes no meio marinho associados à deposição de resíduos. Estas acções pretendem atingir os mais variados grupos da sociedade, apoiando-se sempre num elemento útil e revelado imprescindível: as parcerias. As 5 acções de sensibilização ambiental inerentes à atribuição do galardão Bandeira Azul, realizadas desde 1998 no concelho da Horta, são outro exemplo da preocupação neste domínio, chegando a sensibilizar várias gerações ao mesmo tempo. É gratificante quando a mesma informação chega aos munícipes sob outras formas, graças a projectos tão importantes e dinâmicos como o MARÉ, onde é evidenciada uma preocupação comum de várias entidades em lembrar que o mar é só um e portanto de todos. Estas parcerias desempenham um papel fundamental em termos de conservação, devendo por isso continuar! Actividade de educação ambiental realizada no âmbito do programa Bandeira Azul na ilha do Faial. LSilva CMH Projecto MAREFISH*: Estudos de telemetria e marcação para avaliação do efeito de reserva no Canal Faial-Pico Para o estabelecimento de futuras zonas de reserva com restrições à pesca, é fundamental esclarecer um conjunto de questões importantes tais como qual o tamanho que deve ter uma zona de reserva para proteger um peixe que viva dentro dela?, ou qual é a probabilidade de uma reserva fornecer peixes a áreas de pesca vizinhas?. Deste modo, decorrem, desde o Verão de 2002 e na zona do canal Faial-Pico, vários estudos para conhecer melhor os hábitos territoriais e os movimentos de algumas espécies de peixe de valor comercial. Os investigadores do projecto MareFish têm marcado e libertado centenas de vejas, pargos e outras espécies, na esperança de que os mesmos sejam mais tarde capturados, e que essa informação contribua para se conhecer melhor a amplitude das suas migrações. Para tal, tem sido feita uma campanha de publicidade a este programa e é entregue uma recompensa a quem encontrar peixes marcados e facultar essa informação. Paralelamente, para estudar os movimentos e hábitos diários destas espécies, decorrem estudos com telemetria. Neste caso, os peixes são capturados, anestesiados, e é-lhes colocado um pequeno transmissor acústico no ventre através de cirurgia. Uma vez libertado, o peixe pode ser seguido a partir de uma embarcação com um hidrofone. *FCT/MCES/POCTI/BSE/41207/2001 JFontes ImagDOP

3 Espaço Mar Aberto Itinerário Ambiental na Horta: Um Rumo a Seguir Cátia Santos e Maria José Silveira do 7ºA - Membros do Clube da Floresta da Escola EB23 da Horta No ano lectivo 2001/2002, um grupo de alunos e professores da Escola Básica 2,3 da Horta criaram um itinerário ambiental na cidade com o mesmo nome. Neste projecto também participou a Escola Básica e Secundária Dr. Manuel de Arriaga, a Escola Básica/JI Cônsul Dabney, a Escola Básica e Secundária de São Roque do Pico, o Departamento do Oceanografia e Pescas, a Câmara Municipal da Horta e outras entidades. Fizemos pesquisas, visitas de estudo, construímos cartazes e folhetos. No final, criámos um panfleto desdobrável sobre o nosso itinerário, montámos uma exposição com os trabalhos elaborados e realizámos um intercâmbio com a Escola Básica e Secundária de São Roque do Pico. Divulgação das Propostas de Gestão dos SIC Marinhos do Projecto Maré Decorreram já 3 sessões de divulgação das propostas de gestão que resultaram da análise do património ecológico e da importância sócio-económica dos Sítios Marinhos de Interesse Comunitário em estudo no Banco das Formigas, na ilha do Corvo e no Canal Faial-Pico. As sessões decorrerram na ilha de Santa Maria, durante o 5º Encontro Regional de Educação Ambiental (Maio de 2002 Vila do Porto); e no âmbito das visitas estatutárias do Governo Regional dos Açores à ilha do Pico ( Julho de 2002 Madalena) e à ilha do Corvo (Setembro de 2002-Vila do Corvo). Dada a pequena dimensão da comunidade do Corvo, foi possível, logo a seguir à apresentação, proceder a conversas informais de auscultação e informação pública com vários agentes interessados, incluindo pescadores profissionais e recreativos, proprietários de empresas de actividades marítimo-turísticas, bem como a população em geral. Foi notório o interesse dos corvinos em salvaguardar um património que se encontra ameaçado por um nível crescente de exploração. No seguimento destas acções espera-se o início do processo formal de consulta pública o qual deverá incluir acções de divulgação e reuniões com os principais utilizadores das diferentes áreas a conservar. Uma nova ocorrência para os Açores O núcleo de Aves Marinhas do projecto Maré encontrou um espécime de Pterodroma cahow, num ilhéu dos Açores durante o mês de Novembro de Esta espécie é endémica da Bermuda, onde nidifica, e foi considerada extinta até 1951, ano em que foi re-descoberta. Nesse ano registaram-se 18 casais a nidificar na Bermuda e desde então a espécie está sujeita a um programa de conservação. Dados recentes mostram que a população nidificante tem vindo a aumentar e em 2002 já se registavam 63 casais. Nos Açores, o registo desta ave marinha é um acontecimento importante, pois constitui o primeiro em toda a zona Oeste do Paleártico (Atântico Noroeste e Continente Europeu). Pterodroma cahow JBrïef ImagDOP LMonteiro ImagDOP Espaço Mar Aberto Promover a Participação Pública Rogério Feio DOP/UAç - POPA Desde 1998 decorre nos Açores o Programa de Observação para as Pescas dos Açores (POPA). Entre vários objectivos, o POPA pretende através dos seus observadores contribuir pedagogicamente para estimular a consciência ambiental nos pescadores, essencialmente nos da pesca do atum. Medidas como a colocação de contentores de Lixo a bordo de todas as traineiras do atum e a cedência de documentos e de mapas ilustrativos de todas as áreas e espécies protegidas dos Açores, são formas activas de divulgação que fomentam o interesse, discussão e colaboração por parte dos pescadores. Após 5 anos de actividade do POPA, é estimulante verificar que no início de cada ano, haja sempre mais algum mestre ou pescador do atum que solicite ao POPA uma nova encadernação das Áreas Marinhas Protegidas (AMP) ou um novo caixote do Lixo. Esta receptividade vem enfatizar a importância de promover a participação pública, pois envolver os profissionais da pesca, de modo a partilhar conhecimentos e experiências, tem demonstrado ser a melhor forma de atingir bons resultados na protecção do nosso Mar. As embarcações que aderiram ao POPA têm exposto o símbolo de "Embarcação Amiga do Golfinho"

4 Divulgação de informação no projecto Maré Ao falarmos do mar dos Açores estamos a falar de um bem que é comum a todos aqueles que o utilizam. Assumindo que vivemos numa sociedade de informação e que todos os cidadãos têm o direito a ela para melhor conservar o mar que os rodeia, um dos objectivos do Núcleo Temático de Sensibilização Ambiental foi a edição de materiais de divulgação para os diferentes utilizadores do meio marinho. Materiais editados Folheto Maré Cartaz Maré Spot Publicitário Maré e Vídeo Didáctico sobre a Gestão Integrada de Zonas Costeiras e Marinhas dos Açores Site Maré ( Fichas de Conservação Marinha Foheto Os Açores na Rota das Tartarugas Marinhas Folheto Quanto tempo dura o lixo no mar? Cartaz Quanto tempo dura o lixo no mar? Folhetos dos Sítios de Interesse Comunitário (canal Faial-Pico, Corvo, Ilhéus das Formigas e Recife do Dollabarat) T-shirt Os Açores na Rota das Tartarugas Marinhas T-shirt Áreas Marinhas Protegidas

5 O corpo de Vigilantes da Natureza da Ilha do Faial tem contribuido para a conservação dos recursos marinhos, quer com acções de fiscalização quer com acções de sensibilização ambiental. Espaço Mar Aberto Vigilantes da Natureza do Faial Hélder Fraga, Djalme Vargas, Mário Silva e Isaúro Martins Conhecendo o papel importante que os ecossistemas marinhos têm no bem estar e sobrevivência das gerações vindouras, este corpo de Vigilantes da Natureza da Ilha do Faial tem pautado a sua actuação com acções de fiscalização e sensibilização ambiental. Temos desenvolvido várias actividades com Escolas e Escoteiros, bem como um diálogo directo com os nossos pescadores e populações ribeirinhas. Nas acções fiscalizadoras dentro do domínio público marítimo, é com agrado que detectamos uma melhor colaboração e compreensão da parte daqueles que directamente beneficiam da boa gestão desse património, que afinal de contas pertence a todos nós. Aproveitando este espaço queremos enaltecer todas as actividades levadas a cabo pelo Projecto Maré e agradecer a confiança que nos foi depositada em algumas das acções, das quais destacamos a campanha de limpeza subaquática Limpa (a) Fundo e a campanha S.O.S. Cagarro. Terminamos com a seguinte mensagem: Quando o último peixe for pescado, quando o último animal for abatido, quando a última árvore for cortada, quando o último rio morrer, saberemos então que não se pode comer ouro (Citação de uma carta dirigida ao Presidente dos E.U.A., no séc. XIX, por um Chefe pele vermelha da nação Sioux). CETAMARH*: Ecologia e estrutura populacional de roazes e cachalotes nos Açores As actividades do Núcleo Temático dos Cetáceos do projecto Maré terminaram, mas o projecto CETAMARH permite dar continuidade à investigação de cetáceos nos Açores. Este novo projecto constitui uma excelente oportunidade para estudar os factores ecológicos que determinam a distribuição e a estrutura social dos cetáceos. As características físicas do habitat, a produtividade do ecossistema, a distribuição e abundância de predadores, competidores e presas, são Roaz também conhecido por toninha-brava (Tursiops truncatus). Cachalote (Physeter macrocephalus). RPrieto ImagDOP JFontes ImagDOP exemplos de alguns aspectos que actuam na distribuição, na biologia populacional e nos sistemas sociais das populações de cetáceos. Contudo, a natureza específica e o papel de cada um desses factores ecológicos não são ainda conhecidos. Considerando o Arquipélago do Açores como exemplo de um habitat pelágico, o presente projecto pretende aumentar o grau de conhecimento nesta área. Para este efeito e quer por motivos conservacionistas quer por motivos científicos, foram escolhidas duas espécies para o estudo, o roaz (Tursiops truncatus) e o cachalote (Physeter macrocephalus). *FCT/POCTI/BSE/38991/2001 Vigilantes da Natureza DRA Espaço Mar Aberto Protecção das tartarugas marinhas Escola EB23 da Horta/Escola Básica 3 e Secundária Dr. Manuel de Arriaga As professoras Graciete Amaro da Escola Básica 3 e Secundária Dr. Manuel de Arriaga e Conceição Aguiar, Lúcia Soares e Fernanda Morisson, da Escola Básica 2/3 da Horta, realizaram um vídeo educativo no âmbito de um Curso de Complemento de Formação Científica e Pedagógica. O objectivo fundamental deste trabalho foi a produção de um documento audiovisual em linguagem vídeo, com características pedagógicas, numa época em que se tornam urgentes modificações significativas nos materiais de ensino aprendizagem, em consequência do desenvolvimento da Sociedade da Informação no contexto da actividade educativa. O tema abordado foi a Educação Ambiental: Protecção de Espécies e colocou a sua tónica na protecção das tartarugas marinhas. Assim surgiu a história Memórias da Tartarex, um diálogo entre duas tartarugas, avó e neta, em que a primeira conta à segunda os momentos felizes e as atribulações da vida de uma tartaruga marinha. Capa do vídeo que foi produzido durante o trabalho. Tartarex, uma tartaruga marinha com longa experiência de vida, orgulhosa da sua imensa sabedoria de avó, conta à neta Tartarinha as peripécias da sua vida de tartaruga e alerta-a para os perigos com que se poderá defrontar durante as suas deliciosas e longas viagens oceânicas. BIOMARE*: Um Projecto para o estudo da biodiversidade marinha da Europa Grande parte da biodiversidade marinha continua ainda por descrever e, à escala global, as mudanças naturais e as mudanças causadas pelas actividades humanas na biodiversidade são mal conhecidas. O projecto europeu BIOMARE (Implementação de uma Rede para Pesquisa em Biodiversidade Marinha na Europa) começou por estudar este problema de modo a criar uma rede de sítios marinhos de referência que permitam estudar a biodiversidade a grande escala e a longo prazo. Os investigadores envolvidos no projecto e pertencentes a mais de 60 institutos de investigação de toda a Europa, concordaram deste modo em estudar a biodiversidade das áreas costeiras europeias durante a próxima década e em utilizar metodologias comuns. Foram nomeados para fazer parte desta rede 99 sítios de referência europeia que servirão para monitorizar as variações provocadas por acções humanas ou naturais. A formação de uma rede desta natureza servirá também como ponto de partida para a dinamização de conferências e reuniões de trabalho que por sua vez catalizarão a discussão sobre a Ciência da Biodiversidade. No arquipélago dos Açores foram selecionados 11 locais (Corvo, Costa Nordeste das Flores, Canal Faial-Pico, Lages do Pico, Costa Nordeste de São Jorge, Restinga (Graciosa), Banco D. João de Castro, Ilhéu de Vila Franca, Ilhéus das Formigas e Recife Dollabarat e Costa Sul e Ilhéus de Santa Maria). *EC-EUK CT00250-BIOMARE

6 Acções de formação no projecto Maré O desenvolvimento sustentável do meio marinho requer uma visão abrangente e um conhecimento de novas práticas de actuação por parte dos vários sectores que o exploram. É necessário associar os aspectos fundamentais da conservação das espécies e habitats marinhos aos factores económicos e sociais da actividade em questão, seja ela, a pesca ou a actividade marítimo-turística. De modo a conciliar todos estes factores, o Núcleo Temático de Sensibilização Ambiental editou vários manuais que serviram de apoio a um conjunto de acções de formação realizadas nos Sítios de Interesse Comunitário alvo do projecto. Manuais de formação editados Manual para Operadores da Actividade Marítimo-turistíca Este Manual tem como objectivo proporcionar ao operador da actividade marítimo-turística um instrumento útil para o exercício da sua actividade. Os conteúdos dos diferentes módulos versam temas que vão desde a aplicação de técnicas ambientais até ao comportamento dos cetáceos nos Açores. Kit Didáctico Maré Este Kit tem como objectivo proporcionar a todos os educadores e animadores da natureza um instrumento de trabalho dinâmico que permita estimular o interesse dos seus alunos pela Conservação do Ambiente Costeiro e Marinho dos Açores. Folhas-resumo para Manual das Pescas Estas Folhas-resumo têm como objectivo informar os profissionais da pesca sobre questões relacionadas com a conservação marinha nos Açores. Estas estão integradas no Manual da Pesca (edição da Direcção Regional das Pescas), que abrange várias áreas e que permite uma constante actualização e melhoria nas competências dos profissionais da pesca.

7 CÓDIGOS DE CONDUTA VOLUNTÁRIOS Participação, Responsabilidade e Precaução Carla de la Cerda Gomes O capítulo 30 da Agenda 21 incentiva as partes envolvidas nas actividades com o ambiente a adoptar e registar a implementação de códigos de conduta ou directrizes, para promover uma melhor prática ambiental. Um código de conduta voluntário tem como objectivo influenciar ou controlar comportamentos, para o benefício de ambas as partes intervenientes no código e para a comunidade. Estes códigos compreendem um conjunto de recomendações que não têm qualquer implicação legal e para as quais uma ou mais empresas ou organizações estão de acordo. Do ponto de vista ambiental, os códigos podem ser muito úteis, pois colocam as partes envolvidas num problema em discussão voluntária e, normalmente, as mesmas acabam por chegar a um acordo, pois apesar dos pontos de vista serem diferentes, o objectivo que as une é comum. Por outro lado, na elaboração dos códigos são atribuídos compromissos e responsabilidades aos presentes, de modo a que estes o possam tornar activo. Nas acções de formação do projecto Maré foram elaborados códigos voluntários de conduta com professores e animadores da natureza, com pescadores e com operadores marítimo-turísticos. Estes diferentes códigos resultaram de um exercício onde foram discutidos, entre os formandos, vários aspectos sobre a conservação dos recursos marinhos e da actividade que exercem. Todo o trabalho foi orientado segundo três princípios básicos que cada utilizador deverá conhecer e respeitar em relação ao meio marinho: o Princípio da Participação, o Princípio da Responsabilidade e o Princípio da Precaução. A partir daqui pretende- -se que os códigos elaborados ganhem vida própria e que sejam um ponto de partida para futuras discussões, sendo divulgados e alterados sempre que for necessário. JFontes ImagDOP

8 O projecto Maré fecha o seu ciclo com esta última edição da Folha Informativa. No entanto, novos projectos continuam já a estudar o ambiente costeiro e marinho dos Açores e a contribuir para uma conservação efectiva daquele que também faz parte do nosso patrímonio o mar que nos rodeia. Conheça melhor alguns desses projectos através dos seus sites na internet. FTempera ImagDOP SITES COM INTERESSE Projecto Cetamar/h Projecto BIOMARE Projecto Oásis Projecto MareFish Projecto ASIMOV Projecto MAROV Todos aqueles que desejem obter mais informações sobre as actividades desenvolvidas no projecto Maré podem fazê-lo consultando as outras edições da Folha Informativa através do Site Maré. Quem quiser ainda expressar as suas opiniões sobre a conservação dos recursos marinhos nos Açores pode também continuar a fazê-lo enviando as suas mensagens para o espaço Mar Aberto do nosso site. Site Maré PESCADO DE FRESCO MAR-ECO O Mar-Eco é um vasto projecto internacional, com o objectivo geral de descrever e compreender os padrões de distribuição, de abundância e as relações tróficas dos organismos da Crista Média Oceânica do Atlântico Norte. Uma das vertentes deste projecto é também desenvolver uma rede de escolas com projectos piloto em diferentes países. O projecto Mar-Eco é apoiado pelo projecto Census of Marine Life. Para saber mais Exposição Maré O projecto Maré termina mas os seus resultados deixam a sua marca. A partir do mês de Maio de 2003, no complexo do Centro do Mar da ilha do Faial, abre uma exposição intitulada Maré - Gestão Integrada de Zonas Costeiras e Marinhas nos Açores. Esta exposição tem como objectivo geral a divulgação científica dos resultados do projecto e a dinamização de actividades que promovam a participação pública na implementação e gestão de Áreas Marinhas Protegidas nos Açores. PROPOSTAS PARA PLANOS DE GESTÃO DE ZONAS DE PROTEÇÃO ESPECIAL A produção de propostas para planos de gestão passa pela recolha de informação e pelo conhecimento dos interesses de conservação, das actividades humanas, dos intervenientes e das suas expectativas. Durante 2001 foi elaborado um inquérito para auscultar as expectativas das populações locais em relação às Zonas de Protecção Especial para Aves Selvagens (ZPE) alvo do Projecto Maré. Este inquérito permitiu avaliar o conhecimento geral das populações locais sobre as ZPE existentes nas suas ilhas, as aves marinhas, os seus habitats naturais e os possíveis factores de ameaça. Os questionários foram feitos nas ZPE alvo do projecto das ilhas do Faial, Terceira, São Jorge, Graciosa, Flores e Corvo. Foram realizados cerca de 50 questionários por ilha com o auxílio de fotografias de ilustrações coloridas de aves marinhas dos Açores e folhetos informativos sobre as ZPE de cada ilha. Metade dos questionários foram realizados na ZPE ou áreas envolventes e a outra metade em áreas afastadas das ZPE. Conhece alguma Zona de Protecção Especial (ZPE) na sua ilha? Não responderam 56% Disseram que sim 31% Disseram que não 13% Acha importante a existência de Zonas de Protecção Especial (ZPE) na sua ilha? Disseram que não 3% Não responderam 1% Disseram que sim 96% Os resultados de 2 das 20 perguntas realizadas indica que apesar de grande parte dos inquiridos não conhecer as ZPE designadas nas suas ilhas de residência, a maioria da população considera importante a existência de Zonas de Protecção Especial para Aves. CORDENADOR GERAL DO PROJECTO Ricardo Serrão Santos EDITOR Núcleo Temático de Sensibilização Ambiental Carla de la Cerda Gomes e Maria Pitta Gróz COLABORADORES DA EDIÇÃO 2003 Fernando Tempera e Pedro Afonso Núcleo Temático dos Habitats Marinhos Ana Meirinho, Maria Carvalho e Joel Brïef Núcleo Temático das Aves Mónica Silva Núcleo Temático dos Cetáceos Rogério Ferraz ImagDOP Frederico Cardigos IMPRESSÃO Nova Gráfica DESIGN Sigma Departamento de Oceanografia e Pescas da Universidade dos Açores Cais de Santa Cruz Horta Telef.: Fax: direcção regional

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